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FACULDADE ANHANGUERA PITÁGORAS VOTORANTIM

Relatório do Laboratório Aula Pratica


Número de Reynolds

Engenharia Mecânica e Produção

Adriana do Carmo Peixoto RA: 902758


Alessandro Nogueira RA: 838509
Calebe de Oliveira da Silva RA: 1101857
Fernando Falchi Fiaschi RA: 3397932
Hamilton Silva Dias RA: 1097177
Jefferson Willian Marques RA: 1099301
Marcelo Messias Silva Cesar RA: 1133463
Marcus Vinicius de Oliveira RA: 1138101
Michele Mayara Moraes Pontes Afonso RA: 1157833
Renan Brito Mariano RA: 1101859
Ricardo A. R. Lacsko RA: 3311300
Sheldon Fonseca

Votorantim
Setembro / 2019
Relatório do Laboratório Aula Pratica
Número de Reynolds

Engenharia Mecânica e Produção

Relatório do Laboratório Aula Pratica Numero de


Reynolds, apresentado à Faculdade anhanguera
Pitágoras Votorantim como requisito parcial do
curso de Engenharia Mecânica e Produção.

Professor: Luciano Aoki

Votorantim
Setembro /2019
1. Introdução

Em 1883 que Reynolds demonstrou que a transição de regimes, do


laminar para o turbulento, no qual dependia de parâmetros definidos. Tais como
velocidade média V da corrente líquida, da viscosidade do líquido ν e do
diâmetro D do tudo.
Esta relação, mais tarde, ficou conhecida mundialmente pelo
adimensional referido como “número de Reynolds” em sua homenagem (Re).
O número de Reynolds é a razão entre forças inerciais e forças
viscosas. Também pode ser visto como uma razão de forças de cisalhamento
turbulentas e forças de cisalhamento viscoso. Um número “crítico” de Reynolds
distingue entre regimes de fluxo, como fluxo laminar ou turbulento em
tubulações, na camada limite ou em torno de objetos imersos. O valor particular
depende da situação.
𝜌𝜈𝐷 𝜈𝐷
Re = = onde 𝜌 [Kg / m3 ] é a massa especifica do fluido, 𝜈 [ M / S]
µ µ

é a velocidade média do escoamento dentro do duto, D [m] é o diâmetro do duto,


µ [ N. D / m2 ] é a viscosidade do fluido e 𝜈 [ m3 /s] viscosidade cinemática do
fluido.
Resistência inercial, como o nome indica é a força devido ao momento do
fluido. Isso geralmente é expresso na equação do momento pelo termo (ρv)v.
Então, quanto mais denso é o fluido, e quanto maior sua
velocidade, mais momentum (inércia) ele tem. Forças de inércia tendem
a afastar as partículas da camada em que se movimentam.
Como na mecânica clássica, uma força capaz contrabalançar essa força
inercial é a força de atrito (tensão de cisalhamento), interna. No caso do fluxo de
fluido, isso é representado pela lei de Newton:
𝜇𝑑𝑦
τx= 𝑑𝑥

Ou
Dvx
τx= 𝐷

Assim, isso depende apenas da viscosidade e gradiente de velocidade.


Já as forças inerciais são o que dá origem à pressão dinâmica. Essa resistência
viscosa tende a manter as camadas movendo-se suavemente uma sobre a outra.
Como o Número Reynolds é pela razão entre essa pressão dinâmica e a tensão
de cisalhamento, expressa-se:
𝜌vD
Re= 𝜇

Então, Re = ρvD / μ, é uma medida de qual força predomina para uma


condição de fluxo particular. Portanto, as forças inerciais são o que dá origem à
pressão dinâmica. Outra maneira de olhar para o Número Reynolds é pela razão:
vD
Re= 𝜈

Em números muito altos de Reynolds, o movimento do fluido faz com que


os redemoinhos se formem e causem fenômenos de turbulência. Quando as
forças viscosas são suficientemente altas para que qualquer distúrbio seja
suavizado, o fluxo laminar prevalece nos tubos. Quando a velocidade aumenta,
as forças de inércia aumentam e as partículas são empurradas para cima a partir
do caminho mais suave.
Enquanto o número de Reynolds for Re < a 2.300, o FLUXO
LAMINAR prevalece nos tubos. O fator de atrito no fluxo também é encontrado
para ser uma função do número de Reynolds (no fluxo laminar, f = 64 / Re).
Escoamento de transição 2300 ≤ Re ≤ 4000. Já para casos em que o número
de Reynolds > 2.300, o fluxo será dado como TURBULENTO. Re ≥ 4.000. A
vazão é dada por Q = vm. A, onde Q é a vazão [ m3 /s ] Vm [m/s] é a área do
Duto.

2. Resultados

Tubo de Pitot é um instrumento de medição de velocidade usado em


túneis de vento aerodinâmicos, instalações, hidráulicas, hidrologia, aviões, óleo
duto,etc.
Imantado por Henry Pitot, consiste em tubo orientado para o fluxo a medir.
O tubo contém fluído que pode ser medido a pressão do escoamento / soma da
pressão estáticas do escoamento, mais pressão do fluido em movimento,
pressão dinâmica.
Aplicando a equação de Bernoulli, nos pontos 1 e 2 acha –se a vazão
em Q:
2𝑔 (𝜌1− 𝜌2)( 𝑃1−𝑃2)𝐴1
𝑄=√ 𝜌1

2𝑔(𝑃1−𝑃2)
𝑣=√ para 𝑄 = 𝑣1 . 𝐴1
𝜌

2.9,81𝑚⁄ (49033,3𝑁 − 42904,1𝑁 )


𝑠2 ⁄ 2 𝑚2
𝑣=√ 𝑚
1000𝑘𝑔

𝑚3

19,62𝑚⁄ (6129,2𝑁 )
𝑠2 ⁄ 2
𝑣=√ 𝑚
1000𝑘𝑔
⁄ 3
𝑚

120254,9 𝑚
⌊ ⁄ 2 .𝑁⁄ ⌋
𝑠 𝑚2
𝑣=√ 1000𝑘𝑔
⁄ 3
𝑚

⁄ 2 𝑚 .𝑁⁄ 2
𝑠
𝑣 = √120,26 ⌊ 𝑘𝑔 𝑚 ⌋
⁄ 3
𝑚

𝑣 = 10,97𝑚⁄ 2
𝑠

Logo, adotando o diâmetro do tuto de 60mm (0,06m), temos:

Coeficiente de Reynolds:

𝜌. 𝑣. 𝐷
𝑅𝑒 =
𝜇

1000𝑘𝑔⁄ . 10,97𝑚⁄ 2 . 0,06𝑚


𝑚3 𝑠
𝑅𝑒 =
1𝑁.𝑠⁄
𝑚2

𝑅𝑒 = 658,2
3. Conclusão
Com o experimento, foi possível determinar a velocidade, a vazão do
fluído na tubulação e o número de Reynolds. Através do número de Reynolds,
pode-se dizer que o fluxo é laminar.
Com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, foi possível aplicar a
equação de Reynolds, a partir da diferença de pressão, medidas fornecidas
pelos manômetros num aparato conhecido por tubo de Pitot. Devem ser levados
em consideração alguns aspectos, que podem ter influenciado no resultado do
experimento, como perda de carga da tubulação, erro de leitura do instrumento,
instrumento descalibrado entre outros.
Apesar das inconsistências, os resultados foram satisfatórios e
corroboram com o que de fato ocorreu.

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