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UNIVERSIDADE POTIGUAR

DIRIGENTES

Reitora
Profª. MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica
Profª. MSc. Sandra Amaral de Araújo

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


Coordenador
Prof. MSc. Barney Silveira

ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS


Diretor
Prof. MSc. Raniery Pimenta

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS


MODALIDADE A DISTÂNCIA

Coordenador
Prof. Msc. Jorge Assef Lutif Júnior
3

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


Msc. Jorge Assef Lutif Júnior (coordenador)
Msc. Luciana Xavier Lopes
Dra.Laís Karla Silva Barreto
Msc. João Maria Xavier da Silva
Msc. Josevaldo Amaral de Souza
4

SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ...................................... 9


1.1 MANTENEDORA ..................................................................................... 10
1.2 MANTIDA ................................................................................................ 11
1.2.1 Base legal.......................................................................................... 11
1.2.2 Perfil e missão ................................................................................... 11
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica .......................................... 12
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste .................................... 12
1.2.5 Breve histórico da UnP ...................................................................... 13

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............. 15


2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................ 16
2.1.1 Denominação .................................................................................... 16
2.1.2 Ato de criação e número de vagas .................................................... 16
2.1.3 Regime acadêmico ............................................................................ 16
2.1.4 Modalidade de oferta ......................................................................... 16
2.1.5 Formas de ingresso ........................................................................... 16
2.1.6 Carga horária mínima ........................................................................ 16
2.1.7 Tempo de Integralização ................................................................... 17
2.1.8 Locais de funcionamento ................................................................... 17
2.1.9 Coordenação do Curso ..................................................................... 17
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ......................................... 18
2.2.1 Coordenadoria de cursos de graduação na UnP .............................. 18
2.2.2 Coordenação do Curso ..................................................................... 18
2.2.3 Conselho de Curso (ConseC) ........................................................... 19
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO................................................... 20
2.3.1 Necessidade social............................................................................ 20
2.3.2 Concepção ........................................................................................ 26
2.3.3 Objetivos ........................................................................................... 29
2.3.4 Perfil Profissional ............................................................................... 30
2.3.5 Organização curricular ...................................................................... 32
5

2.3.5.1 OFERTA CURRICULAR ............................................................. 46


2.3.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ........................ 49
2.3.5.3 FLEXIBILIDADE CURRICULAR .................................................. 52
2.3.5.4 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................. 57
2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS .................................................................................................. 59
2.3.5.6 ABORDAGEM DOS DIREITOS HUMANOS ............................... 61
2.3.5.7 ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL ..................... 61
2.3.6 Trabalho de Conclusão de Curso (Tcc) ............................................. 62
2.4 PESQUISA E EXTENSÃO ....................................................................... 64
2.4.1 Pesquisa............................................................................................ 64
2.4.2 Atividades de Extensão ..................................................................... 66
2.5 METODOLOGIA ...................................................................................... 71
2.5.1 Encontros presenciais ....................................................................... 74
2.5.2 Ambientação do aluno ....................................................................... 75
2.5.3 Recursos didáticos digitais (material didático) ................................... 76
2.5.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem .............................................................................. 78
2.6 DINÂMICA DE INTERAÇÕES ................................................................. 86
2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES .................................................................. 89
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................... 92
2.8.1 Principais elementos conceituais ...................................................... 92
2.8.2 Dinâmica de avaliação ...................................................................... 93
2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................... 96

PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-


ADMINISTRATIVO........................................................................ 98
3.1 CORPO DOCENTE ................................................................................. 99
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE).................................................. 99
3.1.2 Perfil docente .................................................................................. 101
3.1.3 Políticas institucionais de apoio ao docente .................................... 105
3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL ............................................. 109
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................. 114
6

3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ....................................... 114


3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos ......................................... 114
3.3.3 Capacitação .................................................................................... 116

PARTE IV – INFRAESTRUTURA ............................................... 117


4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UNP ............................................................... 118
4.1.1 Espaços gerais ................................................................................ 118
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UNP) .......................... 120
4.3 POLOS DE APOIO PRESENCIAL ......................................................... 123
4.3.1 Sala da coordenação e secretaria de polo ...................................... 123
4.3.2 Sala dos professores e de reunião .................................................. 123
4.3.3 Biblioteca ......................................................................................... 124
4.3.4 Laboratório de Informática ............................................................... 124
4.3.5 Sala para tutores presenciais .......................................................... 124
4.3.6 Sala de aula/tutoria presencial ........................................................ 124
4.3.7 Instalações Sanitárias ..................................................................... 125
4.3.8 Área de Convivência ....................................................................... 125
4.3.9 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais 125
4.3.10 Requisitos tecnológicos ................................................................. 125

APÊNDICES
7

APRESENTAÇÃO

Este é o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Ciências


Contábeis (PPC), modalidade a distância, implantado no primeiro semestre de
2011 em cumprimento a metas e políticas estabelecidas pela Universidade
Potiguar (UnP) no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), período
2007/2016, particularmente no tocante à ampliação das possibilidades de
acesso da população ao ensino superior e ao atendimento a demandas postas
pelo mercado de trabalho na área contábil.
O Curso integra a Escola de Gestão e Negócios/UnP e o seu
desenvolvimento vem sendo efetivado com base nos princípios éticos e nos
fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos das Ciências Contábeis,
assim como nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES
n.10/2004) tal como explicitado no presente Projeto.
Pretende-se que o Curso propicie aos discentes a construção de
competências relacionadas à compreensão e aplicação de conhecimentos
relativos à área contábil, articulando-os aos diferentes contextos, com ênfase
nos aspectos econômico e financeiro presentes nos cenários internacional e
nacional, de tal forma que o egresso possa exercer a sua profissão com ética,
responsabilidade, expressivo domínio das funções contábeis e com rigor
científico e intelectual.
Essa perspectiva é viabilizada a partir das especificações contidas neste
PPC, cuja estrutura abrange quatro partes, concebidas e organizadas pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE). A primeira trata do contexto interno da
Universidade Potiguar e a segunda tem como conteúdo a organização didático-
pedagógica, com destaque para o desenvolvimento e avaliação curriculares e
autoavaliação do Curso. A terceira parte corresponde a indicações sobre o corpo
docente (titulação, experiência profissional e regime de trabalho), sendo também
incluídas informações relativas ao quadro tutorial e pessoal técnico-
administrativo para suporte às ações do Curso. Por fim, na quarta parte estão
descritas as instalações físicas disponibilizadas a alunos, professores e tutores.
Com todo o aparato administrativo, acadêmico, didático-pedagógico e
informacional, o Curso deve promover um processo formativo de qualidade, do
8

qual resultem profissionais éticos, capazes de intervir na sociedade com vistas


à constituição da cidadania.
9

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL


10

1.1 MANTENEDORA

Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).

BASE LEGAL
 Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.
 Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como
sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.
 Registro no cartório:
- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2°
Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das
Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o
número 215, data de 14.09.79.
- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta
Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) -
NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
11

1.2 MANTIDA

Universidade Potiguar (UnP)

1.2.1 Base legal


 Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim
Macio.
 Atos legais:
- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;
Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).
- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro
de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de
10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006
(D.O.U. de 04 de abril de 2006).
- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13
de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

1.2.2 Perfil e missão


A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única
Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural
do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o
Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n.
2.849, de 13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International
Universities desde 2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do
Nordeste pela qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da
pesquisa e da extensão e ação comunitária.
12

É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,


culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e
da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande
do Norte, da Região e do País.

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica


A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é
constituída por:
a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos
Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni)
e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela
Reitoria, como órgão executivo;
b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a
seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria
Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,
(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências
Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de
Pilares Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do
Ensino de Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e
registros acadêmicos).
As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm
como órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).
A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de
assessoramento às suas atividades-fim.

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste


A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do
Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população
brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais
2014, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1

1BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições
de vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e
Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014.
13

A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de


13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial,
como o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de
Maracanaú, no Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife
que detém o maior polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de
petróleo, principalmente no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró,
município de destaque no cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo
Petroquímico de Camaçari, um dos mais importantes do Brasil.
O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos
avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior
crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é
expressivamente desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as
grandes regiões brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente
superior no Nordeste e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para
o Brasil era de 0,501, nessas duas regiões os coeficientes observados foram de,
respectivamente, 0,509 e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com
0,458, e, em seguida, a Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.
Com essas características e pelas potencialidades econômicas que
apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de
nível superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da
redução das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços
já alcançados.

1.2.5 Breve histórico da UnP


A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em
Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma
expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em
1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em
atividade, consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta
e dois) e no Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.

2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1,


tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais
igualdade.
3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica

(NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD.


14

Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de


Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento
institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.
Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento
(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras
Unidades da Federação.
Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta
presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização 4,
situados em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias,
tecnologia da informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-
estar.
Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em
funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e
Psicologia e Organização do Trabalho. Registra-se um doutorado em
Biotecnologia, em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia –
RENORBIO.
A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de
apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de
bolsas estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e
promoção de eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas
estabelecidas institucionalmente.
Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas
atividades de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por
Escolas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências
Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez,
estabelecem a gestão dos seus cursos sob quatro pilares estratégicos
institucionais cobrindo todas as dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica;
empregabilidade; internacionalidade; responsabilidade social.

4Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP.


Ag./2015.
15

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA


16

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação
Curso de graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado.

2.1.2 Ato de criação e número de vagas


Resolução ConSUni n. 099, de 6 de dezembro de 2010 cria o Curso com
700 vagas anuais.
Resolução ConSUni n. 035, de 30 de outubro de 2012 reduz as vagas
para 355 anuais.

Quadro 1 – Distribuição de vagas/polo

Cuiabá/MT
Mossoró/R
Novos/RN

Goiânia/G
Caicó/RN
Natal/RN

Natal/RN
Z. Norte

Currais
Z. Sul

O
N

182 39 31 24 47 16 16

2.1.3 Regime acadêmico


Seriado semestral.

2.1.4 Modalidade de oferta


A distância.

2.1.5 Formas de ingresso


Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,
compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o
preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa;
aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação;
aproveitamento de nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

2.1.6 Carga horária mínima


3000 horas (Resolução CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007).
17

2.1.7 Tempo de Integralização


 mínimo: 4 anos/8 semestres letivos.
 máximo: 8 anos/16 semestres letivos.

2.1.8 Locais de funcionamento


 Sede: Campus Natal – Unidade Roberto Freire. Av. Unidade Roberto
Freire, 1684 – Capim Macio. Natal/RN.
 Polos:
a) CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP:
59300-000A, Caicó/RN.
b) CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380-
000, Currais Novos/RN.
c) ZONA SUL – NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim
Macio, CEP: 59082-902, Natal/RN.
d) MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP:
59607-330, Mossoró/RN.
e) CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410,
Cuiabá/MT.
f) GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270,
Goiânia/GO.

2.1.9 Coordenação do Curso


Prof. Jorge Assef Lutif Junior, Msc.
lutif@unp.br
18

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

2.2.1 Coordenadoria de cursos de graduação na UnP


A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração
Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado
pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à
qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-
administrativa e analistas de processos acadêmicos (APAs).
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,
assim como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a
Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC)
e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades administrativas e
acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos
projetos pedagógicos (PPCs).
No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD
no tocante aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos
e de produção e customização de recursos didáticos, além da equipe dos polos.
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos
conselhos e NDEs dos seus cursos.

2.2.2 Coordenação do Curso


A coordenação do Curso está sob a responsabilidade do Prof. Jorge Assef
Lutif Junior (Portaria Nº 075/2014 de 01 de agosto de 2014). Bacharel em
Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), 1999; registrado
no CRC sob n. 15.165; Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2012; Especialista em Auditoria pela
Universidade Federal do Ceará (UFC), 2007, e em Administração Financeira,
Universidade Estadual do Ceará (UECE), 2003. Experiência profissional de 12
(doze) anos na área de auditoria, adm-financeira e contábil, em organizações do
terceiro setor e em empresas privadas. Também atuou como instrutor do
Conselho Regional de Contabilidade (CRC/CE) durante 02 (dois) anos nas áreas
contábil e de gestão.
19

Foi contratado em agosto de 2009, pela Universidade Potiguar, exercendo


a docência nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Superiores de
Tecnologia em Gestão Financeira e Gestão Pública, modalidade presencial.
Anteriormente registra experiência docente em outras localizadas no Ceará e no
RN.
Trabalha em regime de tempo integral na UnP, como coordenador do
Curso de Ciências Contábeis ofertado a distância, a partir de 1º de agosto de
2014.

2.2.3 Conselho de Curso (ConseC)


O conselho de curso (consec), de acordo com o estatuto da universidade,
é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar
e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o
funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de
pesquisa e de extensão e de pós-graduação.
No caso de ciências contábeis, modalidade a distância, o seu conselho
tem composição efetivada conforme ato da reitoria. (quadro 2).

Quadro 2 – Conselho do Curso de Ciências Contábeis, modalidade a


distância
TITULARES SUPLENTES
Presidente
Jorge Assef Lutif Júnior
Representação docente
Marcus Vinicius Madruga Ramos Suzana Maria de Morais Paulo
Joselia Maria Rodrigues de Sales Josevaldo Amaral de Souza
Jadilson Goncalves de Andrade Renkel Aladim de Araújo
Representação discente
Rodrigo Carlos Oliveira da Silva-
Angelo Melo de Araujo - 201213008
201209572
Representação do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/RN)
Lieda Amaral de Souza – Vice-
João Gregório Júnior – Presidente
presidente
20

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social


A revolução tecnológica coloca à disposição da sociedade bilhões de
informações à velocidade da luz. Para as empresas, isso se traduz na
necessidade de controle dos processos e da tomada de decisões quase em
tempo real, exigindo que os profissionais se adaptem às mudanças e
apresentem novas atitudes para atender e acompanhar a evolução e as
transformações mundiais.
Nesse cenário, destaca-se a Contabilidade como ciência que trata dos
fatos patrimoniais, transformando-os em informações que irão subsidiar a
tomada de decisões nas empresas e a adoção de estratégias para o
enfrentamento da competitividade, o que se torna ainda mais relevante quando
se considera a internacionalização da economia, da política e da cultura
possibilitada principalmente pelas novas tecnologias da informação e da
comunicação (NTICs).
Daí resulta que o contabilista precisa ampliar a sua visão, ser ousado,
quebrar paradigmas, pois toda a dinamicidade do mercado e o avanço da
ciência, da técnica e da tecnologia lhe impõem a necessidade de manter-se bem
informado para acompanhar o contexto econômico e a legislação em vigor
sempre em mutação. O profissional deverá ter uma postura que aceite e crie
desafios competitivos, voltados para a melhoria dos processos de produção, das
relações econômicas, políticas e socioambientais, ao mesmo tempo em que
precisa estabelecer critérios para sua intervenção na realidade, considerando a
responsabilidade social e ambiental e a ética como norteadores da atuação
profissional.
Acrescenta-se ainda o fato de que o atual panorama de
internacionalização da economia e os novos requisitos de qualificação
apresentam desdobramentos diferenciados, a depender da posição econômica,
geográfica e de desenvolvimento da ciência e da tecnologia da realidade de cada
país, assim como as condições de desenvolvimento humano.
O Brasil, em particular, em 2013, situou o Produto Interno Bruto (PIB)
como o terceiro de maior crescimento (2,3%), atrás apenas da China (7,7%) e
Coreia do Sul (2,8%). Em valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB
21

per capita a R$ 24.065 (uma alta de 1,4% em relação a 2012), conforme dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária registrou
o crescimento mais significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%,
e a indústria, que cresceu 1,3%. O país vem avançando em áreas fundamentais
para a economia, como energia, ciência e tecnologia, recursos hídricos e
saneamento, habitação e transporte, todos requerendo profissionais
qualificados, inclusive contabilistas.
Mesmo se destacando como a 6ª maior economia do mundo (FMI, 2012)
e sejam reconhecidos os avanços sociais nos últimos anos, motivados, entre
outros, pelos programas de transferência de renda do Governo Federal, como o
Bolsa Família, o Brasil está entre os países nos quais ainda se registram as
maiores desigualdades.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) –
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, no país, a
renda dos 10% mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de
2001/2011, ou seja, 550% mais rápido que a dos 10% mais ricos. A PNAD 2012
dá conta de que a renda per capita média anual da população – obtida por meio
da soma de todos os rendimentos do domicílio divididos pela quantidade de
moradores – aumentou 8%, chegando a R$ 871,77.
Todavia, o índice de Gini, usado para medir a desigualdade na distribuição
de renda nos países, e que varia de 0 (perfeita igualdade) a 1 (máxima
concentração de renda), revela desigualdades no cenário brasileiro. Depois de
um período longo de estabilidade, o indicador caiu a partir dos anos 2000,
atingindo, em 2011, o valor de 0,507. Em 2012, o indicador se manteve neste
patamar. O índice de Gini é maior que a média nacional nas Regiões Centro-
Oeste (0,524) e Nordeste (0,516). A Região Sul é aquela com menor
desigualdade: 0,4665.
Do ponto de vista educacional, observam-se melhorias, mas, ao mesmo
tempo, a permanência de alguns déficits. Conforme a referida Pesquisa, em
2012, 98,2% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. A taxa de
escolarização entre os jovens de 15 a 17 anos chegou aos 84,2%, superior à de

5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatística. Diretoria de Pesquisa. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de
indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2013. (Estudos
e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, 32). Rio de Janeiro, 2013.
22

2011 (83,7%), registrando-se, para a faixa de 18 a 24 anos, 29,4%. A população


com 25 anos ou mais, sem instrução, diminuiu de 15,1% para 11,9%.
A PNAD aponta ainda que a média de anos de estudo das pessoas de 10
ou mais anos aumentou em 0,2 anos, passando de 7,3 em 2011 para 7,5 em
2012. Aproximadamente 60,9 milhões de pessoas possuíam pelo menos 11
anos de estudo, verificando-se no Nordeste, 28% em 2012, maior que os 27,2%
de 2011. O Sudeste alcançou 41,8% em 2012 e 40,4% em 2011.
A par das deficiências ainda registradas, destaca-se a possibilidade de
contribuição do Curso de Ciências Contábeis seja para o desenvolvimento do
país, seja para o cumprimento de metas estabelecidas no Plano Nacional de
Educação 2011 - 2020, especialmente no que se refere à meta ensino superior,
submeta 12.14: Mapear a demanda e fomentar a oferta de formação de pessoal
de nível superior considerando as necessidades do desenvolvimento do país, a
inovação tecnológica e a melhoria da qualidade da educação básica.

Referenciais imediatos do contexto de oferta do Curso: o RN


O Rio Grande do Norte (RN), Estado nordestino com área de 52.811,047
km2 e população de 3.168.027 habitantes em 2010, e estimada em 3.373.959
habitantes/2013, conforme o IBGE, apresenta desenvolvimento dos mais
significativos da região. Sua economia se destaca como a décima oitava maior
do país e a quinta da região Nordeste, ficando atrás da Bahia, Pernambuco,
Ceará e Maranhão e à frente da Paraíba, Alagoas, Sergipe e Piauí. O PIB
potiguar alcançou, a preços correntes, 36.103 milhões de reais, como divulgado
pelo IBGE – Contas Regionais do Brasil 20116.
Destacam-se na economia potiguar, por exemplo, a indústria, a fruticultura
irrigada, o cultivo de camarão. De acordo com a Federação das Indústrias do
Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), ficou com o Estado, em 2013, a posição
de maior exportador nacional de melancias (53%); o segundo de bananas (31%),
melões (40%) e castanhas de caju (18%); o terceiro de mamões (12%); o quarto
de mangas (5%)7.

6Disponível em
http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=contasregionais2011. Acesso:
23/05/2014.
7 RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte – FIERN. Rio

Grande do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, 2014. Disponível em


23

É também da FIERN a informação de que o universo industrial


formalmente constituído no Estado tem tamanho estimado em 7.270 empresas,
sendo que as de micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e
empregam 48,8% da mão de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades
produtivas e absorvem 51,2% dos empregados.
A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal8,
compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também
a agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado
como o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância
o município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos
econômicos do RN, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e
processamento de pescados, comércio varejista, serviços e turismo. Este, em
2010, ocupava, no cenário nacional, o quarto lugar em fluxo de turistas
brasileiros e, o terceiro, de estrangeiros, segundo dados da Empresa Brasileira
de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Em um outro polo econômico, o da Região de Mossoró, apontam-se a
extração de petróleo e gás e atividades de apoio à indústria do petróleo; extração
e refino de sal marinho (cerca de 90% da produção nacional sai da terra
potiguar); extração de calcário, processamento de frutas tropicais, turismo
regional, comércio e serviços.
O setor da construção civil também tem contribuído para a ampliação do
mercado potiguar. Dados da Secretaria Estadual de Desenvolvimento
Econômico, Sindicato dos Construtores do Estado do Rio Grande do Norte e
Boletins Estatísticos dos Mercados Supervisionados do Banco Central mostram
que, entre 2004 e 2005, US$ 54,7 milhões foram investidos no estado ampliando
consideravelmente a mão de obra empregada no segmento da construção civil.
No período 2009 a 2012, o RN apresentou um dos menores custos de
construção do país – o terceiro mais baixo do Brasil e o segundo mais baixo do
Nordeste.
As taxas de crescimento na agropecuária, indústria extrativa mineral,

http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/rn_2014_perfil_re
sumido_17.pdf
8 Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte

Alegre, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera
Cruz.
24

indústria de transformação, eletricidade, gás e água, serviços, comércio,


atividades imobiliárias (construção, venda e aluguéis) e administração pública
foram todas superiores às obtidas pela região Nordeste e pelo Brasil9.
Nesse processo destacam-se investimentos na Região Metropolitana da
Grande Natal e em Mossoró, o segundo município mais importante do RN e que
polariza diversas atividades econômicas do oeste potiguar. Essa concentração
de investimentos gera diversificação dos serviços e, consequentemente,
ampliação da economia dessas cidades, atraindo cada vez mais populações de
todo o espaço estadual.
Considerando o Plano Plurianual 2012-201510, do Governo do Estado, é
importante assinalar programas e projetos em diversas fases de execução,
potencialmente indicadores de crescimento econômico e de espaços de
trabalho, como o Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa que
viabilizou o Arena das Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo/2014,
incluindo-se melhorias de rodovias, trechos de avenidas. Registram-se também
no referido Plano:
a) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: inaugurado recentemente, a
expectativa é que venha a incluir o Estado nas grandes rotas
econômicas mundiais, significando a atração de novos investimentos
nacionais e estrangeiros, um novo impulso para a economia estadual,
a viabilização das Zonas de Processamento de Exportações (ZPE’s)
e mais empregabilidade para os norte-rio-grandenses.
b) Mineração em diversas regiões estaduais: extração de ouro, ferro,
tungstênio, feldspato, argilas, por exemplo; minérios utilizados na
indústria de vidro; tinta e verniz, papel, revestimento de louças e
cerâmica.
c) ZPEs em Assu e Macaíba, com incentivos fiscais e tributários para as
empresas instaladas.

9 IBGE – Coordenação de Contas Nacionais e Regionais. Conselho Estadual de Planejamento.


2012
10 Disponível em:

http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020
%20-%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de
2013.
25

d) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN. São 1.800 MW


de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia
eólica do país, com 50% de toda a capacidade nacional.
e) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado
de biocombustíveis. A Petrobras Biocombustível investiu cerca de R$
2 milhões no Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) Estado,
na safra 2010/2011. Está prevista a implantação da Refinaria Clara
Camarão, uma das cinco unidades de refino projetados pela
PETROBRAS para elevar a produção em 1.2 milhões de barris/dia até
2015 e que deverá transformar o RN no único Estado do país com
autossuficiência na produção de todos os tipos de combustíveis
derivados de petróleo.
f) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a
empresa de pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan
Tuna. Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um
novo terminal marítimo estruturado para receber navios de grande
porte são investimentos associados.
g) Ciência, Tecnologia e Inovação, com investimentos em setores
estratégicos como gestão de políticas públicas, energia,
biotecnologia, neurociências e nanociências, que representam
grandes oportunidades no desenvolvimento da área de saúde.
h) Agenda das Cidades: especial atenção a projeto de mobilidade e
acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem,
coleta e tratamento de resíduos sólidos) e segurança.
Nesse cenário, indicativo de um vasto campo de trabalho para o
contabilista, e considerando que vários municípios interioranos não dispõem de
Instituições de Ensino Superior (IES), a oferta a distância do bacharelado em
Ciências Contábeis, pela UnP, representa uma iniciativa relevante para atender
a demandas econômicas, socioambientais, educacionais e culturais, alargando
as possibilidades de acesso da população ao ensino superior, e isso quando se
sabe que o brasileiro precisa elevar a média de anos de estudo, indicada em 7,2
anos pelo Pnud, 201311.

11 http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/03/brasil-tem-menor-media-de-anos-de-estudos-
da-america-do-sul-diz-pnud.html
26

No Brasil, 40 (quarenta) IES, entre as quais a UnP, com sede em Natal,


capital do Rio Grande do Norte, desenvolvem a graduação em Ciências
Contábeis na modalidade a distância. São outras 12 (doze) IES com polos no
estado12.
O Curso instalado pela Universidade Potiguar tem como central a
compreensão de que o contabilista tem papel significativo em relação à
responsabilidade social, cuja essência aponta para o reconhecimento dos
problemas econômicos, culturais e socioambientais e identificação e adoção de
estratégias de minimização, com consequentes inclusão social e bem-estar da
sociedade, considerando a influência do profissional na tomada de decisões
organizacionais que possam provocar impactos positivos nas diversas
dimensões da vida em sociedade.

2.3.2 Concepção
O Curso de Ciências Contábeis funciona de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CES n. 10, de 16 de
dezembro de 2004, e em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2007/2016), considerando também o Decreto n. 5622/2005 que
trata da educação a distância (EaD), alterado pelo Decreto 6306/2007, e outros
dispositivos oficiais como os relacionados à educação ambiental, à educação
das relações étnico-raciais e à acessibilidade.
O processo formativo implementado pelo Curso pressupõe uma ação
educativa metódica e intencional, construída por meio de interações
aluno/objetos de estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente virtual de
aprendizagem (AVA) - UnP Virtual. A educação a distância, conforme o Art. 1º
do Decreto 5622/2005, é entendida como modalidade educacional na qual a
mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre
com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com
estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou
tempos diversos13.

12Dados disponíveis em http://emec.mec.gov.br/.


13BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n.
5622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. DOU de 20.12.2005.
27

O Curso leva em conta também o pensamento de autores como Arafeh14,


que defende a ideia de que a Educação a Distância (EaD) abrange uma vasta
gama de novas tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem e habilidades
e ambientes desenvolvidos para oferecer conteúdo educacional para a
aprendizagem dentro e fora dos tradicionais ambientes educacionais. Como
resultado, a EaD vem acompanhada por uma série de outros conceitos e
práticas que surgiram de novos desenvolvimentos tecnológicos e sociais.
A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a distância
tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de
ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de
transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.
A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à
aprendizagem, é a de que esta se efetiva na inter-relação com o outro, sempre
com a mediação da linguagem, e como um processo de elaboração
compartilhada de significações. Assim sendo, aprender é um ato social, embora
materializado individualmente.
Ao mesmo tempo, o processo formativo está referido às relações sociais
e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos das Ciências
Contábeis. Busca-se, portanto, a articulação entre conhecimentos científicos e
os contextos, e o desenvolvimento de valores éticos considerando a diversidade
e diferenças de pessoas e grupos, assim como a necessidade de preservação
ambiental.
Nesse sentido, são desenvolvidas situações teórico-práticas de
aprendizagem, presenciais e a distância, de modo que o aluno se aproprie de
conceitos, fatos e fenômenos relacionados ao cenário econômico e financeiro,
internacional e nacional, com ênfase para o nível local, e das normas e padrões
internacionais da contabilidade em conformidade com a Organização Mundial do
Comércio (OMC) e com as peculiaridades das organizações governamentais.
Trata-se ao mesmo tempo do estímulo a estudos interdisciplinares,
inerentes ao mercado de trabalho na área contábil, integrados às diversas

14ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for


Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June
2004, 10-11. Disponível
em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-
04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011
28

peculiaridades regionais e culturais, na perspectiva de que sejam propiciadas ao


alunos condições para:
a) a compreensão da dinâmica empresarial e da função do contabilista
nessa dinâmica, respeitados os aspectos éticos e de responsabilidade
social;
b) a realização de atividades de investigação científica e aplicação dos
seus resultados, considerando as necessidades sociais,
especialmente no tocante à área contábil;
c) o entendimento dos processos de gestão de organizações e o
funcionamento de sistemas em instituições públicas e privadas, tendo
em vista um trabalho participativo e democrático.
Integram esse raciocínio, como fundamentais ao percurso formativo do
futuro contador, as seguintes necessidades:
 construção de uma sólida formação geral, enfatizando-se a
importância do contador como um profissional que opera ou agencia
negócios e que sabe buscar resultados frente a cenários em
transição, relacionados à contabilidade;
 integração entre teoria e práticas, com foco no cotidiano das
empresas e nas competências por elas exigidas;
 utilização das novas tecnologias da comunicação e da informação,
incorporando-as aos processos de aprendizagem e já exercitando a
sua aplicação à prática contábil.
O Curso ainda enfatiza a necessidade de manter-se o futuro profissional
atualizado não apenas em relação às novidades de sua profissão, mas, de forma
mais ampla, aos assuntos econômicos, sociais, políticos e ambientais que fluem
nos cenários mundial, nacional, regional e local.
Adota-se, nessa dinâmica, como um dos princípios curriculares, a
contextualização, na perspectiva de que o aluno supere a passividade,
posicionando-se como sujeito de suas aprendizagens. A contextualização evoca
dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural e mobiliza competências
cognitivas já adquiridas, requerendo que os alunos se aproximem e vivenciem
situações de trabalho e saibam estabelecer relações entre tais situações e os
fatores econômicos, políticos, socioambientais e culturais presentes na prática
contábil.
29

Permeando esse entendimento, e como segundo princípio, está a


necessidade de uma constante atualização deste Projeto Pedagógico e das
formas de sua implementação, observadas as demandas sociais, entre elas as
de atuação do contador.
A interdisciplinaridade, terceiro princípio a reger o Curso, diz respeito à
adoção de estratégias metodológicas por meio das quais os alunos devem
instituir articulações entre os conhecimentos pertinentes ao campo da
contabilidade e conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros
campos disciplinares.
A identidade, a diversidade e a autonomia são princípios que redefinem a
relação a ser mantida entre o Curso e empresas, tendo em vista os objetivos do
próprio Curso e as demandas do mercado.
Por fim, pode se dizer que o bacharelado em Ciências Contábeis na
modalidade a distância da UnP volta-se para a formação de um profissional que,
demonstrando uma postura ética e visão sistêmica e interdisciplinar da função
contábil, possa atuar responsavelmente em organizações públicas e privadas,
gerando e disseminando informações contábeis com precisão, e contribuindo
para a constituição da cidadania.

2.3.3 Objetivos
Geral
Formar contabilistas capazes de contribuir com ética, eficiência e
responsabilidade para o desenvolvimento e administração de organizações
públicas e privadas, em âmbito internacional e nacional, com domínio das
funções contábeis, observando as questões políticas, econômicas, sociais,
tecnológicas, culturais e ambientais presentes na prática contábil.

Específicos
a) Desenvolver processos de formação focalizados na construção de
competências relacionadas ao cumprimento da responsabilidade de
prestar contas da gestão à sociedade;
b) propiciar ao estudante uma visão interdisciplinar do fenômeno
contábil;
c) promover projetos e atividades que oportunizem ao aluno a sua
30

integração ao contexto local e regional, enfatizando-se a necessidade


de uma postura ética de inclusão, de respeito à diversidade e de
preservação ambiental;
d) fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a
participação discente em atividades de extensão;
e) desenvolver práticas de estudo independente, visando a uma
progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;
f) estimular o autodesenvolvimento profissional.

2.3.4 Perfil Profissional


O Curso de graduação em Ciências Contábeis da UnP, modalidade a
distância, oferece condições para que o futuro profissional esteja capacitado a
entender as questões científicas, sociais, econômicas e financeiras envolvidas
na prática contábil, considerando os diferentes modelos de organização.
O egresso deve estar apto a desempenhar com segurança o
gerenciamento da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas
específicas de mensuração contábil, de modelos de gestão econômica,
financeira e operacional, de modo ético e científico, cumprindo a legislação fiscal
e societária e atendendo, também, às necessidades das partes relacionadas:
acionistas, credores, funcionários, comunidade; produzir e gerenciar
informações gerais e setoriais por meio de demonstrativos complementares,
considerando o perfil do usuário e suas necessidades, de forma atualizada,
dinâmica, inovadora e competitiva, na montagem e acompanhamento de
indicadores, apresentando elementos essenciais à tomada de decisões e à visão
individualizada e globalizada de todo o sistema organizacional. Além disso, cabe
ao egresso cumprir com as obrigações junto aos órgãos municipais, estaduais e
federais, tendo na fidelidade, dedicação e honestidade os elementos
indispensáveis para o desempenho profissional e fazer parte do processo de
melhoria do contexto socioeconômico, das discussões sobre ética,
responsabilidade social e desenvolvimento sustentável e atitudes. Espera-se
ainda do profissional da Contabilidade a responsabilidade de maximizar a
utilidade da informação contábil, e que todo o trabalho atenda às diferentes áreas
e saberes inerentes à sua atuação.
De modo mais detalhado e por série, o constante do quadro 3, a seguir,
31

indica as principais competências e habilidades trabalhadas durante o processo


de formação, destacando-se que uma mesma competência pode ser abordada
em mais de um semestre, por uma ou várias disciplinas, em escala gradual de
complexidade.

Quadro 3 – Competências e habilidades por série


Série Competências e Habilidades
Entender as correntes econômicas, políticas, sociais e culturais de uma forma global;
1ª Compreender o processo de comunicação nas organizações, utilizando
adequadamente técnicas e instrumentos para o exercício da profissão.
Entender as normas e princípios contábeis;
Entender a dinâmica social, política e econômica, relacionada com a entidade que
presta serviço e nela atuar critica, consciente e eticamente;
Analisar os registros de lançamento de abertura e encerramento;

Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para tomada de decisão
envolvendo fluxos financeiros.
Compreender os diversos ramos do Direito Privado e sua aplicabilidade no
funcionamento das organizações.
Elaborar balancetes, balanços e demonstrações do movimento por contas ou de
3ª forma analítica ou sintética, apresentando resultados gerais das situações econômica
e financeira da empresa.
Realizar a escrituração dos fatos que alteram o patrimônio;
Executar trabalhos de escrituração contábil fiscal, contábil econômico, organização e
reorganização de rotinas de serviços e seus fluxos;
Utilizar recursos tecnológicos de forma a racionalizar, agilizar o processo operacional,

tornando-o mais eficaz e eficiente.
Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
Entender o mercado financeiro nacional e compreender o funcionamento das
instituições financeiras.
Analisar a classificação e avaliação de despesas para apropriar custos e serviços;
Evidenciar situações econômicas, financeiras e patrimoniais da empresa, com base
nas demonstrações contábeis;
5ª Relatar as situações econômicas, financeiras e patrimoniais da entidade;
Demonstrar a importância da Contabilidade Pública para os usuários internos
(governos, gerentes, funcionários etc) e usuários externos: empresários, tribunais de
contas entre outros, como instrumento de planejamento, controle e avaliação.
Analisar, interpretar situações econômico-financeiras da empresa nos aspectos de
finanças, custos, mutações patrimoniais, diagnosticando causas e efeitos, analisando
os espaços específicos e conjunturais, sugerindo e propondo alternativas de
decisões;
6ª Dominar o processo operacional da organização em sua área de atuação;
Desenvolver técnicas de contabilização, de escrituração e de avaliação de elementos
que compõem o custo de produção nas indústrias e nas empresas prestadoras de
serviços;
Realizar trabalhos de auditoria contábil.
Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis;
Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz
de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
Exercer atividades contábeis atuariais e de quantificação de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, favorecendo o desempenho de agentes econômicos
7ª e de administradores em qualquer segmento produtivo ou institucional;
Relacionar os vários tipos de laudos e pareceres que ocorrem na perícia judicial e
extrajudicial; Dominar o processo de elaboração do Orçamento Anual e Plurianual;
Fornecer subsídios e atuar na elaboração e controle do orçamento empresarial;
Participar do processo de planejamento e controle de resultados da empresa e sua
interação com o planejamento, orçamento e contabilidade.
32

Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informações contábeis; Articular de


forma permanente a motivação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a

captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação
de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão.

Campos de atuação
O campo de atuação do profissional é amplo, a partir da exigência legal de que toda entidade
deve ter um contador no controle de suas finanças. Isso engloba setores administrativos, econômicos,
jurídicos, tributários e políticos; auditorias, perícias, domínio atuarial, informações financeiras,
patrimoniais e governamentais.
Assim, o futuro contabilista poderá atuar em empresas privadas, públicas, mistas e do terceiro
setor, assumindo diversas funções.
a) gestor econômico;  contador de custos;
b) controller;
 perito contábil;
c) auditor independente;
 contador público;
d) auditor interno;
 empresário de contabilidade;
e) consultor contábil empresarial;
f) consultor fisco-tributário;  agente fiscal de tributos;

g) contador de empresas;  agente fiscal previdenciário;


h) contador fiscal;  docente na área contábil;

 contador autônomo.

2.3.5 Organização curricular


O Curso tem sua organização curricular referenciada por:
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;
 Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de 2005;
 diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Ciências
Contábeis (Parecer CNE/CES n. 269/2003; Resolução CNE/CES n.
10/2004);
 Resolução CNE/CES n. 2/2007 (carga horária e duração mínimas de
cursos de graduação presenciais);
 referenciais curriculares nacionais para a educação a distância;
 instrumentos legais e normativos relacionados a Libras; educação das
relações étnico-raciais; educação ambiental. (Quadro 4).
33

Quadro 4 – Oferta de Libras e formas de abordagem da educação das


relações étnico-raciais, educação ambiental e direitos humanos.
REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5626, de 22 de LIBRAS como disciplina optativa (estruturas 2011, 2012,


dezembro de 2005 (Libras). 2013 e 2014).
Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de
Étnico-raciais (estrutura 2012);
março de 2004 e Resolução
Abordagem do tema em unidades curriculares:
CNE/CP n. 1, de 17 de junho de
Comportamento Organizacional; Comunicação
2004 (educação das relações
Empresarial; Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia
étnico-raciais).
e Cultura Brasileira (estruturas 2013 e 2014).
Lei n. 9.795, de 27 de abril de
Oferta de disciplinas: Meio Ambiente e Sustentabilidade
1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de
(estrutura 2014); Empreendedorismo e Sustentabilidade
junho de 2002 (educação
(2012); Economia; Sociedade, Direito e Cidadania (2013).
ambiental)
Resolução CNE/CP nº 1/2012 Sociedade, Direito e Cidadania (2013).
(Educação em Direitos Humanos)

Institucionalmente, norteiam a organização do Curso políticas


estabelecidas no PDI 2007/2016, assim como normas advindas dos Colegiados
Superiores (ConSUni e ConEPE) e orientações da ProAcad e do NEaD.
A carga horária mínima do Curso é de 3000 horas distribuídas em 8 (oito)
séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 2/2007.
Estão em vigor quatro estruturas curriculares: 2012, 2013 (esta informada
quando do protocolo do pedido de reconhecimento do Curso), 2014 e 2015.

Lógica curricular
A organização do Curso de Ciências Contábeis, a exemplo das demais
graduações da UnP, compreende três ciclos de formação, constituídos por
blocos de conhecimentos e disciplinas, que pressupõem interações e
aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o
mais complexo.

Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades, porém exigindo interações, os ciclos são
assim caracterizados:
 de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão
34

de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;


 básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área do
Curso, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a
compreensão do objeto da profissão;
 profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação.
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si
próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter
blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso,
não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento
curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode
retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma
base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos; estão
definidos sob o princípio da interdisciplinaridade na perspectiva de atenuar a
fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica
do trabalho.
As disciplinas são recortes dos blocos de conhecimentos, delimitando-
se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular.
Considerando a lógica/UnP (ciclos, blocos e disciplinas) em relação às
DCNs observa-se que os CICLOS podem corresponder aos ‘CAMPOS
INTERLIGADOS DE FORMAÇÃO’; os BLOCOS DE CONHECIMENTOS aos
agrupamentos organizados pelo Curso a partir dos conhecimentos estabelecidos
pelas DCNs (Resolução CNE/CES n. 10/2004) para cada campo interligado de
formação, daí se desdobrando as DISCIPLINAS. (Figura 1).
35

DCNs Curso/UnP

ciclos de formação: geral e humanístico;


campos interligados de formação:
básico profissionalizante;
básica; profissional; teórico-prática profissionalizante
blocos de conhecimentos: agrupamentos
conteúdos integrantes de cada campo
dos conteúdos de cada campo interligado
interligado de formação
de formação
estudos de áreas afins; estudos disciplinas e atividades/estuturas
específicos curriculares

Figura 1 – DCNs e lógica curricular do Curso

Observa-se, no quadro a seguir, ilustração sobre a inter-relação entre as


diretrizes curriculares nacionais e a lógica curricular do Curso, destacando-se
um certo grau de flexibilidade na medida em que um mesmo bloco de
conhecimentos e uma mesma disciplina podem se repetir em um ou mais ciclos
de formação; uma disciplina optativa em determinada estrutura, passa a
obrigatória em outra.

Quadro 5 – DCNs e organização do Curso: ciclos, blocos de


conhecimento e disciplinas – estruturas: 2011; 2012; 2013 e 2014
EIXOS DE
BLOCOS DE
FORMAÇÃO/DCNS
CONHECIMENTOS E DISCIPLINAS/ESTRUTURAS
CICLOS DE
DCNS
FORMAÇÃO/UNP
- Administração da Carreira Profissional (2011)
- Comunicação Empresarial (2011,2013,2014)
- Comunicação e Expressão (2012, 2013, 2014)
Estudos relacionados a - Construção do Conhecimento e Metodologia da
Administração; meio Pesquisa (2011)
fundamentação geral ambiente e - Empreendedorismo (2011, 2013, 2014)
básica/DCNs sustentabilidade; - Empreendedorismo e Sustentabilidade (2012)
Ciclo form. geral e Comunicação; Economia; - Ética, Cidadania e Direitos Humanos (2011)
humanístico/UnP Direito; Métodos - Ética e Legislação Profissional (2013, 2014)
Quantitativos; Matemática - Meio Ambiente e Sustentabilidade (2013, 2014)
e Estatística - Metodologia: Ciência e Normas Técnicas
(2012)
- Leitura e Produção de Texto (2011)
- Metodologia Científica (2013, 2014)
36

- Raciocínio Lógico (2013, 2014)


- Antropologia e Cultura Brasileira (2013, 2014)
- Comportamento Org.l (2012, 2013, 2014)
- Desenvolvimento Humano e Organizacional
(2011)
- Gestão de Pessoas (2012)
- Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva (2011)
- Homem e Sociedade (2011)
- Instituições de Direito Público e Privado (2011)
- Sociedade, Direito e Cidadania (2013, 2014)
- Sociedade e Educação das Relações Étnico-
raciais (2012)
- Criatividade e Inovação (2012)
- Estratégias Mercadológicas (2012)
- Gestão da Qualidade (2011)
- Gestão da Produção e Logística (2012)
- Gestão da Tec. de Info.o e Com. (2013, 2014)
- Gestão de Marketing (2011, 2012, 2013, 2014)
- Gestão Empresarial (2011)
- Modelos de Administração (2013, 2014)
- Negociação (2012)
- Fund. da Economia e Ciência Política (2011)
- Estatística (2013, 2014)
- Fundamentos da Estatística (2011)
- Matemática Financeira (2011)
- Matemática Aplicada aos Negócios (2014)
- Métodos Quantitativos (2011, 2012, 2013,
2014)
- Globalização e Negócios (2011)
- Legislação (2011)
- Economia (2012, 2013, 2014)
- Direito Comercial e Legislação Societária
(2011)
- Direito e Legislação Tributária (2013, 2014)
- Direito Empresarial (2012, 2013, 2014)
- Direito do Trabalho Individual e Coletivo (2012)
- Direito Trabalhista e Legislação Social (2011)

Teorias da Contabilidade,
a) Análises das Demonstrações Contábeis
(2011)
incluindo noções das
atividades atuariais e de b) Análise de Investimentos (2012)

Formação quantificações de c) Análises de Sistema Contábeis (2011)


Profissional/DCNs informações financeiras, d) Auditoria (2011, 2012, 2013, 2014)
Ciclo básico patrimoniais, e) Contabilidade Atuarial (2011)
profissionalizante/UnP governamentais e não- f) Contabilidade Avançada (2011, 2012,
governamentais, de 2013)
auditorias, perícias,
g) Contabilidade Básica I e II (2011)
arbitragens e
h) Contabilidade Comercial (2011, 2012)
37

controladoria, e i) Contabilidade e Custos (2011, 2012)


aplicações ao setor j) Contabilidade e Gestão Tributária (2012)
público e privado;
k) Contabilidade e Planej Tributário (2013,
2014)
l) Contabilidade Gerencial: Gestão de
Custos e Analise de Balanços (2012)
m) Contab Gerencial e Orçamentária (2013,
2014)
n) Contabilidade de Custos (2013, 2014)
o) Contabilidade do Setor Público (2013,
2014)
p) Contabilidade Fiscal (2011, 2013, 2014)
q) Contabilidade Introdutória I e II (2013,
2014)
r) Contabilidade Pública (2011, 2012)
s) Contabilidade Societária (2013, 2014)
t) Contab. Social e Gov. Corporativa
(2014).
u) Controladoria (2011, 2012, 2013, 2014)
v) Custos Logísticos (2013, 2014)
w) Estrutura das Dem. Contábeis (2013,
2014)
x) Finanças Empresariais (2012)
y) Finanças Pessoais (2012)
z) Gestão de Crédito, Cobrança e Riscos
(2012)
aa) Gestão Estratégica de Custos (2013,
2014)
bb) Gestão Financeira (2011, 2012, 2013)
cc) Gestão Financeira Avançada (2013,
2014)
dd) Legislação Social e Trabalhista (2013,
2014)
ee) Mercado de Capitais e Derivativos
(2011, 2012)
ff) Organizações do Terceiro Setor (2011)
gg) Perícia Contábil (2011, 2012)
38

hh) Perícia e Arbitragem (2013, 2014)


ii) Seguros e Previdência Privada (2011,
2012)
jj) Sistema Financeiro Nacional e
Internacional (2012)
kk) Teoria da Contab. (2011, 2012, 2013,
2014)
ll) Tec. e Sistemas de Informação Contábil
(2011)
mm) Tópicos Especiais em
Contabilidade (2012)

- Estágio Supervisionado Obrigatório (2011)


- Proj. Interdisciplinar I, II e III (2012, 2013, 2014)
Estágios, Atividades
Formação Teórico- - Projeto Interdisciplinar IV (2012)
Complementares,
Prática (DCNs) - Seminário em Contab. I e II (2011, 2012)
Estudos Independentes,
Ciclo - TCC I e II (2011)
Conteúdos Optativos,
Profissionalizante/UnP - Atividades Complementares
Prática em
(2011,2012,2013,2014)
Laboratório de Informática
- Práticas em laboratório de informática.

Essas disciplinas (com ementas e bibliografias nos anexos A, B, C e D)


têm cargas horárias e distribuição por série conforme as estruturas curriculares
implantadas no início do Curso (2011.1), e, depois, em 2012.1, 2013.1 e 2014.1,
destinadas aos ingressantes na 1ª série em cada um desses anos.

Estrutura curricular – ingresso 2011.1 (inicial)15


ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2011
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Comunicação Empresarial 80
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa 80
1ª Empreendedorismo 80
Gestão Empresarial 80
Leitura e Produção de Texto 80
Total 1ª Série 400
Contabilidade Básica I 80
Desenvolvimento Humano e Organizacional 100
Fundamentos da Economia e Ciência Política 80
Instituições de Direito Público e Privado 60

Matemática Financeira 100
Optativa 60

15Constante do sistema de registro acadêmico como estrutura curricular vigente a partir de


2010.
39

Total 2ª Série 480


Contabilidade Básica II 80
Direito Comercial e Legislação Societária 80
Direito Trabalhista e Legislação Social 100
Ética e Legislação Profissional 40

Fundamentos da Estatística 100
Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva 60
Total 3ª Série 460
Contabilidade Comercial 100
Ética, Cidadania e Direitos Humanos 40
Gestão Financeira 80
4ª Globalização e Negócios 60
Métodos Quantitativos 40
Seguros e Previdência Privada 40
Total 4ª Série 360
Análise das Demonstrações Contábeis 80
Análise de Sistemas Contábeis 40
Contabilidade e Custos 80
Contabilidade Fiscal 80
5ª Contabilidade Pública 80
Gestão de Marketing 60
Total 5ª Série 420
Auditoria 60
Contabilidade Atuarial 60
Contabilidade Avançada 60
Homem e Sociedade 60
6ª Mercado de Capitais e Derivativos 60
Teoria da Contabilidade 60
Total 6ª Série 360
Controladoria 80
Organizações do Terceiro Setor 60
Perícia Contábil 80
Seminário em Contabilidade I 80
7ª Tecnologia e Sistemas de Informação Contábil 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 140
Total 7ª Série 480
Administração da Carreira Profissional 60
Gestão da Qualidade 60
Seminário em Contabilidade II 80
8ª Tópicos Especiais em Contabilidade 80
Trabalho de Conclusão de Curso II 140
Total 8ª Série 420

Carga Horária Total de Disciplinas 3380


Carga Horária de Atividades Complementares 220
Carga Horária Total do Curso 3600
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)
Implantada para oferta nos polos Caicó e Currais Novos/RN em 2011.1 e,
em 2011.2 no Polo Zona Norte em Natal/RN, a estrutura inicial do Curso está
organizada com 3600 horas. LIBRAS compõe a oferta ao lado das outras
unidades curriculares optativas (2ª série).
40

Aperfeiçoamentos curriculares
A estrutura curricular estabelecida para a implantação do Curso é
modificada para ingressantes em 2012.1, considerando resultados de
discussões efetivadas pelo NDE em conjunto com o Conselho do Curso, em
função do aperfeiçoamento do processo formativo. A nova estrutura mantém o
cumprimento dos requisitos legais e normativos pertinentes e apresenta como
alterações principais:
a. inclusão de novas disciplinas, como Comunicação Empresarial,
Projeto Interdisciplinar I, II e III, Criatividade e Inovação;
b. mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão
de outras.

Estrutura curricular – ingresso 2012.1


ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2012
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Comportamento Organizacional 80
Comunicação e Expressão 80
1ª Contabilidade e Custos 80
Legislação 40
Métodos Quantitativos 80
Negociação 40
Total 1ª Série 400
Criatividade e Inovação 40
Economia 80
Empreendedorismo e Sustentabilidade 80
Gestão de Marketing 80

Gestão de Pessoas 80
Projeto Interdisciplinar I 40
Total 2ª Série 400
Estratégias Mercadológicas 80
Finanças Empresariais 80
Gestão da Produção e Logística 80
Gestão Financeira 80

Projeto Interdisciplinar II 40
Sistema Financeiro Nacional e Internacional 40
Total 3ª Série 400
Análise de Investimentos 40
Finanças Pessoais 40
4ª Gestão de Crédito, Cobrança e Riscos 40
Mercado de Capitais e Derivativos 80
Total 4ª Série 360
Auditoria I 80
Contabilidade Comercial 80
5ª Direito Empresarial 80
Metodologia: Ciência e Normas Técnicas 80
Total 5ª Série 320
Contabilidade Avançada 80
Controladoria 80
6ª Optativa 80
Teoria da Contabilidade 80
41

Total 6ª Série 320


Contabilidade e Gestão Tributária 80
Contabilidade Gerencial: Gestão de Custos e Análise de Balanços 80
7ª Direito do Trabalho – Individual e Coletivo 80
Seminário em Contabilidade I 80
Total 7ª Série 320
Contabilidade Pública 40
Perícia Contábil 80
8ª Projeto Interdisciplinar IV 80
Tópicos Especiais em Contabilidade 80
Total 8ª Série 280

Carga Horária Total de Disciplinas 2800


Carga Horária de Atividades Complementares 240
Carga Horária Total do Curso 3040
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

Organização do Curso em 2013


No primeiro semestre de 2013 entra em vigência uma nova estrutura
curricular, fruto de ampla discussão entre os núcleos docentes estruturantes –
NDE’s, coordenadores de cursos e setores responsáveis pela educação a
distância nas IES da Rede Laureate no Brasil.
Tal discussão orientou-se por resultados da autoavaliação de cursos de
algumas IES e por necessidades relacionadas a:
a. facilitação da mobilidade estudantil entre as IES;
b. fortalecimento das estratégias de integração entre os cursos da
Escola de Gestão e Negócios;
c. reforço à flexibilização curricular.
Desse processo resulta a estrutura curricular 2013, destacando-se que
têm continuidade a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas) e o
cumprimento dos dispositivos legais e normativos pertinentes à organização
curricular.
A nova estrutura curricular (ementas e bibliografias no apêndice C), q u e
passa a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2013,
apresenta como principais modificações:
a. exclusão de disciplinas, como Gestão de Pessoas, Gestão do
Conhecimento e Inteligência Competitiva, Gestão da Qualidade,
Gestão da Produção e Logística, Negociação;
b. mudança de unidade curricular de uma para outra série:
Contabilidade Avançada da 5ª para 6ª série; Auditoria da 5ª para 7ª
série;
42

c. inclusão de novas disciplinas como: Modelos de Administração,


Raciocínio Lógico e Comunicação Empresarial, na 1ª série;
Sociedade, Direito e Cidadania, na 4ª série;
d. mudança de denominação e agrupamento de unidades curriculares.
Com vistas ao aperfeiçoamento do processo formativo e das estratégias
de cumprimento dos requisitos legais relacionados à educação ambiental e à
educação das relações étnico-raciais, Sociedade, Direito e Cidadania passa a
constar da estrutura 2013, substituindo Sociedade e Educação das Relações
Étnico-raciais.
Como consequência dessa mudança, foi adotada a estratégia de abordar
os referidos temas de forma transversal, como parte do conteúdo de algumas
disciplinas.
Assinala-se ainda a permanência de LIBRAS constante do rol das demais
disciplinas optativas:
 Liderança e Motivação de Equipes
 Gestão de Projetos
 Sistema Financeiro Nacional e Internacional
 Negociação.

Estrutura curricular – ingresso 2013.1


ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2013
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Comportamento Organizacional 80
Comunicação e Expressão 40
1ª Comunicação Empresarial 80
Gestão de Marketing 80
Modelos de Administração 80
Raciocínio Logico 40
Total 1ª Série 400
Antropologia e Cultura Brasileira 40
Contabilidade Introdutória I 80
Economia 80
Gestão Financeira 80

Meio Ambiente e Sustentabilidade 40
Métodos Quantitativos 80
Total 2ª Série 400
Contabilidade Introdutória II 80
Contabilidade Societária 80
Direito e Legislação Tributária 80
Empreendedorismo 40

Estatística 80
Metodologia Científica 40
Total 3ª Série 400
Contabilidade Fiscal 80
43

Estrutura das Demonstrações Contábeis 80


Gestão da Tecnologia de Informação e Comunicação 80
4ª Optativa I 40
Sociedade, Direito e Cidadania 40
Teoria da Contabilidade 80
Total 4ª Série 400
Contabilidade Avançada 80
Contabilidade de Custos 80
Contabilidade e Planejamento Tributário 40
5ª Direito Empresarial 80
Gestão Financeira Avançada 80
Legislação Social e Trabalhista 40
Total 5ª Série 420
Contabilidade do Setor Público 80
Controladoria 80
Ética e Legislação Profissional 40
6ª Gestão Estratégica de Custos 40
Projeto Interdisciplinar I 80
Total 6ª Série 320
Auditoria 80
Contabilidade Gerencial e Orçamentária 80
7ª Custos Logísticos 40
Projeto Interdisciplinar II 80
Total 7ª Série 280
Contabilidade Social e Governança Corporativa 40
Optativa II 40
8ª Perícia e Arbitragem 40
Projeto Interdisciplinar III 80
Total 8ª Série 200

Carga Horária Total de Disciplinas 2800


Carga Horária de Atividades Complementares 200
Carga Horária Total do Curso 3000
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

Organização do Curso em 2014.1


Em 2014.1 entra em vigência uma nova estrutura curricular (disciplinas e
respectivas ementas e bibliografias integram o apêndice D), organizada pelos
NDEs e setores responsáveis pela educação a distância nas IES da Laureate no
Brasil.
Mesmo com a modificação da estrutura curricular anterior, têm
continuidade: a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas); o cumprimento dos
dispositivos legais e normativos referentes a LIBRAS, educação ambiental e
educação das relações étnico-raciais; a carga horária mínima de 3000 horas.
A nova estrutura curricular (com ementas e bibliografias compondo o
apêndice D), que passa a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro
semestre de 2014, apresenta como principais modificações:
 substituição de Métodos Quantitativos por Matemática Aplicada aos
Negócios, na 2ª série;
44

 inclusão de novas disciplinas: Modelos de Administração, Raciocínio


Lógico e Comunicação Empresarial na 1ª série; Estatística, 2ª série;
Sociedade, Direito e Cidadania, 4ª série.
 mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão
de outras, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade;
 mudança de unidade curricular de uma para outra série, como é o
caso de Métodos Quantitativos, que passa da 1ª para a 2ª série, ou
de Direito e Legislação Tributária, da 3ª para a 2ª, neste caso com o
propósito de fortalecer o estudo incial do Direito brasileiro ligado aos
aspectos tributários essenciais a disciplinas dos próximos períodos,
como Contabilidade Societária e Contabilidade Fiscal. Destaca-se
ainda Gestão Financeira que, incorporada à 3ª série, deverá
contribuir transversalmente com as demais disciplinas que tratam da
elaboração do balanço patrimonial e da demonstração de resultados,
facilitando a compreensão do processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, de seus conteúdos e estruturas, além de
introduzir conceitos básicos de análise financeira.

Estrutura curricular vigente a partir de 2014.1


ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2014
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Comportamento Organizacional 80
Comunicação e Expressão 40
1ª Comunicação Empresarial 80
Gestão de Marketing 80
Modelos de Administração 80
Raciocínio Lógico 40
Total 1ª Série 400
Antropologia e Cultura Brasileira 40
Contabilidade Introdutória I 80
Direito e Legislação Tributária 80
Economia 80

Matemática Aplicada aos Negócios 80
Meio Ambiente e Sustentabilidade 40
Total 2ª Série 400
Contabilidade Introdutória II 80
Contabilidade Societária 80
Empreendedorismo 40
Estatística 80

Gestão Financeira 80
Metodologia Científica 40
Total 3ª Série 400
Contabilidade Fiscal 80
Estrutura das Demonstrações Contábeis 80

Gestão da Tecnologia de Info e Comunicação 80
45

Optativa I 40
Sociedade, Direito e Cidadania 40
Teoria da Contabilidade 80
Total 4ª Série 400
Contabilidade Avançada 80
Contabilidade de Custos 80
5ª Contabilidade e Planejamento Tributário 40
Direito Empresarial 80
Gestão Financeira Avançada 80
Legislação Social e Trabalhista 40
Total 5ª Série 400
Contabilidade do Setor Público 80
Controladoria 80
6ª Ética e Legislação Profissional 40
Gestão Estratégica de Custos 40
Projeto Interdisciplinar I 80
Total 6ª Série 320
Auditoria 80
Contabilidade Gerencial e Orçamentária 80
7ª Custos Logísticos 40
Projeto Interdisciplinar II 80
Total 7ª Série 280
Contabilidade Social e Governança Corporativa 40
Optativa II 40
8ª Perícia e Arbitragem 40
Projeto Interdisciplinar III 80
Total 8ª Série 200

Carga Horária Total de Disciplinas 2800


Carga Horária de Atividades Complementares 200
Carga Horária Total do Curso 3000
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

Estrutura curricular vigente a partir de 2015.1


ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2015
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Comunicação 100
Modelos de administração 100
1ª Estatística para gestores 100
Contabilidade geral 100
Economia 100
Total 1ª Série 500
Gestão de marketing 100
Comportamento organizacional 100
Contabilidade financeira 100

Matemática para gestores 100
Antropologia e cultura brasileira 100
Total 2ª Série 500
Contabilidade e análise de custos 100
Direito empresarial 100
Ética e legislação profissional 100

Contabilidade societária 100
Metodologia científica 100
Total 3ª Série 500
Gestão da tecnologia da informação e da comunicação 100
Legislação trabalhista e tributária 100

Estrutura conceitual básica das demonstrações contábeis 100
Gestão financeira 100
46

Desenvolvimento humano e social 100


Total 4ª Série 500
Contabilidade social e governança corporativa 100
Análise das demonstrações financeiras 100
5ª Contabilidade tributária 100
Desafios contemporâneos 100
Total 5ª Série 400
Teoria da contabilidade 100
Estratégia empresarial 100
6ª Contabilidade avançada 100
Empreendedorismo 100
Total 6ª Série 400
Contabilidade gerencial e controladoria 100
Projeto integrado I - ciências contábeis 100
7ª Contabilidade do setor público 100
Auditoria 100
Total 7ª Série 400
Fundamentos de atuária 100
Projeto integrado II - ciências contábeis 100
8ª Perícia e arbitragem 100
Optativa 100
Total 8ª Série 400

Carga Horária Total de Disciplinas 3600


Carga Horária de Atividades Complementares -
Carga Horária Total do Curso 3600
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

2.3.5.1 OFERTA CURRICULAR


A oferta das disciplinas, de acordo com o Regimento Geral, ocorre:
a) na 1ª série: por blocos, cada um composto por três disciplinas, de
modo a facilitar a ambiência do aluno à modalidade;
b) da 2ª série em diante: de forma continuada, ou seja as unidades
curriculares são desenvolvidas ao longo de cada série.
Essa organização poderá ser modificada a partir de ações de
acompanhamento e avaliação efetivadas pelo NDE.

Formatos metodológicos de oferta


Quando da implantação do Curso existia apenas o formato on line de
oferta, com um encontro presencial obrigatório destinado à avaliação da
aprendizagem. A partir de 2012.1 acrescentou-se o formato GEx (graduação
executiva), com dois encontros semanais presenciais obrigatórios. Estruturado
com base em pesquisa16, atende a um público já atuante no mercado de trabalho

16UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pesquisa Working Adult UnP. Natal, 2011.


47

e com expectativas de atualização e ascensão profissional, de melhoria salarial


e de obtenção de diploma de graduação.
Para esse público, segundo a referida pesquisa, o requisito legal de
frequência a um curso presencial inviabilizaria a sua participação, dadas as
condições para compatibilizar os horários de trabalho com os de estudo. Do
mesmo modo, a oferta a distância nos moldes on line não lhe seria tão atrativa
na medida em que teria suas aprendizagens construídas quase que
exclusivamente por meio de atividades mediadas por computador, com pouca
mediação do professor, presencialmente:

Totalmente a distância é muito impessoal, e o ser humano é um


ser social. A presença de um professor é importante!
Eu acho interessante uma mescla, pela dificuldade de
deslocamento. Tem a questão do trabalho e por morar fora de
Natal.

A citada pesquisa sintetiza essa percepção: a grande maioria acredita que


a presença de um professor seja fundamental para orientar e motivar os estudos.
O Curso pode, portanto, ser ofertado em dois formatos:
a. online - aulas a distância por meio de ambiente virtual de
aprendizagem e mediada por professores tutores ou professores e
tutores e encontro presencial obrigatório para avaliação individual da
aprendizagem do aluno; há previsão de encontros presenciais
opcionais que atendem às necessidades de socialização e
complementação do processo ensino-aprendizagem;
b. GEx - aulas presenciais com dois encontros semanais obrigatórios
para discussões e troca de experiências em sala de aula sobre
conteúdos e estudo de casos reais; realização de atividades práticas,
com complementação em ambiente virtual de aprendizagem. Nesta
forma de oferta, a carga horária do Curso tem a distribuição
especificada no quadro 6.
48

Quadro 6 – Distribuição da carga horária presencial e a distância – oferta


GEX, estrutura curricular 2013.1
CARGA HORÁRIA
SÉRIE DISCIPLINAS CH TOTAL TOTAL SEMANAL TOTAL SEMANAL
(presencial) (a distância)
Comportamento Organizacional 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Comunicação e Expressão 40 - 4h (100%)
Comunicação Empresarial 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)

Gestão de Marketing 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Modelos de Administração 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Raciocínio Logico 40 - 4h (100%)
Total 1ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Antropologia e Cultura Brasileira 40 - 4h (100%)
Contabilidade Introdutória I 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Economia 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)

Gestão Financeira 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 - 4h (100%)
Métodos Quantitativos 80 3h20min (42%) 4h (100%)
Total 2ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Contabilidade Introdutória II 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Contabilidade Societária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Empreendedorismo 40 - 4h (100%)

Direito e Legislação Tributária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Metodologia Científica 40 - 4h (100%)
Estatística 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 3ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Contabilidade Fiscal 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Estrutura das Demonstrações Contábeis 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Optativa 40 - 4h (100%)
4ª Gestão da Tecnologia de Informação e
80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Comunicação
Sociedade, Direito e Cidadania 40 - 4h (100%)
Teoria da Contabilidade 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 4ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Contabilidade Avançada 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Contabilidade e Planejamento Tributário 40 - 4h (100%)
5ª Direito Empresarial 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Gestão Financeira Avançada 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Legislação Social e Trabalhista 40 - 4h (100%)
49

Contabilidade de Custos 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)


Total 5ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Contabilidade do Setor Público 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Controladoria 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
6ª Ética e Legislação Profissional 40 - 4h (100%)
Gestão Estratégica de Custos 40 - 4h (100%)
Projeto Interdisciplinar I 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 6ª Série 320 10h (33%) 22h (67%)
Auditoria 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Contabilidade Gerencial e Orçamentária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)

Custos Logísticos 40 - 4h (100%)
Projeto Interdisciplinar II 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 7ª Série 280 10h (33%) 18h (67%)
Contabilidade Social e Governança
40 4h (100%) -
Corporativa
8ª Optativa II 40 - 4h (100%)
Perícia e Arbitragem 40 4h (100%) -
Projeto Interdisciplinar III 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 8ª Série 200 11h20min (33%) 8h40min (67%)
Carga Horária Total (exceto atividades
2800 98h (35%) 183h (65%)
complementares)

2.3.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE


A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno
possa integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e ainda
estabelecer relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do
conhecimento afins à contabilidade.
É sob esse entendimento que estão organizadas atividades de várias
disciplinas, especialmente dos Projetos Interdisciplinares previstos nas
estruturas curriculares 2012, 2013 e 2014, e trabalhados a partir de temáticas
definidas pelo NDE em conjunto com demais professores, por série. O propósito
é que haja convergência entre as disciplinas ofertadas na própria série do Projeto
e as da(s) série(s) anterior (es), e, ao mesmo tempo, sejam propiciadas ao aluno
condições para o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do espírito
investigativo e o contato com diferentes realidades do mercado de trabalho.
Cada Projeto:
50

 tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de


aprendizagem, com possibilidades de definição de novas temáticas
que atendam a diferentes realidades organizacionais das cidades ou
regiões de localização dos polos;
 é desenvolvido sob orientação do professor da disciplina, a quem
compete estimular os demais docentes para a adoção de estratégias
que instiguem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a
estabelecer relações entre esses conteúdos e as atividades do
Projeto Interdisciplinar.
Os resultados dos Projetos tomam a forma de relatório técnico-científico
que poderá subsidiar a elaboração de propostas de intervenção junto às
organizações, cenários da investigação, ou de trabalho com potencial de
publicação e de apresentação em eventos internos e externos.
O desenvolvimento dos Projetos apresenta-se da mesma forma, a não ser
pelo fato de que, na estrutura 2012, a sua oferta está prevista para 4 séries (2ª,
3ª, 4ª e 8ª), com um total de 200 h; nas outras duas, 2013 e 2014, para 3 séries
(6ª, 7ª e 8ª), com ampliação da carga horária para 240h.

PROJETO INTERDISCIPLINAR I
SÉRIE: 2ª (estrutura 2012); 6ª (estruturas 2013 e 2014)

TEMÁTICA/ATIVIDADE: Desenvolvimento de um plano de negócios.

DESCRIÇÃO: A disciplina tem como finalidade propiciar ao discente a


compreensão do plano de negócio como instrumento importante na escolha e
implantação de novas oportunidades empresariais. São etapas do projeto
interdisciplinar I: realização do diagnóstico organizacional, detalhamento da
missão, visão e valores; análise do macroambiente e do microambiente;
elaboração do plano de negócio, da viabilidade financeira, do plano de
marketing, do investimento, além da definição de objetivos e metas.

PROJETO INTERDISCIPLINAR II
SÉRIE: 3ª (estrutura 2012); 7ª (estruturas 2013 e 2014)
51

TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise financeira das demonstrações contábeis de


uma empresa.
DESCRIÇÃO: Nesta disciplina, o aluno desenvolve uma atividade individual ou
em grupo que envolve a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e
competências desenvolvidas no decorrer do curso de ciências contábeis a partir
do desenvolvimento e estruturação de um balanço patrimonial (BP) inicial,
elaboração da demonstração do resultado do exercício (DRE) e do fluxo de caixa
da empresa (FC).

PROJETO INTERDISCIPLINAR III


SÉRIE: 4ª (estrutura 2012); 8ª (estruturas 2013 e 2014)

TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise da projeção dos resultados de investimentos


realizados por uma empresa e elaboração das demonstrações contábeis
projetadas.

DESCRIÇÃO: Depois que o aluno desenvolver os demonstrativos financeiros


surgirão indagações relacionadas às informações contábeis que deverão servir
de base para análises e projeção de resultados. Etapas: elaboração de relatórios
contábeis; cálculo de índices financeiros e econômicos e, principalmente, do
cálculo da viabilidade econômica e financeira para que possa gerar um relatório
geral sobre a empresa.

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
SÉRIE: 8ª (estrutura 2012)

TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise das estratégias na área contábil com objetivo


de aprimoramento da visão sistêmica das informações de uma empresa.

DESCRIÇÃO: Elaboração de um relatório analítico para avaliar a situação


econômica e financeira da empresa a partir dos dados obtidos em Projeto
Interdisciplinar II e III, tendo como objetivos a contextualização sobre a saúde
financeira da empresa investigada, contemplando neste relatório a metodologia,
bases teóricas e considerações finais sobre os itens apresentados.
52

2.3.5.3 FLEXIBILIDADE CURRICULAR


As estratégias de flexibilização curricular são viabilizadas principalmente
por meio de:
 aproveitamento de estudos e experiências anteriores;
 oferta de disciplinas optativas;
 atividades complementares;
 estágio supervisionado não obrigatório.

Aproveitamento de estudos e experiências anteriores


O Curso pode adotar estratégias de aproveitamento de estudos e
experiências anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996: o
conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá
ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou
conclusão de estudos.
No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência
que, segundo o Regimento Geral da UnP, possibilita ao aluno o avanço nos
estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das
habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do
currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática.
No exame de proficiência podem ser adotados os seguintes
procedimentos:
a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no
laboratório de informática (do polo) ou no seu ambiente de trabalho;

b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita;

c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.

A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as


competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de
outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que analisadas
previamente pelo NDE e aprovadas pelo Conselho do Curso.
A implementação do exame de proficiência ocorre com base em editais
elaborados pela ProAcad a partir de necessidades indicadas pelo Curso.
53

Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à Central de


Atendimento, antes do início da série, em tempo hábil para deferimento pela
coordenação do Curso.
A avaliação do aluno com vistas ao aproveitamento de experiências
profissionais deve abranger conhecimentos teóricos e o domínio de práticas
pelo aluno, considerando as especificidades da disciplina para a qual venha a
ser feito o aproveitamento.
Caso a avaliação seja teórica, podem ser utilizadas provas, e, se for
prática, observação do desempenho do aluno na atividade objeto da avaliação,
considerando as competências previstas para a disciplina, conforme plano de
ensino.
Para as duas situações - aproveitamento de estudos e de experiências
profissionais - devem ser consideradas, necessariamente, as competências
estabelecidas pela(s) disciplina(s) da qual o aluno venha a ser dispensado de
frequentar.

Oferta de disciplinas optativas


Desde a instalação do Curso, prevê-se a oferta de disciplinas optativas
com vistas à diversificação e flexibilização do processo formativo, observando-
se a sua organização por estrutura curricular. (Quadro 7).

Quadro 7 – Disciplinas optativas por estrutura curricular


Estrutura
Disciplinas
curricular
Inicial (2011) Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental
Administração da Carreira Profissional; Ética, Cidadania e Direitos
2012
Humanos; Globalização e Negócios; Libras
Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes;
2013
Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional.
Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes;
2014 Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade
e Educação das Relações Étnico-Raciais

Atividades complementares
As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n. 024.2,
de 8 de agosto de 2012 – ConEPE, devem propiciar ao aluno a diversificação e
flexibilização da sua formação, estimulando-o a desenvolver atividades práticas
54

ligadas à profissão, extra sala de aula, e a adotar uma postura ética e de


atualização permanente. Entre as características dessas atividades destacam-
se o seu caráter integrador das atividades de ensino, pesquisa e extensão e as
possibilidades que abrem para o contato do aluno com o mercado de trabalho e
sociedade. Nesse sentido, apoiam o crescimento do aluno, não apenas teórico
e técnico, mas também humano e social, e direcionam parte da formação
profissional para assuntos de interesse próprio, personalizando a sua trajetória
acadêmica.

Controle e registro
O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo
Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável
por orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor
presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação
da situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n.
024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária
remanescente de semestre anterior, cumulativamente com
a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga
horária não ultrapasse o dobro do previsto para o
semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga
horária remanescente de semestres anteriores, quer como
adiantamento de carga horária do semestre subsequente,
ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o
semestre, o excedente não será considerado para fins de
registro acadêmico.

Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico:


a) pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e
controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das
atividades de cada discente no sistema de controle das Atividades
Complementares, mediante apresentação dos documentos
comprobatórios;
55

b) pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do


evento pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de
documento comprobatório.
Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema
Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico
escolar.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 8)
sugeridas pelo NDE e analisadas pelo Conselho do Curso que se posiciona,
também, quanto às atividades não contempladas neste PPC.

Quadro 8– Pontuação das Atividades Complementares


CH POR ATIVIDADE MÁXIMO
Não SEMESTRAL
ATIVIDADE Promovida
promovida CH POR
pela UnP ATIVIDADE
pela UnP
1 Palestra(1) 05 05 20
2.1 Participante/Congressista 20 15
Congresso, Encontro e
2 2.2 Participação em comissão 30 -x- 40
Evento
organizadora
Apresentação e/ou 50 30
3.1
publicação em Anais
3 Trabalho Acadêmico(2) Publicação em revista 60
3.2 cientifica, técnica ou 30 15
eletrônica
4 Visita Técnica(3) 10 10 10
5.1 De 08 a 10 horas 10 08
Curso presencial ou a
5 (4) 5.2 De 11 a 19 horas 20 10 30
distância
5.3 Acima de 19 horas 25 20
6.1 Até 08 horas (presencial) 15 10
De 09 a 15 horas 25 20
Iniciação à Extensão ou 6.2
6 (5) (presencial) 40
à Ação Comunitária
Acima de 15 horas 35 25
6.3
(presencial)
Monitoria-com bolsa ou 7.1 1 disciplina 15 -x-
7 30
voluntária(6) 7.2 2 disciplinas 30 -x-
Estágio Extracurricular na área ou em área correlata(7) 30 10
8 30
(mínimo de 50 horas)
9 Participação em Pesquisa - Bolsista ou Voluntário(8) 40 -x- 40
10 Participação em Empresa Júnior(9) 40 -x- 40
11.1 Até 40 h/s 15 10
Disciplina cursada em
11.2 De 41 a 60 h/s 20 15
11 nível superior e não 50
11.3 De 61 a 80 h/s 25 20
aproveitada(10)
11.4 Acima de 81 h/s 30 25
12 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos 20 20 20
e/ou IES(11)
13 Trabalho na área (mínimo 400 horas) (12) 20 20 20
14 Membro de Colegiado Acadêmico/Representação 20 -x- 20
Discente
15 Encontro Estudantil 10 10 10
56

1. O aluno deve apresentar: um resumo da palestra; certificado ou documento comprobatório.


2. No caso de publicação em Revista ou Anais, o aluno deve entregar uma cópia da publicação.
3. O aluno precisa entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove
a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o respectivo
relatório.
4. Consideram-se os cursos de: língua estrangeira; informática (planilha eletrônica e programas contábeis
e de gestão etc), gestão ou na área contábil; aperfeiçoamento de habilidades (falar em público,
desenvolvimento interpessoal, etc), em conformidade com o regulamento de atividades
complementares.
5. Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participe como protagonista (ex.:
ministrante de curso; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionada à aprovação do
Conselho do Curso.
6. A monitoria deve ter, no mínimo: 1 semestre letivo de duração comprovada.
7. Para efeito de carga horária de atividades complementares são consideradas correlatas as áreas de
Administração, Turismo e Economia.
8. O aluno deve participar da Pesquisa por um semestre letivo e apresentar desempenho satisfatório na
avaliação.
9. O aluno deve participar da Empresa Júnior por 1 semestre letivo e apresentar na avaliação
desempenho satisfatório.
10. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de
estudos pode ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária
correspondente por atividade neste quadro.
11. Para aluno transferido, reopção e retorno ao Curso, a carga horária de Atividades Complementares
registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.
12. Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deve apresentar Carteira de Trabalho e
Previdência Social (CTPS) ou publicação em Diário Oficial do Município ou União; caso seja sócio, o
contrato social da empresa e entregar relatório das atividades desenvolvidas na empresa.

Estágio supervisionado não obrigatório


Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, na área de sua
formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio
supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de
setembro de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas
pelo aluno como atividades complementares.
A Universidade Potiguar, com vistas a otimizar a oferta do Estágio mantém
convênios com diversas organizações e com o Centro de Integração Escola-
Empresa (CIEE); Instituto Evaldo Lodi (IEL).
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno
com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da
57

organização/campo de estágio necessários à regularização do termo de


compromisso cujo teor deve especificar:
 a modalidade do estágio como não obrigatório;
 a data de início e término do contrato;
 a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no
máximo 6 (seis) horas diárias;
 o plano de atividades a serem desenvolvidas na unidade concedente
de estágio durante a vigência do termo;
 o representante legal da UnP (titular da Pró-Reitoria Acadêmica);
 o representante legal e o supervisor da atividades na unidade
concedente de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de
estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,
quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de
interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da
responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP.
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de
relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as
principais atividades desenvolvidas na empresa.

2.3.5.4 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


A educação ambiental é entendida como prática social que se situa no
campo dos direitos humanos e da cidadania. Reforçam essa posição os
princípios enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 17:
 o enfoque humanista, holístico, democrático e
participativo;
 a concepção do meio ambiente em sua totalidade,
considerando a interdependência entre o meio
natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque
da sustentabilidade;

17BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n.
9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de
educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
58

 o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na


perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
 a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as
práticas sociais;
 a garantia de continuidade e permanência do
processo educativo;
 a permanente avaliação crítica do processo educativo;
 a abordagem articulada das questões ambientais
locais, regionais, nacionais e globais;
 o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à
diversidade individual e cultural.

Do ponto de vista curricular, e considerando a estrutura 2013, a


abordagem desta temática ocorre principalmente pela oferta das disciplinas a
seguir, conforme respectivas ementas:
• Comportamento Organizacional;
• Economia;
• Estratégias Mercadológicas;
• Sociedade, Direito e Cidadania
A perspectiva é que se leve em conta a sua articulação com a própria Lei
n. 9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser necessário:
IV - o incentivo à participação individual e coletiva,
permanente e responsável, na preservação do equilíbrio
do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade
ambiental como um valor inseparável do exercício da
cidadania;
V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do
País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à
construção de uma sociedade ambientalmente
equilibrada, fundada nos princípios da liberdade,
igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade;
59

Do ponto de vista metodológico adotam-se, principalmente, leitura de


textos e de capítulos dos recursos didáticos e fóruns de discussão. Nas
atividades avaliativas, por sua vez, situam-se questões sobre o tema.

Material didático
Destaca-se, ainda, a produção do e-book/2010 Desenvolvimento e
Sustentabilidade Ambiental com os seguintes capítulos:
 a questão ambiental, a educação e suas implicações: a ética, a moral
e a justiça ecológica;
 princípios e dimensões da sustentabilidade: econômica, social,
ecológica, cultural e espacial;
 o desenvolvimento sustentável;
 ecologia humana - um novo olhar para o desenvolvimento;
 o movimento ambientalista a partir da visão holística homem /
natureza;
 economia solidária: perspectivas de gestão com foco no futuro;
 políticas públicas para a economia solidária: estímulo à autogestão e
cooperativismo;
 desenvolvimento comunitário x desenvolvimento estratégico.

2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS


Salientam-se, inicialmente, os princípios explicitados pelo Parecer
CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004, orientadores das ações do Curso:
 o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de
direitos;
 a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os
negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;
 a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,
essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;
 a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos
africanos e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;
 a indispensável implementação de atividades que exprimam a
conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a
60

experiência de vida dos alunos e professores, valorizando


aprendizagens vinculadas às relações entre negros, indígenas e
brancos no conjunto da sociedade.
Também compreendida no âmbito dos direitos humanos, a educação das
relações étnico-raciais situa-se na perspectiva mais ampla da acessibilidade,
aqui disposta no mesmo significado que o da inclusão social, pressupondo o
acesso de todos ao usufruto dos bens materiais e culturais produzidos
historicamente.
Na abordagem da temática é fortalecida a linha da transversalidade
(especialmente com a implantação das estruturas 2013 e 2014), trabalhando-se
uma sequência em que cada série deve ter pelo menos uma unidade curricular
que contemple a temática, conforme ementa. (Apêndice B e C). Assinalam-se,
neste caso: Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes;
Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e
Educação das Relações Étnico-Raciais, Comportamento Organizacional;
Comunicação Empresarial; Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e
Cultura Brasileira.
São implementadas leitura de textos e de capítulos de recursos didáticos;
fóruns de discussão; aplicação de instrumentos de avaliação da aprendizagem
contendo questões relacionadas ao tema.
Indica-se, também, como uma das realizações expressivas, a produção
de material no formato eletrônico construído sob orientações da Assessoria
Pedagógica da ProAcad e supervisão da equipe do NEaD, com os seguintes
capítulos:
- estrutura social e aspectos étnico-culturais;
- etnocentrismo e questão racial no brasil: índios;
- etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos;
- grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;
- cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;
- políticas de inclusão social;
- direitos sociais no Brasil;
- relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira.
61

2.3.5.6 ABORDAGEM DOS DIREITOS HUMANOS


Como disciplinas do ciclo humanístico da Instituição, além de abordarem
as questões étnico-raciais, Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva
(Desafios Contemporâneos – em 2015), Ética e Compromisso Social,
Desenvolvimento Humano e Social e Antropologia e Cultura têm em seu
ementário conteúdos que tratam questões relacionadas à temática dos Direito
Humanos, assuntos que, por sua vez, são trabalhados pelo curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de modo a atenderem às normatizes da Resolução
CNE/CES n. 1, de 30 de maio de 2012, segundo a qual a Educação em Direitos
Humanos deve ser pautada em concepções e práticas educativas voltadas aos
processos de promoção, proteção, defesa dos Direitos Humanos, sendo
aplicadas na vida cotidiana dos cidadãos em suas responsabilidades individuais
e coletivas.
Outro ponto relevante da Resolução das Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos que pode ser observado nos conteúdos das
referidas disciplinas relaciona-se com o Artigo 3º do documento, o qual institui
que para promover a educação em direitos humanos visando mudança e
transformação social é preciso pautar o ensino no seguimento dos princípios
da(o):
I - dignidade humana;
II - igualdade de direitos;
III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;
IV - laicidade do Estado;
V - democracia na educação;
VI - transversalidade, vivência e globalidade; e
VII - sustentabilidade socioambiental.

2.3.5.7 ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL


As condições de acessibilidade pedagógica e atitudinal encontram-se
numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos
docentes e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico18. Mesmo

18
No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a
distância/MEC/INEP, mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem
preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade
estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.”
62

assim, há disciplinas integrantes da estrutura curricular cujos conteúdos ensejam


essas dimensões da acessibilidade. São exemplificativas, como Desafios
Contemporâneos e Antropologia e Cultura Brasileira e, ainda, Libras. 19

2.3.6 Trabalho de Conclusão de Curso (Tcc)


A elaboração do TCC visa proporcionar ao aluno um aprofundamento dos
temas abordados no decorrer do Curso, ao mesmo tempo fortalecendo a
interdisciplinaridade e a integração teoria-prática.
Previsto na estrutura curricular inicial (2011), o referido trabalho deve ter
o formato de um Artigo Científico, estruturado de acordo com as normas
atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para
apresentação de trabalho acadêmico e também conforme as normas
estabelecidas pela UnP e Manual do próprio Curso.
O orientador de TCC, que deverá necessariamente ter formação técnica
e conhecimento metodológico para desenvolver essa atividade, terá papel
fundamental na supervisão da elaboração do trabalho de cada aluno.
Cabe ao orientador:
a) acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os alunos para
que concluam seu TCC no prazo estipulado;
b) estabelecer contato com os alunos mediante uso do ambiente virtual;
c) avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações,
alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do referencial
teórico com o tema da pesquisa.
O aluno será o principal responsável pela elaboração do seu TCC. Dentre
as suas responsabilidades destacam-se:
a) a preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de execução,
a fim de nortear as etapas necessárias à conclusão do trabalho;
b) a interação com o orientador por meio do UnP Virtual.
Na avaliação do TCC serão considerados como critérios principais:

A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e
técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a
forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão
educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4.
19 Dados gerais na Universidade Potiguar estarão disponíveis pelo NAPE – Núcleo de Apoio

Psicopedagócico.
63

a) o caráter científico-acadêmico do trabalho;


b) a apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as
normas indicadas pelo orientador;
c) clareza na exposição e coerência argumentativa;
d) domínio da fundamentação do trabalho e dos dados.
Será aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, média 7,0 (sete)
atribuída pelo coordenador de TCC, na Unidade I; e pelo orientador e comissão
examinadora; na Unidade II.
Os TCCs deverão ser protocolados e entregues na Secretaria do Polo no
qual o aluno esteja matriculado, em 01 (uma) via encadernada em espiral e outra
gravada no formato PDF em 01 (um) CD. Nesse momento, o aluno também fará
a solicitação de defesa do seu TCC, que ocorrerá no período máximo de 30 dias
após a entrega do trabalho, sendo agendada pela Secretaria do polo em
concordância com a Coordenação do Curso.
A defesa do TCC será presencial no polo de matrícula do estudante, com
participação do orientador e acompanhada pelo tutor presencial e pelo menos
um convidado, que pode estar no polo ou na sede. Caso o orientador e seu(s)
convidado(s) para a avaliação não possam estar presentes no polo do aluno, a
defesa será acompanhada via videoconferência, na sede. As defesas terão um
tempo limite de 20 (vinte) minutos por trabalho.
Após a defesa o aluno deverá realizar os ajustes necessários que lhe forem
recomendados e, em seguida, entregar na Secretaria do Polo, nos 30 (trinta)
dias seguintes à defesa, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito do
trabalho (assinado pelo aluno) e o parecer do orientador e do tutor presencial
devidamente assinados, conforme orientações e padrão estabelecidos no
Manual de TCC.
64

2.4 PESQUISA E EXTENSÃO

2.4.1 Pesquisa
As atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária são realizadas
conforme as políticas previstas no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano
de Desenvolvimento Institucional.
Para a sua implementação, o Curso conta com financiamento da própria
Universidade, destacando-se, em relação à pesquisa, o Fundo de Apoio à
Pesquisa (FAP), Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) e Programa de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), e, no referente à extensão, o Fundo de
Apoio à Extensão (FAEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Referenciam a pesquisa e a iniciação científica os seguintes grupos e
linhas definidas para a Escola de Gestão e Negócios:

Grupo: Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional


Coord.: Profª. MSc. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo

Linhas:
A) Estudos Socioeconômicos
B) Mercado de Trabalho
C) Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social

Grupo: Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais.


Coord.: Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto

Linhas:
a) Gestão de Operações e Logística
b) Gestão Contábil e Financeira
c) Estratégia e Competitividade
d) Gestão Estratégica de Pessoas
e) Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento
f) Marketing
65

PROJETOS 2012
Titulo Coordenador
CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação
voltado às PME’S do RN. Liêda Amaral de Souza.

Estratégias de inserção do comércio internacional


de empresas do Rio Grande do Norte. Otomar Lopes Cardoso Junior.

Diagnóstico Organizacional de Micro e


Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do
Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.
Norte atendidas pelo projeto Pré- Consultores
UnP/SEBRAE.
A Tecnologia da Informação verde como
Glauber Ruan Barbosa Pereira.
ferramenta para uma gestão sustentável.
Rendas petrolíferas nas finanças públicas do
Rio Grande do Norte – Análise das receitas dos
royalties do petróleo e o impacto no
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
desenvolvimento socioeconômico da UF e
municípios produtores de óleo e gás natural do
Estado do Rio Grande do Norte
Índice de Variação de Preços através de uma
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
Finanças Discentes x Aprendizagem Escolar –
Estudo de caso com amostra de alunos do Curso
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
de Ciências Contábeis da Escola de Gestão da
Universidade Potiguar.
Fatores determinantes nas estratégias de
Alípio Ramos Veiga Neto.
marketing verde.
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Domingos Fernandes Campos.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial e
Gestão Ambiental em organizações norte Fernanda Fernandes Gurgel.
riograndenses.
Caracterização da Empresa Servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega.
Gestão do Conhecimento em Organizações
Lydia Maria Pinto Brito.
Públicas e privadas.
A Gestão de Competências dos Herdeiros
Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.
Natal/RN.
Competências Gerenciais. Patricia W hebber Souza de Oliveira.
Finanças Comportamentais: Heurística da
Rodrigo José Guerra Leone.
Ancoragem.
Orientação Para Mercado: Um estudo no setor
varejista de supermercado do Rio Grande do Tereza de Souza.
Norte.
Índice de Variação de Preços através de uma
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
66

PROJETOS 2013
NOME DO PROJETO COORDENADOR DO PROJETO
Diagnóstico organizacional de Micro e Pequenas
Empresas do estado do Rio Grande do Norte
atendidas pelo Projeto Pré- Consultores Aldeí Rosane Batista Ribeiro
UnP/SEBRAE
A tecnologia da Informação verde como
ferramenta para uma gestão sustentável Glauber Ruan Barbosa Pereira
Modelo de Avaliação de Desempenho aplicado ao
sist. portuário: Um Estudo de caso sobre o Thiago Costa Carvalho
terminal salineiro de Areia Branca
Fatores determinantes nas estratégias de
marketing verde Alípio Ramos Veiga Neto
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço Domingos Fernandes Campos
Responsabilidade Socioambiental Empresarial e
Gestão Ambiental em Organizações Norte Rio Fernanda Fernandes Gurgel
grandenses.
Caracterização de Empresa Servidora Kléber Cavalcanti Nóbrega
Gestão do Conhecimento em Organizações
Públicas e Privadas. Lydia Maria Pinto Brito
Gestão de Competências dos Herdeiros
candidatos a Sucessões das Empresas Familiares Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone
de Natal-RN
Estudos do Comportamento Organizacional Walid Abbas El Aouar
Finanças Comportamentais: Heurística da
Ancoragem Rodrigo José Guerra Leone
Orientação para Mercado: Um Estudo no Setor
Varejista de Supermercado do Rio Grande do Tereza de Souza
Norte

2.4.2 Atividades de Extensão


A extensão é viabilizada principalmente por meio de projetos e eventos
que possibilitam a aproximação entre estudante e profissionais do mercado e
comunidade em geral. Destacam-se, por exemplo, palestras; atividades sobre
imposto de renda, previstas para realização pelos estudantes sob a supervisão
docente; seminários nos bairros e/ou em comunidades, para a oferta de cursos
de orientação contábil e financeira; colóquios.
Registram-se seminários na área contábil, com temáticas relacionadas a
questões financeiras, por exemplo, o que pode fortalecer a interdisciplinaridade
na própria graduação em Ciências Contábeis e a sua integração com outros
cursos da Escola.
67

PROJETOS 2012
Título Coordenação/docentes
Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e
Marcelo Bavelloni; Newton Manoel de Andrade
Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e
Barreto Lins
órgãos fomentadores
André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane;
Pré-consultores UnP/SEBRAE
Ribeiro / Mércia Cristiley
Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva
Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva
Informática cidadã Weinberg de Paiva e Souza

PROJETOS 2013
Título Coordenação/docentes
Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e
Marcelo Bavelloni ; Newton Manoel de Andrade
Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e
Barreto Lins
órgãos fomentadores
André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane;
Pré-consultores UnP/SEBRAE
Ribeiro / Mércia Cristiley
Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva
Informática cidadã Weinberg de Paiva e Souza

PROJETO PRÉ-CONSULTORES 2014


COORDENAÇÃO GERAL: Prof. André Pessoa.
Os alunos do Curso participam do Pré-Consultores UnP/SEBRAE, de
modo integrado com outras graduações da Escola, com vistas ao
aperfeiçoamento da gestão de micro e pequenos negócios e ao fortalecimento
da relação teoria-prática, sobretudo por meio da prestação de serviços.
O Projeto é implementado desde 2012, sendo que o Curso de Ciências
Contábeis, modalidade a distância, iniciou sua participação em 2013.1.

EMPREENDE – CENTRO DE EMPREENDEDORISMO DA UNIVERSIDADE


POTIGUAR
Lançado em Fevereiro de 2014, o Empreende é o Centro de
Empreendedorismo da Universidade Potiguar, projeto de extensão desenvolvido
em parceria com as Direções de Escolas e Coordenações de Cursos de
graduação.

Missão
Disseminar e apoiar o Empreendedorismo na Universidade Potiguar. Esta
missão é reflexo de alguns dos valores da Universidade e da Rede Laureate,
especialmente no que se refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio
68

econômico da sociedade, promoção da inclusão social e da igualdade de


oportunidades.
Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências,
pretende-se criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos,
funcionários e professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de
novas empresas ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações
públicas e privadas.

Estrutura
A estrutura do Empreende é composta por:
 Presidência: responsável pela articulação com a Reitoria e pela
representação institucional dentro da comunidade acadêmica e
parceiros externos. Assim como, definição de metas e objetivos
estratégicos.
 Coordenação Geral: visa garantir o cumprimento dos objetivos e
metas organizacionais, assim como garantir a execução das
atividades administrativas, processos de apoio e gestão de pessoal
envolvido com os projetos.
 Coordenação de Teoria e Prática Empreendedora: fomenta o
ensino do empreendedorismo no âmbito dos currículos de todos os
cursos de graduação da Universidade Potiguar. Responsável também
pelo portfólio de cursos e eventos.
 Coordenação de Projetos de Consultoria: estimula o ambiente de
práticas profissionais junto ao corpo discente da UnP por meio do
apoio à criação de empresas júniores, e também, pela gerência dos
projetos de consultoria realizados por alunos e docentes.
 Coordenação de Orientação Profissional e Empregabilidade:
empregando as técnicas de coaching e mentoring objetiva-se o
desenvolvimento de competências empreendedoras do corpo
discente. Promove, também, a formação de redes de relacionamento
profissional.
 Coordenação de Projetos de Incubação: responsável por criar e
gerenciar a Incubadora de Empresas da Universidade Potiguar.
69

Espaço para apoio às iniciativas empreendedoras de alunos e


egressos.
 Coordenação de Comunicação: garante o atingimento das metas
do Empreende por meio de campanhas de endomarketing e
comunicação institucional com os públicos de interesse.

ATIVIDADES NOS POLOS


Palestras
a) Carreira Internacional – como estudar no exterior (Education USA):
planejamento para estudar nos Estados Unidos – 2H;
b) Motivação – uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como
utilizar a motivação para melhorar o desempenho no mercado – 2H;
c) Inovação profissional – fazendo cada vez melhor: como se reinventar
na vida profissional – 2H;
d) Meu futuro profissional – tendências do mercado de trabalho: estudo
de mercado sobre as profissões e tendências de mercado – 2h.

Oficina
 Aprender a aprender – 4h

Mini-cursos
 Curso Básico de Excel – 3h;
 Clinton Global Iniciative – 5h;
 Como grandes líderes inspiram ação – 1h;
 As escolas acabam com a criatividade – 1h;
 O poder da vulnerabilidade – 1h;
 Gestão e liderança de pessoas na prática – 1h;
15º CONESCAP – Entrevista com os principais palestrantes – 1h
Gestão de Pessoas – 1h;
Mobile Marketing – SeMarketing – 1h.
70

PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS INSTITUCIONAIS DE


RESPONSABILIDADE SOCIAL

Projeto Informática Cidadã


Destinado a alunos de escolas públicas na perspectiva da inclusão social.

Ação Global 2014 – Parceria Sesi/UnP


Atendimentos em saúde, educação, lazer, cultura e cidadania.

Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco – Parceria


Fundação Bradesco/UnP
Atendimentos de saúde, educação, lazer, cultura e cidadania

Dia da Responsabilidade Social no Ensino Superior


Incentivo ao trabalho de extensão universitária voltada para o público
externo, oferecendo atendimento em diversas áreas à população.

Global Days of Service


Ações voltadas para crianças em situação de risco.

Here for Good


Prêmio instituído para reconhecer e promover o trabalho dos alunos
empreendedores sociais.

Prêmio James McGuire


Busca encorajar e motivar os alunos, de qualquer área acadêmica, a
empreender na formação de um negócio.
71

2.5 METODOLOGIA

O Curso adota técnicas de ensino diversificadas assim como múltiplos


recursos oferecidos pelo UnP Virtual e pela internet, em consonância com os
objetivos do Curso e conteúdos previstos, focalizando a construção das
competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso.
São centrais, no desenho instrucional da graduação em Ciências
Contábeis, as situações didático-pedagógicas que propiciam ao aluno o
desenvolvimento da sua autonomia intelectual e de uma postura colaborativa e
crítica, de modo que ele possa construir o seu aprendizado, principalmente a
partir de interações no processo ensino-aprendizagem. (Figura 2).
Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas
em relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a
interatividade é compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema
para propiciar interação (característica técnica)20,21. A interação e a interatividade
são, portanto, itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser
garantidos no uso de qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos
alunos22.

Figura 2 – Síntese da dinâmica metodológica

20 BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.


21 FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2008.
22 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de

Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.
72

Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por
exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina,
esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos
docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso a conteúdos
complementares.
Os estudantes também são motivados a visitar o polo de apoio para
consulta bibliográfica, atividades nos laboratório de informática, tutoria
presencial, avaliações presenciais obrigatórias; a participar das atividades
programadas pelas disciplinas de forma que possam relatar suas experiências
profissionais, desenvolver o espírito de equipe e o respeito à opinião de outros
estudantes.
Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria
aprendizagem e com outros encontrados no mercado de trabalho, são
exploradas situações-problema identificadas na realidade organizacional, de
modo a promover a autonomia intelectual do discente e o contato com diferentes
contextos do exercício profissional.
Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensino-
aprendizagem que:
 propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao
comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos
necessários à superação de riscos e ao aproveitamento de
oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho;
 incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante a
realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente
virtual de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é
que o futuro profissional conheça, analise e reflita criticamente sobre
os fatores sociais, educacionais, ambientais, políticos e culturais que
permeiam a atuação do contabilista, considerando a realidade
brasileira e sua inserção no cenário internacional, com ênfase no
Nordeste e RN;
 incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a
agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura
ética de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação
ambiental;
73

 promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que


o discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos
materiais digitais e outros estudos complementares; assistir aos
vídeos indicados pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder
a questionários online;
 estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo
e a não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a
tutoria a distância, através UnP Virtual, com vistas ao sucesso do
aprendizado.
Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos
que exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a
centralidade na construção de suas aprendizagens. (Figura 3).

Figura 3 – Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno

Destacam-se entre procedimentos e técnicas de ensino-aprendizagem:


a) aulas práticas nos polos de oferta ou por meio do ambiente virtual da
UnP, dinamizadas por meio de computadores;
74

b) estudo de casos;
c) seminários avançados, para discussão sobre as mudanças da
legislação na área contábil ou sobre questões relacionadas ao
funcionamento das organizações na atualidade;
d) palestras presenciais e on line com profissionais da área, focando o
mercado de trabalho;
e) congressos, encontros e outros eventos;
f) pesquisa de campo;
g) semana do contabilista;
h) mesa-redonda;
i) cursos, encontros e palestras extracurriculares, ofertados pela UnP e
por outras entidades situadas nos polos;
j) mostra, exposição;
k) simpósios.
Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de
cursos a distância e de graduações tecnológicas, são adultos (ou jovens
adultos), as situações didático-pedagógicas levam em conta princípios da
andragogia. Assim, o professor desenvolve sua disciplina considerando que, a
princípio, seu aluno apresenta condições de autoadministrar-se e tem um campo
de experiências que, por pressuposto, é essencial à ampliação de
aprendizagens já construídas e à construção de novas. O significado subjetivo
da aprendizagem está, portanto, diretamente associado a essas experiências e,
também, à aplicabilidade do quanto estudado.
Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e
intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos,
técnicas e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético
(expresso em atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente)
e competente, constituindo-se cidadão.

2.5.1 Encontros presenciais


Nos cursos a distância, nas quais as atividades presenciais obrigatórias
destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes
atividades de frequência facultativa para o aluno:
75

 Ambientação (conhecendo a EAD UNP, conhecendo o


autoatendimento da UNP, ambiente virtual de aprendizagem);
 Grupo de Estudo;
 Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);
 Palestras:Aprender a Apreender;
- Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica;
- Aprendendo sobre a Educação a Distância;
- Preparando-se para provas e concursos;
- Preparação para o ENADE.
 Oficina tecnológica (UnP Virtual; ebook Informática Aplicada: Word,
Excel Power Point);
 Apoio na elaboração do Projeto Interdisciplinar;

2.5.2 Ambientação do aluno


No início das aulas, os alunos fazem uma ambientação com vistas a sua
adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância,
e de integração entre eles próprios e com a equipe do polo.
São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas
Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC´s), características da EaD,
metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de aprendizagem
previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das
funcionalidades do UnP Virtual.
Nesse momento presencial registram-se ainda a apresentação das
instalações; a entrega de materiais que também darão suporte à construção das
aprendizagens contendo informações relacionadas a:
a. como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina
de estudos;
b. tutorial do UnP Virtual;
c. cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico).
Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação
em formato que o estudante possa imprimir.
76

2.5.3 Recursos didáticos digitais (material didático)


O curso utiliza materiais didáticos institucionais nas diversas disciplinas,
disponibilizados gratuitamente aos alunos via UnP Virtual.
Os conteúdos didáticos digitais são distintos no seu formato, mas
utilizados obrigatoriamente em todas as disciplinas, sendo que algumas
possuem livro-texto e, outras, conteúdo interativo.
O livro-texto é dividido em capítulos que direcionam as competências e
habilidades que o aluno deve adquirir ao longo de cada uma das 8 aulas, bem
como conteúdo teórico, situações-problema e propostas de leituras
complementares que suprem a demanda prevista no conteúdo programático da
disciplina.
O conteúdo interativo consiste de um conjunto de textos, hipertextos e
animações que abrangem os conteúdos básicos de uma aula no formato flash.
Possui também um arquivo em pdf, proposto como a versão impressão do
conteúdo interativo.
Esses materiais são publicados no ambiente virtual de aprendizagem
(UnP Virtual) para consulta on-line (conteúdo interativo) ou off-line (versão
impressão do conteúdo interativo ou e-book).
Os professores também têm autonomia para encaminhar recursos
complementares à temática de estudo no formato de artigos, vídeos, áudios,
slides etc, publicados no ambiente virtual de aprendizagem de acordo com o seu
formato.
Todos os e-books utilizados como recurso das disciplinas estão também
disponíveis para download no autoatendimento – biblioteca (Figura 4).
77

Figura 4 – Biblioteca – Autoatendimento – Download Ebooks

PROCESSO DE ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DOS MATERIAIS DIDÁTICOS


Os recursos didáticos utilizados pela EaD da UnP são produzidos
especificamente para uso nessa modalidade, em dois momentos. O primeiro
compreende, exclusivamente, a produção interna, correspondente aos anos
2010 e 2012, por equipe composta por profissionais do Núcleo de Educação a
Distância (NEaD) – coordenação de recursos didáticos, revisores de linguagem
e estrutura EaD – e professores conteudistas da própria UnP, e outros
contratados como prestadores de serviço para a produção de livros-textos no
formato digital (e-books), incluídas atividades de diagramação, revisão normativa
e revisão de língua portuguesa.
A partir de 2013 é acrescida a participação das demais Instituições de
Ensino Superior (IES) integrantes da Laureate International Universities na
produção dos recursos didáticos. O recurso didático usado no Curso de Ciências
Contábeis passa por avaliação do seu coordenador e demais integrantes do
Núcleo Docente Estruturante (NDE). O recurso didático tem que estar condizente
com a ementa da disciplina, com as demandas pedagógicas do curso e,
sobretudo, com as competências e habilidades definidas no perfil profissional do
egresso.
Destacam-se como etapas principais do processo de elaboração e
produção dos materiais didáticos:
78

1.1 capacitação sobre a linguagem apropriada para a produção de


recursos didáticos na EaD;
1.2 estruturação de um roteiro pelos docentes conteudistas, com base na
ementa da disciplina, com o intuito de delinear o conteúdo
programático do livro;
1.3 aprovação desse roteiro por um outro professor especialista no
assunto;
1.4 início da obra, conforme cronograma de acompanhamento proposto
pela coordenação de produção de recursos didáticos para a EaD da
UnP, que, por sua vez, orquestra o trabalho das revisoras (de
linguagem e estrutura EaD, normativa e de língua portuguesa) e da
equipe de diagramação. Após a etapa de diagramação, há também a
revisão tipográfica, realizada pelas revisoras da equipe de produção
de recursos didáticos da UnP.

2.5.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de


ensino e aprendizagem

AUTOATENDIMENTO DO ALUNO
O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores,
alunos e tutores. (Figura 5).
Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços:
requerimentos no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios
sobre a avaliação do curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e-
mail institucional; informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP;
e serviços e acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade
(SIB/UnP).
79

Figura 5 – Autoatendimento do aluno

Construído pela própria Universidade, o UnP Virtual é um Ambiente Virtual


de Aprendizagem – AVA cujas características possibilitam a alunos e
professores as interações necessárias aos processos de ensino e
aprendizagem, o que é facilitado pela utilização de guias tutoriais destinados ao
docente23 e ao discente.24
No UnP Virtual os alunos acessam os materiais didáticos, realizam
atividades, utilizam correio eletrônico específico, participam de fóruns,
respondem questionários online e enquetes, esclarecem dúvidas, enviam
trabalhos, entre outras funcionalidades. Constitui, nesse sentido, um espaço de
aprendizagem flexível, viabilizando a efetivação dos processos de ensino e
aprendizagem em horários e lugares diversos.
Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do
Curso, com plena exploração das funcionalidades de comunicação, interação,
aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de

23 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual -


professor. Natal, 2011.
24 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual -

aluno. Natal, 2011.


80

atividades, assegurando-se flexibilidade dos momentos de aprendizagem.


(Figura 7).
O UnP Virtual possibilita, ainda, emissão de relatórios gerenciais com
informações da atuação do professor na disciplina e do uso de cada uma das
ferramentas disponibilizadas no AVA.
O UnP Virtual faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no
autoatendimento na home page da UnP.
81
82

Figura 6 – Ambiente Virtual de Aprendizagem – UnP Virtual –


Relatórios

O UnP Virtual passa, periodicamente, por melhorias indicadas pela equipe


do NEaD em parceria com a equipe de Tecnologia da Informação (TI) da UnP.

ACESSIBILIDADE UNP
Os conceitos de acessibilidade e inclusão social estão intrinsecamente
vinculados. No senso comum, acessibilidade parece evidenciar os aspectos
referentes ao uso dos espaços físicos. Entretanto, numa acepção mais ampla, a
acessibilidade é condição de possibilidade para a transposição dos entraves que
representam as barreiras para a efetiva participação de pessoas nos vários
âmbitos da vida social. A acessibilidade é, portanto, condição fundamental e
imprescindível a todo e qualquer processo de inclusão social, e se apresenta em
múltiplas dimensões, incluindo aquelas de natureza atitudinal, arquitetônica,
tecnológica, comunicacional e pedagógica, dentre outras. É, ainda, uma questão
de direito e de atitudes: como direito, tem sido conquistada gradualmente ao
longo da história social; como atitude, no entanto, depende da necessária e
gradual mudança de atitudes perante às pessoas com deficiência. Portanto, a
promoção da acessibilidade requer a identificação e eliminação dos diversos
83

tipos de barreiras que impedem os seres humanos de realizarem atividades e


exercerem funções na sociedade em que vivem, em condições similares aos
demais indivíduos.
É neste contexto que a Universidade Potiguar tem buscado alternativa
ao acesso e permanência dos alunos com deficiência nas mais diferentes
atividades da comunidade universitária.

1. ACESSIBILIDADE ATITUDINAL
Refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos
e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a
essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.
Práticas e recursos
Essa acessibilidade é notada pela existência, por parte dos gestores da
UnP, do interesse e motivação em implementar ações e projetos relacionados à
acessibilidade em toda a sua amplitude, incluindo ainda a priorização de
recursos para essas ações. Para exemplificar, são realizadas reuniões
periódicas de apresentação de temas relacionados a acessibilidade, conduzidas
pelos Gestores do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), com o objetivo
de sensibilizar e esclarecer as equipes de colaboradores das bibliotecas de todas
as unidades dos campi Natal e Mossoró incluindo os polos EAD. As Pessoas
com Deficiência (PCDs) que fazem parte dessas equipes e que dominam a
linguagem dos sinais, são facilitadores para um atendimento acessível.

2. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA
Eliminação das barreiras ambientais físicas nas residências, nos edifícios,
nos espaços e equipamentos urbanos.
Práticas e recursos
A UnP vem realizando periodicamente adequações na estrutura física,
como adaptações de banheiros, construção de rampas, instalações de pisos
táteis e placas em braile, instalações de elevadores / plataformas de elevação,
sinalizadores, guarda-corpos, sprinklers e corrimãos, dentre outras.
84

3. ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA
É a ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está
relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma
como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e
inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras
pedagógicas.
Práticas e recursos
É possível notar na Universidade a acessibilidade metodológica nas salas
de aula quando os professores promovem processos de diversificação curricular,
flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem
de estudantes com deficiência, como, por exemplo: existência do Núcleo de
Apoio Psicopedagógico – NAPe/UnP com profissionais capacitados para realizar
atendimento e acompanhamento a alunos com necessidades especiais e
treinamentos específicos sobre educação inclusiva ao corpo docente; recursos
de apoio como: lupas, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de
comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros. As atividades (conduzidas
pelo NAPe) e os recursos específicos para cada tipo de necessidade encontram-
se listadas a seguir:

Quadro 9 - Atendimento a alunos deficientes - principais atividades e


recursos
TIPO DE NECESSIDADE ATIVIDADE/RECURSO PREVISTO
Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox,
Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da
bibliografia a ser utilizada pelo aluno e posterior envio por e-mail.
Profissional ledor nas atividades pedagógicas;
Cegueira ou baixa visão Flexibilização das atividades pedagógicas;
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos
diferenciados; ampliação do tempo, entre outros);
Informação prévia ao aluno sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de
aula.
Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao aluno;
Surdez ou deficiência Formação em educação inclusiva para o corpo docente;
auditiva Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos
diferenciados; ampliação do tempo, entre outros);
Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo,
Deficiência mental psicólogo, psicopedagogo, neurologista, assim como de professores com
habilitação para suporte necessário em sala de aula.
Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira
Surdocegueira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e
no conhecimento da vibração das cordas vocais.
85

Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser utilizado no processo


educacional desse tipo de aluno.
Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e BRAILE para o processo de
aprendizagem.
Capacitação do corpo docente em educação inclusiva;
Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;
Transtornos globais de Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde,
desenvolvimento quando necessário;
Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos
diferenciados; ampliação do tempo).
Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a
sequência prevista na articulação entre os conteúdos construídos e o processo de
Altas habilidades / vivência e das práticas pedagógicas.
superdotação Oferta de suporte pedagógico e psicológico através do NAPe.
Levantamento e escuta das necessidades de cada aluno contemplando sempre os
seus aspectos singulares.

4. ACESSIBILIDADE NAS COMUNICAÇÕES


É a acessibilidade que elimina barreiras na comunicação interpessoal
(face a face, língua de sinais), escrita e virtual (acessibilidade digital).
Práticas e recursos
Uma das formas praticadas pela UnP é a presença do intérprete na sala
de aula em consonância com a Lei de Libras e Decreto de Acessibilidade, como
também a presença de scanner que converte texto em som e equipamentos
(lupas e headphones) disponibilizados nas bibliotecas de todas as Unidades do
campus Natal e Mossoró.

5. ACESSIBILIDADE DIGITAL
Direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de comunicação, de
acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e
apresentação da informação em formatos alternativos.
Práticas e recursos
Evidencia-se a existência dessa acessibilidade na Instituição com a
utilização de tecnologias assistivas para o desenvolvimento de estratégias que
permitam o acesso ao conhecimento com autonomia, incluindo softwares leitores
de textos como MacDaisy e NVDA instalados em computadores da Biblioteca e
laboratórios de informática, recursos e ajudas técnicas para que o estudante
tenha acesso à informação e ao conhecimento, independentemente de sua
deficiência.
86

2.6 DINÂMICA DE INTERAÇÕES

O Curso é implementado a partir do princípio de que a EaD requer ações


eficazes de comunicação e interação de uma equipe especializada, e desta com
os alunos, além dos alunos entre si, constituindo, na realidade, uma grande teia
comunicativa, ou seja, um sistema de comunicação que, bem articulado, pode
promover a realização do processo educativo de forma eficiente.
Ao mesmo tempo, reafirma-se o conceito de interação, adotando-se, no
processo ensino-aprendizagem a distância, os seguintes meios:
1. síncronos, que ocorrem simultaneamente, sem flexibilidade de
horários;
2. assíncronos entre os agentes, ou seja, com a máxima flexibilidade de
tempo para a participação nas atividades e estudos.
As interações entre os envolvidos no Curso ocorrem conforme quadro a
seguir, com melhor visualização na figura 7, ressaltando-se que a comunicação
entre os coordenadores do NEaD, coordenador do Curso e professores acontece
presencial na sede e virtualmente, seja por meio de reuniões pedagógicas, de
planejamento, de acompanhamento, entre outros.

Quadro 10 – Matriz de interações


Presencialmente, nas unidades da UnP; pelo e-
Coordenação de Curso mail, por meio do autoatendimento; por telefone,
via correio, planilha de atendimento ao aluno
Coordenação Acadêmica Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento
e Coordenação da UnP; telefone; planilha de atendimento ao
Pedagógica do NEaD aluno; Skype
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Professor
Virtual – correio e fórum.
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Professor / Tutor
Virtual – correio e fórum.
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Tutor a distância
Virtual – correio e fórum.
Aluno
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Coordenador do polo
UnP; telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm. do polo Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
(assistente) UnP; por telefone; Skype
NAPe - Núcleo de Apoio Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
Psicopedagógico UnP; por telefone
Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
International Office
UnP; por telefone
Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
Direção de Escola
UnP; telefone
87

Ouvidoria Formulário web, na página da UnP; por telefone


Coordenação Acadêmica Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento
e Coordenação da UnP; telefone; planilha de atendimento ao
Pedagógica do NEaD aluno; Skype
Presencialmente, nas Unidades da UnP; no
Professor NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
por telefone.
Presencialmente, nas Unidades da UnP; no
Professor / Tutor NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
Coordenação de por telefone.
Curso Presencialmente, nas Unidades da UnP; no
Tutor a distância NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Coordenador do polo
UnP; telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; telefone; Skype
Presencialmente, nas Unidades da UnP ou no
NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento,
Professor
na página da UnP, http://www.unp.br; por
telefone.
Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio
Professor / Tutor do autoatendimento, na página da UnP,
Coordenação http://www.unp.br; por telefone e fax.
Acadêmica e Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio
Coordenação Tutor a distância do autoatendimento, na página da UnP,
Pedagógica do http://www.unp.br; por telefone e fax.
NEaD Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
Coordenador do polo autoatendimento da UnP; telefone; Skype, via
correio.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
Coordenador do polo
Professor / Tutor autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
Presencialmente no NEaD; pelo e-mail, por meio
Tutor a distância do autoatendimento, na página da UnP,
http://www.unp.br; por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Professor
Presencialmente, no polo ou na sede; no
Coordenador do polo
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
Tutor a distância Coordenador do polo
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; por telefone; Skype
88

Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.


Coordenador do
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
polo

Figura 7 – Esquema de interação no Curso


89

2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da


Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)25, compreendendo vários mecanismos:
 apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
 divulgação da produção discente;
 apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por
meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos
com necessidades especiais;
 mecanismos de nivelamento;
 prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta
da própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e
administrativas;
 bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:


 Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e
seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
 o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas,
programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede
Laureate;
 o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e
assinatura de termos de compromisso, conforme a Lei n.
11.788/2008; contatos com empresas;
 o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais
especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de

25
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.
(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
90

graduação e pós-graduação no desenvolvimento de competências


interpessoais; inteligência e controle emocional; autocontrole;
resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e
cumprimentos de metas e objetivos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,
concretizada por meio da participação de alunos nos órgãos colegiados e de sua
organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico
(CA), em conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto
e no Regimento Geral da Universidade.

Serviços – Empregabilidade
A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,
Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso
gratuito, e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica
sobre a diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção
de um perfil empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como
atividades complementares.

TEMAS
 MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE
DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o
desempenho no mercado.
 INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR:
como se reinventar na vida profissional.
 PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como
elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção.
 INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA
CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e
vida profissional.
 CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR
(EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA.
91

 VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA


PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida
profissional.
 MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE
TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de
mercado.
 COACHING DE CARREIRA: Destinado a atender alunos e egressos
da Instituição, o serviço ajudará na evolução profissional dos
interessados através de acompanhamento contínuo, destacando as
características exigidas pelo mercado atual. É um processo
estruturado para o desenvolvimento de competências, realizado por
profissional habilitado que dispõe de metodologia e práticas para
auxiliar os interessados no alcance de metas e resultados. O
Programa de Coaching de Carreira da UnP disponibiliza um
profissional especializado para auxiliar os alunos e egressos da
Graduação e Pós-Graduação (de todos os cursos) no
desenvolvimento de competências profissionais. Através do
Programa, os estudantes e profissionais orientados podem obter
evoluções em diversas áreas: Desenvolvimentos de competências
interpessoais; Inteligência e controle emocional; Autocontrole;
Resiliência; Gestão eficaz de tempo; e Habilidade na definição e
cumprimentos de metas e objetivos.
92

2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

2.8.1 Principais elementos conceituais


O Curso desenvolve as atividades de avaliação da aprendizagem
considerando:
a. a posição de Braga26 no sentido de que a avaliação do
desenvolvimento e do aprendizado dos alunos, isto é, a determinação
de quão bem os alunos alcançam os objetivos acadêmicos é uma das
principais maneiras pelas quais as instituições demonstram suas
efetividades;
b. a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo,
que deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade
crescente, competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo
a se alcançar os objetivos propostos pelas disciplinas.
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os
aspectos diagnóstico, formativo e somativo.
A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao
início de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado
com vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas
características e à identificação de estratégias que contribuam para o progresso
discente.
Esse aspecto é viabilizado na ambientação, pelo tutor presencial, que
realiza um prognóstico sobre as capacidades dos alunos em relação ao uso das
mídias, a partir do que pode ser elaborado um programa de nivelamento da
turma, se necessário, abrangendo, entre outros mecanismos, encontro
presencial.
A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto
à frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou
apresentação de trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo.

26BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da


engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education,
p.1083-1087. São Paulo, 2004.
93

Após os registros dos professores, os resultados devem ser valorizados como


pontuação positiva para a avaliação somativa.
A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de
avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de
avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina.

2.8.2 Dinâmica de avaliação


O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor que, em algumas disciplinas, é também professor/tutor EaD, por meio
de atividades a distância e presenciais, considerando os aspectos diagnóstico,
formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto nº 5.622/2005.
As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de
trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha a
participação dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por
meio do UnP Virtual.
A avaliação presencial:
 é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com
questões de múltipla escolha e discursivas, contemplando os
conteúdos das disciplinas;
 segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do
Curso;
 é realizada no polo no qual o aluno é matriculado;
 exige 100% de frequência dos alunos;
 os resultados têm preponderância sobre os obtidos na avaliação a
distância, cumprindo-se o disposto no art. 4º do Decreto 5622/2005.
A título de ilustração indica-se a disciplina Projeto Interdisciplinar I:
- a U1 é composta por uma a tividade a valiativa a distância
(trabalho interdisciplinar valendo 2,0 pontos), somada a uma
avaliação presencial (valendo 8,0 pontos), o que totaliza 10 (dez)
pontos;
- a U2 compreende: trabalho presencial (3,0 pontos) somado ao
trabalho a distância (7,0 pontos), num total de 10 (dez) pontos.
- a prevalência do resultado da avaliação presencial ocorre na
94

totalidade das duas unidades, ou seja, mesmo que haja, em uma


unidade, um número de pontos maior para as atividades a
distância, na soma total das duas unidades (U1 + U2), é garantida
a preponderância dos resultados da avaliação presencial.
De qualquer forma, em ambas as formas - a distância e presencial -, a
avaliação é feita por disciplina, sendo 7,0 (sete) a média mínima para aprovação.
Cada disciplina27 comporta duas unidades de avaliação: a Unidade (U1) e a
Unidade (U2), atribuindo-se nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Na avaliação presencial, existe a possibilidade de segunda chamada com
vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde
que devidamente comprovado o motivo da ausência.
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades (tanto na avaliação a distância quanto na presencial),
ele pode participar do processo de recuperação da aprendizagem, que
corresponde a uma terceira unidade avaliativa.

Figura 8 – Composição das notas – U1 e U2

Critérios de aprovação
a) aprovado por média: o aluno que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual
ou superior a 7,0 (sete). Essa média é considerada automaticamente como
média final (MF) de aprovação;

27Para 2014.2 está prevista nova composição de notas, garantindo-se a preponderância dos
resultados de avaliações presenciais em relação aos da avaliação a distância.
95

b) reprovado: o aluno que obtiver resultado menor do que 4,0 (quatro) nas
avaliações de ambas as unidades (U1 e U2).
Os discentes encontram o detalhamento da composição das notas nos
guias de aprendizagem que constam da aula de apresentação das disciplinas,
no UnP Virtual, especialmente das atividades online.
Procedimentos
Devem possibilitar a identificação das fragilidades no aprendizado do
aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em
cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de
conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interferem na consolidação das competências e habilidades
previstas no perfil profissional do egresso; a análise do desempenho do aluno
nas atividades a distância e presenciais.
Essa perspectiva pode ser implementada por meio de fóruns reflexivos,
fóruns de dúvidas e da aplicação de instrumentos como resenha, relatórios de
pesquisas, de estudos de casos, de trabalhos individuais e em grupo),
questionários online, avaliações com questões discursivas e de múltipla escolha,
dentre outros.

Critérios principais: interação, envolvimento do aluno com as atividades


curriculares; postura ética; assiduidade nas atividades presenciais; domínio de
conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
96

2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A avaliação do Curso e deste Projeto, efetivada de forma sistemática, está


integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA/UnP), a partir de encontros pré-definidos entre a
Direção da Escola, coordenador do Curso, integrantes do NDE e do NEaD, com
vistas à melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem e do próprio
Curso.
Três formas de aquisição de dados são importantes:
 as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;
 os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que
o Curso participe desse Exame;
 resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas
pelo INEP.

No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e


pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias
(Figura 9):

Figura 9 – Categorias avaliadas


97

Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às


coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica
avaliativa.
A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada
sob a responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e
demais professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com
vistas à elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades,
destacando-se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e
da avaliação in loco.
A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores:
1.1 coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;
1.2 coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
1.3 atualidade das competências e habilidades previstas no perfil
profissional;
1.4 ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão
e ação comunitária;
1.5 estratégias de flexibilização curricular adotadas;
1.6 coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com
os conteúdos estudados;
1.7 melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de
trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do
NDE, dentre outros;
1.8 adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de
apoio: suporte físico, tecnológico e bibliográfico.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso,
NDE, docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a
proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante
documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e
implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP.
98

PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-


ADMINISTRATIVO
99

3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)


O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação
da Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro
de 2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São suas
atribuições, de acordo com o art. 5º da referida Resolução:

I. adotar estratégias de trabalho que assegurem a


participação de representação docente e de pessoal
técnico-administrativo na elaboração, avaliação e
aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC),
e da Coordenação Acadêmica e Pedagógica do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD) quando se tratar de curso a
distância;
II. propor à apreciação do ConseC projetos de pesquisa,
de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e
de cursos ou atividades de extensão;
III. propor inovações metodológicas e estratégias para a
melhoria dos processos de ensino-aprendizagem,
considerando as peculiaridades do curso – se presencial
ou a distância;
IV. analisar relatórios semestrais emitidos pela
coordenação acadêmica e pedagógica do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD) relacionados à execução e
avaliação do projeto pedagógico do curso
V. apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas
atividades de autoavaliação do curso;
VI. analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos
nos processos de avaliação interna conduzidos pela
CPA/UnP e de avaliação externa efetivadas pelo órgão
oficial competente, com vistas à implementação de ações
de melhorias;
100

VII. acompanhar o desempenho acadêmico das turmas,


em conjunto com os respectivos professores e tutores de
cursos a distância, identificando estratégias de superação
de dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto,
contar com o Núcleo de Apoio Psico-pedagógico (NAPe);
VIII. analisar os instrumentos de avaliação da
aprendizagem utilizados pelos professores, propondo os
aperfeiçoamentos pertinentes;
IX. apreciar e avaliar relatórios de pesquisas e
experiências desenvolvidas em laboratório e a
infraestrutura disponível nesses laboratórios,
encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e
alternativas de melhoria.

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;


identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e
equipamentos para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com
o NEaD; participar de atividades de acompanhamento in loco nos polos, entre
outros.

NDE do Curso
O NDE do Curso de Ciências Contábeis a distância tem designação por
meio de ato da Reitoria e composição de acordo com a Resolução CONAES n.
1/2010:

Quadro 11 – Composição do NDE do Curso de Ciências Contábeis – EaD


Nome Titulação Regime Trabalho
Jorge Assef Lutif Júnior Mestre Tempo Integral
Laís Karla da Silva Barreto Doutor Tempo Integral
João Maria Xavier da Silva Mestre Tempo Integral
Luciana Lopes Xavier Mestre Tempo Integral
Josevaldo Amaral de Souza Mestre Tempo Parcial
101

3.1.2 Perfil docente


O corpo docente do Curso de Ciências Contábeis é constituído por 25
profissionais com as seguintes características (quadro 15):

A) titulação: 4 são doutores e 13 mestres, totalizando 17 professores


com pós-graduação stricto sensu; 8 têm especialização.
Quadro 12 – Titulação do corpo docente
Titulação N° de docentes %
Doutorado 04 16
Mestrado 13 52
Especialização 08 32
TOTAL 25 100

B) regime de trabalho: 14 atuam em tempo integral ou parcial (41,2%).


Quadro 13 – Regime de trabalho
Regime trabalho N. de docentes % de docentes
tempo integral 09 36
tempo parcial 03 12
horista 13 52
TOTAL 25 100

C) experiência profissional: os 24 docentes (100%) registram tempo de


trabalho de, no mínimo, 3 anos no magistério superior; 22 têm igual
tempo no mercado (91,66%).

Quadro 14 – Tempo de experiência profissional


n° docentes
Tempo
magistério superior Mercado
0 a 3 anos 05 06
4 a 7 anos 11 08
8 a 11 anos 10 06
12 anos ou mais 07 13
102

Quadro 15 – Titulação, disciplina regime de trabalho e experiência


profissional
Experiência
Regime profissional (anos)
Nome Formação acadêmica Disciplina(s)
Trabalho Magistério
Mercado
superior
Graduação em
Administração.
UFRN,1994.
1. ALDEI ROSANE Especialização em
METODOLOGIA
BATISTA RIBEIRO Gestão Universitária. TI 14 32
CIENTÍFICA
UnP, 2007.
Mestrado em
Administração. UFRN,
2003.
Graduação em
2. ANA KARLA Administração, UFRN,
2001. COMPORTAMENTO
PESSOA PEIXOTO H 10 9
Mestrado em Engenharia ORGANIZACIONAL
de Produção, UFRN,
2004.
Graduação em Geografia.
UFRN, 2006.
3. BRUNO Especialização em
Educação Ambiental e METODOS
CLAYTTON OLIVEIRA
Geografia do Semiárido. H QUANTITATIVOS; 6 1
DA SILVA IFRN, 2013. ESTATISTICA
Mestrado em
Desenvolvimento e Meio
Ambiente. UFRN, 2009
Graduação em Letras/
Português. UFGO, 1995.
Especialização em
4. CARMEN Estudos da Linguagem.
BRUNELLI DE UFRN, 1997. COMUNICAÇÃO E
TI 13 13
MOURA Mestrado em Estudos da EXPRESSÃO
Linguagem. UFRN, 2005.
Doutorado em Estudos
da Linguagem. UFRN,
2010.
Graduação em
5. EDUARDO Engenharia da Produção.
EMPREENDEDORISM
HELIODORO UFRN, 2007.
H O; MODELOS DE 7 4
ARRUDA Especialização em
ADMINISTRAÇÃO
Docência do Ensino
Superior. UnP, 2010.
CONTABILIDADE
Graduação em Ciências
6. JADILSON INTRODUTORIA II
Contábeis. Faculdade
CONTABILIDADE
GONCALVES DE União Americana, 2007;
TP SOCIETÁRIA 6 18
ANDRADE Especialização em
CONTABILIDADE
Logística Empresarial,
AVANÇADA
FARN, 2011.
CUSTOS LOGISTÍCOS
Graduação em Ciências
7. JORGE ASSEF Contábeis. Universidade CONTROLADORIA
de Fortaleza, 1999. CONTABILIDADE
LUTIF JUNIOR TI 6 8
Especialização em SOCIAL E GOVERNÇA
Administração Financeira. CORPORATIVA
UECE, 2003.
103

Especialização em
Auditoria. UFC, 2007.
Mestrado em Engenharia
de Produção. UFRN,
2012.
CONTROLADORIA;
TEORIA DA
CONTABILIDADE;
8. JOSELIA Graduação em Ciências
CONTABILIDADE DE
Contábeis. Faculdade
MARIA RODRIGUES CUSTOS; GESTÃO
União Americana, 2007. H 6 20
DE SALES ESTRATÉGICA DE
Mestrado em Ciências
CUSTOS;
Contábeis. UnB, 2012.
CONTABILIDADE
GERENCIAL E
ORÇAMENTÁRIA
Graduação em Ciências
Contábeis. UFRN,1978. CONTABILIDADE
Especialização em Direito FISCAL;
do Trabalho e Direito CONTABILIDADE E
9. JOSEVALDO Processual do Trabalho. PLANEJAMENTO
FAL, 2004. TRIBUTÁRIO; ÉTICA E
AMARAL DE SOUSA TP 35 40
Especialização em LEGISLAÇÃO
Gestão do Ensino PROFISSIONAL;
Superior. UnP, 2007. ATIVIDADES
Mestrado em COMPLEMENTARES I
Administração. UnP, a VIII
2014.
Graduação em
Psicologia. UnP, 2003.
Direito. UnP, 2012.
10. KAREN Especialização em
BARBOSA Psicomotricidade. UnP,
ANTROPOLOGIA E
2005.
MONTENEGRO DE TI CULTURA 3 10
Direito Administrativo e
SOUZA BRASILEIRA
Gestão Pública. UnP,
2013.
Mestrado em
Administração. UnP,
2012.
Graduação em Letras.
UFRN, 2003.
Graduação em
Comunicação Social.
UFRN, 2013.
11. LAÍS KARLA DA Especialização em
COMUNICAÇÃO
SILVA BARRETO Práticas Pedagógicas no TI 4 6
EMPRESARIAL
Ensino Superior. UnP,
2011.
Mestrado: Estudos da
Linguagem. UFRN, 2006.
Doutorado: Estudos da
Linguagem. UFRN, 2013.
Graduação: Engenharia
12. LUCIANA Civil (UnP, 1998) SOCIEDADE E
Especialização: Gestão EDUCAÇÃO DAS
LOPES XAVIER TP 12 12
Universitária (UnP, 2007) RELAÇÕES ÉTNICO-
Mestrado: Engenharia RACIAIS
Civil (UFSC, 2001)
104

Graduação em
Administração de
Empresas. PUC/SP,
1993.
MBA Executivo
13. MARCELO Internacional – University
GESTÃO DE
BAVELLONI of California, Irvine UCI- H 8 8
MARKETING
EUA, 2008.
MBA Executivo em
Marketing. FGV/RJ, 2007.
MBA Executivo em
Gestão Empresarial.
FGV/RJ, 2003.
14. MARCUS Graduação em Ciências
AUDITORIA; PERICIA
Contábeis. FCCASJT,
VINICIUS MADRUGA E ARBITRAGEM;
1983. H 16 16
RAMOS CONTABILIDADE DO
Especialização em
SETOR PÚBLICO
Controladoria. UnP, 1994.
Graduação em
Estatística, UFRN 1978.
15. MARCOS Especialização em
Estatística. UFRN 1980.
EUGÊNIO CURE DE ESTATÍSTICA PARA
Mestrado em Engenharia TP 1
MEDEIROS GESTORES
Mecânica, UFRN 2000.
Doutorado em
Engenharia Quimica,
UFRJ, 2001.
Graduação em Ciências
16. MARY Biológicas. UFRN, 1992.
Especialização em
SORAGE PRAXEDES MEIO AMBIENTE E
Avaliação de Impacto H 10 25
DA SILVA SUSTENTABILIDADE
Ambiental. UFRJ, 1992.
Mestrado em Bioecologia
Aquática. UFRN, 2004.
Graduação em
17. MICHELLE Psicologia. UNAERP,
2002. Especialização em
CRISTINE METODOLOGIA
Educação a Distância. TI 7 8
MAZZETTO BETTI CIENTÍFICA
PUC/MINAS, 2011.
Mestrado em Psicologia.
USP, 2007.
Graduação em
Fonoaudiologia. UnP,
2005.
18. PAULO Especialização em
Motricidade Oral. UnP,
ROBERTO DE
2007. TI LIBRAS 3 0
ANDRADE SANTOS Especialização em
Libras. FIJ, 2010.
Mestrado Profissional em
Ensino da Saúde UFRN
2015
Graduação em Ciências
19. RENKEL Contábeis. UnP, 2000;
ALADIM DE ARAÚJO Especialização em TI PERÍCIA CONTÁBIL 14 10
Perícia Contábil. UnP,
2001
105

Graduação em Educação
20. RICARDO Física. UCB, 2001.
Especialização em GESTÃO FINANCEIRA
ELIAS ELNOUR H 3 4
Administração e AVANÇADA
Planejamento de RH.
UNEB, 2004.
21. RICARDO Graduação em Gestão
Financeira. UnP, 2010.
VITOR FERNANDES GESTÃO FINANCEIRA
Especialização em H 1,5 23
DA SILVA AVANÇADA
Administração Financeira.
FACEX, 2011.
Graduação em
Administração. UnP,
1998.
22. SAMAR Especialização em
MODELOS DE
HAMAD TIMENI Gerência Avançada de H 10 12
ADMINISTRAÇÃO
Negócios. FGV, 2000.
Mestrado em
Administração. UFRN,
2008.
Graduação em
23. TERCIO Administração. Faculdade
União Americana, 2008.
BENTO DA SILVA H GESTÃO FINANCEIRA 4 4
Especialização em
Gestão Financeira.
FARN, 2010.
24. ÚRSULA Graduação em História.
ANDRÉA DE ARAÚJO UFRN, 2005. SOCIEDADE, DIREITO
H 5 6
SILVA Mestrado em História. E CIDADANIA
UFRN, 2007.
Graduação em
Administração. UFRN,
1985.
25. WALLID ABBAS Mestrado em
EMPREENDEDORISM
EL NOUR Administração. UFRN, TI 10 23
O
2002.
Doutorado em
Administração. UFRN,
2012.
(*) acrescido à listagem original. É o atual coordenador do Curso.

3.1.3 Políticas institucionais de apoio ao docente


Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
i. oferta de mestrado profissional em administração, entre outros;
ii. oferta de pós-graduação lato sensu, com 2 (dois) cursos na área,
ambos com oferta no Campus Natal, e exigindo para a obtenção do
título de especialista o desenvolvimento e apresentação do Trabalho
de Conclusão de Curso.
106

ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL

Objetivo: promover a educação continuada de profissionais que já atuam ou


venham atuar em Auditoria e/ou Perícia Contábil.

Módulos:
Métodos quantitativos
Arbitragem e Mediação Direito Empresarial
aplicados
Direito Trabalhista e Perícia Contábil Judicial e
Auditoria Operacional e Contábil
Previdenciário Extrajudicial
Auditoria Tributária Legislação tributária estadual Perícia Contábil Prática
Cálculos Trabalhistas Legislação Tributária Federal Seminário de Monografia
Demonstrações Financeiras Legislação Tributária municipal Teoria Contábil
Tópicos Avançados em
Direito e Legislação Pública Metodologia da Pesquisa
Auditoria e Perícia e Contábil

ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE GERENCIAL

Objetivo: capacitar o profissional para assessorar as organizações nas áreas


financeira e administrativa, atuando como suporte na análise e fornecimento de
informações para a tomada de decisões e promovendo a competitividade nas
organizações.

Módulos:
Metodologia Científica Gestão Financeira e Risco Contabilidade Societária
Conjuntura econômica e
Gestão de Impostos Auditoria e Perícia contábil
globalização
Fluxo de Caixa e Capital de
Contabilidade Financeira Gestão de Custos
Giro
Contabilidade Avançada;
Estrutura e Análise das Avaliação de Empresas – Tópicos Avançados de
Demonstrações Contábeis Valuation Contabilidade Internacional;
Trabalho Final de Curso
Sistema de Informação gerencial Gestão Financeira e Risco Contabilidade Societária

Assinalam-se ainda como estratégias de apoio ao corpo docente:


 disponibilização de:
107

- Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre


outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica;
- autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor
pode acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; UnP
Virtual; sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico;
relatórios das avaliações promovidas pela CPA/UnP;
- desenvolvimento de intercâmbio entre demais IES da Laureate;
 oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da
Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das
habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:
- cursos:
- introdutórios: visão geral do Programa;
- de métodos de aprendizagem;
- de habilidades acadêmicas profissionais;
- certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;
- certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador
(características, necessidades, técnicas de ensino e metodologias
eficazes para o trabalho com alunos adultos;
- certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial
(ensino online, gestão da sala de aula virtual e transição para a
aprendizagem online);
- série de webinários - aprendizagem baseada em competências.
Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre,
com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões
sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os
resultados da avaliação da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo
discutidas ainda necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e
apontadas por alunos, pelos professores-tutores e NDE e coordenação
pedagógica do NEaD.

Ações do NEaD
Salientam-se, ainda, iniciativas de capacitação dos professores-tutores a
distância com base no acompanhamento do seu desempenho e em
108

necessidades identificadas pela equipe acadêmico-pedagógica do NEaD,


destacando-se, atualmente, os seguintes cursos:
 criando recursos didáticos complementares;
 usando recursos didáticos da internet;
 aprendizagem centrada no aluno;
 as competências e os objetivos de aprendizagem;
 elaborando questões;
 metodologias ativas;
 fórum de discussão como ferramenta de ensino/aprendizagem;
 comunicação e feedback no ambiente virtual de aprendizagem.
Há também:
a) curso de Formação Inicial em Tutoria, com os seguintes conteúdos:
conceito e características da EaD, papel e funções do tutor online, trilha de
aprendizagem: norteando caminhos e dando feedback, fórum;
b) participação na oficina de UnP Virtual;
c) capacitação sobre: autoatendimento do aluno, Sistema Acadêmico e
Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do
Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais;
Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
109

3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL

A tutoria a distância é assumida pelo próprio professor da disciplina


(professor-tutor, quadro 18), responsável pelo planejamento, mediação e
avaliação dos processos de ensino-aprendizagem. Atua a partir da sede da UnP,
de forma integrada com o Coordenador do Curso e o NDE, sob orientação e
supervisão da Coordenação Pedagógica do NEaD, alcançando alunos
geograficamente distantes e vinculados aos polos de apoio presencial.
O professor-tutor a distância tem como principais atividades:
 propiciar ao aluno condições para o desenvolvimento das
competências/habilidades previstas para a disciplina;
 ter uma atitude proativa de estímulo à construção de aprendizagens
e à permanência dos alunos no Curso;
 alertar os alunos para o cumprimento do cronograma de realização e
entrega das atividades de aprendizagem;
 orientar os alunos na realização das atividades de estudo, interação
e de avaliação;
 incentivar os alunos a participarem dos encontros presenciais e
demais atividades previstas na disciplina;
 prestar informações e sanar dúvidas dos alunos;
 encaminhar ao setor competente os pedidos, solicitações de
informação e dúvidas de natureza administrativa e financeira
formuladas pelos alunos.
O cronograma de atividades do professor-tutor EaD depende do quanto
planejado para cada disciplina, seguindo o previsto no cronograma e guia de
aprendizagem da unidade curricular (anexo E).
O Curso conta também com nove tutores (não docentes) a distância,
também atuando na sede, sob supervisão do NEaD, apoiando os professores-
tutores na mediação da aprendizagem de alunos de todos os polos e
apresentam-se com as características indicadas no quadro 16.
110

Quadro 16 – Tutores a distância (não docentes)


Carga horária Regime de
Nome Formação
de tutoria trabalho
GRADUAÇÃO: Estatística /
Universidade Federal do Rio
1. ANA LISSA Grande do Norte / 2004
OLIVEIRA RÊGO 40h/semanais mensalista
ESPECIALIZAÇÃO:
Demografia / Universidade
Federal do Rio Grande do
Norte / 2007
2. BÁRBARA
JACINTA BEZERRA GRADUAÇÃO: Letras /
40h/semanais mensalista
DE SOUZA Universidade Potiguar / 2012

GRADUAÇÃO: Comunicação
3. DANYCELLE Social / Universidade Potiguar
/ 2006.
PEREIRA DA SILVA 20h/semanais mensalista
Ciências Sociais –
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte / 2012
GRADUAÇÃO: Psicologia /
4. DANIEL Universidade Potiguar / 2011
SANTOS DE 20h/semanais mensalista
CARVALHO ESPECIALIZAÇÃO: Avaliação
Psicológica / Liga de Ensino
do Rio Grande do Norte / 2012
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Faculdade Maurício de
5. EMANNUELLE Nassau / 2010
DE ARAÚJO SILVA ESPECIALIZAÇÃO: Libras – 20h/semanais mensalista
DUARTE Docência, Tradução /
Interpretação e Proficiência /
Faculdade FATERN – Gama
Filho / Estácio Natal / 2012
GRADUAÇÃO: Ciências
Econômicas / Universidade
6. ÉRICA Federal do Rio Grande do
PRISCILLA Norte / 2011
CARVALHO DE 20h/semanais mensalista
LIMA MESTRADO: Estudos
Urbanos e Regionais /
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte/ 2014
GRADUAÇÃO: Administração
/ Centro Universitário do RN /
7. GABRIELLA 2008
LUCENA VASCO 20h/semanais mensalista
ESPECIALIZAÇÃO: MBA em
Gestão Estratégica de
Pessoas / Centro Universitário
do RN / 2014
8. JEAN PATRICK GRADUAÇÃO: Marketing de
BEZERRA DE Vendas / Universidade
20h/semanais mensalista
SOUSA MORAIS Potiguar / 2008
111

ESPECIALIZAÇÃO: Práticas
Pedagógicas no Ensino
Superior / UnP / 2012
GRADUAÇÃO: Administração
9. JULIANA com ênfase em Marketing /
CARNEIRO DANTAS Liga de Ensino do Rio Grande
do Norte, LERGN / 2011
ANDREOLI 20h/semanais mensalista
SIQUEIRA ESPECIALIZAÇÃO: MBA em
Administração Pública/
Universidade Potiguar /2013
10. MAYHARA
GRADUAÇÃO: Administração
JÉSSICA DE
/ Faculdade Católica Nossa 20h/semanais mensalista
QUEIROZ FREITAS Senhora das Neves / 2010

11. RAMON GRADUAÇÃO: Letras –


PABLO BARROS Língua Portuguesa / 20h/semanais mensalista
Universidade Potiguar / 2012
GRADUAÇÃO: Serviço Social
12. SANIELLE / UFRN / 2009
KATARINE ROLIM
ESPECIALIZAÇÃO: Saúde 20h/semanais mensalista
DE OLIVEIRA Coletiva e saúde da família /
Faculdade Integrada de Patos
- FIP / 2011

Os tutores presenciais compõem a equipe de cada polo, atendendo os


estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com suas necessidades
em relação ao estabelecido neste projeto pedagógico, principalmente no que se
refere ao apoio presencial aos alunos nos polos; orientação e capacitação
quanto à metodologia EaD; organização dos estudos e domínio dos sistemas
envolvidos. As principais ações da tutoria presencial envolvem:
 dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias
necessárias ao processo de aprendizagem;
 estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo,
fomentando o hábito de pesquisa;
 instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a
distância, do modelo de oferta e das atividades específicas do curso
em consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;
 divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias
e não obrigatórias no polo, conforme planejamento do NEaD;
 realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações do vestibular;
 realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações presenciais;
112

 dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas


presenciais obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de
Conclusão de Curso, aula prática em laboratório e estágio
supervisionado;
 encaminhar os relatórios de estágios não obrigatórios;
 divulgar entre os alunos eventos relacionados a cursos que irão
ocorrer na região ou no Brasil (presencial e online) na área do Curso;
 cadastrar as atividades complementares dos alunos.
A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos
alunos, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades. Todas as
ações são acompanhadas através de relatórios e de reuniões com a
coordenação pedagógica do NEAD e professores/tutores.
Registram-se 9 (nove) tutores presenciais, todos mensalistas. (Quadro
17).

Quadro 17 – Tutores presenciais


Regime
Formação CH
Nome de Polo
acadêmica semanal
trabalho
1. ABINOANE
GRADUAÇÃO:
AMARO XAVIER Zona Sul
Pedagogia / UFRN / 30 H mensalista
BARBOSA sede
2013.

2. ADRIANA
LORENA DA GRADUAÇÃO:
SILVEIRA Pedagogia /
Currais
ALCANTARA Universidade 44 H mensalista
Novos
ALCOFORADO Estadual Vale do
Acaraú / 2013.
OSEAS

3. ALINE KARINE GRADUAÇÃO: CST


Zona
DANTAS DUARTE em Gestão Comercial 44 H mensalista
Norte
/ UnP / 2012
4. IZABELITA GRADUAÇÃO:
DANTAS FILGUEIRA Pedagogia / UERN / 44 H mensalista Mossoró
2009
5. JÉSSICA MARIA GRAUAÇÃO:
DE ARAÚJO PEDAGOGIA, UFRN / 44 H mensalista Zona Sul
2013
6. LEILIANE DE
GRADUAÇÃO:
ALBUQUERQUE Administração / 44 H mensalista Caicó
DANTAS Faculdade Católica
113

Santa Teresinha /
2009.
ESPECIALIZAÇÃO:
MBA em Gestão
Avançada de
Negócios / UnP /
2010.
Gestão Pública
Municipal / UFRN
/2011.
7. LUANNA GRADUAÇÃO: CST
PEREIRA em Gestão de
44 H mensalista Zona Sul
FERNANDES Recursos Humanos /
UnP / 2012.2
GRADUAÇÃO:
Pedagogia /
8. ROSA CARDOSO Universidade de
Cuiabá / 1998
LEANDRO 36 H mensalista Cuiabá
ESPECIALIZAÇÃO:
Informática na
Educação/
UNIRONDON / 2005
GRADUAÇÃO:
Pedagogia /
Faculdade Alfredo
Nasser / 2007
9. SUZY FABIANE ESPECIALIZAÇÃO:
Docência Superior /
ALVES DA SILVA 36 H mensalista Goiânia
Faculdade Ávila /
2011
Vivência e Prática na
Educação Infantil /
Faculdade Ávila /
2012
114

3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)


As atividades de supervisão, acompanhamento e avaliação dos cursos a
distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD 28, órgão
vinculado à Reitoria, com a seguinte estrutura: coordenação geral e
coordenações acadêmica, pedagógica e de produção de recursos didáticos,
tutores a distância, apoio pedagógico, analista de processos acadêmicos (APA),
técnico de nível superior, web designer, assistentes e estagiários (Quadros 17 e
18).

Quadro 17 – Coordenadores do NEaD


Carga horária
Nome Função
semanal
Barney Silveira Arruda 40h Coordenador Geral
Luciana Lopes Xavier 40h Coordenadora acadêmica EaD
Karen Barbosa Montenegro de Souza 40h Coordenadora Acadêmica GEX
Priscilla Carla Silveira Menezes 30h Coordenadora Pedagógica
Coordenadora de Recursos
Michelle Cristine Mazzetto Betti 40h
Didáticos e Apoio Pedagógico

Quadro 18 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD


Carga horária
Nome Função
semanal
Ana Roberta F. de A. Rodrigues 44h Web Designer
Cynthia Mirelly de Moura 44h Assistente administrativo I
Analista de Processos
Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h
Acadêmicos (APA)
Gláucia Pereira da Silva 44h Técnico de Nível Superior (TNS) I
Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h Assistente administrativo I
Analista de Processos
Priscila Viterbino de França 44h
Acadêmicos (APA)
Suelen de Oliveira 44h Assistente administrativo I

3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos


As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo
são da responsabilidade de equipe constituída por:
 coordenador de polo;
 assistentes administrativos.

28
Detalhes sobre a organização e funcionamento desse Órgão constam de UNIVERSIDADE
POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2011.
115

O coordenador de polo é responsável pelas as atividades


administrativas, pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das disciplinas
e atendimento a demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal
necessária à implementação deste PPC.
Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar
prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e ser capacitado
regularmente, assumindo como atribuições principais:
 coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;
 supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;
 coordenar os processos seletivos no polo;
 coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no
polo;
 agilizar ações de marketing na região do polo;
 adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;
 manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor
Administrativo da UnP.
Os assistentes administrativos atuam na secretaria acadêmica do polo, no
registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da
matrícula, apoio aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes
usuários de laboratórios e bibliotecas, entre outros.

Quadro 19 – Corpo Técnico-Administrativo do Curso por Polo


Carga horária
Polo Nome Função
semanal
Jéssica Maria de Araújo Neves Coordenadora de Polo 44h
Sede Luanna Pereira Fernandes Tutora Presencial 44h
(Zona Sul) Janire Maria de Mello Assistente Administrativo I 44h
Debora Milka Linhares Assistente Administrativo I 44h
Juliana Cristina de Lima Tavares Coordenadora de Polo 44h
Zona Norte Aline Karine Dantas Duarte Tutora Presencial 44h
Janecleide dos Santos França Assistente Administrativo I 44h
Noemia Pereira do Nascimento Coordenadora de Polo 44h
Caicó Leiliane de Albuquerque Dantas Tutora Presencial 44h
Nelcilene Fernandes de Araújo Assistente Administrativo I 44h
Sônia Maria de Araújo Silva Coordenadora de Polo 44h
Currais Adriana Lorena da Silveira
Tutora Presencial 44h
Novos Alcântara Alcoforado Oseas
Adriana Maria Candido Costa Assistente Administrativo I 44h
Olimpia Eulalia Fernandes Silva Coordenadora de Polo 44h
Mossoró
Izabelita Dantas Filgueira Tutora Presencial 44h
116

Carga horária
Polo Nome Função
semanal
Patrícia Tocha Pinto da Silva
Coordenadora de Polo 30h
Ferreira
Goiânia
Suzy Fabiane Alves da Silva Tutora Presencial 36h
Paulo André dos Santos Assistente 30h

3.3.3 Capacitação
A capacitação da equipe da sede e dos polos, envolvida com as atividades
do Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as
especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento
dos conhecimentos e habilidades necessárias para atuar em um projeto EaD.
Destacam-se na programação temas relacionados a:
 conceitos e características da EaD;
 papel e funções da equipe envolvida na EaD;
 utilização do ambiente virtual de aprendizagem; e
 modelo acadêmico-pedagógico dos cursos.
117

PARTE IV – INFRAESTRUTURA
118

4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP

Integram a infraestrutura da UnP:


 Campus Natal, sede, com seis Unidades:
- Floriano Peixoto;
- Salgado Filho;
- Nascimento de Castro;
- Roberto Freire;
- João Medeiros;
- Marcelo Mariano.
 Campus Mossoró;
 Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC),
Parnamirim/RN;
 Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados.

4.1.1 Espaços gerais


Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de
alcance, percepção e entendimento para a utilização por portadores de
deficiência, com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura
física das Unidades do Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas,
auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes
administrativos e bibliotecas29. Para alunos cegos ou com baixa visão existem
equipamentos para digitalização do material acadêmico, além de telas
ampliadas.
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais e
equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi;
serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada;
condições de acessibilidade física.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas
com cadeiras escolares, mesa e cadeira para docente e quadro branco;

29Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência


de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
119

climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas


de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização
de datashow e de computador em cada sala de aula; apresentam condições de
acessibilidade física.
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas,
ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e
disponibilização de wifi; impressoras laser.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a
responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio
das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor
específico de prontidão - service desk, do qual são usuários docentes e pessoal
técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórios há manutenção
periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando
identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
por meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de escolas,
coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização mediante
um sistema informatizado (SIS Compras).
Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem
auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência
em toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de
alimentação e de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na
piscina e ginásio terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas
práticas e estágios na área esportiva.
Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e
setores institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza
os procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de
matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades;
funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e
controle acadêmico); gestor de carga horária docente.
120

4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)

O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP30 é composto por um


conjunto de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró;
uma unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das
bibliotecas que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme
Regimento Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são
efetivadas com base na Política de Desenvolvimento das Coleções,
considerando a necessidade de implementação dos PPCs e o número de vagas
de cada curso. Existe dotação orçamentária específica para aquisição do acervo,
disponibilizada pela APEC.
As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da
Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,
facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de
acordo com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à
filosofia institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.
Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por
Sistema de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor
de Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o
atendimento aos usuários, o processamento técnico, o desenvolvimento das
atividades administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do
autoatendimento on line: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e
renovações de obras, entre outros.
Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e
organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços; são
climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo,
individual e leituras rápidas.
O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,
periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de
dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da
UnP (monografias e dissertações).

30 V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP.


Memorial das Atividades do Sistema Integrado De Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos
principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física
das bibliotecas. Natal, 2014.
121

Serviços disponibilizados pelo autoatendimento:


 renovação de empréstimo;
 pesquisa simples e reserva de exemplar;
 pesquisa refinada e reserva de exemplar;
 histórico do usuário – empréstimo e débito;
 histórico do usuário – reserva;
 acesso as bases de dados especializadas;
 nada consta.
As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente
(exceto domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado.

ACESSO A BASE DE DADOS


Academic Onefile - unp.dotlib.com.br/
Coleção de periódicos com texto completo e referências, proveniente das melhores
revistas e fontes de consulta do mundo, em todas as áreas do conhecimento.

Academic Search Elite - search.epnet.com


Base de dados multidisciplinar que contém texto completo de mais de 2.100
revistas especializadas. Além disso, também estão disponíveis referências e
resumos de artigos em mais de 3.600 títulos indexados na base.

Business Source Elite - search.epnet.com


Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais
importantes revistas de Gestão.

Emerald - www.emeraldinsight.com
Integrante do PERIÓDICOS CAPES, está base de dados proporciona acesso a
periódicos com concentração nas áreas de Administração, contabilidade e
finanças, economia, comércio exterior, gestão do setor público, gestão em saúde
/ saúde coletiva, entre outras áreas.
Latin American Newsstand - search.proquest.com
Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como
Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El
Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
Newspaper Source - search.epnet.com
Fornece textos completos selecionados de mais de 40 jornais internacionais. A
base de dados também contém texto completo selecionado de 389 jornais
regionais (EUA).
122

Regional Business News - search.epnet.com


Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios
de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.

Science Direct - www.sciencedirect.com


Integrante do PERIODICOS CAPES, esta base de disponibiliza o acesso a textos
completos em diversas áreas do conhecimento, através de periódicos e livros
eletrônicos, multimídias e enciclopédia.

Scopus - www.scopus.com
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de
qualidade.
123

4.3 POLOS DE APOIO PRESENCIAL

A programação do Curso prevê atividades em 9 (nove) polos localizados


em:
 Rio Grande do Norte: Natal, denominados polos Zona Sul e Zona
Norte; Caicó e Currais Novos, na região do Seridó; Mossoró, no oeste
potiguar;
 Mato Grosso do Sul: Cuiabá;
 Goiás: Goiânia;
Os polos apresentam estrutura física padrão de modo a atender à
legislação vigente, incluindo, além de salas de aula, biblioteca e laboratórios de
informática, sala de coordenação de polo e acadêmico-pedagógica, secretaria,
tutoria. São oferecidas condições de acesso a portadores de necessidades
especiais, também considerando legislação e normativos pertinentes.

4.3.1 Sala da coordenação e secretaria de polo


Estruturada com quatro mesas de escritório; seis cadeiras (coordenador,
secretária e alunos em atendimento); dois armários com fechadura; quatro
computadores com acesso à internet; uma impressora; um aparelho/linha
telefônica e um scanner.

4.3.2 Sala dos professores e de reunião


A sala de professores/reuniões é um ambiente de suporte às atividades
do professor fora da sala de aula, como as de planejamento de suas disciplinas.
Na Unidade Roberto Freire (polo Zona Sul) existem duas salas
disponibilizadas aos docentes, uma de uso geral e outra para professores dos
cursos a distância. A sala de uso geral é ampla, organizada com mobiliário e
equipamentos como sofá e TV, além de mesas retangulares, cadeiras e
gabinetes individuais para atendimento aos discentes.
A sala de uso exclusivo dos professores dos cursos EaD é equipada com
3 computadores com acesso a internet, armários, mesa retangular, sofa e
cadeiras sem braço.
124

Todos os ambientes têm aparelhos de ar condicionado e a iluminação é


artificial. Os serviços de limpeza são constantes, e realizados por empresa
terceirizada.

4.3.3 Biblioteca
Equipada com um computador para controle do acervo; computador para
pesquisa acadêmica com acesso à internet; impressora; leitora digital biométrica;
leitor óptico de código barras; instalações para estudos individuais e em grupo.

4.3.4 Laboratório de Informática


Os alunos utilizam laboratórios de informática, com acesso à Internet, em
quantidade e qualidade compatíveis com a realização das atividades curriculares
e atendem às demandas individuais dos alunos. São 60 Mbps de acesso à
internet para toda a Instituição.
Na estrutura da Unidade Roberto Freire (polo Zona Sul) existem 6
laboratórios de informática, totalizando 240 computadores, com acesso à
internet.
Há também sala de estudo para aluno EaD, com 7 computadores/acesso
à Internet, além de 4 cabines individuais e 3 mesas para estudos em grupo.
São disponibilizados recursos de TIC (audiovisuais, incluindo multimídia)
em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades de
professores, tutores e alunos.

4.3.5 Sala para tutores presenciais


Organizada com uma mesa; três cadeiras (tutor presencial e alunos em
atendimento); um computador com acesso à internet.

4.3.6 Sala de aula/tutoria presencial


Equipada segundo a finalidade e atendendo aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade
necessária à atividade proposta. Cada sala de aula tem equipamentos de
multimídia.
125

4.3.7 Instalações Sanitárias


Atendem de maneira suficiente aos requisitos de espaço físico,
iluminação, ventilação e limpeza.

4.3.8 Área de Convivência


Espaço organizado para atender às necessidades de convivência, lazer e
expressão político-cultural dos alunos.

4.3.9 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais


As instalações dos polos apresentam condições de acesso a portadores
de necessidades especiais em conformidade com o Decreto nº 5.296/2004.
(equipamentos de apoio em banheiros, corrimão em escadas,
elevadores/rampas de acesso).

4.3.10 Requisitos tecnológicos


Os polos dispõem de recursos de informática, com acesso à Internet, em
quantidade e qualidade compatíveis com o n. de vagas; atendem,
suficientemente, às demandas individuais dos alunos; recursos de TIC
(audiovisuais, incluindo multimídia) em quantidade e qualidade suficientes para
atender às necessidades de professores, tutores, técnicos e estudantes;
possuem um equipamento denominado “appliance da Fortinet”, modelo
FortiGate-50B, para viabilizar o acesso remoto aos sistemas da UnP;
configuração mínima: CORE i3 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 500 GB, DVD-RW,
MONITOR "18,5" LED, MOUSE, TECLADO E ESTABILIZADOR; banda mínima
de internet (2Mbps) de taxa de download e upload.
126

APÊNDICE A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA 2011
127

8ª SÉRIE
128

ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL

EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional
e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento
e plano de carreira. Aprendizagem continuada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais
sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p. 3 reimp. 2012.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar
a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. 11 reimp. 2010.
SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. 2. ed. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011. 160p. 2 reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento
organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras:
dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.
LEME, Rogerio. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências:
mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de
treinamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 204p. 2 reimp. 2010.
129

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE

EMENTA
Tópicos relevantes referentes à Contabilidade trabalhados no decorrer do curso,
trazendo à discussão novas abordagens da área. Trata de maneira flexível e
interdisciplinar a inserção de conteúdos relevantes para o entendimento das
questões na área contábil em um ambiente dinâmico e globalizado,
considerando aspectos relacionados à educação ambiental e ao respeito às
relações étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola,
contabilidade da pecuária, imposto de renda - pessoa jurídica. 13. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu.
Suplemento do manual de contabilidade das sociedades por ações:
aplicável às demais sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque
administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p.
2 reimp. 2009.
VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2010.
130

GESTÃO DA QUALIDADE

EMENTA
Conceitos de qualidade. Ferramentas da qualidade. Controle estatístico da
qualidade. Sistemas de qualidade e normas (ISO 9001:2000). Custos da
qualidade. Auditoria da qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção
e operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de Excelência. São Paulo:
Fundação Nacional da Qualidade, 2010.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMISÓN, César; CRUZ, Sonia; GONZÁLEZ, Tomáz. Gestión de la calidad:
conceptos, enfoques, modelos y sistemas. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001,
OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos:
uma abordagem gerencial. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
131

SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE II

EMENTA
Análise das questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos
de contabilidade social, mercado financeiro e gestão de Riscos, organizações do
terceiro setor, contabilidade de instituições financeiras, entre outros assuntos
atuais de interesse do contador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
JIMÉNEZ, José Muñoz. Contabilidade financeira. [S.l]: Pearson Educación,
2010.
SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil,
métodos de depreciação, ABC - Custeio Baseado em Atividades, análise
atualizada de encargos sociais sobre salários. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2
reimp. 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade societária aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 5. reimp. 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
132

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - parte teórica: desenvolvimento
da monografia a partir do Projeto desenvolvido em TCC I. Parte prática: realizar
pesquisa de campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM,
2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. 9. ed. Campinas/SP: Vozes, 2012.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
133

APÊNDICE B
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2012
134

5ª SÉRIE
135

AUDITORIA I

EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria
(NBC-T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação
do Risco. Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria
das Contas Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de
Auditoria. Revisão pelos Pares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de
auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO,
Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e
prático. São Paulo: Saraiva, 2008.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
136

CONTABILIDADE COMERCIAL

EMENTA
Contabilidade Comercial: origem, evolução e aplicação. Órgãos que normatizam
a atividade comercial. Sociedades comerciais. Constituição de empresas
comerciais. Operações com mercadorias e controle de estoques. Apuração do
custo mercantil. Operações financeiras: aplicações, empréstimos,
financiamentos e desconto de duplicatas. Provisões. Conciliação bancária.
Apuração do resultado e elaboração das demonstrações contábeis de uma
empresa comercial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial:
atualizado conforme lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações aplicável às demais
sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
GRECO, Alvísio Lahorgue; AREND, Lauro Roberto; GÄRTNER, Güntner.
Contabilidade: teoria e prática básicas. São Paulo: Saraiva, 2006. 2 tir. 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
137

DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito
do Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor.
Proteção Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP,
2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2011. v.20.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento
Costa de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
138

METODOLOGIA: CIÊNCIA E NORMA TÉCNICA

EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
139

6ª SÉRIE
140

CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações
contábeis. Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital;
juros sobre o capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor
adicionado; reavaliação de ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações aplicável às demais
sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada
e análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.
VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
141

CONTROLADORIA

EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de
gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de
informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do
controller. Avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento da
informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão
econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São
Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
142

TEORIA DA CONTABILIDADE

EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que
estrutura a Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e
patrimônio das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos.
Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 271p. 2 reimp. 2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
143

7ª SÉRIE
144

CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA
Utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos tributários
e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das respectivas
normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e útil para
gestão dos resultados das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão
tributária aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e
testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários
e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed.
São Paulo: Método, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
145

CONTABILIDADE GERENCIAL: GESTÃO DE CUSTOS E ANÁLISE DE


BALANÇOS

EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu
papel e funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e
orçamentário. Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e
financeira das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade
de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
v.1. 526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
146

DIREITO DO TRABALHO – INDIVIDUAL E COLETIVO

EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26
ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática
forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 834p. 2 reimp. 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria
geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
147

SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE I

EMENTA
Questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de
contabilidade ambiental, ativo intangível, capital intelectual. Demonstração do
valor adicionado. Operações de leasing, factoring, hedging, swap, derivativos,
etc. avaliação de empresas, entre outros assuntos atuais de interesse do
contador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Célia (Org.). Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007. 169p. 3 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu.
Suplemento do manual de contabilidade das sociedades por ações:
aplicável às demais sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma
informação para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
138p. 3 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque
administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p.
2 reimp. 2009.
148

8ª SÉRIE
149

CONTABILIDADE PÚBLICA

EMENTA
Lei de Responsabilidade Fiscal. Orçamento Público. Créditos Adicionais.
Patrimônio Público. Plano de Contas e Escrituração Contábil. Demonstrações
Contábeis na área Pública. Funções Básicas do SIAFI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p.
14 reimp. 2009.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
365p. 4 reimp. 2009.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 352p. 4 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de
elaboração de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
338p. 2 reimp. 2008.
JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e
850 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na
contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
150

PERÍCIA CONTÁBIL

EMENTA
Perícia contábil: contexto histórico, conceito, finalidade da perícia e campo de
atuação. Princípios e normas técnicas de perícias contábeis. Norma brasileira de
perícias contábeis. Normas brasileiras do perito contábil. Perfil profissional e
pessoal do perito. Relação entre perícia e auditoria. Prova pericial. Tipos de
perícia: judicial, extrajudicial e arbitral. Procedimentos periciais. Laudo pericial:
técnicas para elaboração, formas de apresentação, laudo em conjunto, parecer
técnico. Honorários periciais. Lei de arbitragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem
teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. Sao Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de
auditoria contábil : teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
151

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as
várias áreas de saber na busca de soluções estratégicas na área contábil.
Estímulo ao empreendedorismo, ao trabalho em equipe, ao respeito às questões
ambientais, dos direitos humanos e étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
152

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE

EMENTA
Tópicos relevantes referentes à Contabilidade trabalhados no decorrer do curso,
trazendo à discussão novas abordagens da área. Trata de maneira flexível e
interdisciplinar a inserção de conteúdos relevantes para o entendimento das
questões na área contábil em um ambiente dinâmico e globalizado,
considerando aspectos relacionados à educação ambiental e ao respeito às
relações étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola,
contabilidade da pecuária, imposto de renda - pessoa jurídica. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu.
Suplemento do manual de contabilidade das sociedades por ações:
aplicável às demais sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque
administrativo da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p.
2 reimp. 2009.
VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2010.
153

APÊNDICE C
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2013
154

1ª SÉRIE
155

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA
Comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o
clima e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O
indivíduo e o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho.
Adoção de práticas sustentáveis na rotina de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento organizacional. Manaus:
Sodecam, 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e
subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.536p.
156

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador:
Unifacs, 2013.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal:


EdUnP, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas.
2. ed. Natal: EdUnP, 2012.
157

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA
Comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e
instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o
fortalecimento empresarial. Cultura organizacional e o processo comunicativo
interno. Comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. Comunicação
como ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal:
EdUnP, 2010.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas.
2. ed. Natal: EdUnP, 2012.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
IURCOVICH, Patricia. La Pequeña y Mediana empresa y la función de la
comunicación. Cuad. Cent. Estud. Diseño Comun., Ens., Ciudad Autónoma de
Buenos Aires, n. 40, jun. 2012. Disponible en
<http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1853-
35232012000200007&lng=es&nrm=iso>. accedido en 13 oct. 2013.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea,
2010.
158

GESTÃO DE MARKETING

EMENTA
Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado.
Plano de marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto,
preço, distribuição e comunicação. Marketing societal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Marchio. Comunicação de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p. 6 reimp. 2011.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p.
4 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOPPRÉ, Daniel, MAGALHÃES, Alexandre. Marketing de produtos e
serviços. Natal: EdUnP, 2011.
LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
159

MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA
Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da
Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens
Contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de Administração. Salvador: UNIFACS,
2013.
FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas
e organizacionais. Natal: EdUnP, 2011.
RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal:
EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria
geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
428p. 3 reimp. 2009.
RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009
160

RACIOCÍNIO LÓGICO

EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem:
sintaxe e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Emerson Marcos. Raciocínio lógico para concursos. Curitiba:
IESDE, 2010.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,
economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468p. 8 tir. 2009.
MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de
Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABDALLA, Samuel Liló. Raciocínio lógico para concursos. Rio de Janeiro:
Saraiva, 2012.
CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a
passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção
Resposta Certa)
161

2ª SÉRIE
162

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA
Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social.
Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção
material.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19.
ed. Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.
RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010. Disponível em:
http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro-
_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar.
2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e
Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.
ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da
Realidade Brasileira. Natal: EdUnP, 2010.
TUDGE, Jonathan Richard Henry; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca.
Internacionalização, globalização e cultura. Psicologia Social. Belo Horizonte,
v.24, n.3, 2012.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822012000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 29 mar. 2013.
163

CONTABILIDADE INTRODUTORIA I

EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle
dos patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional
contábil, e introduzindo conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos
registros e demonstrativos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
269p. 2 reimp. 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
422p. 3 reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
164

ECONOMIA

EMENTA
Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de
microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de
mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. Desenvolvimento
econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da
firma e estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro:
teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2006. 441p. 9 reimp. 2011.
VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo
Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
PARKIN, Michael. Macroeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
PARKIN, Michael. Microeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. 1 v.
165

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA
Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das
demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento
financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das
disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques.
Administração do passivo circulante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2
reimp. 2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São
Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
166

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

EMENTA
Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade.
Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas
Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente.
Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de
Gestão Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado
Empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas
e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007. 146p. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP,
2011.
GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).
Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.
PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4
reimp. 2009.
167

MÉTODOS QUANTITATIVOS

EMENTA
Equações numéricas, equações algébricas e funções. Instrumentos de cálculo e
interpretação gráfica relacionadas à área da gestão. Conceitos fundamentais da
estatística: tabelas de frequência, medidas de tendência central e de dispersão;
probabilidades, distribuição de probabilidades, distribuição normal, outras
distribuições contínuas, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da matemática. Natal:
EdUnP 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.
SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos
Aplicados em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São
Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.
SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para
decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2002. 227p. 8 reimp. 2009.
168

3ª SÉRIE
169

CONTABILIDADE INTRODUTORIA II

EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle
dos patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional
contábil. Conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e
demonstrativos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
422p. 3 reimp. 2011.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: Edunp,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
269p. 2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
170

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

EMENTA
Estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações de
diferentes segmentos econômicos. Principais características das respectivas
demonstrações contábeis. Formas de reorganização societária e aspectos
técnicos específicos de ajustes de ativos e passivos, de forma a atender às
normas contábeis e societárias vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e
legislação societária. Natal: Edunp, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERNST & YOUNG, FIPECAFI. Manual de normas internacionais de
contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
171

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA
Introdução ao estudo do Direito brasileiro. Conceitos fundamentais e a sua
relação com a Sociedade e o Estado. Princípios norteadores do Direito Tributário
nacional e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed.
São Paulo: Método, 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
172

EMPREENDEDORISMO

EMENTA
O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.
LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo:
Ed Saraiva, 2012.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores.
São Paulo: Pearson, 2011.
173

ESTATÍSTICA

EMENTA
Séries e gráficos estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de posição.
Medidas de dispersão. Números índices. Probabilidades. Distribuição Discreta
de Probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Distribuição discreta
de probabilidades. Intervalo de confiança. Intervalo de confiança para a
proporção. Determinação do tamanho de uma amostra. Teste de hipótese para
a média. Teste de hipótese para a proporção. Covariância e correlação. Análise
de regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed.
Florianópolis: UFSC, 2010. 315p. 2 reimp. 2010.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed.
São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2010. tir. 2012.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.
NELFELD, John. Estatística aplicada a administração usando Excel. São
Paulo: Pearson Brasil, 2012.
174

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
175

4ª SÉRIE
176

CONTABILIDADE FISCAL

EMENTA
Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração.
Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos
Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro
Presumido e Simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo:
Atlas, 2010.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional e
constituição federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional:
artigo 96 à 138. São Paulo: Atlas, 2008.
177

ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EMENTA
Elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis, correlacionando-as com
as respectivas notas explicativas explorando a visão geral desse conjunto no
contexto da situação econômico financeira das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
178

GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

EMENTA
A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento.
Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI
(Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da
informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal:
EdUnP, 2011.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto
Alegre: Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais.
9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2011.
REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um
melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010.
179

SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA

EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e
Cidadania. Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos
Fundamentais. Meios de exercício da Cidadania através do Direito. Percurso
Cidadão. Limites e Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo.
Cidadania e clientelismo. O Direito da Rua. Educação ambiental e das relações
étnico-raciais em uma sociedade pluriétnica e cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da.
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998.
Disponível em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago.
2012.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
180

TEORIA DA CONTABILIDADE

EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que
estrutura a Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e
patrimônio das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos.
Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 271p. 2 reimp. 2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
181

5ª SÉRIE
182

CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações
contábeis. Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital;
juros sobre o capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor
adicionado; reavaliação de ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada
e análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.
VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
183

CONTABILIDADE DE CUSTOS

EMENTA
Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais
– análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de
preços, relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros.
Técnicas para a apuração de custos empresariais. Análise de operações,
registros, princípios e regimes contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade
de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
v.1 . 526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
370p. 2 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ferreira,
2010.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos:
aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos
e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 519p. 5 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.
184

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

EMENTA
Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos
tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das
respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário
lícito e útil para gestão dos resultados das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão
tributária aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e
testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários
e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed.
São Paulo: Método, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
185

DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito
do Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor.
Proteção Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP,
2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2011. v.20 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento
Costa de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
186

GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA

EMENTA
Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos,
cálculos de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e
longo prazo, capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os
acionistas e mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro,
proteção de ativos e investimentos e riscos envolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto
Alegre: Pearson, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,
Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W.
Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
187

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26
ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto
Ernesto. Resumo de direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2007
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática
forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 834p. 2 reimp. 2011.
188

6ª SÉRIE
189

CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO

EMENTA
Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e
eventos ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas
contábeis de forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à
instrumentalização do controle social e econômico do patrimônio público.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p.
14 reimp. 2009.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
365p.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 352p. 4 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA Filho, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de
elaboração de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
338p. 2 reimp. 2008.
JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e
850 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na
contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
190

CONTROLADORIA

EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de
gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de
informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do
controller. Avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento da
informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão
econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São
Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2008
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
191

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA
Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a
legislação correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da
profissão, de acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e
destaca a importância do papel do profissional contábil para a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295p.
2 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
DEBELJUH, Patricia. Ética empresarial. [S.l]: Pearson Educación, 2009.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 276p. 3 reimp. 2008.
192

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS

EMENTA
Uso de técnicas de Contabilidade Gerencial para controle e gestão dos custos
das organizações. Diferentes sistemas de custeio. Influência da gestão dos
custos na determinação dos preços de produtos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade
de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
v.1 . 526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica I. Natal: Edunp, 2011.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
370p. 2 reimp. 2010.
193

PROJETO INTERDISCIPLINAR I

EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente
e do microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de
marketing, investimento, definição de objetivos e metas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para
empreendedores e profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007.
227p. 2 tir. 2008.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos
projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da
inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.
194

7ª SÉRIE
195

AUDITORIA

EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria
(NBC-T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação
do Risco. Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria
das Contas Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de
Auditoria. Revisão pelos Pares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de
auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO,
Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e
prático. São Paulo: Saraiva, 2008.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
196

CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA

EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu
papel e funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e
orçamentário. Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e
financeira das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão
econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 565p. 2 reimp. 2010.
197

CUSTOS LOGÍSTICOS

EMENTA
Aborda conceitos básicos de logística, assim como seus objetivos e processos,
e os conceitos complementares que norteiam a sua gestão como valor,
vantagem competitiva e logística integrada, destacando a apuração dos
respectivos custos, além dos principais aspectos envolvidos na sua gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e
operações. Curitiba: IESDE, 2011.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
370p. 2 reimp. 2010.
SERRA, Flávio Augusto; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e
Logística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE,
Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p.
6 reimp. 2010.
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade
de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
v.1 . 526p. 7 reimp. 2010.
198

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

EMENTA
Articula as disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimora a visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias
áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Dedica-se à análise
financeira das demonstrações contábeis de uma empresa e respectivos
comentários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
199

8ª SÉRIE
200

CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA

EMENTA
Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto
amplo de responsabilidade social e transparência na elaboração de
demonstrativos e relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos
atos desenvolvidos pelas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa:
fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São
Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
GOMES, Luis Flávio; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma
discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança:
o debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e
reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
201

PERÍCIA E ARBITRAGEM

EMENTA
Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito
Contábil, Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas
utilizados no desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos
periciais e de arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao
exercício dessas funções pelo profissional contábil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem
teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de
auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
202

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as
várias áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Análise da projeção
dos respectivos resultados de investimentos realizados por uma empresa e a
elaboração das demonstrações contábeis projetadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
203

DISCIPLINAS OPTATIVAS
204

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA
Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização,
planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um
projeto, com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada
etapa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2013.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna
administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010.
GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.
377p. Reimp. 2011.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
205

LIBRAS

EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.
Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.
Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-
aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com
adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
87p. 7 reimp. 2013.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos:
ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
206

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES

EMENTA
Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança
situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais.
Técnicas para motivar pessoas e grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento
Organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:
EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.
207

NEGOCIAÇÃO

EMENTA
Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares
organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação:
planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e
negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de
tomada de decisão: métodos e processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação
Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.
LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2.
ed. Curitiba: IESDE, 2013.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e
visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,
2010.
SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.
Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
208

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL

EMENTA
Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e
Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e
Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e
Cambial. O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros
Financeiros e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema
Financeiro – Fatos Recentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2010.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013.
209

ANEXO D
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2014
210

1ª SÉRIE
211

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA
O comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o
clima e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O
indivíduo e o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho.
Adoção de práticas sustentáveis na rotina de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento organizacional. Manaus:
Sodecam, 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e
subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.536p.
212

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador:
Unifacs, 2013.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal:
EdUnP, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas.
2. ed. Natal: EdUnP, 2012.
213

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA
A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e
instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o
fortalecimento empresarial. A cultura organizacional e o processo comunicativo
interno. A comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. A comunicação
como ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal:
EdUnP, 2010.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas.
2. ed. Natal: EdUnP, 2012.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
IURCOVICH, Patricia. La Pequeña y Mediana empresa y la función de la
comunicación. Cuad. Cent. Estud. Diseño Comun., Ens., Ciudad Autónoma de
Buenos Aires, n. 40, jun. 2012. Disponible en
<http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1853-
35232012000200007&lng=es&nrm=iso>. accedido en 13 oct. 2013.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea,
2010.
214

GESTÃO DE MARKETING

EMENTA
Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado.
Plano de marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto,
preço, distribuição e comunicação. Marketing societal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Marchio. Comunicação de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p. 6 reimp. 2011.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p.
4 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOPPRÉ, Daniel, MAGALHÃES, Alexandre. Marketing de produtos e
serviços. Natal: EdUnP, 2011.
LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.
215

MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA
Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da
Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens
Contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de Administração. Salvador: UNIFACS,
2013.
FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas
e organizacionais. Natal: EdUnP, 2011.
RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal:
EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria
geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
428p. 3 reimp. 2009.
RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009
216

RACIOCÍNIO LÓGICO

EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem:
sintaxe e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Emerson Marcos. Raciocínio lógico para concursos. Curitiba:
IESDE, 2010.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,
economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468p. 8 tir. 2009.
MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de
Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABDALLA, Samuel Liló. Raciocínio lógico para concursos. Rio de Janeiro:
Saraiva, 2012.
CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a
passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção
Resposta Certa)
217

2ª SÉRIE
218

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA
Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social.
Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção
material.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19.
ed. Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.
RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010. Disponível em:
http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro-
_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar.
2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e
Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.
ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da
Realidade Brasileira. Natal: EdUnP, 2010.
TUDGE, Jonathan Richard Henry; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca.
Internacionalização, globalização e cultura. Psicologia Social, Belo Horizonte,
v.24, n.3, 2012. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822012000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 29 mar. 2013.
219

CONTABILIDADE INTRODUTORIA I

EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle
dos patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional
contábil, e introduzindo conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos
registros e demonstrativos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
269p. 2 reimp. 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
422p. 3 reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
220

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA
Introdução ao estudo do Direito brasileiro. Conceitos fundamentais e a sua
relação com a Sociedade e o Estado. Princípios norteadores do Direito Tributário
nacional e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva,
2011
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed.
São Paulo: Método, 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
221

ECONOMIA

EMENTA
Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de
microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de
mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. Desenvolvimento
econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da
firma e estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro:
teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2006. 441p. 9 reimp. 2011.
VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo
Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
PARKIN, Michael. Macroeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
PARKIN, Michael. Microeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. 1 v.
222

MATEMÁTICA APLICADA AOS NEGÓCIOS

EMENTA
Números e operações elementares. Razões, proporções e regras de três.
Operações de Matemática Financeira: Juros Simples e Juros Compostos; Taxas
Proporcionais, Equivalentes, Nominais, Efetivas, Unificadas, Reais e de
Descontos; Séries Uniformes de Pagamentos e de Desembolsos; Sistemas de
Amortização SAC, SAF e SAM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da matemática. Natal:
EdUnP 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.
SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos
Aplicados em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São
Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.
SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para
decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2002. 227p. 8 reimp. 2009.
223

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

EMENTA
Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade.
Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas
Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente.
Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de
Gestão Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado
Empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas
e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007. 146p. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP,
2011.
GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).
Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.
PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4
reimp. 2009.
224

3ª SÉRIE
225

CONTABILIDADE INTRODUTORIA II

EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle
dos patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional
contábil. Conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e
demonstrativos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade
introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
422p. 3 reimp. 2011.
VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: Edunp,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
269p. 2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
226

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

EMENTA
Estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações de
diferentes segmentos econômicos. Principais características das respectivas
demonstrações contábeis. Formas de reorganização societária e aspectos
técnicos específicos de ajustes de ativos e passivos, de forma a atender às
normas contábeis e societárias vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e
legislação societária. Natal: Edunp, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERNST & YOUNG, FIPECAFI. Manual de normas internacionais de
contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
227

EMPREENDEDORISMO

EMENTA
O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.
LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo:
Ed Saraiva, 2012.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores.
São Paulo: Pearson, 2011.
228

ESTATÍSTICA

EMENTA
Séries e gráficos estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de posição.
Medidas de dispersão. Números índices. Probabilidades. Distribuição Discreta
de Probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Distribuição discreta
de probabilidades. Intervalo de confiança. Intervalo de confiança para a
proporção. Determinação do tamanho de uma amostra. Teste de hipótese para
a média. Teste de hipótese para a proporção. Covariância e correlação. Análise
de regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed.
Florianópolis: UFSC, 2010. 315p. 2 reimp. 2010.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed.
São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2010. tir. 2012.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.
NELFELD, John. Estatística aplicada a administração usando Excel. São
Paulo: Pearson Brasil, 2012.
229

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA
Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das
demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento
financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das
disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques.
Administração do passivo circulante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas
empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2
reimp. 2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São
Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.
230

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
231

4ª SÉRIE
232

CONTABILIDADE FISCAL

EMENTA
Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração.
Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos
Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro
Presumido e Simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo:
Atlas, 2010.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional e
constituição federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional:
artigo 96 à 138. São Paulo: Atlas, 2008.
233

ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EMENTA
Elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis, correlacionando-as com
as respectivas notas explicativas explorando a visão geral desse conjunto no
contexto da situação econômico financeira das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
234

GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

EMENTA
A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento.
Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI
(Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da
informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal:
EdUnP, 2011.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e
inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto
Alegre: Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais.
9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2011.
REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um
melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010.
235

SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA

EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e
Cidadania. Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos
Fundamentais. Meios de exercício da Cidadania através do Direito. Percurso
Cidadão. Limites e Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo.
Cidadania e clientelismo. O Direito da Rua. Educação ambiental e das relações
étnico-raciais em uma sociedade pluriétnica e cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da.
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998.
Disponível em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago.
2012.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
236

TEORIA DA CONTABILIDADE

EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que
estrutura a Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e
patrimônio das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos.
Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 271p. 2 reimp. 2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
237

5ª SÉRIE
238

CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações
contábeis. Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital;
juros sobre o capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor
adicionado; reavaliação de ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.
SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada
e análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.
VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
239

CONTABILIDADE DE CUSTOS

EMENTA
Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais
– análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de
preços, relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros.
Técnicas para a apuração de custos empresariais. Análise de operações,
registros, princípios e regimes contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade
de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
v.1. 526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
370p. 2 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ferreira,
2010.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos:
aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos
e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 519p. 5 reimp. 2009.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.
240

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

EMENTA
Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos
tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das
respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário
lícito e útil para gestão dos resultados das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão
tributária aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e
testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários
e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed.
São Paulo: Método, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
241

DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito
do Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor.
Proteção Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP,
2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e
Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2011. v.20.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento
Costa de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.
SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:
EdUnP, 2011.
242

GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA

EMENTA
Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos,
cálculos de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e
longo prazo, capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os
acionistas e mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro,
proteção de ativos e investimentos e riscos envolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto
Alegre: Pearson, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,
Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W.
Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
243

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26
ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto
Ernesto. Resumo de direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática
forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 834p. 2 reimp. 2011.
244

6ª SÉRIE
245

CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO

EMENTA
Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e
eventos ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas
contábeis de forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à
instrumentalização do controle social e econômico do patrimônio público.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p.
14 reimp. 2009.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
365p.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 352p. 4 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA Filho, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de
elaboração de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
338p. 2 reimp. 2008.
JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e
850 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na
contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
246

CONTROLADORIA

EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de
gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de
informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do
controller. Avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento da
informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão
econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São
Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2008
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
247

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA
Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a
legislação correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da
profissão, de acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e
destaca a importância do papel do profissional contábil para a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295p.
2 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
DEBELJUH, Patricia. Ética empresarial. [S.l]: Pearson Educación, 2009.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 276p. 3 reimp. 2008.
248

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS

EMENTA
Uso de técnicas de Contabilidade Gerencial para controle e gestão dos custos
das organizações. Diferentes sistemas de custeio. Influência da gestão dos
custos na determinação dos preços de produtos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade
de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
v.1 . 526p. 7 reimp. 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica I. Natal: Edunp, 2011.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
370p. 2 reimp. 2010.
249

PROJETO INTERDISCIPLINAR I

EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente
e do microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de
marketing, investimento, definição de objetivos e metas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para
empreendedores e profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007.
227p. 2 tir. 2008.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos
projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da
inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.
250

7ª SÉRIE
251

AUDITORIA

EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria
(NBC-T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação
do Risco. Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria
das Contas Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de
Auditoria. Revisão pelos Pares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de
auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO,
Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e
prático. São Paulo: Saraiva, 2008.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
252

CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA

EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu
papel e funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e
orçamentário. Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e
financeira das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 812p. 2 imp. 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade
avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p.
3 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão
econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.
GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade
gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 565p. 2 reimp. 2010.
253

CUSTOS LOGÍSTICOS

EMENTA
Aborda conceitos básicos de logística, assim como seus objetivos e processos,
e os conceitos complementares que norteiam a sua gestão como valor,
vantagem competitiva e logística integrada, destacando a apuração dos
respectivos custos, além dos principais aspectos envolvidos na sua gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e
operações. Curitiba: IESDE, 2011.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
370p. 2 reimp. 2010.
SERRA, Flávio Augusto; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e
Logística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE,
Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p.
6 reimp. 2010.
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade
de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
v.1 . 526p. 7 reimp. 2010.
254

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

EMENTA
Articula as disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimora a visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias
áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Dedica-se à análise
financeira das demonstrações contábeis de uma empresa e respectivos
comentários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
255

8ª SÉRIE
256

CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA

EMENTA
Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto
amplo de responsabilidade social e transparência na elaboração de
demonstrativos e relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos
atos desenvolvidos pelas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa:
fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos
custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São
Paulo: Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.
GOMES, Luis Flávio; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma
discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança:
o debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e
reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
257

PERÍCIA E ARBITRAGEM

EMENTA
Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito
Contábil, Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas
utilizados no desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos
periciais e de arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao
exercício dessas funções pelo profissional contábil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem
teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de
auditoria contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
258

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as
várias áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Análise da projeção
dos respectivos resultados de investimentos realizados por uma empresa e a
elaboração das demonstrações contábeis projetadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM,
2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 157p. 2 reimp. 2010.
259

DISCIPLINAS OPTATIVAS
260

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA
Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização,
planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um
projeto, com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada
etapa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade
Anhembi Morumbi, 2013.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna
administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010.
GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.
377p. Reimp. 2011.
PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de
qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
261

LIBRAS

EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.
Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.
Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-
aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com
adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
87p. 7 reimp. 2013.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos:
ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
262

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES

EMENTA
Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança
situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais.
Técnicas para motivar pessoas e grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento
Organizacional. Natal: EdUnP, 2011.
LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:
EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.
263

NEGOCIAÇÃO

EMENTA
Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares
organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação:
planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e
negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de
tomada de decisão: métodos e processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação
Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.
LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2.
ed. Curitiba: IESDE, 2013.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e
visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,
2010.
SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.
Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
264

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL

EMENTA
Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e
Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e
Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e
Cambial. O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros
Financeiros e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema
Financeiro – Fatos Recentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2010.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2009
SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013.
265

ECONOMIA

EMENTA
A disciplina trata dos fundamentos da teoria econômica, envolvendo a micro e a
macro economia. Discute os principais problemas econômicos que afetam a
sociedade e as organizações. Trata das intervenções governamentais que levam
ao crescimento e desenvolvimento econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Economia. São Paulo, 2015.
MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
O'SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven M.; NISHIJIMA, Marislei. Introdução
à Economia: Princípios e Ferramentas. São Paulo: Pearson, 2004. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABEL, Andrew B.; BERNANKE, Ben S.; CROUSHORE, Dean. Macroeconomia.
6ª ed americana. São Paulo: Pearson, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
DALLA COSTA, Armando João; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Estratégias
e negócios das empresas diante da internacionalização. Curitiba:
InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: Teoria e
Política. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed.
São Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:
08 junho 2015.
266

MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA
Apresenta e discute a evolução dos modelos de administração desde os
tradicionais até os contemporâneos em uma perspectiva histórica, explorando os
conceitos, fundamentos e visões de cada um. Explora as possibilidades de
aplicação de cada um dos modelos nas práticas empresariais atuais, destacando
sua adequação às características do negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Modelos de administração.


São Paulo, 2015.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª ed. Disponível
em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. 6ª ed. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. 3ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.
LACOMBE, Francisco. Teoria geral da administração. São Paulo: Editora
Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da
revolução urbana à revolução digital. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma
abordagem prática. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. 2ª ed. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015
267

ESTATÍSTICA PARA GESTORES

EMENTA
A disciplina estuda alguns elementos da matemática básica: número e
operações elementares. Razão e proporção. Regra de três. Em seguida, discute
aspectos da estatística: Série de gráficos estatísticos, distribuição de
frequências. Medidas de tendência central, medidas de dispersão, amostragem,
correlação e regressão linear, probabilidade, distribuição discreta de
probabilidade e distribuição contínua de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Estatística para gestores. São
Paulo, 2015.
SHARPE, Norean R.; De VEAUX, Richard D.; VELLEMAN, Paul F. Estatística
Aplicada: Administração, Economia e Negócios. Porto Alegre: Grupo A, 2011.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística: Atualização da Tecnologia. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
LOESCH, Claudio. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: Grupo GEN,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.
MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 8ª ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4ª ed. Porto Alegre:
Grupo A, 2009. (Coleção Schaum). Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.
268

CONTABILIDADE GERAL

EMENTA
A disciplina introduz o estudo da contabilidade, apresentando os princípios da
contabilidade, abordando o Patrimônio, demonstrativo contábil básico, balanço
patrimonial, ciclo contábil. Destaca ainda o conceito de capital. E apresenta o
registro contábil, o método de partidas dobradas e o registro contábil das contas
de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade Geral. São
Paulo, 2015.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; LOPES, Christianne Calado V. de
Melo. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de
administração, economia, direito, engenharia: livro de exercícios. 3ª ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Editora Atlas,
2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas
modernas. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sergio de. Curso de contabilidade para
não contadores. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 8ª ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015. Contabilidade Geral Fácil. 7ª ed., São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho2015.
269

COMUNICAÇÃO

EMENTA
A disciplina discute as variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e
textuais, a Leitura, interpretação e produção de textos no meio acadêmico e
profissional e apresenta técnicas de comunicação oral para o meio acadêmico e
profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Comunicação. São Paulo,
2015.
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Editora
Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SILVA NETO, Belmiro Ribeiro da. Comunicação Corporativa e Reputação.
São Paulo: Editora Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: políticas e estratégias.
São Paulo: Editora Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.
FLATLEY, Marie; RENTZ, Kathryn; LENTZ, Paula. Comunicação empresarial.
Porto Alegre: Grupo A, 2015. (Série A). Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena. Comunicação
Empresarial na prática. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação.
Como facilitar a comunicação na empresa pela via da cultura e do diálogo. 2ª ed.
São Paulo: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação:
integrando teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
270

2ª SÉRIE
271

GESTÃO DE MARKETING

EMENTA
Apresenta o processo de planejamento, implantação e gestão de marketing,
abordando o conceito e o papel do marketing nas organizações, as questões
referentes à segmentação, posicionamento e colocação no mercado, além do
composto do marketing. É enfatizada a manutenção e o crescimento em
mercados correntes e a abertura de novos mercados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CROCCO, Luciano et al. Decisões de Marketing: Os 4Ps. São Paulo: Editora
Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Gestão de marketing. São
Paulo, 2015.
TELLES, Renato et al. Fundamentos de Marketing: Conceitos Básicos. 2ª ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 2010. (Volume 1). Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAS, Alexandre Luzzi Las. Marketing de Varejo. 5ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 de junho 2015.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
KERIN, Roger A.; PETERSON, Robert A.. Problemas de Marketing
Estratégico: Comentários e Casos Selecionados, 11ª ed. Porto Alegre: Grupo
A, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada. 6ª
ed. Porto Alegre: Grupo A, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho.2015.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de Preços de
Venda: preços e custos, preços e composto de marketing, preços e
concorrência, preços e clientes. São Paulo: Editora Atlas, 2009. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
272

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA
Aborda o comportamento humano nas organizações, sob três perspectivas: do
indivíduo, do grupo e do sistema organizacional. Introduz brevemente elementos
do comportamento humano, tais como aptidões, características pessoais,
personalidade. Abrange os conceitos de comportamento organizacional,
motivação, grupos e equipes de trabalho, comunicação, liderança, poder e
política, conflitos e negociação, cultura organizacional, mudança organizacional
e resistência à mudança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Comportamento
organizacional. São Paulo, 2015.
ROBBINS, Stephen; JUDGE, Timothy. Comportamento Organizacional. São
Paulo: Prentice Hall, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
SCHERMERHORN JR, John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N.
Fundamentos de comportamento organizacional. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2005. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de
empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Editora
Atlas, 2005. 4ª ed. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
JOHANN, Sílvio Luiz. Comportamento Organizacional: Teoria e prática. São
Paulo: Editora Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
NEWSTROM, John W. Comportamento Organizacional: O Comportamento
Humano no Trabalho. Porto Alegre: Grupo A, 2008. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
PASETTO, Neusa Vítola; MESADRI, Fernando Eduardo. Comportamento
Organizacional integrando conceitos da administração e da psicologia.
273

Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.


Acesso em: 08 junho 2015.
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio
Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. São Paulo:
Artmed, 2004. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
274

CONTABILIDADE FINANCEIRA

EMENTA
Aborda a elaboração do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultados,
demonstrativos fundamentais no processo de gestão e controle dos patrimônios
das entidades, propiciando a compreensão dos seus conteúdos e estruturas,
além de introduzir conceitos básicos de análise financeira desses
demonstrativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade financeira. São
Paulo, 2015.
MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica fundamentos essenciais.
São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
QUINTANA, Alexandre Costa. Contabilidade Básica: com Exercícios Práticos
de Acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade do CFC. São Paulo:
Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10ª ed. São Paulo: Editora Altas,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade
Introdutória e Intermediária. 9ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível
em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. São Paulo: Editora Saraiva,
2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade financeira. São
Paulo: Editora Atlas, 2005 (V. 4). Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.
VICECONTI, Paulo. Contabilidade Básica. 16ª ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
275

MATEMÁTICA PARA GESTORES

EMENTA
Matemática financeira: juros simples, desconto simples, juros compostos,
desconto composto, taxa de juros séries financeiras, amortização e
empréstimos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12ª ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Matemática para gestores.
São Paulo, 2015.
LAPA, Nilton. Matemática aplicada. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANNAN, James R.; BOYCE, William E. Equações Diferenciais: uma


Introdução a Métodos Modernos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Grupo
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
HARSHBARGER, Ronald J.; REYNOLDS, James J. Matemática Aplicada:
Administração, Economia e Ciências Sociais e Biológicas. Porto Alegre: Grupo
A. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MAIO, Waldemar de; CHIUMMO, Ana. Fundamentos de Matemática: Didática
da Matemática. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
NASCIMENTO, Marco Aurélio. Introdução à Matemática Financeira. São
Paulo: Editora Saraiva, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
276

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA
Discute sobre o homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade
cultural e sociedade do conhecimento, abordando as diferentes identidades
sociais e os aspectos étnico-raciais em suas decisões profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Antropologia e cultura
brasileira. São Paulo, 2015.
CHICARINO, Tathiana (Org.) Antropologia Social e Cultural. São Paulo:
Pearson, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:
08 junho 2015.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura.
São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: Temas e Situações. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
IANNI, Octavio. Tendências do Pensamento Brasileiro. Tempo Social. São
Paulo, v. 12, n. 2, nov, 2000 Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
20702000000200006&script=sci_arttext> Acesso em: 08 junho 2015.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo:
Contexto/UNESCO, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
PINSKY, Jaime (Org.). 12 Faces do Preconceito. 10ª ed. São Paulo: Contexto,
2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
277

3ª SÉRIE
278

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS

EMENTA
Apresenta os fundamentos conceituais para fins de mensuração, avaliação e
controle de estoques, assim como, os demais instrumentos dos sistemas de
custos, possibilitando o entendimento estrutural necessário à utilização desses
sistemas no processo de gestão e controle dos custos dos produtos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade e análise de
custos. São Paulo, 2015.
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas
modernas. São Paulo: Editora Atlas, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca
Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Gestão de custos: aplicações
operacionais e estratégicas: exercícios resolvidos e propostos com utilização do
Excel. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca
Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de
preços. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 15ª ed. São Paulo: Editora Atlas,
2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de preços de
venda: preços e custos, preços e composto de marketing, preços e
concorrência, preços e clientes. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PREZ JUNHOIOR, José Hernandez; COSTA,
Rogerio Guedes. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Editora Atlas,
2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
279

SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de Contabilidade de Custos: Atualizado


pela Lei nº 12.973/2014 e pelas Normas do CPC até o Documento de Revisão
de Pronunciamentos Técnicos no 03/2013. São Paulo: Editora Atlas, 2015.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
280

DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA
A disciplina dedica-se ao estudo do direito comercial e à legislação aplicada à
atividade comercial, tendo como foco principal o Código de Defesa do
Consumidor, envolvendo conceitos, direitos, responsabilidades e práticas
comerciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Direito empresarial. São Paulo,
2015.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 16ª ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2014 (Volume 3 : direito de empresa). Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.
MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 9ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2015. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Fábio Ulhoa. Os desafios do direito comercial: com anotações ao
Projeto de Código Comercial. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
CORDOVIL, Leonor. Direito, gestão e prática: direito do consumidor: a visão
da empresa e da jurisprudência. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. (Série Gvlaw)
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
FERNANDES, Edison Carlos. Contabilidade aplicada ao direito. São Paulo:
Editora Saraiva, 2013. (Série GVLAW). Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
NUNES, Rizzatto. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.
SANSEVERINO, Paulo Tarso Vieira. Responsabilidade Civil no Código do
Consumidor e a Defesa do Fornecedor. 3ª ed. 2010. São Paulo: Editora
Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
281

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA
Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a
legislação correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da
profissão, de acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e
destaca a importância do papel do profissional contábil para a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ética e legislação
profissional. São Paulo, 2015.
CARDELLA, Haroldo Paranhas; CREMASCO, José Antonio. Ética profissional
simplificada. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética Na Gestão Empresarial. São Paulo:
Editora Saraiva, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Felix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro.
Curso de Ética em Administração: Empresarial e Pública. 3ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
GHILLYER, Andrew W. Ética nos Negócios. Porto Alegre: Grupo A, 2015.
(Série A). Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
QUINTANA, Fernando. Ética e Política: Da Antiguidade Clássica à
Contemporaneidade. São Paulo: Editora Ática 2014. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SANTOS, Fernando de Almeida. Ética Empresarial: Política de
Responsabilidade Social em 5 Dimensões: Sustentabilidade, Respeito À
Multicultura, Aprendizado Contínuo, Inovação, Governança Corporativa. São
Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
TAILLE, Yves de La. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre:
Grupo A, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
282

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

EMENTA
Abrange as estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações
de diferentes segmentos econômicos, ressaltando as principais características
das respectivas demonstrações contábeis, além de abordar as formas de
reorganização societária e aspectos técnicos específicos de ajustes de ativos e
passivos, de forma a atender às normas contábeis e societárias vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade Societária. São
Paulo, 2015.
CORBARI, Ely Célia; MATTOS, Marinei Abreu; FREITAG, Viviane da Costa.
Contabilidade Societária. Curitiba: InterSaberes. 2012. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Acesso em: 08 junho 2015.
SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 4ª ed.
São Paulo: Editora Atlas. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0
Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ricardo Lopes; SZUSTER, Fortunée Rechtman; SZUSTER, Natan.
Contabilidade geral: Introdução à contabilidade societária. 4ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Acesso
em: 08 junho 2015.
CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e
finanças para não especialistas. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 de junho 2015.
FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
NEVES, Silvério das. Contabilidade Avançada. 17ª ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
VICECONTI, Paulo. Contabilidade Básica. 16ª ed. São Paulo: Editora Atlas,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
283

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA
Esta disciplina aborda o uso da metodologia científica para a informação,
organização, pesquisa e apresentação de resultados científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Metodologia Científica. São
Paulo, 2015.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 de junho 2015.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 de junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa em
Administração. 10ª ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 de junho 2015.
CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo
e Misto. Porto Alegre: Grupo A, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 de junho 2015.
DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Editora
Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 de junho 2015.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 de junho
2015.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de coleta de dados no campo. 2ª ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
de junho 2015.
284

4ª SÉRIE
285

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO

EMENTA
Aborda recursos computacionais de sistemas de informação do mundo
empresarial. Enfoca tipos de sistemas de informações disponíveis, e-business,
infraestrutura de tecnologia da informação, desenvolvimento de sistemas de
informação, gerenciamento de informações e banco de dados, segurança da
informação, destacando questões práticas e aplicações possíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desenvolvimento humano e
social. São Paulo, 2015.
MATTOS, João Roberto Loureiro. Gestão da tecnologia e inovação: uma
abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. Disponível em:
Minha biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações
Gerenciais. 16ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha
biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELMIRO N. João. Sistemas de informação. São Paulo: Pearson,2010.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação
Gerenciais. 9ª ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia
prático para, projetos em cursos de administração, contabilidade e informática.
5ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
STAREC, Claudio. Gestão da Informação, Inovação e Inteligência
Competitiva. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
286

TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da Informação para Gestão:


Em Busca de um Melhor Desempenho Estratégico e Operacional. Porto Alegre:
Grupo A, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
287

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA

EMENTA
Focaliza o estudo dos procedimentos trabalhistas e tributários. apresentando
considerações gerais sobre o direito do trabalho, seus Princípios e Relação de
trabalho. Além disso, contempla os princípios os aspectos gerais do Direito
Tributário, seus princípios, elementos fundamentais dos tributos, imunidade e
isenção tributárias, alguns tributos relevantes e Contribuições Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desenvolvimento humano e
social. São Paulo, 2015.
FREDIANI, Yone. Direito do Trabalho. São Paulo: Manole, 2012. 156 p.
Disponível em: Minha Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa (org.); QUEIROZ, Mary Elbe (coord.).
Código Tributário Nacional Interpretado artigo por artigo parágrafo por
parágrafo. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2012. 1012 p. Disponível em: Minha
Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos
fundamentos básicos. 7ª ed. rev e atual. São Paulo: Manole, 2012. Disponível
em: Minha Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
CHOHFI, Thiago; CHOHFI, Marcelo Chaim. Relações Sindicais e
Negociações Trabalhistas. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
NASCIMENTO, Sônia Mascaro. Assédio Moral. 2ª ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho. 2015.
POSTIGLIONE, Marino Luiz. Direito Empresarial o estabelecimento e seus
aspectos contratuais. São Paulo: Manole, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho. 2015.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração teoria e prática no contexto
brasileiro. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca Virtual
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
288
289

ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EMENTA
A disciplina trabalha a elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis,
correlacionando-as com as respectivas notas explicativas explorando a visão
geral desse conjunto no contexto da situação econômico financeira das
organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desenvolvimento humano e
social. São Paulo, 2015.
IUDÍCIBUS, Sérgio et al. Manual de Contabilidade Societária. São Paulo:
Editora Atlas, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
MARION, José C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fábio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um
instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo. Editora
Atlas, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
IYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional, 2ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
MACKENZIE, Bruce; COETSEE, DanieL; NJIKIZANA, Tapiwa; CHAMBOKO,
Raymond; COLYVAS, Blaise; HANEKOM, Br. IFRS 2012: Introdução e
Aplicação. Grupo A, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Demonstrações
contábeis sintéticas: foco no caixa, no lucro e na capitalização do negócio. São
Paulo: Editora Altas, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
290

SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, Análise e Interpretação das


Demonstrações Contábeis. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
291

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA
Introduz a gestão financeira e apresenta os fundamentos do cálculo financeiro.
Aborda a análise das demonstrações financeiras, o ponto de equilíbrio e
alavancagem. Estuda o planejamento financeiro e orçamento de caixa. Finaliza
apresentando a administração do capital de giro e gestão das disponibilidades,
a administração das contas a receber e dos estoques, a administração do
passivo circulante, além de focar projetos de investimento e fontes de
financiamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Gestão financeira. São Paulo,
2015.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12ª ed. São
Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5ª ed. São Paulo: Pearson,
2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRICH, Emir Guimães, Cruz, Junhoe Alisson. Gestão Financeira Moderna.
Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12C e Excel: uma
abordagem descomplicada. São Paulo: Pearson, 2006. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
GITMAN, Lawrence, MADURA, Jeff. Administração financeira: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Pearson. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: Aplicações à Análise de
Investimentos. 4ª ed. São Paulo: Pearson. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
292

STARK FERREIRA, José Antônio. Finanças corporativas: conceitos e


aplicações. São Paulo: Pearson, 2005. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
293

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL

EMENTA
Apresenta as transformações do ser humano e das relações de trabalho nas
diferentes configurações geográficas e na evolução tecnológica e discute o ser
humano no mercado de trabalho sob a perspectiva da cidadania e
sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desenvolvimento humano e
social. São Paulo, 2015.
FERRÉOL, Gilles; NORECK, Jean-Pierre. Introdução Sociologia. São Paulo:
Atica, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 de junho de
2015.
FLORES-MENDOZA, Carmen; COLOM, Roberto (col.). Introdução à
Psicologia das Diferenças Individuais. Porto Alegre: Grupo A, 2006.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do Conhecimento: Infra-
estrutura, Pessoas e Tecnologia. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho de 2015.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento.
12ª ed. São Paulo: Atica, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do Trabalho: Psicossomática,
valores e práticas organizacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível
em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
GOULART, Iris Barbosa (org.). Psicologia Organizacional e do Trabalho
teoria pesquisa e temas correlatos. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2012. Disponível em: Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho de 2015.
KOLLER, Sílvia Helena (org.). Ecologia do Desenvolvimento Humano
pesquisa e intervenção no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho de 2015.
294

5ª SÉRIE
295

CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA

EMENTA
Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto
amplo de responsabilidade social e transparência na elaboração de
demonstrativos e relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos
atos desenvolvidos pelas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade social e
governança corporativa. São Paulo, no prelo.
ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade social. 7ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 1992. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SLOMSKI, Valmor; MELLO, Gilmar Riberido de; TAVARES FILHO, Francisco;
MACEDO, Fabrício de Queiroz. Governança corporativa e governança na
gestão pública. São Paulo: Editora Atlas, 2008. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAULANI, Leda Maria. A nova contabilidade social: uma introdução à
macroeconomia. 4ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
LARRATE, Marco. Governança corporativa e remuneração dos gestores.
São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
BRAGA, Márcio Bobik; PAULANI, Leda Maria. A nova contabilidade social:
uma introdução à macroeconomia. 4ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança corporativa:
fundamentos, desenvolvimento e tendências. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
RODRIGUEZ, Gregório Mancebo; BRANDÃO, Mônica Mansur. Visões da
governança corporativa. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
296

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

EMENTA
Análise das Demonstrações Contábeis obrigatórias; Reestruturação para
análise; Análise Vertical e Horizontal; Índices de avaliação de desempenho
econômico e financeiro; Indicadores de estrutura de capital, rentabilidade e
atividade; Alavancagem Financeira e Operacional; Análise Custo/Volume/Lucro;
Analise de Margem e Giro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Análise das demonstrações
financeiras. São Paulo, no prelo.
BLATT, Adriano. Análise de Balanços estruturação e avaliação das
demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo: Pearson, 2001.
Disponível em: Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
CAMARGO, Camila. Análises de Investimentos & Demonstrativos
Financeiros. São Paulo: Editora InterSaberes, 2007. Disponível em: Biblioteca
Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRICH, Emir Guimarães et al. Finanças Corporativas Análise De
Demonstrativos Contábeis e De Investimentos. São Paulo: Editora
InterSaberes, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
LINS, Luiz Dos Santos; Filho, José Francisco. Fundamentos e Análise Das
Demonstrações Contábeis: Uma abordagem interativa. São Paulo: Editora
Atlas,2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
LUZ, Érico (Org.). Análise e Demonstração Financeira. São Paulo: Person,
2015. Disponível em: Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
297

PEREZ JUNHOIOR, José Hernandez ; BEGALLI, Glaucos Antonio. Elaboração


e Análise das Demonstrações Contábeis. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas,
2009. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
298

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

EMENTA
Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos
tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das
respectivas normas fiscais, explorando os fundamentos constitucionais que
regem o poder de tributar e demais disposições da legislação tributária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade tributária. São
Paulo, no prelo.
RIBEIRO, Osni Moura; PINTO, Mauro Aparecido. Introdução à contabilidade
tributária. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015;
LUZ, Érico Eleutério da. Contabilidade tributária. Série Gestão Financeira. 2ª
Edição. Curitiba: InterSaberes. 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 9ª ed. São Paulo:
Editora Método, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.
CHAVES, Francisco Coutinho; MUNIZ, Érika Gadelha. Contabilidade tributária
na prática. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 15ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2015. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
OLIVEIRA, Luís Martins et al. Manual de contabilidade tributária. 13ª ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
REZENDE, Amaury José. Contabilidade tributária: entendendo a lógica dos
tributos. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
299

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA
A disciplina discute os desafios contemporâneos do homem enquanto
profissional, destacando-se: os desafios sociais, os desafios éticos, os desafios
do mercado globalizado e os desafios políticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desafios contemporâneos.
São Paulo, no prelo.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7ª
ed. São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0:
Acesso em: 08 junho 2015.
CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Até quando? Ensaios sobre dilemas da
atualidade. São Paulo: Manole, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0: Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Alexandre de F. O Mundo Globalizado: Política Sociedade e
Economia. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0: Acesso em: 08 junho 2015.
DAMERGIAN, Sueli. Para Além da Barbárie Civilizatória o amor e a ética
humanista. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0: Acesso em: 08 junho 2015.
PAVIANE, Jayme. Estudos de ética: da aprendizagem à religião. Caxias do
Sul: EDUCS, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0: Acesso
em: 08 junho 2015.
SAMPAIO, Tércio S. SALOMÃO, Calixto e NUESDEO, Fábio. Poder
Econômico (Direito, pobreza, violência e corrupção). São Paulo: Manole,
2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0: Acesso em: 08 junho
2015.
WEBER, Otávio J. Ética, Educação e Trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2013,.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0: Acesso em: 08 junho 2015.
300

6ª SÉRIE
301

TEORIA DA CONTABILIDADE

EMENTA
Apresenta a evolução histórica do pensamento contábil e toda a base teórica e
conceitual que estrutura a Contabilidade, explorando suas bases científicas,
além de técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das
organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Teoria da Contabilidade. São
Paulo, no prelo.
SUNDER, Shyam. Teoria da contabilidade e do controle. São Paulo: Editora
Atlas, 2015. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da
Contabilidade. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Cândido. Empreendedorismo Sustentável. São Paulo: Editora
Saraiva, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
DORNELAS, José. Empreendedorismo para Visionários: Desenvolvendo
Negócios Inovadores para um Mundo em Transformação. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Empresa familiar: Como fortalecer
o empreendimento e otimizar o processo sucessório. 3ª ed. São Paulo: Editora
ATLAS, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
Empreendedorismo: Vocação, capacitação e atuação direcionadas para o
plano de negócios. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em
corporações: Estratégias, processo e melhores práticas. 2ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
302

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

EMENTA
A disciplina aborda a definição e as diversas teorias de estratégia empresarial.
Apresenta ferramentas para formulação de estratégias de unidades de negócios,
corporativas e globais, bem como discute os processos decisórios que viabilizam
a implantação das estratégias escolhidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Estratégia empresarial. São
Paulo, no prelo.
GAMBLE, John E.; THOMPSON JR., Arthur A. Fundamentos da
Administração Estratégica: A Busca pela Vantagem Competitiva. Grupo A,
2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND II, A. J.; GAMBLE, John E.
Administração Estratégica. Porto Alegre: Grupo A, 2013. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BULGACOV, Sergio et al. Administração estratégica: teoria e prática. São
Paulo: Editora Atlas, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton Berton.
Administração estratégica: Da competência empreendedora à avaliação de
desempenho. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
GONÇALVES, Carlos Alberto; GONÇALVES FILHO, Cid. Estratégia
Empresarial. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica: foco no
planejamento estratégico. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia Empresarial &
Vantagem Competitiva: Como Estabelecer, Implementar e Avaliar. 9ª ed. São
303

Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
304

CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA
Aborda aspectos avançados da Contabilidade aplicáveis a grupos empresariais
nacionais e internacionais e a extração de informações econômicas e financeiras
de seus patrimônios e resultados consolidados, e a consequente análise, gestão
e controle desses patrimônios e seus desempenhos, acompanhada de uma
visão ampla do conjunhoto de organizações que compõem um grupo
empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade Avançada. São
Paulo, no prelo.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Avançada em IFRS e
CPC. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca Virtual
3.0. Acesso em: 08: junho 2015.
IUDÍCIBUS et al. Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Editora
Atlas, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José C. Contabilidade avançada. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade avançada e internacional. 2ª ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
RIBEIRO, Osni M. Contabilidade avançada. 3ª ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves.
Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 3ª ed. São Paulo:
305

Editora Atlas, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
306

EMPREENDEDORISMO

EMENTA
A disciplina trata do ambiente econômico e o empreendedorismo, bem como
resgata a história do empreendedorismo. Caracteriza o perfil empreendedor e
discute conceitos fundamentais do empreendedorismo. Discute criatividade e
seleção de ideias, identificação e aproveitamento de oportunidades. Aborda
ainda o desenvolvimento da mentalidade empreendedora na formação
profissional contemporânea e os métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Empreendedorismo. São
Paulo, no prelo.
DORNELAS, José. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios.
5ª ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.
MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder.
Empreendedorismo: Fundamentos e Técnicas para Criatividade. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Cândido. Empreendedorismo Sustentável. São Paulo: Editora
Saraiva, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
DORNELAS, José. Empreendedorismo para Visionários: Desenvolvendo
Negócios Inovadores para um Mundo em Transformação. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Empresa familiar: Como fortalecer
o empreendimento e otimizar o processo sucessório. 3ª ed. São Paulo: Editora
ATLAS, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
Empreendedorismo: Vocação, capacitação e atuação direcionadas para o
plano de negócios. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
307

SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em


corporações: Estratégias, processo e melhores práticas. 2ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
308

7ª SÉRIE
309

CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA

EMENTA
Enfoca os conceitos e a utilização do Sistema de Informações Contábeis para a
geração de informações fundamentais ao processo de planejamento, controle e
avaliação de desempenho das organizações, compreendendo as principais
ferramentas de gestão em uso pela Controladoria e Contabilidade Gerencial,
assim como, a responsabilidades e requisitos exigidos no exercício da função de
controller.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade gerencial e
controladoria. São Paulo, no prelo.
PADOVEZE, Clóvis Luis; BERTOLUCCI, Ricardo Galinari. Gerenciamento do
risco corporativo em controladoria: enterprise risk management (ERM). 2ª ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; MARTINS, Marco Antônio dos
Santos. Manual da Controladoria. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível
em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e
Prática. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual
Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria:
Instrumento de apoio ao processo decisório. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
PADOVEZE, Clóvis. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2005.
PADOVEZ, Clóvis Luís; TARANTO, Fernando Cesar. Orçamento Empresarial
novos conceitos e técnicas. São Paulo: Perason, 2012. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2008.
310

PIRES, Valdemir. Orçamento Participativo o que é para que serve como se


faz. São Paulo: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
311

PROJETO INTEGRADO I (CIÊNCIAS CONTÁBEIS)

EMENTA
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações
organizacionais com a tecnologia da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITES. Projeto Integrado I. São Paulo,
2015.
DALTON, Valeriano. Moderno Gerenciamento de Projetos. Editora Pearson,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em 08 junho 2015.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em 08 junho
2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURMESTER, Haino. Manual de gestão: organização, processos e práticas de
liderança. São Paulo: Saraiva,2012 . Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As melhores Práticas. 2ª ed. Porto
Alegre: Grupo A, 2011 Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em 08 jun 2015.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos. 2ªed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
KEELING, Ralph; CATTINI JR., Orlando; MOREIRA, Cid Knipel. Gestão de
Projetos: Uma Abordagem Global. São Paulo: Editora Saraiva, 2002 Disponível
em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MARCOUSÉ, Ian, Administração: Série Processos Gerenciais. São Paulo:
Atlas, 2013 Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em 08 junho 2015.
312

CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO

EMENTA
Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e
eventos ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas
contábeis de forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à
instrumentalização do controle social e econômico do patrimônio público.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Contabilidade no setor
público. São Paulo, no prelo.
ARRUDA, Daniel; ARAUJO, Inaldo. Contabilidade Pública: Da Teoria a Prática.
2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual
Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: de acordo com as
normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público
(IPSASB/IFAC/CFC). 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em:
Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATAPAN, Anderson et al. Planejamento e orçamento na administração
pública. 2ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2005.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em:
08 junho 2015.
OLIVEIRA, Antonio B. Controladoria governamental. São Paulo: Editora Atlas,
2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público. São Paulo: Editora
Atlas, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
313

SILVA, Lino M. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9ª


ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
314

AUDITORIA

EMENTA
Compreende as normas legais, os conceitos teóricos e os procedimentos
necessários para o desempenho da atividade de auditoria contábil dos
elementos patrimoniais e do resultado das organizações, assim como as normas
e princípios que regem a profissão de auditor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Auditoria. São Paulo, no prelo.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 9ª ed. São
Paulo: Editoria Atlas, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8ª
Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
BATISTA, Daniel Gehard. Manual de Controle e Auditoria: Com ênfase na
gestão de Recursos Públicos. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Curso básico de auditoria. 2ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis:
normas e procediementos. 5ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Disponível
em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
RIBEIRO, Osni Moura; RIBEIRO, Juliana. Auditoria Fácil. Série Fácil. 2ª ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.
315

8ª SÉRIE
316

FUNDAMENTOS DE ATUÁRIA

EMENTA
Apresentar os fundamentos das técnicas atuariais, compreendendo a estrutura
do sistema securitário nacional, as modalidades de seguros e de previdência
privada, explorando o funcionamento desse sistema e dos cálculos atuariais
básicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Fundamentos de atuária. São
Paulo, no prelo.
CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado. São Paulo: Editora
Atlas, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
SOUZA, Silney de. Seguros: Contabilidade, Atuária e Auditoria. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e
financeira. São Paulo: Editora Saraiva, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual
Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações:
exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Editora Atlas, 2009. Disponível
em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
PACHECO, Ricardo. Matemática Atuarial de Seguros de Danos. São Paulo:
Editora Atlas, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em:
08 junho 2015.
RODRIGUES, Ângelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo: Editora Saraiva,
2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
SOUZA, Silney. Seguros: Contabilidade, atuária e auditoria. 2ª ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Acadêmica 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
317

PROJETO INTEGRADO II (CIÊNCIAS CONTÁBEIS)

EMENTA
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações
organizacionais com a tecnologia da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITES. Projeto Integrado II. São Paulo,
2015.
DALTON, Valeriano. Moderno Gerenciamento de Projetos. Editora Pearson,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em 08 junho 2015.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em 08 junho
2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURMESTER, Haino. Manual de gestão: organização, processos e práticas de
liderança. São Paulo: Saraiva,2012 . Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As melhores Práticas. 2ª ed. Porto
Alegre: Grupo A, 2011 Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em 08 jun 2015.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos. 2ªed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
KEELING, Ralph; CATTINI JR., Orlando; MOREIRA, Cid Knipel. Gestão de
Projetos: Uma Abordagem Global. São Paulo: Editora Saraiva, 2002 Disponível
em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MARCOUSÉ, Ian, Administração: Série Processos Gerenciais. São Paulo:
Atlas, 2013 Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em 08 junho 2015.
318

PERÍCIA E ARBITRAGEM

EMENTA
Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito
Contábil, Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas
utilizados no desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos
periciais e de arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao
exercício dessas funções pelo profissional contábil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Perícia e arbitragem. São
Paulo, no prelo.
MAGALHÃES, Antonio de Deus F.; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia contábil nos
processos cível e trabalhista: o valor informacional da contabilidade para o
sistema judiciário. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SCAVONE Jr., Luiz Antonio. Manual de Arbitragem: Mediação e Conciliação.
5ª ed. Rio de Janeiro: GEN, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário
para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. 10ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
FERNANDES, Edison Carlos. Contabilidade aplicada ao direito. 1ª ed. São
Paulo: Editora Saraiva, 2013. (Série GVLAW ). Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.
SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de Contabilidade de Custos: Atualizado
pela Lei nº 12.973/2014 e pelas Normas do CPC até o Documento de Revisão
de Pronunciamentos Técnicos no 03/2013. São Paulo: Editora Atlas, 2015.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
VERÇOSA, Fabiane et al. Arbitragem e Mediação: Temas Controvertidos. Rio
de Janeiro: GEN, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.
319

NANNI, Giovanni Ettore. Direito Civil e Arbitragem. São Paulo: Editora Atlas,
2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
320

DISCIPLINAS OPTATIVAS
ESTRUTURA DE 2015
321

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA
Apresenta a gerência de projetos, abordando a metodologia de gerência de
projetos, o ciclo de vida da gestão de projetos e as práticas de gerenciamento
de projetos do PMI (Project Management Institute) contidas no PMBOK.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITES. Gestão de projetos. São Paulo,
no prelo.
DALTON, Valeriano. Moderno Gerenciamento de Projetos. Editora Pearson,
2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURMESTER, Haino. Manual de gestão: organização, processos e práticas de
liderança. São Paulo: Saraiva, 2012 . Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As melhores Práticas. 2ª ed. Porto
Alegre: Grupo A, 2011 Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 jun 2015.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
KEELING, Ralph; CATTINI JR., Orlando; MOREIRA, Cid Knipel. Gestão de
Projetos: Uma Abordagem Global. São Paulo: Editora Saraiva, 2002 Disponível
em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
MARCOUSÉ, Ian, Administração: Série Processos Gerenciais. São Paulo:
Atlas, 2013 Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
322

GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

EMENTA
Gestão ambiental empresarial: modelos, estratégias, instrumentos, indicadores
de desempenho e qualidade. Experiências de gestão ambiental nacional e
internacional. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Mudança no
ambiente de negócios: responsabilidade social corporativa. Legislação
ambiental. Instrumentos de políticas públicas para o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Gestão ambiental e
sustentabilidade. São Paulo, no prelo.
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade
social empresarial e empresa sustentável. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
JABBOUR, Ana Beatriz; JABBOUR, Charbel. Gestão ambiental nas
organizações: fundamentos e tendências. São Paulo: Editora Atlas, 2013.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e
meio ambiente. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
ROSA, André Henrique; FRACETO, Leonardo F.; MOSCHINI-CARLOS, Viviane
(orgs.). Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre: Grupo A, 2012.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 8ª ed.
323

São Paulo: Editora Atlas, 2014. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
324

GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

EMENTA
Estuda os principais conceitos, enfocando a economia do conhecimento e o perfil
profissional compatível. Aborda conceitos de dados, informação e conhecimento,
gestão do conhecimento, inteligência competitiva, capital intelectual, proteção do
conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Gestão do conhecimento e
inteligência competitiva. São Paulo, no prelo.
MAXIMIANo, Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
pearson, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual. Acesso em: 08 junho 2015.
QUEL, Luiz Felipe. Gestão de Conhecimentos. São Paulo: Editora Saraiva,
2006. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia
Competitiva: Dos Conceitos à Implementação. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
LUGER, George F. Inteligência Artificial: Estruturas e estratégias para a
solução de problemas complexo. Porto Alegre: Grupo A, 2004. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 jun 2015.
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Excelência Competitiva: Planejamento
Estratégico. Rio de Janeiro: GEN, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual.
Acesso em: 08 junho 2015.
STAREC, Cláudio. Gestão da Informação, Inovação e Inteligência
Competitiva. São Paulo: Editora Saraiva. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.
TARAPANOFF, Kira. Aprendizado Organizacional fundamentos e
abordagens multidisciplinares. Curitiba: InterSaberes, 2014 (Vol 1).
Disponível em: Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
325

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA AVANÇADA

EMENTA
Aborda técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos,
cálculos de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e
longo prazo, capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os
acionistas e mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro,
proteção de ativos e investimentos e riscos envolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Administração financeira
avançada. São Paulo, 2015.
GITMAN, Lawrence, MADURA, Jeff. Administração financeira: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Pearson. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MEGLIORINI, Evandir; VALIM, Marco Aurélio. Administração financeira: uma
abordagem brasileira. São Paulo: Perason, 2009. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12ª ed. São
Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Administração
financeira: decisões de curto prazo, decisões de longo prazo, indicadores de
desempenho. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em 08 junho 2015.
ROSS, Stephen et all. Fundamentos de Administração Financeira. Porto
Alegre: Grupo A, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.
326

LIBRAS

EMENTA
A disciplina aborda conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a
língua de sinais. Introduz noções linguísticas de Libras: parâmetros,
classificadores e intensificadores no discurso. Discute aspectos sobre a
educação de surdos e desenvolve noções básicas da língua de sinais brasileira.
Aborda a legislação vigente acerca da introdução da Libras como disciplina
curricular em cursos universitários. A disciplina desenvolve a língua dos sinais
propiciando ao aluno ampliação do seu repertório a partir da fundamentação
teórica e prática. Aborda a estrutura gramatical da língua de sinais de forma
prática e os aspectos culturais do cotidiano das pessoas surdas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Libras. São Paulo, 2015.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Libras: conhecimento além dos
sinais. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. Língua
de sinais: constituindo o surdo como sujeito. Educação e Sociedade, Campinas,
SP, v. 26, n. 91, p. 583-597, maio/agosto,2005. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
73302005000200014&lang=pt> Acesso em: 08 junho 2015.
FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.
LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas:
experiências vividas, histórias narradas. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
327

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem.


Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08
junho 2015.
QUADROS, Ronice Müller; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais:
instrumento de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
328

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA AVANÇADA

EMENTA
Aborda técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos,
cálculos de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e
longo prazo, capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os
acionistas e mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro,
proteção de ativos e investimentos e riscos envolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Administração financeira
avançada. São Paulo, 2015.
GITMAN, Lawrence, MADURA, Jeff. Administração financeira: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Pearson. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MEGLIORINI, Evandir; VALIM, Marco Aurélio. Administração financeira: uma
abordagem brasileira. São Paulo: Perason, 2009. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12ª ed. São


Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Administração
financeira: decisões de curto prazo, decisões de longo prazo, indicadores de
desempenho. São Paulo: Editora Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em 08 junho 2015.
ROSS, Stephen et all. Fundamentos de Administração Financeira. Porto
Alegre: Grupo A, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.
329

ANEXO E
GUIA DE APRENDIZAGEM
330
331
332

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