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Artigo

A guaraipo negra (Melipona bicolor schencki Gribodo


1893), uma rara espécie de abelha nativa sem ferrão
(Meliponini) e sua conservação em um fragmento de
Mata de Araucárias do Rio Grande do Sul.
Sidia Witter Freitas1; Leticia Azambuja Lopes1; Fernando Dias Kluwe1; Vera Lucia Imperatriz-Fonseca2

1 Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária.Rua Gonçalves Dias nº 570. CEP 90130-060 Porto Alegre - RS

2 Departamento de Biologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de S. Paulo.
Av. Bandeirantes, 39000. CEP 14040-901 Ribeirão Preto, SP

INTRODUÇÃO

O Rio Grande do Sul apresenta 20 espécies nativas de abelhas sem ferrão registradas até o
momento (Wittmann & Hoffmann, 1990; Alves-dos Santos, 1999). Quatro delas estão
incluídas na lista de espécies ameaçadas, Melipona marginata obscurior, Melipona bicolor
schencki, Melipona quadrifasciata quadrifasciata e Plebeia wittmanni. Muitas delas são
praticamente desconhecidas para a Ciência, pouco estudadas até o momento. Entre elas se
destaca a guaraipo negra, Melipona bicolor schencki.

Nogueira-Neto (1997) chama esta abelha de guaraipo, distinguindo-a da guarupu, que seria
a forma amarela, a Melipona bicolor bicolor, que estudamos em S. Paulo. É uma abelha
tímida, que não sai de sua colméia se há barulhos ou vibrações nas redondezas. Os ninhos
naturais destas abelhas guaraipo são pouco conhecidos. Elas nidificam em ocos de árvores,
a maioria deles na base dos troncos das árvores. As entradas são crípticas, isto é, passam
desapercebidas.

Em 1975 Padre Moure publicou um trabalho sobre o nome correto destas abelhas, após
estudar os exemplares-tipo (aqueles exemplares nos quais se basearam as descrições das
espécies) existentes nos museus europeus. Visitando o Museu de História Natural de Paris,
Moure reviu os exemplares descritos pelo cientista Lepeletier, em 1836. Considerou que a
abelha conhecida então por Melipona nigra era na verdade a Melipona bicolor schencki.

No momento, esta espécie tem chamado a atenção de vários meliponicultores que


preservam suas abelhas em regiões naturais, pelo excelente mel que produzem.

Os meliponicultores e a guaraipo

Os meliponicultores, distribuídos pelo Brasil todo, são parceiros importantes da pesquisa


científica. Através de sua ajuda podemos identificar a ocorrência da espécie em muitos
locais que ainda não tinham sido amostrados. São coletados alguns indivíduos dos ninhos
naturais (de 5 a 10, preferencialmente), que são a seguir enviados ao especialista que vai
identificar a amostra e depositar estas abelhas em uma coleção entomológica. Assim, o
material pode ser usado na pesquisa científica por mais de 100 anos, tendo grande valor
para o conhecimento da diversidade biológica brasileira. O nome do coletor das abelhas fica
registrado na coleção, assim como o local exato de onde veio a amostra. O importante para
este tipo de trabalho é que o meliponicultor tenha certeza de onde veio o material biológico
(no caso, as abelhas).
Além disso, a existência das listas eletrônicas de comunicação entre os meliponicultores,
onde se destaca a Abena, mostra bem como as experiências individuais são divulgadas, e a
grande necessidade de acesso `a informação. A lista da Abena é mediada principalmente
pelo Jean Carlos Locatelli , de Santa Catarina, e pelo Gesimar, do Rio de Janeiro.
Selecionamos alguns dos textos em que eles falam da guaraipo. Jean menciona que, ao
encontrar os ninhos no mato, retira deles apenas os favos que estão prontos para nascer, de
modo que o ninho natural se recompõe (o colono faz uma janela na árvore, retira a tampa,
manipula as abelhas e fecha a janela, vedando com barro para que as moscas ligeiras não
entrem). Egon Roepke, com muita experiência com as guaraipos de Santa Catarina, conta
que elas saem para coletar alimento antes do amanhecer e também coletam ao anoitecer.
Muitos dos listeiros concordam que colocar um potinho com água na colméia melhora o
ninho, e as abelhas passam a fazer um cerume mais maleável; Dr. Paulo Nogueira Neto já
falava disso no seu livro. Jean discute também esta característica única da guaraipo, que é
permanecer um longo tempo sem que a rainha efetue posturas no novo ninho. No
laboratório da USP vimos isso muitas vezes, quando os ninhos são transportados de um
lugar para outro. Mesmo em ninhos muito fortes a rainha fecundada, estando presente, não
bota mais ovos e uma nova rainha virgem será selecionada e fecundada. Isso pode demorar
até dois meses ou mais, de modo que a colônia enfraquece neste período. Jean menciona 3 e
4 meses em casos de enxames que estava preparando! Neste caso, a guaraipo é diferente das
outras abelhas do gênero Melipona conhecidas, onde o processo de desenvolvimento de
uma rainha poedeira é bem mais simples. (Jean cita em uma de suas mensagens: "Noutro
dia iniciei um enxame de guaraipo somente com dois discos e as abelhas que estavam
dentro dos mesmos. Nesta semana, depois de quase dois meses, já iniciaram a postura.
Talvez esse tempo seja necessário para o cortiço se estruturar, diferente das mandaçaias
que iniciam a família com pouca gente/material em casa"). As abelhas guaraipo diminuem a
atividade mas não param de construir no inverno. Os enxames naturais são produzidos em
agosto.

Neste trabalho vamos falar da conservação das guaraipos por outro meliponicultor, também
apicultor, Sélvio de Macedo Carvalho.

Em que estados brasileiros vivem naturalmente as guaraipos?

As guaraipo são encontradas no Rio de Janeiro, Minas Gerais, S. Paulo, Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul (Silveira et al., 2002).

Para fazer o mapeamento da distribuição geográfica de Melipona bicolor é preciso coletar


amostras da guaraipo no seu ambiente natural. As ferramentas moleculares (estudos com
DNA mitocondrial) nos permitem avaliar genéticamente a população e estabelecer os seus
limites de ocorrência. Há também outros métodos, por exemplo o estudo da morfometria
das asas, para ajudar no estabelecimento dos limites da distribuição geográfica de uma
espécie. A partir destes dados de ocorrência também podemos plotar os dados de
temperatura e umidade relativa e estimar onde mais elas poderiam ocorrer: este tipo de
trabalho se chama modelagem ecológica.

Há alguns anos a equipe da Dra. Maria Cristina Arias, do Instituto de Biociências da USP,
vem trabalhando no estudo de populações de meliponíneos. Já estudaram com Plebeia
remota, Melipona quadrifasciata, Partamona, entre outras. A pesquisa sobre a Melipona
bicolor, a guaraipo, foi feita principalmente em 2004, mas ainda não está concluída, pois
precisamos de mais algumas amostras da guaraipo negra e de uma outra forma cinza
grafite, que ocorre na região de Prudentópolis, Paraná (vi esta abelha na casa do apicultor
Carlos Chociai). A presença de machos nas amostras é muito importante também, para as
questões da identificação. As abelhas são enviadas secas em uma caixinha de fósforo, por
exemplo, ou em um recipiente pequeno com álcool. Quem quiser colaborar com esta
pesquisa, favor enviar as amostras para a Coleção CEPANN, Rua do Matão, travessa 14,
número 321, CEP 05508-900, S. Paulo, aos cuidados de Isabel Alves dos Santos. Informações
necessárias; origem das colônias, nome do coletor e endereço

Tínhamos uma idéia de que todas as guaraipos do sul do Brasil eram negras, mas recebemos
indicações de que a outra forma amarelada ocorre também no Rio Grande do Sul. Com
auxílio de Sidia Witter da Fepagro, localizamos ninhos naturais de guaraipo negra na
propriedade do meliponicultor Sélvio de Macedo Carvalho, Fundos do Campo Alto, na vila
Bom Retiro, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul.

As guaraipos no Rio Grande do Sul

Como não existem publicações no Estado sobre estes ninhos na natureza, desde janeiro de
2006 um trabalho de pesquisa relacionado ao tema está sendo desenvolvido pela FEPAGRO
(Sidia Witter-Freitas, Letícia Azambuja Lopes e Fernando Dias Kluwe), em parceria com a
USP (Vera Lúcia Imperatriz-Fonseca) e meliponicultores do Rio Grande do Sul. Inicialmente
estão sendo identificados alguns meliponicultores que tenham em suas propriedades a
abelha guaraipo. A equipe realizou excursões de estudo à propriedade do apicultor e
meliponicultor Sélvio de Macedo Carvalho para conhecer o seu trabalho. A propriedade, em
Cambará do Sul, é um fragmento de Mata de Araucária, com aproximadamente 250ha., de
grande valor para a conservação de espécies nativas. A área está com a família há mais de
70 anos. Segundo Sélvio, seu pai, Vilmar Dutra de Carvalho, praticava agricultura de
subsistência e pecuária. Conta que inicialmente cortavam-se muitos pinheiros na região,
mas aprendeu com seu pai, que não permitia a retirada de ninhos das árvores de sua
propriedade, a cuidar e respeitar as abelhas nativas, bem como a floresta. Nos passeios pelo
mato prestavam atenção aos ninhos que encontravam, observando as várias espécies de
abelhas que ocupavam sucessivamente os ocos das árvores e assim, acumularam
conhecimentos importantes sobre a vida dessas abelhas. De acordo com Sélvio, muitas vezes
a primeira espécie de abelha a ocupar o oco da árvore é a mirim (Plebeia emerina). Quando
os seus ninhos estiverem fracos, podem a seguir ser ocupados por mirim saiqui (Plebeia
saiqui) e, posteriormente por guaraipo. Onde morar provavelmente é um problema para
estas abelhas. O desmatamento tem sido apontado como um dos fatores responsáveis pela
inclusão da guaraipo na lista das espécies ameaçadas do Estado. O Sélvio, muitas vezes,
identifica ocos recém- formados que ainda não abriram para o exterior, através de
pequenas cicatrizes nos troncos das árvores (Figura 1) faz um buraco com arco de pua no
mesmo e disponibiliza locais para nidificação das abelhas, que muitas vezes é ocupado pela
guaraipo. É o meliponicultor ajudando a preservar uma espécie rara e importante.

Como o meliponicultor Sélvio conhecia muitos ninhos naturais de guaraipo na sua


propriedade, realizamos um primeiro estudo das árvores que servem para nidificação
destas abelhas. Assim, foram registradas as espécies vegetais utilizadas pela guaraipo para
construção dos ninhos, bem como a distância da entrada dos mesmos em relação a base do
tronco e a circunferência das árvores à altura do peito. Amostras das abelhas foram
coletadas e depositadas na Coleção Camargo (USPRP) e Ramiro Gomes Costa (FEPAGRO). Os
galhos dessas árvores, cujo nome popular Sélvio conhecia, foram retirados para
confirmação da identificação da espécie e herborizados. Os resultados preliminares desse
estudo encontram-se na tabela abaixo. Em 17 ninhos amostrados, constatou-se que 59%
foram construídos em alturas que variaram de 0,90m a 5,0m e os demais na base dos
troncos . A medida da circunferência externa dos troncos variou entre 0,99m e 5,0m (19
ninhos estudados). São especialmente atrativas para as abelhas guaraipo as canelas (Ocotea
pulchella e Cryptocarya moschata) com 42% dos ninhos encontrados e o bugre (Lithrea
brasiliensis) com 26,3%. Seus ninhos podem estar tanto na base do tronco quanto em ocos
mais altos.
Algumas árvores, como o
bugre, além de utilizadas
para nidificação, também
são de interesse apícola. A
carne de vaca é utilizada
pelas abelhas juntamente
com a floração da
gramimunha (Weinmania
paulliniifolia) para a
produção do mel branco,
típico da região, de grande
aceitação e valorização do
mercado consumidor.

Um desafio para Sélvio e


para os demais interessados
em preservar as abelhas
nativas será unir a
conservação das abelhas ao
uso da biodiversidade nesta
propriedade. Um projeto
piloto está sendo
preparado, para esta
finalidade. Encontramos no
Guaraipo Negra
casal Selvio e Neura
colaboradores de
inestimável valor para o
desenvolvimento de um
projeto sustentável: o
apreço `a propriedade
conservada pelos pais, o uso
dos recursos naturais no dia
a dia e a habilidade com as
abelhas. Selvio é também
apicultor, e em anos em que
não há produção de mel de
abelhas africanizadas
muitos aconselham a
destruir as nativas. Na
verdade, esta competição
não acontece a favor das
nativas, mas da
africanizada. As colônias de
guaraipo têm cerca de 1000
operárias, enquanto as de
Apis mais de 20000. Muitas
vezes elas visitam flores
diferentes também.

A Mata de Araucarias é o ambiente brasileiro mais ameaçado, resta somente 1% de sua


extensão original. O pinheiro Araucaria é uma árvore muito antiga na face da Terra, do
tempo dos dinossauros, há mais de 80 milhões de anos! Vive de 200 a 1000 anos, neste caso
com troncos de mais de 7m de circunferência! A menor altitude onde estes pinheiros foram
encontrados foi 678m, em Passo Fundo, RS. O sub bosque é formado pelas canelas (Ocotea
pulchella, canela lajeana ou
vermelha; Ocotea porosa, embuia;
Cryptocarya aschersoniana,
canela amarela; Nectandra
megapotamica , a canela imbuia;
a palmeira jerivá, Syagrus
romanzoffiana. Também fazem
parte deste ambiente o pinheiro
bravo (Podocarpus lambertii), a
erva mate (Drimys brasiliensis) e
o xaxim bugio (Dicksonia
sollowiana). Animais abundantes
são a cotia (Dasyprocta) a paca
(Agouti), coatis (Nasua nasua) e
caitetus (Tayassu tajacu).
Esquilos, ouriços e macacos prego
e bugio também podem ser
encontrados, assim como o veado-
mateiro, nas áreas mais
preservadas. Entre as aves, a
jacutinga (Pipile jacutinga), a
cotinga (Piprites pileatus) e o jacu
(Penelope obscura), o pica pau do
chão (Colaptes campestris) podem
ser encontrados no chão. Entre as
abelhas sem ferrão, a manduri
(Melipona marginata obscurior), a
guaraipo negra (Melipona bicolor
schencki), a mel de chão ou
O casal Selvio de Macedo Carvalho
guiruçu (Schwarziana
e Neura Aparecida Pereira de Carvalho,
os protetores dos ninhos da guaraipo negra. quadripunctata), a Plebeia saiqui,
Plebeia emerina, estão entre os
meliponíneos mais típicos.

A guaraipo negra encontra-se na lista da fauna ameaçada de extinção no Rio Grande do Sul,
categoria vulnerável - (corre alto risco de extinção). As abelhas sem ferrão constituem um
conjunto de espécies cuja importância pode ser calculada, tanto pelo seu papel polinizador,
contribuindo na manutenção das comunidades vegetais e animais, como pela possibilidade
de utilização de seus produtos, tornando-se o sustentáculo econômico, cultural, social e
ecológico das populações rurais. Do ponto de vista ecológico, ajudam a preservar a
biodiversidade, pois são polinizadoras por excelência das plantas das matas. Além disso,
geram receita com a produção de mel sem que haja grandes investimentos. O manejo é
menos arriscado em relação ao da Apis mellifera (abelha de mel), e aconselhado como
atividade para as mulheres e adolescentes.

A conservação das abelhas sem ferrão depende de flores para o fornecimento de pólen,
néctar e resinas, bem como de árvores para construção dos ninhos. A maciça redução da
cobertura florestal do Estado devido à fragmentação dos ecossistemas que isola pequenas
populações, a substituição da vegetação nativa para expansão da agropecuária, a prática de
queimadas e o uso de agrotóxicos vêm ameaçando a sobrevivência dessas abelhas. O
desaparecimento de espécies de abelhas sem ferrão pelo desmatamento ou extrativismo
implica na diminuição de espécies vegetais importantes em nossos ecossistemas, pois as
plantas cujas flores são polinizadas pelas abelhas terão sua capacidade de produzir
sementes diminuída e em breve desaparecerão. Além disso, a meliponicultura traz, para a
região onde é praticada,
melhores frutos e maior
produção de sementes e o
declínio das populações de
abelhas pode acarretar
queda na produtividade
agrícola. Isso desencadeia
um ciclo de desequilíbrio
ecológico destas espécies
inter-relacionadas.

Para preservação da
guaraipo negra, sugerimos
que as árvores preferidas
para construção dos seus
ninhos sejam incluídas em
programas de
reflorestamento e em listas
de compensação ecológica.

A meliponicultura no Rio
Grande do Sul

A história da
meliponicultura no Rio
Grande do Sul teve inicio há
alguns anos. Em função do
grande interesse pelo tema
no estado, em 2001 a
Federação Apícola do Rio
Grande do Sul promoveu o
1º Encontro Estadual de
Meliponicultores paralelo Cicatriz em árvore, sinalizando a presença de oco.
O meliponicultor Selvio usa um arco de pua
ao Seminário Estadual de
para providenciar um orifício próximo `a cicatriz
Apicultura. O evento passou e o oco pode ser ocupado por abelhas.
a se repetir anualmente. O
público participante cresce muito a cada evento. Em julho de 2006 acontecerá em Ijuí/RS o V
Encontro Estadual de Meliponicultores.

Uma linha de pesquisa sobre as abelhas nativas do Estado do Rio Grande do Sul surgiu em
1984, sob a orientação do Professor Dieter Wittmann, hoje diretor de importante Instituto
sobre pesquisas com abelhas em Bonn, Alemanha. Desde então, foram disponibilizados
muitos conhecimentos sobre as abelhas sem ferrão, referentes a biologia, ecologia, manejo
etc. Desde então, vários trabalhos têm sido realizados sobre as abelhas sem ferrão,
referentes a biologia, ecologia, manejo, etc. Atualmente pesquisadores FEPAGRO (Sidia
Witter) e PUCRS (Betina Blochtein) estão dando continuidade a esses trabalhos. Mas muito
ainda precisa ser feito e a parceria com o meliponicultor é fundamental.

Agradecimentos

Agradecemos ao apoio do Prof. Dr. Cláudio Augusto Mondin, biólogo Rodrigo Scarton


Bergamin, do Laboratório de Botânica da PUCRS e biólogo Anderson Santos de Mello da
UFRGS, pela identificação das espécies botânicas. `A Fepagro, por ter viabilizado a viagem a
Cambará do Sul.
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