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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA – UFRB

CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP


CAMPUS DE AMARGOSA
Curso: Licenciatura em Química

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA II

MAGNO DE JESUS OLIVEIRA JUNIOR

Amargosa - BA
Julho/2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA – UFRB
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP
CAMPUS DE AMARGOSA
Curso: Licenciatura em Química

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA II

MAGNO DE JESUS OLIVEIRA JUNIOR

Relatório apresentado ao Curso de


Licenciatura em Química da Universidade
Federal do Recôncavo da Bahia, como parte
das atividades exigidas para aproveitamento
da disciplina de Estágio Supervisionado em
Química II.

Orientador (a): Creuza Souza Silva

Amargosa - BA
Julho/2019
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO E OBJETIVOS................................................................................4

1.1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................4

1.2 OBJETIVOS.........................................................................................................4

2 - DESENVOLVIMENTO............................................................................................ 6

2.1 - CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO..................................................................6

2.1.1 - Identificação da escola.............................................................................7

2.1.2 - Identificação da turma..............................................................................8

2.1.3 - Professor titular da turma........................................................................9

2.1.4 – Estratégias de ensino utilizadas no estágio..........................................9

2.1.5 – Avaliações utilizadas no estágio..........................................................10

3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................11

3.1 - ATIVIDADES DE DOCÊNCIA......................................................................... 11

3.2 – RESULTADOS E DISCUSSÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS...............18

4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................20

5 – REFERÊNCIAS.................................................................................................... 21

7 - APÊNDICES..........................................................................................................22

8 - ANEXOS................................................................................................................23
6

1 - INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

1.1 INTRODUÇÃO

O que é um estágio? Qual a sua importância? Essas indagações são


fundamentais para entendermos o significado desta palavra, “estágio”, que à
primeira vista parece simples, mas possui um imenso significado para o processo de
formação de profissionais de diversas áreas, em especial o profissional de
educação. Para respondemos essas indagações, nada melhor do que começarmos
enfatizando inicialmente como a Legislação Brasileira define o estágio. Assim, de
acordo com a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, art. 1º:

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente


de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos
que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial
e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos.

Desse modo, o estágio é restrito ao ambiente de trabalho do educando que,


por meio da experiência acumulada durante o mesmo, se qualifica para exercer o
seu trabalho profissional, visto que essa experiência é concebida ao educando a
partir de sua frequência no ensino regular que abrange instituições privadas e
públicas.
Quando relacionamos o estágio a ótica epistemológica da prática docente,
encontraremos uma definição de estágio diferente da estipulada pela nossa
legislação. Pois, para compreendermos a importância do estágio, é necessário que
façamos análises mais profundas ao seu respeito. Nesse sentido, é importante
recorrermos a literatura para fundamentar nossas convicções. Para responder essa
questão, Pimenta e Lima (2005/2006, p.6) conclui o seguinte:

Entendemos que o estágio se constitui como um campo de conhecimento, o


que significa atribuir-lhe um estatuto epistemológico que supera sua
tradicional redução à atividade prática instrumental. Enquanto campo de
conhecimento, o estágio se produz na interação dos cursos de formação
com o campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas. Nesse
sentido, o estágio poderá se constituir em atividade de pesquisa.

Em outras palavras Pimenta e Lima abrange a esfera da prática do estágio


para além da prática docente tradicional, pois além de estimular o exercício da
7

profissão na prática, o estágio contribui para a abordagem de uma temática mais


sensível e humana, que contradiz parcialmente o conteúdo aplicado na teoria.
Comumente, a teoria é munida de fundamentos que não possuem nenhum nexo
com a prática docente, constatação que é um empecilho para quem inicia o estágio
pela primeira vez, entretanto, esse fator estimula o estudante a refutar seu próprio
dilema, “empecilho”, daí surge a iniciativa investigadora, que é a pesquisa.
A pesquisa sofre a regência de um grande arcabouço de saberes profissionais
provenientes da própria prática docente. Esses saberes ganham importância à
medida que o docente começa a ter uma maior percepção de sua atividade
profissional – nisso inclui aprimoramento de suas capacidades cognitivas e
profissionais e a inferência de suas obrigações sociais. Para fundamentar essa
questão podemos usar uma citação de Tardif e Raymond (2000, p. 213) que diz o
seguinte:

Os saberes profissionais dos professores parecem ser, portanto, plurais,


compósitos, heterogêneos, pois trazem à tona, no próprio exercício do
trabalho, conhecimentos e manifestações do saber-fazer e do saber-ser
bastante diversificados, provenientes de fontes variadas, as quais podemos
supor que sejam também de natureza diferente.

Nesse sentido, de acordo com Tardif e Raymond, os saberes profissionais do


docente incumbi as mais variadas manifestações do saber-fazer e saber-ser, o que
torna os saberes em algo muito mais complexo, que merece receber uma
abordagem teórica mais crítica e sistemática, a fim de levar a luz o prognóstico
dessa análise para uma posterior compreensão mais próxima daquilo que se deseja
alcançar.
Diante disso, entendemos que o estágio possui uma imensa importância para
o processo formativo do educando e mais, não se restringe apenas a isso, mas
também serve de alavanca para a evolução e desenvolvimento do próprio educando.
Assim, conforme Scalabrin e Molinari (2013, p. 4).

O estágio é primordial para a conclusão de um curso de licenciatura, é a


primeira experiência docente e deve, portanto, possibilitar ao aluno em
formação, ao acadêmico uma noção da realidade escolar, das dificuldades
que a escola vivencia a cada dia, além de ter o contato com o professor já
formado, com sua experiência de sala de aula, com as alegrias e os
problemas que a docência comporta numa sociedade tão desigual, onde o
professor na maioria das vezes precisa deixar falar a sua ‘criança interna’ e
com paixão pela profissão para obter sucesso.
8

Portanto, o estágio é um elemento essencial para formação docente, não


somente para o educando receber o diploma, mas também para que o educando
possa compreender com nitidez todas as designações e embargos da profissão de
professor ao mesmo tempo que encontra respostas para suas aptidões pessoais e
correspondente ao exercício de sua função.

1.2 OBJETIVOS

O Estágio Supervisionado II teve o objetivo de promover a observação e


ministração de aulas a partir da coparticipação, visando a aplicação dos
conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, bem como confronta-lo com a
prática pedagógica propriamente dita, a fim de firmar uma prática mais significativa.

2 – DESENVOLVIMENTO

Para identificarmos o contexto em que o estágio foi realizado, primeiramente


é necessário descrevermos a localização, a história, os cursos, a estrutura física, a
turma e o professor titular da instituição de ensino concedente, além de descrever as
estratégias de ensino e avaliações utilizadas no próprio estágio.

2.1 - CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

O estágio foi realizado por Magno de Jesus Oliveira Junior, aluno do curso de
Licenciatura em Química da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB,
portador do número de matricula; 201410349, inscrito na unidade do Centro de
Formação de Professores – CFP, localizado no município de Amargosa, no estado
da Bahia. Cabe ressaltar que essa atividade foi desenvolvida com fins avaliativos
para a disciplina de Estágio Supervisionado em Química II, parte prática, de código
GCFP630.
A unidade escolar designada para a realização do estágio foi o Colégio
Estadual Pedro Calmon - CEPC, localizado também no município de Amargosa, no
endereço da Praça da Bandeira, nº 371 – Centro, de CEP; 45300-000.
Além disso, o estágio foi supervisionado pelo professor da unidade
9

concedente, Rodrigo da Luz Silva e orientado pela professora da UFRB, Creuza


Souza Silva, e iniciou no dia 02/05/2019 e terminou no dia 25/07/2019, com duração
de 28 horas-aula.
Obs.: A quantidade de horas computadas não foi suficiente para cumprir a
carga horária obrigatória de 51 horas, estipuladas no regulamento da disciplina, por
causa disso foi necessária a promoção de atividades eletivas adicionais para
completar as horas que faltaram.

2.1.1 - Identificação da escola

O Colégio Estadual Pedro Calmon – CEPC está localizado na Praça da


Bandeira, 371, no centro da cidade de Amargosa, no estado da Bahia, integra a rede
pública estadual de ensino e é representado legalmente pela diretora Ivete Marise
Archanjo da Silva Suzart de Almeida.
O Colégio foi fundado em 1957, a princípio com o nome de Escola Comercial
de Amargosa – ECA, que entrou em funcionamento no ano subsequente como uma
instituição particular em regime de externato, acessível a alunos de ambos os sexos
(contudo, com forte predominância masculina).
O primeiro e único curso inicialmente oferecido pela instituição, foi o Curso
Básico de Comércio, com duração de quatro anos. Entretanto, alguns dados indicam
que a escola oferecia também um Curso Básico de Secretariado, mas a falta de
consistência dos dados sobre essa questão suscita dúvidas sobre a real existência
desse curso.
Em 1964, a escola foi doada ao Governo do Estado da Bahia, ocasião onde
recebeu um novo nome e passou a se chamar Ginásio Estadual Pedro Calmon,
através do Decreto nº 19219, de 18 de fevereiro de 1964. O nome do colégio
homenageia o filho ilustre da cidade, Pedro Calmon Freire Bittencourt. Mesmo
mudando de gestão, a escola continuou ofertando o curso de ginasial e passou a
ofertar, também, o Curso Técnico em Contabilidade, extinguindo o Curso Básico de
Comércio. No ano de 1974, a escola passou a ofertar o Curso de Magistério.
Finalmente, com a promulgação da Lei nº 9394/1996 (LDB) foram extintos os
cursos profissionalizantes no ensino de 2º grau, sendo assim, o Curso de
Contabilidade foi encerrado em 2002 e o do Magistério em 2006.
Atualmente, o Colégio CEPC mantém os cursos de Ensino Médio Regular,
10

autorizados pela Lei nº 7.044, resolução CEE 015/1995, Parecer nº 23/1995 do


D.O.E. de 18 de maio de 1995 e o do Tempo Formativo III (Eixos VI e VII), e está em
análise o processo de implantação do Projeto de Escola em Tempo Integral. E
oferece as seguintes modalidades de ensino: EJA, Ensino Profissional e Ensino
Regular. Essas modalidades juntas comportam 378 alunos devidamente
matriculados, isso sem contar o número de desistentes, pois o Colégio não
disponibilizou esse dado para a referida pesquisa.
Cabe ressaltar, que o curso profissionalizante disponibilizado pelo Colégio é
o de Técnico em Alimentos, que é vinculado ao MEDIOTEC, programa do Governo
Federal, que dar oportunidade para os jovens cursarem o Ensino Médio, e um Curso
Técnico ao mesmo tempo.
Além disso, quanto a estrutura, o colégio possui 14 salas de aula, uma
biblioteca climatizada com vasto acervo, laboratórios de Química e Biologia,
Educação Física e Física, Auditório climatizado com capacidade para 300 pessoas,
uma secretária, uma sala de professores, uma sala de coordenação, uma videoteca,
uma sala de arquivo, 10 banheiros; 8 para alunos e funcionários, 2 para professores,
uma cozinha, um refeitório, uma quadra poliesportiva, uma rádio escolar, e áreas
verdes.

2.1.2 - Identificação da turma

O estágio foi realizado em uma turma da 3ª série A, no turno vespertino, a


qual contava naquele período com 34 alunos devidamente matriculados, sendo 15
alunos do sexo masculino e 19 alunos do sexo feminino, que tinham aula de química
nas quintas-feiras das 3h10m às 4h50m, tempo suficiente para dois horários/aula de
50 minutos cada.
O comportamento dos alunos dessa turma durante a observação e
ministração das aulas foi totalmente diferente do que esperávamos, no geral,
durante as aulas, os alunos se mostraram dispostos a participar ativamente das
aulas, ou seja, questionavam para preencher as lacunas deixadas pela falta de
compreensão de alguns detalhes do conteúdo, e focavam nas aulas durante a
execução das mesmas. Esse comportamento foi diferente do que estávamos
acostumados, pois na maioria das salas de aulas que estagiamos no estágio I, o
comportamento da maioria dos alunos era inquietante.
11

Outro dado que seria importante para colocarmos nesse relatório, seria a
média de idade dos alunos dessa turma, porém, infelizmente não conseguimos obter
esse dado junto a diretoria devido à dificuldade de encontra-lo.

2.1.3 - Professor titular da turma

As aulas de química da 3ª série A, no período do estágio, foram ministradas


pelo professor Rodrigo da Luz Silva. O mesmo se formou em 2016 em Licenciatura
em Biologia na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB, no campus
de Cruz das Almas. No ano seguinte (2017) ingressou no mestrado de Educação em
Ciências na Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC. Dois anos depois, em
2019, concluiu o curso. Atualmente ele faz doutorado em Educação em Ciências na
Universidade Federal da Bahia – UFBA.
O professor aportou no Colégio Pedro Calmon em 2019, através da
aprovação no concurso promovido pela Secretaria de Educação do estado da Bahia
em 2017 como professor de Biologia, mas acabou sendo remanejado para o cargo
de professor de Química.
Apesar de ter sido deslocado para uma área diferente da sua especialização,
o professor Rodrigo desempenha o seu papel como educador com muita
responsabilidade e dedicação. Entretanto, esse tipo de situação é bastante comum
em nossas escolas, o que faz com que nossa educação básica tenham uma
estrutura organizacional defasada e aquém da realidade desejável.
Quanto ao aspecto da ministração das aulas, o professor se mostrou sempre
atencioso com os alunos, usando uma linguagem de fácil entendimento, o que lhe
ajudava a expressar com clareza o conteúdo, e também se mostrava muito
organizado quando copiava o conteúdo no quadro. Além disso, ele também usava
slides, o quadro e Livro Didático para lhe auxiliar na aplicação do conteúdo na
ministração das aulas.

2.1.4 – Estratégias de ensino utilizadas no estágio

As estratégias de ensino têm como prioridade a utilização de técnicas que


envolvem diferentes meios e condições que favorecem a aprendizagem dos alunos.
Assim, essas técnicas são empregadas visando que os alunos possam se
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apropriarem de novos conhecimentos com maior facilidade.


As estratégias de ensino utilizadas nas aulas de estágio foram as seguintes:

a) Aula expositiva e dialogada: essa estratégia condiciona a aplicação do conteúdo


com a participação ativa dos alunos.
Durante as aulas, a aplicação dessa estratégia proporcionou maior interação com
os alunos, na forma de diálogo, com constantes questionamentos relacionados
ao conteúdo aplicado por parte dos alunos e também proporcionou que
advertissem os alunos pelo mal comportamento em algumas aulas.

b) Resolução de Problemas: essa técnica permite que os alunos reflitam, analise


criticamente, levante hipóteses e argumento para solucionar o problema
proposto.
Durante o estágio, aplicamos essa técnica uma única vez, foi uma atividade em
dupla sobre hibridização do carbono sp3, sp2 e sp que será comentada no tópico
atividade de docência.

c) Novas Tecnologias: permite o uso de smartphone, tablets, data show, etc; que
auxiliam o professor na exposição do conteúdo.
No período do estágio, essa estratégia foi usada uma única vez por nós, para
aplicar uma aula de revisão sobre o assunto da 2º avaliação da unidade I do ano
letivo.

2.1.5 – Avaliações utilizadas no estágio

Os tipos de avaliações utilizadas no estágio foram as qualitativas e


quantitativas.

Avaliação qualitativa:

A avaliação qualitativa considera o aspecto comportamental dos alunos e do


processo de ensino-aprendizagem, isto é, leva em conta a conduta tanto de quem
aprende quanto de quem ensina, exigindo assim, postura de responsabilidade
autonomia e atitude crítica perante os conhecimentos a ser adquiridos.
Nas aulas utilizamos uma técnica de avaliação qualitativa, a técnica foi
empregada com a finalidade de avaliar a dedicação e o compromisso dos alunos em
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fazer as atividades. Nessa avaliação, demos uma a nota de 0 a 1 ponto para os


alunos de acordo com o número de atividade que cada um tinha respondido, foram
no total três atividades, e todas elas foram aplicadas antes do início do estágio.

Avaliação quantitativa:

Diferentemente da avaliação qualitativa, a avaliação quantitativa, irá usar


métodos de avaliação para descobrir o nível de aprendizagem dos alunos, ou seja, é
um método empregado, a fim de averiguar a capacidade cognitiva dos alunos.
O método quantitativo utilizado para fazer a avaliação dos alunos foi o da
aplicação de provas. Quando aportamos na turma, o professor Rodrigo já havia
aplicado duas delas, todas na Unidade I, faltou uma prova para encerar a unidade -
esta prova foi agendada para o dia 01/08/2019, fora do período de estágio que foi
mencionado anteriormente neste relatório.

3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES

No estágio não tivemos muitas dificuldades em assistir e ministrar as aulas.


Buscamos aplicar o conteúdo de cada aula com a maior objetividade e clareza
possível, a fim de facilitar o processo de aprendizagem dos alunos. Para isso, foi
necessário explorar ao máximo as ferramentas que tínhamos em mãos, que foram o
livro didático, o quadro e pilotos, além do diálogo com os alunos.

3.1 - ATIVIDADES DE DOCÊNCIA

Aula 1
O meu primeiro dia de estágio foi ótimo, apesar do fato de que eu estava
nervoso devido a estreia.
Nesse dia, eu cheguei cedo na escola, conheci o professor supervisor do
estágio, Rodrigo, na secretaria, entramos na sala de professores sentamos no sofá e
conversamos um pouco sobre o planejamento daquela aula e das aulas
subsequentes.
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Após a conversa, fomos para a sala de aula, quando chegamos, a maior parte
dos alunos estava do lado de fora, mas aos poucos, quando perceberam a presença
do professor foram entrando para dentro da sala. Nesse intervalo, o professor
aproveitou para dar uma saidinha, para resolver um probleminha, enquanto ele
estava fora fiquei em pé na frente da sala recepcionando os alunos. Quando o
professor voltou, ele me pediu para que eu sentasse, de prontidão sentei no fundo
da sala. Após um pequeno discurso dado pelo próprio professor sobre o corte de
verbas das faculdades federais, o mesmo me pediu para que eu me apresentasse
para os alunos da turma, então, eu me apresentei para os alunos, disse o meu
nome, falei de onde eu era e da faculdade que estudo.
Em seguida, a aula prosseguiu, e o professor deu início a correção de uma
atividade passada para casa na aula passada, que também serviu de revisão para a
prova da aula seguinte que valeria quatro pontos. Os conteúdos da atividade foram:
ligação iônica, distribuição eletrônica, estrutura de Lewis e estrutura molecular.

3ª série A
Data: 02/05/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
Nº de alunos presentes: 27

Aula 2
No segundo dia de aula, o dia da aplicação da prova, contamos com presença
de uma nova estagiária, a minha colega de faculdade, Lavínia. No início da aula, o
professor Rodrigo apresentou um cordel sobre o Projeto Tempos de Arte Literária
(TAL) composto por ele próprio. Após a apresentação desse cordel, o professor
aplicou a prova em dupla. O conteúdo da prova foi uma breve Introdução a química:
isótopos, isóbaros, isoeletrônicos e isótonos, íons, estruturas atômicas e ligação de
hidrogênio e carbono. No desenrolar da aula, auxiliamos o professor sempre quando
foi necessário, tirando as dúvidas dos alunos e os orientandos sempre quando fosse
preciso. Também observamos o comportamento dos alunos, durante toda a aula;
todos se mantiveram concentrados ao fazer a prova e concluíram o teste antes do
fim do horário.
15

3ª série A
Data: 09/05/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
Nº de alunos presentes: 31

Aula 3
No terceiro dia de aula, houve a entrega das provas, nesse dia a turma estava
inquietante, pois os alunos estavam ansiosos para receber a prova e descobrirem as
suas notas, mas ao longo do tempo, o professor conseguiu acalmar os alunos.
Após a entrega das provas, houve a sua correção, nesse momento os alunos
ficaram mais atentos ao que o professor estava explicando, claro, atentos a
correção.
Ao término da correção, o professor passou um vídeo que relatava a
importância das universidades públicas para o desenvolvimento do Brasil.
Cabe destacar que dos trinta e dois alunos da turma, só apenas doze
conseguiram notas suficientes para obter a aprovação no teste.

3ª série A
Data: 16/05/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
Nº de alunos presentes: 30

Aula 4
No quarto dia de aula, o assunto foi Química Orgânica. Ao iniciar a aula o
professor apresentou o conteúdo para a turma e pediu para nós, “eu, Magno, e a
Lavínia”, participar dessa apresentação. O conteúdo de Química Orgânica aplicado
na turma enfatizava o contexto histórico de seu surgimento, assim, para tanto,
enfatizando a origem e conceito da palavra orgânica, teoria do vitalismo e geometria
do carbono.
O conteúdo aplicado foi uma breve introdução à Química Orgânica, sendo
assim, não foi passado nenhum exercício para os alunos fazerem.
Durante a aula, os alunos ouviram o professor atentamente, sem fazer
barulho. Já o professor se manteve atento aos questionamentos dos alunos e
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buscou a todo instante ser o mais claro possível para que todos da sala pudessem
compreender o conteúdo.
Essa aula foi mais curta, pois o professor esqueceu o caderno que tinha o
conteúdo da aula em casa, eu e ele fomos busca-lo, a ida e a vinda consumiu boa
parte do tempo da aula.

3ª série A
Data: 06/06/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
Nº de alunos presentes: 32

Aula 5
No quinto dia, a aula foi elaborada por nós, o professor somente assistiu. O
conteúdo da aula foi: Hibridização do carbono correspondente as teorias de
hibridização sp3, sp2 e sp, dos orbitais atômicos e moleculares, das ligações sigmas
e pi e das estruturas geométricas e ângulos de cada uma delas. Foi a nossa primeira
vez que demos aula em um estágio.
Para apresentar o conteúdo, a minha colega Lavínia escreveu um esquema
que fizemos no quadro, abordando todos os conceitos de hibridização do carbono.
Após isso, iniciamos a apresentação, a Lavínia iniciou apresentando o conteúdo,
explicando os conceitos de hibridização e do orbital molecular e atômico. Depois,
passei explicar para a turma os conceitos de hibridização sp3, sp2 e sp.
Durante a aula, os alunos demonstraram interesse pelo conteúdo,
perguntando e tirando dúvidas. Também a todo momento buscamos prender a
atenção da turma a aula, fazendo perguntas a respeito do conteúdo aplicado.

3ª série A
Data: 13/06/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
Nº de alunos presentes: 26

Aula 6
No sexto dia de aula, continuamos dando aula, inicialmente eu e minha
colega Lavínia revisamos o conteúdo da aula passada, hibridização do carbono. Em
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seguida, apresentamos outro conteúdo, que foi; nomenclatura dos hidrocarbonetos,


que envolveu a nomenclatura dos alcanos, alcenos e alcinos.
Nessa aula revezamos ao aplicar o conteúdo, a minha colega Lavínia iniciou
a aula, apresentando o conceito de hidrocarboneto, os prefixos, infixos e sufixos que
dão origem aos nomes dessas moléculas, e após, iniciei minha vez explicando o que
é um alcano, um alceno e um alcino.
Ao término do assunto planejado para aquela aula, passamos uma atividade
para a turma sobre hibridização do carbono, porém, o tempo da aula disponível
naquele momento não foi suficiente para que os alunos respondessem às questões
da atividade, então, pedimos para os alunos responderem as questões que faltaram
em casa, ou seja, a atividade foi passada para casa.

3ª série A
Data: 04/07/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
Nº de alunos presentes: 28

Aula 7
Houve uma aula especial, ela foi realizada na 3ª série A do turno noturno,
numa segunda-feira. Nós apresentamos o conteúdo de hibridização do carbono para
a turma, também, supervisionada pelo professor Rodrigo.
A aula durou dois horários, entretanto, por ter sido à noite, essa aula durou
menos tempo do que esperávamos. Por causa disso, não foi possível aplicar
completamente o conteúdo planejado.
Com relação ao comportamento dos alunos e a facilidade de aprendizagem
deles, podemos dizer que essa é uma turma mais inquietante do que a 3ª série A do
turno vespertino e, além disso, demonstrou mais dificuldade para aprender o
conteúdo aplicado.

3ª série
Data: 15/07/2019
Hora: 21h00m às 22h10m
Nº de alunos presentes: 15
18

Aula 8
No oitavo dia de aula, dessa vez na turma da 3ª série A do turno vespertino,
fizemos a correção da atividade passada para casa na aula anterior sobre
hibridização do carbono. Após a correção, demos continuidade ao conteúdo de
nomenclatura dos hidrocarbonetos, com ênfase nas estruturas de alcadienos,
cicloalcanos, cicloalcenos e cicloalcadienos; o restante do conteúdo havia sido
aplicado na aula anterior.
Tratando-se da atividade, percebemos que a maioria dos alunos responderam
a mesma, pois a grande maioria dos alunos palpitaram com as respostas das
questões no momento da correção. Ou seja, eles demonstraram facilidade para
compreender o conteúdo da atividade.

3ª série A
Data: 18/07/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
Nº de alunos presentes: 32

Aula 9
No nono dia de aula revisamos todo o conteúdo aplicado nas aulas passadas.
Primeiramente iniciamos a aula reavivando o conteúdo de hibridização do carbono e
nomenclatura dos hidrocarbonetos, essa parte foi apresentada pela Lavínia, eu só
observei. Após essa parte, aplicamos uma atividade impressa, envolvendo, esses
mesmos assuntos, a atividade tinha 8 questões, porém, o tempo não foi suficiente
para que fizéssemos a correção dela. Então, a correção foi agendada para próxima
aula, do dia 01/08/2019. No decorrer da aula, os alunos se comportaram bem e
demonstram interesse pelo conteúdo.
É importante ressaltar que a revisão serviu para reforçar o conteúdo aplicado
na turma, que seria da prova da aula subsequente, a mesma da correção da
atividade.

3ª série A
Data: 25/07/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
19

Nº de alunos presentes: 32

Aula 10
No décimo dia de aula, nós aplicamos a prova mencionada no relato anterior.
O conteúdo da prova foi: História da Química Orgânica, Hibridização do Carbono e
Nomenclatura dos hidrocarbonetos. A prova foi aplicada em dupla, conteve seis
questões e valeu 3,0 pontos.
Nesse dia, a turma estava quieta e tensa, isso por causa do clima de
apreensão advindo da resolução da prova. Além disso, durante as aulas ajudamos
os alunos tirando suas dúvidas e orientando-os, tudo, claro, em relação a prova.
No dia da entrega da prova não compareci, entretanto, de acordo com a
correção da mesma computamos seis alunos reprovados e vinte e cinco aprovados,
isso significa que seis alunos obtiveram notas abaixo de cinquenta por certo e os
outros vinte e cinco no mínimo cinquenta por cento ou mais em relação ao valor da
prova.

3ª série A
Data: 01/08/2019
Hora: 15h10m às 16h50m
Nº de alunos presentes: 31

Obs.: É importante ressaltar, que além dessas aulas acima relatadas, houve a
realização de um Seminário de Estágio Supervisionado em Química – SESQ, no
qual a professora Creuza, a nossa orientadora, apresentou um conteúdo relacionado
as observações positivas e negativas que deve ser feita em um estágio.
No início do seminário, a professora relatou suas convicções adjuntas as
observações feitas por ela própria em relação ao estágio. Portanto, foram analisados
os aspectos, organizacional, didático e de aprendizagem do estágio. Para tanto,
foram relatadas constatações como a sequência inadequada de conteúdo,
prevalecimento do ensino tradicional e conteudista e falta de interdisciplinaridade.
No final foi passada uma atividade em grupo para a turma fazer relacionada
com o conteúdo apresentado no seminário, ou seja, os pontos positivos e negativos
encontrados pela a turma na realização do estágio.
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Os apontamentos de todos os grupos foram reunidos em dois conjuntos de


informações, um condizente aos pontos positivos e o outro aos negativos. Quanto
aos pontos positivos, o destaque foi para o professor Rodrigo, devido a seu esforço
e modo de ministrar as aulas. Já os pontos negativos abordaram os aspectos
didático como o ensino tradicional e a falta de melhores salas para ministrar as aulas
e falta equipamentos e reagentes importante para a realização de atividades no
laboratório de química.

3.2 – RESULTADOS E DISCUSSÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS

As etapas do processo didático do estágio desde o planejamento das aulas


ao do preparo de avaliações, permitiu aos estagiários uma vivencia real inerente a
atividade docente com o desenvolvimento de atividades relativas ao ensino de uma
maneira mais responsável, devido as exigências do professor supervisor e da
professora orientadora.
As aulas foram importantes, pois através delas conseguirmos enxergar a
realidade prática de um educador desde o convívio com o mesmo ao planejamento
das aulas. Essa importância se dar mais intensamente devido ao fato de o estágio
ser o momento mais propício para a descoberta por parte de um aluno de sua
vocação para ser um educador.
Outro fator importante que o estágio nos proporcionou, foi o contato com as
dificuldades inerentes a prática docente. Essas dificuldades geralmente são
provenientes das responsabilidades do educador, por vezes, a turma não se
encontra nivelada quanto ao nível de conhecimento dos alunos, isso influencia o
preparo das atividades e a ministração das aulas.
No estágio, encontramos esse problema, por causa disso nos atentamos as
dificuldades que os alunos estavam enfrentando para aprender o conteúdo aplicado.
Então buscamos aplicar conceitos que facilitasse a aprendizagem de todos. Para
isso, exploramos os postulados teóricos do conteúdo e a resolução de problemas
correspondente a química, sempre atentos aos questionamentos dos alunos, claro,
em relação ao conteúdo, a fim de sanar o conhecimento deles.
O problema da falta de sintonia dos alunos em relação ao nível de
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conhecimento de cada um deles, adentra em um conceito muito usado no meio


cientifico, “o letramento cientifico”, termo utilizado para designar a capacidade de
compreensão, aplicação e pensamento dos conceitos científicos. Conforme Santos
(2006, p. 612), “o letramento cientifico vai desde o letramento entendido nos
princípios básicos de fenômenos do cotidiano até a capacidade de tomada de
decisão em questões relativas à ciência e tecnologia (...)”.
Desse modo, o conhecimento cientifico abrange o cotidiano dos alunos e
se expande até ambientes mais formais, como o da escola. Entretanto, durante
as aulas de estágio esse conhecimento proveniente do cotidiano do aluno não foi
explorado, ou seja, o ensino continua sendo tradicional. No entanto, não
podemos culpar o professor por tal falha, pois o mesmo não recebe subsidio
suficiente para desenvolver atividades na sala de aula que possa estimular a
aprendizagem dos alunos, pois a maior queixa do professor supervisor do
estágio, o “Rodrigo”, em relação ao conteúdo das aulas, foi a falta de tempo para
realizar atividades que pudessem levar em consideração o conhecimento prévio
dos alunos.
Assim, o conteúdo científico assume uma importância imprescindível para
a inclusão do aluno na sociedade. Por causa disso, nós nos deparamos com um
paradigma que é típico da vida profissional de qualquer educador, que é a
escolha do conteúdo que será aplicado na sala de aula. Pois para a sexta aula o
nosso supervisor nos solicitou que escolhêssemos um conteúdo para aplicar
naquela aula, escolhemos a nomenclatura dos hidrocarbonetos. Entretanto, para
fazer essa escolha segundo Echeverría, Benite e Soares (2010), o professor
precisa deter um conhecimento que possibilite ele prever e perceber as
dificuldades que o aluno tem para aprender um conteúdo e perceber as relações
conceituais que também o aluno terá que realizar.
Portanto, o estágio serviu para vivenciarmos a realidade de um educador
através da prática docente supervisionada pelo professor titular. Mas, além
disso, também serviu para que nós conseguíssemos nos adaptar ao contexto de
uma sala repleta de alunos; essa situação nos propiciou agir com mais
sobriedade e segurança ao ministrar aulas para alunos de Ensino Médio. Para
findar, é importante ressaltar que este relatório, além de revelar detalhes do
ambiente das aulas de estágio, serviu também para que exercitássemos a escrita,
contribuindo, dessa forma, para o nosso desenvolvimento acadêmico e pessoal,
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assim como relata Silva e Gaspar (2018, p. 209): “A escrita é uma poderosa arma de
comunicação, capaz de estabelecer vínculos e importantes relações sociais.
Escrever é expressar ideias, conceitos, informações, sentimentos e sensações”.
Nesse sentido, podemos dizer que a escrita é uma ferramenta utilizada pelo homem
com o objetivo conseguir ascensão financeira e profissional, além de propiciar uma
melhor qualidade de vida.

4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio supervisionado em química II, no curso de licenciatura, proporciona
o manejo de variadas estratégias de ensino, fator considerado uma vantagem em
relação as outras disciplinas, que na maioria das vezes são teóricas. Essa vantagem
é fundamental para que o aluno possa aprender a desempenhar a atividade de
educador e conhecer suas virtudes e responsabilidades, de uma forma íntima com
os métodos e dentro de um contexto real facilitado pelo processo de coparticipação
concebido pelo regulamento do estágio e pelo professor supervisor.
Além disso, a relação desenvolvida com o quadro de funcionários da escola,
incluindo, a diretoria e os professores, além dos alunos, contribuem para
compreender e vivenciar a realidade da escola, e claro, aprender lições que cada um
deles pode ensinar.
Tratando-se de uma parte da escola que é primordial para a sua existência,
que é a estrutura física, podemos destacar que mesma apresentava ótimas
condições de manutenção no período do estágio, tanto no primeiro quanto no
segundo andar. Ainda, podemos destacar, o fato de que todas as salas estagiadas
durante as aulas estavam bastante limpas e com o ventilador funcionando.
Mas quando voltamos para a retórica do ensino, constatamos uma
característica comumente encontrada nas escolas brasileiras, o ensino tradicional,
isso porque as aulas ministradas utilizam métodos descontextualizados com a
realidade dos alunos, o professor Rodrigo até tentava fazer algo diferente, mas
infelizmente a falta de tempo e de planejamento tornaram o ensino defaso.
No entanto, observa-se que o método aplicado pelo professor apesar de ter
sido defaso, os alunos aprendiam muito bem o conteúdo, eles demonstravam boa
compreensão do conteúdo, além de interagir ativamente com o professor. Um dos
fatores que contribuiu para isso, foi a boa relação professor-aluno estabelecida.
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Pode-se dizer que o estágio supervisionado contribui para incluir os alunos


universitários na realidade das escolas de educação básica, visto que esse contato
possui extrema importância para a consolidação do futuro educador.

5 – REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Nova Cartilha Esclarecedora Sobre


A Lei Do Estágio. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Brasília, 2010.

ECHEVERRÌA. A. R.; BENITE, A. M. C.; SOARES, M. H. F. B. A pesquisa na


formação inicial de professores de química: a experiência do Instituto de
Química da Universidade Federal de Goiás. In: Echeverría, A. R.; Zanon, L.,
Formação superior em química no Brasil: práticas e fundamentos curriculares, Ijuí,
Brasil: Ed. Unijuí, 2010. P. 25-46.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções.


Revista Poíesis, Vol. 3, Números 3 e 4, pp.5-24, 2005/2006.

SANTOS, W. L. P. Letramento em química, educação planetária e educação social.


Química Nova, v.29, n. 3, p. 611-620, 2006.

SCALABRIN. I. C.; MOLINARI, A. M. C. A Importância da Prática do Estágio


Supervisionado nas Licenciaturas. Disponível em:
http://revistaunar.com.br/cientifica/documentos/vol7_n1_2013/3_a_importancia_da_p
ratica_estagio.pdf Acesso em: 21 de julho de 2019.

SILVA, H. V.; GASPAR, M. Estágio supervisionado: a relação teoria e prática


reflexiva na formação de professores do curso de Licenciatura em Pedagogia. Rev.
bras. Estud. Pedagog, Brasília, v. 99, n. 251, p. 205-221, jan./abr. 2018

TARDIF, M.; DANIELLE, R. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no


magistério. Educação & Sociedade, ano XXI, número 73, Dezembro/00.
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7 - APÊNDICES

APÊNDICE A – Plano de Aula


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8 - ANEXOS

ANEXO A – Termo de Compromisso


ANEXO B – Planilhas de Frequência

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