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A requerente, que já tem a guarda provisória da menor "J" há anos, solicita sua adoção definitiva. Ela alega ter um forte vínculo afetivo com a menor, que é órfã e seus pais são desconhecidos. Pede que a menor passe a se chamar "J.I.A." e que a adoção seja concedida sem o estágio de convivência devido ao longo tempo que já vivem juntas.
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MODELO_002 - Ação para requisição de adoção de menor órfão com pais desconhecidos.rtf
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MODELO_002 - Ação para requisição de adoção de menor órfão com pais desconhecidos.rtf
A requerente, que já tem a guarda provisória da menor "J" há anos, solicita sua adoção definitiva. Ela alega ter um forte vínculo afetivo com a menor, que é órfã e seus pais são desconhecidos. Pede que a menor passe a se chamar "J.I.A." e que a adoção seja concedida sem o estágio de convivência devido ao longo tempo que já vivem juntas.
A requerente, que já tem a guarda provisória da menor "J" há anos, solicita sua adoção definitiva. Ela alega ter um forte vínculo afetivo com a menor, que é órfã e seus pais são desconhecidos. Pede que a menor passe a se chamar "J.I.A." e que a adoção seja concedida sem o estágio de convivência devido ao longo tempo que já vivem juntas.
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara da
Infância e Juventude da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
M. I. de A., brasileira, solteira, professora, portadora do
RG 000.000-00-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail mia@gsa.com.br, residente e domiciliada na Rua Frei Bonifácio Harink, nº 00, Botujuru, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Adelino Torquato, nº 00, Centro, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000- 000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem perante Vossa Excelência requerer a adoção da menor “J. A. R. de T.”, brasileira, nascida em 00 de setembro de 0000, natural desta Cidade, observando-se o procedimento previsto no art. 165 e seguintes da Lei nº 8.069/90-ECA, pelos motivos de fato e de direito que passa a expor: 1. A requerente conheceu a menor “J” no ano de 0000, quando, após ter ciência de seu histórico, que envolvia orfandade e rejeição (ela vivia há muitos em instituição destinada a cuidar de menores abandonados), requereu sua guarda provisória, transformada, posteriormente, em definitiva, conforme demonstram documentos anexos. 2. A convivência fez com que nascesse entre a requerente e a menor “J” um forte sentimento de amor e carinho, criando verdadeiro vínculo de mãe e filha entre elas. É este sentimento que agora motiva a requerente a buscar a adoção da menor, com escopo de melhor garantir o seu presente e futuro. 3. Ao que sabe a requerente, a menor “J” não possui qualquer bem ou direitos em aberto, desconhecendo-se, ainda, a identidade e qualificação dos pais naturais. Ante o exposto, considerando que a pretensão da requerente encontra arrimo nas disposições da Lei nº 8.069/90-ECA, requer: a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa; b) intimação do representante do Ministério Público para que acompanhe o feito; c) seja-lhe concedida a adoção da menor “J”, dispensando-se o estágio de convivência em razão de ela já residir com a requerente há longo tempo, devendo ela passar a chamar-se “J. I. A.”, tendo como avós maternos o Sr. S. A. e a Sra. F. B. A., expedindo-se o competente mandado para o Cartório de Registro Civil desta Comarca, constando expressamente que a averbação deve ser feita “sem custas”, em razão da gratuidade da justiça. Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas (rol anexo) e perícia social e psicológica. Dá ao pleito o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).