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Curso: Engenharia de Telecomunicações

Disciplina: Comunicações Ópticas


Carga Horária: 60 horas

Professor: Clovis Almeida


Regras do Jogo:

¾Aulas expositivas em quadro, Power Point, ou transparências :


9 Entregar material em meio eletrônico ou via Internet;
9 Foco no Conteúdo programático (evitar desvios);
9 Reposição de aulas aos sábados (à tarde);
9 Exercícios de Revisão.

¾ Avaliação :
9 Assiduidade, Pontualidade e Participação;
9 Trabalhos (Opcionais);
9 Testes surpresa;
9 Provas Individuais.
Conteúdo Programático
(referência)

¾ Primeira parte – 30 aulas


9 Elementos de comunicações ópticas

¾ Segunda parte – 18 aulas


9 Redes de comunicações ópticas

¾ Terceira parte – 12 aulas


9 Projeto de enlace óptico
Enlace óptico básico

Transmissor Receptor
Sinal Fibra Sinal
Fonte Receptor
de Interface
Óptica Óptico Amplificador de
entrada óptica saída

9 Um enlace óptico usa os mesmos elementos básicos que um enlace


com cabo metálico:

9 Transmissor, Meio de Transmissão e Receptor.


Enlace óptico básico
Transmissor Receptor
Sinal Fibra Sinal
Fonte Receptor
de Interface
Óptica Óptico Amplificador de
entrada óptica saída

¾ Estudamos, até agora, algumas características da fibra em si.

¾ Serão abordados conceitos sobre o enlace óptico, incluindo seus diversos elementos.

¾ As fibras estão associados a vários acessórios que compõem o enlace, tais como:

9 cabos ópticos;
9 conexões e conectores ópticos;
9 acopladores;
9 distribuidores;
9 comutadores;
9 circuladores;
9 amplificadores etc.
Cabos ópticos

¾ Referir-se ao catálogo da Furukawa.


Conectores ópticos
Conexão das fibras

¾ A conexão entre duas fibras pode ser feita por


meio de emendas permanentes ou de conectores.

¾ Vantagem do conector: desconexão e re-conexão.

¾ Os conectores ópticos representam uma das


áreas críticas dos entroncamentos ópticos.

¾ Inicialmente de difícil produção e manuseio,


atravessaram recentemente grande evolução.
Principais tipos de conectores ópticos
(fibras monomodo e multimodo
Perda de
Conector Aplicação
inserção (dB)

FC 0,5 a 1,0 Telecomunicações e Redes de Dados.

FDDI 0,2 a 0,7 Redes de fibras ópticas.

0,15 (SM)
LC Entroncamentos de alta capacidade.
0,10 (MM

MT 0,3 a 1,0 Entroncamentos de alta capacidade.

SC 0,2 a 0,45 Redes de Dados.

SC duplo 0,2 a 0,45 Redes de Dados.

0,40 (SM) Interligação de prédios, segurança e


ST
0,20 (MM naval.
Conectores ópticos

¾ Diferentes conectores possuem características


diferentes, com vantagens e desvantagens,
conforme a aplicação.
¾ Todos possuem quatro componentes básicos.
Conectores ópticos – partes básicas

¾ Aro de reforço (virola) – cilindro fino e longo no qual a


fibra é encaixada que age como mecanismo de
alinhamento. Seu diâmetro é ligeiramente superior
ao da casca. A extremidade da fibra deve coincidir
com a extremidade do cilindro. Tipicamente são
construídos de metal ou cerâmica, mas podem ser
de plástico.
Conectores ópticos – partes básicas

¾ Corpo (ou alojamento) do conector – sustenta o anel de


reforço, geralmente de metal ou plástico. Inclui uma ou
mais peças e serve para manter a fibra bem
posicionada. Varia bastante conforme o tipo de
conector. Suas partes são adaptadas à fibra geralmente
por compressão com alicates apropriados. O cilindro de
reforço se estende em seguida ao corpo para se ajustar
ao mecanismo de acoplamento.
Conectores ópticos – partes básicas

¾ Luva de proteção ou de alívio – aplicada sobre a


junção entre o cabo e o corpo do conector para
proporcionar um reforço extra à junção, ns
ocasiões de manuseio mais intenso.
Conectores ópticos – partes básicas

¾ Dispositivo de acoplamento – a maioria dos


conectores não utiliza o sistema macho-fêmea
para acoplamento entre as partes. Utiliza-se uma
luva de alinhamento para adaptação das partes a
serem conectadas.
Escolha a técnica de
conectorização que deseja:

• Por polimento • Por corte


Conectores ST e SC

¾ A conectorização da fibra pode ser feita por


dois processos distintos, a saber, polimento
ou corte.

¾ Embora haja vários tipos de conectores,


veremos a seguir a técnica de aplicação de
dois tipos básicos bastante usados: ST e SC.
Escolha o tipo de conector a
ser utilizado:

•ST

•SC
Conectorização por corte
para ST
• Primeiro passo: fixa-se o
suporte em uma mesa, e, em
seguida, coloca-se nele o
conector, cuidadosamente.

• Segundo passo: Escolhemos


o cabo que vamos utilizar,
como, por exemplo, o de 3
mm de espessura.
Conectorização por corte para ST

• Utilizando uma régua,


cortamos o cabo de fibra na
medida indicada na fotografia
(4cm).

• Depois de fazer as marcas na


segunda capa protetora da
fibra, cortamos na marca
correspondente e procedemos
a eliminação de impurezas
com um tecido impregnado em
acetona ou álcool.
Conectorização por corte para ST

• Comprovamos com um
microscópio que o corte da
fibra foi satisfatório.

• Introduzimos o extremo
modificado do cabo de fibra
óptica no conector situado
no suporte e deslizamos o
anel ate o conector com a
margem que se observa na
imagem.
Conectorização por corte para ST

• A seguir, pressiona-se o
pulsador do suporte para
acoplar a fibra ao conector e,
com auxilio de um alicate de
pressão, aplica-se o conector
com o anel a fibra.

• Finalmente, cortam-se os fios


protetores da fibra com uma
tesoura e ajusta-se a
extremidade do conector.

Volver
Conectorização por corte para SC

• Em primeiro lugar fixa-se


o suporte em uma mesa.
Em seguida, coloca-se o
conector no suporte.

• Desencapa-se o cabo em 4
cm com auxilio de um
desencapador apropriado.
Conectorização por corte para SC

• Proceder conforme orientação


em folheto fornecido com o
conector, quanto a marca para
desencapar a fibra.

• A seguir, desencapa-se a fibra


na marca feita e faz-se a
clivagem da fibra com o
cortador apropriado e a
eliminam-se as impurezas com
um tecido impregnado em
acetona ou álcool.
Conectorização por corte para SC

• Verifica-se se o corte da
fibra foi satisfatório, com
um microscópio.

• Introduz-se a
extremidade do cabo no
conector preso ao
suporte, deixando uma
folga de 2 mm.
Conectorização por corte para SC

• No próximo passo,
pressiona-se o pulsador do
suporte para acoplar a
fibra ao conector e aplica-se
o conector com o anel a
fibra, com auxilio de um
alicate de pressão.

• Finalmente cortam-se os
fios de aramida com uma
tesoura e ajusta-se a
extremidade do conector.
Volver
Conectorização por polimento

• Esta técnica de conectorização e compatível para


os 2 conectores ST e SC. Para sua correta
elaboração e necessário seguir os próximos
passos.
• Em primeiro lugar, desencapa-se o cabo a uma
distancia de 4 cm da extremidade.
• Em segundo lugar, procede-se ao corte do excesso
de fibras de aramida com uma tesoura.
• Em terceiro lugar, devemos desencapar a fibra a
aproximadamente 3 cm da extremidade.
Conectorização por polimento

• Em seguida, limpa-se a fibra óptica com um tecido


embebido em acetona ou álcool para remover as
impurezas.
• Posteriormente preenche-se o interior do conector
com uma cola especial para este tipo de
conectorização.
• Sem que se espere muito tempo após a aplicação
da cola, insere-se a fibra no conector ate que saia
pela outra extremidade e espera-se ate a secagem
da cola.
Conectorizacao por polimento

• Após a cola haver secado, corta-se o


excesso de fibra com uma lâmina com ponta
de diamante, deixando-se uma sobra de
cerca de 1 mm na extremidade.
• Com auxilio de um pequeno peso, começa-
se o processo de polimento esfregando-se a
ponta da fibra em forma de oitos sobre as
lixas, começando-se pela mais grossa.
• Deve-se observar o estado do polimento
regularmente com um microscópio ate que o
polimento esteja satisfatório.
Conectorização por polimento

• Finalmente, mede-se a atenuação do


cabo com uma fonte óptica e com
medidor de potencia óptica.
Acopladores e distribuidores ópticos

¾ Estão entre os mais importantes dispositivos passivos.

¾ Combinam e dividem sinais ópticos.

¾ As principais aplicações são:

9 monitoração local de fontes de luz, geralmente para fins de controle.


9 distribuir um sinal comum para várias localidades (um acoplador de 8
portas, por exemplo, pode enviar um sinal de um transmissor para oito
receptores, simultaneamente).
9 implementação de barramento óptico de forma a derivar pequenas
parcelas de um sinal para várias saídas locais (pequenos atendimentos),
permitindo que a maior parte prossiga para outro destino.
Acopladores

¾ Permitem ora combinar ora distribuir sinais ópticos.

¾ São bem mais complexos que os acopladores elétricos. Exigem


técnicas mais apuradas na fabricação.

¾ Múltiplos receptores devem ser colocados em paralelo, já que em


série haveria apenas detecção no primeiro, absorvendo toda a
energia, privando os demais de receberem o sinal.

¾ Um acoplador é especificado pela quantidade de portas na


entrada e na saída, na forma N x M, isto é, N entradas e M saídas.
Distribuidores

¾ São os acopladores mais simples.

¾ Possuem, no mínimo, 3 portas, porém os mais complexos possuem


mais de 32. O fabricante define a relação de energia as portas de saída.
As mais comuns são:
9 50% - 50%
9 95% - 5%
9 99% - 1%

¾ Alguns fornecedores disponibilizam configurações personalizadas,


porém a energia na saída nunca é igual à da entrada devido às perdas de
inserção no acoplador.
Acopladores e distribuidores
Aplicações
¾ As principais aplicações se associam a
enlaces ponto-multiponto.

¾ Uma grande aplicação atual é em Redes


Locais de Computadores (LAN), com
topologias em malha e em estrela.

¾ Os acopladores para redes em estrela


geralmente possuem várias portas,
geralmente em potência de 2, podendo
chegar a 64.

¾ As perdas de inserção são elevadas,


podendo chegar a 20 dB para 64 portas
para o modelo em estrela.

¾ A topologia em barramento emprega


acopladores em “T”, na quantidade
N – 1 até chegar ao receptor.
Acopladores e distribuidores

¾ O acoplador mais usado atualmente é o acoplador por


fusão, devido ao baixo custo.

¾ O tamanho da região de acoplamento, ou de fusão,


bem como a quantidade de torções e trações na fibra
durante o processo de fusão influem no resultado do
acoplamento.
Comutadores ópticos

¾ Algumas redes utilizam comutadores quando possuem rotas


redundantes para garantir maior confiabilidade ao sistema.

¾ A velocidade de chaveamento não chega ser fator crítico nos


dias atuais, de algumas dezenas de milissegundos. No futuro,
certamente será necessária maior velocidade devido às
velocidades mais elevadas.
Comutadores ópticos

¾ Os comutadores opto-mecânicos são os mais antigos e, ainda, os mais


usados atualmente. A comutação é feita pela movimentação da própria
fibra ou algum outra elemento mais volumoso que seja acionado por
motor de passo ou contato de relé. São relativamente lentos, podendo
chegar a 100 ms. São bastante confiáveis, de baixa perda de inserção e
pouca diafonia.

¾ Geralmente os comutadores opto-mecânicos colimam o feixe entre cada


entre cada fibra de entrada e de saída, proporcionando baixas perdas e
outras anomalias. São muito volumosos e já existem dispositivos
menores.
Comutadores ópticos
¾ Comutadores termo-ópticos são geralmente à base de guias de onda
feitos com polímeros ou sílica. Baseiam-se na mudança do índice de
refração com a temperatura gerada por um aquecedor resistivo
posicionado acima do guia de onda.

¾ Os comutadores eletro-ópticos são à base de semicondutores e


dependem da variação do índice de refração com o campo elétrico. Isto o
torna um dispositivo de alta velocidade e de baixo consumo.

¾ Tanto os comutadores termo-ópticos quanto os eletro-ópticos não


conseguem competir com os opto-mecânicos em perda de inserção,
estabilidade e energia refletida.

¾ A atual tecnologia permite comutação óptica sem a necessidade de


conversão do sinal para a forma elétrica, o que permite velocidades
elevadas elevadas. Porém o custo ainda é muito elevado e os
dispositivos mecânicos ainda são muito utilizados.
Circuladores ópticos

¾ São dispositivos de três portas que


permitem a propagação em apenas um
sentido.

¾ Bastante utilizado em compensadores


de dispersão da fibra.

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