Vous êtes sur la page 1sur 26

27/08/2018

CLASSIFICAÇÃO
• Estrutura química
USO RACIONAL DE
• Origem de síntese
ANTIMICROBIANOS EM
CÃES E GATOS • Mecanismo de ação

Alexandre Merlo • Tipo de ação biológica (PK-PD)


Conceitos Gerente Técnico e de Pesquisa Aplicada
para Animais de Companhia
Zoetis • Atividade antibacteriana

• Espectro de ação

1 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 4 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

DEFINIÇÕES MECANISMO DE AÇÃO


• Parede celular
ANTIMICROBIANO
• DNA girase

• Síntese proteica

Age em micróbios
• Síntese de ácido fólico
- antibacteriano
- antifúngico
- antiprotozoárico

2 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 5 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

DEFINIÇÕES MECANISMO DE AÇÃO


Parede celular
ANTIBACTERIANOS
Penicilinas Cefalosporinas

O
ANTIBIÓTICOS QUIMIOTERÁPICOS H H
S

S R1 C NH C C CH3
H H CH2
R C C C
O C N C R2
CH2
Origem natural Origem sintética C
(microrganismos) O C N C COOH anel beta-lactâmico
Exemplo: H
Exemplo: fluorquinolonas, anel beta-lactâmico COOH
penicilinas, nitrofurantoína
cefalosporinas ácido 6-amino-penicilânico ácido 7-aminocefalosporânico

Beta-lactâmicos
3 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 6 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

1
27/08/2018

MECANISMO DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO


Parede celular Parede celular
Penicilinas Cefalosporinas

O
S
R1 C NH
H H
C C CH3
Beta-lactamases
S
H H CH2
R C C C
CH2 O C N C R2

anel beta-lactâmico C Grupo diversificado de


O C N C COOH
H
enzimas que destroem
anel beta-lactâmico COOH o anel beta-lactâmico.
ácido 6-amino-penicilânico ácido 7-aminocefalosporânico São produzidas
principalmente por
bactérias gram-
negativas e algumas
gram-positivas.

TP – transpeptidase (= PBP – “penicillin binding protein”)


7 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 10 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

MECANISMO DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO


Parede celular Parede celular
Inibidores de beta-lactamases
Inativam as beta-lactamases

amoxicilina + clavulanato
ticarcilina + clavulanato
ampicilina + sulbactam
piperacilina + tazobactam

TP – transpeptidase (= PBP – “penicillin binding protein”)


8 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 11 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

MECANISMO DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO


Parede celular Parede celular

amoxicilina

β -lactamase

clavulanato de
potássio

TP – transpeptidase (= PBP – “penicillin binding protein”)


9 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 12 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

2
27/08/2018

MECANISMO DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Transcrição (RNA


polimerase): rifamicinas –
Parede celular Síntese proteica rifamicina, rifampina (ou
rifampicina)
Gram-positiva Gram-negativa
cápsula 50 S: cloranfenicol,
cápsula macrolídeos e
lincosamidas
Lipopolissacarídeos
Parede celular Lipoproteínas
(mucopeptídeos*) 30 S: aminoglicosídeos

Espaço periplasmático Parede celular


(mucopeptídeos*)
Membrana Espaço periplasmático
citoplasmática
Membrana
citoplasmática
30 S e 50 S:
Tradução tetraciclinas
* peptidoglicano (ácido murâmico + N-acetil-glicosamida)
(ribossomo)

13 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 16 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Staphylococcus podem ser


MECANISMO DE AÇÃO resistentes à meticilina, a
outros beta-lactâmicos e a MECANISMO DE AÇÃO
Parede celular antimicrobianos de outras
classes. Síntese de ácido fólico

PABA sulfonamidas
gene mecA

ácido diidrofólico
(ácido fólico) inibidores de
PBP 2A redutase
(trimetoprim)
ácido tetraidrofólico
(ácido folínico)

DNA, RNA, proteínas


TP – transpeptidase (= PBP – “penicillin binding protein”)
14 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 17 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

MECANISMO DE AÇÃO TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD)


DNA girase Concentração inibitória mínima (CIM)

Também conhecida • Minimum inhibitory concentration (MIC)


como topoisomerase II
Enzima que enrola e
• É a menor concentração que impede o crescimento de
desenrola as fitas de
uma bactéria in vitro
DNA durante a
replicação

Fluorquinolonas

15 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 18 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

3
27/08/2018

TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD) TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD)


Concentração inibitória mínima (CIM)
Dependentes de tempo
penicilinas
cefalosporinas
clindamicina
maioria dos
macrolídeos
sulfa/trimetoprim

Dependentes de concentração
aminoglicosídeos
quinolonas
tetraciclinas
Macrodiluição em caldo Microdiluição em caldo metronidazol
azitromicina

19 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 22 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD) TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD)


Concentração inibitória mínima (CIM) penicilinas
cefalosporinas
Dependentes de tempo clindamicina
maioria dos
macrolídeos
 Bactericidas “lerdos” sulfa/trimetoprim

 Principais representantes: beta-lactâmicos

 O importante é apenas superar a CIM por


períodos prolongados

µg/mL
20 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 23 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD) TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD)


Concentração inibitória mínima (CIM) CIM = 70 µg/mL penicilinas
70
cefalosporinas
CIM = 64 µg/mL
Dependentes de tempo clindamicina
Cmax = 64 µg/mL
60 maioria dos
70
macrolídeos
sulfa/trimetoprim
Concentração plasmática (µg/mL)

50 60
Concentração plasmática (µg/mL)

50
40
Cplasmática > CIM
CIM = 32 µg/mL
40
30 ≥ 40-60% IED
30

20 CIM = 16 µg/mL
20 CIM = 16 µg/mL

10 CIM = 8 µg/mL 10

Tmax = 16 h 0
0 0 10 20 30 40 50 60
0 10 20 30 40 50 60 Horas após o tratamento
Horas após o tratamento

Intervalo entre doses (IED) = 48 h IED = 48 h


21 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 24 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

4
27/08/2018

TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD) TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD)


aminoglicosídeos Melhorando a eficácia – dependente de tempo
quinolonas
Dependentes de concentração tetraciclinas
70

metronidazol
60
azitromicina
 Bactericidas rápidos

Concentração plasmática (mcg/mL)


50

 Principais representantes: quinolonas e 40


CIM = 32 µg/mL

aminoglicosídeos 30

20

 O importante é superar a CIM em muitas vezes


10
(pelo menos 10 a 12 vezes), mesmo que seja por
um período curto 0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Horas após o tratamento

25 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 28 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD) TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD)


aminoglicosídeos Melhorando a eficácia – dependente de
Dependentes de concentração quinolonas
tetraciclinas
concentração
220
70
metronidazol
Cmax = 64 µg/mL
azitromicina 200
Cmax /CIM = 14
Cmax = 192 µg/mL
60
180
Concentração plasmática (µg/mL)

Concentração plasmática (µg/mL)

50 160

140
40

120
30 Cmax >10-12 X CIM
100
20
80
Cmax = 64 µg/mL
Cmax /CIM = 4
CIM = 8 µg/mL
10 60

0 40
0 10 20 30 40 50 60
CIM = 16 µg/mL
Horas após o tratamento 20

0
0 10 20 30 40 50 60
26 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 29 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) Horas após o tratamento

TIPO DE AÇÃO BIOLÓGICA (PK-PD) ATIVIDADE ANTIBACTERIANA

70
Bactericidas
Cmax = 64 µg/mL

 Matam as bactérias imediatamente


60
Concentração plasmática (µg/mL)

50
penicilinas
Cmax >10-12 X CIM cefalosporinas
40
aminoglicosídeos
quinolonas
30
Cplasmática > CIM Bacteriostáticos metronidazol
20 ≥ 40-60% IED
CIM = 8 µg/mL  Impedem a replicação
10
cloranfenicol
0 tetraciclinas
macrolídeos
0 10 20 30 40 50 60
Horas após o tratamento
lincosamidas
sulfonamidas
IED = 48 h trimetoprim
27 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 30 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

5
27/08/2018

ATIVIDADE ANTIBACTERIANA COMO ASSOCIAR ANTIMICROBIANOS?


Bactericidas X Bacteriostáticos Antimicrobiano A – efeito antibacteriano X
Antimicrobiano B – efeito antibacteriano Y
 Conceito mais aplicado à atividade in vitro
Indiferença ou sinergismo de adição (FICI > 0,5 e ≤ 4)
 Doses baixas de antimicrobianos bactericidas
podem ser bacteriostáticas A+B=X+Y
Sinergismo de potencialização (FICI ≤ 0,5)
 Doses altas de bacteriostáticos podem ser
bactericidas A+B>X+Y
Antagonismo (FICI > 4)
 Pode ter aplicabilidade na escolha de
associações entre antimicrobianos A+B<X+Y
31 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 34 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

COMO ASSOCIAR ANTIMICROBIANOS? COMO ASSOCIAR ANTIMICROBIANOS?


1) Teste in vivo para cada bactéria e cada 3) “Regra prática” – uso sistêmico
associação em cada órgão
Pressupostos
Escherichia coli Pseudomonas aeruginosa Streptococcus
Amoxicilina + enrofloxacina Amoxicilina + enrofloxacina Amoxicilina + enrofloxacina
• Faltam estudos in vivo para confirmar o
pulmão N = 10 – AMOXI pulmão N = 10 – AMOXI pulmão N = 10 – AMOXI
N = 10 – ENRO
N = 10 – AMOXI + ENRO
N = 10 – ENRO
N = 10 – AMOXI + ENRO
N = 10 – ENRO
N = 10 – AMOXI + ENRO resultado das associações
Escherichia coli Pseudomonas aeruginosa Streptococcus

Amoxicilina + enrofloxacina Amoxicilina + enrofloxacina Amoxicilina + enrofloxacina • Baseada em alguma experiência acumulada na
rim N = 10 – AMOXI
N = 10 – ENRO
rim N = 10 – AMOXI
N = 10 – ENRO
rim N = 10 – AMOXI
N = 10 – ENRO
literatura
N = 10 – AMOXI + ENRO N = 10 – AMOXI + ENRO N = 10 – AMOXI + ENRO

Pseudomonas aeruginosa Streptococcus


Escherichia coli
Amoxicilina + enrofloxacina Amoxicilina + enrofloxacina Amoxicilina + enrofloxacina • Bastante restritiva: não associar se houver
pele N = 10 – AMOXI
N = 10 – ENRO
pele N = 10 – AMOXI
N = 10 – ENRO
pele N = 10 – AMOXI
N = 10 – ENRO
dúvidas sobre o resultado terapêutico
N = 10 – AMOXI + ENRO N = 10 – AMOXI + ENRO N = 10 – AMOXI + ENRO
32 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 35 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

COMO ASSOCIAR ANTIMICROBIANOS? COMO ASSOCIAR ANTIMICROBIANOS?


2) FICI – fractional inhibitory concentration 3) “Regra prática” – uso sistêmico
index (in vitro)
bactericida + bactericida = sinergismo
Antimicrobiano A + antimicrobiano B
FICI = CIMA comb./CIMA + CIMB comb./CIMB
bactericida + bacteriostático = depende
FICI ≤ 0,5 = sinergismo de potencialização
em geral antagonismo
FICI > 0,5 e ≤ 4 = indiferença ou sinergismo de adição
FICI > 4 = antagonismo bacteriostático + bacteriostático =
depende

33 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 36 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

6
27/08/2018

COMO ASSOCIAR ANTIMICROBIANOS? ESPECTRO DE AÇÃO


BACTERICIDA + BACTERICIDA*
Penicilina + aminoglicosídeo sinergismo
Os 4 quadrantes
Cefalosporina + aminoglicosídeo sinergismo
Quinolona + aminoglicosídeo sinergismo
Penicilina + quinolona sinergismo
Cefalosporina + quinolona sinergismo aeróbicos gram-positivos anaeróbicos gram-positivos
Aminopenicilina potencializada + aminoglicosídeo sinergismo Gram +
Aminopenicilina potencializada + quinolona sinergismo
Gram -
Penicilina + cefalosporina sinergismo
Metronidazol + aeróbicos gram-negativos
sinergismo anaeróbicos gram-negativos
penicilina/cefalosporina/quinolona/aminoglicosídeo
Penicilina + penicilina
Cefalosporina + cefalosporina evitar
Quinolona + quinolona
*Adaptado de Spinosa HS. Considerações gerais sobre os antimicrobianos. In: Spinosa HS, Górniak SL, Bernardi MM.
Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 3ª ed., p. 379-385, 2002.
Com O2 Sem O2
37 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 40 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

COMO ASSOCIAR ANTIMICROBIANOS? ESPECTRO DE AÇÃO

BACTERIOSTÁTICO + BACTERIOSTÁTICO*
aeróbicos gram-positivos anaeróbicos gram-positivos
Sulfonamida + trimetoprim sinergismo
Lincosamida + macrolídeo antagonismo
Macrolídeo + cloranfenicol antagonismo
aeróbicos gram-negativos anaeróbicos gram-negativos
Lincosamida + cloranfenicol antagonismo
Macrolídeo + tetraciclina antagonismo
Aeróbicos Aeróbicos
gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus
Não associar se houver dúvidas. obrigatórios β-lactamase
Excelente

Boa

Regular
SIG – Staphylococcus intermedius group
Ruim
(S. pseudintermedius, S. intermedius e S.
*Adaptado de Spinosa HS. Considerações gerais sobre os antimicrobianos. In: Spinosa HS, Górniak SL, Bernardi MM. delphini) - piodermites
Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 3ª ed., p. 379-385, 2002.

38 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 41 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

COMO ASSOCIAR ANTIMICROBIANOS? ESPECTRO DE AÇÃO


BACTERICIDA + BACTERIOSTÁTICO* • Benzilpenicilina benzatina
• Benzilpenicilina procaína
Aminoglicosídeo + tetraciclina sinergismo
Benzilpenicilinas • Benzilpeniclina cristalina
(sódica e potássica)
Cloranfenicol + polimixina sinergismo
Quinolona + lincosamida sinergismo
Penicilina + tetraciclina antagonismo
Aeróbicos Aeróbicos
Penicilina + cloranfenicol antagonismo gram-positivos gram-negativos
Difíceis de associar
Cefalosporina + cloranfenicol antagonismo
Anaeróbicos Staphylococcus
Penicilina + lincosamida antagonismo obrigatórios β-lactamase
Cefalosporina + lincosamida antagonismo
Penicilina + macrolídeo antagonismo
Cefalosporina + macrolídeo antagonismo
Excelente
Quinolona + cloranfenicol antagonismo Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
Cefalosporina + tetraciclina antagonismo SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders

Quinolona + tetraciclina antagonismo


Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular

Ruim
*Adaptado de Spinosa HS. Considerações gerais sobre os antimicrobianos. In: Spinosa HS, Górniak SL, Bernardi MM.
39 Farmacologia
Presentation Title – Aplicada à Medicina Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 3ª ed., p. 379-385, 2002.
00/00/12 (Optional) 42 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

7
27/08/2018

ESPECTRO DE AÇÃO ESPECTRO DE AÇÃO


• Cefalexina
• Amoxicilina
• Cefalotina
• Ampicilina
• Cefazolina
Aminopenicilinas • Hetacilina
Cefalosporinas de 1ª geração • Cefadroxila

Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos


gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase obrigatórios β-lactamase

Excelente Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular

Ruim Ruim
43 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 46 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

ESPECTRO DE AÇÃO • Amoxicilina + clavulanato


• Ampicilina + sulbactam
ESPECTRO DE AÇÃO
• Piperacilina + tazobactam • Cefaclor
• Ticarcilina + clavulanato • Cefotetan
• Cefoxitin
Aminopenicilinas potencializadas Cefalosporinas de 2ª geração • Cefuroxime

Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos


gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase obrigatórios β-lactamase

Excelente Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
Elsevier, 2ª ed., 2008. Regular Elsevier, 2ª ed., 2008. Regular

Ruim Ruim
44 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 47 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

ESPECTRO DE AÇÃO ESPECTRO DE AÇÃO


• Cefovecina
• Cefpodoxime
• Ceftiofur
Penicilinas - evolução Cefalosporinas de 3ª geração • Ceftriaxona
• Cefoperazona
Aminopenicilinas • Cefotaxime
• Cefixime
Benzilpenicilinas Aminopenicilinas potencializadas
Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos
Aeróbicos Aeróbicos
gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase obrigatórios β -lactamase obrigatórios β-lactamase Anaeróbicos Staphylococcus
• Benzilpenicilina benzatina • Amoxicilina • Amoxicilina + clavulanato
obrigatórios β-lactamase
• Benzilpenicilina procaína • Ampicilina • Ampicilina + sulbactam
• Benzilpeniclina cristalina (sódica e • Hetacilina • Piperacilina + tazobactam
potássica) • Ticarcilina + clavulanato

Excelente Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular

Ruim Ruim
45 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 48 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

8
27/08/2018

ESPECTRO DE AÇÃO ESPECTRO DE AÇÃO


• Doxiciclina
• Tetraciclina

Cefalosporinas - evolução Tetraciclinas • Oxitetraciclina


• Minociclina

1ª geração 2ª geração 3ª geração


Aeróbicos Aeróbicos
Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos
gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos
gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase obrigatórios β-lactamase obrigatórios β-lactamase
obrigatórios β-lactamase
• Cefalexina • Cefaclor • Cefovecina
• Cefalotina • Cefotetan • Cefpodoxime
• Cefazolina • Cefoxitin • Ceftiofur
• Cefadroxila • Cefuroxime • Ceftriaxona
• Cefoperazona
• Cefotaxime
• Cefixime
Excelente Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page
Boa J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular Elsevier, 2ª ed., 2008. Regular

Ruim Ruim
49 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 52 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

ESPECTRO DE AÇÃO ESPECTRO DE AÇÃO


• Gentamicina
• Sulfametoxazol +
• Amicacina
trimetoprim
• Estreptomicina
• Sulfadiazina +
Aminoglicosídeos • Neomicina
•Tobramicina
Sulfonamida + inibidor de redutase trimetoprim
• Sulfadimetoxina +
• Canamicina
ormetoprim

Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos


gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase obrigatórios β-lactamase

Excelente Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott J. Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page SW,
Church DB. In: Small Animal Clinical
Boa J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders Elsevier,
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
2ª ed., 2008.
Regular Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular

Ruim Ruim
50 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 53 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

ESPECTRO DE AÇÃO ESPECTRO DE AÇÃO


• Enrofloxacina
• Ciprofloxacina • Cloranfenicol
• Norfloxacina • Florfenicol
Fluorquinolonas • Marbofloxacina
• Difloxacina
Fenicóis • Tianfenicol

• Orbifloxacina
• Moxifloxacina
• Gatifloxacina
Aeróbicos Aeróbicos • Pradofloxacina Aeróbicos Aeróbicos
gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase obrigatórios β-lactamase

Excelente Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott J. Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page SW,
Church DB. In: Small Animal Clinical
Boa J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders Elsevier,
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
2ª ed., 2008.
Regular Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular

Ruim Ruim
51 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 54 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

9
27/08/2018

ESPECTRO DE AÇÃO ESPECTRO DE AÇÃO


• Imipenem + cilastatina
• Meropenem
Clindamicina Carbapenens

Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos Aeróbicos


gram-positivos gram-negativos gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase obrigatórios β-lactamase

Excelente Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
Elsevier, 2ª ed., 2008. Regular Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular

Ruim Ruim
55 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 58 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

ESPECTRO DE AÇÃO PRESCRIÇÃO DE ANTIMICROBIANOS

Azitromicina

Agente etiológico
Aeróbicos Aeróbicos
gram-positivos gram-negativos
Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase
Organismo animal Antimicrobiano

Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular

Ruim
56 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 59 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

ESPECTRO DE AÇÃO PRESCRIÇÃO DE ANTIMICROBIANOS


Antimicrobiano
Metronidazol
O antimicrobiano ideal

Aeróbicos Aeróbicos Sensibilidade


gram-positivos gram-negativos
do agente
Anaeróbicos Staphylococcus
obrigatórios β-lactamase

Distribuição Escalonamento
Excelente
Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott tecidual
J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page Boa
SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
Elsevier, 2ª ed., 2008.
Regular

Ruim
57 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 60 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

10
27/08/2018

USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS* INSUCESSOS OU ERROS


Princípios gerais
 Utilizar se houver evidência ou pelo menos suspeita clínica bem fundamentada de infecção bacteriana
 Não utilizar em infecções autolimitantes Fe2+
 Considerar características do agente, local de infecção e do paciente na escolha
 Utilizar citológico (por exemplo, nas otites e infecções urinárias
Mg2+ Al3+
 Realizar cultura e antibiograma
- Infecções complicadas ou graves
- Falta de resposta ao tratamento
- Infecção recorrente ou refratária  Ferro X
- Imunossupressão
- Necessidade de monitorar o tratamento em longo prazo
Tetraciclinas doxiciclina
- Risco de infecção por bactéria multirresistente Quinolonas  Alumínio X
 Utilizar antimicrobiano de espectro restrito sempre que possível
fluorquinolonas
 Tratamento tópico deve ser preferido em relação ao sistêmico sempre que possível (pele) Zn2+
 Tratar pelo menor tempo necessário Bi2+
 Utilizar medicamentos aprovados sempre que possível
 Antimicrobianos não aprovados para cães e gatos devem ser utilizados com restrição apenas a pacientes com infecções
raras ou graves
 Antimicrobianos sistêmicos não devem ser substitutos para as boas práticas de controle de infecção e boas práticas Ca2+
médicas e cirúrgicas
 Antimicrobianos profiláticos no perioperatório devem ser utilizados apenas quando preconizado e conforme guias
específicos
Intestino delgado
 Os proprietários devem ser treinados para garantir a adesão ao tratamento

*Resumido de Guardabassi L, Prescott JF. Antimicrobial stewardship in small animal veterinary practice: from theory to practice. Veterinary Clinics of
North America Small Animal Practice, 45:361-376, 2015.
61 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 64 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

INSUCESSOS OU ERROS INSUCESSOS OU ERROS


Absorção dos antimicrobianos
• Agente não é sensível ao antimicrobiano
Azitromicina
• Antimicrobiano não chega ao foco de infecção Fluorquinolonas
• Posologia inadequada Melhor em jejum Penicilinas
(jejum  absorção): 1 Sulfonamidas
• Utilizar antimicrobianos desnecessariamente
a 2 h antes e depois Tetraciclinas
• Utilizar antimicrobiano sistêmico desnecessariamente Rifampicina
• Utilizar antimicrobiano de espectro amplo desnecessariamente Eritromicina
Doxiciclina
• Não utilizar antimicrobianos potentes ou associações quando preciso Melhor com comida
Metronidazol
(alimento  absorção
• Tratar doenças ou sintomas que não requerem antimicrobianos Nitrofurantoína
ou  efeitos adversos)
Cefadroxila
• Não atentar para a presença de focos encistados, pus, tecido necrótico e
inflamação Cefalexina
Clindamicina Adaptado de Maddison JE, Watson AD, Elliott
• Resistência bacteriana Indiferente J. Antibacterial drugs. In: Maddison JE, Page
Espiramicina SW, Church DB. In: Small Animal Clinical
Pharmacology. Philadelphia,. Saunders
Claritromicina Elsevier, 2ª ed., 2008.

62 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 65 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

INSUCESSOS OU ERROS INSUCESSOS OU ERROS


• Posologia inadequada • Posologia inadequada
 sempre dose máxima  tratar pelo tempo correto
 intervalo entre administrações correto “nem mais, nem menos”
 verificar interferência do alimento com a absorção
- cistites agudas: 7 dias
Exemplos: - cistites crônicas/prostatites: 4 semanas
- pielonefrite: 4 a 6 semanas
- ampicilina X refeição
- urolitíase por estruvita – até dissolver urólito (cães)
- tetraciclinas/quinolonas X compostos com ferro, alumínio,
- piodermite superficial: 2 a 4 semanas
zinco, magnésio, cálcio
- piodermite profunda: 4 a 6 semanas
- doxiciclina X esofagite
- dermatite úmida aguda: 7 dias

63 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 66 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

11
27/08/2018

INSUCESSOS OU ERROS INSUCESSOS OU ERROS

• Posologia inadequada • Utilizar antimicrobiano desnecessariamente

 tratar pelo tempo correto


Qualquer abscesso
“nem mais, nem menos” Qualquer miíase
Quaisquer fezes com sangue
- pneumonia: pelo menos 2 semanas Qualquer escoriação cutânea
Qualquer tratamento periodontal
- diarreia responsiva a antibióticos: 2 a 4 semanas
Qualquer hepatopatia
- otites por Pseudomonas...
Qualquer tosse
- micoplasmose hemotrópica felina: 3 semanas Qualquer obstrução de glândula adanal
- erliquiose canina: pelo menos 4 semanas Qualquer dermatite seborreica
- infecções de tecidos moles e gastrointestinais simples: em Qualquer fase da quimioterapia
geral 1 semana

67 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 70 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

INSUCESSOS OU ERROS INSUCESSOS OU ERROS


• Utilizar antimicrobiano desnecessariamente • Utilizar antimicrobiano potente desnecessariamente

68 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 71 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

INSUCESSOS OU ERROS INSUCESSOS OU ERROS


• Utilizar antimicrobiano desnecessariamente • Não utilizar antimicrobiano potente ou associações quando preciso

Sepse:

aeróbicos gram-positivos anaeróbicos gram-positivos

aeróbicos gram-negativos anaeróbicos gram-negativos

69 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 72 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

12
27/08/2018

ANTIBIOTICOTERAPIA DE 4 QUADRANTES INSUCESSOS OU ERROS


aeróbicos gram-positivos anaeróbicos gram-positivos enrofloxacina • Leucocitose por neutrofilia
ampicilina sódica
cão: 5 a 20 mg/Kg, 24/24 h, SC, IM,
22 mg/ Kg, 8/8h, IV ou oral anaeróbicos gram-negativos oral, IV; gato: 2,5 a 5 mg/kg, 24/24 h,
cefalotina SC, IM ou oral
aeróbicos gram-negativos

10-30 mg/ kg, 4/4 até 8/8h, IV, SC gentamicina

cefazolina
20-35 mg/kg, 8/8h, IV, SC
+ cão: 10 a 14 mg/ Kg, 24/24 h, SC, IV
ou IM; gato: 5 a 8 mg/ kg, 24/24h,
SC, IV ou IM
amoxicilina triidratada amicacina
22 mg/ kg, 8/8h ou 12/12 h, SC ou oral cão: 15 a 30 mg/kg, 24/24 h, SC, IM
amoxicilina + clavulanato de potássio ou IV; gato: 10 a 15 mg/kg, 24/24 h,
SC, IM ou IV
10 - 22 mg/Kg, 8/8 ou 12/12h, IV ou oral
cefalosporina de 3ª geração

Reforço para aneróbicos:


anaeróbicos gram-positivos

metronidazol: 15 mg/kg, 12/12 h, IV ou oral; 10-12 mg/kg, 8/8 h, oral

anaeróbicos gram-negativos

73 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 76 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

ANTIBIOTICOTERAPIA DE 4 QUADRANTES Antibiograma de um gato com Pasteurella spp.


pulmonar
CEFALEXINA R

Casos de sepse refratários: AMOXICILINA R

imipenem/cilastatina: 5 mg/kg, 6/6 h ou 10 mg/kg, 8/8 aeróbicos gram-positivos anaeróbicos gram-positivos


AMPICILINA R
h, IV, IM ou SC
AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO R
meropenem: 8,5 mg/kg, 12/12 h, SC ou 24 mg/kg, aeróbicos gram-negativos anaeróbicos gram-negativos

12/12 h, IV. MIC > 1 µg/mL: 12 mg/kg, 12/12 h, SC ou 25 MARBOFLOXACINA R


mg/kg, 8/8 h. IV. Urina: 8 mg/kg, 12/12 h, SC
ENROFLOXACINA R

• Emprego muitíssimo judicioso GENTAMICINA R


CIPROFLOXACINA R
• Se possível, respaldado por cultura e antibiograma
DOXICICLINA R
• Verificar impedimentos locais para utilização CLINDAMICINA R

• Risco de seleção de bactérias resistentes em seres humanos CLORANFENICOL R


ORBIFLOXACINA R
74 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 77 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

INSUCESSOS OU ERROS INSUCESSOS OU ERROS


• Agente não é sensível ao antimicrobiano
• Tratar doenças ou sintomas que não requerem antimicrobianos
• Antimicrobiano não chega ao foco de infecção
 tratar qualquer febre com antimicrobianos
• Posologia inadequada
- infecções virais • Utilizar antimicrobianos desnecessariamente
 tratar qualquer leucocitose com antimicrobianos • Utilizar antimicrobiano sistêmico desnecessariamente
- inflamatória • Utilizar antimicrobiano de espectro amplo desnecessariamente
- paraneoplásica • Não utilizar antimicrobianos potentes ou associações quando preciso

- resposta medular • Tratar doenças ou sintomas que não requerem antimicrobianos


• Não atentar para a presença de focos encistados, pus, tecido necrótico e
inflamação
• Resistência bacteriana

75 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 78 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

13
27/08/2018

RESISTÊNCIA BACTERIANA
Transmissão
Bactéria resistente por
mecanismo inato ou
adquirido

tratamento

Transmissão
horizontal
de resistência
Transmissão adquirida
vertical
de resistência “transferência”
inata ou
adquirida
O antimicrobiano em geral seleciona
“característica bactérias resistentes.
bacteriana ou
mutação
cromossômica” patogênica sensível
patogênica resistente
79 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 82 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

RESISTÊNCIA BACTERIANA RESISTÊNCIA BACTERIANA


Definição Problemas atuais em animais de companhia*
 É a ausência de sensibilidade do microrganismo ao antimicrobiano • Staphylococcus pseudintermedius resistentes à meticilina
em doses terapêuticas (MRSP)
Inata • Escherichia coli produtoras de beta-lactamases de espectro
- Característica da bactéria geneticamente determinada estendido (ESBL E. coli)
- Exemplos:
Micoplasmas (sem parede celular) X beta-lactâmicos • Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA)
Anaeróbicos X aminoglicosídeos (absorção pela bactéria
• Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae produtoras de
depende de oxigênio)
carbapenemases
Adquirida
• Acinetobacter baumannii multirresistentes
- Mutação cromossômica espontânea ou induzida por antimicrobianos
- Transferência de resistência

*Guardabassi L, Prescott JF. Antimicrobial stewardship in small animal veterinary practice: from theory to practice. Veterinary Clinics of North America
Small Animal Practice, 45:361-376, 2015.
80 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 83 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

RESISTÊNCIA BACTERIANA COMO MINIMIZAR A RESISTÊNCIA


Mecanismos BACTERIANA?*

Alteração de • Prevenir a recorrência de doenças


permeabilidade
• Reduzir o uso de antimicrobianos
Alteração do
sítio de ação • Otimizar o tratamento com antimicrobianos

Degradação
enzimática

Bomba de
Podem ser
efluxo inatos ou
adquiridos

Fonte: Arias CA, Murray BE. The rise of the Enterococcus:beyound vancomycin resistance. Nature Reviews Microbiology, *Weese JS, Giguère S, Guardabassi L, Morkey OS, Papich M, Ricciuto DR, Sykes JE. ACVIM consensus statement on therapeutic
10:266-278, 2012. antimicrobial use in animals and antimicrobial resistance. Journal of Veterinary Internal Medicine, 29:487-498, 2015.
81 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 84 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

14
27/08/2018

PREVENIR A RECORRÊNCIA DE DOENÇAS REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS


Implicações práticas

• Pele: tentar tratamento tópico apenas


• Evitar o tratamento de infecções autolimitantes
• Cirurgias: evitar antimicrobianos

85 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 88 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS


Por quê? Implicações práticas

Considerações sobre a utilização perioperatória de


antimicrobianos:
- Objetivo: impedir infecção no local cirúrgico
- Fontes de infecção: bactérias da microbiota, material
cirúrgico, ar
- Requisito: haver concentrações de antimicrobiano nos
tecidos no ato cirúrgico
epitélio
- Duração: até o selo de fibrina fechar os bordos cirúrgicos: 3
microbiota sensível a 5* ou 3 a 6 h**
microbiota resistente
patogênica sensível
patogênica resistente
*Boothe DM, Boothe Jr. HW. Antimicrobial considerations in the perioperative patient. Veterinary Clinics of North America:
Small Animal Practice, 15:585-608, 2015
**British Small Animal Veterinary Association. Reducing prophylaxis.https://www.bsava.com/Resources/Veterinary-
86 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 89 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) acessado em 31 de agosto de 2018 às 13h53min.
resources/PROTECT/Reducing-Prophylaxis,

REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS


Por quê? Implicações práticas

Considerações sobre a utilização perioperatória de


antimicrobianos:
outros epitélios

CIRURGIA

antes durante depois

epitélio
ATB
microbiota sensível
microbiota resistente
patogênica sensível
patogênica resistente

87 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 90 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

15
27/08/2018

REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS


Implicações práticas Implicações práticas
Quando utilizar antimicrobianos no perioperatório?* Como utilizar antimicrobianos no perioperatório?*
- Infecções já instaladas Imediatamente antes da cirurgia:
- Cirurgias longas (> 1,5 h) - Exemplos: OSH, orquiectomia, remoção de pequenos
nódulos cutâneos
- Introdução de implantes IMPORTANTE: USO DO
ANTIMICROBIANO - Objetivo: prevenir infecção cirúrgica
- Cirurgia do sistema nervoso central NÃO É MOTIVO PARA
JUSTIFICAR QUEBRA
- Quebra óbvia de assepsia DE ASSEPSIA
CIRÚRGICA CIRURGIA

- Cirurgia intestinal com risco de ruptura antes durante depois

- Procedimentos periodontais
- Feridas contaminadas
*Adaptado de Boothe DM, Boothe Jr. HW. Antimicrobial considerations in the perioperative patient. Veterinary Clinics of North ATB
America: Small Animal Practice, 15:585-608, 2015 e British Small Animal Veterinary Association. Reducing
prophylaxis.https://www.bsava.com/Resources/Veterinary-resources/PROTECT/Reducing-Prophylaxis, acessado em 31 de agosto
91
de 2018Presentation
às 13h53min.Title – 00/00/12 (Optional) 94 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS


Implicações práticas Implicações práticas
Quando não utilizar antimicrobianos no perioperatório?* Como utilizar antimicrobianos no perioperatório?*
- Feridas limpas Imediatamente antes da cirurgia:
- Cirurgias curtas - Penicilina ou cefalosporina de 1ª geração: cefalotina,
cefazolina, amoxicilina com clavulanato de potássio (IV), 30
- Ausência de infecção pré-operatória
a 60 minutos antes da incisão
- Ausência de contaminação durante a cirurgia
- Repetir a cada 90 min (ou conforme a meia-vida do
IMPORTANTE: fármaco) até o fechamento do selo de fibrina
ASSEPSIA CIRÚRGICA
DEVE SER MANTIDA
(SALA CIRÚRGICA E
INSTRUMENTAL)

*Adaptado de Boothe DM, Boothe Jr. HW. Antimicrobial considerations in the perioperative patient. Veterinary Clinics of North *Adaptado de Boothe DM, Boothe Jr. HW. Antimicrobial considerations in the perioperative patient. Veterinary Clinics of North
America: Small Animal Practice, 15:585-608, 2015 e British Small Animal Veterinary Association. Reducing America: Small Animal Practice, 15:585-608, 2015 e British Small Animal Veterinary Association. Reducing
prophylaxis.https://www.bsava.com/Resources/Veterinary-resources/PROTECT/Reducing-Prophylaxis, acessado em 31 de agosto prophylaxis.https://www.bsava.com/Resources/Veterinary-resources/PROTECT/Reducing-Prophylaxis, acessado em 31 de agosto
92
de 2018Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
às 13h53 min. 95
de 2018Presentation
às 13h53min.Title – 00/00/12 (Optional)

REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS


Implicações práticas Implicações práticas
Como utilizar antimicrobianos no perioperatório?* Como utilizar antimicrobianos no perioperatório?*
Início antes da cirurgia: Imediatamente antes da cirurgia:
- Exemplos: piometra, peritonite por ruptura de trato - Fluoroquinolonas, aminoglicosídeos e metronidazol
gastrointestinal, doença periodontal intensa podem ser considerados se houver infecção antes da
cirurgia
- Objetivo: controlar e/ou reduzir a infecção já instalada
- Importante: haver antimicrobiano no local afetado durante
a cirurgia
CIRURGIA

antes durante depois

ATB
*Adaptado de Boothe DM, Boothe Jr. HW. Antimicrobial considerations in the perioperative patient. Veterinary Clinics of North
America: Small Animal Practice, 15:585-608, 2015 e British Small Animal Veterinary Association. Reducing
prophylaxis.https://www.bsava.com/Resources/Veterinary-resources/PROTECT/Reducing-Prophylaxis, acessado em 31 de agosto
93 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 96
de 2018Presentation
às 13h53min.Title – 00/00/12 (Optional)

16
27/08/2018

REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS OTIMIZAR O TRATAMENTO COM


Implicações práticas ANTIMICROBIANOS
Como utilizar antimicrobianos no perioperatório?*
Após a cirurgia?
Com infecção prévia

X
CIRURGIA

antes durante depois

IMPORTANTE: HAVER
ANTIMICROBIANO NO LOCAL
ATB
AFETADO DURANTE A somente
CIRURGIA aqui?
97 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 100 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS OTIMIZAR O TRATAMENTO COM


Implicações práticas ANTIMICROBIANOS
Como utilizar antimicrobianos no perioperatório?*
Após a cirurgia?
Sem infecção prévia

X
CIRURGIA

antes durante depois

IMPORTANTE: PREVENIR A ATB


INFECÇÃO CIRÚRGICA somente
aqui?
No alvo e rápido!
98 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 101 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

REDUZIR O USO DE ANTIMICROBIANOS OTIMIZAR O TRATAMENTO COM


Implicações práticas ANTIMICROBIANOS
Como utilizar antimicrobianos no perioperatório?
Identificar o agente
Principais problemas:*
- Utilização em procedimentos limpos
- Profilaxia com início somente após a cirurgia
aeróbicos gram-positivos anaeróbicos gram-positivos
- Utilização prolongada do antimicrobiano sem necessidade (>
24 h)

aeróbicos gram-negativos anaeróbicos gram-negativos

*Boothe DM, Boothe Jr. HW. Antimicrobial considerations in the perioperative patient. Veterinary Clinics of North America:
Small Animal Practice, 15:585-608, 2015.

99 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 102 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

17
27/08/2018

OTIMIZAR O TRATAMENTO COM OTIMIZAR O TRATAMENTO COM


ANTIMICROBIANOS ANTIMICROBIANOS
Identificar o agente - pele Identificar o agente – cultura e antibiograma

Difusão em disco Microdiluição em caldo E-test


(Kirby-Bauer)

103 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 106 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

OTIMIZAR O TRATAMENTO COM OTIMIZAR O TRATAMENTO COM


ANTIMICROBIANOS ANTIMICROBIANOS
Identificar o agente - urina Maximizar o tipo de ação biológica
Morfologia Bactérias prováveis
• Antimicrobianos dependentes de tempo
Staphylococcus
Cocos gram +
Streptococcus
• Antimicrobianos dependentes de concentração
Cocos gram + Enterococcus

Bacilos gram + Corynebacterium

Escherichia coli
Klebsiella
Bacilos gram - Pseudomonas
Enterobacter
Proteus
104 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 107 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

OTIMIZAR O TRATAMENTO COM OTIMIZAR O TRATAMENTO COM


ANTIMICROBIANOS ANTIMICROBIANOS
Identificar o agente – cultura e antibiograma Maximizar o tipo de ação biológica
• Casos que não apresentam resposta à terapia
empírica

• Casos “enrolados”

• Quando o local da infecção permite colher material


com facilidade

• Histórico de antibioticoterapia prévia

• Casos simples: conhecer a suscetibilidade de


populações bacterianas locais
105 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 108 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

18
27/08/2018

OTIMIZAR O TRATAMENTO COM PARA QUE SERVE O ANTIBIOGRAMA?


ANTIMICROBIANOS
Maximizar o tipo de ação biológica S I R

Morrem com o Não morrem com o


tratamento (dose, tratamento (dose,
frequência, via) frequência, via)
• Estudo prospectivo, multicêntrico, randomizado e cego
Talvez morram com o
• Grupo 1 (n=35): enrofloxacina (18 a 20 mg/kg, 24/24 h, 3 dias)
tratamento (dose,
frequência, via)
• Grupo 2 (n=33): amoxicilina +clavulanato (13,75 a 25 mg/kg, 12/12 hg, oral,
14 dias)

• Culturas nos dias 0, 10 e 21 OTIMIZAR O TRATAMENTO COM ANTIMICROBIANOS


• Cura clínica e microbiológica avaliada 7 dias após o final do tratamento
109 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 112 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

OTIMIZAR O TRATAMENTO COM PARA QUE SERVE O ANTIBIOGRAMA?


ANTIMICROBIANOS
Maximizar o tipo de ação biológica
S I R

Cplasma > CIM Cplasma < CIM


Fonte: Westropp JL, Sykes JE, Irom S, Daniels JB,
Smith A, Keil D, Settje T, Wang Y, Chew DJ. Existe boa correlação
Evaluation of the efficacy and safety of high dose
short duration enrofloxacin treatment regimen for Cplasma < CIM, entre Cplasma e Ctecidual
para a maioria dos
mas Ctecidual pode
uncomplicated urinary tract infections in dogs.
Journal of Veterinary Internal Medicine, 26:506- tecidos
512, 2012.

ser > CIM Exceções: barreira


hematoencefálica,
barreira
traqueobrônquica, olho,
próstata

110 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 113 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

OTIMIZAR O TRATAMENTO COM OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA


ANTIMICROBIANOS Difusão em disco
Maximizar o tipo de ação biológica
Cura
Grupo Cura clínica
microbiológica
Enrofloxacina
88,6% 77,1%
(3 dias)
Amoxicilina +
clavulanato 87,9% 81,2%
(14 dias)

• O tratamento com enrofloxacina não foi inferior ao com amoxicilina +


clavulanato de potássio.

• O protocolo dever ser avaliado quanto à adesão do proprietário e impacto


sobre a redução da emergência de bactérias resistentes.
Fonte: Westropp JL, Sykes JE, Irom S, Daniels JB, Smith A, Keil D, Settje T, Wang Y, Chew DJ. Evaluation of the efficacy and safety of
high dose short duration enrofloxacin treatment regimen for uncomplicated urinary tract infections in dogs. Journal of Veterinary
Internal Medicine, 26:506-512, 2012.
111 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 114 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

19
27/08/2018

OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA


Pontos de quebra veterinários dos antimicrobianos para Enterobacteriaceae*
Antimicrobiano Espécie Tecido Microrganismo S I R Comentários

Correlacionando halo de inibição com a CIM Amicacina Cão - E. coli ≤4 8 ≥ 16


15 mg/kg,SID,
IM, IV ou SC
10 mg/kg, SID,
Gentamicina Cão - Enterobacteriaceae ≤2 4 ≥8
IM
Pele, Ampicilina (25,5
E. coli
Ampicilina Cão tecidos ≤ 0,25 0,5 ≥1 mg/kg) e
moles amoxicilina (11
mg/kg), TID, 5
Ampicilina Cão ITU E. coli ≤8 - - dias: > 300
µg/mL na urina
Pele, Base: 11 mg/kg
Amoxicilina-
Cão tecidos E. coli ≤ 0,25/0,12 0,5/0,25 ≥ 1/0,5 de amoxicilina,
clavulanato
moles BID, oral
Amoxi e
Amoxicilina-
Cão ITU E. coli ≤ 8/4 - - amoxiclav
clavulanato
apenas para ITU
por E. coli não
S I R Amoxicilina-
Pele,
tecidos
complicada; não
Gato E. coli ≤ 0,25/0,12 0,5/0,25 ≥ 1/0,5 recomendadas
clavulanato moles,
para outros
ITU
casos

mm µg/mL
Resumido a partir de Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From
Animals: Third Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015.
S, I e R – pontos de quebra com CIM em µg/mL
115 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 118 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA


Pontos de quebra veterinários dos antimicrobianos para Enterobacteriaceae*
Antimicrobiano Espécie Tecido Microrganismo S I R Comentários
Correlacionando halo de inibição com a CIM Pontos de
quebra de
Pele, cefalotina
Cefalotina Cão tecidos E. coli ≤2 4 ≥8 baseados em
moles PK/PD e eficácia
de cefalexina
(25 mg/kg, BID)
Pele,
Base: 25 mg/kg,
Cefazolina Cão tecidos E. coli ≤2 4 ≥8
QID, IV
Antimicrobiano A moles
Feridas,
E. coli
Cefpodoxima Cão abscess ≤2 4 ≥8
Proteus mirabilis
os
Pele,
tecidos
Difloxacina Cão Enterobacteriaceae ≤ 0,5 1-2 ≥4
moles,
0a3 4a5 >=6 ITU
mm mm mm Pele,
tecidos
CIM >= CIM = CIM moles,
Enrofloxacina Cão Enterobacteriaceae ≤ 0,5 1-2 ≥4
1 0,5 <=0,25 ITU,
respirató
µg/mL µg/mL µg/mL rio

R I S Resumido a partir de Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From
Animals: Third Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015.
S, I e R – pontos de quebra com CIM em µg/mL
116 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 119 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA


Pontos de quebra veterinários dos antimicrobianos para Enterobacteriaceae*
Antimicrobiano Espécie Tecido Microrganismo S I R Comentários
Pontos de quebra Pele,
tecidos
Marbofloxacina Cão Enterobacteriaceae ≤1 2 ≥4
moles,
Amoxicilina para E. coli (pele e tecidos moles) ITU
Pele,
tecidos
S I R
Orbifloxacina Cão Enterobacteriaceae ≤1 2-4 ≥8
moles,
ITU
Pele,
Pradofloxacina Cão E. coli ≤ 0,25 0,5-1 ≥2
ITU
CIM <= 0,25 0,5 >= 1
Pele,

µ g/mL) Enrofloxacina Gato tecidos Enterobacteriaceae ≤ 0,5 1-2 ≥4
moles
Tetraciclina para Staphylococcus spp. (pele e tecidos moles) Pele,
Marbofloxacina Gato tecidos Enterobacteriaceae ≤1 2 ≥4
moles
S I R Pele,
Orbifloxacina Gato tecidos Enterobacteriaceae ≤1 2-4 ≥8
CIM moles
<= 4 8 >= 16 Pele,

µ g/mL) Pradofloxacina Gato respirató
E. coli
≤ 0,25 0,5-1 ≥2
rio

Fixos para o antimicrobiano, dose, via e bactéria Resumido a partir de Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From
Animals: Third Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015.
S, I e R – pontos de quebra com CIM em µg/mL
117 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 120 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

20
27/08/2018

OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA


Pontos de quebra veterinários dos antimicrobianos para Pseudomonas
aeruginosa* Algumas dicas (teste de difusão em disco)
Antimicrobiano Espécie Tecido Microrganismo S I R Comentários
15 mg/kg,SID,
Amicacina Cão - ≤4 8 ≥ 16
Pseudomonas
IM, IV ou SC clindamicina é mais ativa
CLDM LIN
10 mg/kg, SID, que a lincomicina contra
Gentamicina Cão - Pseudomonas ≤2 4 ≥8
IM maioria das cepas de
Pele, Staphylococcus.
Enrofloxacina Gato tecidos Pseudomonas ≤ 0,5 1-2 ≥4
moles clindamicina lincomicina

CLDM
+ ERY somente sensível a
clindamicina se sensível
a eritromicina também
clindamicina eritromicina

testar clindamicina
sempre com eritromicina
Resumido a partir de Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From
Fonte: Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From Animals: Third
Animals: Third Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015.
S, I e R – pontos de quebra com CIM em µg/mL Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015.
121 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 124 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA


Algumas dicas (teste de difusão em disco) Algumas dicas (teste de difusão em disco)

OXA
AMP AMO

oxacilina
ampicilina amoxicilina
testar sempre oxacilina para
Staphylococcus

X
prever resistência a meticilina
CF CFX CFP CFDX

cefalotina cefalexina cefapirina cefadroxila CFX humano!


Se resistente a oxacilina: deve ser
reportado como resistente a todos os
beta-lactâmicos, independentemente do cefoxitina
TET CLTET OXTET
halo de inibição ou CIM

tetraciclina clortetraciclina oxitetraciclina


Fonte: Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From Animals: Third Fonte: Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From Animals: Third
Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015. Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015.
122 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 125 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA


Algumas dicas (teste de difusão em disco) Algumas dicas (teste de difusão em disco)

S+T SDO
SXT
? Até 2015:
DOXICICLINA = TETRACICLINA
sulfametoxazol + sulfas + sulfadimetoxina + 4 8 16
trimetoprim trimetoprim ormetoprim
sulfas S I R

Novo ponto de quebra:


DOXICICLINA

0,125 0,25 0,5


S I R

Fonte: Fonte: Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From Animals: Third
Performance Standards for Antimicrobial Disk and Dilution Susceptibility Tests for Bacteria Isolated From Animals: Third
Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015. Informational Supplement. CLSI document VET01-S. Wayne, PA: Clinical and Laboratory Standards Institute: 2015.
123 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 126 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

21
27/08/2018

OS TESTES DE SUSCETIBILIDADE BACTERIANA A INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE COLHEITA (ITU)

Algumas dicas (teste de difusão em disco)


• Salmonella e Shigella intestinais – apenas ampicilina, fluorquinolonas
e trimetoprim-sulfametoxazol devem ser testados rotineiramente
• Salmonella extraintestinal – cefalosporina de 3ª geração deve ser
testada; cloranfenicol pode ser testado
• Enterococcus spp. – podem ser sensíveis in vitro a cefalosporinas,
aminoglicosídeos (exceto para avaliações de alta resistência),
clindamicina e sulfametoxazol-trimetoprim, mas não efetivos in vivo.
Por isso, não devem ser reportados como sensíveis

Fonte: Barsanti JA. Genitourinary infections. In: Greene CE. Infectious Diseases of the Dog and Cat. St. Louis, Elsevier, p. 1013-1044, 2012;

127 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 130 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

ANTES DE CHEGAR AO LABORATÓRIO A INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE COLHEITA


(PIODERMITE)

• Colheita do material

• Meio de preservação e condições de envio

• Seleção do laboratório

Fonte: Hillier A, Alcorn JR, Cole LK, Kowalski JJ. Pyoderma caused by Pseudomonas aeruginosa infection in dogs: 20 cases. Veterinary
Dermatology, 17:432-439, 2006.
128 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 131 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

A INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE COLHEITA (ITU)* A INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE COLHEITA


Contaminação (PIODERMITE)
Método de colheita Infecção
(bactérias/mL)
Impossível de
Micção espontânea < 105 distinguir em cães
≥ 105 em gatos
< 103 em cães machos ≥104 em cães machos

qualquer número em cadelas ≥105 em cadelas†


Sondagem vesical
< 103 em gatos ≥ 103 em gatos,
sendo qualquer
contagem em gatos
com sondas
Cistocentese < 103 (pode ser significante)† geralmente ≥103†
*Fonte: Barsanti JA. Genitourinary infections. In: Greene CE. Infectious Diseases of the Dog and Cat. St. Louis, Elsevier, p. 1013-1044, 2012;

† Refere-se às recomendações de Weese JS, Blondeau JM, Boothe D, Breitschwerdt EB, Guardabassi L, Hillier A, Lloyd DH, Papich MG, Rankin
SC, Turnidge JD, Syjes JE. Antimicrobial use guidelines for treatment of urinary tract disease in dogs and cats: antimicrobial guidelines working group
of the Internationall Society for Companion Animal Infectious Diseases. Veterinary Medicine International, article ID 263768, 2011. Fonte: Banovic F, Linder K, Olivry T. Clinical, microscopic and microbial characterization of exfoliative superficil pyoderma-associated epidermal
collarettes in dogs. Veterinary Dermatology, 28:107-e23, 2017.
129 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 132 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

22
27/08/2018

MEIO DE PRESERVAÇÃO E CONDIÇÕES DE DIFUSÃO EM DISCO (KIRBY-BAUER)


ENVIO
• Aeróbico? Anaeróbico? Difusão em disco (Kirby-Bauer) – CIM APROXIMADA
- Suspeita clínica
- Considerar bactérias complicadas de crescer

• Refrigeração?

• Tempo de envio

• Parar tratamento antes?

133 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 136 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

SELEÇÃO DO LABORATÓRIO DIFUSÃO EM DISCO (KIRBY-BAUER)

• Preferir laboratórios veterinários


• Adesão ao Clinical and Laboratory Standards Institute
(CLSI) guidelines
• Fácil acesso para discussão clínica Antimicrobiano A

0a3 4a5 >=6


mm mm mm
CIM >= CIM = CIM
1 0,5 <=0,25
µg/mL µg/mL µg/mL

R I S

134 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 137 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

DIFUSÃO EM DISCO (KIRBY-BAUER) DIFUSÃO EM DISCO (KIRBY-BAUER)

Difusão em disco (Kirby-Bauer) – CIM APROXIMADA Correlacionando o halo de inibição com a CIM

Bactéria 1

Antimicrobiano A
3 mm R I S
0a3 4a5 >=6
mm mm mm
CIM >= CIM = CIM
1 0,5 <=0,25
µg/mL µg/mL µg/mL

Bactéria 2

CIM2 > CIM1


1 mm
No antibiograma, ambas resistentes...
135 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 138 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

23
27/08/2018

DIFUSÃO EM DISCO (KIRBY-BAUER) E-TEST

Correlacionando o halo de inibição com a CIM

Bactéria 1

R I S

Antimicrobiano A 10 mm 0a3 4a5 >=6


mm mm mm
CIM >= CIM = CIM
1 0,5 <=0,25
µg/mL µg/mL µg/mL

Bactéria 2

CIM1 < CIM2


8 mm
No antibiograma, ambas sensíveis... *Boothe DM. Interpreting culture and susceptibility data in critical care: perks and pitfalls. Journal of Veterinary Emergency and Critical Care,
20(1):110-131, 2010.
139 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 142 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

DIFUSÃO EM DISCO (KIRBY-BAUER) EXEMPLO 1: antibiograma “simples” -


Escherichia coli pulmonar
CEFALEXINA I

CIM AMOXICILINA R
AMPICILINA R
AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO I
MARBOFLOXACINA I
S I R ENROFLOXACINA R
GENTAMICINA S

O teste de difusão em disco não permite quantificar CIPROFLOXACINA R


adequadamente a sensibilidade ou resistência bacterianas – CIM DOXICICLINA R
mal estimada.
POLIMIXINA B S
CLORANFENICOL R
SULFA/TRIMETOPRIM R
140 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 143 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

MICRODILUIÇÃO EM CALDO EXEMPLO 2: antibiograma com CIM - CIM


(µg/mL)
Pasteurella spp. pulmonar
CEFALEXINA R 64
AMOXICILINA R 1
AMPICILINA R 1
AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO R 2/1
MARBOFLOXACINA R 64
ENROFLOXACINA R 8
GENTAMICINA R 128
CIPROFLOXACINA R 128
CIM DOXICICLINA R 256
CLINDAMICINA R 64
CLORANFENICOL R 64
S I R
ORBIFLOXACINA R 64
141 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 144 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

24
27/08/2018

EXEMPLO 5: antibiograma com CIM - CIM


(µg/mL)
CEFALEXINA (CIM = 64 µg/mL)
S I R
Staphylococcus pseudintermedius (pele)
AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO R
AMOXICILINA (CIM = 1 µg/mL)
S I R AMPICILINA R

AMPICILINA (CIM = 1 µg/mL)


CEFALEXINA R
S I R CEFTIOFUR R
AMOXICLAV (CIM = 2/1 µg/mL) CEFOVECINA R
S I R
CIPROFLOXACINA R 32
MARBOFLOXACINA (CIM = 64 µg/mL)
CLORANFENICOL S
S I R
DOXICICLINA R 64
ENROFLOXACINA (CIM = 8 µg/mL)
S I R ENROFLOXACINA R 32
GENTAMICINA (CIM = 128 µg/mL) GENTAMICINA S
S I R
NEOMICINA S
CIPROFLOXACINA (CIM = 128 µg/mL)
POLIMIXINA R
S I R

DOXICICLINA (CIM = 256 µg/mL) OXACILINA R


S I R

145 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 148 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

EXEMPLO 5: antibiograma com CIM -


CLINDAMICINA (CIM = 64 µg/mL)
S I R
Staphylococcus pseudintermedius (pele)
CLORANFENICOL (CIM = 64 µg/mL)
S I R

ORBIFLOXACINA (CIM = 64 µg/mL)


ENROFLOXACINA (CIM = 32 µg/mL)
S I R
S I R

CIPROFLOXACINA (CIM = 32 µg/mL)


AMOXICILINA (CIM = 1 µg/mL) S I R

DOXICICLINA (CIM = 64 µg/mL)


AMPICILINA (CIM = 1 µg/mL)
AJUSTAR A DOSE CONFORME O S I R
EFEITO DE CONCENTRAÇÃO
AMOXICLAV (CIM = 2/1 µg/mL) OU TEMPO DEPENDÊNCIA
Novo ponto de quebra:

ENROFLOXACINA (CIM = 8 µg/mL) DOXICICLINA (CIM = 64 µg/mL)

S I R

 TRATAMENTO TÓPICO (CLOREXIDINA,


MUPIROCINA/GENTAMICINA/NEOMICINA)
 TRATAMENTO TÓPICO + CLORANFENICOL OU
GENTAMICINA SISTÊMICOS
146 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 149 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

EXEMPLO 5: antibiograma sem CIM - EXEMPLO 6: antibiograma sem CIM -


Staphylococcus pseudintermedius (pele) Staphylococcus pseudintermedius (pele)
AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO R AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO S
AMPICILINA R Sistêmico AMPICILINA R
CEFALEXINA R Tópico AMOXICILINA S
CEFTIOFUR R CEFALEXINA R
Outro sistêmico?
CEFOVECINA R CEFALOTINA S
CIPROFLOXACINA R CEFOVECINA R
CLORANFENICOL S CEFAZOLINA R
DOXICICLINA R CLORANFENICOL S
ENROFLOXACINA R DOXICICLINA R
GENTAMICINA S ENROFLOXACINA R
NEOMICINA S MARBOFLOXACINA S
POLIMIXINA R CLINDAMICINA S + eritromicina
OXACILINA R POLIMIXINA R
OXACILINA S

147 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 150 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

25
27/08/2018

QUANDO A SUSCETIBILIDADE NO
LABORATÓRIO NÃO COINCIDE COM A
RESPOSTA NO ANIMAL ?

• Colheita da amostra
• Falta de padronização da técnica laboratorial
• Falta de pontos de quebra estabelecidos para o
antimicrobiano testado
• Fatores farmacocinéticos
• O teste é in vitro... Obrigado!
• Biofilmes alexandre.merlo@zoetis.com

151 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

QUANDO A SUSCETIBILIDADE NO
LABORATÓRIO NÃO COINCIDE COM A
RESPOSTA NO ANIMAL ?
Regra do 90/60*
S I R

90% 60%
respondem ao • Humanos
• Pacientes
respondem ao
tratamento imunocompetentes tratamento
• Infecções
monomicrobianas
10% • PK normal
40%
resistem resistem
*Rex JH, Pfaller MA. Has antifungal susceptibility testing come of age?. Clinical Infectious Diseases, 35(8):982-989, 2002.

152 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

153 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

26

Vous aimerez peut-être aussi