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NA EDUCAÇÃO INFANTIL1
ABSTRACT When it comes to playfulness, joyous memories come from jokes that
lead to childhood memories of their spontaneity, reminiscent of wheel songs, street
games, ball, dolls, kites, etc. Too many memories of so much good because games
and play allow people a sense of freedom of expression that takes away stress and
drives intelligence and moral standards to develop. The present article approaches
the playful as the educational process, proving that when working in a playful manner
the seriousness and importance of the contents to be presented to the child is not
abandoned, because the playful activities are necessary for their healthy
development and to understand the children. knowledge, which allows the
development of perception, imagination, fantasy and also feelings. This work is
based among others in ALMEIDA (2009) KISHIMOTO (1994) FORTUNA (2000) all
are scholars about early childhood education and teaching learning. Through playful
activities, the child communicates with himself and also with the world, accepts the
1 Artigo apresentado a Faculdade Ideal como requisito parcial para a conclusão do Curso de
Pedagogia.
existence of others, establishes social relationships, builds knowledge, and develops
fully.
Keywords: Ludicity, Contribution to learning, Mediation.
Introdução
1 .O brincar e o educar
Não tem porque garantir à infância um tempo onde o brincar e o educar se
difundem, brincar ou educar são importantes. É preciso aprofundar os estudos com
base nos objetivos propostos pelo RCNEI, entre outros, citam-se:
Contribuir para que a criança amplie seu conhecimento de mundo, por meio
do desenvolvimento de suas capacidades cognitivas, afetivas e sociais;
Propiciar à criança o contato inicial com o patrimônio cultural de seu espaço
local, ou seja, da sociedade onde vive;
Estimular nas crianças sua responsabilidade global em relação à educação
ambiental e ao saber conviver em sociedade;
Possibilitar à criança recursos e meios, a fim de que lhe seja permitido
explorar a sua infância como seu tempo presente.
No início da escolarização, o brincar e o educar têm uma função de colaborar
para que tudo aconteça a seu tempo e a criança possa aproveitar mais, e aprenda a
respeitar o seu ritmo, pois toda brincadeira é uma linguagem infantil que mantém uma
ligação com o que é o ‘não brincar’.
Assim pode-se oferecer a criança uma aproximação com a escola, despertando
o desejo de ali permanecer, com prazer, e tendo sucesso em seu percurso.
O brincar não significa só reproduzir a realidade, pois ao fazê-lo, a criança
desenvolve uma ação social e cultural e a recria com o seu poder de reinvenção e
de imaginação. Ao explorar o ambiente, a criança vai desenvolvendo o educar, ou
seja, incorpora processos de formação e de aprendizagem, socialmente elaborados
e destinados a instruí-la ao saber social. Educar nessa perspectiva, portanto remete
à ludicidade, ao jogo, às interações na rodinha, à socialização em espaços escolares
e não-escolares.
Sendo assim, cabe aos professores a tarefa de interceder brincadeiras como
forma de educar, o oposto do pensamento de muitos que o brincar na educação é
perda de tempo, não, o brincar e o educar se unificam na educação, sendo papel
fundamental para o professor pois o fazer com que a criança tenha um tempo de
sonhar, de crescer, de amadurecer, de possibilitar desenvolver as suas estruturas
mentais superiores de forma equilibrada e contínua em busca de sua autonomia.
Neste mundo de possibilidades, não podemos limitar a atuação do professor
ao espaço da sala de aula, devemos abrir um leque de oportunidades dentro e fora
da escola, trazendo para sala de aula as vivências de mundo que este aluno tem, e
adaptá-lo dentro das atividades escolares, assim podemos trabalhar com respeito e
dignidade humana.
Pensar a escola um espaço de ações e interações de grande influência no
processo de ensino e aprendizagem dos alunos, não só o professor, no interior de
uma sala de aula, mas outras pessoas que também fazem parte desse espaço
escolar potencializam ou dificultam a aprendizagem, intervindo no desenvolvimento
do aluno.
Cabe ao professor, o papel de mediador da aprendizagem, precisando fazer
uso de novas metodologias, buscando sempre incluir na sua prática as brincadeiras,
pois seu objetivo é formar educandos atuantes, reflexivos, participativos, autônomos,
críticos, dinâmicos e capazes de enfrentar desafios.
Deve-se, portanto, entender também que a criança necessita de direção para
o seu desenvolvimento, astúcia do educador levando-a a entender que a educação é
um ato institucional que necessita de orientação, supervisão e intervenção de um
adulto.
Destaca-se que quando a criança ao brincar, parece mais segura, pois entra,
mesmo que de forma simbólica, no mundo adulto que cada vez se abre para que ela
lide com as diversas situações.
A brincadeira é vista como sendo fundamental e necessária para o
desenvolvimento da criança na vivência escolar, na medida em que a criança pode
transformar e criar novas modalidades. Quando a criança se sente incentivada a
brincar, participar, pode se observar que acontece uma mudança com a relação de
subordinação ao objeto, lhe dando um novo significado mostrando seu caráter ativo,
no curso de seu próprio desenvolvimento.
É muito importante que seja feita a introdução de jogos e atividades lúdicas
no cotidiano escolar ,por causa da influência que os mesmos desempenham frente
aos alunos, quando eles se envolvem emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e
eficaz o processo de ensino e aprendizagem.
Considerações finais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS