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Faculdade de Engenharia
Curso de Licenciatura em Engenharia Mecânica
Campus Universitário – Bairro Eduardo Mondlane
Discentes:
Paulino João Raúl
Pemba, 2016
Paulino João Raul
Pemba, 2016
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Agradecimentos
Em primeiro lugar agradecer a Deus, por me conceder a saúde e vontade de lutar cada
vez mais para alcançar os meus objectivos, de depois agradecer os meus pais João Raul
e Helena Joaneque que apostaram em mim e tanto sacrificam para que o meu sonho seja
uma realidade, e também a minha irmã Ângela Raul que me apoia nos meus estudos.
Um agradecimento especial vai aos meus docentes Engenheiros Wine Jó, Jasse
Semente, Cosme Lingongo, Fátima Fidalgo, Yisel Rodrigez que pacientemente
transmitem os seus conhecimentos e também são pais para nós, visto que estamos longe
de nossas famílias, transmitem a sua experiencia para ajudar a melhorar a nossa forma
de ser e estar.
Para terminar agradeço aos meus colegas/amigos Amisse Venante, Tchique Quibuana e
Tumaine Aussi que residem comigo e convivem comigo todos os momentos de batalha
na Universidade. Não querendo esquecer a ninguém, agradeço todos aqueles que directa
ou indirectamente têm me apoiado para me formar.
´´ Não que sejamos capazes de pensar alguma coisa, como
de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus.’’
2 Coríntios 2, 5
Resumo
Vapor pode ser considerado água em estado gasoso, podem ser subdividido em vapor
saturado, aquele que possui a uma dada pressão uma temperatura definida, chamada
também de temperatura de saturação. Sua aplicação é para sistemas onde se necessita
realizar troca térmica e vapor super-aquecido que é utilizado e produzido para geração
de energia eléctrica ou mecânica em ciclos termodinâmicos, e neste caso a limitação de
temperaturas de trabalho fica por conta dos materiais de construção empregados.
Para que tenhamos vapor, os geradores de vapor mais queimam algum tipo de
combustível como fonte geradora de calor. Esses geradores de vapor são caldeiras que
actualmente, podemos classificar as caldeiras em flamotubulares, onde os gases de
combustão circulam por dentro de tubos, vaporizando a água que fica por fora dos
mesmos e aquatubulares, onde os gases circulam por fora dos tubos, e a vaporização da
água se dá dentro dos mesmos.
A tubulação para transporte de vapor deve ser dimensionada com um diâmetro que
esteja de acordo com certa vazão, com um diâmetro muito além do necessário, embora
este fato não prejudique o funcionamento da tubulação.
Steam can be considered water in a gaseous state, can be subdivided into saturated
steam, one having a given pressure to a defined temperature, also called saturation
temperature. Its application is in systems where it needs to perform heat exchange and
superheated steam that is used and produced to generate electrical or mechanical energy
in thermodynamic cycles, in which case the limiting working temperature is due to the
construction materials used.
In order to have steam, steam generators more burn some type of fuel as a source of
heat. These steam generators are boilers that currently can classify boilers fire tube
where the flue gases circulating inside tubes, vaporizing the water remaining on the
outside thereof and the water tube, where the gases circulate outside the tubes, and of
water vaporization occurs within the same.
The piping for vapor transport must be sized with a diameter that is in accordance with a
certain flow, with a diameter beyond the necessary, although this fact does not affect the
operation of the pipeline
Título do vapor
Massa (kg)
Tempo (h)
Diâmetro (
Massa específica ( )
– Caudal de vapor )
Volume específico )
Pressão (
Peso específico ( )
Eficiêcia global
Velocidades médias ( )
1. Introdução................................................................................................................ 11
Capítulo II ....................................................................................................................... 15
3. Tubulações .............................................................................................................. 23
4. Caldeiras .................................................................................................................. 28
Capítulo 5 ....................................................................................................................... 30
Conclusão ....................................................................................................................... 35
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Capítulo I
1. Introdução
A água é o composto mais abundante da Terra e portanto de fácil obtenção e baixo
custo. Na forma de vapor tem alto conteúdo de energia por unidade de massa e volume.
As relações temperatura e pressão de saturação permitem utilização como fonte de calor
a temperaturas médias e de larga utilização industrial com pressões de trabalho
perfeitamente toleráveis pela tecnologia disponível.
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1.2. Justificativa
A energia é fundamental para garantir o desenvolvimento económico e social de um
país. A racionalização do seu uso apresenta-se como alternativa de baixo custo e de
curto prazo de implantação, sendo que, em alguns casos, significativas economias
podem ser obtidas apenas com mudanças de procedimentos e de hábitos, capazes,
também, de impactar positivamente o meio ambiente. Sendo assim, pode-se usar vapor
de água como uma fonte de energia.
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1.3.Delimitação de tema
O projecto será realizado na Universidade Lúrio – Faculdade de Engenharia,
Departamento de Engenharia Mecânica, na Província de Cabo Delgado, cidade de
Pemba no período de até no dia 06 de Novembro de 2016.
1.4.Limitação do tema
Segundo Lakatos e Marconi (2001) “escolher um tema significa eleger uma parcela
delimitada de um assunto, estabelecendo limites ou restrições, para o desenvolvimento
da pesquisa pretendida”.
O projecto vai ser desenvolvido tendo em conta basicamente nos aspectos teóricos, visto
que não houve oportunidade de vivenciar concretamente a realidade de um projecto de
vapor de água.
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Capítulo II
2. Vapor de Água
2.1. Definição:
Conforme cita Sarco (2005), quando cedermos calor para a água, sua
temperatura aumenta até atingir um determinado valor. A partir de certa
temperatura, a água não tem mais como se manter em estado líquido.
Esse valor corresponde ao ponto de ebulição, ou seja, qualquer aumento
de calor fará com que parte desta água ferva, se transformando em
vapor. De modo simples, pode-se dizer que vapor nada mais é que a
união do elemento químico água com o elemento físico energia ou calor.
Por outro lado, segundo Vapor pode ser considerado água em estado gasoso. A água é
formada por três átomos, dois de hidrogénio e um de oxigénio e pode ser encontrada no
estado líquido, sólido ou gasoso. Quando é adicionado calor a água líquida sua energia
interna aumenta, acelerando o movimento das moléculas até ocorrer o rompimento das
ligações entre os átomos que a constituem ocorrendo sua vaporização (Fernandes et al,
2006).
O estado físico (sólido, líquido, gás) em que a água se encontra depende basicamente
das condições de pressão e temperatura. A Figura 1 apresenta o diagrama de fases da
água. Alterações na temperatura ou pressão do sistema podem provocar mudanças de
fase de sólido para líquido ou vice-versa (fusão/solidificação), de sólido para gás ou
vice-versa (sublimação/deposição), de líquido para gás ou vice-versa
(vaporização/condensação) (Russel, 2008). Veja a figura a seguir:
15
No diagrama representado pela Figura 1, as linhas divisórias indicam condições de
pressão e temperatura nas quais pode haver transição de estados e, portanto, os dois
estados físicos podem coexistir. O ponto triplo é a única condição de temperatura e
pressão onde as três fases coexistem em equilíbrio. O ponto crítico corresponde à
temperatura máxima onde as fases líquidas e vapor podem coexistir em equilíbrio (Van,
Soontag & Borgnakke, 1995).
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vaporização da água líquida, gerando o vapor saturado. Quanto maior a quantidade de
calor absorvido maior será a massa de água transformada em vapor. A temperatura se
mantém constante até que toda massa seja vaporizada, correspondente ao ponto C, onde
irá existir apenas vapor saturado seco. Com a adição de mais calor a temperatura do
sistema volta a aumentar, aquecendo o vapor existente gerando o vapor super-aquecido.
A quantidade de calor necessário para atingir a temperatura de saturação é chamado
calor sensível e o calor adicional necessário para que ocorra a mudança de fase é
chamado calor latente (Incropera et. al., 2008).
2.2.1.1.Vapor saturado
É aquele que possui a uma dada pressão uma temperatura definida, chamada
também de temperatura de saturação. (Fernandes et. al, 2006). Sua aplicação é
para sistemas onde se necessita de aquecer outra substância, ou seja, realizar
troca térmica. A temperatura de saturação é aquela onde ocorre a vaporização a
uma dada pressão, e esta pressão é chamada de pressão de saturação para a dada
temperatura.
2.2.1.2.Vapor super-aquecido
O vapor super-aquecido tem temperatura acima da temperatura de saturação
(Fernandes et. al, 2006). Gerado pelo aquecimento adicional do vapor saturado
quando toda massa de água é vaporizada, sendo assim, isento de água. É
utilizado principalmente para propulsão e accionamento de turbinas e
equipamentos onde a presença de água poderia causar danos (Sarco, 2005).
Caldeiras de Vapor: são os geradores de vapor mais simples, queimam algum tipo de
combustível como fonte geradora de calor.
Caldeiras de Recuperação: são aqueles geradores que não utilizam combustíveis como
fonte geradora de calor, aproveitando o calor residual de processos industriais (gás de
escape de motores, gás de alto forno, de turbinas, etc.).
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Caldeiras de Água Quente: são aquelas em que o fluido não vaporiza, sendo o mesmo
aproveitado em fase líquida (calefacção, processos químicos).
Geradores Reactores Nucleares: são aqueles que produzem vapor utilizando como
fonte de calor a energia liberada por combustíveis nucleares (urânio enriquecido).
Dentro das Caldeiras de Vapor temos as seguintes classificações (Horta, 1991 apud in
Junior, 2009):
- Rectos e Curvos
Por outro lado afirma Júnior (2009) que entende-se por sistema gerador de vapor
(caldeira), o conjunto de equipamentos, tubulações e acessórios destinados a produção
de vapor saturado ou super-aquecido a diversas pressões de trabalho, utilizando-se da
energia térmica.
- Caldeira: esta secção é a responsável, propriamente dita, pela geração de vapor pelo
sistema.
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A figura abaixo, ilustra um sistema típico de geração de vapor:
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3º - Descarregar diariamente a caldeira, conforme prescrições de tratamento de água.
20
Para garantir a qualidade do vapor gerado na sua utilização, ele deve ser produzido
(Eletrobras, 2005b apud in Silva, 2013):
Sendo:
̇
̇
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especial com o projecto das linhas de 61 distribuição de vapor. Entre os principais
factores que podem interferir na eficiência da distribuição estão o dimensionamento
correcto, a drenagem de condensado nos pontos de acúmulo e o isolamento térmico das
tubulações, válvulas e acessórios (RODRIGUES, 2012; PALACIOS, 2010;
ELETROBRAS, 2005 apud in Silva, 2013).
2.7.Utilização do vapor
O vapor é gerado a partir da água, fluído encontrado em abundância e com valor
relativamente baixo em praticamente todo o planeta. Sua temperatura pode ser
facilmente ajustada com precisão através de sua pressão. Além disso, pode ser
transportado de maneira fácil através de tubulações, podendo percorrer grandes
distâncias entre os pontos de geração e utilização. Pode transportar grandes quantidades
de energia com pouca massa. (SARCO, 2005)
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Capítulo III
3. Tubulações
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3.3. Diagramas de tubulação e instrumentação (P&ID)
Os fluxogramas de engenharia (P&ID - Piping and Instrumentation Diagram) são
diagramas de processos industriais que mostram as linhas de tubulação no fluxo do
processo juntamente com os equipamentos instalados e instrumentação. O fluxograma
mostra as interconexões entre os equipamentos do processo e suas interfaces com a
instrumentação usada no controle do processo produtivo (ANSI/ISA, 1984 apud in
Ferreira, 2012). Vide o anexo A
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De acordo com Sebastião (1997) em todas as tubulações para vapor a total drenagem do
condensado formado é de suma importância. A instalação dos tubos com um pequeno
ângulo de caimento na direcção do fluxo, principalmente em linhas de vapor saturado,
onde é maior a formação de condensado, tem como objectivo eliminar todo o
condensado da tubulação.
Pagy (1975) afirma que as tubulações sendo instaladas a frio, irão evidentemente
expandir-se assim que aquecidas. Em instalações curtas e cheias de curvas, as próprias
curvas na tubulação já permitirão essa expansão. Já em instalações com maior diâmetro,
mais extensas e com menos curvas, deve-se aplicar algum meio para absorver a
expansão
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Para um escoamento permanente de fluido incompressível:
Onde:
Nas linhas de vapor, a fim de evitar perdas de carga elevadas e erosão na tubagem,
existem valores empíricos de velocidade de escoamento que não devem ser
ultrapassados.
Neste sentido, o dimensionamento das tubagens de vapor pode ser feito através de dois
critérios; velocidade ou perda de carga. No caso do primeiro critério, fixa-se a
velocidade que se considera aceitável e, em função do caudal e da pressão absoluta ou
relativa, procura-se em tabelas apropriadas o diâmetro correspondente. Estas tabelas são
geralmente fornecidas pelos fabricantes de equipamentos de vapor que, embora possam
ter algumas diferenças entre elas, essas diferenças são mínimas e podem não ser
consideradas. Uma das empresas mais conceituadas na área do vapor é a Spirax Sarco,
que disponibiliza, entre outras, o anexo c mostra a determinação dos diâmetros (Pires,
2014).
Assim, quando se projecta uma rede de vapor deve-se ter em atenção que as suas
tubagens possuem uma inclinação no sentido do escoamento de pelo menos 0,5%. Com
isto, o condensado tende a descer por acção da gravidade, acompanhando o fluxo de
vapor. É também de extrema importância a colocação de dispositivos que colectem o
condensado, sendo estes instalados entre cada 30 a 50 metros e denominados de pontos
de drenagem.
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Estes pontos devem também ser instalados nos pontos baixos e nas descidas das linhas.
Sempre que as linhas de vapor sejam muito longas e não seja possível manter a
inclinação de 0,5% constante, é possível dividir a linha em troços de igual inclinação,
colocando-se na parte baixa de cada troço um equipamento de purga de condensados.
Desta forma, a linha de vapor ficará com um aspecto semelhante ao da figura 6 (Pires,
2014).
Figura 6: Linha de vapor dividida para obtenção da inclinação de 0,5% (Pires, 2014)
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Capítulo IV
4. Caldeiras
4.1.Instalação de Caldeiras
O “Projecto de Instalação” de caldeiras, no que concerne ao atendimento desta NR, é de
responsabilidade do “Profissional Habilitado”, e deve obedecer os aspectos de
segurança, saúde e meio ambiente previstos nas Normas Regulamentadoras, convenções
e disposições legais aplicáveis. Assim como a autoria de projecto de instalação de
caldeiras é de responsabilidade do “Profissional Habilitado”, sempre que na elaboração
do projecto o “Profissional Habilitado” solicitar a participação de profissionais,
especializados e legalmente habilitados, estes serão tidos como responsáveis na parte
que lhes diga respeito, devendo ser explicitamente mencionados como autores das
partes que tiverem executado.
O manual de operação da caldeira (ou das caldeiras) deve estar sempre disponível para
consulta dos operadores, em local próximo ao posto de trabalho. Os manuais devem ser
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mantidos actualizados sendo que todas as alterações ocorridas nos procedimentos
operacionais ou nas características das caldeiras, deverão ser de pleno conhecimento de
seus operadores e prontamente incorporados aos respectivos manuais.
a) Materiais;
b) Procedimentos de execução;
Os reparos e alterações citados neste item são extensivos aos periféricos da caldeira, tais
como: chaminé, ventiladores, instrumentação etc. No caso de tubulações a abrangência
deste subitem limita-se ao trecho compreendido entre a caldeira e a solda ou flange mais
próximo. Deve ser considerado como reparo qualquer intervenção que vise corrigir não
conformidades com relação ao projecto original. Por exemplo: reparos com soldas para
recompor áreas danificadas, reparos em refractários e isolantes térmicos, substituição de
conexões corroídas, etc. Deve ser considerada como alteração qualquer intervenção que
resulte em alterações no projecto original inclusive nos parâmetros operacionais da
caldeira. Por exemplo: alterações na especificação de materiais, mudanças de
combustível, mudanças na configuração nos tubos de troca térmica, inclusão de
conexões etc. 60 São exemplos de qualificação e certificação de pessoal os
procedimentos previstos pelo código ASME Secção IX (Qualificação de Soldagem e
Brasagem) e Secção V (Ensaios Não Destrutivos).
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Capítulo 5
Para dimensionarmos a nossa caldeira vamos resolver um exercício prático que abaixo
foi proposto, de modo a verificar-se a sua eficiência:
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Considerando a perda de energia pelo costado da caldeira Q5 = 1% e desprezando as
perdas pelo combustível não queimado Q4, fazer o balanço térmico tomando como
referência 25 oC.
Calcular:
1) Poder Calorífico Inferior E Superior do combustível como recebido (kJ/kg)
2) Volume do ar estequiométrico Seco (m3/kg)
3) Coeficiente de Excesso de ar
4) Volume total do ar húmido utilizado nesta combustão (m3/kg)
5) Volume dos produtos da combustão estequiométrica (SECOS) (m3/kg)
6) Composição dos produtos da combustão real (SECOS) (m3/kg)
7) Energia disponível (kJ/kg)
8) Perda de energia devido a Entalpia dos gases da chaminé (%)
9) Perda de energia devido à combustão incompleta (%)
10) Rendimento da caldeira (método directo) (%)
11) Rendimento da caldeira pelo método indirecto.
Resolução:
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3) Coeficiente de Excesso de ar
=> = 1,4486
( )
( )
32
( )
10,98%
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9) Perda de energia devido à combustão incompleta (%)
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Conclusão
Com base nos dados propostos junto para caldeira, conclui-se que a mesma apresenta
uma eficiência de . O dimensionamento incorrecto acarretará em um maior
custo para a empresa pois se tem uma maior quantidade de combustível e água
utilizados para compensar as perdas ocorridas ao longo da tubulação.
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Referências bibliográficas
1. DAUMICHEN, Ricardo V. H. Curso sobre distribuição de vapor. Instituto
Brasileiro de Petróleo, 1975.
2. FERNANDES, Fabiano A et al. Termodinâmica Química. Ceará: UFC, 2006.
3. FERREIRA, Thales Eduardo De Morais Ferreira, Dimensionamento das
Capacidades da Caldeira a Vapor e Torre de Resfriamento para o Sistema de
Utilidades de Uma Planta Química, Escola de Engenharia de Lorena da
Universidade de São Paulo, 2012.
4. INCROPERA, Frank. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de Massa. 6ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5. JÚNIOR., Luiz Carlos Martinelli, Geradores de vapor, Universidade Estado do Rio
Grande do Sul, 2009
6. MAKARENKO, Boris. Curso sobre distribuição de vapor. Instituto Brasileiro de
Petróleo, 1975.
7. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de Termodinâmica para
Engenharia. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
8. PAGY, António. Curso sobre distribuição de vapor. Instituto Brasileiro de Petróleo,
1975.
9. PIRES, João da Cruz, Relatório Final de Estágio no Gabinete de Engenharia
Termodinâmica ACET (Dissertação), ISE de Lisboa, 2014.
10. RODRIGUES, Marcos L. M. Curso Eficiência Energética em Sistemas de Vapor.
DATTE: Educação & Treinamento. Belo Horizonte, 2012.
11. RUSSEL, John B. Química Geral. São Paulo: Makron, 2008.
12. SARCO, Spirax. Curso de Projectos de Sistema de Vapor. 2005
13. SEBASTIÃO, Carlos Roberto. Caldeiraria – Tubulação Industrial. Programa de
Certificação de Pessoal de Caldeira. SENAI, 1997.
14. SILVA, Andressa Carla Cintra Da, Conservação e gerenciamento de energia em
sistemas de vapor, 2012. 196f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) –
Engenharia de Alimentos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Campo
Mourão, 2013.
15. VAN WYLEN, Gordon J.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus.
Fundamentos da Termodinâmica Clássica. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
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Anexos
Anexo A: Exemplo de P&ID (Multitec Engenharia e Automação Ltda, apud in Ferreira, 2001)
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Anexo B: Tubulação para Vapor (Telles, 2008)
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Anexo C: Diâmetro da tubagem em função do caudal, da pressão e da velocidade de vapor. (Pires, 2014)
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Anexo D: Diâmetros internos de tubos de acordo com as normas ANSI B. 36.10 e B.36.19 (Silva Telles,
Barros, apud in Ferreira, 2001)
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