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A campanha ideológica dos Rockfeller e George Soros

Saiba como esses bilionários têm se empenhado na disseminação do


liberalismo social
Os Rockfeller são uma família de bilionários ligados à promoção de causas socialmente liberais e
progressistas nos Estados Unidos e no mundo. Mas, nem sempre os Rockfeller foram assim.

Conta-se que o primeiro grande Rockefeller, John Davison Rockfeller Nixon (1839-1937), que durante
décadas foi o homem mais rico do mundo (muitos o vêem como o segundo homem mais rico da História
depois do rei Salomão), foi considerado, na maior parte de sua vida, um cristão calvinista piedoso. Foi ele
quem fundou a primeira companhia petrolífera norte-americana, a Standard Oil, em 1865. Na época,
Rockfeller chegou a ser responsável por 90% de toda a produção de Petróleo e seus derivados dos EUA.
Estima-se que sua fortuna tenha chegado, em seu auge, a um valor equivalente hoje a incríveis 700 bilhões
de dólares. Porém, em 1911, sua empresa foi obrigada pela legislação do país a dividir-se em 34 outras
empresas, dando origem a grupos poderosos como Exxon, Mobil, Atlantic, Chevron e Amoco. No final da
vida, John dedicou-se à filantropia, criando a Fundação Rockfeller e a Universidade de Chicago, além de
escolas, museus, bibliotecas e um famoso instituto de pesquisas médicas.

A fortuna de toda a família Rockfeller é ainda hoje a maior do planeta. A fortuna dos Rockfeller e sua
influência no meio político, cultural e internacional através de sua Fundação a torna não só a família mais
rica do mundo, mas também a mais influente do planeta.

A história dos Rockfeller com o globalismo começou com o filho do magnata do petróleo – John
Rockfeller Junior. Foi John Junior quem fundou o CFR e a revista Foreign Affairs. Foi ele também quem
doou o terreno em Nova York para a construção da sede das Nações Unidas e, desde então, a família tem
investido bilhões de dólares nas últimas décadas com o objetivo de divulgar os ideais globalistas.

Adaptando à mentalidade liberal a filosofia de John Rockfeller Senior de que “as atividades filantrópicas
não devem tratar os sintomas dos problemas sociais, mas, sim, eliminar suas causas”, a família Rockfeller
passou a investir somas altíssimas não só em favor de causas boas, mas também em favor de causas vista
por eles como tendo também tudo a ver com um mundo melhor: controle populacional, feminismo, aborto,
“casamento” homossexual etc e, ao lado dessas causas, a já iniciada (desde os anos 20) promoção do
globalismo, isto é, a tese de que o mundo só será melhor se as nações entregarem definitivamente a
gerência e solução dos grandes problemas mundiais a organismos internacionais.

Na época da Guerra Fria, por razões óbvias, o globalismo (que passou a ser mais identificado nas últimas
décadas pelos termos “globalização” e “Nova Ordem Mundial”) foi mal interpretado como significando
apenas “expansão do imperialismo americano”. Nos anos 90, falava-se muito também de
“transnacionalização das empresas” e “expansão dos meios de comunicação”. Na verdade, o globalismo
incluía tudo isso, mas com um adendo: sua intenção não era aumentar o poder dos EUA, mas usar esse seu
poder hegemônico midiático, político e cultural para difundir os ideais do globalismo. Isso porque,
segundo especialistas no assunto, como o jornalista canadense Daniel Estulin (autor do livro A verdadeira
história do Clube Bilderberg), há décadas os globalistas chegaram à conclusão óbvia de que, assim como
aconteceu com outras nações hegemônicas do passado, os EUA um dia deixarão de ser “O Império”; por
isso, nada mais lógico do que investir em uma Nova Ordem Mundial onde o poder decisório será entregue
não a um país que um dia verá o fim de sua hegemonia, mas a organismos internacionais que mediarão
daqui para frente as diferenças entre os países e que serão geridos por uma elite de cabeças pensantes
patrocinada pelos fomentadores do ideal globalista. Dessa forma, a queda da hegemonia americana não
afetaria economicamente os negócios bilionários dos globalistas.

Não é à toa que os maiores críticos dos globalistas nos EUA, a ala conservadora norte-americana,
consideram-no um movimento antiamericano.
George Soros

George Soros, judeu secularista nascido em 12 de agosto de 1930 em Budapeste, Hungria, com o nome
Schwartz György, é hoje um dos homens mais ricos do mundo. Seu pai, Tivadar Soros, foi escritor e
defensor do esperanto, uma língua criada para ser (embora sem sucesso até hoje) a segunda língua de
todos os habitantes do mundo. Aos 17 anos, György migrou para Londres, Inglaterra, onde estudou no
London School of Economics (Escola de Economia de Londres), tendo sido aluno do professor ateu Karl
Popper, cujo ensino sobre a suposta impossibilidade de se alcançar a verdade muito influenciou o jovem
húngaro. Na época, Popper lecionava lógica e método científico naquela instituição.

Após formar-se, György, que já adotara na nova terra o nome George Soros, passou a trabalhar na área de
administração de empresas, experimentando um sucesso e uma ascensão meteóricos. Em seguida, foi para
os EUA, onde hoje conta com uma fortuna líquida de 7 bilhões de dólares e 11 bilhões em investimentos.
Soros prega o conceito de “Sociedade Aberta”. Para ele, a saída para um mundo melhor é a diminuição do
poder dos Estados nacionais no mundo e a criação e fortalecimento de uma “sociedade mundial aberta”,
com uma ética civil permeada de valores libertários substituindo os valores judaico-cristãos.

Além de ser um dos homens mais ricos do mundo, George Soros também é um dos maiores financiadores
do globalismo. Para ele, a saída para um mundo melhor é a diminuição do poder dos Estados nacionais no
mundo e a criação e fortalecimento de uma “sociedade mundial aberta”, com uma ética civil permeada de
valores libertários substituindo os valores judaico-cristãos. Soros investe todos os anos meio bilhão de
dólares em ONGs que promovem suas causas pelo mundo: globalismo, eutanásia, aborto, feminismo,
controle populacional, “casamento” homossexual etc.

George Soros e os Rockfellers são considerados homens entre os mais influentes do planeta em nossos
dias, embora essa influência se preserve na maioria das vezes nos bastidores, por iniciativa deles mesmos,
iniciativa esta bem-sucedida devido à cumplicidade dos executivos das principais mídias impressas e
televisivas dos EUA, que pertencem ao Clube Bilderberg e ao CFR, organizações criadas por Soros e os
Rockfellers.

Somente Soros investe todos os anos meio bilhão de dólares em ONGs que promovem suas causas pelo
mundo: globalismo, eutanásia, aborto, feminismo, controle populacional, “casamento” homossexual etc. A
Fundação Ford, outra aliada do grupo, já investiu 12 bilhões de dólares nos últimos 70 anos em prol
dessas causas e do globalismo em especial.

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