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CÂMPUS TOLEDO
3.1 MATERIAIS
Para o procedimento experimental baseado nos princípios da hidrostática
foi necessário um Painel hidrostático Russomano, composto por tripé com
sapatas niveladoras, amortecedoras antiderrapantes, haste de sustentação,
painel contendo quatro manômetros, em formato de U e interconectados, com
escala milimétrica de pressão (0 a 80 mm), uma pinça de Mohr, uma seringa
descartável de 5 mL e um prolongador para seringa. Também se utilizou um
béquer de 1000 mL, uma régua metálica de 1 m, um nível, um selante, uma
garrafa plástica com sua base vazada e boca estreita de 30 mm, artéria de vidro,
rolha de borracha com furo, um Tripé com haste cilíndrica e fixadores acoplados
para suspensão da artéria de vidro e por fim, foi utilizado 600 mL de água e 600
mL de álcool.
3.2 MÉTODOS
3.2.2 MANÔMETROS
No segundo caso, após ser operado, foi medido o diâmetro interno das
colunas de vidro dos manômetros. Então, foi injetado pequenos e iguais volumes
de 0,5 mL de ar, de modo a comunicar simultaneamente a mesma pressão
positiva aos três manômetros conectados em paralelo. Anotou-se os volumes
injetados e as alturas manométricas.
3.2.3 PRENSA HIDRÁULICA E BOMBA DE SUCÇÃO
Para realizar o procedimento da pressão positiva, foi utilizado a mangueira
de saída, no topo do manômetro, depois fechou-se com a pinça de Mohr e
começou-se a afundar verticalmente a garrafa dentro da água contida no béquer.
Então, fixou-se verticalmente a garrafa em uma determinada profundidade com
o suporte de fixação acoplado ao tripé. Então, incrementou-se o desnível de
água ou sobrepressão aplicada no ar devido à coluna de água desde 0 até 90
mm. Desse modo, anotou-se alturas de pressão do álcool nos manômetros como
a da coluna de água externa à garrafa, bem como diferença em altura entre a
interface ar-água dentro da garrafa e a base da garrafa vazada.
Para a pressão negativa, quando verificou-se o máximo desnível
alcançados entre as interfaces ar-água fora e dentro da garrafa, foi aliviado
gradativamente a pressão interna na garrafa, utilizou-se a pinça de Mohr com
pequenas e curtas liberações de pressão. Com a base da garrafa fixa numa
determinada profundidade da água, soltou-se levemente a pinça de Mohr e foi
observado a descida de pressão acusado pelos manômetros de álcool, além de
ter sido observado a subida do nível da água dentro da garrafa. Por fim, foi
anotado o valor de Y, no qual é a diferença em altura entre a interface ar-água
dentro da garrafa e a base da garrafa vazada, observando a cada vez que desce
a pressão em 20 mm de coluna de álcool.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.2 MANÔMETROS
Com o incremento de massas de ar de diferentes volumes, foram obtidos os
dados listados na Tabela 2.
0,07
0,06
Altura Manômetro (m)
0,05
0,04
0,03
Equation y = a + b*x
0,02 Adj. R-Squa 0,99849
Value Standard Er
0,01 ror
Altura Manô Intercept 1,25714E- 7,87584E-4
0,00 Altura Manô Slope 29943,428 520,26085
-0,01
-7 -7 -6 -6 -6 -6 -6
-5,0x10 0,0 5,0x10 1,0x10 1,5x10 2,0x10 2,5x10 3,0x10
3
Volume Injetado (m )
Figura 1: Media das Alturas dos manômetros (m) x volume de ar injetado (m3).
400
200
Equation y = a + b*x
Adj. R-Square 0,99873
Value Standard Error
-6 -6 -6
0,0 1,0x10 2,0x10 3,0x10
3
Volume injetado (m )
Figura 2: Media das pressões manométricas dos três manômetros (Pa) x volume injetado (m3).
1 72 4 89 89 90 89,33 ± 0,47
2 59 4 72 72 73 72,33 ± 0,47
3 32 3 39 39 39 39,00 ± 0,00
0.10
Equation y=a+ Pman
Adj. R-Squ 0.9996 Linear fit of Pman
Value Standard E
Pman Intercep -0.001 9.25638E-
Pman Slope 1.2546 0.01629
0.08
Pressao Manométrica (m)
0.06
0.04
-0.06
-0.03
[5] ESPINOZA-QUIÑONES, F.R. Física Geral: Uma revisão das leis físicas e
suas aplicações.