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A MORDOMIA

DAS OBRAS DE
MISERICÓRDIA
A lição de hoje chama-nos a
responsabilidade de administrar nossos
bens, tempo e talentos em favor daqueles
que se encontram em necessidades e
sofrimentos. Para iniciar nosso estudo com
INTRODUÇÃO uma reflexão: somos mordomos egoístas
que desprezam os outros, ou somos
mordomos filantropos?
Filantropia vem do grego phileo (amor, amizade) +
antrophos (homem/humanidade), e significa amor pela
humanidade ou “amor para com todos” (Tt 3.4)
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TÓPICO I SIGNIFICADO DE
MISERICÓRDIA

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1. Definição
Segundo Orlando Boyer, em sua Pequena
enciclopédia bíblica, misericórdia é um
sentimento doloroso causado pela miséria
de outrem. Misericórdia, portanto, está sempre
relacionado à compaixão que sentimos e pela
qual nos movemos para ajudar alguém que está
em uma situação difícil (seja sob um aspecto
físico e mental, ou material, ou ainda espiritual).
Davi pediu misericórdia quando pecou (Sl 51.1);
Bartimeu pediu misericórdia, pois queria enxergar (Mc
10.46-48); a mulher cananéia pediu misericórdia, pois
sua filha estava endemoniada (Mt 15.22).
2. Misericordioso
“Bem-aventurados os misericordiosos porque
eles alcançarão misericórdia” (Mt 5.7)
É apropriada a definição do pastor Martyn Lloyd-
Jones: misericordioso é alguém cuja
preocupação com a miséria sofrida por
homens e mulheres produz nele o intenso
desejo de aliviá-la. Não é apenas alguém que
“sente pena” do outro, mas que, movido pela
compaixão, faz o que pode para socorrer e livrar
o outro da dor e do sofrimento, ou ao menos
aliviar o seu fardo. Sejamos misericordiosos uns
para com os outros (Ef 4.32; 1Pe 3.8)
A MORDOMIA DA
TÓPICO II MISERICÓRDIA
CRISTÃ

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1. Obras de misericórdia na prática
Não basta sentir dó, é preciso estender a mão e
ajudar o que precisa. Ao contrário do sacerdote e
do levita que passaram distantes do homem
caído no caminho, vitimado por assaltantes
violentos, sejamos como o samaritano que, não
fazendo caso de suas ocupações urgentes,
voltou-se para o homem caído e lhe prestou todo
socorro que podia (Lc 10.25-37). E a ordem de
Jesus para nós é: “Vai e faze e o mesmo!” (v. 37).
Como diz o ditado, “de boa intenção o inferno
está cheio”, é preciso termos boas ATITUDES!
Comete pecado quem sabe fazer o bem e não o
faz (Tg 4.17). Omissão é pecado!
2. Somos criados para as boas obras
Não apenas fomos salvos em Cristo para nos
livrar do inferno e ir para o céu andar em ruas
de ouro, mas para sermos um povo “zeloso de
boas obras” (Tt 2.14; Ef 2.10). Boas obras:
- Para socorrer as necessidades humanas, na
parte física (alimento, vestuário, abrigo, remédio)
Ler: Tiago 2.15-17; Mateus 25.31-40
- Para socorrer nas necessidades espirituais
(aconselhamento, perdão, oração, expulsão de
demônios, evangelização)
Ler: Mateus 10.7,8
CUIDADOS NA
TÓPICO III PRÁTICA DAS
BOAS OBRAS

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1. As boas obras devem glorificar a Deus
As obras de caridade são feitas por nós, em
benefício de nosso próximo e para a glória
unicamente do nosso Deus! “Para que os
homens vejam as vossas boas obras e
glorifiquem ao Pai que está nos céus” (Mt
5.16). Isso, porém, não quer dizer que seja
errado tirar fotos, filmar e divulgar um trabalho
social realizado pela igreja, desde que não haja
intenção de exaltar uma pessoa ou grupo em
particular (Mt 5.5). A divulgação às vezes é
necessária para que os homens “vejam as boas
obras” e também para que o trabalho social
receba mais apoio dos próprios crentes.
2. As obras de misericórdia são
obras de amor
“Façam tudo com amor”, é a máxima
paulina (1Co 16.14). A misericórdia
procede do amor. Um coração que
não ama não conhece a misericórdia,
isto é, não se compadece do
sofrimento alheio e não move uma
palha para ameniza-lo. Por outro lado,
também não adianta dar tudo aos
pobres e não ter amor. Fazer coisas
boas por obrigação, por pressão e
sem alegria, é inútil! (1Co 13.3)
3. Obras de quem é salvo
O ódio, a discórdia e o egoísmo são obras
típicas daqueles que ainda vivem entregues
ao pecado (Gl 5.20); todavia, regenerados
pelo Espírito de Deus, estas obras da carne
são substituídas pelo fruto espiritual
caracterizado pelo “amor... amabilidade,
bondade...” (v. 22, NVI).
Não somos salvos pelas obras, mas
somos salvos para as boas obras! A
religião verdadeira faz o bem a quem
precisa (Tg 1.27). As obras de justos são
como “linho fino” diante de Deus, isto é,
coisa de valor e muito preciosas (Ap 19.8)
1. Como temos tratado os doentes da nossa igreja? Temos orado por
eles e os visitado, e prestado auxílio nos medicamentos? (Mt 25.36)
REFLITA 2. Que compromisso temos assumido em relação aos parentes,
irmãos e amigos que se encontram em grande aperto financeiro,
passando até necessidade de pão em suas casas? Temos só orado
ou temos “repartido o pão”? (At 2.42)
3. Como lidamos com os irmãos que caíram nalgum pecado e que
estão sob processo de disciplina na igreja? Os abraçamos e
demonstramos amor por eles, ou os desprezamos e cortamos
nossos laços de amizade? (Gl 6.1)
4. Como a igreja tem demonstrado misericórdia para com os
pecadores, muitos deles morando ao lado de nossas
congregações? Temos orado por eles e os evangelizado com
frequência? (Mt 9.36-38) Que misericórdia temos na prática?!
Os bens, talentos e tempo que o Senhor nos
tem concedido devem ser aproveitados da
melhor forma possível, não somente para
desfruto pessoal e individualista, mas para
abençoarmos o nosso próximo. Como disse o
apóstolo Paulo, “Não atente cada um para o
CONCLUSÃO que é propriamente seu, mas cada qual
também para o que é dos outros” (Fp 2.4). Isso
é filantropia, é amar o ser humano! Isso é
empatia, é colocar-se no lugar do outro e sentir
o que ele sente! Isso é misericórdia, é aliviar o
sofrimento do outro! Isso é amor, é “dar a vida
pelos amigos” (Jo 15.13). Amém.
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