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FORTALEZA - CE
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
INTRODUÇAO GERAL..............................................................................................................3
2. O NOVO TESTAMENTO......................................................................................................6
7. A SINFONIA INACABADA................................................................................................20
18. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................78
SETAD
Seminário Teológico das Assembléias de Deus – MBV
Rua 24 de Maio, 1162 - Centro - CEP 60020-001 Fone 3238.1689
Fortaleza – Ceará
INFORMACÕES NECESSÁRIAS
O Seminário Teológico - SETAD visa a preparação de crentes, homens e
mulheres para ampliar seus conhecimentos bíblicos e assim servir de maneira mais
eficaz a Cristo nas Igrejas Evangélicas do Brasil. Muitas são as pessoas que têm o
desejo de estudar a Bíblia para serem mais úteis no trabalho do Senhor, mas poucas
têm a oportunidade de se deslocarem a outra cidade para fazer um curso na sala de um
Instituto Bíblico. As 1icões do SETAD proporcionam a todos os cristãos a
oportunidade de se prepararem para toda boa obra em sua própria localidade.
O SETAD utiliza o moderno método de ensino chamado auto didático ou
instrução programada, em que a Lição é especialmente preparada e o professor leva o
aluno passo a passo a compreender as verdades da palavra de Deus. O estudo pode ser
feito sem o auxilio do professor, ou mesmo estudando em grupos com um orientador.
Ao final de cada Lição você responderá a um questionário de que será corrigido e
devolvido ao aluno logo após a correção. A nota mínima para a aprovação em cada
lição é 6,0 (seis). O aluno que não atingir esta nota fará nova prova.
Ao enviar o questionário (prova) para correção. o aluno deverá enviar também o
comprovante de pagamento da Lição seguinte, no valor de R$ 20,00 (vinte reais), por
VALE POSTAL em nome de FATECE – Faculdade de Teologia do Ceará, na rua 24 de
Maio, 1162 - Centro - CEP 60020-001 - Fortaleza-Ceará ou DEPÓSITO BANCÁRIO
no nome da FATECE – Faculdade de Teologia do Ceará, seguindo as seguintes
instruções:
Para que o aluno conclua o CETAD é necessário que estude 16 (Dezesseis)
lições diferentes. O Seminário Teológico à Distância tem duração mínima de 2 (dois)
anos, dependendo do interesse e da disponibilidade do a1uno. O Certificado de
conclusão do SETAD será outorgado pela FATECE – Faculdade de Teologia do Ceará.
Para obter maiores informações escreva para: Seminário Teológico à Distância ou se
preferir ligue: 3238.1689.
INTRODUÇAO GERAL
O alcance dos assuntos abordados na presente Lição obedece aos devidos
limites de tempo e de espaço, conforme o método de ensino teológico por
correspondência adotado pelo SETAD. Esta lição é parte de um todo, obedecendo a
um programa de conteúdo devidamente coordenado.
Que cada aluno do SETAD tire o maior proveito possível desta Lição, que esta
2. O NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento se compõe de 27 livros. Foi escrito em grego, não no
grego clássico dos eruditos, mas no do povo comum, chamado Koiné. Seus 27
livros também estão classificados em 4 grupos conforme o assunto a que
pertencem: Biografia, História, Epístolas e Profecia. O terceiro grupo é também
chamado Doutrina.
1 – Biografia: São os 4 Evangelhos. Descrevem a vida terrena do Senhor
Jesus Cristo e seu glorioso ministério. Os três primeiros Evangelhos são
chamados sinópticos devido ao paralelismo que há entre eles. Os Evangelhos
são os livros mais importantes da Bíblia. Todos os livros que os precedem
tratam da preparação para a manifestação de Jesus Cristo, e os que lhes seguem
são explicações da doutrina de Cristo.
2 – História: É o livro de Atos dos apóstolos. Registra a história da Igreja
primitiva, seu viver, a propagação do Evangelho. Tudo através do Espírito
Santo conforme Jesus prometera (At 1.8).
3 – Epístolas: São 21 as epístolas ou cartas, e vão de Romanos a Judas.
Elas contém a doutrina da Igreja:
NOVO TESTAMENTO
OS ATOS DOS O
EVANGELHOS APÓSTOLOS EPÍSTOLAS APOCALIPSE
Epístolas Epístolas
Paulinas gerais
7. A SINFONIA INACABADA
Tente imaginar-se lendo ou estudando o Velho Testamento pela primeira
vez. Vamos supor que você tenha um amigo judeu que lhe diga: “Nossas
Escrituras hebraicas são maravilhosas; você deve lê-las”. E você responde:
“Suponho que quer dizer a Bíblia”. Ele replica: “Não, a Bíblia é composta do
Velho e Novo Testamentos. Nós judeus acreditamos apenas no Velho. Essa é a
nossa Escritura. Não se preocupe com o que esses cristãos chamam de Novo
Testamento. leia o Velho Testamento e não apenas uma vez; ele é maravilhoso
demais”.
Você lê então o Velho Testamento uma vez e, naturalmente, a primeira
seção que percorre é a Torá ou Lei – o “Pentateuco”. A coisa que mais prende
sua atenção é a predominância do sacrifício de animais. Ele começa bem cedo
Terminada a Obra-Prima
Vamos supor agora que tendo lido o Velho Testamento você encontre
um amigo cristão que o persuade a ler o Novo Testamento. O que descobre?
Você o lê uma vez, duas, três, e todo o tempo, descobre um livro de
cumprimentos correspondentes. O primeiro capítulo de Mateus faz soar o
refrão que logo se torna habitual, “para que se cumprisse...” O Jesus que
deve “salvar o povo dos pecados deles” tem sua linha genealógica traçada
diretamente até o rei Davi e o patriarca Abraão, através de quem as duas
grandes “alianças com promessa” de Deus foram feitas com Israel. O seu
nascimento de uma virgem revela imediatamente o segredo de Isaías 7.14:
“Portanto o Senhor mesmo dará sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à
luz um filho, e lhe chamará Emanuel” que significa “Deus conosco”.
Depois disso você lê sobre o Jesus do Novo Testamento, cujo
nascimento, vida, morte, ressurreição e ascensão são registrados
Um Paralelo Significativo
A maioria de nós, talvez esteja familiarizada com o paralelo que tem sido
freqüentemente notado entre os quatro evangelhos e os quatro “seres viventes”
na visão introdutória do profeta Ezequiel. Os quatro seres viventes ou
querubins, são descritos como segue em Ezequiel 1.10: “A forma de seus
rostos era como o de homem: à direita os quatro tinham rosto de leão; à
esquerda, rosto de boi; e também rosto de águia todos os quatro”. O leão
simboliza a força suprema, a soberania; o homem, a mais alta inteligência; o
boi, serviço inferior; a águia, a esfera celestial, mistério, divindade.
Em Mateus vemos o Messias-Rei (o leão).
Em Marcos vemos o Servo do Senhor (o boi).
Em Lucas vemos o Filho do Homem (o homem).
Em João vemos o Filho de Deus (a águia).
Os quatro aspectos são necessários para transmitir toda a verdade.
Como soberano, Ele vem para reinar e governar.
Como servo vem para servir e sofrer.
Como Filho do Homem vem para e consolar.
Como Filho de Deus vem para revelar e remei.
Magnífica fusão quádrupla: soberania e humildade; humanidade e
divindade.
Alguém pode perguntar por que deveria haver esta correspondência entre
os quatro evangelhos e os quatro querubins da visão de Tratar-se sem dúvida de
um ponto interessante, mas será na apenas uma questão de coincidência
curiosa? Ou haverá nisso algum significado? A resposta é que existe um
profundo significado que todos deveríamos notar. Veja bem, não estamos
sugerindo (como alguns defenderam com grande imaginação) que esses quatro
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Introdução ao Novo Testamento, o Desvendar da Nova Aliança
“seres viventes” fossem um tipo dos quatro evangelhos! Devemos distinguir
cuidadosamente entre tipos e simples ilustrações. Um tipo é uma figura prévia
adaptada divinamente a alguma verdade a ser revelada mais tarde. Uma
ilustração não possui esse intento de tipo, mas trata-se apenas de esclarecer
uma coisa por meio de outra com a qual possui, acidentalmente,
correspondências úteis. Quando usamos esses quatro “seres viventes” da visão
de Ezequiel (visto de novo por João em Apocalipse 4.6–8) como sendo um
paralelo de Mateus, Marcos, Lucas e João, estamos simplesmente usando uma
semelhança honrada pelo tempo.
De fato, a comparação não é tanto entre os quatro querubins e os quatros
evangelistas, como entre os quatro rostos de cada querubins; pois cada um
tinha os quatro rostos, i.e., do leão, do boi, do homem e da águia. Embora a
surpreendente semelhança entre esses quatro rostos e os registros dos quatro
evangelhos seja usada apenas como ilustração, continua sendo verdade que
existe um significado simples e profundo nela, como segue.
Os quatro querubins na visão de Ezequiel são, de todos os seres criados,
os mais próximos do trono de Deus e devemos compreender que eles
expressam, portanto, mais exatamente a semelhança da natureza divina.
Os quatros rostos de cada querubins e todas as demais características
simbólica têm como propósito manifestar-nos o ser divino e seus atributos. O
ponto mais destacado e surpreendente é a revelação da natureza moral de Deus
dada pelos quatro rostos. Um deles corresponde ao leão – o que é facilmente
compreensível. Existe, porém outro que corresponde ao boi – cujo fato nos
surpreende, pois o boi é o símbolo do trabalho servil. Outro ainda corresponde
ao homem, i.e., maior inteligência, razão, emoção, vontade, conhecimento,
amor, simpatia, compreensão. Por último, o que corresponde à águia, a maior
de todas as criaturas nos céus naturais, solitária, transcendente e misteriosa.
Era, portanto inevitável que quando o próprio Filho de Deus tornou-se
carne, essas mesmas quatro qualidades ou características reaparecessem; pois
como poderia ser de outro modo? Era preciso que ELE manifestasse a natureza
moral da divindade mais claramente ainda do que aqueles querubins
irrepreensíveis, gloriosos, os mais sublimes de todos os seres criados, poderiam
expressá-la. Nosso Senhor Jesus Cristo é na verdade a natureza divina
encarnada. “O Verbo se fez carne e habitou entre nós.” Esta revelação
quádrupla representada pelo leão, o boi, o homem, e a águia, volta a expressar-
se em Mateus, Marcos, Lucas e João. Mas a sua nova expressão, de modo que
Os Sinópticos e João
Isto nos leva a mencionar outro aspecto óbvio dos quatro evangelhos,
a saber, que Mateus, Marcos e Lucas cobrem quase o mesmo terreno,
enquanto o registro de João, além de ter sido escrito consideravelmente mais
tarde do que os demais, trata em sua maior parte de matéria não mencionada
por eles. Este evangelho acha-se isolado tanto no tempo como no caráter dos
outros três. Existe um relacionamento contrastante entre eles, como
estabelecido abaixo:
SINÓPTICOS JOÃO
Fatos externos da vida do Senhor. Fatos internos da vida do Senhor.
Aspectos humanos da vida do Aspectos divinos da vida do
Senhor. Senhor.
Os discursos públicos. Os discursos particulares
(em geral). (em geral)
O ministério na Galiléia. O ministério na Judéia
(em especial). (em especial)
Adaptação Seletiva
Dessa forma, (embora não exclusivamente) Mateus escreve
principalmente para o Judeu, Marcos para o Romano, Lucas para o Grego,
João para a Igreja. Com esta distinção quádrupla em mente, vejamos alguns
exemplos que mostram um princípio de seleção e adaptação que se desenvolve
através deles.
Mateus, como dissemos escreve primariamente para o Judeu. Qual é o
primeiro milagre em Mateus? A cura do leproso. Para os judeus as doenças do
corpo possuíam um significado simbólico. A lepra, a mais terríve1 e medonha
das doenças, sem comparação viva para o horror do pecado e do juízo divino.
Não havia cura para a lepra e tocar ou mesmo aproximar-se de um leproso
significava contaminação cerimonial assim como correr o risco de contágio
“Eis aqui a inspiração”. Mal Jesus descera a montanha onde estivera
ensinando a multidão, quando se aproximou um leproso. Como os olhos dos
judeus se arregalaram de espanto! A lepra foi sempre um sério assunto para eles
através dos tempos. Mateus, portanto, imediatamente coloca o novo Mestre em
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Introdução ao Novo Testamento, o Desvendar da Nova Aliança
contato com um leproso. O gênio inspirado também não pára nesse ponto:
Mateus continua: “E Jesus, estendendo a mão” – veja a sua engenhosidade –
“tocou-lhe” – o milagre jamais visto, impossível. Nada poderia ter chamado
tanto a atenção dos judeus. Cristo poderia ter sido o príncipe dos necromantes e
realizado muitos feitos maravilhosos, e o judeu não atentaria para nenhum
deles; mas dizer aos judeus que esse Homem se aproximara de um leproso
tocara o mesmo e o curara, depois mandando-o embora limpo, era outra coisa!
Ó, o poder do gênio, o toque de mestre, a sabedoria de Deus!
Qual é o primeiro milagre em Lucas? Não é a cura da lepra. Lucas
escreveu especialmente para os gentios, e a lepra não representava para os
gentios o mesmo que para os judeus. O grande tema dos gentios e
principalmente da especulação grega era a demonologia, a adoração do
demônio, a possessão demoníaca e como livrar-se do demônio. Os gregos se
interessavam por todos os aspectos das demonologias, esse era o tema favorito.
Lucas diz praticamente: “Vejam, vou contar-lhes tudo sobre isso. Este Homem
maravilhoso expulsa o demônio! Este esplêndido “reino de Deus” esmaga o
reino do diabo!” Foi este, então, o primeiro milagre de Lucas: “Achava-se na
sinagoga um homem possesso de espírito, demônio imundo, e bradou em alta
voz... Mas Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te, e sai desse homem. O
demônio, depois de tê-lo lançado por terra no meio de todos, saiu dele sem lhe
fazer mal. Todos ficaram grandemente admirados e comentavam entre si
dizendo: Que palavra é esta, pois, com autoridade e poder ordena aos
espíritos imundos, e eles saem?” (Lc 4.33–36).
Este gênio de seleção e apresentação não pertence de forma algumas
apenas ao primeiro milagre escolhido por cada escritor. Ele caracteriza os
quatro registros em seu todo.
Variação Característica
Ao ler a acusação de Cristo contra os escribas e fariseus, registrada por
Mateus, encontramos as palavras: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!
porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes
negligenciado os preceitos mais importantes da lei, a justiça, a misericórdia e
a fé” (Mt 23.23). Mateus escrevia para leitores judeus. Os gentios não teriam
entendido o assunto da mesma forma que os judeus. A “lei”? Que lei? Lei de
quem? Mas os judeus sabiam muito bem!
Vejamos agora Lucas, que escreve para um público gentio: “Mas ai de
vós, fariseus! porque dais o dízimo da hortelã, da arruda e de todas as
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Introdução ao Novo Testamento, o Desvendar da Nova Aliança
hortaliças, e desprezais a justiça e o amor de Deus" (Lc 11.42). Esta
linguagem é imediatamente compreendida pela audiência não-judaica que
Lucas tinha em mente. Ele dá a substância da lei, sem empregar a nomenclatura
dos judeus.
Mateus registra outra vez: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!
porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora se mostram belos,
mas interiormente estão cheios de ossos de mortos, e de toda imundícia”.
Linguagem mordaz! – dirigiria especialmente aos ouvidos judeus. O que os
gentios sabiam a respeito de “sepulcros caiados”? Não havia esse termo em
seu vocabulário. Mas o judeu o conhecia! Se um judeu passasse por um túmulo
tornava-se contaminado cerimonialmente. Se andasse sobre ele sem saber que
se tratava de uma sepultura, mesmo assim ele ficava contaminado, tendo de
submeter-se às inconveniências das cerimônias de purificação prescrita. Os
judeus recorriam, então, à prática de caiar os sepulcros a fim de que estes
pudessem ser vistos claramente por todos, sendo mantidos à distância exigida!
Vejamos agora como Lucas fala: “Ai de vós! que sois como as sepulturas
invisíveis, sobre as quais os homens passam sem o saber” Não há nada local
nem judaico aqui. A referência é colocada de forma geral e universal. Lucas faz
sua narrativa para um grupo muito diferente daquele a que Mateus se dirige.
Esses são apenas dois exemplos que representam muitos outros.
Discriminação Característica
Um Problema de Inspiração
Esta variação de linguagem nos quatro “evangelhos” cria para alguns um
“problema” de inspiração; mas, não se trata porventura de um evidência de
inspiração? Mateus diz uma coisa e Lucas outra, todavia ambos afirmam estar
relatando o mesmo discurso. É verdade, mas não fonograficamente: eles
registram o âmago das coisas, interpretando o coração de Cristo. Por que os
homens não aceitam a interpretação mais ampla, a construção mais nobre,
verificado como as palavras podem ser insignificantes e embaraçosas quando
empregadas para manifestar o infinito, o espiritual e o divino?
Declarações Curtas
Lições Objetivas
Jesus também se utilizava de objetos familiares para ensinar verdades
espirituais. Certa vez, fez uma pequena criança sentar-se no meio de seus
discípulos, destacando-a como um exemplo de humildade (Mt 18.1–6). Noutra
ocasião, Jesus chamou a atenção para certos ricos e para uma pobre viúva, que
estavam depositando suas ofertas no tesouro do templo. E usou o incidente a
fim de ensinar a lição sobre o sentido da verdadeira doação (Lc 21.1–4). Aos
pecadores, Ele disse: “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”
(Mt 4.19). Jesus também disse que as aves do céu e os lírios do campo
ilustravam o cuidado de Deus pela Sua criação (Mt 6.26,28).
Perguntas
Por muitas vezes, Jesus usou perguntas em seu ensino. As perguntas
feitas por Ele faziam os homens pensar. E que essas indagações iam até o
âmago das preocupações e necessidades dos homens. Por exemplo: “... que
dará o homem em recompensa de sua alma?” (Mt 16.26), perguntou Ele aos
discípulos: “Pois qual é mais fácil dizer: Perdoados te são os teus pecados;
ou dizer: Levanta-te e anda?” (Mt 9.5). Mas talvez a mais importante de todas
as perguntas que Ele fez aos seus discípulos foi esta: “Mas vós quem dizeis
que eu sou?” (Me 8.29).
Jesus não somente fazia perguntas, mas também dava respostas a
perguntas que outras pessoas lhe faziam. Quando Tomé indagou: “Senhor, não
sabemos para onde vais, como podemos saber o caminho?” Jesus replicou:
“Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14.5,6).
Conteúdo
O ensino de Jesus incluía uma grande variedade de assuntos. Contudo,
entre eles podem ser encontrados alguns temas principais. Ele ensinava acerca
do reino de Deus – sua verdadeira natureza e seus requisitos. Ele ensinava
sobre o homem – sua responsabilidade diante de Deus e como ele deve tratar as
BIBLIOGRAFIA
LIVROS
Bancrof, E. H., Teologia Sistemática, 6o Ed., São Paulo – SP, Imprensa Batista
Regular, 1989, 378 p.
Bergstén, Eurico, Introdução à Teologia Sistemática, 1a Ed., Rio de Janeiro,
CPAD, 1999, 440 p.
Berkhof, L. Teologia Sistemática. Campinas, São Paulo. Luz para o Caminho,
1990. 791 p.
Boyer, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 8a Ed,. IBAD, São Paulo,
1985, 806p.
COMENTÁRIOS
Manual Bíblico H. H. Halley
Um Comentário Abreviado da Bíblia, São Paulo, Vida Nova, 1970, 768 p.
VERSÕES BÍBLICAS
Almeida Revista e Corrigida
Almeida Revista e Atualizada
Almeida Versão Revisada
Versão Contemporânea
A Bíblia de Jerusalém
A Bíblia na Linguagem de Hoje.