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Niel JO cS Pw PROFESSOR C DA PALAVRA DE DEUS Familia crista no mundo conbemporaneo Desafios e reflexoes i 5 c fue ee 5 Conte iesy BIBLIA DE ESTUDO MATTHEW HENRY, Compreenda com facilidade os textos da Palavra

tos (Ct 510-16; 7.1013). Ambos esto eneantados um pelo ‘outro e se amam, pura e ardentemente. cles culdam um do ‘utto, preocupamt'se um com o outa, procuram aqradar um a0 Embora hala tentativas de interpretar o Livro de antares como sendo uma referéncia do amor de Deus para com a nacao de Israel ou do amor de Cristo ‘em relacéo a sua Igreja, 0 mals provavel € que esta ‘seja uma representagao do ‘amor romantico existente entre um homem e uma mulher — e no hé qualquer entrave, moral ou teclégico, para tal perspectiva, ‘outro « buscam preparar-um ambiente Soméstico que se astancle das preocu: acbes exteriorescotdans, (0 condrio que serve de pano de fundo histéria 6 caracteristeamente pastor, no qual so ontromeia poosia Fomdntiea a tudo.o quo a natureza tom ‘oferocer: sous aromas e perfumes (Ct ‘L11), 0 frescor do campo (Ck 7.1 Tofrigério das correntes das guas (Ct 415); bucolsmo das cabras (Ct 1.2), das frutas silvestres (Ct 4.13) e das mals variadas espécies de flores, que tm rieo jardin oferoco a cada manta (C1213; 6.10, ‘Apesar de parecer um sonho, este cenario deve setvirnos se modelo © Inplracdo, Lembremo nos 6e que 0 ca: samento ¢ uma Insttuigao dvina, @ de que a primeira celebracSo fol oficiads por Ele dentro de um Jardim: 0 Eden [ilo vesario be ESCREVER UMA HISTORIA DIGNA DE SER CONTADA Quando lomos os dos primeiros capitules do Livro de G3 ‘nosis, camos encantades com a grandiosdado o beloza da ‘bra ie Deus na Cracio. Tudo o que 0 Fterno fo fol aval por Ele mesmo como sendo om (Gn 14,10,12,18,21.25,31). Contuto, 0 texto que se segue — a partf do capitulo tice ro faz-nos compresnder que houve uma mudanca no Snimo Gaquoles que foram fells 4 imagem e somelhanga do Cr for, Fa tlterago, que desencadeou um estado de erise © Aocadéncia, comorou com o desprozo ao modlo do vila ori ‘nglmentsestabelco plo Shor pra ohonsim © pa 8 12. A origem do casamento © casamenta — a primeira institucdo divin, estabeleca ‘quando Adao © Eva ainda habltavam 0 Parabo (Gn 2.18.21) originou'se na mente e no coracae do Eterne. Apés crar 0 yhomem, Deus investu na formacae de uma adjutora que es tivesse como diante dele (Gn 2.18.22); esta sera ntegrad ‘missio orginalmenta entregue 2 Adio. (0 projelninicial do Alissimo ora fazor com quo a coroa do than una miko comune (bala: LL vam para véla roalizada. Nisso, podo- Taos doserver‘que crate que rem se. __ A Sociedade modema puarados (mesmo estando casados)e que _Tesiste em aceitar o padréo Valorizam seus projets pessoas tials cFistdo e biblico para 0 do que os projetos conjuntos, do m~ casamento e para a familia: dlcios do que poderio enfroniar proble- todavia, ninguém pode tina pote elemento que os pode unr € f 2 capacidade de compartihar sonhos e N@d@F que, no principio da niet. histéria da humanidade, ‘Ncuura ecdentalpivlegls 0 tnd —havia um plano dlvino dusismo,sepre os case cnsequer” _ bem-sucedido, Todos ee eer ere ‘phenyl tage coarenopéspere eum do, na verdade, nao 0 6, Trata-se, sim, de fami *ngoada precisam Hwee cemra ariee sawn pars eco rede, Geeereortnccnas pueetosias Fed re re er _cénjuge e com seus filhos e tenha a certe- ness los ajustes. ee 12. 0 casamento do ponto de vista cristo, ‘Do ponto de vista cristo, casamento ¢ a unigo entre um ‘homem e urna mulher madures, que detxam emocienal ¢ geo Grafleamente os pels, para tornaremse um 28 carne — eon forme a determinagdo de Deus em Génesis 2.24, ratifcada por jesus em Mateus 15.5. Esse processo envolve uma série e alustes, que darko condlgdes a ambos de viverem juntos {de formarem um nove nucleo soci, mesmo procedendo de fomiasciterentes, "Todo casamento reine uma imansa carga, composta plas bagagons que os nubentes trazem de suas familias de oF acest po mando conteperinws- Deaton eral: 7 {gom, Quase todos 0s elementos constitutes do ser dere fm sua essencia, exceto 0 amor que sentem um pelo outro, ‘23 lista nBo 6 pequena’ cultura, educacSo, nivel social, con ‘igbes fnancetas, hébitos dscplinares, hébitos alimentar {forma como cada um lida com a= demandas domexteas, Siontre outros. De um dia para o outro, essas duas aaturezas, Ue distintas, entrarko em uma casa para nunca mols sairem {de Id, Evidentemente, virios ajustes serio necessirios para ‘quo a convivénca torno:s0 possivel. os quais onvolvom: com Cossbes, revisdos do concoltos, rotrocosses © sacrificios do naturezas diversas 11.2.1, 0 modelo ideal de sacriticio Na perspectiva erst, até 0 sacrificio apresenta um pa drdo Ideal: Vés, mulheres, sujetar-vos @ vosso merida, como ‘20 Senhor (J. Vos, maridos, amal vossa mulher, camo tary. ‘bém Cristo amou a tres ea si mesmo se entregou por el (Et 52225) Jesus, nonbum outro, 60 gran perfelto modelo do com: portamento, tanto para a osposa quanto para o marido (EE 5.22.25). Vejamos: (@ para a esposa, Cristo 6 0 exomplo de submissio. A mulher fue apreende a plenitude das palavras do apésiolo Paulo femna-se aquela que estd Junto do maride na missBa princ! Dale tomar frente, de iderare de govermar Se ela com reende 0 seu papel, tende Jesus come madelo, grandes oisas acontecerso; {© para 0 marido, Cristo 60 exemplo do ontrega. cle, cristo, ‘ko tove por usurpacio ser iqual a Deus. Mas gnigulou-se {251 mesmo, tomando a forma de servo (FP 25-1); Ele, © Redentor,entregou'se para edimir sua Ire. Os homens, portanto, deve seguit os passos do Sonhor:& nacessario, Setxar pal e mie, Bem como amigos que interferem 1 ova vida, € colocar sua esposa em primelro lugar. As de ‘als clsas virgo depois, na sua Jevida ordem. 1.3. A natureza do casamento Porque 0 SENHOR fo! testemunha entre ti ea mulher da ‘ug mocidade (Ml 2.14). 0 casamento, tanto no Antigo como ‘no Novo Tostamento, sogus a esséncia da Trindado: ele 6 in issolivel, Dows considera muito bom tudo quanto fee no principio da Criagao, Esse aspocto da obra divina nao diz tes Frito aponns formasio da Naturoza, pois Ftora segue wn ppadrio de exceléacia em Sous feitos, Dovernos entender que 2 unido conjugal também tom sou valor balizado por cima, polo que ha do molhor, nio polo que hi de mais vulgar, onl Ino ou teva 'Ocasamento idealizade por Deus possulu um caréter puro, pols sua missto primeira constitute ha preservagaoe na mul: Uipieagdo da boa criagdo do Senhor (Gn 1.28). Nao estamos reste mundo per acaso; n30 somos poo (dito de mera convergéncia de fatores Suimeos. cos Sone tecopane. AMissHo de preservar a [mente divino para stender 2.um pro. @SpScle humana fol dada posto superior. Assim, precisamos olhar BOF Deus ao homem & ora metimdnioe para. famila como a mulher Portanto, a parte desse projeto mals amplo: does yatureza do casamento amos #68, coincide com a misso Considerar as béncaos espirtuals do ‘Senhor sobre nés é parte da compreen- humana mais ampla, sho da netureza do easamento; ¢ certo dis esta dentro de um ue esta unide envolve amor respeito ® propésite maior do Etemo: Sexo, mas também cumpre © plano do que Ele erfou. [tesima,, porlso, deve contr coma PAFa aqueles que Ele cr ‘Sua bende. — ho casamento é um pacto, NAO UM CONTRATO © casamonto 6 um rolacionamento pactual estabelocido contro dots cénjuges © Dous. No antigo Istacl, as unides ni ‘ram mareadas por coriménias quo atondossom as exigoncias| religiosaselogais distintamento, ‘que todas as cola estavam dlante do Etorno. A nagio era Tegida pela Lat do Seahor; portanto, o pacto (ou a alanga) abrangla trésaspactos,simullaneamente: 0 sagrado, o legal {0 piblico (ou sock). Por se ratar de uma allem, estabe- leclam-se limites, como observados nos modernos contratos Vojamos, 2.1. Uma unio heterossexual Portanto,detxaré o vari o seu pol @a sua mae e apegar- se-d a sua muiher, serto ambos uma carne (Ga 224), Para tender 20 primeiro grande propésito de Dews para o casa: monte, quo’ preservar a humanidade por moio natural, 6 prociso unir um homem a uma mulher. De outro modo, 0 indi iduo sora privado da béngio quo esta exporiéncla comporta 2.2. Uma unido monogamica A monodamia, como norma divina para o bem-ostardo ho- mom, ests implicita om todaa Biblia. Obsorvamososso ostado congal na histéria de Adio e Fva (Ga 2-18); no Decdlogo (Fx 20.14}; no relacionamenta entra Deus @ Seu pove (Os 12); ‘ele Cristo a Igraje (FE 422-33) em todos os tatos que regulam 0 relacionamento entre homens e mulheres. 2.3, Uma unio monossomatica A roprosontagio grifica “soma” tem origom na lingua gro «3, cujo significado 6 corpo. Dosta palavtadorivouss 0 woes acest po mando conteperinws- Deaton eral: 9 — © novo casal precisa cas dover sor radicals, mas no nocos- Dulo monassometica, que quor dizor um 55 corpo — expres: ‘sio equivalonto & que so oncontra no Livro do Génesis, uma 56 came (Gn 2.24) Fssa idola traduz a misséo conjunta, 05 projotos contigues © a natureza una do casamonto. 2.4, A unio mais ampla (0 casamenta nio 4 carscterizda simplosmente por uma unio carnal. Flo tom o podor de lovar duas possoas, de sexos ‘pastas, uniicagao mals estreitae profunda posive, ati {indo os Ambit fsico, emectonal, moral, Weal (eltivo bs Hleias)¢ espirtual Dentro os possiveisrelacionamentos que tum homen ou uma mulher podem assurnir, no decorver de sua cistincin,o easamonte dove estar acim do todo. ‘0 vorbo apergars0-s hb. dabaa) faa de uni8o Mca © dos ‘aspectos geras dos lacos do matriénio. No casamento, 0 o- ‘mem ¢a mulher toram-se uma 56 carne, endo apenas “nds” Uma $0 came (hi. echad basa] sugare vinculesfisicos, sexu {5 @ emocionas, um relacionamento longo e duradoure. Alb. 4a hd dues pessoas, mas, nia, estas se tomam uma 50 (EF ‘531), A expressao uma sé carne faa mals de uma unildade (hi. ‘ehad) do vontades, que fespelt 9 dovda alterkiado de porsonalidade, néo de unidade (H. yahi®), O tormo ‘chad & ‘© mesmo usado no femoso heme’. 0 credo de Irae, onde aus 6 comimente rads como 9 inca Senhor (ver DE ‘compare com EF 5.31) (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, Central Gospel, 20100, p. 18.15) Ello casamenro pxace MuDancas naDicals ss on ana ia ysl fim on gonna vn Rad 8 yin an ron ro Ce ee ae et Seni ona ida tab ater integraros familiares Sit ser tmumitias; deverso sr pa de seu cénjugena latinas, erdadeltase prazeroses, pois 36 fistéria que, juntos, assim serio duradouresoconvincentes. Irao-escrover(RE1A6. a smo respeita e nao 3.2. Primeira mudanca: um novo isuhasr lope ‘ndcleo familiar ‘seu consorte transgride __Deltar 0 titero do lar dos pats pars pprincipios elementares _mascer come marido @ osposa: ols a Sa Patwra de ews tis ie her. map mone (Gn 224) 0 casamento consiste na ge 10 ragio do um novo niicleo familir, awe, Cuidado e lags de” Min Sits nose ‘consanguinidade, Nenhum casamento pode ser bom wm sucedilo se 0 corddo umbilical nbo for cortado do uma voz. 0 corte, todavia, nio implica, necossa Famento, em abandono do lor-do origem, pois, ombora novas pritieas fagam-se nocossérias, quom so casa lova consigo a familia do cOnjuge para sempre, 3.2, Segunda mudanga: integrar o todo, respeitar as diferencas Dividira vida com outra possoa exigo,sobrotudo,rospelto as diferoncas. Compartlhar a cama, o quart, 0 dishotr, a ‘mesa, o tampa é um exerciclo consiante de respaito aos di Teitos do primo. da reconbecimenta do prépris limites, Mulias vezes, exigimos o cumprimento de nossos direitos « osuocomonos do quo Joss jamais exigiy 0s Sous, mosmo ‘quo estos Ihe fossom Hovis, ‘0 casamento traz consigo novos desafios, sobro os quais, procisamos meditar sompro-o daver ea responsabilidads, 3.3. Terceira mudanca: viver para o outro Viver para fazer 0 outro fez & uma des mais nobres prices 0 amor (Rm 12.10). 0 malor de todos os mandamentos (ME 22.37.39) tam a oportunidad de ser validado no casament. ‘Amar implica om um innterrupto movimento caracterza- do pela voluntariedade doacio (1 Co 13). Fmbora estaja Implicta renincia de nossa parte, ofato de ceder is neces: Silos do outro (Dt 24.) nao significa ‘qu0 Viver para alguém nao nos 46 pe zor 9 alogria. Os quo amam, do vorda- A transparéncia é um fo, sabom que fazer foliza pessoa ama- om antidoto contra & dd allmenta a alma trazincompardvel eli tentacdo de fazer tudo ‘sauistagdo pessoa een 3.4, Quarta mudanca: prestacio ‘que se consulte a outra ide contas parte. O casamento faz do sare significa sair da indepen. homer e da mulher uma dlénci om ditegio A interdependencia. carne, © que significa S"csmpreantemon 0 qr do ns, dizer que no se podem signien ter um prejeto comm cam 0 esconda’ segrades desejes, Sing couse pease) ee ene ecentas & am bom aferilor do inv “gutro, se ambos desejam, hagas quo romano cosamente, ax Yerdadelramente, escrever ‘quais, se nao forem combatidas, pode- uma histéria digna ‘Ho minar'a rlagdo, kvandos, em al d@ Ser lembrada, suns casos, 20 malogro ——— ‘CONCLUSAO Quando Paulo escreveu aos romans, el falou sobre dois modelo de vida: odo Dous 6 do mundo (Ray 121-3) Ele acest po mando conteperinws- Deaton eral: W 2 disso quo é prociso ajustarse a um dos dois, mas dostacou os hhoneficios do padeio divin: experimentar @ boo, agradavel © perfetta vontade de Deus. ‘Na atulidade, muitos casamentos fomaram a forma deste mundo; nostes relacionamentos, observarse que 08 cSujuges ‘oguom a cultura vigento © rosoivom os sous problomas dos Tunidado Wo escrover bolas historias do suporaglo, de cun plicidade, do companbelrismo erespeito, hitérias dignas do ‘serom contadas por muitas geracées. ATIVIDADES PARA FIXACAO, 1. Qual plano original de Deus para a familia? Rs © projet incial do Altesimo era fazer com que a caroa de Sua criago dominasse a natureza, administrande-a e fazendo-a produtiva, 2. No antigo Israel, as unies matrimonials nfo eram mar ‘eadas por coriménias quo atondossom as exigéncias role ‘Hoses ologas distintamonto, pots os israoltas entondiam ‘tue todas a coisas estavam dante do Etoeno, O pacto gal abrangla que aspoctos da Lel naqueles dias? .:0 pacto conjugal abrangla os aspectos sagrado, legal epi pica (ou social). 3. De acondo com a ligéo, 0 casamento demanda algumas ‘mudangas radicals, Quai a0 elas? 2: Deixar pai e mée pata tornerse uma 6 carne com 0 cdr luge respetar 2 eens: vier pra o oto restr DIA T CO BAS Génesis 1.26-31 26- 27+ 28- 29- 30- 31- Simbolos 5 Vivos d do Altissimo aNO E disse Deus: Facamos 0 homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhanca; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus 0 homem 4 sua imagem; & imagem de Deus 0 criou; ‘macho o fémea os criou. E Deus os abencoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, ¢ enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo 0 animal que se move sobre a terra. E disse Deus: Fis que vos tenho dado toda erva que dé semente e que estd sobre a face de toda a terra e toda drvore em que h fruto de érvore que dé semente; ser-vos-do para mantimento, Ea todo animal da terra, e a toda ave dos céus, e a todo réptil da terra, em quo hd alma vivente, toda a erva verde hes sora para mantimento. E assim foi. E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhé: 0 dia sexto. Familia cist no mundo contemporaneo - Desafios ¢ reflexdes 13, TEXTO AUREO Bem-aventurado aquele | © ESTUDO DIARIO ‘que teme ao SENHOR e SUBSIDIOS PARA 28 folra -Isaias 55.1-8 anda nos seus caminhos! | jaye panzamentoe nao 240 0 voes0¢ A tua mulher seré como a | 3 fotra - Génosts 2.15-25 videira frutifera aos lados | Nodia em que dela comeres, morerés da tua casa; 08 teus filhos, | 49 fo = Génosts 12.13 ‘como plantas de oliveira, a | $9! ta terra, edo tus parerteta roda da tua mesa. 58 folra - Provrblos 31. 15 "Mulnervituosa, quem a achara? pak Le) 6 fetta - Provérbios 31.16-31 ‘Amulher que tee ao Senne ser louveda Sibado - Romanos 12.1-3 io vee canformels com este mundo OBJETIVOS 4 ‘Ao término do estudo biblico, 0 alune deverd ser capaz de: © saber que 0 Eterno tina dbjetives muito claros quando Idealzou'a humanidade, cconhecer os mandatos contldos no pacto da Ciaca © compreencier que nda somos obra do acaso, nem produto Ge sucessbes evolutvas. ORIENTACOES PEDAGOGICAS Prezado professor, CG thomem fo feta Segundo a imagem de Deus e conforms ‘sua semeihanca — dat palavras que expressam © mesma coisa e fazem com que a outa se tome mals expressiva. Ima ‘Gem e semethanca denotam a simllaridade mats proxima de ‘ualguer uma das eraturas Viiveiz © homer no Tol Toto Segundo. eriatura que velo antes dele, mas sim 8 semelhanca de seu Crador (Biba de Estudo Matthew Henry, Central Gos: pel, 2018, 9.6) ‘De accrdo com a solene Mente Eterna, 0 homem deveria ser uma erature diferente de todas os que haviam sido fits, Corpo e spite, eu e terra, deveriam ser reunidos nele: 2 ‘cron do criagio viveria conectads sos dole mundos, 0 que Signifca dizer, em ultima andi, que nao fomos erlados para ‘iver sé=, mas para conviver cam auras que nos seam iguals- INesse sentido, explicta-seo grande propos do Senhor para © ser ciado 8 Sus Imagem @ semethanca: formar um grupo {que the pudesse suprir essa necessidade primatia, ou sea, Dartihor suas caractarsticas blologicas ¢ Sua excénela ates eespitual ‘oa au gs Pa de Ds PROFESSOR 3 COMENTARIO Palavra introdutéria © Senor disse: Facamos o homem & nosse imagem, con- forme a nossa semelhanca (Gn 1.26). impressae que temos, 230 ler esta expresso da inklatva divina, é que El, imbulde ‘de una ideagao imaginativa, decay execute pessoalmente, O'convivio entre c= membros da Trindade era tao harmo: tiosoe pleno que o Eterno decid reproduzile e compartiha- To comOos eres clades 2 Sua imagem e semelhanca, Todavla, Deus ¢ essencialmente perfelto, ends fomos criadas — part: ‘mos Daauele que 6 (Ex 3.14; Jo 8.50) ~. 0 que significa dizer fue, apesar de nao tetmos herdado Seus atibutos absolutes {onipresenca; onisciéncla; onipottncia; Wanscendéncia; eter- ridade; perflcao, Imutablidade @ trlunidade), Ele conta {endo nosto referencia ‘mem e mulher deveriam multiplicarso, a im de encher 4 terra com a imagem de Deus e com a Sua gléria. 0 Cria- dor echou por bet conceder a Ade derainio sobre planeta; Dortanto, os seres humanos seriam Seus representantes: na Torr um proposiro | elaboragio de um projet pressupéo a existincia de um ‘ou mais objetivos, provlamente dafinidos. De modo goral, possivel afirmar que niaguém plancje ajo som ter emt mento onde deseja chagar.Ns0 exete um objeto sequer. criado pelo hhomem, que nde traga, em si, uma razio de exist. Um ls, por exemplo, fol crado para atender 3s demandas da escita As obras de arte, mesmo aquelas cups signficados nao so ple- rhamente apreerdidos por todos, foram criadas para atender @ determinadas expectativasdetnidas por quem as cou. So nds, eriaturas do Alissimo, lmitados om nossos pos- sibilidados, realizarmos obras com fins especificos, quanto mais Ele! 1.21. © pacto da Criagao Como obsorvamos nas Escrituras, 0 Etarno nha objot- vos muito claros quando Wdealizou a humanidade. esicaras, sim, aprofundar a compreens3o a respetto desses designios! porém, incaimente, deveros considerar que um dos propé- Sitos identificados em Génesis (cap. 1) era fazer do homem Jum propagador de Sua imagem, em um governo de amor & ‘graga — esse era o projeto original, 0 qua, inelzmente, 10 ‘duterado com a Queda, no Eden (Gn 3), No pacto da Criaglo, o Sonhor dou ao homom tr manda- tos, saber @ espirtual: prove a resposta da. humanidade ao relacions ‘mento que Ele estabelacey entre sl 2 os portagares de 5ua Imagem (on 1.263), 15 © cultural: envoive a geréncia humana sobre a Natureze eso bre 0s seus recursos (Gn 1.260) © social: consiste na ordenanga de undo marta homemymu lien fecunckdade, mulplicagdo e enchimento da terra (Gn 128) 1.2. Mandato espiritual (0 fato de o homom tor sido criado & imagem e semethan ‘9a do Elem, no faz dele uma deldade de segunda ordem —o Nés somos feitos & imagem, conforme 4 ssemelhanca do Eterno, Esta éa razéo pela qual Deus nos estima tanto, Fomos feitos para refletir ‘Sua majestade na terra (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, Central Gospel, ‘20104, p.10). — = ‘fami foi tad por Deus ‘com a responsabllidade de representé-lo aonde quer que ela fosse. Apesar de indo ser possivel comparar 05 habitantes do Eden com ‘0s homens do presente século; e, a despeito das dlferencas — muitas vezes abissais — observadas entre a cultura secular ea cultura df crista, 0 ideal primeiro do Ctiador permanece inalterado, ‘A criaturatraz, om si, a contalha diving por afinidade moral. Analogamente, possiveldizor quo © sor humano relete { luzdivinal, como um planeta rofloto a Iz do sol Pode-se affrmar em relacdo 20 homer @ cle traz sobre sta dimensio espinal de Deus, que ¢ esp; (© ls herdou ce Deus 0 dom da comunt: ard, posto que este é um elemento ‘indamental a pratica do’ amar es: Senclalmerte relaconal). que 6a imagem de Deus no ho» ‘mem? Nos tempos antigas, um Impers- ‘dor ordeneva a colocacto de estatuas & bustos dele em pontos remotes do seu Império. Ester simbolos declaraver que ‘estas dreas estavem sob se reinado © poder. Do acordo com esta Intorprta. ‘0, Deus colocou @ humantlade como Simbolo vivo dele proprio ne terra, para Fepresentar o Seu reino e domino (RAl MACHER; ALLEN; HOUSE, Central Gospel, 20102, 99) oslo 4o justia, porto, amor, ‘eminnam Eterm. O ‘Scapa do oxprossar tals Atributos, se nao tver, dontro desi, a por ‘copcio do Crlador. De acordo com 9 pro Jeto original de Deus, 9 homem daveria ‘comunica, por interméaio dos seus ato, ‘cardtse Daquele que tem come base do Seu trono a ustica #0 juizo (8197.2. 1.3. Mandato cultural Por moio deste mandato, a humanidado deveriarelaco nar-se com a Criagio deforma singular-domind-a sella (Gn 1-28) guardé-la¢ cult 1a (Gn2.17)- No Livro de Gtnesin observamar 0 surgimento de diversas profissées: 16 cit Plo Dt PROFESSOR (© ‘Abel: pastor de ovelhas (Gn 4.2); Calm: lavrador (Gn 4.2) © Jabal tornou-se pai dos que habitam em tondas ¢ tém gado (Gn 4.20); (© Jubal: tomou-se par de todos os que tocar harpa e 6rg8o (Gn'.21) (© ‘Tubalcaim: tomou-se mestre de tode obra de cobre © de ferro (Gn 4.22), (O mandato cultural no pacto da Criag30 valda, hoje ain- a, 0 envolimento de homens mulheres nas mais diversas ‘reas: poitca, artes; tecnologia, educacdo, dentre outras. 03 filhos do Deus, hoj, tim sobre si os mesmos desafios quo foram langados sobre Adio o Eva no Eden: representélo na terra, espathando Seus atributos comuniedves, @-culdando da Natureza eds seus recursos, 1.4, Mandato social 10 ser humane, além de representar o Eterno aonde quer ‘que fosse, ¢ ae administrar sabla © prudentemente todas 25 oisas que Ele fez, deveria governar conforme a esséncla de Deus, que 6 amor, © ser-Lhe fel no exerccio das relagbes f- rllares (sci). Deus ordenou ao bomen ¢ & mulher qua se multiplicassen (Gn 128), antes da Queda (Gu 3). Dest forma, nda 6 corrsta| firma quo fo 9 ao sextsl que ocasionow a Queda, 0 qu 8 doscoborta do sexo dourso apenas dopois quo a coron da riagao provou do fruto da arvore do conhocimonto do bom & do mal (Gn 2-17; 3.0.7). ‘Aroprodusio, por molo do sex, fol provistao estabelocl- dda como uma bingo para o casa. sexo era visto de modo responsivel, Adio e Fa sablam da necessidade de reprodu- Ziremse pata atender ao mandamento divio e celabravam 6 erotismo inerente as diferencas que se atraem e se com- plolam: no entanto, as marcas da vulgerdade, presentes na Sociedade moderna — que em nada se assemelha go erotsmo puro e verdadero —, certamente nao hava Edom cqure Deus providenciou para Adio uma equipe,a fim de que ole pudesse cumprir os mandatos contidos no pacta da Criag. Esta seria composta por esposa efilhosereceberiao nome de Jamia Aquele grape de pessoas seria capaz de tntonsiicar a forga de trabalho 6 de multiplicarse biologicamont, Surgiu, assim, 0 nico a partir do qual a humanidado so osonvolveria mario, mulher o hlhos, ropreduzindo no sou dina dia.a harmonia do Criador. Cada uma sa anor, ve vendo om obedibacia erespolto mituos, cumprira sua tarofa do trazor o govorno do Céu para a Terra. 7 2.1. Uma adjutora idénea Mesmo destrutando de relagio prixima com os sores vi tes, Ao ndo encontrou alguém que 0 pudiesse auxin © complotar (Gn 2:18). Elo procisava ndo do uma sorva, mas do ‘algusm dotada de intligéncia, stica, sonsbilidade, moralida- eo ospiritualidade, [Apalavea adjutora fot utilizada 21 veros no Antigo Testa lostas, 13 roforemse espociiicamente a uma agio 4 prdprio Deus’ Feita & imagem e semethanca do Fterno, a ‘mulher necebeu uma atribulgso prépein, sein a qual a grande missco nio poder Overbo formar {hb. banah, ser execttada reconstruir) significa tre) ne fensttrfsicamente. A”) oe ulmde om Gone 221 Bibta do Estudo Matthew Henry. Cental Gospel, 2014, .1403) Bibreuicionmmento com o criabon Para quo os piles, ora expostos, sojam uma roaldad na vid do cristo, & prociso que a criatura interaja com Sou Criador live e plonamonta. Vojamos « seguir alguns pri pos quo procisam sor considorados nosso relacionamento. — ‘Quando acordamos, ainda 3.1. Confianca ous, pois, do contraro, todos os proje- a erlntencs 2 doposie Manan mcorierrns ai tementes @ Deus e usar o ‘tos que circundam a existincia tomar- VIO que o repouso nos ‘se-do vies. concedeu em adoracio a Conflar 60 mesmo que entrogar al- _ Ele. Pois 0 Senhor da aos ‘gama coisa a alguém, som receio de Seus odescanso, a quietude ener ou de softer algum lipo dedano. e.g contentamento para Por esse motivo, sem qualquer objecéo, 4 familia dove confiar interaments no poder aproveitar o presente cultivar expectativas para temo, lngande arbre Ele tna anal : dado, porque Elo cla do'nds (1 Pe © gue vrs (Biba de Estudo Sh) chmolnenossaerosaimite,o» Matthew Henry. Central quo se entrogama Deus podem desiru: Gospel, 2014, p. 924). lardeunsow tamu S272). i — 27 —— Temer ao Senhor nao ‘Todos aqueles que amam a Deus s#0 por Ele amados¢, por ‘sso, tm a mente tranguila. 0 Altissimo dé 0 sono aos Seus ‘emados para que possem ter @ graca de repousar em Sou to: ‘mor (Biblia de Estudo Matthew Henry. Central Gospel, 2014, p-924) 3.2. Dependéncia © Salmo 4 esté conoctada a0 Salmo 3 tanto om clima quanto em conceituacio, Ambos felam da possibildade do ‘encontrar paz indizivel na prosonga do Deus; paz esta quo, ‘6 mosimo quando a alma so oncontra dilacerada do dor fF ‘ica ou omocional, alnda consoguo dormir tranquila (Sl 3.5; 4.8) Este Salmo de lamentacao individual expressa um grat de confine incomum, Muito possivelmente, todo casal dosoja sabor quo sua fa- mila repousa em soguranga. O flagrant de alma expresso polos salmistas faz-nos entonder que depercter da graca e da Inisoriraa diving 60 inico caminko para superar as falas Thumanas e vivor em soguranga (5191-1), ls cuida dos Seus filles como wm pal amoroso (S1 103.13) implica obedecer apenas 3,3, Temor ‘a.um conjunto de regra: Porumdeterminado — jafaia, temer ao Senhor ndo stgnificn Como bom pontuou 0 Pr. Silas Ma periodo de tempo, por ter medo Dele, como se Deus fosse um ‘medo das consequéncias Ser tirano, racundo, perverso,vingativo da desobedidnela; ——¢ mau, que sempre estd pronto a fazer antes, implica obedecer _valer Sua justica sem misericérdia. An “Sempre, todos os dias, tes. implica reconhecer « grandeza e a por estarmos clentes de soberamia daquele que nos criou e que ‘que o bem, a verdade, a justica, o amor e 0 poder 28 ‘etd acima de todas as cosas, submeten: ‘do-nos aos principlos, 2s else aos esto tutos que Ele estabeleceu e revelou em pertencem a Ele. Suva Palavra,a fim de que tenhamos wma ihe sued pena ‘CONCLUSAO Acstrutura familar, mas Gltimas décadas, atravossou uma, Intonsi mudanca sociocultural. Fla 6 composta por pessoas ‘que crescoram em um antigo modelo © pelos flhos de um nove e fuido padi Como escreveu o soctélogo polons Zygmunt Bauman em seu liv “A modornidade liquida”, ndo existem mats papets| Inalteravels,identidades fires, ideologias fas, pré-condl {00s estabelecides. A seguranca acabou. 0 mundo ficou ext wi, a reatdade transformou-se em algo etérvo e escormega- dio. As ideologlassio lquidas, prontas para serem retradas| ‘de qualquer recipiente erecolocadas em outro, independente 4a forma 0 que se observa, na contomporaneidade, é uma goracio do adultos, dostituida de roferencaiso imobilizada pola iso (guranca: afima, perguntam-se eles, como subsistt, enquanto| familia, nos dias de hoje? ‘No caminho porcorrio pola mexlora sociodado capitalists, novas estruturas familiares so nos apresontam, o estas prock sam ser acolhidas pela Igreja, Assumamos, pos, nosso papel de Agencia de Deus no mundo, ametnos « sejemos paciia- Adores, pois fochar os ellos a esta roalidade nio rosoWers a ‘questio nom fara com quo ala so dissolva. Quo 0 Senbor nos abengoo. ATIVIDADES PARA FIXACAO 1. Deaconto com a ipo de hoje, estabeleca um parallo en- tre a familia patrarcal obsorvada nos ragstros vterotos- {umentros © «Tame patrarcl observada na reais .:No texto bible veterotastamentirio, a fama 6 essonclal- mente patiarcal:a mulher sala de seu cle entrava no cid do marido (Gn 24.58-66), 2. 0 Grande Arquiteto projetou piles capazes de sustantar| ‘quaisquor ostruturas familiares no transcorror das eras [Nesta ligio destacamos dois qualssio ees « em que con sistem? (2) Amor: implica sofrimento (EF5.25; 1 Co 13.2) ¢ abnega- ‘fo (1 Co 135), e suplanta, inclusive, a #6 e a esperanca (1 015.213). (2) Paz: jesus nao alse que sao felzes aqueles ‘que consequem prover @ razao des coisas. Ele disse, sm, ‘ue felizes sho aqueles que febricam a paz (pecificadores) aqueles que emprestam & aridez do camino beleza e fe testes, segundo © Mestre, serdo chamedos fihos de Deus mes.9) 3. Para que o amore a paz sejam uma realidade na vida do rstio, & preciso que a criatura interaja com Seu criador livre plonamonts. Quats prinipios, dastacados nesta I ‘so, procisam sor considorados nosso rolacionamonto? Rs Aconfianga; a dependénciae o tamer. 29 DIA | mes «xo Antes de Dizer “Sim” Génesis 24.58-66 58- E chamaram Rebeca e disseram-lhe: Irds tu com este varéo? Ela respondeu: Irei. 59- Entao, despediram Rebeca, sua irmé, e a sua ama, ¢ 0 servo de Abraéo, € os seus varées. 60- E abencoaram Rebeca e disseram-Ihe: O nossa irma, sejas tu em milhares de milhares, e que a tua semente possua a porta de seus aborrecedores! 61- E Rebeca se levantou com as suas mogas, e subiram sobre os came- Jos e seguiram 0 varéo; e tomou aquele servo a Rebeca e partiu. 62- Ora, Isaque vinha do caminho do pogo de Laai-Roi, porque habitava na terra do Sul. 63- E Isaque saira a orar no campo, sobre a tarde; e levantou os alhos, e olhou e eis que os camelos vinham. 64- Rebeca também levantou os olhos, @ viu a Isaque, e lancou-se do camelo, 65- E disse ao servo: Quem é aquele varéo que vem pelo campo ao nos- so encontro? E 0 servo disse: Este 6 meu senhor. Entéo, tomou ela 0 véu e cobriu-se. 66- Eo servo contoua Isaque todas as coisas que fizera. 30 Liggies da Palavra de Deus PROFESSOR 41 ieee SUBSIDIOS PARA E Isaqu tous para ‘© ESTUDO DIARIO a tenda de sua mi : : a 28 folra - Génesis 211-1 Sara, ¢ tomou a Rebeca, | Tomarse muher para meu fio aque e forthe por mulher, € 38 fotra = Juizes 141-3 amour. Assim, Isaque fol} Porque oa aarads 80s meus nos consolado depois da morte | 4° tetra ~1 Rets 11.1-5 desua tie! Salome emou muias rutheres etrenhas 58 folra~2 Samuel 112-4 Genesis 24.67 Por essas coisas ver aia de Deus ‘Sibado - EfGstos 5.22-30 Porque somos memoros 60 Seu corpo OBJETIVOS Ao término do estude biblca, 0 aluno devers ser capar de: (© conhecer a biogratiaresumida dos personagens que pro- fagonizam Uma das mals blas hstrias de todo texto BI 0; Abrado ¢ Sara; aque @ Rebece; © saber que setenta cinco por cento de todos os problemas lencontrados nos consultéros dos terapeutas de casas tom Sa origem marcada na época do namore ou do noivado; © remtetir sobre alguns questionamentos recorrentes na ju vontude, ORIENTACOES PEDAGOGICAS Prezado professor, Aigo de hoje oferece & lgreja # oportunidade de discutir ‘um importante ascunto, que ha algum tempo vem aesoland ' Sociedade e os cristos em particular 0s inimigos da santi- Gade e da pureza estio atacando adolescentes eJovens, bem ‘coma os adultos cateros, "Nesta i, apresentaremos algumas reflexes e principles bibles esxtraidos da vida de Rebece, a moc escolida por Deus para ser a espous de Isaque (Gn 24), Falaremos, tam- ‘bem, dos citerios para a escolha do cOnjuge: por fim, trtare- ‘mos de questionamentos comuns, apresentadios pels joven. ‘Apesar de o texto biblico ter sido redigide hé milénos, ele contem segredes, dretrizese testemunhs dtels para a vida os ersthes que habstam o século 21. Usemos, pals. esses principio para orientar os ovens, antes de els dzerer “se ‘oa aulat acest po mando conteperinws- Deaton eral: 31 32 ‘COMENTARIO Palavra introdutéria, Abraio enviow seu servo, acredia-se que tena sio_o da ‘mascena Elst (Gn 15.2), 4 term do san parentola, a fim de «quvele providenciasse uma esposa para ose fil, Tsaque (G1 2414). 1 texto biblico quo nortoard oostudo desta ligdo narra a ati- tude de Rebeca dante da propostafeita polo servo do patiar- ‘cra Betuel o pal da moga, Jovem decid deta sua fala ‘para encontrat-se com o iho da promosse (Ga 2147-60), Iniclaimente, stenhamo-nos b biogrtie resumiga dos per sonagens que protagonizam uma das mat belas histrlas de {do texto bibico, a saber Abrado © Sara; Isaque e Rebeca — de culos vidas extralremos preciosos ensinamentos, @ dorado e Sara — Abrado ¢, sem sombra de dividas, um foe mals importantes personagens das Cscrturas. Del, Sescendem tanto os drabes quanto os judeus. Os arabes tem sua origem em Ismael, fhe do patriarca com Agar (Gn 16.15). Este cresceu e viveu no desert, e seus rebentos tornaram-se principes no Oriente (Gn 17.20; 25.12-18)..0 pal dos nebreus (5 24.2,3; fs 51.2; ME 12; 3.9; Gl 3.79) Fhasceu em Ur dos caldeus, casou-se com Saral (Gn 11.27- 53) feau residncia em Hard (Ga 1131); depols da morte {de veu pa, Tera (Gn 11.26,32), salu de Hara acompannad {eto rumo 3 Terra Prometiga (Gn 12.4.5; Hb 11.6), Ao Che: ‘Gara Canad, eificau um altar em Slat, @ 0 Senhor pro eteu dar aos sous descendentes aquela terra (Gn 12.6,7) [Rbrado faleceu com 175 anos de dade e fol sepultado a0 lado de Sara (Gn 25.7-10) © Isaque ~ 0 tho da promessa foi grado quando o patriarca tinha 100 anos de Wade © Sara 90 (Gn 1/.17,19; 21.5; At 77.8), Seu nome, em hebraico, significa so. Quando Sara deu 2 1uz 0 menino, fez confssio da sua feleldade (Gn 21.6, (© Rebeca — seu nome significa corda com Iago, isto €, don- zele cua beleza prende os homens. A mulher do herdero Drometido era hosptaleia: ela prontamente levou o ser Ye de Abrado e sua comitiva para a casa de seu pal (Gn 2423.25) EMOGAO VERSUS RAZAO ‘Abrato demonstrava muita ingulotacko om relacko & pes ‘su com quent Isaque vita a se casar,afnal, 0 menino conce- Dido por Sara ora o hordeiro diroto da alianga quo 0 Ftorno festabelocera com ole (Gn 21.1-8,12). Havin promossas div ‘nas quo poderiam Sor comprometidas, dependendo da possoa ‘Com quem ojovom viesse aso unit. ' patrlarca ‘estava com apfoximadamente 240 anos (Gn 21.5; 25.20), e ndo podia esperar multo tempo mals para rea gs Pa de Ds PROFESSOR 3 ‘iar 0 cosamento de seu ihe. Proocupade om morror antes do veo desposado, o pai dos habrous conferiu ao sorvo om ‘quem confiavaa misaio de escolher uma esposa para orapaz, ‘Aponas um crtério fo estabolecido: a moga ago poderia et cananoia, ela deveria pertoncer & sua pareotela (Gn 24.3.1) O'sorvo, ent, jurou a Abrabo fazer conforme the fora orde- nado (Gn 249), 1.1. As escolhas, as béncios e as maldicées Abraio recebeu de Deus « promessa de ser pal de uma ‘grande nado (Gn 12.1-3), por esse motivo, preocupouse com ‘ttmulhor quo gostaria @ doscondancia fo baie, Vale cestacar gue, no (ory pos bblicos, ospalselegiam as mulheres No Qcidente, a escolha do 6e seus rebentos;algumas vezos, 0 con Sentimento dos nolves era obtise, mas ccAnjuge fica a cargo dos ito engi. "= protendentes. A intervencao ‘Os comtestos qu wolvem a rolagio da familia restringe-se & matrimonial no Oriente @ no OcWenta discordéncia, caso perceba ‘io multo distitos.O costume deesco- alguma inconveniéncia, Thor o cdnjuge para os filos, naqueles “Np entanto, & sempre. x; todavia. na cul algo temerério 0 fato de diag, tinha 0 set ¥ tra ocidental tal prea nfo se apc De quaiquer modo, alguns prineipios ue pessoas ovens @ luitrapassam as borrires cultura, ton. inexperientes sejam as oem vista oseu valor paracindividue, — Unicas responsdvels por c fica dizer que 05 pals pés-moder ‘nos devam eleger a exposa ou o mart Tamflae para asocledade—nto decisbes tdo defmnitivas quanto o casamento do para seus filhos, mas ¢ necessario(BRUNELLI, Central Gospel, frientalos, a fim de que as palsdes In 2013, p. 25), COM NOS EAs —_:: (vars 13.1; 22.8), 1.2, Atitudes irefletidas, consequéncias imprevisivels Decisios definitvas, dontro-as quais dostacamos 0 casa mento, de modo geral, trazem consigo encedeamentos exis- toncials miltiplos. Desta forma, © primeire passo, antos do firmar qualquor compromisso poromplério, 6 orar a Dows podindo sabodoria (Gn 24.12-15; Je 33.3; 2 Gr 17-10) Emso- ‘guid, 6 preciso avaliar as responsabildados relacionadas as possoas envolvidas. Por iti, mas no menos importante, Shacessirio assumir as consequéncias das escolhas fellas. VVejamos alguns personagens bblcos que tomaram deci- stes equlvecadas e Seus nefastos desfechos © sSansio envolveu-se com trés mulheres fistelas (2 14.1; 1624). fhe de Manod fol persuadiée por Dalla, aca bbou em runas 2 16.17-22,2,31) 33 — © ‘Solomso, o terceiro rei de Isat, co: Nao 6 incomum 05 Souse com mulheres de dlferentes Jovens desconsiderarem PVs. precinitando-se na idolatria (1 Reasy Seen) © Davi envoiveu-se com Bate-Seba, mu- uma deciséo.errada © joy ie asin ti 2.4, tavondo uprecipitada (Ee3), raves consequat a pare impedindo, assim, Sia Tomiow pra ose reo (Sm ceaprimeatedns —«Laabas 15235616549) promessas do Senhor em sua vida. AS Eiicairérios para uma consequéncas, nesses Millon ESCOLHA. cas0% podem seresprtusl ag pessoas qua tim consis do seu compromissa com Cristo e que de- desastrosas. Sojam viter dentro do propésita de Deus mms |e suas vidas anclom por acortar na scolha do faturo conjago. Como aorta, ‘ale destacar, todavia, que selenta e clnco por canto de lados 6 problemas encontrados nos consultrios dos torapeutas de ‘esas tom sta origom marcada na paca do namors on do nok ‘yado —o os cistios nao esto imunes a tai intompsries. Vo ‘nos alguns eitéios a serem observadios antes de eer "si 2.1. Submissao a direcio divina ous tom prazer em guiar todo aquole que se submete 4 Sua yontado (SI 23); talver Flo nio 0 faga do forma tio Girotva quanto 4 ubllzada para conduzir o serve de Abraso até Rebeca, mas o Sumo Pastor gula aqueles que the perten ‘com Go 10.27), Porcebe-se, no transcurso da histria, que hi cera evolu ie fora como Alin ge on mae 9 com ot Ihomons, quo significa dizor quo'os métodos © 05 mei Hlondota hoje, nso aio necessarinmente os mesos utiiados hi milfnios. 0 cristao, de qualquer forma, procisa ter em seu sofidades, por sua prole —, deseobrirem que seus Thos andar ‘8 milas de distaneta do Caminho que. ondu 8 vida eterna (Mt 714). —< ‘io mulls os jovens que se envol- © que precisa ficar clara 6a vem com droges © que experinentam © Importancia de se manter a sexo fora dospadrdesestabelecitos pelo Saige da estrutura familiar, tema. Infelimmente, no hi frre imagicas, nom solugées.instantinoas, a fim de que o tecido Capizes de dhsoler ts istauragaes Social nao se desintegre, ‘cblenca talavia,a oragio.eo amor A familia fol insttuida pelo Incondicional so vas otcams, que por Criadr (Gn 2.24) para que, dompromoveruma reversio soquadte. por melo dela, o ndividue, Uma bea recomendacto para cs ais ¢ "tenha condigdes de dar ddesaceleret A correla do dla ala, mu tas vezes, Impede-nos de investir tempo continuidade & espéci no convivio com as fihos. A intervenco humana e de ter garantida Go pal tanto quanto possivel,¢terapeu- a necesséria estabilidade ‘ice, Quando oso vento soprar, somonto socioemacional. 1 Rocha poder nos sus! Ov 15. 0 vento do fracasso moral ( adultrio cometido por Oavi com Bate-Seba, muher de ras (2 Sm 13) trouxe graves consequtncis para sua vida pos- soa para sua famfla e para seu reine: o uta daquela unio ‘extraconjugal nasceu ¢, ogo, morreu (25m 12.15-25) seu tho, ‘Kmaam, fol morto por se outo fi, Absalgo (2 Sm 13-23-36), ‘que, algum tempo depals, fol morta por Joabe, seu sobrinho (2 ‘Sm 18.9-10). Davi artopendeuse de eu poco; toda, ele {eve de conviver com as consequenclas de’ suas escoinas 43 Quando a tempestade de um fracasso moral atinge uma ‘cspalha sew rasteo de destruicio. por pos, slrom os flhos,sofrem os genitorese sofrem os parentes, migusr pode ser atingido pelo pecado de outo e soter as sequelas daquele ‘ano. Eo cato, por exemple, de um iho que ce vu private do onvivio com os pas, porque um dos dots abandonou oar para ‘iver uma aventura romania, 'A vida feta de escolnas, eo casamento — como porcao ‘essencial da existéncia — também 0 €. NSo se vive de frm ‘ligne e lena transferindo as respansabiidades de nossos atos ‘tereatos. As desculpas nao manta a casa fre na ora em {Que os ros transbordam. Dizer que "a culpa é dele” ou que "0 Problema ela" nao resalve a questao ‘A despeito de quaisquer inlercorréncias,fato & quo nine ‘guim ost isonto do sor atingio por uma tompestad como stn, tanto pedemos cometer umn pecada morel quanto por ‘Somos sor vitimas dele. Newas hors, 0 qu, realmente, faz Giforonca 60 pero. Pordoar 6 imporativo para livrarso do xo emoctonal dopositado om nossa alma. Lambro-se mals tima ver: alice de nossa estrutura poiquica precisa estar firmado em Cristo. Eilom projero De ving A Prova Do TEMPO JERSIDADES. ‘Ter um projeto de vida ineligentomente sustentivel & os soncia sade fisca © pafquca do qualquer sor humnano. Ja studamos que o funamento dessa estrutura precisa ser es Tabolocido nos principles da Palavra da Deus; Vimos também ‘quo-as tempestades virgo, indicriminadament, com Ox ss Imalsdiversos ventos. ‘Vejamos,a partir do agora, os passos quo procisam sor das os para quo ossas roprosentagées montais esboradas sojam | ferigidas deforma resistonto e duradoura (Pv 24.3) 2.1. Foco Um projeto de vida é improscindivel, pos, som alo a exis tancia fenstitua de Beleza efurcionaliide. No entnto, ‘pata que seclabore um plano sustenLivel, énecessivlo saber fondo so protonde chogar. Sincoramonte sabomos o que o» poramos do casamento? ‘As insirugces que o Senkor dou Mois, relativas’ cons teugio do Taborniculo, rovelam meticulosidado o organiza: ‘cio. 0 Alssimo proparow um modelo para que Sow servo reproduzisso ao descer do monto: Farom tudo como eu the mostrar conforme o modelo do taberndeulo e de cad ute: Slo (Fx 25.9 NVI}. Se Deus desanvolveu tin prottipo, um ‘modelo, parao gar om quo Flo so manifestaria ae Seu povo, [Por quo Cremos ser powsivel seguir a vida displicentemente? Dreclsamos estabolecer alves o objetivos a ating, tracar planes e liter para alcanca-ios, artecadando os recursos de findo métodos @ estratégies cortas pare cada fase do pro- {Jeto. Sem i830, seremos como vafantes sem mapa, DOSsol, ‘Sem direcdo o sem os moios necessaros, endo chegaremos 9 ligaraigum (MALAFAIA Palovre de vita N°2. Central Gospel, 2008, p. 76), 2.2. Planejamento Para que © sou projeto de vida resisa as adversidades, 6 preciso que se invisa tempo no planejamento das acdes; festa elapa do proceso ests dizelamente Telacionada aos ‘bjetivos. Quem planejn sabe aonde quor chegar © que pr fondo alcangar. Pensemes, de forma pritica, sabre amjumas guesttes (00 que voe® quer para o seu casamentoe para sua familia? (© Quai o os seus objetives de cura, medio e longo prazos? © Onde vocé quer morar? Em uma casa ou em um eparta- ‘manta? (© ‘Tom por objetivo adquitir um imével? Se sim, 0 que tem . felto para aleanca-lo? ‘Quantos thos pretende ter? se j tem fihos. como preten- de eros? Sea os crou, como pretende atuar na educa ‘ode seus netos? (© Guando pretende se aposentar? 2.2.1. Aimportincia do grupo Quando s0 sabo 0 que quor, fica mals fell slaborar os teatigias, define proriados © organtzar-se para aleangar os vos detindos. Uni lista de prloridades consttulse em ain hom recurso para nortear as decisies de investimento “Somos movidos pela expectativa de Tealzarnoss0s 2onhos. ‘mas sonhar ndo basta, Tomos de colerinformagsos sobre 0 ‘que envolve nossosprojetos,angaria recursos, defn as eta as do processo, 0 fempo necessaro e 0s melos para reaizé- os.) Estabelocamos metas e lutemos por nessos objetivos, Dermitindo que a Senhor ns conduza 9 vitrla(MALAFAIA. Pa lvra de vitéra 2. Centre Gospel, 2008, p. 79). 2.3, Trabalho em equipe ‘Casamento é uma convocago para o trabalho em equipe ‘com vistas slide emocionol do casal, esta no deve sr, em ‘npotese aiguma, uma obra soltara, O Isolamento voluntario denuncia, na’ mator parte das vezes, egossmo por parte de ‘quom opia polo afastamonto. 0 Sabio disso: 0 salto busca {seu proprio Interesse e Insurge-se contra a veradelra Dedorta (Py 18.1 ~ ARA). Hg dls extremos que devem ser evitados no rolaciona- monte conjugal: 2 olsolamento egofsta © passive, que transfore toda a respon Sabilidade para o outro: (© ativismo tnsano om quo um assumo as rosponsabilidades ‘loambos —esto model, nada incomum, faz com qu 9 par tomaisativa fiquo sobrocarrogada, transformanto6, como 45 cdc, om am amerge mae Nenhuma obra élevantada ¢r sem sacrifcios: quanto cauhiwl sponse se horns maior foro projeto, maior eda mulher, No que concerne a0 traba- ‘serd 0 investimento, how aqulp, na as palavras que car Na arta, armoeda de ‘ma um pte evi ont maior valor & 0 tempo de «nbremoaes de que a tase de fo Uiharmanecessdade «uaituaeacoranens sc cstianse dooxunderaescmogies swoon cons rattienane sven [...]. les eram o retrato pase sent ee OS HOMENS, AS MULHERES sainivomvermae”” Mos Howes. as. para com o parceiro, abertose sem temorde _Crou Deus, pols, 0 homem a sua ima- rejeicio (Biblia de Estudo _9e™.& Imagem de Deus o crow: macho SS TELL 6 femeo (Gn 1.27), Homens e mulheres Preparando Castis P2722 yrosentam distincies biologicas
, n como a questo da igualdade de géneros, papéis do homem eda 2 I ROJ E TO mulher na familia e a forga dessa uniao segundo a Biblia, Projeto divino | N 0~ Chama 0 leitor a compreender o intento original de Deus para 0 casal. Pedidos pelos telefones: mT (21) 2187-7000 | 2598-2019 GOSPEL Le LIVROS PARA 0 SEU CRESCIMENTO SER COMPLETO ‘06d: 32058 1 16x23em | 184 pags Dag Heward-Mills ~ i 2 a 5 F @ i = | 3 Plantar 2 a) ; greja: 2 3 3 z . ANTIGO Caneaaiee “ORDEM CRONC MED Sinomar Silveira ¢ JOnatas Sineliz Silas Malataia B SILAS MALAFAIA MA i EMPREENDEDORISMO, Vill lt g g f OOO ENDS g 8 . ees BENCAOS —§ j st ll DEUS 3 i A Z 4 ile a| z Silas Malataia Todd Holeman Darwin J. 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S_y_louvor com exceléncia ral, a5 garantias econdmizas 0 0 simples impulso roprodativa = considoramse, nas analises atwais, aspectos nourotisologr ‘cos — dentre os qunis destacamos flutuagses hormonais,cr- ‘citos neuronatse substéncias bequinicas, o7 ‘Atonhamo-nos, nesta oportunidad, 20s aspects cos «cul tural, os qual podem ser subjugados &capacidade intelectva 2.1.1. Aspectos fisicos e cuturais Uma pesquisa realizada pela UFR (Universidade Federal do flo de Janel), coordenada pela antropdloga Milan Golden Derg ~ que tv 1300 homens e mulheres entre 20 ¢ 50 ‘anos — comprovou a seguinte teorla:dlante da questao -O {Que mais atral voce no sexo opasto?”, a resposta mats preva- Tente entre os homens foi "beleza” e, entre as mulheres," teligencia" Tal mate encontaria bom respalgo na porca d= Escrturas que faz referencia aos personagens pricipa desta licko: a texto biliceraramente descreve aaparéncia fisiea de sous porsonagons; porsm, tanto Bate-Saba quanto Davi so Aloscetos como possuttores do uma heloza excapeional (2 Sm ae ‘ ‘Como ngo $0 podo destituir quom quor quo soja de sous cencantos, podosse, onquanto sor dotado da livre-volica, gt fos apelos que os sentidos fazem Sx emogbes (Fg 1-14} — tal ‘Gomo'o fez José diante da mulher de Potifar (Gn 39.0-12), 52> Flamos pradentes se atontassomos pata as olentagoes bibles (€e11 320; 1m 4.12; 2 Tm 2.29). 2.2, Pesquisa realizada pelo site Ashley Madison ‘Une enaninrelzade gol sir Ase Modan, ee cinlizado ne promogao do eacontzos extraconjaga, mapeou o arguing veytona dey grace om {aos Unidos. A pesquisa rovelow que “a maioia das pessoa ‘tuo busca um relaconamento fora lo casamento, pel portal ‘enticase como erst De acordo com o fandador do sie, Noel Bierman, a pes aus mostra ae a relgigo pod sor retirada da Tita da {orem que imperdem a infidelidad. Dicss so: vord pode 2797 todos os domingos, cu no ssbado, ou tres voues por di, 0 Iss0| pode no fazer dferenca em relacao sua fdelidede conjugs. — Ela massearisto. to E preciso compreender Qué Assim como Davi, muites creem que FOtaE gyi Volt ay mneipis dis consigo consequéncias §— vez ou outra, ¢ controlar suas implica Conttndartaat menses Ys Yltene cet tm, er oes mente stom ett tances cae sempre se fardnecesséroy Succi isda nda de Tedavin,perdoarndo”vayactescaese i qate rnecessariamente 3 (4 quobra de uma verdad otorna) significa esquecimento faz dissipar a paz 0 esta nao 6 uma ‘Qu continuldade da. constatarso, moral, antos, trataso.da TMES a2} iia relagio havida entre uma ( Ver dado, cont. Jo 14.0) outta (a paz, coat io 127) 68 cit Plo Dt PROFESSOR Sis ha eee pena MEE Jomwabits on prereset SCcne Teenie omean un peces Cinna nmeataeiciemae infideldade conjugal (ME sana Otc eo en ‘Smpreonser gue a fenine radata 5-32) Cada cos0,porér, Sevlnsms nuenos'constnnadestiieo eno se deve {SSencamente peo pecace eden.” generalzar A presenca Semen igietieoumenines Sapedctode pania's occasion “npecoupars fcocatcaen chen comasie | Shbeangs ncalats Go, corroboram tal compreenszo: deve s ‘mos produair os futos do Espino arm S#uages. Além do mais, a de refrear as obras da carne (GI5,19-22), _Palavra de Deus apresenta varios textos que incentvary 3.1 Arependimento ‘erste a thor o camino Ndi om qu Divi contontale do perdo. © dvr, nessa vor Xt Inalatanantaroponiow caso, seria utimo recurso, eat como Sonhor(® Smtsiia) “=. Sov® GANS ECA Algum tempo depois, Davi escreveu {Sim stm memorial io potanci om ao la ex Conte dott ponte 9314) foe ove tts: ‘rmintiar un fnpoealad on ose trans Sivan o ao suai ae tosis, al do ‘sigyasuyocate anda mots Dea owt hoi pecado conta Bateseb, es © nto aue fra hued gover has rns eras capes [Sora quanto sus otras Dun or arcs casa Aro pteras ar texcrer sa oo wansgreses Si nucad 23,9» pect Ws 29.49.46 pao pes pros toder mettre apige 33a Sine puceme 3 Toe ere alavras exprimem a seriedade do pec — Weetgrandesnpanne guste toner Umadas marcas de Gera me. do nie (ADRACHER: _coanbo da Esrturas & IGEN, House, conto Solon». Guetangoas hatucns 560) ‘quanto os triunfos de 3.2 Restaura seus personagens ‘Depls de andar matr ins, oa eatram-e allreltado. conven com ae aie a Smt nos quem Srtobbico farnoscaver quvo frutoda, DeUs € e revela-nos quem (Saino meu sn") nde somos, Para Ba 38 tretrt\no men capt ares nha uma manelra de formads que'o ret consolou sua mulher, Tidar-eamo peeadat 2entroua.ela,esedeitou comela:eteve assum, confessé-i0 fla um fhe, ¢ chameu 0 seu nome Salo- ae Indo: @0 Senhor 9 amau (2 Sm 12.28).0 pardeade. flko de un ‘nie que comagou a par —<— acest po mando conteperinws- Deaton eral: CO ir do um ato de adultério, fol quem dew A Graca do Eterna no nos deve servir de escusa, pois continuldade 3 linhagem mossianica, ste foto faznos compreonder ue ous perdoa a todos que. verdadeira Ele lida como pecado de mente’ se arrupondem; conto, esta duas formas: 05 perversos certerm nio deve instaurar-se em nossa recebem Sua condenacéo alma do forma leviana Justa; os justos, Sua ‘misericérdia imerecida © CONCLUSAO (RADMACHER; ALLEN; Contra ti, contra t somente pequel,€ HOUSE, Central Gospel, fz o que a teusothos & mal (S314) Pe 70 20102, p. 868). ‘que ¢ uma declaragio bastante pessoa la esti na primelra pessoa do singular ‘No jerdim do Een, Ado — quando co frontado por Dous polo fato do tor poca- do — culpou a mulhor 9 at6 mosmo o Crindor por tor eed ‘insistencia da osposa (Gn 3.12), De modo somolhante, Eva {ulpow a sorponte (Gn 3.13), Inflizmonto, nontum dos dots ‘ontondow quo cada posson 6 responsive pels propriasagios. ‘Alem disso, peque! 6 uma declaragao bastante contundon te, 0 texto no diz comet um erro, um engano, ov i una ‘grande tolice, Das no tentou nogar a roalldade; cle apontou para © corne da questio: pecado. Erros e deslizes podem Ser corigidos pelo homem. 0 pecado, porém, 6 uma tans ‘ressdo da let divina; por S50, s6 pode sar perdoado pelo sa ‘gue do Conieiro (Béita Despertamento Espiitual. Central Gospol, 2012, p 168). ATIVIDADES PARA FIXACAO, 1. De acondo com a primeira parte da lg, quals particular Aides obsorvadas no eomportamento de Davi, om Flag ‘a BatoSeba e Urias, podom sor destacadas? A. Ele fol negligente, insensato,imprudente,trano e soberbo. 2, Por quo 6 poss pes possival R.A transgressio pressupée a quebra de uma verdade divna ‘Uma ver que ha intima relacso entre a Verdade (o 14.5) ¢ a'paz Go 14-27), quando aquela se quebra, esta se disipa, [3 Do que forma o texto do Paulo aos gilatas (616.7) rolacio- nase ao arrependiments daquele que comete adulterio? ‘Deus perdoa a todos que verdadlramente se arrependem: tera no deve instourer-se em nossa alma ‘mesmo pordue o arrependimento oo romove asuspanste das consequénclas daqullo que-o ho ‘mem faz 0 homem: 3 afirmar que, na transgressio, no hi oi''Wit\"%0 Perdao: Liberdade Para a Alma TEXTO BiBLICO BASICO Génesis 50,15-22 15 - Vendo, entao, os irmaos de José que o seu pai jé estava morto, disse- ram: Porventura, nos aborrecera José e nos pagaré certamente todo mal que Ihe fizemos, 16 - Portanto, enviaram a Jos morte, dizendo: 17- Assim direis a José: Perdoa, rogo-te, a transgressdo de teus irmaos 0 seu pecado, porque te fizeram mal; agora, pois, rogamos-te que perdoes a transgresséo dos servos do Deus de teu pai. E José cho- rou quando eles Ihe falavam. 18 Depois, vieram também seus irmdos, e prostraram-se diante dele, ¢ disseram: Bis-nos aqui por teus servos. 19 E José Ihes disse: Nao temais; porque, porventura, estou eu em lu- gar de Deus? dizendo: Teu pai mandou, antes da sua 20 - Vos bem intentastes mal contra mim, porém Deus 0 tornou em bem, para fazer como se vé neste dia, para conservar em vida a um povo grande. 21- Agora, pois, ndo temais; eu vos sustentarei a vés e a vossos meni- nos, Assim, os consolou e falou segundo 0 coracao deles. José, pois, habitou no Egito, ele e a casa de seu pai; e viveu José ‘cento e dez anos. Familia cist no mundo contemporaneo - Desafios ¢ reflexdes 71 TEXTO AUREO E, quando estiverdes ‘rand, perdoai, se tendes alguma coisa contra ‘SUBSIDIOS PARA ‘O ESTUDO DIARIO 2 felra - Salmo 86 Tu, Senor, 6s Bom @ pronto a perdoar alguém, para que vosso | 3 fina - Mateus 1821-35, Pai, que estd nos céus, vos | Setenta vezes sete perdoe as vossas ofensas. 4° foira - Lucas 17.1-5 Se se arapenerpertooihe eed 51 felra - Colossenses 3.9- ee coon aoa sono stand 6 flr estos 4126-92 Seve us pra con os ctes bers Sabor 2 Corintion 2.9: ese ene ‘oBjetivos ‘Ao término do estudo biblico, 0 aluno devers ser capaz de: @ entender que, apesar de todas as alfculdades que en- frentou, José recebeu de Deus graca miserieéraia. Este N- Iho de Jae, que experimentou as prisdes humans, decil indo se delxar apisonar pelos cadelas da amargur © compreender que perdoar significa abr as ports do cdr ere emoclonal, sem ressentmentos, delxando © ofensor live de supervisoes posteriores; © saber que somente pela fe, que nos revela as limitaces Impostas pela Queda, seremos capazes de perdosr de fata (tem vergade, ORIENTACOES PEDAGOGICAS Prezado professor. Charles spurgeon dlsse certa vez: Vamos até 0 Catvirio para aprender como podemos ser perdoados. €, entéo, per ‘manecamas lj, fm de aprender como perdoa. ‘0 perdao ¢ algo com que todos nds tremos de ldar em al- ‘gum porta de nossa vida. Cada um de nds isa com diferentes fFaus de inustica. Algumas colsas sao facels de detear para tds; outras levam tempo, Entretanto, 0 processo do perdio ‘nao pode ser lgnorado. ‘Se quisertornar-se 0 que Deus planejou que voc® fesse, ‘entio 9 perdi serd parte integral do seu estilo de vida. Mas Se vocé se recusar a perdoar, 0 seu relacionamento com © Senhorseré afetado. Eifel louver © adorar quando existe smagoas ¢ questdes mal tesolvdas (STANLEY, Central Gospel, 2008, p. 37) ‘Boa aula! gs Pa de Ds PROFESSOR 3 COMENTARIO Palavra introdutéria ‘Multos extudiosas consideram os times capitulos do Livro de Genesis (3750) uma das melhores narratvasIReréias do ‘mundo antiga, PPoucos personagens veterotestamentirlos so apresenta- dos com tata clareza quanto osé, e apenas algunas Mistrias {30 descrtas com tantas miniclas © da manelra tio interes Sante quanto esta — talvez 56 as nerraivas acerca de Moises ‘Davi contenham mats informacdes quo a5 de Jose ‘A histiria deste filo do Jacé comoca om um ambionto do prosporidad familiar; dopois, um extonso poriod de desvon- tura'e desintogracdo 6 aprosentad aos leltores, até quo, om tum dado momento, a restauragio do cli acontece, 0 quo Fo ‘sulla em un condrio bastante afortunado, como a que hava ho iniclo da passagem. F preciso destacar, todavia, que umm ‘lomento conecta © primetro cenérlo 2 ililmo: o perdio — teste & verdadeiramente, o agente capaz de libertar-nos da ‘ail (ou daguoto) quo nos soquestrow a alma, |/A ARTE DE TRANSFORMAR TRAGEDIA EM BENCAO José, © monino quo sonhava (Gu 37.19), ora filo de Joos ‘© Raquel, a mulher que the reubara o coracio (Gu 20.1030) ‘Aquele que velo depois de uma longa espera (Gn 30-1,22-25) Unha sobre sos ollos de um pai Maso ede uma mic que 0 ‘esejara todos os das, Osirmios mais volhos do Joss ilhos do malhores quo Jacd rio amo, tomados pela inven da atengio que mio rocebe- tam do pai — pelo menos nao-na mesma mevige (Gn 37-38) STyondoramno como escrave. Aquele a quom Dous dow ‘grandes sonhos virow moreadoria, 1.1. Caminhos percorridos por José José, em um dia, recebo do sou pai uma tinica colorida (Gin37:3);0m outro, 6 lancado om uma cova vazia por aque: les que © precediam em cousanguinidade (Gn 37-24). Da ‘cova, ele parte para as nos de mercadores emaciitas (Gn 3725,27,28), Do moreado do escravos, 0 ilo de Jacd val para a casa do Potifar (Gn 37:36). Promovido a administrador da easa do ‘eunuco de Farad, capitdo da quarda, José torne'se um escra ‘olive (Gn 39.1.0) aparonte molhora om sau status, con Indo, ogo so teaduz om posar; acusadoinjustamonte do for nicagio pola mulher de seu senhor, elo & preso (Gn 39.7-20). “Treze anos depois, 0 sonhodo, agora wm homem (Gn 37.2; 41.46), alm de Interprotar materatsoniicos (Gn 4125-22), — 6 capne do dar conslhos sibios (Gn "A suposta morte dejosd “aby, 0 que 0 faz oor colocad, SSchntrtte pera tuco fle fons sabe tndea ar tps pai oamasse ainda mais e (nalts focasse a perda ireparavel, 12, apesar das diicuMdades ‘om vez de voltar-se para 0 dos difculdades, resto da fafa, Os rms. pss wnessem (on 4220) muscles indo se benefciaram com is fe deta ouvios io pele a stuacdo, mesmo sem So ic ncn aad ut ’@ presenca do sonhador %9 gin, se nio forse palo Senor. (RADMACHER: ALLEN: preenger, dente outas evidences HOUSE, Central Gospel, [vera senhor¢sufeientemente pode’ 20102, p. 93). {oso para fazer cumpri or caus props. eres Soe mesmo part de uma fa fram 6 soguinta rosultado, dopois do trs anos do obsarva- ‘io: 659% das mios 6 70% dos pals preferiam um dos filhos. A Psicanalista Ana Olmos, clontsta na area da nouropsicotogia Infanti, comontou o rosultade-A melhor palavra para definir esse fenémeno nao é favortismo, mas afinidade. © natural ter mats afindade com umn flo do que com outro. O ate nao significa amé-los de forma diferente. 1.2. 0s frutos do favoritismo Inveia, chime, rvalidade & competigio: palavras as quals atribuimosconotacio advorsa, com contomesdoanormaliado, ‘sspecialmente qinndo adentramos 0 eampe do relacionnmon: to fratorno mareado pela consanguinidade. Via Ge regia als ‘emocdes negatvas edo rechacadas,prolbilas eats candenadas pelos pats quand, por exemplo, um fho mals velho ¢ apresen- {ado aormao mals novo. Todavia, o que no € dito nesses casos apesat de nde ser desconhecido por ambos os genitres — & {que-o cacula representa, sim, para seus) antecessortes), um tlemento de cisdo:o io mals velho percebe mutorapidamen- te que ndo sera mats 0 Unico e, pr essa razdo,sente-se suDUat- dom sua integridada, Ee entende que o seo, o colo, 0 espace, 2 atencio e os culdados preclsarae ser dviisos. Picdloges © psicotorapoutas. costumam afitmar quo as manifestagies mals comune da inveja do cline — quando {ntensos —~ alo a hoatlldade e 0 édio, Estes poderSo ser eX. prossos de forma dota ou por moio do subtorfigios. importante destacar, neste ponto, que enquanto ocidme 4 motvade pelo medo de perder aqulo que se tem; a Invela| ‘ motivada, sobretudo, pelo desejo de que o invelado nao se propre daqulo que o invejosa no possul lo texto siatico e a invesa ENTRE IRMAOS Polo fato doa inoja sor uma omogo primitia © pouco ol horada, quando o ser humano ¢ acometide por ela, inconscien- ‘omonto, comparou situagdes, dntro as quai salu perdondo. ‘A partir dessa promissa, ateuhamo-hos, neste tplco, & analise desse setimento, vvenciudo por alguns personagens| Diblicos em relacio aos seus imaios Refitatnos, sinda, sabre 107 — ‘2 segulnte questao: até que ponto os pals Especalstas garantem: a 20, "esfonsdvels pelo suimento eou pela extingdo dessa pulstor inveja déi e da prazer. Déi porque é motivada pela 2.1, Esai e Jaco sensacdo de injusticae “jos tsmpos bibicos, © fhe que nascia pela baixa autoestima. Dé primeito gozava de una poskt0 prive iprazer porque oinvejoso 2c: junto so cls: cla tna o airata do ‘sente-se recompensado _Primogenitura, que consist em receber ‘quando presencia a porgdo dobrada dos bens do pal (Ot21.17) presencia 8 receber uma eno espacial ane do falecimento deste. Apos a morte do pa- ummm 3c, ce Se tornava 0 chete da fan ‘arregava o nome desta @ agi como 22 (MR Certo old (Adaptad de: RADMACHER: mais fécil encontrar quem [ALLEN; HOUSE, Central Gospel, 20103, 8 69). Dentre os multos aspectos observe. afirme julgarse inferior aos nahiststa de Jacs« Foal, costaca ze alguém do que encontrar S leputa por esse privegi legal quem diga sentirinvojade 0 texto biblico faz-nas sabor quo Isa- outra pessoa. Isso porque o qe amava Fai, porque sea cagndor, © ‘sentimento de inferioridade 6 passivo — teoricamente, Rebeca amava Jus [passiveimenta por ue viva em teas, ou sea, porque isha 2 possiblidade de comparihar os dias ‘quem se sente inferiornéo fom a mie, cozendo guieadas, Inclusive pretende tiarnada de (Gn 25,27-29)), inguém —, inveja é ativa, ou seja, quem wma situagio inopina a sente faré o possivel para Prot ose Tenax 108 quanto quea a, corto is, aproveitando-se de sae ‘iain, com. te primogenitra dose Irmo (Gn 2520-99). Ent, tompos de 10 invejado (declared pois) ardilosamento, ludibriow seu pai, ‘0u veladamente). fim da receber dele uma béngio oe peclal, antes de sua morte (Gn 27-120) =o ave levou Esai @ declarar em seu coragto: Chegarsedo os dias de tuto de meu pat; enti, mataret a Jaco, meu indo (Gn 27.41). Apo- has muitos anos mats taro, depots de torem-so privado do Convivio familiar ambos vioram a reconciiarso (Gh 33-1-12) 2.2. 05 irmaos de José 1Jac6 teve a0 todo 12 hos e uma fi: sete com Lela rma {de Raquel (Gn 35.23); dols com Raquel (Gn 35.24); dots com Dia, a escrove de Raquel (Gn 35.25): dols com Zilpa, a serve de Leis (Gn 35.26). Jacé domonstrava certa proforéncia por José (Gn 35.24; 37.3). 0 texto bbleo da-nos clénela de que ‘Guanda os fis mie velhos de lrael vam que pal gostava ‘mals de José do que de qualquer outro fl, odlaram-no @ no Consegulam far com ele amigavelmente (Gn 37.4 = NNN). Nit bastasso a proforsncia patorma, José tinha somos, ccujos siqifcados clevayamno cima de seus iemios (Gn 37.510), © quo, provavelmonte, fez exacerbar a invoja que) ‘os mais velhos nutriam por ele (Gn 37-11). Movides por essa ‘emocio negative, os onze chogaram a pensar om mato (Ga 57.20); 0 resultado 36 nio fol tragico, porque o nosso Deus ‘converte maldiedo em béneao (Ne 13.2) 2.3, 0 favor divino eo coracéo humano ‘Nom todas as invejas havidas entroirmios tom origom na prodilagdo de um dos genitores; todavia, quase todas perpas- fam a necesaidade humana de sentinee spect amado, Alguns personagens biblicos, por exemplo, sentiramse pre torklos por Deus, dovido & forma como Elo relacionava-se com sous jrmios, Dianto dessa primitiva moro psiquica, ma impossibilidade de atontar contra 0 Todo-podoroso, tai ind vidos revertsem sta ira ou migoa para fquolos a quom 0 Sonhor diigia a vor Neste topic, ¢ importante rele sobre Onde estavam Adio e a seguinte questo: temos invela daaulo ye enquanto Cairn, de {que Deus tem feto em favor dos nossos ‘macs? forma vil, intentava contra ‘eu Irmao, Abel (Gn 4)? 2.3.1, Caim e Abel Talvez, 0 autor do Livro O capitule 4 do Livro de Génesis narra de Génesis, pretendesse fs Metin de um sgrcultor, im, ede anunciar, j& no inicio das 1m pastor do ovelhas, Abol: dois rmaos Escrituras, que, quando ‘quo oforoeoram ao Sonhor © produto deo pais nao intervém nos sou tabalho. 0 Altssimo agradowse felgcionamentos de seus. do sactficio do Abel, mas rjttou 0 de nos. tragedias familiares Caim, que tomado pola inveja do favor divine, cometeu o primelre fratsicitio de POdem ser deflagradas. ‘que se tem not 2.3.2, Moisés, Argo e Mins ‘Quando lemes a biografia de Moss, somos tomados pela ‘compreensio priméria de que Ardo e Miri vivenciaram de for ‘ma plena a condleao de irnaos do grande ide de Israel. Mira fbservou-o, quando ainda era um menino, dascer pelas mar- {gens doo lo, aconchegedo em um cesto; ela, corajosamen- fe tambem encontrou uma forms de ele ser criado por su ‘mie, Joquebade (Ex 24-10). Ardo, por sua vez, fol um gran- Ge consorte na tarefa de lbertar o pove de israel do cativelro folpclo (Ex 4.27-31; 5.2. Certo da, no entanta, Arde e Misi contestaram o fato de Molaés ter tamado para al una mulher eueita (Nan 121). Ao ‘quo parece, a critica & mulhor atiope constitue-se om um moto para atacar frontalmonto older iraclita, pois, imodia- tamonte apds a consura, dissoram oles: Porwentura, falou 0 Serhor somente por Motsés? Néo falou também por nds? (Nim 12.2) Talver saa possivel afirmar que ambos os fedos instr 109 — giremso contra Moisés, movios pela Beene ee ga Ose et ratuevesma motes 23 wana mana inven. Quandooser 7 tere veg ef humano hipervaloriza sus © Seus discipulos foram recebidos na Celt eran ne ees Tinsel egmeteneetae ee qa apomeverim sees eee rere fentdo, olocal de enconto fol Betana, fora ‘fim de que ambos sejam STS fo sts 12 Vistos em um mesmo "5 evangetita faz stor quo, na ‘quele di Maria perinaneceu sentada fos pés do Senor ouvindo 0 ae Ele ‘nha 8 dizer; Marta, porém, ocupada com ppatamar, —x _ tultesafazeres, porguntou ao Mestre se CO evangelista ndo informou tar trabaltende ‘areacao de Marta diante Sevhe. pois la Mai Flo ndo so importaya com o fato de ola nha eroplicou Di ‘ue me ajude (Le das palavras do Mestre 10.40). Jesus, o amorose Tabi Galileu, em Lucas 10.41,42 limitow-se a dizer, ternamente: Marta, mas é possivel que ela’ Marta, estds anstosa @ afadlgada com tenna entendido que nao "tas cols, mas uma s0¢ necessary Maria escolheu a boa parte, a qual nd0 havia nas palavras de j,Mara eco Jesus uma repreensao as "sen rade (te 10.4142), Meese" ljcamance os uma convocacao a que se_ ‘De modo geral, a questio do favori- rioridade aquilo que ‘essencial, a saber: Ee. tismoidontineacao ‘esta presente em boa’ parte das famllas em todo 0 mun o; fodavia, os pals no admiter com NNN f2cldace al verdade inconvenlente, 110 ou — come atirmou psiquatra Winer Bottura, membro da APM (Associagio Paulista de Medicina) — ‘a%¢ admitem, mas ndo a acetam. Assume que esta condiao {az parte da natureza humana, sem culpa, possibfara que as pottos do ddlago se abram ao amor sincero« verdadeto 'E Important destacar que tet afnidade com um ho & na tural; no entanto, amar mais a um que a outro, ndo. Os eos Utlzados para conduair educate pre dever ser os mesos, levandose em consideracto, sempre, as indvidvaldades ‘Ao contrrio do que supde o senso comum,ofilbo proferito nom sempre & 0 mals fl pols, na tontaiva de atender bso Psctalivas tos pals, eles podem crescor com mesdo de decep- loni-os ou poem viver sobrocarregardos com a culpa de nio Ccorrespondorem aos ansoios que, sobre oles, so langados. 3.2, Nao transfira para seus filhos seus anseios € aspiracées Rebeca ouvin as instrucées que Isaquo dera a Esa antos de morrer ¢ inedialamente transferis pata Jucd sues expoc- tativas futuras (Gn 27.15). Ela podiu que © Jovem foss0 a0 rebanho da familia» trouxosso dois eabritos, pois cazria um (quisado saboroso para Isaque (Gn 27-8,9) Jaco até tontou livrarso das osporancas do sua mie dizond quo a comple gio de seu tio ora bustante diforente da dele, mas cla no Ihe dew atengio, imitando-se a dizer: sobre mim sea tua ‘maldigao; somente obedece minha vor, eva trazem0s. Pals, cukdem de seus filhos para que nao Ihes sea nocessi- rio stgorie que 6 molhor para todos mantis aastados, como © fer Rebeca, que pagow um proce alssimo pela prediloio por um dos filhos,o qual. aps partir para uma terra distant, hhunca mais tomo vé-la (Gn 27-43-15) Que seu lr sea ua Jugar de abrigo protegio, nio de contondas o dissolugies. ‘CONCLUSAO. Jesus falou pouco sobre 0 toma familia — polo menos os ‘evangolistas nfo registraram muitas falas do Mestro om rola ‘oa essa questio; possivelmente porate Ele mesmo preten- dia fare-nos compreender ua ‘nica verdade: somente por ‘moio da Cruz, podoromos tornar-nes marides, mulheres, pas, nies, filhos 6 tnnios, que percebem; que envergam @ que se Ao polo outro Jo 19.26.27) ‘Ao fin dosta revista, admoestowvos, pols a flear com as instrugies de nosso Mestre © Senhor, as quais responcdom 405 mals profundos anseios do coragio humano, onde quer ‘tue cle estala — 0 que inclut solo fami: E como vis que Fels que 0s homens vos facam, da mesma maneira faze thes 1s tambem (Le 6.31) ‘Que Daus nos abengoat ATIVIDADES PARA FIXACAO_ 4. De acordo com a lide do hoje, do que forma a inveja © 0 cme intonsos, goralmonto, manifestam-so? .: Por mela da hostlidade e do él, 2. Comento a soguintoafirmativa: 0 sentimento de inferio- fade, nao raras vezes, motive a Inve. Quando o ser humane hipervalriza 0 outro e subvaloriza a 51 mesmo, pode ser tentado a promover um esvaziamento ‘deree outro, a fim de que ambos sejam vistos em um mes ‘mo patarar. m BENCZIK, Edyleine B.P. Revista Psicopedagegia. Séo Paulo, 28(85):67-75, tL. Biblia Sagrada. Almeida Revista e Corrigida. Sao Paulo: Sociedade Biblica do Brasil, 1995. Portugués. Biblia de Estudo Despertamento Espiritual. Rio de Ja- neiro: Central Gospel, 2012. - Portugués. Biblia de Estudo Matthew Henry. Rio de Janeiro: Cen- tral Gospel, 2014. . Portugués. Biblia de Estudo Preparando Casais para a Vida. Rio de Janeiro: Central Gospel, 2013. CHAVES, Gilmar Vieira. Manual de Educacdo Crista. Rio de Janeiro: Cen- tral Gospel, 2012. COSTA, Rachel. Disponivel em: http://www.istoe.com.brireportagens/. Data de acesso: 10 de setembro de 2014. COVEY, Stephen R. Os 7 Habitos de Pessoas Altamente Eficazes. Rio de Janeiro: BestSeller, 2005. HOUAISS, Anténio. Diciondrio Houaiss da Lingua Portuguesa. 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Hindson e Gary Yates COD. 32946 | 16X23CM | 440 a sabedoria do mundo biblico so timulante panorama das Escrituras, visando a aplicacao de suas diretrizes morais, seus ensinamen- 40s teol6gicos e sua aplicagao prética no mundo atual imottncia teotégica: periado intetestamentério eo problema sindtico; ttegas (Novo Testamento}; + Perguntas para estudo. + Fotografias colordas, mapas, ilustragdes e tabelas; + Inrodugéo de cada livro do Antigo e do Novo Testamento, incluindo contexto,estratura, mensagem e + ANTIGO TESTAMENTO: capftules introdutérios sobre 0 mundo, a arqueologia, 0 cinon e o texto do Antigo, ‘Testamento; NOVO TESTAMENTO: como o Novo Testamento chegou até nds, os prnaipios de interpretacao, 0 "+ Testos eatras com foco em tpicos importantes e estudos sobre palavras hebraicas (Antigo Testaento) e Peer rang A ESSENCIA DO AESSENCIA DO NOVO TE! Elmer L. Towns e Ben Guti Cod, 32945 | 16:2 Baseado em varias décadas de pesquisas e de ensino em sala de aula, uma equipe de eruditos da Biblia da Liberty University produziu uma esclarecedora introdugao a0 Novo Testamento. En HRT Rae peasy Pn ORL Ree ay @x eel es ; : oque hd de melhor em ensino Aprofunde seu conhecimento em teologia teoldgico a cistancia v + GOOlEG Estude quando e onde quiser com os maiores nomes da histdria evangélica dos dltimos tempos! { ; ; @ i d an e muitos outros TLOSBORN REINHARD = JACKHAYFORD = JOYCEMEYER ©=—JOHN BEVERE BONNKI e - Acesse agora mesmo e adquira o MAIS INFORMACUES ACESSE primeiro mul do curso www.cursointernacionaldeteologia.com Ed contrat caspe! 2) eedcentralgospe! 5] @esitora_centruigospel id oyspelmusic de tjacheteesteionenyostnarvence | Yr tanbim eromtransas Cyne www.editoracentralgospel.com | Muittescom um REvenen0k Pedidos peo telfane: (21) 2gz-7ago | Pr’ximo avect . 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O MELHOR COMENTARIO BiBLICO EXPOSITIVO DE aeyauytsy ‘WIERSBE UMA OBRA EM 6 VOLUMES QUE LHE PERMITIRA UMA COMPREENSAO MAIS PROFUNDA, VARIADA, E CLARA DA PALAVRA DE DEUS. an Flowrie Klose Eloi deed rom som eso woteikoaentrigeom nga tlne ) 207700| 258208

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