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CONCRETO

ARMADO II
Concreto Armado II – Prof.Vanessa Vilela

Características Geométricas
 Dimensões mínimas:
◦ qualquer que seja a forma do pilar, ele não deve apresentar dimensão menor
que 19 cm.
◦ não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm².
◦ em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e
14 cm, desde que no dimensionamento se multipliquem as ações por um
coeficiente adicional γn:

O conteúdo apresentado é exclusivamente


para fins didáticos, não sendo autorizada
nem permitida a divulgação do mesmo.
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Características Geométricas
 Comprimento equivalente:

h – na direção considerada.

Fonte: ESTRUTURAS DE CONCRETO


- Scadelai e Pinheiro. 2005.

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Exercício - Comprimento Equivalente


 Considere um pilar de seção
60x35 cm, conforme Figura abaixo,
e determine o comprimento
equivalente para as direções x e y:

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PILARES – Aula 2
Concreto Armado II – Prof.Vanessa Vilela

Classificação quanto às solicitações


iniciais
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Classificação quanto às solicitações


iniciais
 Internos ou Intermediários: podem admitir
compressão simples, ou seja, em que as
excentricidades iniciais podem ser desprezadas (igual a
zero).
 De borda ou de Extremidade: as solicitações iniciais
correspondem a flexão composta normal, ou seja,
admite-se excentricidade inicial em uma direção. Para
seção quadrada ou retangular, a excentricidade inicial é
perpendicular à borda, segundo uma das ordenadas
locais da seção transversal do pilar.
 De canto: submetidos a flexão composta oblíqua.
As excentricidades iniciais ocorrem nas direções das
bordas de inércia, segundo os eixos coordenados locais.
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Área de influência dos pilares


 Depende da posição do pilar na estrutura:
 0,45l: pilar de
extremidade e de
canto, na direção da
sua menor dimensão;
 0,55l: complementos
dos vãos do caso
anterior;
 0,50l: pilar de
extremidade e de
canto, na direção da
sua maior dimensão.
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Solicitações Normais
 Os pilares podem estar submetidos a forças normais e
momentos fletores, gerando os seguintes casos de
solicitação:
◦ Compressão Simples (compressão centrada ou compressão
uniforme:

 A aplicação da força
normal Nd é no
centro geométrico
(CG) da seção
transversal do pilar.

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Solicitações Normais
 Os pilares podem estar submetidos a forças normais e
momentos fletores, gerando os seguintes casos de
solicitação:
◦ Flexão Composta Normal (ou Reta):

 Existe a força normal


e um momento fletor
em uma direção.
 Mdx = e1x . Nd

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Solicitações Normais
 Os pilares podem estar submetidos a forças normais e
momentos fletores, gerando os seguintes casos de
solicitação:
◦ Flexão Composta Oblíqua:

 Existe a força normal e dois


momentos fletores, relativos
às duas direções principais
do pilar.
 M1d,x = e1x . Nd
 M1d,y = e1y . Nd
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Excentricidade Acidental
 “... o efeito do desaprumo ou da falta de
retilinidade do eixo do pilar....”.
 A imperfeição geométrica pode
ser avaliada pelo ângulo θ.

Excentricidade Devida à Fluência


 Consideração da fluência deve obrigatoriamente ser
realizada em pilares com índice de esbeltez λ > 90.
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Excentricidade de 1ª Ordem
 Possibilidade de ocorrência de momentos fletores
externos solicitantes, que podem ocorrer ao longo do
comprimento do pilar, ou devido ao ponto teórico de
aplicação da força normal.

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Excentricidades de primeira ordem


 Excentricidade Inicial:
◦ A excentricidade inicial, oriunda das ligações dos pilares com as
vigas neles interrompidas, ocorre em pilares de borda e de
canto.
◦ Nos pilares intermediários a excentricidade inicial é considerada
nula.

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Excentricidades de primeira ordem


◦ A partir das ações atuantes em cada tramo do pilar, a
excentricidade inicial em A é obtida por:

Respeitando a excentricidade mínima:

Considerando um momento fletor mínimo:

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Excentricidade de 2ª Ordem
 Fornece os esforços nas extremidades das barras.
 Deve ser realizada uma análise dos efeitos locais de 2ª
ordem ao longo dos eixos das barras comprimidas.
 “Os esforços locais de 2ª ordem em elementos isolados podem
ser desprezados quando o índice de esbeltez for menor que o
valor-limite λ1.”

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Esbeltez limite
 O valor da esbeltez limite λ1 depende de diversos fatores,
os preponderantes são:
◦ a excentricidade relativa de 1ª ordem (e1/h) na extremidade do pilar
onde ocorre o momento de 1ª ordem de maior valor absoluto;
◦ a vinculação dos extremos da coluna isolada;
◦ a forma do diagrama de momentos de 1ª ordem.”
Em que:
e1 = excentricidade de 1a ordem (não inclui a
excentricidade acidental ea);
e / h 1 = excentricidade relativa de 1ª ordem.
αb = coeficiente relacionado a distribuição de
momentos no pilar.

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Esbeltez limite
 O coeficiente α é: b

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Esbeltez limite
 O coeficiente α é: b

 Para pilares usuais de edifícios, vinculados nas duas extremidades, na falta de


um critério mais específico, é razoável considerar αb =1.
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Esbeltez limite
 Para verificar se os efeitos de 2ª ordem devem ser
considerados, faz-se:
◦ λ = < λ1 = não são considerados os efeitos locais de 2ª ordem na
direção analisada (x ou y);
◦ λ = > λ1 = são considerados os efeitos locais de 2ª ordem na
direção analisada (x ou y);

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Dúvidas?

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