Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Aids Bhedbhav Virodhi Andolan (ABVA) (1991). Less than a gay. A citizen’s report on
the status of homosexuality in India, November-December.
Alves, A. (2016). Ser mulher em um sistema prisional feito por e para homens. Ponte
Jornalismo. Disponível em: https://ponte.org/ser-mulher-em-um-sistema-prisional-
feito-por-e-para-homens/. Acesso em: 23 jun. 2016.
Angotti, Bruna. (2012). Entre as leis da ciência, do Estado e de Deus. São Paulo:
IBCCRIM, 2012.
Anistia Internacional. (2015). Você matou meu filho: homicídios cometidos pela
polícia militar na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Anistia Internacional.
Arietti, B. C., Cuccio, G. & Marcasciano, P. (2010). Elementi di critica trans. Roma:
Manifestolibri.
Asamblea Legislativa del Distrito Federal, IV Legislatura, v. 17, n. 439. (2008). Decreto
por el que se reforma y adiciona el codigo civil para el Distrito Federal. Ciudad de
Mexico: Gaceta Oficial del Distrito Federal.
Asamblea Legislativa del Distrito Federal, VI Legislatura, v. 17, n. 1832. (2014). Ley de
Centros de Reclusión para el Distrito Federal. Ciudad de Mexico: Gaceta Oficial del
Distrito Federal.
Ashraf, A. (2017). From 1855-2010: a legal history of how the Babri Masjid in Ayodhya
was turned into a Temple for Lord Ram. Firstpost, 7th December.
Assis, C. (2017, outubro 31). Alas para travestis encarceradas segregam para proteger,
mas não garantem direitos. Gênero e Número. Disponível em:
http://www.generonumero.media/alas-para-travestis-segregacao-e-protecao-sem-
garantia-dedireitos/. Acesso em: 20 dez. 2017.
Associação dos Magistrados do Brasil (ABM). Pesquisa AMB 2015: a AMB quer ouvir
você. Rio de Janeiro: AMB, 2015.
Austin, J. L. (1962). How to do things with words. London: Oxford University Press.
Balakrishn, G. (2018). Redraft trafficking bill: activists, trans persons tweet against
legislation, The News Minute, 20th December.
Bardou, F. & Cuccagna, M. (2015). La double peine des femmes trans’ en prison.
Street Press. Disponível em: https://www.streetpress.com/sujet/1443020974-
femmes-trans-en-prison-la-double-peine. Acesso em: 20 dez. 2017.
Bassani, F. (2016). Visita íntima: sexo, crime e negócios na prisão. Porto Alegre:
Editora Bestiário.
Beatie, P. (2009). Cada homem traz dentro de si sua tragédia sexual: visitas conjugais,
gênero e a questão sexual nas prisões (1934), de Lemos Britto. In: Mais, C., Sá Neto,
F., Costa, M. & Bretas, M. L. História das prisões no Brasil. v. 2. Rio de Janeiro: Rocco.
pp. 215-248.
Benedetti, M. (2005). Toda feita: o corpo e o gênero das travestis. Rio de Janeiro:
Garamond.
Bertolini, J. (2016). Garota que ficou presa com 30 homens no Pará leva vida
desprotegida. Folha de São Paulo. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/11/1828880-garota-que-ficou-presa-
com-30-homens-no-para-leva-vida-desprotegida.shtml. Acesso em: 03 nov. 2016.
Biehl, J. (2005). Will to live: AIDS therapies and the politics of survival. Princeton:
Princeton University Press.
Biondi, K. Junto e misturado: uma etnografia do PCC. São Paulo: Terceiro Nome, 2010.
Blight, J. (2000). Transgender inmates. Trends & issues in crime and criminal justice
(Australian Institute of Criminology), v. 168, pp. 1-6.
Bottrel, F. (Direção). (2014). A ala [Filme]. Belo Horizonte: Mult & Olada / Cana Brasil.
Brah, A. (2006). Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, n. 26, pp. 329-
376.
Brasil, Planalto (1940). Lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário
Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF.
Brasil, Planalto (1984). Lei n. 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a lei de execução
penal. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo,
Brasília, DF.
Brasil, Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2009a). Plano Nacional de Promoção
da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Brasília: Subsecretaria de Promoção e
Defesa dos Direitos Humanos, Programa Brasil Sem Homofobia.
Butler, J. (2000). Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: Louro,
G. L. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica.
Butler, J. (2008). Cuerpos que importan: sobre los limites materiales y discursivos del
“sexo”. 2 ed. Buenos Aires: Paidós.
Butler, J. (2015). Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria
performativa da assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Butler, J., Prins, B. & Meijer, I. C. (2002). Como os corpos se tornam matéria:
entrevista com Judith Butler. Estudos Feministas, v. 155, n. 01.
Carr, N., McAlister, S., & Serisier, T. (2016). Out on the inside: the rights, experiences
and needs of LGBT people in prison. Dublin: Irish Penal Reform Trust, 2016.
Carrara, S., Aguião, S., Lopes, P. V. L. & Tota, M. Retratos da Política LGBT no Estado
do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: CEPESC, 2017.
Carvalho, S. (2010). O papel dos atores do sistema penal na era do punitivismo. Rio de
Janeiro: Lumen Juris.
Cassaidy, M., & Lim, L. (2016). The rights of transgender people in prisons. Equal
Justice Project Symposium of University of Auckland, Auclanda, NZ.
Center for American Progress & Movement Advancement Project. (2016). Unjust: how
the broken criminal justice system fails LGBT people. Washington, DC / Denver, CO:
Movement Advancement Project.
Cervini, R. (1994). Incidencia de las “mas media” en la expansion del control penal en
latinoamerica. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 2, n. 5, pp. 37-54, São
Paulo.
Coelho, Rita Pinto. Ala feminina: na prisão, a mulher sofre dupla punição. Editorial
Sapo. Disponível em: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ala-feminina-na-prisao-
a-mulher-sofre-uma-dupla-punicao. Acesso em: 11 set. 2019.
Cury, T. & Moura, R. M. (2019). STF mantém afastada juíza acusada de deixar
adolescente em cela com 30 homens. Estado de São Paulo. Disponível em:
https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,stf-mantem-afastada-juiza-acusada-de-
deixar-adolescente-em-cela-com-30-homens,70002709145. Acesso em: 05 fev. 2019.
Davis, A. Y., & Dent, G. (2003). A prisão como fronteira: uma conversa sobre gênero,
globalização e punição. Estudos Feministas, v. 11, n. 2, pp. 523-531.
Davis, A. Y. (2003). Are prisons obsolete? Nova Iorque: Seven Stories Press, 2003.
Devdutt, P. (2000). Did homosexuality exist in ancient India? Debonair, Annual Issue.
Devdutt, P. (2009). On Krishna’s Chariot stands Shikandi, Sunday Midday, 12th July.
Dhamini, R. & Dhrubo, J. (2018). Legal battle reflects a broader rights struggle: LGBT
activists, Hindustan Times, 7th September.
Dhrubo, J. (2017). Being a queer dalit and the assertion of dalit identities in pride
marches, Feminism in India, 22nd June.
Dutta, A. & Roy, R. (2014). Decolonizing transgender in India: some reflections, TSQ:
Transgender Studies Quarterly, v. 1, n. 3, pp. 320-337.
Eggleton, P. (2010). Italy to open world's first prison for transgender inmates. Italy
Magazine. Disponível em: http://www.italymagazine.com/italy /firenzeprovince/italy-
open-worlds-first-prison-transgender-inmates. Acesso em: 20 dez. 2017.
Express News Service (2019). Telangana needs to bring in laws to protect transgender
prisoners: activists. The New Indian Express, 17th January.
Farias de Albuquerque F. & Jannelli, M. (1994). Princesa. Roma: Sensibili alle foglie.
Fassin, D. (2000). Comment faire de la santé publique avec des mots. Une rhétorique
à l’ouvre. Ruputure, Revue Transdisciplinaire em Santé, v. 7, n. 1.
Ferreira, G. G., Klein, C. C., Goulart, V. P. & Novais, F. L. M. (2019). Relatório final do
projeto Passagens – Rede de Apoio a LGBTs nas Prisões. Porto Alegre: Somos –
Comunicação, Saúde e Sexualidade.
Ferreira, G. G., Klein, C. C. & Goulart, V. P. (2019). A criação de alas ou galerias
específicas para LGBTs presos como “política penitenciária”: contradições e disputas.
Revista Sociologia Jurídica, n. 28, pp. 21-36.
Flauzina, A. (2006). Corpo negro caído no chão: o sistema penal e o projeto genocida do
Estado Brasileiro. Dissertação de mestrado: Universidade de Brasília.
Foucault, M. (2003b). Ditos & escritos IV. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (2012). El poder, una bestia magnifica: sobre el poder, la prisión y la vida.
Buenos Aires: Siglo XXI Editores.
Freud , S. (1905). Drei abhandlungen zur sexualtheorie. London: Imago Publishing Co.
Freund, A. (2009). História oral como processo gerador de dados. Tempos Históricos, v.
17, n. 2. pp. 28-62.
Fry, P. (1982). Para inglês ver: identidade e política na cultura brasileira. Rio de
Janeiro: Zahar.
G1 Ceará (2016). SEJUS destina presídio para detentos GBT, idosos e deficientes no
Ceará. Segurança Pública. Disponível em:
<http://g1.globo.com/ceara/noticia/2016/09/sejus-destina-presidio-para-detentos-
gbt-idosos-e-deficientes-no-ceara.html>. Acesso em: 20 mar. 2019.
Gershenson, B., Ferreira, G. G., & Cipriani, M. (2013). Travestis e segurança pública:
as performances de gênero como experiências com o sistema e a política de segurança
no Rio Grande do Sul. Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 12, n. 1, pp. 47-54.
Ghost, A. & Khaitan, N. A womb of one’s own: privacy and reproductive rights.
Economic & Political Weekly, v. 52, n. 42-43.
Godoi, R. (2015). Fluxos em cadeia: as prisões de São Paulo na virada dos tempos.
Tese de Doutorado: Universidade de São Paulo.
González Gil, M. (2017). #NoMeLoEscondo: mi vida como mujer trans usando bikini.
Vice. Disponível em: https://www.vice.com/es_co/article/nomeloescondo-mi-vida-
como-mujer-trans-usando-bikini. Acesso em: 24 jan. 2017.
Gopinath, G. (2005). Impossible desires: queer diasporas and south asian public
cultures. Durham: Duke University Press.
Grace, B. (2019). Dalit women in politics: Grace Banu on trans rights, drawing
inspiration from Savitribai Phule and Ilamma. Firstpost, 9th March.
Grupo Gay da Bahia (GGB). (2018). Mortes violentas de LGBT no Brasil. Relatório
2017. Salvador: GGB.
Grupo Gay da Bahia (GGB). (2019). Mortes violentas de LGBT no Brasil. Relatório
2018. Salvador: GGB.
Herek, G. (2004). Beyond “homophobia”: thinking about sexual prejudice and stigma
in the twenty-first century. Sexuality Research & Social Policy, v. 1, pp. 6-24.
Hines, C. (Direção), Rogue Culture & Logo TV (Produção). (2015). Gays in prison
[Filme]. São Francisco: Rogue Culture Inc.
Hochdorn A., Cottone P. F., Camargo, B. V. & Berri, B. (2014), Genderized words in
affective worlds: can experiences and relations prevent (trans)gender-based violence in
prison?. La Camera Blu. Journal of Gender Studies, v. 10, n. 11, pp. 129-145.
Hochdorn A., Cottone P. F., Camargo, B. V. & Berri, B. (2015), One context, two sexes
& three genders: discursive positioning of brazilian trans-prisoners in italian jails. In:
Guil, A., Comunian, A. L. & O'Roark, A. (Eds.). Celebrating 70 years of working
towards health, peace and social justice. Sevilla: ArCiBel Publisher, pp. 125-139.
Human Rights Watch (2009). “No vales un centavo”: abusos de derechos humanos en
contra de las personas transgénero en Honduras. Nova Iorque: HRW.
Human Rights Watch (2018). Relatório Mundial: Brasil (Resumo do país). Nova Iorque:
HRW.
Instituto Igarapé (2019). Depois da prisão: caminhos possíveis para mulheres. Rio de
Janeiro: Instituto Igarapé.
Internacional Lesbian, Gay, Bissexual, Trans and Intersex Association (ILGA) (2019).
State-sponsored homophobia. 13 ed Genebra: ILGA.
Janczura, R. (2012). Risco ou vulnerabilidade social? Textos & Contextos (Porto Alegre),
v. 2, n. 2, pp. 301-308.
Jayna, K. et al. (2018). Making rights real: providing reservation for transgender &
intersex persons in education and public employment, Bangalore: CLPR.
Katyal, A. (2010). No "sexuality" for all-some notes from India. Polyvocia - The SOAS
Journal of Graduate Research, v. 2, pp. 21-29.
Klein, C. C., & Ferreira, G. G. (2017). “É verdade, travesti arma barraco na delegacia”:
travestilidades em situação de vulnerabilidade penal no contexto da mídia policial.
InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, v. 3, n. 2, pp. 238-272.
Krug, E. et al. (Eds.) (2002). World report on violence and health. Geneva: World Health
Organization.
Lamble, S. (2013). Queer necropolitics and the expanding carceral state: interrogating
sexual investments in punishment. Law and Critique, v. 24, n. 3, pp. 229-253.
Lander, A., & Arroyave, M. (2016). Diversidad sexual, derechos humanos y VIH en el
sistema penitenciario de Costa Rica. Costa Rica: Programa Conjunto de Las Naciones
Unidas sobre el VHI/SIDA / UNODC – Oficina de Naciones Unidas contra la Droga y el
Delito, 2016.
Lee, A. (2003). Nowhere to go but out: the collision between transgender & gender-
variant prisoners and the gender binary in America’s Prisons. Los Angeles: Just
Detention International. 2003.
Lima, E. M. (1983). Origens da prisão feminina no Rio de Janeiro: o período das freiras
(1942-1955). Rio de Janeiro: OAB/RJ.
López Calera, N. M. (1992). Yo, el Estado: bases para una teoría substancializadora (no
substancialista) del Estado. Madrid: Trotta.
Malo Camacho, G. (1979). Historia de las carceles en México. Etapa precolonial hasta
el México moderno. México: Instituto Nacional de Ciencias Penales.
Manso, B. P. (2014).16 perguntas sobre o PCC. São Paulo. Jornal Estado de São Paulo.
Disponível em: https://brasil.estadao.com.br/blogs/crimes-no-brasil/16-perguntas-
sobre-o-pcc/. Acesso em: 12 set. 2019.
Mello, L., Brito, W. & Maroja, D. (2012). Políticas públicas para a população LGBT no
Brasil: notas sobre alcances e possibilidades. Cadernos Pagu, n. 39, pp. 403-429.
Miskolci, R. (2007). Pânicos morais e controle social: reflexões sobre o casamento gay.
Cadernos Pagu, pp. 101-128.
Mitchell, T (2006). Society, economy, and the state effect. In: Sharma & A, Gupta, A
(Ed.). The anthropology of the state: a reader. Malden, MA: Blackwell, 2006, pp. 169-
186.
Monsalve, V. (2015). Del amor y otras condenas: personas LGBT en las cárceles de
Colombia, 2013-2014. Bogotá: Colombia Diversa.
Moraes, R. & Galiazzi, M. C. (2006). Análise textual discursiva. Ijuí: Editora Unijuí.
Nardi, H.C., Rios, R. R. & Machado, P. S. (2012). Diversidade sexual: políticas públicas
e igualdade de direitos. Athenea Digital, v. 12, n. 3, pp. 255-266.
Narrain, A. (2004) The articulation of rights around sexuality and health: subaltern
queer cultures in India in the era of hindutva. Sexuality, Human Rights, and Health, v.
7, n. 2, pp. 142-164.
Narrain, A. (2014). Brazil, India, South Africa: transformative constitutions and their
role in LGBT struggles. SUR, International Journal on Human Rights, v. 11, n. 20, pp.
151-167.
National Human Rights Commission, India (NHRC). (2018). Study on human rights of
transgender as third gender.
Navas, K. M. (2011). Travestilidades: trajetórias de vida, lutas e resistências de
travestis como construção de sociabilidade. Dissertação de mestrado: Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo.
Nayanika, N. & Parmesh, S. (2018). A manifesto for trans inclusion in the indian
workplace.
Neha, D. (2019). Can trans woman and AAP candidate Bhawani counter UP's feudal
patriarchy with religion? The Caravan.
Olivares,R. (1989). Por uma abordagem revolucionária da questão sexual. In: Godinho,
T., Vinteuil, F. & Olivares, R (Orgs.). Marxismo e feminismo. São Paulo: Editora Aparte.
Pacheco, A. (2017). Comunidad gay festeja el día del amor en reclusorios. SDP
Notícias. Disponível em: https://www.sdpnoticias.com/gay/2017/02/14/comunidad-
gay-festeja-el-dia-del-amor-en-reclusorios. Acesso em: 12 set. 2019.
Paezzo, S. (1972). Memórias de Madame Satã: conforme narração a Sylvan Paezzo. Rio
de Janeiro: Lidador.
Parker, R. & Aggleto, P. (2001). Estigma, discriminação e AIDS. Rio de Janeiro: ABIA.
Passos, A. G. S. (2014). Uma ala para travestis, gays e seus maridos: pedagogias
institucionais da sobrevivência no presídio central de Porto Alegre. Dissertação de
mestrado: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Paul, B. & Akshay, K. (2011). Rights and representations: querying the male-to-male
sexual subject in India. Culture, Health & Sexuality: An International Journal for
Research, Intervention and Care, v. 13, n. 1, pp. 89-100.
Pelúcio, L. (2005). Na noite nem todos os gatos são pardos: notas sobre a prostituição
travesti. Cadernos Pagu, n. 25, pp. 217-258.
People’s Union for Civil Liberties (PUCL). (2003). Human rights violations against the
transgender community: a study of kothi and hijra sex workers in Bangalore, India.
People’s Union for Civil Liberties (PUCL). (2001). Human rights violations against
sexuality minorities in India: A PUCL-K fact-finding report about Bangalor.
Pinafi, T. (2011). Militante... Já viu, né? A homofobia nos processos de subjetivação dos
militantes do movimento LGBT. Dissertação de mestrado: Universidade Estadual
Paulista.
Pocahy, F., Oliveira, R. & Imperatori, Thaís. (2009). Cores e dores do preconceito:
entre o boxe e o balé. In: Lionço, T. & Diniz, D. (Orgs.). Homofobia e educação: um
desafio ao silêncio. Brasília: Letras Livres.
Preciado, P. (2011). Multidões queer: notas para uma política dos “anormais”. Estudos
Feministas, v. 19, n. 1, 2011.
PTI. (2019). “Others” voters increase by 15,306 in 5 yrs; activists blame paperwork,
insensitive officials. The Economic Times.
Ramalho, J. R. (2008). Mundo do crime: a ordem pelo avesso. Rio de Janeiro: Centro
Edelstein de Pesquisas Sociais.
Reis, V. (2015). Juristas negros e negras por vida e liberdade no Brasil. In: Flauzina,
A., Freitas, F., Vieira, H. & Pires, T. Discursos negros: legislação penal, política
criminal e racismo. Brasília: Brado Negro.
Roscoe, W. (1998). Changing ones: third and fourth genders in Native North America.
New York: St. Martin's Press.
Ruth, V. & Saleem, K. (2000). Same-sex love in India: readings in indian literature.
Palgrave Macmillan US.
Ruth, V. (2002). Queering India: same-sex love and eroticism in indian culture and
society. New York, NY: Routledge.
Santos, M. S. & Issa, Y. (2016). Madame Satã and the jails of Ilha Grande: an analysis
of gender constructs and sexuality in the prison system. Vibrant, v. 14, n. 2.
Schettini, L. (2011). Il gioco delle parti. Travestimenti e paure sociali tra Otto e
Novecento, Firenze: Le Monnier.
Scott, J. W. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação
& Realidade, v. 20, n. 2, p. 72.
Seffner, F. & Müller, M. I. (2012). Quem ama sofre, quem sofre luta, quem luta vence:
da conjugalidade entre travestis e seus maridos. Sociedade e Cultura, v. 15, n. 2, pp.
285-295.
Seffner, F, & Passos, A. G. S. (2016). Uma galeria para travestis, gays e seus maridos:
forças discursivas na geração de um acontecimento prisional. Sexualidad, Salud y
Sociedad, s. l, n. 23, pp. 140-161.
Semer, M. (2019). Sentenciando tráfico: pânico moral e estado de negaçáo
formatando o papel dos juízes no grande encarceramento. Tese de doutorado:
Universidade de São Paulo.
Sengupta, A. (2019). From ‘96 to ‘19, Ayodhya’s ram mandir was the only constant in
BJP’s manifesto. News 18.
Sexton, L., Jenness, V., & Summer, J. (2009). Where the margins meet: a demographic
assessment of transgender inmates in men’s prisons. Califórnia: Department of
Criminology, Law and Society.
Shohin. S. (2019). The promise of gender rights: primer on the election manifestos of
2019. Feminism in India.
Sinhoreto, J. (2014). Seletividade penal e acesso à justiça. In: Lima, R. S. et al. (Orgs.).
Crime, polícia e justiça no Brasil. São Paulo: Contexto.
STF, ADPF 347 MC/DF, Rel. Min. Marco Aurélio Mello, Plenário, j. 09/09/2015.
STJ, HC 497.226/RS, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, j. 13/03/19, fl. 09.
The Sylvia Rivera Law Project (2007). “It’s war in here”: a report on the treatment of
transgender and intersex people in New York State men’s prisons. Nova Iorque: SRLP.
Thompson, J. (2000). Ideologia e cultura moderna: teoria social e crítica na era dos
meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes.
Vianna, L. W. et al. (Coords.). (2018). Quem somos: a magistratura que queremos. Rio
de Janeiro: AMB.
Wacquant, L. (2002). Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos.
Rio de Janeiro: Revan.
Yates, J. (2016). Des détenus trans incarcérés dans la mauvaise prison. Journal Metro.
Disponível em: http://journalmetro.com/author/hjeffyates/. Acesso em: 12 set. 2019.
Zaffaroni, E. R. et al. (2003). Direito penal brasileiro: teoria geral do direito penal. 2. ed.
Rio de Janeiro: Revan.
Zamboni, M. & Lago, N. (2018). O sexo das prisões: gênero e sexualidade em contextos
de privação de liberdade. In: Saggese, G. S. R., Marini, M., Lorenzo, R. A., Simões, J.
A. & Cancela, C. D. Marcadores sociais da diferença: gênero, sexualidade, raça e
classe em perspectiva antropológica. São Paulo: Terceiro Nome, pp. 227-250.
Zamboni, M. (2017). O barraco das monas na cadeia dos coisas: notas etnográficas
sobre a diversidade sexual e de gênero no sistema penitenciário, Aracê – Direitos
Humanos em Revista, v. 5, n. 4, pp. 93-115.
Zambrano, M. C. (2006). Las políticas del cuerpo y las negociaciones identitarias de las
travestis en el ex Penal García Moreno. Tese de doutorado: Universidad Andina Simón
Bolívar.