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CAMPANA
DE
MALVINAS
TEMARIO AÑO! N*3
A LOS LECTORES, por TC Alfredo D i P o i . PAG. 3.

AVIONES Y TACTICAS;

CARACTERISTICAS DE UN AVION IDEAL DE APOYO TACTICO,


por S e r g i o C o n i g l i o . PAG. 51»
SEGURIDAD AEREA:

¿¿¿ COMUNICACIONES . . . ???, p o r TN G u i l l e r m o Ru-

bino. PAG. *K),

GUERRA EN MALVINAS:

LA CAMPANA EN MALVINAS, p o r Dr. Robert Scheina. PAG. 1 9 ,

SISTEMAS DE ARMAS Y EQUIPAMIENTO:

RAPIER LASERPIRE. PAG. k6 .

MISIL BLOWPIPE. PAG. l k .

SISTEMAS DE NAVEGACION A LARGA DISTANCIA. PAG. 1+7,

AERODINAMICA Y PROPULSION:

PROYECTO Y DESARROLLO DE UN AVION DE COMBATE,


a
2 Dar*e: DIMENSIONES DEL APARATO? por B. R. A.

Bruns. PAG. 7»

MEDICINA AERONAUTICA Y SUPERVIVENCIA:

¿ QUE TEMPERATURA ES FRIO ?, p o r TE José A n t o n i o

Galandrini. PAG. W,

OPERACIONES:

SIMULACION MATEMATICA DE OPERACIONES, p o r CN Gerar

do S y l v e s t e r . PAG. 1 5 ,

ELECTRONICA, COMUNICACIONES E INFORMATICA:

DISTRIBUCION DE LA INFORMACION EN COMBATE, p o r

Jack D o m i n i t z . PAG. l+3 #

LOGISTICA:

UN TRIANGULO IMPRESCINDIBLE, p o r TN M i g u e l Maggi. PAG. ] Q #

HISTORIA DE LA AVIACION NAVAL:

"FUERTE BARRAGAN", p o r TC H o r a c i o G i a q u i n t a . PAG. $ h ,


- . v i s t a " MACH UNO " , CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL , AVIACION NAVAL MACE UNO/ 1 ,
AVIACION NAVAL

MACH UNO

R e v i s t a d e l CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL. AÑO 1 , NUMERO 3.

PRESIDENTE: DIBUJO DE TAPA:


CF WILLIAM ZALAZAR Que nadie dude que l a AVIACION NAVAL es-
t u v o p r e s e n t e en su t o t a l i d a d en l a g u e r r a
DIRECCION GENERAL: de M a l v i n a s . Este d i b u j o r e p r e s e n t a c u a t r o
TN JOSE MARIA PEREYRA DOZO dramáticos hechod de g u e r r a p r o t a g o n i z a d o s
por cada una de l a s E s c u a d r i l l a s de Ataque
PRODUCCION GENERAL: de l a ARMADA.
TC ALFREDO D I POI
TC DANIEL ENRIQUE MANEN
DERECHA:
SUSCRIPCIONES Y FINANZAS: E l 21 de Mayo, e l T e n i e n t e de Navio Dn.
TC CARLOS VERON Owen CRIPPA, t r a s a v i s t a r naves británicas
en e l e s t r e c h o de San C a r l o s , a t a c a una f r a
COLABORADORES: gata con un MC-339 y r e g r e s a p a r a a l e r t a r
CP JULIO CESAR FALCONE sobre l a p r e s e n c i a d e l enemigo.
TN MIGUEL MAGGI
TC HORACIO GIApUINTA
TC EMILIO PEREZ CENTRO ARRIBA:
Una división de T-34-C, a l mando d e l Te-
n i e n t e de Navio Dn. José María PEREYRA DOZO,
efectuando un r e c o n o c i m i e n t o armado es i n -
t e r c e p t a d a por dos aviones " H a r r i e r " , e l día
o
1 de Mayo.
en e s t e numero

CENTRO ABAJO:
DIBUJO DE TAPA: F l Capitán de Corbeta Dn. A l b e r t o Jor<-"~-
TC ARTURO TOMAS MEDICI PHILIPPI, y sus dos numerales atacan v hun*
den e l día 21 de Mayo a l .buaue HMS "ARDFNT".
TRADUCCIONES :
TEC. CL. I NESTOR MARCIAL BARBERO
IZQUIERDA:
Los m i s i l e s AM 39 "Exocet" lanzados oor
e l Capitán de Corbeta Dn. Augusto BEDACARRATZ
v su numeral h u n d i e r o n a l buque HMS "SHE^FIELD"
y a l e r t a r o n a l o s británicos acerca de l a s
capacidades a r g e n t i n a s .

E l d i b u j o fué r e a l i z a d o en plumín v t i n t a
c h i n a , especialmente para tapa de e s t e núme-
r o p o r n u e s t r o d i b u j a n t e , TC A r t u r o Tomás MF
DICI.

71
"MACH U N 0 R e v i s t a d e l CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL

Envíe su artículo a : REVISTA MACH UNO, BASE AERONAVAL PUNTA INDIO, COD. 1919,
P c i a . de BUENOS AIRES.

AVIACION NAVAL/ 2.
A LOS LECTORES
• ALFREDO D I POI

Tras mucho e s f u e r z o y t r a b a j o l e s presentamos n u e s t r o t e r c e r nú


es. Esto r e p r e s e n t a l a concreción d e un o b j e t i v o f i j a d o a l i n i c i a r l a r e v i s t a :
-JL c o n t i n u i d a d . La c o n t i n u i d a d nos permitirá d a r a conocer y entusiasmar a un g r a
de personas en una empresa de interés para t o d o s : l a r e v i s t a de l a A v i a
l a v a l . En e s t a s pocas e d i c i o n e s hemos t r a t a d o de d a r l e características p r o -
, n a p e r s o n a l i d a d que c o i n c i d a con e l pensamiento y l o s deseos de l o s A v i a -
Savales. Los comentarios r e c o g i d o s son f a v o r a b l e s , se p e r c i b e entusiasmo ,
y además hemos r e c i b i d o e l apoyo y l a colaboración de d i s t i n t o s O f i c i a -
de l a Aviación N a v a l , y de l a Armada en g e n e r a l .

Impulsados p o r e l i n c i p i e n t e éxito o b t e n i d o , nos hemos f i j a d o l a s


metas a mediano p l a z o :

I n t e g r a r a l a R e v i s t a mayor c a n t i d a d de m a t e r i a l p r o p i o , p r o d u c i d o p o r
l o s i n t e g r a n t e s de n u e s t r a Aviación N a v a l ; p a r a que no se t r a t e de una
s i m p l e transcripción de información e x t r a n g e r a . P a r a eso pedimos nuevamen
t e s u siempre b i e n v e n i d a colaboración en forma de artículos, f o t o s , d i -
b u j o s , e t c . ; como así también sugerencias u o b s e r v a c i o n e s .

M e j o r a r l a impresión, p a r a que e l l e c t o r r e c i b a una REVISTA, y no un s i m


p i e Boletín encuadernado.

Aumentar e l t i r a j e y m e j o r a r l a distribución de manera que n a d i e se qáe-


d* s i n s u e j e m p l a r . Estamos c o n s i d e r a n d o , a r a i z . d e l a s s u g e r e n c i a s de
v a r i o s l e c t o r e s , un s i s t e m a de suscripción p e r s o n a l a b a j o p r e c i o ( l o
que cubriría un p o r c e n t a j e de l o s c o s t o s ) .

Ya estamos en marcha, pero caminamos con mucho e s f u e r z o . A l v e r


mm KfcCE OTO t i r a d a en l a s a l a de p r e v u e l o , o en l a b i b l i o t e c a o cámara de O f i c i a
•jm :u>ose que no es e l p r o d u c t o de una gran E d i t o r i a l , n i que cuenta con l a i n ~
^•mecroeeora mínima como p a r a h a c e r l a una t a r e a fácil. MACH UNO no posee s i q u i e -
m s l o c a l p r o p i o o una comisión e s t a b l e . Hasta que algún día tenga una v i d a pro-
u w a u t f t w a l e pedimos que Ud. se s i e n t a D i r e c t o r , Redactor, Diagramador, T r a -
i . D i b u j a n t e , Fotógrafo o l o que se l e o c u r r a p a r a l l e v a r adelante e s t a idea
w XM b e n e f i c i a a todos : LA REVISTA DE LA AVIACION NAVAL .

MACH

HACE 0 1 0 / J .
. QUE TEMPERATURA ES FRIO ?

Por T.F. José Antonio HAIANDRINI puede, en un intento de mantener e l ca


l o r . Desafortunadamente esta reacción
Sumergido en agua a 33,3°C, l a produc- tiende a disminuir e l tiempo de supervi
ción de calor de su cuerpo, nuede e s :
vencía, ya que l a a c t i v i d a d física d i r i
casamente e n u i l i b r a r l a oérdida de ca- ge l a circulación hacia l o s músculos oe
l o r producida por su condición ambien- risféricos, en lugar de d i r i g i r l a a l a
t a l . En otras nalabras, cualquier tem- cavidad donde se encuentran l o s órganos
neratura del agua, menor de 33,3°C t e n v i t a l e s , de modo que e l c a l o r es disper
drá un efecto negativo en su bienestar sado rápidamente a l ambiente, en lugar
v es considerado frío. de preservarlo en e l cuerpo.
Según e l LCDR Donald C. A r t h u r , MC, USN
Qué es hipotermia? del SUBMARINE MEDICAL PESEARCH LABORATO
Es un colapso ráoido v nrogresivo, men RY, e l cuerpo humano presenta ante l a
t a l y psiouico, que acompaña a l e n f r i a disminución de niveles de temperatura
miento interno del cuerpo. corporal los síntomas indicados en e l
Cuando l a nroducción de c a l o r no com- gráfico N° 1.
pensa l a pérdida del mismo, se pierde El tiempo de supervivencia está determi
l a a p t i t u d física y nsiquica. nado ñor l a temperatura del agua y por
r
uando se encuentra exnuesto a l a i r e e l tiemno de exposición. Según e l Dr.
o a l agua fría oonen en n e l i g r o sus Andrew M. Longlev Jr.de BRUNSWICK, MAI-
condiciones de vida. Pero e l agua es NE, e l tiemno de supervivencia del cuer
la que nresenta mayor p e l i g r o , ya que PO humano expuesto a l agua está de acuer
conduce el calor 24 veces más ráoido do a l a siguiente t a b l a :
oue e l a i r e .
El efecto de hipotermia varía entre TEítPERATÜRA TIEMPO
individuos, va nue depende de l a cons
titución física, estado de nutrición, 0°C 1 a 2 horas
condiciones nsiquicas, e t c . 4,4°C 2 horas
Debajo de c i e r t a temperatura corooral,
el mecanismo de regulación se descomno 10°C 3 horas
ne. S i l a temperatura de su cuerpo de- 15,6°C 4 a 5 horas
crece más rápido que l o que e l mecanis
mo de regulación puede e n u i l i b r a r , l a Estos tiempos estimados incluyen l a i n -
a c t i v i d a d cerebral que controla e l me- consciencia inducida por e l frío, duran
canismo de regulación f a l l a y l a tem- te l o cual se puede morir por otras cau
peratura como r a l caerá siemnre más, sas, como ahogamiento,y asumiendo que
hasta l l e g a r a l e q u i l i b r i o con l a tem- l a ropa sea adecuada para e l medio am-
peratura del medio ambiente. biente.
El metabolismo del cuerpo, produce ca- Existen algunos elementos que Ud. puede
l o r como resultado de c o n v e r t i r los a- c o n t r o l a r para extender e l tiempo de
limentos en materias útiles v energía. supervivencia expuesto a l frío, t a l e s
Hacer e j e r c i c i o s , i n c l u i d o s l o s esca- como:
lofríos (una de las defensas automáti-
o
cas del cuerno contra el -Frío) y l a s 1 ) La a c t i t u d mental es extremadamente
contracciones musculares ránidas l i b e - importante en cualquier esfuerzo na
ran hasta 100 veces más c a l o r que e l ra conservar l a energía. Una a c t i t u d
normal, l o que disminuye rápidamente p o s i t i v a causará que Ud. gaste menos
las reservas de energía del cuerno, de energía que con una a c t i t u d negativa
jándolo exhausto, eliminando l a compen El personal adiestrado gastará menos
sación de nérdida de c a l o r y conduelen" energía.
do a hipotermia severa.
o
El impulso inmediato de l a mayoría de 2 ) Usar varias prendas holgadas y no
l a eente, es moverse t a n ránido como una gruesa y apretada, ya que l o s
pliegues de las primeras atrapan una
AVTJECION NAVAIí/ 4
una cantidad de a i r e que actúa como
a i s l a n t e térmico.

3°) S i se encuentra solo en e l agua asu


ma l a siguiente posición: cruce l o s
t o b i l l o s , levante l a s r o d i l l a s , man
tenga los brazos aoretados contra
e l cuerpo y s i es posible abrace su
chaleco salvavidas. S i no, coloque
sus manos debajo de sus a x i l a s ( F i -
gura 1 ) .
Mantenga cabeza y c u e l l o fuera del
agua, norque e l 801 de l a nérdida
de c a l o r del cuerpo ocurre a través
de l a misma, v como dijimos a n t e r i o r
mente, e l agua d i s i p a e l c a l o r 24 ~~
veces más que e l a i r e .
o
4 ) S i se encuentra con otros en e l agua,
adonte una posición que l e s permita
abrazarse, manteniendo en contacto
l a mayor parte del cuerpo posible v
manteniéndose trabados entre sí, pa
ra disminuir l a s u p e r f i c i e expuesta
v por l o tanto r e d u c i r l a nérdida The Huddle Position
de calor (Figura 2)
Posición agrupados,
fwrra 2 6 más supervivientes

(ríe i )

The H.E.L.P. P o s i t i o n (Heat Escape Lessening Position)


Posición nara disminuir l a pérdida de c a l o r , estando
solo en e l agua.

MACH ÜHO/ 5
IJ7

H SIQHQ3 PS HIpOTgRMIA BSLATIVOS A 14 TMPMATtf4ft QQQPQ^

o TEMP. CORPORAL REACCIONES


tai
Szj

I 37,6 99,6 TBMP. RECTAL NORMAL

37 98,6 TEMP» ORAL NORMAL

36 96,8 SE INCREMENTA LA REACCION METABOLICA. COMPENSANDO PERDIDA CALOR.

35 95,0 ESCALOFRIOS MAXIMOS.

3V 93,2 VICTIMA TODAVIA CONSCIENTE. CON PRESION SANGUINEA NORMAL.

33 91,»f HIPOTERMIA SEVERA DEBAJO DE ESTE NIVEL*

32 89,6 LA CONCIENCIA SE NUBLA, PUPILAS DILATAN, PERO REACCIONAN A L U Z . PRESION SAN


GRE DIFICULTOSA,

31 87,8

30 86,0 PERDIDA PROGRESIVA CONCIENCIA, RIGIDEZ MUSCULAR AUMENTA, PULSO Y PRESION D I


FICILES.
29 85,2

28 82,V FIBRILACION VENTftICULAR PUEDE DESARROLLARSE S I EL CORZON SE I R R I T A . ARRIT-


MIA CARDIACA» FIBRILACION ATRIAL ESPONTANEAMENTE.

27 80,6

26 78,8 VICTIMA FRECUENTEMENTE CONSCIENTE.

25 77,0 FIBRILACION VENTRICULAR PUEDE OCURRIR ESPONTANEAMENTE.

75,2
2h
23 73A
SE DESAiüiQLLA EDEMA PULMONAR.
Proyecto y
desarrollo

A v i ó n de Combate

2 2
P a r t e : Dimensiones del Aparato

por B R A Burns

TI la p r i r r e r a p a n e d e e s t e a r t i c u l o puDIicacia e n equipos electrónicos armas de a bordo


nteravra 3 1976 n o s r e f e r i r n o s al e s t u d i o d e las p
p ? n de la célula - estructura y sistemas
:aractensticas o p e r a o o n a l e s exigidas del a v i ó n El p e s o d e l o s s i s t i ued considerado
Estas c a r a c t e r í s t i c a s d e t e r m i n a n e n t é r m i n o s q e - p r o p o r c i o n a l j | d e la e s t r u c t u i a p u e s t o q u e los
•ei l e s la f o r m a d e l oarat^ - > s í ; e l t f ; irn
f
a ele servomandos bombas dráulicas cableados <
'as iias e n p r o y e c c i ó n horizontal posición del c o n d u c t o s necesario^ d e p e n d e n de las o i m e n s i o -
grupo propulsor d e las e n t r a d a s d e a i r e y del t r e n nes dei a v i ó n
d e a t e r r i z a j e - a s i c o m o la r e l a c i ó n e m p u i e oesoy Grupo propulsor - motor y subconiuntos anejos
la c a r g a a l a r p e r o n o d e f i n e n l a s d i m e n s i o n e s q u e Combustible c o m p r e n d i d o los c o n d u c t o s bom-
s o n d i c t a d a s oo< ¡as e x i g e n c i a s o p e r a c i o n a l e s bas etc
La o f i c i n a d e e s t u d i o s d e b e f i j a r s e c o m o m e t a La e c u a c i ó n q u e e s t a b l e c e las d i m e n s i o n e s d e l
' ^ d u c i r el p e s o de d e s p e g u e del a v i ó n c o r r e s p o n a v i ó n e n p r o y e c t o p u e d e s e r la s i g u i e n t e
diente a su función principal operación que reque
nrá el m á x i m o c o n s u m o d e c o m b u s t i b l e P e s o d e la c é l u l a Peso del g r u p o propulsor
P a r a c a l c u l a r e l p e s o t o t a l d e l a p a r a t o c o n v i :ne
Peso de d e s p e g u e Peso de d e s p e g u e
estudiar sucesivamente sus principales compo-
n e n t e s c o n el f i n d e e s t a b l e c e r s u d e p e n d e n c i a d e
Peso del c o m b u s t i b l e Peso fi|0
l o s r e q u i s i t o s c o n c e r n i e n t e s a la c o n c e p c i ó n y la
forma En la p r á c t i c a s e d i s t i n g u e n tres pesos Peso de d e s p e g u e Peso d e d e s p e g u e
principales
C o n s i d e r e m o s c a d a u n o d e los t é r m i n o s de esta
Peso fijo — t r i p u l a c i ó n v d i s p o s i t i v o s a n e j o s ( a s i e n - ecuación
tos botellas de oxigeno etc.) instrumentos y

P e s o d e ¡a c é l u l a / p e s o da despegue

F Variación del peso de los principales elementos en Esta relación depende principalmente de la
' u n c i ó n de los p á r e m e ' " * * de cálculo c a r g a a l a r y s u v a l o r es ' " e r e c t a m e n t e p r o p o r c i ó -

nese de la célula Peso del grupo propulsor Peso del combusrib/e

Peso de desp'Mjue Peso de despegue Peso de despegue


5CH Ftg 1C
Fig. 1A

40

30- "l
I
!
i
20
Mod« lo
10 —— de re ereí.cm

.05 «1.0 «1.5 «0.5 «1.0 «1.5 «05 «LO «1.5

Carga alar Relación e m p u j e / p e s o Radio de a c c i ó n

MACH UNO/ 7
ai a i d e d i c h a c a r g a ( v é a s e la Fig 1A) Lacargaalar La postcombustión proporciona un notable au-
, e d e n v a d e la e l e c c i ó n d e la f o r m a d e l a s a l a s , que a mento del empuje (hasta un 50%) a trueque de un
. v e / es d i c t a d a p o r l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e v u e l o ligero peso adicional pero aumenta también mu-
duendas Por i - o n s i g u i e n t e u n a vaz e i e g i d a la cho el consumo específico de combustible (casi un
^ a d e las a l a i o u e d e d e f i n i r s e a re'ación d e
! ' 00%) El dispositivo de postcombustión compli-
uesos dentro dd c i e n o s limite., .generalmente ca también .a integración de la tooera con el cono
e n t r e e ' 3 0 v e i 50%) Laexigenciashi laméntales posterior por lo que debe ser modificada la secciór
Qi> espec t j a ia m a n i o b r a b i l i d a d a a nportancia de ¡a tobera cuando se emplea la postcombus
. i ')iTiDle,ndadde ios d i s p o s i t i v o s ñ i p e , s u s t e n t a d o non
es . d e f i n i d a s ya d u r a n t e l o s e s t u d i o s p r e l i m i n a r e s ) Por otra pane el aumento de la relación de
< .1 í p a c i d a d de 'os depósitos de c o m b u s t i b l e derivación se traduce por la reducción del consumo
i f l u v e n t a m b i é n e n la r e l a c i ó n p e s o d e 'a c é l u - de combustible ->'jn cuando en detrimento de la
a a e s o d e d e s p e g u e El p e s o d e l c o m b u s t i b l e que relación empuje/peso debido M peso adicional
u e d e se' o n t e n i d o e n l a s a l a s es p r o o c c i o n a l al uel compresor de baja presión El gráfico de la
olumei d e l a s m i s m a s (y p o r c o n s i g u i e n t e a la Fig 2 muestra las variaciones de la relación empu-
- . u p e r t . c í e a l a r ) e n la p r o p o r c i ó n d e J 2 C o m o el je/ peso y del consumo especifico en función de la
esto del c o m o u s t i b i a d e b e estar c o n e n i d o e n el temperatura de postcomfcustión y de la relación de
' u s e l a j e i o e n la d e n v a i e s t e f a c t o r d e t e r m i n a la derivación
longitud del fuselaje
En los estudios preliminares del proyecto de un
avión cuyo motor y célula deben satisfacer los
Jefe a d j u n t o de a e r o d i n á m i c a British A i r c a f i Corpora-
ion Ltd M i n t a r / Aircraft D i v i s i ó n
mismos requisitos, los encargados de la construc-
ción de ambos trabajan de concierto para definir la
óptima combinación de la relación de derivación y
T £1 G r j m m a n í- ' Tomcat La ' u n c i ó n de este avien de
superioridad aerea y gran radio de acción justifica el empuje adicional de postcombustión para satis-
" l e c c i ó n de alas d« flecha variable La doble .deriva facer dichas exigencias No se trata tan sólo de
o e r m n e observar una buena estabilidad direccional con concebir un grupo propulsor def menor peso
• jrandes i " " u ' >s de ' n c d e n c i a
posible sino de determinar también la combina
ción motor' combustible de peso más reducido
(véase la Fig IB) Es necesario tener en cuenta
también los requisitos en materia de combustible

Peso de combustible / peso de despegue

Esta relación es dictada, naturalmente, por las


condiciones que debe satisfacer el avión en su
operación fundamental en lo que atañe al radio de

V
n
"irt
£
o

S
Peso del grupo propulsor/peso de despague
Oesde el advenimiento de la propulsión por
facción la relación empuje/peso de los turbo-
rreactores ha aumentado extraordinariamente
Este resultado lia sido logrado mediante el aumen-
to de la relación de presión (por etapa) y de la 1 2 3 4 5
temperatura en la entrada de la turbina (debidoa la Relación d e derivación
utilización de nuevos materiales y métodos, de
refrigeración). En realidad, estas dos factores son
índices de la calidad técnica de un motor. Una gran
relación de presión da como resultado también un
pequeño consumo específico de combustible. Las
demás características de concepción de un turbo-
rreactor, que pueden ser calculadas de las exigen-
cias operacionales y de las que dependen su
relación empuje/peso, son las siguientes.
Empuje adicional de postcombustión — aumento
del empuje, expresado en porcentaje, logrado por
la cámara de combustión situada detrás del último
escalón de la turbina.
Relación de derivación — relación entre el flujo de
a i r e suministrado por el compresor de baja presión
(o la soplante) —canalizado alrededor de la cámara
de combustión y de la turbina —. y el flujo de aire
que pasa por ellas.

Empuje de o o s t c o m b u í t i ó n , %

A *-Fiq. 2: Relación e m p u j e ' peso del motor y c o n s u m o


especifico de c o m b u s t i b l e en fun..'ón de la relación de
d e r i v a c i ó n y al emptiie de p o s t c o m b u s t i ó n .

AVIACION NAVAL/' 8.
acción tiempo de vuelo d« espeta y capacidad para
el combate Lj Fig. Jindica el combustible necesa-
rio p a r a llevar a cabo tres operaciones específicas
Cuando se comprueba una desproporción muy
g r a toe e n c e ias exigencias de las distintj-. misio-
nes nueden aplicarses varias soluciones
- melificar el alargamiento 0 la flacha de las atas
paia u». ener un mejor equilibrio entre la resisten-
cia aerodinámica del perfil y la resistencia aerodi-
námica inducida o entre la resistencia en vuelo
subsónica y la resistencia en vuelo supersónico. El
mejor método consiste en elegir alas de flecha
variable, que son de óptima eficacia en todas las
fases de la misión (a condición de que el radio de
acción requerido sea suficiente para que la econo-
mía de combustible lograda compense las desven-
tajas debidas al peso y volumen mayores de las alas
de flecha variable, con respecto a loa de las fijas);

— llevar depósitos de combustible externos en la


misión que exija el mayor consumo de combusti-
ble Este método es ineficaz, en lo que toca al
consumo de combustible, puesto que se gasta
aproximadamente la mitad del contenido de los
depósitos externos para vencer la resistencia
aerodinámica adicional debida a ellos. Por el
contrario, ofrece la ventaja de evitar el empleo de
un avión demasiado grande o excesivamente
pesado para llevar a cabo otras operaciones; asi
pues, permite obtener un aparato mucho menos
costoso
De lo que antecede, se desprende que la
determinación de la forma (que depende principal-
mente de las fundones del avión) y de las dimen
siones del aparato (dictadas sobre todo por las
exigencias operacionales) no pueden ser estudia-
Relación de derivación
das separademente, debido a su relación mutua
De hecho, el estudio es iterativo, lo que implica la
necesidad de sucesivas determinaciones provi-
sionales, en lo que atañe a la forma, caracterís-
ticas operacionales y pesos, antes de que pueda ser
establecido definitivamente el proyecto La fase
final es alcanzada cuando ya no es posible mejorar
la eficacia modificando la concepción o estudiando
soluciones intermedias.
El precio de la ineficacia

En los primeros pasos del estudio de un proyec-


to, todo cambio de peso de resistencia aerodinámi-
ca, auncuando sea pequeño, influye notablemente
en el tamaño y el peso del aparato. Por ejemplo, si
se aumenta un 10% la superficie alar, con el fin de
compensar la insuficiente sustentación máxima
útil y mejorar la maniobrabilidad, ello da como
resultado un aumento del 5% de la resistencia
aerodinámica del perfil y un incremento del 1 % del
peso de la estructura, lo que va en detrimento de las
características de vuelo del aparato. Habida cuenta
que esto es inaceptable, se debe pues:
— prever la posibilidad de llevar más combustible
para poder alcanzar de nuevo el radio de acción
requerido
— aumentar la potencia del motor para restablecer
la relación empuje/ peso necesaria para el despe-
gue y el combate;
— concebir un tren de aterrizaje más resistente, y
por consiguiente más pesado, para absorber el
choque de aterrizaje;
— aumentar de nuevo la superficie alar para
contrarrestar los efectos negativos de dichos au-
mentos de peso.
100 Dicho de otro modo, se suscita un circulo vicioso
de acciones recíprocas entre la sustentación y el
A u m e n t o del e m p u j e d » postcoinbusi¡ón

MACH UNO/ 9
empuje, a s : como entre el peso y la resistencia
aerodinámica
Los únicos elementos que no se hallan inscritos
en ese circu lo son los com prendidos en el grupo de
peso fijo Asi pues, cuanto más pequeña sea la
relación peso fijo/ peso de despegue, tanto mayor
será la parte del avión sensible a los cambios (véase
laf/o 4) Poreiemplo.unavióndecombatedegran
radio de acción, con un solo tripulante y armado
con dos misiles aire-aire, presenta grandes dificul-
tades en su concepción debido a que su peso fijo es
poco elevado. Un aparato subsónico de «poyo
táctico inmediato, para operaciones a gran distan-
cia con pesada carga militar, sería menos sensible
a dichos cambios. En estos dos aviones, los 200 400 soo
factores de crecimiento normales (aumento total R. dio de i c c : i ) n ¡ | , ,
r n

* Fig. 4 Influencia de la relación peso f i j o / p e s o de


del peso de despegue/peso adicional local) po-
despegue en el factor d e c r e c i m i e n t o (definido en el texto)
drían ser de 8 y 4 respectivamente 10-1

El gráfico de la Fig. 5 representa el precio de la


ineficacia. Indica la variación de la carga militaren
función del radio de acción, correspondiente a un radio de a c c i ó n
e m p o de c o m b a t e
avión de ataque subsónico que opere desde una relación e m p u j e / p a s o
pista de longitud determinada, y los efectos combi-
nados de la variación de la resistencia aerodinámi-
ca ( ± 10%). la sustentación máxima ( ± 5 % ) y el
peso(± 5%). Estos valores representan lastoleran-
cias admisibles con respecto a las estimaciones
anteriores Puede verse que. entre la «peor» y la
«mejor» eficacia, el radio de acción es casi doble,
considerando una carga dada, y que la diferencia
entre las cargas militares es mayor aún en el caso
de un radio de acción intermedio
02 0.4 oe
V Fig. 3: C o m b u s t i b l e necesario para distintas operacio-
Relación peso fi|o< peso de despegue
nes
A Ftg. 5: Efectos de ¡as variaciones del peso, res'Ste
M i s i ó n de superioridad M i s i ó n de superioridad M.sión de apoyo i n m e d i a t o aerodinámica v sustentación m á x i m a (estimados
eérea "Vérría Combustible Con j e p ó s i t o s nórmente) en la relación radio de a c c i ó n / c a r g a m.t
supersónica; ;0sóni
30 -I ..ii el interno externos correspondiente a un a v i ó n subsónico de ataque, (dis
cía despegue d e t e r m i n a d a ) .

Reservas
Esto pone de relieve la necesidad del meticul
da c o m b u s t i b l e examen de los detalles, a medida que progresa
estudio, con el fin de aumentar la eficacia aerodi
mica y estructural sin aumentar la resisier
25-
Reservas aerodinámica y el peso Oe la habilidad en coor
Reservas de c o m b u s t i b l e Crucero Reservas nar todos esfos factores depende el buen éxito o
•la c o m b u s t i b l e económico, de c o m b u s t i b l e
regreso fracaso de la realización del proyecto
Oescen;o íbata altitud)

V u e l o de crucero Crucero
(regreso) económico.
20- regreso
iba¡a altitud)
2 minuto», Ai aierack r<
Mach 1 . 6 / 2 g ''í.ich 0 8 ' ,
ai 3 l e j a r > j
del o b j e t i v o
Combate
(Mach 0.8:
15- 5 . 0 0 0 o'ís) Aceleración
Mach 0.85
al alejarse
de! obietivo
Aceleración
a M a c h 1,5: Aceleración
3 6 . 0 0 0 pies Mach 0.85
hacia
i 10- V u e l o de espera
el objetivo

o,
E Aceleración
o Vuelo de espera
o 0 . 8 5 hacia
V u e l o de crucero, el o b i e t i v o
Crucero
ida (5 0 0 0 píes) económico,
regreso
Ascensión (baja altitud)

Ascensión"
Despegue Despegue
Despegue

Crucero
económico,
ida
(baja altitud)

íl asotana
s u
AVIACION NAVAL/10.
UN T R I A N G U L O IMPRESCINDIBLE

POR. T Ñ MiSüEL MAM


Pocas veces nos hemos detenido a pensar que cuando vuela un avión,
el fenómeno físico del vuelo propiamente dicho - esto es: un vehiculo
I peso, ras.stencia más pesado que el aire que se eleva del suelo- Es tal vez menos importan
(estimados ame- te en la actualidad que los fenómenos asociados a él.
ion / cargs m.litar
! t i t a c / j e . ¡distan- La aerodinámica nos enseña como y porqué una corriente de aire al-
del m e t i c u l o s o
rededor de un perfil genera una fuerza a la que llamamos sustentación o
3ue o r o g r e s j e l resistencia según el e.ie que consideremos. La dinámica del vuelo nos dice
cacia aerodiná- como guiar y controlar ese perfil. Estas dos disciplinas que el piloto ad
" la resistencia quiere teóricamente en un aula y luego avrende a identificar intuitiva-
•dad en coordi-
D i / e n é x i t o o el
mente a medida que va sumando horas en los mandos de un avión, engloban
cto *~f básicamente el fenómeno físico del vuelo del que hablamos.

Ahora bien, existen una serie de fenómenos físicos asociados que


el piloto no percibe si-no a través de los instrumentos-; que no produ-
cen sensación física alguna en él, y aue interaccionan intensamente en-
tre sí. Electromagnetismo, electricidad, hidráulica, óptica, transfor-
maciones químicas, movimientos mecánicos, intercambios de calor, elas-
ticidad, vibraciones, etc. Ellos son los que nos obligan a llenar pla-
nillas y planillas de inspecciones, fallas y recorridas. Provocan los
mayores costos en el mantenimiento aeronáutico, y fundamentalmente pro
vocan también los mayores dolores de cabeza para los encargados del
mantenimiento.

Todos somos concientes que un avión parado, es un avión perdido


y los responsables de colocarlo nuevamente en línea de vuelo hemos sen
tido más de una vez la vremura, la urgencia y hasta -porque no- las a-
mábles indirectas vara que nos apuremos, aún pasando las horas de des-
canso vor alto.

Los manuales y escencialmente las tablas de análisis de fallas


TROUBLE SHOOTING constituyen las herramientas indispensables para co-
rregir anomalías; vero ellos exigen un comvlemento primordial y esto
es la descyivción acertada de la falla.

Muchas veces me ha tocado leer en las planillas reglamentarias


de vuelo, fallas asentadas de la siguiente forma:

MACH UNO/11.
- Fuertes vibraciones en vuelo.

- Le falta potencia.

- Tiende a caer por derecha.

- Piloto automático no engancha.

- Excesivo consumo de combustible.

- Ruido sordo del motor.

- Acelerador duro.

- Hay que corregir con mucho tab.

- Etc.

y al lado frases tan vagas como':'

- Se verificó sin novedad.

- Se cambió tal o cual instrumento.

- Se ajustó.

- Verificar si aparece de nuevo en vuelo.

- Etc.

Así que esto nos enfrenta a las dos caras del problema^ la deten-
ción y descripción de la falla y la solución de la falla.

Cuando un piloto en vuelo detecta una falla en su avión o en un


sistema debe tratar de agotar las medidas ~de hecho sin afectar la se-
guridad-, para contestar las siguientes preguntas:

1- Cómo se manifiesta?

2- Dónde se manifiesta?

3- Cuándo se manifiesta?

Tomemos por ejemplo la primera novedad que asentamos más arriba.

FUERTES VIBRACIONES EN VUELO.

1- Cómo se manifiesta?

Se siente en todo el avión, en el bastón, con un ruido sordo o me


tálico, con ligeras cabreadas u oscilaciones que tienden a pequeñas grn^
nadas, de baja o alta intensidad, de períodos cortos o largos?

2- Dónde se manifiesta?

En los controles; en el asiento, en los pedales, en el tablero?

AVIACION NAVAL/12
BLOWPIPE es la única arma en sus bidones sellados por la
lanzada con el hombro que dis-
pone de la capacidad de tirar al
BLOWPIPE fábrica y así permanecen hasta
el tiro. La unidad apuntadora es
blanco hacia adelante. Puede apuntador. El apuntador obser- reutilizable y como está sujeta a
fuente de energía).
combatir aeronaves atacando va el blanco por un monopris- un uso severo, se ha previsto que
Tan pronto como una a m ó n
antes de que el piloto enemigo pueda ser probada. Se dispone
mático y lo mantiene a su vista. está terminada, el bidón e« de-
pueda lanzar su arma de com- de un test de control para la prue-
Con la ayuda de un conmutador sechado y la unidad apuctsxio-
bate Además, BLOWPIPE jue- ba en el campo que hace una
operado por el pulgar se produ- ra «e coloca en un bidón de re-
ga un valioso papel secundario comprobación completa de la
cen señales de radio para man- carga, a disposición para ma
contra blancos de tierra blinda- unidad de apuntación aproxima-
tener el misil en la línea de vista acción subsiguiente.
dos lijeros como carros blinda- damente en un minuto.
coincidente con el blanco has-
dos de personal. ta que la cabeza de combate es S e c u e n c i a de los La u n i d a d d e tiro
Entró en servicio en los Ejér- disparada, sea por detonador eventos d u r a n t e
citos británicos y canadiense Una unidad de tiro BLOWPI-
de proximidad o por impacto.
en 1975: el arma está integrada Este método de control se des-
una a c c i ó n PE consiste en tres hombres:
i n grupos de combate para de- un No. 1 (comandante y apunta-
cribe generalmente como Tan pronto como un punto de
fenderse contra aeronaves de dor), un No. 2 (segundo apunta-
VCLOS (Visual Command to tiro es seleccionado y BLOWPI-
ataque a tierra en sectores dor, portador de munición y ob-
LineofSight = Ordenador ópti- PE está listo para el uso, tres
servador) y el tercer miembro es
avanzados de batalla co en la línea de vista). comutadoras, localizadas en la
el chófer del vehículo y el ope-
Por medio de un motor de unidad apuntadora, pueden ser
Descripción de! rador del radio.
dos fases el misil alcanza una accionadas. Estas facilitan las
Cuando se les asigna el pa-
s i s t e m a del a r m a velocidad supersónica en el selecciones siguientes: Fre-
pel de defensa VP (vulnerable
Durante todo el desarrollo instante del tiro. En la primera cuencia del transmisor de
apunte, modo de operación del point = punto de peligro), las
del sistema BLOWPIPE se dio fase se enciende dentro el tubo unidades de tiro BLOWPIPE se
especial importancia a su segu- lanzador, propulsando el misil misil (automático o manual),
tipo de explosivo (detonador de mueven en vehículos LAND RO-
ridad y exactitud. Teniendo pre- a una distancia segura respec- VER, remolcando su comple-
sente el hecho de que el misil to del apuntador, y luego en la proximidad e impacto, o sola-
mente impacto, dependiendo mento de misiles en un remol-
(que dispone de una cabeza de segunda fase el motor se en- que tipo standard. Un destaca
combate algo grande y un mo- ciende. Todas las funciones de del tiro al blanco que se desea).
mentó con equipo completo
tor de cohete de dos fases) es apunte y trayectoria se realizan Cuando un blanco es señali- puede ser transportado por he
lanzado con el hombro, es con la ayuda de una unidad zado, el arma se sube al hom- licóptero o en un buque peque-
esencial que los apuntadores apuntadora reutilizable. Esta bro y el aeronave es observado ño como en botes hinchables o
sean de entera confianza, que unidad incorpora un monopris- por el monoprismático. Hay canoas. Los misiles, que están
el arma sea segura en su man- mático, un conmutador de tiro y que anotar que el apuntador no envasados debidamente segu-
tenimiento y tiro en todo cir- control por el pulgar (junto con necesita seguir con exactitud ros, pueden flotar hasta la cos-
cunstancia. Miles de tiros del el circuito de contorno asocia- ya sea el blanco o el misil, para ta o cruzando ríos. También
BLOWPIPE durante el período do), un transmisor de dirección lograr su destrucción. Después pueden ser llevados y utiliza
de entrenamiento han demos- y un aparato automático de del tiro es solamente necesario dos por tropas de esquí o de
trado completamente la alta acumulación. La unidad apun- mantener los dos en el área a la montaña y ser puestos en ac-
clase de seguridad y exactitud vista para que el misil sea diri- ción en lugares completamente
tadora en forma de silla de ca-
incorporadas al sistema de! gido hasta su coincidencia con inaccessibles para otras armas
ballería está colocada en un bi-
arma. la línea de vista del blanco en el dedefensade misiles.
dón y el contacto eléctrico se
Almacenamiento de BLOW hace con el misil por medio de momento de la detonación.
Como BLOWPIPE está er
PIPE como un proyectil de mu una clavija multipolar. La ener-
nición. El misil es lanzado des gía para la unidad apuntadora
Mantenimiento servicio en los Ejércitos britám
co, canadiense y de muchos
de un bote sellado y dirigido al se produce gracias a una bate- En lo que concierne a misiles otros países, se han entrenado
blanco por un guía de radio se- ría termal colocada dentro del no es necesario mantenerlos o soldados en su uso y un núme-
gún las órdenes dadas por el bidón (el misil tiene su propia probarlos, porque éstos están ro grande de misiles han sido ti-
rados en los campos de entre-
namiento. El éxito de los tiros
de entrenamiento de BLOWPI-
PE ha demostrado profusamen-
te — primero que los soldados
entrenados pueden emplear ei
método de control VCLOS con
eficacia notable, y segundo que
la experiencia necesaria para
saber apuntar se adquiere por
los soldados en un período dt
seis semanas, con la asister
cia de un entrenador. Apunta-
dores que han terminado su er-
trenamiento han expresado sl
confianza completa en el heche
de que BLOWPIPE es un arma
de alta efectividad para ata
ques a la cabeza de combate.

Tecnología Milita! TECMIL n° 6/K


AVIACION NAVAL/14.
SIMULACION MATEMATICA
DE OPERACIONES
Por CN GERARDO SYLVESTER 1. - Técnica u t i l i z a d a : Simulación Direc
ta.
Generalizando, podemos a c e i t a r que
un proceso de decisión comprende t r e s No e x i s t e en este método l a i n t e r -
etaoas: e l análisis de l a información, vención humana. La repetición manual o
e x i s t e n t e , l a valorización de l a s pro- por computadora del mismo permite de-
bables consecuencias de l o s diferentes terminar los valores esperados. La u t i -
modos de acción que se pueden adoptar, lización de l a Simulación Directa permi
v fmdamentalmente l a selección de uno teevaluar e l rendimiento a esperar en
de e l l o s . las tácticas, y l o s sistemas de armas a
u t i l i z a r . Esta información es fundamen-
Para tomar una decisión debemos t a l para que e l Estado Mayor pueda pla-
tener en consideración una gran c a n t i - n i f i c a r con seriedad, y un Comandante
dad de información que va aumentando en pueda tomar decisiones correctas. Resu-
complejidad a medida que pasa e l tiem- miendo, l a Simulación Directa permite
po. Esta debe ser analizada por medio evaluar capacidades de las tácticas em-
de técnicas apropiadas, que permitan un pleadas según doctrina. De nada s i r v e
análisis más r a c i o n a l de l a solución dis_ que se sepan a p l i c a r l a s tácticas, pero
minuyendo e l p e l i g r o de l a posición a- se desconozca por ejemplo l a efectividad
pasionada, a l presentarse l a s ventajas esperada de l o s sistemas de armas a em-
y desventajas en forma totalmente obje- plear,
tiva.
2. - Problema:
Los Comandantes deben tomar decisio
nes eligiendo una e s t r a t e g i a , una táctil Determinación de l a p r o b a b i l i d a d de
ca, un sistema de armas, entre varias éxito que tendría una sección de avio-
a l t e r n a t i v a s posibles. Esta obligación nes, armados con cohetes, en un ataque
exige un razonamiento cada día más r i g u contra un blanco t i p o lancha torpedera,
roso. maniobrando ésta a a l t a velocidad.

¿Cuál será l a e s t r a t e g i a más conve- Se desconocía totalmente e l v a l o r


niente?, ¿la táctica más adecuada?, ¿el de esta probabilidad.
sistema de armas que se debe emplear en
una situación determinada?, h a l l a r l a s Sin esta información no puede haber
respuestas a estas preguntas c o n s t i t u - lógica en cualquier análisis que efec-
yen problemas complejos en l a a c t u a l i - túe del problema un Comandante, en cuan
dad, aumentando cada día l a relación de t o a l a s expectativas referentes a l
dependencia de l a s soluciones con e l éxito de l a operación.
costo.
En cuanto a l o s resultados, ¿será e
Consecuencia de todo l o a n t e r i o r , levada l a p r o b a b i l i d a d de éxito?, ¿va=-
aparecen nuevas d i s c i p l i n a s como l a I n - ría mucho este v a l o r s i l o s cohetes se
vestigación Operativa, que se c o n s t i t u - disparan de a uno, o en salvas de cua-
yen en herramienta fundamental en e l tro?.
proceso de l a decisión en e l campo mili
t a r , empresarial y gubernamental. Estas son las preguntas que debe po
der contestar un Comandante en forma co
A n i v e l de Estado Mayor de una Fuer r r e c t a para tomar una decisión acertada
za Operativa, para poder p l a n i f i c a r y
N
para poder b r i n d a r l e información para 3. - Información:
los Comandantes subordinados, así estos
pueden tomar decisiones correctas en e l Es evidente que para resolver e l
campo táctico, se debe tener conocimien «roblema es necesario p a r t i r de bases
to del rendimiento a esperar, en l a s reales, o l o más cercanas a l a r e a l i d a d
diferentes tácticas a u t i l i z a r y en l o s p o s i b l e , es d e c i r u t i l i z a r aquellos da-
d i s t i n t o s sistemas de armas a emplear, tos obtenidos de l a experiencia o p e r a t i
en relación a determinados niveles de a va. Para todo e l l o se recurrió a l a b i -
diestramiento v posibles enemigos. bliografía d o c t r i n a r i a , a l a informa-
ción d i r e c t a proveniente de l o s o f i c i a -
REND-DíIENTO ESPERADO- EN EL ATAQUE DE UNA l e s que hubieran t r i p u l a d o lanchas rápi
SECCION DE AVIONES" C1N (IJHKI'HS A UNA "' das y de p i l o t o s con experiencia en el""
LANCHA TORPEDERA
watítí rrno/i*.
t i p o de ataque en cuestión. Las dimensiones de l a lancha r e s u l -
tantes en e l plano de t i r o y normales
Asimismo se obtuvieron datos de l a s a l mismo, conformarán l o que se denomi-
tablas de t i r o , y los valores de l o s nará blanco r e l a t i v o para e l instante
desvíos standard en base a los lanza- dado.
mientos en polígono para l a Unidad Ope-
r a t i v a considerada. 4.-Metodología U t i l i z a d a :

(Ion la información e x i s t e n t e se con- F.l problema fue considerado oara dos


cretaron las siguientes premisas nara casos d i s t i n t o s , realizándose los cálcu
1 a reso 1 uc i ón del orobl ema: los por medio de una computadora IBM-3?>0.

a. ¿\mbos aviones de l a sección atacan Los casos fueron:


aJ mismo tiempo, v abiertos aproxima
damente 90°el uno respecto del o t r o . a. La lancha no efectúa maniobras eva-
sivas, es d e c i r se mantiene a rumbo
h No se consideró l a p o s i b i l i d a d de fijo.
perder aviones durante las corridas.
b. La lancha efectúa maniobras evasi-
i. ha velocidad de l a lancha es de 35 vas, o sea ZIG-ZAG asincrónico hacia
nudos. una y o t r a banda con un apartamiento
máximo de 30?
d. Dado e! reducido desvío balístico de
los cohetes disparados en salva, pa- Resolución del primer caso.
ra l a d i s t a n c i a de lanzamiento, l a
rosa sería de 6 metros en dirección Para e l primer caso planteado no
v 5 metros en alcance. e x i s t i e r o n complicaciones, pues se l o
consideró como un ataque d i r e c t a contra
c
e. La dimensiones de l a lancha torpe- un blanco móvil en t r a y e c t o r i a recta.
dera en e l plano de t i r o (relaciona-
do con e l desvío en alcance) v en Los pasos seguidos para l a resolu-
los normal a l plano de t i r o ( r e l a c i o ción del primer caso fueron los siguien
nado con e l desvío en dirección) i - tes:
rán variando según las posiciones r e
l a t i v a s entre e l plano de t i r o v l a
derrota de l a lancha.

coztEcciósj J>£SVIo P8o6A8IUüAl>


POP VEL. *BL £STANI>AR
BLAktCO IMPACTO

Se conocen las dimensiones del blan J>(ME-AJSIOÑ£S


co, o sea l a manga y l a escola. Según J>£L
los posibles ángulos de ataque (45°v
•BLANCO
1357 se consideraron los límites de e-
r r o r en los ángulos entre aviones (35°
v 55°para uno v 125°v 145°para e l o t r o ) donde "x" es e l índice en alcance o d i -
v éstas a su vez se consideraron con va rección v F(x) es e l v a l o r de l a i n t e -
riaciones de a 5? g r a l de l a función de probabilidad de
Gauss normalizada, entre los límites de
En base a l ángulo r e s u l t a n t e de a- menos i n f i n i t o y "x".
taque, se calculan las dimensiones del
Obtenidas las probabilidades en a l -
blanco r e l a t i v o (Fig. 3.1.) para e l a-
cance y dirección l a p r o b a b i l i d a d f i n a l
taque considerado.
o sea l a probabilidad de impacto estará
Una vez obtenidos los valores de dada por e l producto de ambas probabili_
las dimensiones en alcance y dirección, dades:
se calculan l o s índices también para a l
canee y dirección, procediendo a l cál-
culo de l a p r o b a b i l i d a d según l a fórmu-
*p (impacto) =
la:
s P(ALC¿jJCE)xr°(&fZBOaáj)
~~ p(x) = 2 [r(x) - o, 5 J

AVIACION NAVAL/16.
Para e l lanzamiento de un cohete l a s Esto es un f a c t o r surnamente i i n o r
;
dimensiones del blanco surgen de l o s tante pues de l a posición del blancc —
cálculos mencionados anteriormente, pecto a cada avión, dependerá el tarafe
mientras que para l a rosa de 4 cohetes del blanco r e l a t i v o o f r e c i d o , v con él.
o más, a las dimensiones obtenidas se l a probabilidad de impacto (Fig. 3.1.)
l e suma e l valor de l a s dimensiones de
la rosa de los cohetes, o sea para es- A raíz de esto se debió r e c u r r i r ai
te caso 6 metros en alcance v 5 metros Sistema de Simulación Directa o *tonte
en dirección. Cario. Fl nroceso seguido fue e l siguieii
te
Resolución del Segundo Caso.

Al t r a t a r s e e l segundo caso, vale


decir cuando e l blanco efectúa manio-
bras evasivas, aparecen las incógnitas
referentes a l a s d i s t i n t a s nosiciones
del Manco, para los necesarios instan
tes del lanzamiento.
y POSÍCIOK)

£)£ LA í,¿AJCHá

SEL. ÁLAtóCC
Zet-ATiüc
PrZoBA&IUDAP
htA^lúe^Á y
¿> £
IMPACTO
Pe,trcINICIA, DEL

ETSTA/J£>A/^

Lanzamiento de un cohete. Probabili


dad de impacto: 2,9%.
Como ya se v i o las maniobras evasi-
vas modifican las dimensiones del blanco Lanzamiento de 4 cohetes, Probabili
r e l a t i v o y éstas a su vez varían de a- dad de impacto: 6,61.
cuerdo a las posiciones r e l a t i v a s de los
aviones respecto a l a lancha. Segundo caso: Lancha en zig-zag.

Para e l cómputo de cada una de l a s Lanzamiento de un cohete. Probabili


7
posiciones, dentro de l o s límites esta- dad de impacto: 3, 1>.
blecidos para las maniobras de ZIC-ZAC
f-30° a +30°) con respecto a l rumblo ba- Lanzamiento de 4 cohetes. Probabili
se de l a lancha, se tomarán variaciones dad de impacto: 9,1%.
o
de a 1 . Esto produjo 60 casos d i s t i n t o s
desde e l punto de v i s t a de l a posición 6.- Resultados c u a l i t a t i v o s :
de l a lancha.
Del análisis de los resultados cuan
A su vez, para cada uno de los caso^ t i t a t i v o s se desprenden una s e r i e de con
anteriores. Se variaron los ángulos de clusiones que h a b i l i t a n a los Comandan-
los aviones (dentro de los límites esta tes responsables de las operaciones par^
blecidos anteriormente), a l azar con un^ l a adopción de las decisiones.
distribución uniforme.
a. Independientemente de las tácticas u-
t i l i z a d a s por l a lancha, l a p r o b a b i l i
dad de impacto mediante e l lanzamien
Este t r a b a j o se efectuó con una cor- to de cohetes es mínima.
1
nutadora IBM 360, calculándose, un t o t a
de 30.000 casos para e l lanzamiento de b. Aunque l a d i f e r e n c i a es pequeña l a
un cohete v de 4 cohetes. p r o b a b i l i d a d de impacto es mayor cuan
do l a lancha efectúa maniobras evasi-
5.- Resultados c u a n t i t a t i v o s : vas.

Primer caso: Lancha a rumbo

MACH UNO/17
Dado que dicha conclusión era de d i -
fícil aceptación por parte de los pro
fesionales en armas, hubo que e x p l i -
car los resultados resolviendo este
modelo manualmente en demostraciones
en conjunto.
7
•' Detalles de l a Técnica U t i l i z a d a :

Parámetros tenidos en cuenta para e l


cálculo del problema mediante e l empleo
de l a computadora, en e l caso de l a l a n
cha efectuando maniobras evasivas:

a. Las variaciones en e l rumbo de l a l a n


cha fueron considerados de 1°y con u-
na amplitud de 30°a cada banda.

b. Las variaciones en los rumbos de ata-


que de los aviones fueron i n t r o d u c i -
dos de a 5° aceptando una amplitud
de e r r o r en l a derrota de cada avión
de 20?

Por l o a n t e r i o r v por l a p o s i b i l i d a d c. La dirección de caída de l a lancha ha


de aumentar e l rendimiento de l a a r t j i c i a babor o hacia e s t r i b o r , en e l i n s
Hería antiaérea, l a lancha torpedera tante de lanzamiento de los cohetes.
a l ser atacada, debe mantener su de-
r r o t a normal a l plano de c o r r i d a de d. La banda de l a lancha sobre l a que se
los aviones, s i n efectuar maniobras efectuará e l ataque.
evasivas. Esta conclusión que se
transforma en táctica aconsejable pa- e. Ley de distribución de los piques den
ra l a lancha, solamente se pudo obte- t r o de l a rosa, en alcance y direc-
ner mediante e l estudio del presente ción. Se trabajó con un solo t i p o de
modelo. desvío balístico de los cohetes.

Posic/okJ£S
EL ZHS-ZAC
a j é?¿_ ATAQUE

BBR.
OZT-
i¿Q.
¿TZQJt£

Oo i
LT6.QÜE. S)£R£CH.

AVIACION NAVAL/18.
ta pala

!aa^
por : Dr. ROBERT SHEINA

TI e r r o r mes p e r s i s t e n t e respecto cié La Embajada Británica en rueños


l a disputa de Las Valvinas es creer que res informó d e l v i a j e de l e s obreros
él problerra tuve su oriper. en e l pasado que harían e l desmantelar:ente de l a
r e c i e n t e . Algunos han pensado que e l Go- factoría antes de su partida y los Ar-
bierno de l a Argentina estaba tratando gentinos creyeren que habían o'; t e r i c e
cesviar l a atención por l a inflación l a autorización para l a empresa (Er. rea
• onetaria d e l país. Otros corrünrente sos l i d a d , l a persona responsable del der-
tenían l a idea que l a invasión ce Las martelarriento había estado en las i s l a s
'alvinas se i n t e r p r e t a b a corro un medio - con autorización Británica - durante_
ara e v i t a r un paro l a b o r a l a n i v e l na- e l r e s de diciembre de 1981 para estudi_
cional. Conceptos erróneos t a n simples ar y observar l a zona donde se r e a l i z a -
tales come estes pueden conducir a con- ría e l t r a b a j o ) . Una vez en l a s i s l a s en
clusiones erróneas como e l r e s t a b l e c i m i - marzo de 1982, uno de les obreros izc Ur-
ento d e l "Ftatus Ouo" y así l a solución na tandera Nacional Argentina. Este ; r e -
leí problema. Er r e a l i d a d , nada es ver- dujo una reacción espontánea, s i m i l a r a
l a ocurrida en l a s décadas pasadas cuan-
do l o s Argentinos v i s i t a b a n las i s l a s .

Loe sucesos cci.irr-i.eran duranee ex


•res de marzo de 19S2 en l a s i s l a s Geor-
gias conde l a Argentina nabía acumulado
' dr frustración, que se tornó en e l
Tclpe de gracia. / mediados de marzo, 41
c i v i l e s argentinos y 80 toneladas de e-
_iros fueron desembarcados en l a i s l a

de ballenas obsoleta con e l f i n de


esmantelarla. Fsta pentB fue transpor-
. a Georgia d e l Sud p :>r e l a u x i l i a r
naval argentino Bahía Bu31 Suceso, e l
lal partió luego de desembarcar a l o s
~'ires y equipos. F l uso de este barco
naval p>ara dar apoyo a u\a empresa co-
- a r c i a l es una p r a c t i c a corún en l a zo-
ce América d e l fud. E l Ejército Esta
. _-.idense ha tomado mucha respcnsabilT
_ para muchos s e r v i c i o 3 er. e l oeste
Estados Unidos a f i n e ; de l a centu-
ria d e l 19 y l a s naves en Latino Arneri-
db han adoptado un papel s i m i l a r con
ecto a l o s países debido a su medio
iente marítimo.

MACH UNO/19,
Er este caso, l o s británicos reclarabar.
que l o s trabajadores -para e l desnantela-
miento de l a factoría no tenían a u t o r i -
zación par? estar allí y l e s reclamaron
^up desalo-i aran.

"rrisecuent emente, l a • i n t e l i g e n c i a
*i«c*>ntina descubrió aue l a nave Enduran
A
•<- ^ r i t i s h n t a r t i c estaba nave-
-•andr '-acia l a zona con l o s Poyal Mari-
nes a su bordo. Corro resultado de e l l o ,
ej barco solar argentino Bahía Paraíso,
or arcr ra val a u x i l i a r , fue derivado
_
!* •- . are?s a n t a r t i c a s para estar l i s
ir? a l o s 41 c i v i l e s er. l a
i s l a . " 1 :í-- 2£ de marzo, dos de l a s f r a
^atas argentinas ""ipo 69, l a Dnjnrond v
"5rar*'i]le, 'ueron enviadas con destine
c
i ""«orgias del u d para apoyar a l Bahía 1$Buque de desembarco ABA Cabo N
?ig.
'aráis--. Los Argentinos r e c i b i e r o n l a
c
xr crrnaci6V que naves adicionales ce gue_
San Antonio" llevando a Malvi
r r a inglesa, incluyendo e l d e s t r u c t o r ñas a l s Infantería de Marina
r
x e t e r v e l submarino nuclear de ataque que recuperó l a s i s l a s .
"upert habían sido enviados a l a zona.
'>.si c o r er l a °rimera Guerra Mundial,
pero er. una escala lógicamente menor, ca
r
da sucesc conducía a l a Argentina * Orar
Bretaña irás - más hacia un enfrentará er.-
;

to bélico. "ualquiera de l o s dos podrían sustancial de Fstados unidos venció a ¿r


íaber elegido un camino d i s t i n t o pero gentina y restableció e l poder Británico
ninnjno pudo erKXjntrar l a forma honora- sobre l a s i s l a s . Así ocurrió a pesar de
blp rV hacerlo. los esfuerzos de l a Armada Argentina.

c ' quién pertenecen "Las Malvinas"?


La posiciór d e l autor está c l a r a cada l a
elección de su nombre en e l encabezamier

wr
D
te d e l artículo. e r c aquellos que e l i -
gieron e l nombre "Falklands" t i e n e r tam-
bién lúe echar su suerte. S i uno desea
entender las operaciones A r e m t i n a s du-
r a r t e e l c o n f l i c t o y especular respecte
del futuro, deberá estudiar e l reclame
"rpertinc de l a s i s l a s , porque l a s deci-
s'oner tácrf'cas i r i c i a l e s er. l a invasión
c c
;e La "'alvinas ueron influenciadas por
las acciones Británicas hace más de una
c
centuria. ~Z t a t u Ouo no ha sido resta-
b l e c i d r . 'a ocupación Británica está ga-
c K
rantizada por l a o y a i avy, como ha s i -
dc e l caso desde l o s años 1330. ?1c obs-
t a n t e , l a fuerza nunca r a s pudo ser su
d i s t i n t i v o . Er l u g a r de una guarnición
de 40 hombres existentes establecido en
e l c o n f l i c t o d e l Atlántico Sud, l a can-
t i d a d debería ser ahora 100 veces aque- Fig. 2*151 S r . C i t e . C a r l o s Busser
l l a . No existirán más escollos. E l pro- presenta su saludo a l co —
blema de Las Malvinas ha sido momentánea
mente archivado por l a fuerza de l a s a r - mandante de l a Guarnición
nés. Gran Bretaña, apoyada por una ayuda de Defensa de l a s i s l a s .

AVIACIOH HAVAL/20.
nicos (durante e l cambio de guardia de
una g^iarnición de 40 hombres de l a Roval
Marine) con su fuerza de desembarco de
700 hombres que' no o f r e c i e r o n r e s i s t e n -
c i a . Fn r e a l i d a d , l o s Argentinos estaban
tratando r e v e s t i r l o s echos de l o s años
1830. F i l o s o f r e c i e r o n a l o s subditos
británicos er. Las Malvinas a una elec-
ción s i m i l a r a l a que ^orzaron a Tos "i
gentinos hace 150 años atrás - nueva . Tu
dadanía o compensación v transporte de
las i s l a s .
A f i n e s de marzo, l a f l o t a estaba
preparada para zarpar. Diec ieve vehícu
.•jygHTINA RECUPERA LAS ISLAS los a n f i b i o s (de l o s cuales todos eran
norteamericanos - LVTP) fueron embarca-
dos en l o s LST por l a noche n un inten
A 'fines de marzo, dos fuerzas de t a -
t o de e v i t a r llamar l a ate- ón, pero ~
rea naval comenzaron a ordenarse para r e
las n o t i c i a s se publicaron en l a prensa
facturar l a s I s l a s Malvinas. La fuerza "
Argentina antes d e l desembarco. Todos
ne tarea a n f i b i a (Fuerza de Tareas 40)
los barcos cargaron municiones y p e r t r e
estaba compuesta por l o s destructores de
chos en Puerto BELGRANO y Puerto DESEA-
Üseño inglés Tipo 42, e l Santísima T r i -
DO en l a s costas d e l Continente Argenti_
nidad y Hércules; l a s fragatas Drumrrond
no. F l Almirante IRIZAP se desplazaba ~~
-• " r a n v i l l e ; e l submarino Santa Fe (ex-
retrasado mientras esperaba l o s técnicos
Dattfish Uss (SS-339»i e l barco de t a n -
navales que podrían necesitarse para res
rúes Cabo San Antonio ( e l U.S. De Soto
tablecer y mantener en funcionamiento
"ounty rrodificado (LST-117DX e l rompe-
los s e r v i c i o s públicos de Port Stanley
hielos Almirante I r i z a r y e l transporte
en e l caso de ser saboteados por l o s b r i
Tsla de l o s Estados. E l Segundo Batallón
tánicos.
re Marina fue embarcado en e l LST. La
fuerza de tarea de apoyo (Fuerza de Ta- La mayoría de l a s naves p a r t i e r o n se
rea 20) comprendida d e l portaaviones 25 paradamente e l 28 de marzo y tomaron e l
¡fe Mayo (anteriormente e l HMS Venerable), rumbo normal hacia USHUATA, e l Puerto AR
el destructor BOUCHARD (ex-USS Eorie (DD GENTINO en l a punta d e l continente. Esa
-704», e l PIEDRA BUENA (ex-USS C o l l e t t t a r d e , l a fuerza de covertura se separó
'DD-730», e l PY (ex-USS Perkins (DD-877)) y tomó una posición aproxiiradamente 450
e l SEGUI (ex-USS Hank (DD-702)), f l o t a m i l l a s a l norte de Las Malvinas 43° 45'
c

te apoyo e l tanque PUNTA MEDANOS y remol Sur y 59 40' Oeste. Los aviones Trac-
gue SOBRAL. Embarcados en e l portaavión ker d e l portaaviones volaron en búsque-
estaban cuatro Tracker S-2F aviones a n t i da antisubmarina hacia e l sud-sudeste
submarinos, ocho Skyhawk A-40 de ataque, 250 m i l l a s . La fuerza de invasión contri
rres helicópteros Alouette y algunos Sea núa a l sud a l o largo de l a costa.
King. E l corando d e l t e a t r o de operacio- El plan o r i g i n a l de rodear debajo de
nes estaba a cargo d e l General d e l Ejér- las i s l a s y aproximarse desde e l sudeste
c i t o OSVALDO GARCIA y Comandante de l a fue descartado debido a l tiempo desfavora
f jerza de t a r e a a n f i b i a era e l Alrrirante ble. E l medio día d e l 29, l a fuerza de t a
~JALTEP ALLARA. rea a n f i b i a encontró vientos de 40 nudos
acompañado de mar pesado. F l rompehielos
La misión de l a s Fuerzas de Tarea 40
ALMIRANTE IRIZAR que varó en 1400, tenía
era capturar PUERTO STANLEY (llamándose
un tiempo difícil de estación de manteni
luero HUERTO ARGENTINO) en e l borde este
miento, uno de l o s helicópteros Puma deT
de Las Malvinas. Los o b j e t i v o s eran l a s
Ejército que llevaba se había dañado du-
carracas de l o s Poyal Marines, e l aero-
rante l a tormenta cuando se rompieron sus
rxterto, e l paso SAN FELIPE (conocido por
amarres. La fuerza de tarea redujo su ve
los británicos como CAPE PEMBPOKE) y e l
locidad de 14 a 8 nudos y luego a 6 nudos.
rorrtrol e f e c t i v o de l a población. E l A l
Las operaciones con l o s helicópteros se
airante CARLOS BUSSEP, Comandante de l a s
bían suspendido. E l día 30, e l desem-
"-erzas de desembarco, instruyó a sus I n
barco p l a n i f i c a d o se había retrasado has
fantes que l a operación debía r e a l i z a r s e
t a e l 2 de a b r i l y l a fuerza de t a r e a cam
rir. muertes n i destrucción dentro de l o
bió e l rumbo hacia e l norte de l a s islas"*
resiblé.: En r e a l i d a d l o s Argentinos que-
para r e d u c i r e l riesgo de golpes de l a s
rían n e u t r a l i z a r l o s 80 defensores britá

MACH UNO/21.
naves. vey) con carga hueca, no de fragmenta-
ción para no producir bajas". E l desa-
' medio día d e l 31, l a Fuerza de Ta- lojó exitosamente a l o s británicos s i n
rea 40 reconocieren que había perdido e l producirse bajas. Escuchando l o s dispa
elemento de sorpresa. Rex hunt, e l rober ros, l a tripulación de l a Fragata DRU-
nador de l a s I s l a s Británicas torró comu MMOND pidió autorización para dar apo-
nicación de las instrucciones con sus f u yo con l o s cañones de lOOmm. La a u t o r i
erzas m i l i t a r e s y c i v i l e s . La decisión zación fué denegada porque se conside-
' inai de recapturar las i s l a s se hizo po raba una respuesta excesiva. A medida
sxDlemente en este momento. Los Argenti- que l o s vehículos a n f i b i o s entraban a
nos controlan l a s comunicaciones radiales Port Stanley, e l l o s se reunieron con
y modificaron sus planes oe acuerdo con los comandos que habían desembarcado
la situación, Primero l a hora h se r e t a r de l a SANTISIMA TRINIDAD. Parte de es-
de ce manera que e l oesembarco no se rea t e grupo se encontró con l a s barracas
l i z c por l a noche. Segundo, los planes pa de Royal Marine ocupadas, entonces se
ra capturar e l faro fueron cancelados. movilizaron para atacar l a Casa de Go-
Los Argentinos sabían que esta estructura bierno. Un Argentino fué muerto en es-
había sioo equipada como puesto de vigía t e enfrentarmiento. A l a hora 09:15 e l
cor; un sistema de alarma. Sin embargo, gobernador HUNT se rindió.
ahora también se nabla perdido. Tercero,
las operaciones contra DAFWT*', GOOSE En una operación aparte, que empe-
GREEN v BAHIA FOX fueron pospuestas. To- zó aproximadamente en e l nonento que
f
das l a s uerzas fueron a concentrarse los LVTP comenzaron su desembarco, un
D
contra 0RT STANLEY. helicóptero Sea King del rompehielo
Almirante I r i z a r , transportó, m a t e r i a l
La fuerza de Tareas 40 a r r i b a r o n a y hombres a l aeropuerto desde e l barco
Las i s l a s después de caer l a noche, e l a l Sur del faro SAN FELIPE. Estos hom-
día "°de a b r i l , l a invasión comenzó a bres despejaron l a zona de a t e r r i z a j e
las 21.15hs. FU destructor SANTISIMA TRI que tenían vehículos estacionados v e l
NJTDAD ancló en PUERTO ENRIOUETA (Fort primer avión C-130 de l a Fuerza Aérea
H a r r i e t ) a l Sur de Port Stanley. Ochen- Argentina aterrizó a l a s 08:30.
ta comandos de l a Compañía de Reconoci-
miento Anfibio y buzos táctiles marinos Al día siguiente, l a s tropas del
se acercaron a 500 metros de l a costa ejército que habían llegado en los a-
con botes de goma v en una noche c l a r a viones C-130, fueron llevados en l a s
de luna, (normalmente en ese tiempo d e l naves de l a s fuerzas de tarea para f o r
año e l c i e l o está muv cubierto en esa mar las posiciones defensivas en DAR-
región). Los comandos fueron a capturar WIN, 'OOSE GREEN y BAHIA FOX.
las barracas de l o s Roval Marines v l a
Casa de Gobierno v e l asiento de l a Ad-
ministración Británica de l a s i s l a s . A
la hora 02:00 del 2 de a b r i l , diez hom-
bres rana desembarcaron d e l SANTA FE su-
mergí de , ¡ue estaba fuera de l a entrada
riel puerto, ^u misión era asegurar l a
playa d^ lesembarco

A l a hora 06:15 e l LST Cabo San An-


tonio se aproximó a l Puerto STANLEY y
comenzó l a fase p r i n c i p a l de desembarco
de los a n f i b i o s desembarcando 19 LUTP en
s/
ORK BEACH. Inmediatamente después de
comenzado e l desembarco, l a s transmisio-
nes en. inglés desde e l SANTISIMA TRINI-
DAI pedían a l o s isleños que no o f r e z -
can r e s i s t e n c i a para e v i t a r así derra-
mamiento de sangre. No obstante, e l vehí
culo a n f i b i o fué alcanzado por algunos Fig. 3*Soldados c o n s c r i p t o s son t r a s -
imTjactos de r i f l e s . Como explicó e l Capí
tan de Corbeta HUGO SANTTLLAN (Comandan- l a d a d o s desde e l c o n t i n e n t e a
te de Infantería) posteriormente, él"... P u e r t o A r g e n t i n o a b o r d o de u n
ordenó (con r i f l e s de 75mm) disparar so- F-28 de l a Aviación N a v a l .
bre e l techo ( d e l E d i f i c i o A n t a r t i c Sur-

AVIACION NAVAL/22.
DESEMBARCO EN GEORGIAS DEL SUD VTKEN. Resultó muy extraño que luego de
una hora de vuelo, l a tripulación d e l
Aunque estaban tácticamente separa helicóptero no v i o ningún movimiento a-
dos de l a operación de Malvinas, e l de- bajo. Se estableció contacto r a d i a l y
sembarco en Georgias estaba estratégi- los Argentinos fueron informados que no
camente enlazado. En r e a l i d a d , uno po- existía personal m i l i t a r en l a i s l a y
dría decir que l a confrontación en Geor que no había r e s i s t e n c i a . Como r e s u l t a -
gias hizo que Argentina desembarcara do, se canceló un bombardeo de d i v e r -
en Las Malvinas. Orando Argentina ha- sión por e l GERRICO. A l a s 12:00 horas,
bía determinado e l apovo m i l i t a r para e l Puma transportó su primer carga de
e l contingente de trabajadores para des_ 15 Infantes hacia l a s i s l a s , e l l o s cons-
mantelamiento de l a factoría en Geor- tituían cerca de un t e r c i o de l a fuerza
gias, se dieron cuenta que no existiría de ocupación. E l segundo transporte de
ninguna posición para mantener una fuer Infantes Argentinos estaba aterrizando
za en l a s Georgias sola. E l l a s están cuando l o s Royal Marines abrieron fuego
1
00 m i l l a s a l Este de Las Malvinas v desde una emboscada. E l Fuma recibió pe
•unas 1.100 del continente Argentino. De queños impactos de fuego. Se elevó nue-
esta manera, para una posición defendí vamente despidiendo humo yendo hacia e l
ríe Argentina en l a s remotas Georgias, otro lado de l a i s l a y estrellándose. F l
l a Argentina no podía p e r m i t i r dejar Alouette del barco de suministro había
las Malvinas bajo control Británico. estado volando para protección, de mane
ra que buscó a l Rima y aterrizó en e l
lugar del accidente. La tripulación na-
v a l , bajo fuego p e r s i s t e n t e , rescataron
a los Infantes y soldados del Puma. Loe
Infantes fueron muertos y e l helicópte
re destruido.

Mientras t a n t o , l o s Roval Marines


abrieron fuego contra e l GERRICO, que
se desplazaba hacia GRVTVTKEN. La Fraga
t a fué alcanzada cor un cohete antitan-
que, justo deba je del lanzamisil. Fxocet
en su babor y por pequeñas armas de fue
p
go . Un miembro de l a tripulación ué
muerto, a nave respondió con algunos
disparos de su cañón de 100 mm y' a
fuerza británica de 23 hombres se r i n -
dió antes l o s .Argentinos me añora erar
unos SO.
?ig. 41 Soldados Argentinos durante
una pausa para e l almuerzo CALMA DESPUES DE LA TORMENTA
en sus puestos de combate. Luego de l o s desembarcos en l a s i ' c

l a s , l a Armada Argentina se preparó pa


lomo resultado, l o s desembarcos en am- r/á defenderlos como así también a l con-
:5 grupos de l a s i s l a s fueron parte de t i n e n t e . Inmediatamente después de l a
le mismo en un todo, aunque se emprendió captura de PUERTO ARGENTINO (Stanley),
ir iependient emente. e l Segundo Batallón de Infantería v si =¡
vehículos a n f i b i o s fueron r e t i r a d o s
En l a mañana del 3 de a b r i l , l a Pra siendo que e l l o s habían sido entrena-
Imxa GUERRTCO con un helicóptero Puma ~ dos para guerra a n f i b i a y su tarea se
•del Enercito y dos pelotones de I n f a n - consideró terminada. Se había moviliza
tes a bordo se enviaron a l a nave polar do e l Ouinto Batallón de Infantería,
TA PARAISO para Fuerza de Tareas 60. especializado en combates v misiones
La -11 tima nave, que portaba un helicóp- t e r r e s t r e s . E l batallón fué destinado
Alouette de l a Armada, había r e a l i a una zona de operaciones en l a s i s l a s
I safo un programa científico en l a Antár por e l comando del Ejército Argentino.
Itcda v fué ordenado para que tome posi-
cerca de l a s Georgias. A l a hora A. l a s 13:30 horas del 3 de a b r i l ,
•1.90 d e l 3 de a b r i l , e l Alouette reco- dos aviones Tracker d e l portaaviones
•DCÍÓ e l lugar de a t e r r i z a j e destinado 25 de Mayo volaron hacia' PUERTO ARGEN
para l o s Infantes en e l puerto de GRYT- TTNO. E l l o s estuvieron estacionados en

MACH UNO/23.
l a s i s l a s hasta e l 13 de a b r i l para cado hacia l o s Británicos desde e l
r e a l i z a r recorociLmientos locales. Fdrin p r i n c i p i o o bien haber permanecido neu-
cipalmente, e l l o s estaban buscando l u - t r a l durante e l c o n f l i c t o .
gares aptos en l o s cuales pudieran es-
tablecerse futriros campos aéreos. A RESUMEN DE LAS HOSTIUTJADES
mediados de a b r i l , comenzaron l o s vue-
l o s de reconocimiento de largo alcance. Debido a su lejanía y a l numero l i -
Para conservar e l v i e j o avión Neptune mitado de defensores disponibles en l a s
P-2 de l a Armada Argentina, se u t i l i - Georgias, e l comité m i l i t a r Argentino
zo un avión comercial Boeing 707 con decidió que s i l a s i s l a s fueron ataca-
observadores m i l i t a r e s a bordo. Un a- das, l a s tropas allí acantonadas sola-
vión KC-130 de l a Fuerza Aérea fué mente ofrecerían una r e s i s t e n c i a muy
empleado para p a t r u l l a j e de mediano l i m i t a d a . E l día 21 de a b r i l , un avión
alcance. 707 Argentino divisó una f l o t a Británi-
ca a 19°29' Sud y 21°0este. Cuatro días
Para e l día 7 de a b r i l , l a s f u e r - después, e l submarino SANTA FE fué ata-
zas de invasión y covertrura habían v u e l cado y muy averiado por un grupo de he-
t o a PUERTO BELGRANO. La p r i n c i p a l licópteros Británicos. EL SANTA FE es-
BASE NAVAL ARGENTINA. La Armada calcu- taba entonces para p a r t i r de GFOTVIKEN
ló que e l 9* de a b r i l podría ser e l p r i - HARBOR, Georgia del Sud, después de ha-
mer día que e l su&iarino nuclear britá_ ber entregado recientemente l o s suminis
n i c o entraría en escena y deseaban t e - t r o s . Se dirigió cerca d e l KING EDWARD
ner tiempo para que l a f l o t a se reagru COVE, donde hizo fondo y fué abandona-
para. También, e l 7 de a b r i l e l Almiran do. Un S u b o f i c i a l fué gravemente h e r i -
t e JUAN JOSE IXMBARTJO, fué designado ce- do durante e l ataque y posteriormente
rno Ociiiandante de operación de todas l a s o t r o fué muerto por un centinela b r i b a
Fuerzas Armadas Argentinas involucradas nico después que l a tripulación había
en l a campaña, A mediados d e l mes, l o s sido tomada p r i s i o n e r a . Los Infantes
barcos navales y mercantes se u t i l i z a - en Georgia d e l Sud establecieron una
ron para t r a n s p o r t a r tropas y suminis- defensa esporádica de l a i s l a y luego
t r a r a l a s i s l a s . En mayor medida, de- se r i n d i e r o n a l o s invasores Ingleses.
signados para prepararse cuando l l e g a -
ran l a s fuerzas de tareas británicas, El día 27 de a b r i l , l a f i o t a se
quienes estaban navegando hacia e l Sud desplego para c o n t r a r r e s t a r un posible
desde e l Reino Unido, l a f l o t a empleó ataque de l o s británicos contra Las
un período d e l 17 a l 25 de a b r i l rea- Malvinas o e l continente. Toda l a f l o -
lizando prácticas de t i r o i n t e n s i v o y t a fué designada Fuerza de Tarea 79 e
e j e r c i c i o s antisulriifirinos en aguas cos_ ihicialmente se dividió en t r e s grupos,
t a r a s . EL GUERRICO, que fué averiado "
en cada uno está i n c l u i d a una nave de
en l a s Georgias, se reunió con l a f l o -
reabastecimiento. Siendo que l a Argenti
t a después de t r e s días en un. A s t i l l e -
na' solamente posee un barco de reabas-
ro Argentino.
tecimiento Naval, fué necesario emplear
En ambos lados se efectuaban prepa- buques-tanques mercantes aptos para rea
raciones m i l i t a r e s , también se r e a l i z a - bastecer l a s naves de combate A r g e n t i -
ron esfuerzos diplomáticos para e v i t a r nas en e l mar. Los Británicos habían
e l derramamiento de sangre. Hasta e l 1° r e c i b i d o crédito j u s t i f i c a b l e para l a
de mayo, l a mayoría d e l pueblo A r g e n t i - movilización de naves comerciales en
no creía que existiría realmente un con este c o n f l i c t o , pero es de importancia
venio negociado, porque e l pueblo sim- e n f a t i z a r que e l l o s no estaban solos en
plemente pensó que e l resultado no se- este aspecto. En r e a l i d a d , l a ARMADA
ría una guerra. EL Gobierno Argentino ARGENTINA es una de l a s pocas en L a t i -
h i z o un esfuerzo legítimo de negocia- noamérica h a b i l i t a d a para usar buques-
ción durante e l período cuando e l Secare tanque mercantes en estos casos.
t a r i o de Estado de ESTADOS UNIDOS A-
LEXANDER HAIG dirigió l a diplomacia en- Habiéndose acercado l a s fuerzas de
t r e BUENOS AIRES v TONDRES. Cuando su Tarea de l a Royal Navy, l a misión de l a
mediación culminó s i n éxito , ESTADOS fuerza Argentina era clara-descubrir y
UNIDOS previamente n e u t r a l , se inclinó d e s t r u i r a l o s Británicos s i e l l o s ata-
para apoyar a GRAN BRETAÑA. Muchos Ar- caban l a s i s l a s o e l continente. Los
gentinos s i n t i e r o n que su país había grupos de Tareas 79.1 y 79.2 tomaron
sido t r a i c i o n a d o por ESTADOS UNIDOS a l posición a l este d e l Golfo SAN JORGE.
pasar a ser de n e u t r a l a un aliado ac- El Grupo de Tareas 79.3, operó mas a l
t i v o del enemigo. E l l o s pensaron que Sud, cerca de l a I s l a de l o s Estados.
los ESTADOS UNIDOS deberían haberse v o l Durante este período de vigía se mantu-

AVIACION NAVAL/24
VD una v i g i l a n c i a con aviones que ope- ataque, l o s Británicos se viere- "crea-
raban desde t i e r r a y d e l portaaviones. dos a r e c u r r i r a l bombardee pese _ r .
El 30 de a b r i l , l a s Fuerzas de Tareas comprobada imprecisión. En resz-jasza. i_
79.1 y 79.2 se desplazaron hacia e l Nor- bombardeo Británico d e l l°de Maye
Noroeste de Las Malvinas. Numerosas na- comandante de l a f l o t a argentina orc-
ves pesqueras JAPONESAS, POLACAS y S0- que l a s t r e s Fragatas de fabricación
VTFTTCAS frecuentaban estas aguas y l a francesa Tipo 69 y una nave de reabasre
Argentina pensaba que o t r o s barcos po- cimiento sean destinadas como parte de"
drían ayudar a confundir a l o s Británi- Grupo de Tarea 79.4, un posible grupo
cos. a n t i s u p e r f i c i e . A l a s 23:30 de esa no-
che, un avión Tracker S-2 volando desde
A l a hora 04:40 del l°de Mayo, Las e l 25 DE MAYO detectó una nave grande
Malvinas comunica a l o s Grupos de Ta- y unas seis tamaño mediano, deterrmina-
rea Argentinos que l o s Británicos habían ron que podía ser e l portaaviones y sus
atacado l a s i s l a s . Los Británicos ha- escoltas, l a f l o t a británica estaba a l
bían enviado a l o s aviones HARRIER con Noreste de Las Malvinas a 49 34' Sud, o

base en portaaviones y a l o s tcmbarde- 57°10' Oeste y a 300 m i l l a s desde l a s


ros VULCAN de largo alcance desde l a posiciones Argentinas. Durante l a noche,
I s l a ASCENSION para bombardearnos l a i o s Grupos de Tareas 79.1, 79.2 y 79.4
p i s t a de a t e r r i z a j e de PUERTO ARGENTI- se acercaron a l enemigo a 20 nudos para
NO. Con este ataque, se d i s i p o toda es- l l e v a r l o s ocho aviones SKYHAWK A-4 de" 1

peranza de negociación. portaaviones dentro d e l r a d i o de alean


ce. La nave tenía que permanecer hasta
Con esta a c t i t u d quedó confirmada casi l a puesta d e l s o l para e l ataque
la seriedad de l a resolución Británica aéreo. Los aviones SKYHAWK debían l a n -
en retomar Las Malvinas, e l ataque aé- zarse en l a oscuridad, pero l a cubierta
reo causó pequeños daños. En r e a l i d a d , de vuelo es demasiado pequeña para ope
la única bomba que hizo impacto en l a raciones nocturnas.
p i s t a durante todo e l c o n f l i c t o fué a-
r r o j a d a durante este ataque. Fueron des Cuando llegó e l momento del lanza-
rruídas dos t r i n c h e r a s , un depósito pe- miento, e l tiempo del 2 de mayo era ca
queño de munición y algún equipo de co- mo, demasiado calmo. Para lanzar un
municación, (lomo un medio para engañar SKVHAWK cargado con bombas desde e l
a l o s Británicos que i n t e r p r e t a n l a s portaaviones l i v i a n o y v i e j o era nece-
fotografías, l o s Argentinos pusieron sario tener s u f i c i e n t e v i e n t o casi
luego elementos para simular l a existen siempreexistente en estas aguas. Baje
cia de cráteres. Por l a s noches se saca las condiciones de v i e n t o existentes
ban para p e r m i t i r l o s a t e r r i z a j e s . Las esa mañana, s i n embargo un SK^TIAWK
operaciones de vuelo eran interrumpidas con t r e s bombas de 500 l i b r a s podía
durante e l día para e l i m i n a r y evaluar tener un r a d i o de solo 70 m i l l a s ; l a
los daños. Durante e l ataque, t r e s avio fuerza Británica estaba todavía a 18L
nes T-34 estacionados en l a p i s t a auxi- •• m i l l a s . La F l o t a mantuvo su rumbo ha-
l i a r de BORBON volaron sobre PUIIRTO^AR
c i a l a s posiciones Británicas, pero e l
GFJTTTNO escapándose de l a destrucción
v i e n t o continuó siendo demasiado leve
hecha por l o s HARRTER Británicos. La
para p e r m i t i r un ataque aéreo.
p i s t a aérea de BORBON había sido descu-
b i e r t a por un avión Tracker durante un
vuelo de reconocimiento de l a s i s l a s Dos SEA HARRIER fueron descubier-
a mediados de a b r i l . Actualmente, BOR- tos siguiendo l a Fuerza Argentina. La
BON no era más que un campo de pasto. Fuerza Británica estaba manteniendo l a
El único avión naval que podía operar d i s t a n c i a de 200 m i l l a s . I m p o s i b i l i -
desde allí eran l o s T-34 y l o s SKVVAN tada para acercarse, e l Comandante de
de l a Prefectura (Guarda-Costas). Los^a l a Fuerza de Tareas, Almirante LOMBAP
viones de ataque MACCHI podían a t e r r i - DO, ordenó entonces a l a f l o t a Areen
za!- en una emergencia, pero l a p i s t a e- t i n a que vuelva a aguas más seguras
ra demasiado c o r t a para despegar estan- para esperar que e l tiempo sea más a
do a r t i l l a d o s . decuado. Mientras estos t r e s grupos
de tarea d e l norte se apartaron, e l
crucero GENERAL BELGRANO (ex Phoenix
Posiblemente, l a razón p r i n c i p a l d e l
USS (CL-46)) fue torpedeado y undido
escaso éxito d e l bombardeo Británico
por e l subrrarino nuclear Británico
después del l°de mayo, fué l a e f e c t i v i -
C0N0UER0R.
dad d e l fuego antiaéreo Argentino en
CIERTO MGENTTNO. Después de ese primer También e l día 2 de Mayoj l a Cor
v

MACH UNO/25
beta SOBRAL (ex Catawba USS (ATA-210)) sando en sus camarotes, exactamente de-
fué atacada v muy averiada por un mi- trás de donde impactó e l primer torpe-
s i l SEA SKUA lanzado desde un helicón do. Inmediatamente después de l a explo-
t e r o SEA LINK. E l SiBRA.L
t fué descu- sión, l o s marinos se amontonaron en l a
b i e r t o por un pilote ) de l a Fuerza cantina; l a mayoría de l a gente en esta
Aerea. E l m i s i l des- .TUVO e l puente y parte de l a nave fueron muertos, e l l o s
mato a l O f i c i a l Corrvndante v otros comprendían e l 95% de esas pérdidas.
s i e t e rombres. Una emana mas tarde, Después del torpedo, l a tripulación fué
e l SOBRAL estaba en! PUERTO-LESEADO. forzada a evacuar en l a oscuridad abso-
l u t a . E l l o s debían hacerlo en 30 minu-
La misión del CfrupO de Tareas t o s , l o s meses de entrenamiento así l o
7
9 . 3 era doble, é incluía Tin crucero permitían. La nave se hundió 15 minutos
l i v i a n o , l o s destructores BOUCHARD v más tarde a 55°18' Sud, 61°47' Oeste.
r5T
FDRA BUENA v uno de abastecimiento, La tripulación se largó a l mar en 30
n i o s deberían oroporcionar una ad- bolsas salvavidas. E l o f i c i a l comandan-
vertencia anticipada para e l Sud d e l t e de l a nave ordenó que l a s bolsas
continente v debían estar en posición permanezcan juntas para que existan mas
para i n t e r c e p t a r cualquier refuerzo posibilidades de ser encontradas. I n i -
Británico que podría v e n i r del pací- cialmente, l a s bolsas se ataron entre
f i c o . F l crucero iva v venía entre l a sí, pero durante l a tarde hubo que se-
I s l a de l o s Estados y Burdwood Bank. pararlas cuando e l tiempo empeoró. Los
La zona de operación era fuera de l o s vientos soplaban a casi 60 nudos y e l
200 m i l l a s de exclusión alrededor de mar estaba en 18 a 20 pies. A l a s 16:00
Las Malvinas, zona dentro de l a cual horas aproximadamente d e l día siguiente
l o s Británicos a d v i r t i e r o n que hundi- 24 horas después de torpedeado e l GENF-
rían cualquier barco que encontraran. RAL BFLGRANO, fueron visualizados l o s
Mientras estaba sobre l a línea hacia primeros barcos de rescate.
e l continente a 10 nudos e l GENERAL
3ELGRAN0 fué torpedeado a aproximada De los hombres a bordo, 880 fueron
mente l a s 16:00 horas del 2 de mayo. rescatados, 321 vidas se perdieron. Los
La nave estaba cerca de 360 m i l l a s D
destructores BOUCHARD y IEDRA BUENA,
que estalan operando con e l crucero, e-
fectuaron un ataque de dos horas con
cargas de profundidad s i n resultados.
Luego, e l l o s buscaron e l crucero con
quien habían perdido contacto.

En e l momento que e l destructor B r i


tánico SHEFFIELD fué mortalmente averia
do e l 4 de mayo, fué e l comentario de
l a prensa que abarcó todo ESTADOS UNI-
DOS publicando que e l ataque fué una r e
p r e s a l i a por e l hundimiento del GENERAL
BFLGRANO y p o s t e r i o r pérdida de vidas.
En r e a l i d a d , l a s entrevistas d e l autor
condujeron a l a conclusión que l o s Ar-
gentinos estaban sorprendidos que l o s
Británicos quebraran sus propias reglas
pero no violadas cuando a l crucero fué
torpedeado fuera de l a zona de exclu-
náuticas separada de l a fuerza de t a -
sión de l a s 200 m i l l a s . La convicción
reas Británica y alejándose aún más. E l
de l o s argentinos de combatir fué impul•
orimer torpedo :impactó debajo del d i r e c o
sada por l a s luchas del I d e mayo Los
t o r de cañón de 5 pulsadas y e l segundo
británicos bombardearon l a p i s t a de
en e l lado de babor, delante de l a Po-
PUERTO ARGENTINO. Con l a aparición leí
r r e t a número uno. E l Drimer impacto fué
sumergible fuera de l a zona de exclu-
l a explosión de muerte-, levantó l a nave
sión se derrostró a l a Armada Argentina
del agua, arrancó l o s generadores de e-
de l a operación s i n r e s t r i c c i o n e s de
mergencia de sus bases v mandó una onda
l o s Submarinos británicos. Esta s i t u a -
de c a l o r a través de l a nave. La combi-
ción, combinada con e l conocimiento que
nación d e l c a l o r y l a explosión fué e l
GRAN BRETAÑA estaba recibiendo informa-
causal de l a mayoría de l a s bajas su-
M ción de reconocimiento por satélite v
f r i d a s . uchos marinos estaban descan-
aviones de l o s ESTADOS UNIDOS, condujo

AVTACION NAVAL/26.
a l a decisión de r e t i r a r l a f l o t a hacia a v o l a r l o s Super Ftendards er -mr=_c-_- ;

aguas seguras y esperar por una oportu- na en e l mes de diciembre, broac-


nidad favorable para e l ataque, l o s a- ro y febrero, l o s aviones realrizarrx
viones d e l portaaviones fueron desple-
los vuelos de prueba para cercirrrarse
gados hacia l a s bases navales d e l sud
que reunían l a s garantías de fábrica.
donde podrían usarse con e f e c t i v i d a d
El 30 de marzo, dos días antes que l a
en l a lucha por Las Malvinas. La fase
Infantería de Marina recapturara Las l a
más unida a l a lucha de l a Armada invo-
lucraba ahora su arma aérea, Infantería las Malvinas, e l O f i c i a l Comandante del
de Marina, personal naval en Las M a l v i - Escuadrón recibió l a orden de poner en
nas v l o s submarinos aue quedaban. La s e r v i c i o e l m i s i l EXOCET AM-39^aire-su-
Armada Argentina poseía e l arma aérea perficie.
mas poderosa de cualquier país l a t i n o a -
mericano. Esta entró actuando en e l con Hasta este momento, l o s p i l o t o s ha-
f l i c t o con l o s escuadrones de ataque, bían acumulado aproximadamente 90 horas
un escuadran submarino, un escuadrón de de vuelo pero ninguno había r e c i b i d o en
-

reconocimiento, dos escuadrones de he- frenamiento táctico o enseñanza alguna


licópteros, dos escuadrones logísticos en e l uso d e l m i s i l EXOCET. Los técnicos
v un escuadrón de entrenamiento. franceses debían hacer funcionar l o s mi
s i l e s a mediados de a b r i l . No obstante",
como resultado de l a presión de l o s
LOS ETBIDARDS DERRAMAN SANGRE británicos, l o s franceses paralizaron
toda ayuda a l a Argentina. Ppr l o menos
El Segundo Escuadrón de Ataque esta una publicación, ha informado que l o s
ba compuesto de cinco SUPER ETENDARDS. técnicos franceses ya en l a Argentina
(Catorce aviones y m i s i l e s EXOCET a i r e - ayudaron en l a preparación de l o s m i s i -
s u p e r f i c i e habían sido pedidos a f i n e s les para su uso en combate. En r e a l i d a d
del año 1981. Irónicamente e l l o s no fue los técnicos permanecieron en e l país
ron l o s que primeramente quería l a Ar- pero no prestaron ninguna ayuda en l a
mada Argentina. La Armada deseaba com- preparación de l o s m i s i l e s . Además de
prar l o s aviones SKYHAWKS A-4M de l o s l a f a l t a de asistencia técnica, l o s
ESTADOS UNIDOS. Sin embargo, cuando l a franceses no entregaron l o s nueve avio-
Administración Cárter reusó vender a l a nes restantes. Los días precedentes a l
Argentina debido a l problema de l o s de- c o n f l i c t o t r a n s c u r r i e r o n en l a prepara-
rechos humanos, l a Argentina eligió e l ción de l o s m i s i l e s y programando tác-
único o t r o avión de ataque árpto para o- t i c a s . Durante mediados de a b r i l , e l
perar d e l portaaviones l i v i a n o 25 DE MA Super Ftendards y o t r o s aviones Argenti
YO. Esto comprobó ser una mezcla de ben nos ejecutaron un ataque simulado con-
dición durante l a guerra. Los aviones t r a l o s destructores Argentinos Tipo 42,
SUPER ETENDARDS de fabricación Francesa los cuales eran similares a l o s Tipo 42
eran mucho más avanzados que l o s SKY- británicos que pronto encontrarían. A-
HAWKS debido a l o s Exocets "dispare y demás del Exocet, e l Super Ftendards
o l v i d e " de l o s ETENDARDS, No obstante también podría l l e v a r bombas y m i s i l e s
los SKYHAWKS podían haber operado d e l 'Magic a i r e - a i r e . Sin embargo, debido a l
portaaviones y podían haberse comprado tiempo l i m i t a d o de preparación d i s p o n i -
mucho mas por e l precio de l o s 14 SUPEP b l e , todo e l esfuerzo se concentró en
ETENDARDS. Los ETENDARDS no eran aptos poner en s e r v i c i o l o s Exocet aire-super
para operar d e l portaaviones durante ficie.
l a guerra d e l Atlántico Sud porque e l
25 DE MAYO todavía no poseía l o s equi- Las características y tácticas usa
pos electrónicos necesarios. das por cada uno de l o s t r e s Escuadrones
Navales hacían d i f i c u l t o s o s l o s ataques
Desde noviembre de 1980 hasta agos- coordinados. Los aviones Macchi d e l Es-
to de 1981 l o s p i l o t o s navales y e l per cuadrón de Ataque Uno volaron desde e l
sonal de mantenimiento fué entrenado en aeropuerto en Las Malvinas y estaban ba
B r i t t a n y , Francia. Los p i l o t o s operaban j o e l c o n t r o l operacional d e l comando
con simuladores de vuelo y cada hombre de l a i s l a . Los Super Etendards v Sky-
realizó aproximadamente 45 horas de tiem hawks estaban estacionados en Río Gran-
po de vuelo r e a l . Entre agosto y noviem de en e l continente y estaban bajo e l
bre de 1981, cinco aviones v cinco mi- c o n t r o l operacional d e l Comando Aéreo
s i l e s fueron enviados desde Francia a Naval. Estos dos t i p o s de aviones t e -
l a Argentina. Cinco más de cada uno de- nían métodos de operación d i s t i n t o s .
bían enviarse a f i n e s de l a primavera .Armado con un Exocet cada uno y t e n i e n -
del 82. Los p i l o t o s navales comenzaron do información del blanco hasta media-

MACH UNO/27
ctos de mavo por l o s Neptune P-¿, i o s
tos del o b j e t i v o desde e l Neptune. Dos
Super Etendards iLntentaban l o g r a r e l
naves de tamaño mediano y una grande,
ataque de sorpresa. E l l o s volaron en
una estaba a 155 m i l l a s . E l o b j e t i v o
pares a a l t u r a s extremadamente bajas
más cercano no daba más emisión, de ma-
mientras mantenían s i l e n c i o en l a r a -
nera que e l Neptune conectaba periódica
d i o . Los Skyhawks confiaban por ser
mente su radar. A l a s 11:04 horas l o s
mayor cantidad para vencer a l enemigo
p i l o t o s dispararon sus Exocet desde una
porque estaban cargados con bombas sw
d i s t a n c i a de 20 y 30 m i l l a s náuticas.
"Hierro". Eos Super Etendards armados
Uno hizo impacto penetrando en e l cos-
con Exocet, r e a l i z a r o n su primer mi-
tado d e l d e s t r u c t o r S h e f f i e l d Tipo 42;
sión e l 2 de mayo, intentando atacar a
l o s Argentinos no supieron del d e s t i -
los o b i e t i v o s determinados a l sud de
no del segundo m i s i l . Después de logra-
°uerto Argentino. Sin embargo, se en-
do e l impacto l o s dos aviones empren-
contraron problemas en e l reabasteci-
dieron l a r e t i r a d a . N i durante n i des-
miento a i r e - a i r e v se canceló l a misión.
pués d e l ataque e l l o s encontraron ningu
La Aviación Naval tuvo su primer éxito
na i n t e r f e r e n c i a electrónica, quedando
e l u de mayo. Un avión Neptune detectó
totalmente sorprendidos. Los aviones
e l o b j e t i v o que fué i d e n t i f i c a d o por
v o l v i e r o n a su base a l a s 12:10 hs. ,
sus emisiones electrónicas como un Des-
dos horas y v e i n t e minutos desde e l mo-
t r u c t o r t i p o 42 a 52°48' Sud y 57°40'
mento que se l o c a l i z a n l o s blancos. E l
Oeste. El blanco estaba aproximadamen-
avión Neptune, mantuvo contacto con e l
t e 100 m i l l a s a l Sud de Puerto Ao-genti
enemigo ii\terwitervt.eroeivte d\xre¡ríte. e l
no v aproximadamente 380 m i l l a s a l es-
día. Los Argentinos controlaron l a s
te de l a Base Aérea Naval de Pió Gran-
transmisiones en e l idioma Inglés sim-
de. Dos Super Etendards armados con mi-
p l e con su p a t r u l l e r o aéreo de combate,
s i l e s Exocet despegaron a l a s 09:45 horas
manteniendo así a l o s Neptune fuera de
Quince minutos mas t a r d e , se reabaste-
p e l i g r o , l a s transmisiones de r a d i o
cieron en vuelo desde un KC-130 de l a
Británicas fueron l a s que enteraron a
Rierza Aérea estando a 2 5°del blanco.
los Argentinos que habían logrado un
Los dos aviones se aproximaron a l obje-
impacto, siendo que existió mucha i n t e -
t i v o a e l e v a d a velocidad y muy baja a l -
rrupción v confusión en l o s encuentros
tura. El tiempo empeoró y l o s aviones
de r a d i o después que e l m i s i l hizo im-
volaban entre l a l l u v i a v n i e b l a . La
pacto en e l blanco. Los Aorgentinos su-
v i s i b i l i d a d s e redujo a 300 pies y e l
pieron de l a identificación d e l barco
techo a 500 pies. A l a s 10:30 horas,
que habían hecho impacto con e l Exocet
los Super Etendards r e c i b i e r o n l o s da-
cuando escucharon l o s informes de l a
prensa británica.

Porque no estaban l o s aviones de a l


t a performance como l o s Super Etendards
y l o s Skyhawks estacionados en Puerto
Argentino en lugar de estar a cientos
c
de m i l l a s alejados d e l rontinente? E x i
ten dos respuestas p r i n c i p a l e s : La p i s t
de 1200 metros era demasiado corta y es
taba casi siempre demasiado mojada. Un
Super Etendards que portaba una carga d
m i s i l simulada aterrizó en l a i s l a en
a b r i l . Podría haber operado de allí ú-
nicamente ignorando casi todas l a s nor-
mas de seguridad, además l a p i s t a debía
estar seca, l o cual raramente ocurría.
Un p i l o t o de A-4 también estudió l a po-
s i b i l i d a d de emplear l a p i s t a para e l
Tercer Escuadrón de Ataque y llegó a l a
¡f±g. 5l misma conclusión. En caso de emergencia
E l Super Etendaxd y e l HMS" S h e f f i e l d " un A-4 podría haber a t e r r i z a d o allí, pe
•Cazador y Presa' en l a guerra en e l A ro aún en esa circunstancia era muy pe-
tlántico Sur. ligroso.

AVIACION NAVAL/28.
Los Argentinos estudiaron l a p o s i -
-lidad de alargar l a p i s t a . Una c a n t i -
. i : de factores h i c i e r o n que esta idea
sea impracticable. La p i s t a existente
- u t i l i z a b a mucho, estaba casi siempre
T
rifle v <=] iempo era inadecuado. Sp
^•V- m s t a 1e aluminio ;:ara me i orar
i zona l e estacionamiento de manera que
= aviones no queden empantanados de-
D
a l clima húmedo. a r a compensar
r La f a l t a de poder aéreo, l o s avio-
Hacchi navales v otros aviones de a-
taque l i v i a n o estacionaron en °uerto
Ipgentino. Se efectAiaron vuelos a u x i l i a
es en Carwin y Bortón. En Lrarwin era
iemasiado corto para operar cualquier
nrióh naval y solamente de entrenamien-
~z navales y l o s Pucará de l a Fuerza te poce .JT<~ " macis alrededor i f a^ *fa-
r

:
érea podrían operar eventualmente des- vinas. EÍ Tipo 209 estaban designado^
ie Borbon. para "Zonas l i b r e s de fuego enemigo"
a l norte de l a s i s l a s . Cualquier barco
que entre en estas aguas podía presumir
Durante e l c o n f l i c t o , l a Fuerza
se h o s t i l . El Salta experimentó proble-
-área Argentina y l o s aviones logísti-
mas muy pronto, posiblemente debido a l
o s navales apoyaban Puerto Argentino.
r u i d o , y tuvo que v o l v e r a puerto. E l
Q Frimer Escuadrón Logístico Naval,
San Luis se sumetgió a mediados de a-
estaba compuesto de t r e s aviones Elec- o
b r i l . El I d e mayo (algunas fuentes irü
~ra L-188 turbohélice y e l Segundo Es-
dican e l 5 l e mayo), e l San Luis atacó
roadrón de Logística Naval de t r e s Fo-
un barco a l noreste de Puerto Argentino
:ker F-28. Del 2 a l 31 de a b r i l estos
Probablemente se movía en l a marea de
aviones transportaron 1500 personas y
las aguas hacia afuera de l a s i s l a s , ha
500 toneladas de cargas a Las Malvinas,
o ciendo l a detección d i f i c u l t o s a . El suE
"el I d e mayo a l 14 de Junio, e l l o s
marino disparó l o s torpedos en un rango
Transportaron 304 personas y 70 tonela-
de 1400 vardas pero l o s impactos no se
das. Durante este último período, se
produjeron. E l Submarino fue luego a-
realizaron aproximadamente 35 vuelos con
tacado repetidamente por t r e s fragatas
éxito burlando e l bloqueo aéreo. La ma-
apoyadas por helicópteros. Después de
voría de estos vuelos fueron hechos por
20 horas, e l San Luis pudo romper e l
aviones Focker. E l último avión Argenta
silencio.
no que aterrizó en Puerto Argentino e l
día 14 de Junio fué un E l e c t r a Naval a
Los Argentinos, también tenían dos
olena v i s t a de l a s tropas británicas.
submarinos antiguos d e l Tipo Guppy de
F
l a Armada Estadounidense, e l Santa é
OPERACIONES DE LOS SUBMARINOS ARGENTINOS
y e l Santiago del Estero (ex USS Chivo
(SS-34D), Uno de e l l o s había sido u t i -
Argentina comenzó e l c o n f l i c t o con
l i z a d o para l l e v a r l o s hombres rana du-
dos modernos submarinos Diesel Tipo 209, rante l a recaptura de Las Malvinas y
el Salta y e l San Luis, e l l o s habían s i - luego aconteció l o explicado previamen-
do construidos en se-ciones en Alemania t e , cuando l a lucha comenzó e l Santiago
y ensamblados en Argentina. E l t r a b a j o p
del Estero estaba en Mar del l a t a , l a
realizado en Argentina fué mucho mas com Base Argentina de submarinos, en estado
p i e j o que l a gente pueda imaginar, con i r r e p a r a b l e . No podía sumergirse, de
e l resultado que l o s Argentinos apren- manera que navegó sobre l a s u p e r f i c i e
dieron mucho en l a t r a n s f e r e n c i a de tec hacia Bahía Blanca donde sería camufla-
nología. E l t i p o 209 es capaz de desarro yado. Los Argentinos sabían que l o s B r i
l l a r 20 nudos y puede permanecer sumer- tánicos estaban realizando fotografías
gido aproximadamente 30 días 6 hasta aéreas y por satélite de Estados Unidos,
que sus torpedos sean lanzados. Naves pero e l l o s no sabían que zonas eran f o
pequeñas y s i l e n c i o s a s , e l l o s estaban tografiadas o de l a oportunidad de l a
bien compuestos para aguas relativamen- inteligencia.

MACH UNO/29
Sea King navales volaron desde Río
Por t a l motivo, e l l o s querían ocul-
Grande para evacuar a. l o s p i l o t o s nava-
t a r e l submarino para que no sea descu-
l e s Argentinos ahora s i n aviones. E l
b i e r t o por l o s británicos.
vuelo se realizó más allá d e l punto de
no retorno por su capacidad normal de
La operación de minado por l o s Ar-
combustible-distancia de más de 330 mi-*-
gentinos se Trantuvo en secreto. Se sa-
l i a s náuticas. Para l a travesía, l o s
be que l o s Argentinos minaron alrededor
Sea King fueron cargados con tambores
de Puerto Argentino.
de 55 galones de gasolina de aviación.
Una vez en Borbón, este combustible de-
OPERACIONES AL PRINCIPIO Y MEDIADOS- DE
bía bombearse para reabastecer l o s he-
ÍWO : "
licópteros manualmente de manera que e-
l l o s puedan hacer e l v i a j e de r e t o m o .
E l 5 de mayo, e l día después d e l
Durante esta misma misión l o s Sea King
éxito contra l a nave HMS SHEFFIELD, un
avión Tracker tuvo contacto con un sub- llevaban municiones para varios puestos
1
marino en e l Golfo SAN JORGE a W 0 1 de avanzada en l a parte norte de l a I s -
Sud, 64°0este. EL avión lanzó cargas l a Soledad.
de profundidad y torpedos antisubmari-
nos. Un posible segundo contacto se h i -
zo en l a parte nortedel golfo. Este
también fué atacado por aviones Tracker
y helicópteros Sea King, Nrmgun ataque
fué exitoso.

El 9 de mayo, e l rastreador comer-


c i a l Naval, Argentino, fué atacado y
hundido con e l saldo de un hombre muer-
to y dos heridos. Los sobrevivientes
fueron rescatados por un helicóptero
Británico. A l día s i g u i e n t e , e l comando
Malvinas perdió contacto r a d i a l con e l
transporte I s l a s de l o s Estados.Este
abía estado colocando minas. E l remol-
cador Forrest comenzó a buscarla y a l
día siguiente encontró botes de coman-
do Británicos próximos a l Estrecho de
San Carlos. En ese mismo día, e l Río
Oarcarañá fue atacado por l o s aviones
4 a r r i e r , abanderado. Ya había sido des-
cargado y no hubo víctimas. EL día 13
de mayo, e l Forrest encontró restos d e l
I s l a de l o s Estados y continúa buscando
sobrevivientes. Eventua 1 mente solo dos
se encontjraron,

El segpndo y último ataque de sub-


marino que se informó fué hecho e l 10
de mavo. E l San Luis dos naves de super
f i c i e a l norte d e l Estrecho de San Car-
l o s aproximadamente a 5000 yardas. Los
Argentinos creyeron que habían hecho
imcacto con un torpedo en una nave pe-
vo no explotó. No hubo contraataque.

Durante l a noche d e l 14—15 de mayo,


los comandos Británicos atacaron l a p i s
t a de a t e r r i z a j e a u x i l i a r en l a I s l a
Borbon. E l l o s destruyeron una cantidad
de aviones en t i e r r a , incluyendo va-
r i o s aviones de l a Fuerza Aérea y cua-
t r o de enlrrenamiento Navales T-34C-1.
Después del ataque. Dos helicópteros

AVIACION NAvAL/30.
La Aviación Naval, más t a r d e , r e c i - Bahía Suceso fué averiado por lee ha-
bió un revés mucho más serio. Debido a r r i e r en Zorro Bay también e l cía lí
que sus radares y sistemas de contrame- Amarrado a un muelle, l a nave se soltr
didas electrónicos estaban i n o p e r a t i - en una tormenta quedando entre las r c -
vcs, l o s dos aviones Neptune P-2, l o s cas y más tarde encontrada por los B r i -
- niales habían estado realizando únicamen tánicos . El 17 de mayo, Puerto Argenti-
t * reconocimiento aéreo de largo alcan- no informó que naves Británicas estaban
ce, estaban en t i e r r a y no temaron más a l Sudeste de l a ciudad. Dos Super E-
parte en l a guerra. Contrariamente, a tendard despegaron, h i c i e r o n reabaste-
los informes publicados, l o s Argentinos cimiento en vuelo con aviones C-130 de
-con conocimiento bien fundado del au- l a Fuerza Aérea y t r a t a r o n de l o c a l i z a r
t o r - no r e c i b i e r o n ninguna información l o s o b j e t i v o s . No pudiendo encontrar a l
de i n t e l i g e n c i a de parte de l a Unión enemigo, v o l v i e r o n a Río Grande s i n l a n
Soviética, en r e a l i d a d , ningún apoyo zar ningún m i s i l , l a f a l t a de i n t e l i -
de i n t e l i g e n c i a de ninguna clase de l o s gencia táctica comprobó ser l a desven-
Soviéticos. Similarmente, e x i s t i e r o n t a j a más grande l a Armada Argentina du-
rumores que l a Argentina estaba r e c i - rante l a guerra.
biendo armas y o t r o m a t e r i a l como ayuda
e x t e r i o r d e l Hemisferio Oeste, pero de Otra desventaja sustancial fué e l
acuerdo con mis mejores concoimientos apoyo logístico que afectaba a l o s Exo-
puedo expresar que t a l e s informaciones cet s a i r e - s u p e r f i c i e . Después de cada
son falsas. misión, t a l como l a d e s c r i p t a , l o s m i s i -
l e s que no fueron lanzados necesitaban
Desde e l 15 de mayo hasta concluido r e a l i z a r l e s e l s e r v i c i o necesario.
e l c o n f l i c t o , l a Armada Argentina tuvo
que c o n f i a r en e l radar de l a Fuerza Analógicamente, l o s m i s i l e s eran
Aérea en Puerto Argentino y en l o s avio similares a l a s baterías. Cuando aque-
nes Tracker S-2, l o s cuales tenían más l l a s se desmontaban d e l avión sus car-
limitación que l o s Neptune. La Fuerza gas de información programada se ago-
Aérea operó con un radar t r i d i m e n s i o n a l taban. Antes que e l l a s se u t i l i c e n nue-
Westinghouse en Puerto Argentino. Esto vamente, debían esencialmente ser repro
oermitía a l o s Argentinos c a l c u l a r l a s gramadas y recargadas. Esta operación
posiciones v e r t i c a l y semivertical de no podía efectuarse en Río Grande don-
despegue de l o s H a r r i e r desde l o s porta de estaban l o s Super Etendards, debido
aviones. Los portaaviones podrían ope- a que e l equipo necesario era demasiado
r a r desde 90 hasta 120 m i l l a s a l Este delicado para t r a s l a d a r l o desde Espora
de l a s i s l a s durante una cantidad de en e l corto tiempo disponible.Así, r e -
días en un área determinada. E l l o s po- sultó ser un caso de t r a n s p o r t a r cada
drían avanzar a l a s 08:30 hs., y desde m i s i l no usado 400-500 m i l l a s a l norte
las 12:00 hasta l a s 15:00 hs permane- para que se r e a l i c e e l s e r v i c i o reque-
cerían en un e l i p s o i d e muy l i m i t a d o de r i d o y luego v o l v e r nuevamente a l a ba
12 m i l l a s por 8 ndentras r e a l i z a n sus se aérea. Este transporte se efectuó
operaciones aéreas. La f l o t a podría en- por aviones de cargas Argentinos, oro-
tonces r e t i r a r s e a l a s 17:00 horas. E l bablemente aviones E l e c t r a Navales v
oatron de operación de l a f l o t a Britá- C-130 de l a Fuerza Aérea.
nica era Tratemático y r e p e t i t i v o . Con
l a f a l t a de d i s p o n i b i l i d a d de reconoci-
miento de largo alcance, e l problema se
presentó para un matemático, l o s ata-
ques d e l Super Etendard, después d e l 15
de mayo, se basaban precisamente en t a -
les cálculos.

E l día 16 de mayo, l o s H a r r i e r ata-


caron y hundieron e l barco Fío Carcara-
ñá en Port Rey que fué abandonado. E l

MACH UNO/31.
dría a t e r r i z a r en las i s l a s . El p i l o t o
LOS AVIONES SKYHAWKS CONTRA SAN CARLOS fué recogido del agua por un helicópte-
ro Naval quien sumergió los patines de
Por l a mañana del día 21 de mayo, a t e r r i z a j e permitiendo que e l p i l o t o
un puesto de avanzada de l a Armada Ar- subiera. El primer avión A-40 fué im-
gentina informo sobre l a existencia de nactado ñor un Sidewinder. El p i l o t o
numerosas naves Británicas en e l Estre perdió e l c o n t r o l y se evectó. Ambos n i
cho de San Carlos. Esta información fué l o t o s fueron rescatados ñor Fuerzas Ar-
confirmada a las 10:04 hs., cuando un gentinas. El segundo Skvhawks se perdió
avión Macchi hizo un vuelo de reconoci- s i n dejar r a s t r o s .
miento armado desde l a n i s t a de Puerto
Argentino. El avión atacó con cohetes El segundo grupo de A-4Q atacó a
de 127 mm v cañones de 30 mu. E l n i l o - las 15:30 hs. Ellos conocían e l destino
to creyó haber averiado un destructor, de sus cámaradas. Se aproximaron s i n ser
posiblemente uno Tino 42 en e l acceso detectados y atacaron o t r a nave del T i -
a Puerto San Carlos. Podría haber sido po 21. Las bombas del primer avión que-
l a fragata Argonaut clase Leander. Des- daron en e l blanco trabadas. Las del
pués de l a misión de reconocimiento, segundo avión dieron muy cerca del cas-
los ataques aéreos fueron desde e l con- co de l a nave, las bombas del t e r c e r a-
tinente. vión no fueron observadas. La nave ata-
cada no fué i d e n t i f i c a d a . Los t r e s avio
nes v o l v i e r o n seguros. Durante e l día
21, un gran número de aviones de l a Fuer
za Aérea Argentina, incluidos los Sky-
hawks A-4C, también atacaron las posi-
ciones Británicas.

Numerosaspublicaciones han comoara-


do a los p i l o t o s de ataque Argentinos
con los Kamikazes Japoneses de l a Según
da Guerra Mundial. Solo es necesario
l e e r l o narrado a l f i n a l de esta pági
na para darse cuenta que los argentinos
eran agresivos pero no temerarios. En
realidad las tácticas prudentes determi
naban una aproximación a baja a l t u r a na-
ra estar así fuera c e l c o n t r o l de los
radares Británicos v de los m i s i l e s su-
El t e r c e r Escuadrón de Ataaue, de- p e r f i c i e - a i r e Sea Dart. Los Argentinos
bía operar. El nrimer ataaue fué efec- t i e n e n dos destructores del Tipo 42 equi
tuado ñor tres A-40, seguido ñor tres pados coh Sea Dart \ los p i l o t o s habían
más 15 minutos más tarde. Cada avión practicado contra e l l o s . Una de las co-
estaba armado con cuatro bombas de 500 sas que e l l o s habían aprendido era que
l i b r a s . Los p i l o t o s no sabían con exac- e l radar del Sea Dart tenía nroblemas
t i t u d l a posición de las unidades ene- para detectar blancos a baja a l t u r a ,
migas, tamnoco sabían que se había he- de t a l manera que estaban convencidos
cho un desembarco. Cada avión atacó su- que t a l aproximación era l a más efecti.
cesivamente l a misma Fragata Tipo 21, va. Algunos observadores Británicos sos_
luego supieron que era e l Ardent. Las tuvieron entonces que l a táctica de ba-
bombas de los dos primeros Skyhawks h i - j a a l t u r a pudo haber contribuido a oue
cieron blanco cerca de pona de l a nave, no explotara un c i e r t o número de bom-
las bombas del último avión, lógicamen- bas luego de haber hecho impacto en e l
t e , no pudieron observarse. Cuando l o s blanco. Ellos afirman que las bombas no
aviones recuperaban, uno de los p i l o t o s caían de l a d i s t a n c i a s u f i c i e n t e para
gritó " H a r r i e r , H a r r i e r " !! . El t e r c e r que su mecanismo funcionara. E l autor
avión fué alcanzado risiblemente ñor im cree que las bombas de los aviones Na-
nacto de pequeños c a l i b r e . Escanando vales , que tenían cola de víbora nara
a baja a l t u r a , e l p i l o t o tomó rumbo a retardar su vuelo, nosiblemente no-
Puerto Argentino nara luego tener que seían una relación de explosión mavor
evectarse después de determinar que su c
que las bombas de l a uerza Aérea. Aún
avión no llegaría a l continente n i po- así, esta es una especulación v e l au-

AVIACION NAVAL/32.
t o r no tiene una explicación valedera ban incluidos los eyectores del asiento
en cuanto a l a f a l l a de las bombas. de los A-4 Navales que habían sido envia-
dos a EEUU para m o d i f i c a r l o s . Algunos
El tiemno del 22 de mayo estaban A-40 Navales estaban volando con eyecto-
las condiciones adversas nara opera- res de asientos vencidos v otros tenían
ciones aéreas. No obstante, los Argen- evectores prestados de l a Fuerza Aérea.
t i n o s creyeron que l a Fuerza Británica Esto fué un f a c t o r que contribuvó l a oér
estaba nosicionada nara un ataque con- dida del n i l o t o mencionado, versión que
t r a las nistas aéreas en T i e r r a del no quedó c l a r a , aunque algunos p i l o t o s
Fuego en l a punta del continente. E l Argentinos creen en esta versión.
destructor Segui estaba ubicado fuera
de l a costa Sud nara actuar como DÍ- Estos ataques aéreos v los r e a l i z a -
nuete de radar v otro? bancos estaban dos ñor l a Fuerza Aérea no tuvieron éxi
a l o largo de l a frontera del mar, s i n to nara desalojar a los ingleses. Las
embargo, nada sucedió. En las i s l a s e l ^uerzas de Tarea Argentina en las islas
Río Iguazú fué atacado ñor los H a r r i e r no tenían movilidad de helicópteros,
en l a Bahía Choiseul. E l Guarda Costas tampoco ningún avance de las fuerzas t e -
ya había descargado una nieza de a r t i - r r e s t r e s podía tener protección aérea;
llería, los Argentinos creyeron que uno consecuentemente, debía descartarse un
de los H a r r i e r había sido derribado por ataque t e r r e s t r e . A las 16:30 hs., dos
los cañones de 12.7 milímetros. Un miem H a r r i e r atacaron l a p i s t a aérea de e-
bro de l a tripulación Argentina fué muer mergencia en Borbon. Aunque l a s fuerzas
t o . Cuando trataban de evadirse, e l bo- Británicas esneciales habían destruido
t e se dirigió hacia una roca y se per- diez aviones, l a p i s t a estaba aún opera-
dió. Su hermana grande e l I s l a s Malvi- t i v a v en manos Argentinas. Los H a r r i e r
nas, luego fué capturado en Puerto Ar- causaron ñocos daños.
gentino por los británicos, tenía l a s
hélices averiadas. Dejando de lado e l éxito logrado
por los Británicos por e l uso de los H?
El día 23, con mejor tiempo, l o s r r i e r de desnegué y a t e r r i z a j e v e r t i c a l
A-4Q, reanudaron sus ataques en las po- en v a r i a s oportunidades, l a Armada Ar-
siciones Británicas en San Carlos. Tres gentina nunca intentó e l combate a i r e -
de los ocho aviones habían sido p e r d i - a i r e . Desde e l momento que los A r g e n t i
dos hasta ese punto. De manera d i s t i n t a nos volaron con e l combustible necesa-
a l ataque del 21, l o s Skyhawks se rea- r i o y tanques suplementarios en todo mo
bastecieron en vuelo desde un C-130 de mentó hacia Las Malvinas, no había forma
l a Fuerza Aérea en su rumbo a Las Malvi- de e n f r e n t a r a los aviones Británicos
nas. Una vez más, e l ataque fué hecho a de manera que l a lucha sea p a r e j a , e-
baja a l t u r a . La defensa antiaérea era l l o s simplemente estaban demasiado so-
f u e r t e siendo que las naves y posicio- brecargados. Aún con tanques a r r o j a b l e s ,
nes antiaéreas de t i e r r a hacían fuego los Skyhawks estaban en su límite máxi-
cruzado. A las 10:05 hs, un avión atacó mo cuando volaron hacia las i s l a s des-
e l crucero clase "Countv", o t r o atacó de e l continente, con l o cual no queda-
a una fragata Tipo 21, l a cual se com- ba combustible para maniobras de comba-
probó que era l a Anteíope y e l t e r c e r o t e aéreo. Además, e l mejor m i s i l a i r e -
falló en e l lanzamiento de sus bombas. a i r e para los Argentinos era e l Side-
El primer avión quedó extremadamente winder B. que era muy i n f e r i o r a l Side-
corto en combustible debido a problemas winder L, narticulármente cuando se u-
de t r a n s f e r e n c i a ñero volvió seguro. E l saba con e l radar B r i t i s h Bluefox. Por
segundo avión volvió s i n incidentes. El todas estas razones, los Argentinos t o -
t e r c e r A-40 arroió exitosamente su car- maron l a conciente decisión que l a po-
ga de bomba y luego se estrelló a l a- s i b i l i d a d mavor de éxito sería atacar
t e r r i z a r . Las bombas no se s o l t a r o n a l a s naves Británicas y tronas t e r r e s -
durante e l ataque. E l p i l o t o fué muerto t r e s en lugar de hacerlo contra l o s Ha-
mientras intentaba evectarse. E l avión, rrier.
aunque averiado, ha sido reparado y pues
to en s e r v i c i o nuevamente. LOS SUPER ETENDARD VUELVEN

Mientras se luchaba encarnizadamen- El 25 de mayo e l radar en Puerto


t e , Estados Unidos embargó m i l i t a r m e n t e Argentino fijó nuevamente l a ubicación
a l a Argentina suspendiendo todo envío de l a f l o t a Británica. Estaba aproxima-
del t i p o m i l i t a r . En este embargo esta- damente a 100 m i l l a s náuticas a l nor-

MACH UNO/33
este del puerto. El enemigo estaba a- un movimiento a l a inversa de las agujas
oroximadamente cerca de 500 m i l l a s de del r e l o j . E l Capitán de Fragata JORGE
La Base Naval Argentina en Río Grande. COLOMBO (Comandante), Jefe del escua-
TL avión de reabastecimiento fué ubica- drón, explicó: "En esta oportunidad de
do a 100 m i l l a s a l este de Puerto De- atacar, decidimos i r con reabastecimien-
seado. Reabasteciéndose en este puerto, t o a i r e - a i r e un poco más l e j o s hacia e l
los Suner Etendard podrían volar más de este para poder así atacar volando desde
I0D millas al norte de Las Malvinas v e l este hacia e l oeste, debido a que t o
e v i t a r así la oosible detección ñor dos los ataques se habían hecho desde e l
oeste. Nosotros sabíamos que los K n t S
!
as naves de guerra Británicas cerca
ie las i s l a s . El avión se reabasteció nicos siempre concentraban sus defensas
sin incidentes v comenzó su último t r a - en e l lado hacia las i s l a s . Ellos no
mo de 270 m i l l a s . A las 16:32 hs., l o s creían que atacaríamos de l a dirección
dos aviones lanzaron sus m i s i l e s y ambos Sud A f r i c a " . Esta aproximación, l o g n i
impactaron contra l a nave A t l a n t i c Co- mente, estaba destinada a tener un r;>
vevor en l a posición 50°38' Sud, 56°08' dio fuera del alcance de los radares
Oeste. Volando a 50 nies sobre e l agua, británicos. Para alcanzar e l blanco, lúe
el avión se d i r i g e hacia Puerto Deseado. estaba más de 500 m i l l a s de La Base ie
Rl avión KC-130 de l a Fuerza Aérea es- Río Grande, era necesario un dobie rea
taba nuntualmente circulando en e l l u - bastecimiento. Dos Super Etendard, uno
gar de reabastecimiento v esnerando e l armado con e l último Exocet a i r e suner
retomo de los aviones navales. Después f i c i e , fueron acompañados por cuatro
del segundo reabastecimiento, los Super A-4C de l a Fuerza Aérea. El segundo
Etendard v o l v i e r o n a Río Grande. Toda Super Etendard era de apoyo en el ^as<>
la oneración tomó casi cuatro horas. que e l avión que llevaba los m i s i l e s
experimentará problemas eléctricos, o
Para mavor conocimiento, los p i l o - mo e l l o s lo habían n l a n i f i c a d o , los ^ r
sos Argentinos dicen que sus Super Eten- gentinos tomaron al enemigo por somre
dard nunca fueron detectados mientras es sa. Después de lanzado e l Exocet, los
•"aban en nroceso de ataque. E l l o s no re A-4C s i g u i e r o n l a e s t e l a del m i s i l . F-
.ibieron ninguna indicación a través del l l o s observaron una nave envuelta en
sistema de advertencia de l a cabina del humo negro, aproximadamente 52°44' Sud,
Mloto de l a existencia de c i r c u i t o de 55°45' Oeste. E l l o s creveron que era e l
radio Británicos de control o Dor e l I n v i n c i b l e , pero l a identidad del blan
medio que pudo haber sido e l signo más co quedó siendo un m i s t e r i o .
convincente-el intento ñor narte de los
r
Harrier en i n t e r c e p t a r l o s . Después del dispare del último x o
cet a i r e - s u n e r f i c i e , e l Suner Etendard
En ninguno de sus ataques, los p i - comenzó e l entrenamiento de tácticas con
lotos de los Suner Etendard observaron bombas, s i n embargo, e l c o n f l i c t o f i n a -
sus blancos visualmente. E l l o s debían lizó antes que pudieran volver a actuar.
c o n f i a r completamente en las imágenes
de sus radares. En l a ausencia de i n f o r - LOS EXOCET CON BASE EN TIERRA
mación de blanco v i s u a l desde e l avión
de reconocimiento, los p i l o t o s tenían Los m i s i l e s Exocet, que los Arpen
que apuntar sus cohetes a los blancos t i n o s habían comprado a ^rancia en can
más grandes y desear l o mejor. Como re- tidades l i m i t a d a s , eran de dos versio-
sultado de e l l o , l o s p i l o t o s no podrían nes básicas-aire-superficie v s u p e r f i -
d i s t i n g u i r entre e l A t l a n t i c Conveyor, c i e - s u p e r f i c i e . No era posible conver-
un Barco mercante que portaba aviones, t i r un t i p o a o t r o . Poco tiempo des-
v los nortaaviones Hermes e I n v i n c i b l e . pués que e l primer barco británico bom
\ún cuando se disponía de reconocimiento bardeó Puerto Argentino e l l e r o . de
aéreo, como en e l caso del ataque a l mayo, los Argentinos comenzaron a eva-
S h e f f i e l d , fué difícil establecer con l u a r l a p o s i b i l i d a d de i n s t a l a r algu-
precisión a que clase de nave se había nos de sus Exocets s u p e r f i c i e - s u p e r a -
lecho fuego. cié en las i s l a s para t r a t a r de desa-
l e n t a r a los Británicos en sus ataques.
El quinto y último ataque de l o s Para l l e v a r a l a práctica t a l idea en
Super Etendard se efectuó e l 30 de mayo. t i e r r a , se tardaría 45 días, que era
Puerto Argentino comunicó de l a ubica- muchísimo tiempo. Para e l l o , un o f i -
ción general de unidades Británicas a l c i a l y dos técnicos c i v i l e s compagina-
sudeste, aproximadamente a 100 m i l l a s ron un sistema p r o v i s o r i o en solo diez
náuticas. Los Argentinos p l a n i f i c a r o n días armando conjuntamente varios ele-
un ataque de b a r r i d o desde el sud con mentos componentes. Se u t i l i z a r o n dos

AVIACION NAVAL/34.
remolques v i e j o s , uno nara e l genéra-
te r v nartes de fijación v e l o t r o na-
ra l a construcción de dos rampas para LA CAMPAÑA EN TIERRA
m i s i l e s . F.l éxito en l a operación d e l
sistema n r i m i t i v o dependería en g i r a r Cuando los Británicos r e a l i z a r o n sus
los controles en la secuencia correcta, desembarcos anfibios en e l Estrecho de
empleando un cronómetro v teniendo al - San Carlos e l día 21 de mayo, e l l o s sor-
go de suerte. prendieron a los Argentinos quienes es-
taban preparados nara defenderse contra
una invasión en e l lado este de Las * % ]
vinas, en e l área alrededor de Puerto
Argentino. Un resultado del desembarco
entre las i s l a s era que los Británicos
oodían ganar uno o dos días nara el de
senibarco s i n tener oposición.

Lógicamente, contra las fuerzas de


desembarco comenzaron e l día de l a in
vas ion continuando luego, pero todo to
mó algún tiempo hasta que las fuerzas
t e r r e s t r e s Argentinas estuvieran nrena
radas con l a fuerza de asalto. Esta n
neración tomó aún más tiemno para l a -
fuerzas de l a Infantería de Marina sien
do que su misión era defender el área
de Puerto Argentino. Siendo que los
sspues que l a instaración fue Británicos avanzaban de Oeste a Este,
' ransportada ñor un ( Hfl a Las Mal v i los Infantes no se enfrentaron inmedia
ias a fines de mavo, su ubicación de o tamente, pero e l l o s va estaban l istos
i e r a i ion fué dictaminada ñor e l peso nara l a lucha varias semana^ antes.
le los remoloues ( t r a i l e r s ) , que podrían
it i l izarse únicamente en c a l l e pavimen El Quinto Batallón de lnfanterí.<
-ida. La única c a l l e pavimentada en l a íabía estado en l a i s l a desde el n r i n
i s l a era un camino corto entre e l aero . mío de a b r i l v su misión en todo el
ouerto v el poblado de Puerto Argenti nerímetro defensivo había venido desde
no, aproximadamente a las 18:00 hs. de comando del Ejército. Incluyendo sus
cada noche, e l sistema se sacaba v a reservas, e l Batallón de Infantería
las 20:30 hs. todo estaba l i s t o . Las era aproximadamente de 1000 hombres,
noches t r a n s c u r r i e r o n s i n d i v i s a r un representando casi un décimo de las
-•bjetivo, cerca de las 04:00 hs de cada trenas de combate en Malvinas. Típica
mañana, e l equipo debía esconderse para mente, los Crupos de Infantería Argén
o

e v i t a r l a detección aérea. Cuando se lan tinos estaban compuestos del 70 - de


aron Los primeros m i s i l e s , los disna- conscrintos, 25% de suboficiales v 5°
ms no fueron efectivos ñero tampoco de o f i c i a l e s . Cada ciudadano masculino,
f
etectados ñor los Británicos. Ijurante nrevio examen de a p t i t u d física, esta
a noche del 11 12 de i u n i o , se presen obligado a s e r v i r un año como n u l i t a r
tó la oportunidad que e l personal naval Prácticamente el personal l i s t a d o de
M

'•rgentino operara e l sistema de batería. los cuerpos de Ejército v a r i n a son


Su paciencia fué finalmente recompensa conscrintos. Tínicamente, 1/12 narte
ta cuando h i c i e r o n blanco en e l crucero del Ratallón de los Cuernos de harina
"lamorgan clase "Countv" desde una d i s consiste de reclutas recien salidos de
1

''ancia de 30 kilómetros mientras e s t a a K los campos de adiestramiento v 12


•viviendo de un bombardeo a Puerto Ar- narte, tienen dos meses de experiencia
gentino. Los Argentinos vieron un r e f l e v así sucesivamente. Los o f i c i a l e s de
•o anaranjado nue venía de l a nave antes los Cuerpos de Marina v Suboficiales
1e observar el impacto del Exocet. El son todos v o l u n t a r i o s v adiestran los
crucero había disparado un m i s i l Sea soldados. Además de sus armas l i v i a i a s ,
Cat. Tres Exocet fueron canturados por Los Infantes tenían morteros de 106, 81
las tropas t e r r e s t r e s Británicas antes v 60 milímetros, cañón antitanque v
•le haber sido usados. Asombrosamente, l a m i s i l e s . El Quinto Batallón, a l l l e g a r ,
^atería de Exocet, s i n 'considerar l a tenía posición establecida en Mount
operación bajo circunstancia muy d i f i - Tumbledown, Mount W i l l i a n y Saffer
cultosas, ha logrado hacer impacto en e l H i l l a l Oeste v Sud de Puerto Argenti-
blanco durante l a campaña. no.
MáLCR UHO/35.
Los Infantes enfrentaron un núme- prendido a l enemigo inglés, porque l a
ro de d i f i c u l t a d e s en l l e v a r a cabo su r e a l i d a d fundaiiental del Quinto Bata-
narte nara l a defensa de las i s l a s - e l llón era su capacidad de ataque. Noso-
tiempo v e l terreno-, f a l t a de m o v i l i - t r o s sabíamos como actuar mejor pero no
dad táctica e i n a n t i t u d nara p r e v e n i r podíamos hacerlo".
ataques de las unidades navales Britá-
o
nicas. Luego de concluida l a campaña, Comenzando e l día 1 de mayo, l o s
el Almirante EDllARTiO OTERO, Comandante hitantes fueron bombardeados desde e l
c
de las uerzas Navales en Mil vinas, a i r e y mar durante 40 días. Dos avio
expresó nes H a r r i e r parecían mantener una v i
g i l a n c i a sobre las posiciones de l a
"El clima era t e r r i b l e . . . las •Infantería. El Capitán ROBACIO exnre
so:

"La artillería naval tenía una


oreeision tremenda. Algunos pueden ex
snresar o t r a versión, ñero puedo ase-
Jgurar que esto es verdad porque vo fué
o
¡el primero en tener bajas e l 1 de mavo
¡un muerto v s i e t e heridos, e l l o s hacían
fuego a una velocidad impresionante. Us
temperaturas de congelamiento eran muv ted, como enemigo debía estar bien es
comunes v nosotros teníamos problemas condico casi 10 metros bajo t i e r r a
muv o a r t i c u l a r e s con l a gente que v i nara no ser alcanzado v herido. Noso
vio en las posiciones de defensa. Era t r o s estábamos l o suficientemente bien
muv difícil v i v i r en esos lagares da escondidos, pero s i Levantábamos núes
10 iue el agua chorreaba sobre noso t r a s cabezas, podíamos ser decapitado^".
tros desde los musgos v l a l l u v i a es
taba acompañada por e l agua de suner Después de seis semanas de bombar
f i c i e de manera que los pies de l a gen deo v del primer avance hacia e l Este
te estaban dentro del agua día v no de las Fuerzas t e r r e s t r e s Británicas,
•he. Fl terreno era muv malo. Este estos se aproximaron a los defensores
es un terreno donde se hundían las de Puerto Argentino. Mantenían el pe
semmrugas v o camiones comunes, aún rímetro aproximadamente tropas de com
teniendo ruedas especiales. Esto nos bate Argentinas de 8000 hombres. Fl 1

sucedió i o n excavadores, máquinas, de j u n i o , los británicos h i c i e r o n un


tractores donde se estaba tratando de desembarco a n f i b i o en North Basm, una
hacer nosíciones defensivas v depósitos zona donde los Argentinos no habían ocu
de municiones. Por momentos, las má- nado. A medida que l o s Británicos avan
quinas se esterraban completamente " zában desde l a cabecera de plava, las
no podían moverse". Cierzas Argentinas avanzaban a l o l a r
90 de dos senderos en un lado de l a mon
Como resultado, l a movilización taña en un intento de bloquear e l a-
por t i e r r a , era oor momentos imposi vance. El intento fué inútil, e l l o s
ble. La mavoría del terreno era como eran constantemente flanqueados por la
una esnonia, v cuando llovía un hom- movilidad Británica. El 12 de j u n i o ,
bre nodía enterrarse hasta las r o d i - los A-4 de l a Fuerza Aérea Argentina
1
1 as donde narecía ser t i e r r a firme. atacaron l a cabeza de plava Británica.
Fl nrohlema era complejo porque l o s E l l o s realizaron su ataque ñor una en
Infantes Argentinos rio tenían dispo v e r t u r a de nubes v como gran sorpresa
n i h i l i d a d de helicópteros de trans- nara e l l o s , encontraron algo de fuego
norte de tropas, l o s Roval Clarines antiaéreo. F i l o s produjeron averías
los tenían v los usaban logrando una apreciables a las naves de desembarco.
buena ventaja. El Capitán de Fragata SIP TRISTAM y SIR CALAHAD. Sin embargoJ
' ARLOS ROBACIO, Comandante del Ouintn los Británicos presionaron con su ata
Batallón de Infantería, relató e l au- aue t e r r e s t r e .
f
n r de este artículo:
Un día antes, e l día 11, los B r i
"Nosotros presentamos una defen- tánicos habían atacado e l perímetro
sa inmóvil, totalmente inmóvil para un defensivo de Puerto Argentino desde el
enemigo que se distribuía libremente. Oeste. Esta sección fué defendida ñor
\demas, s i un batallón hubiera ataca- 3000 Argentinos, incluyendo e l Quinto
do, yo sabía que podíamos haber sor- Batallón de Infantería. La s u p e r i o r i

AVIACION NAVAL/36.
dad aérea Británica, e l bombardeo del t o t a l , del personal naval a n f w n »
mar v l a f a l t a de movilidad advirtió madamente 375, 260 en Eiércitr r 55 en l a
c
a los Argentinos de l a necesidad de uerza Aérea. La v i c t o r i a no t i e n e snst«t
refuerzos. El ataque comenzó a l a s tos v los Argentinos perdieran. La *TU5
13:00 hs v luego de un intenso duelo tración más grande de l a Amada fufe sui
de artillería, los Británicos contro- i n a p t i t u d para mantener las i s l a s recu»»
laban l a mavoría d d suelo alrededor turadas-sin considerar e l tañare
ie Puerto Argentina, esta había sido cidad de l a s fuerzas o n o s i t o r i a s . ~ a n h i ^
! i ultima barrera lara nrevenir l a re la Armada no podía competir con e l silmp]
antura de la c i u d i d del puerto. El riño nuclear británico. Las e i e r c i t a c i u
lía 12, los Británicos consolidaron nes UNITAS de todos los años, iunto
7
sus oosiciones A Las 1 0 0 hs del ^ía con l a Armada de Estados Unidos v de
fué repetido un ataaue Británico. las Naciones Latino Americanas han s i -
do para nada. La i n a p t i t u d de los sub
marinos t i p o 209 para lograr un éxito
h segundo ataque comenzó a las 22:00 hs fué un fracaso. La f l o t a perdió un cru-
• ganaron algo de erreno ñero no desalo- cero, un submarino y algunas naves auxi
taron a los Infant ÍS Argentinos. Los I n - l i a r e s pequeñas. Además, unas pocas u-
•antes comenzaron entonces a preparar un nidades fueron averiadas; todas han s i
contraataque, ñero e l l o s carecían de l o s do reparadas. De las pérdidas en l a f i o
medios oara luchar Todos sus morteros es- t a , e l crucero es e l que se ha perdido
taban s i n municiones v sus cañones a n t i - El General Belgrano fue una baja impor
tanques habían sido destruidos. Ahora, tante con poder de fuego l a cual pudo
cuando las armas de nequeño c a l i b r e tam- haber comprobado ser de gran útilidad
bién iban dejando de funcionar, los I n - nara apoyo. Sin embargo,el submarino,
fantes recibieron 'a orden de retroceder. era v i e j o y menos apto que e l Tipo 109
•\ las 12: 30 hs del 4 de i unió e l Quinto
Batallón y las uni iades de apovo del Eiér
íto recibieron l a orden de cesar e l fue- Se cometieron errores tácticos.
r7
o v r e i t r a r s e hacia e l centro de l a c i u Nunca se logró un control n o s i t i v o de
1
ad. Los Infantes destruyeron todo e l e- las operaciones tácticas aérea Tam
mino aue e l l o s no nodían l l e v a r . E l l o s b i e n , más de l a mitad de las pérdidas
mbían estado en las 1ínas del punto du- de l a aviación naval fué en t i e r r a ñor
f

rante 66 días, ñero ahora toda lucha ha uerzas Británicas. Las pérdidas de a
ua terminado. víones fueron moderadas. La Aviación
Naval perdió t r e s Skyhawks A-4A, cuíco
x
"lacchi *T-33 ( t r e n en t i e r r a en Puerto
Para nroveer bienestar a l o s defensa
argentino), cuatro T-34G-1 en t i e r r a
res de l a i s l a , l a Argentina convirtió
en Borbon dos Skvhawks en t i e r r a , un
dos de sus a u x i l i a r e s más caros en naves
Puma v un Alouette perdido con el Ge-
bospitales, e l rompehielos Almirante I -
neral Belgrano. Solamente se perdieron
r i z a r y l a nave de abastecimiento Bahía
cuatro n i l n t o s Navales.
Paraíso. Las naves estaban b i e n acondi-
cionadas nara su misión. E l l o s eran nue- Los éxitos son también imnortantes.
vos v cada una tenía un quirófano. E l La Armada nuedó i n t a c t a a nesar de que
Bahía Paraíso fué convertido para tomar se estaba enfrentando con l a t e r c e r
narte en e l rescate de l o s sobrevivientes '"Iota más poderosa del mundo, esto nre
del General Belgrano. Las dos naves hosni servó e l balance regional de noder Fl
t a l e s navegaron entre e l continente v personal naval nue maneiaba a l o s "Sal
M
Las a l v i n a s , evacuando los heridos. E l l o s ^adores de las i s l a s " , l o s cuales nro-
debían seguir rumbo a Bahía Fox, Howard, oorcionaban anovo logístico en Las a l M

Borbon v Puerto Argentino. vinas v aauellos luienes aiustaban ' o- v

oerahan los Exocet con base en t i e r r a ,


ASUMEN contribuyeron s i g n i f i c a t i v a m e n t e en la
defensa de las i s l a s .
La Armada Argentina no operó en e l
vacío durante e l c o n f l i c t o contra l o s Los cuernos de Infantería actuaron
Británicos. No tomaron n i defendieron l a s admirablemente. El Segundo Batallón de
i s l a s Malvinas. No obstante., podría de- Infantería capturó l a s i s l a s en un de-
c i r s e con precisión que l a Armada fué l a sembarco a n f i b i o clásico. Debe a d m i t i r -
p r i n c i p a l responsable por l a cantura de se aue solo se opusieron un gruño de
las i s l a s v jugó un panel importante du- hombres. Deiando de lado l o s disoaros
rante l a guerra en e l a i r e , mar y t i e r r a . nue hubo por ambas partes en l a playa
La Armada tuvo l a mayor cantidad de pér- de desembarco, en l a Casa de Gobierno
didas, l a mayoría de e l l a s fueron debido " en l o s subjurbios de l o que fué luego
a l hundimiento d e l General Belgrano. En
MACH UNO/37.
'orí Stanlev,La Infantería no causó ba- Una gran lección es que l a Armada Ar
>as a los Británicos obedeciendo l a s gentina debe aprender a desenseñarse con
ordenes de e v i t a r las bajas a l máximo los submarinos nucleares,Unos ñocos su^ma
oosible. El Ouinto Batallón de Infante- rinos de ataaue fueroftjzarxices de neutra
ría v e l Batallón Antiaéreo de Infante- l i z a r l a f l o t a d e s u p e r f i c i e Argentina.
ría luchó muv denodadamente en defensa Los periódicos Argentinos informaron aue
de las i sI as. l a Comisión Nuclear está estudiando l a
n o s i b i 1 idad de f a b r i c a r un submarino
nuclear. La opinión del centro es que
t a l desarrollo malgastaría l o s recurso^
m v h se mem lonó, e l l o s no tenían mov nacionales. Una mejor a l t e r n a t i v a po-
idad Antes de la guerra, la Armada sa- dría ser e l d e s a r r o l l o de una barrera
' ia que los 'liemos de Infantería necesi SOSUS. La plataforma continental Argén
taban el Mno de movilidad aéreo aue úni- t i n a es muv amplia v sería un factor
amenté los he!icónteros nodían nronorcio importante nara tener t a l sistema defen
na ríes |,h reciente guerra aumentará l a sivo. Durante l a guerra contra Inglate
m i o n dad nara su adauisición. r r a , l a Armada Argentina mostró gran
ingenuidad, particularmente cuando de-
Ha<. íendo el recuento de los éxitos de bía modificarse el equipo electrónico
. < ampaña, la Armada debe estar complace para que estuviera acorde con las nece
1a con la oer-f-'ormance de su aviación. Los sidades inmediatas Con estas pruebas
ni lotos del Super Etendard tenían menos de h a b i l i d a d queda comprobada l a capa
de " v i horas de vuelo en esos aviones an- cidad para el d e s a r r o l l o de l a barrera
tes del confl i c t o . f i n c o m i s i l e s Exocet SOSUS. Tal sistema podría ser apoyado
le lanzamiento-aire estaban en l a A r g e n t i ñor los aviones de Tipo P-3 v helicón
na, ñero ninguno estaba operativo. Los Ar- teros antisubmarinos. Un avión s i n s i s
gentinos, no solamente t u v i e r o n los misi- tema SOSUS forzó a los Argentinos a bus
les l i s t o s nara lanzar, sino también pía car una aguja en un paiai Todo e l s i s
n i f i c a r o n las tácticas necesarias durant< tema propuesto avión, SOSUS y todo-
las abrumadoras horas de práctica después posiblemente le costaiía a la Argentina
de capturar las i s l a s . E l Escuadrón de menos que un submarin< nuclear.
los viejos Skvhawks, i n i c i a l m e n t e ompues
to de ocho aviones, hundió l a fragata Ar- Qué sucederá en e l futuro? los Ar^
dent Tipo 21 v posiblemente l a Antelope. gentinos ejercerán e l laáxin» de presión
Ellos también atacaron a o t r a s naves B r i - política, económica y m i l i t a r sobre l * "
tánicas v creen que dañaron a algunas. I s l a s mantenidas por los Británicos.
Los aviones de anoyo Naval -Los ocker y c
La Argentina continuará e l embargo de
H e c t r a completaron e l 751 del suminis- todo e l comercio con las I s l a s . Antes
1 c
t r o de las i s l a s v operaron hasta e l úl- de l a guerra, todo e l petróleo v muc ^
timo día de l a guerra. Los aviones de r e o t r a s importaciones provenían de la Ar
conocimiento Navales, incluyendo los Tra gentina. Políticamente, l a Argentina
cker v Neotune, fueron carnees de l o c a l i continuara con l a i n f u i e m ia de otros
zar las unidades Británicas y mantener países Latino Americanos en no oermit'r
contacto. Ninguno de estos aviones se ner que sus t e r r i t o r i o s sean usados como
dieron. transbordo hacia las i s l a s . Antes de
l a guerra, Montevideo (Uruguav), habí"
Cuales fueron las lecciones m i l i t a r e s sido una terminal importante nara l a
Ti

nara l a Argentina? Solamente l a s guerras producción de lana v algodón de las


nremeditadas nueden p l a n i f i c a r s e . Porqué las. Uruguav y B r a s i l están ahora cerní
la Argentina no esmeró seis meses para dos para e l tráfico hacia v desde Las
obtener más Suner Etendard? Poraue'ellos Malvinas. En e l reciente v i a j e abruma
no esneraron un año hasta haber r e a l i z a - dor de l a Primer M i n i s t r o Margaret
do e l nlan de oago de los Poyal Navy? Las Thatcher hacia las i s l a s subravó e l
resnuestas son simples. Esta guerra fué éxito del esfuerzo Argentino en d i f i
causada ñor una s e r i e de hechos no a n t i c i c u i t a r e l transporte. M i l i t a r m e n t e , los
pados acumulados en años de f r u s t r a c i o n e s Argentinos establecerán una fuerza a
Hasta aue l a guerra comenzó, algunos cre- menazante. Para l a Armada, esto puede
yeron que l a disputa podría terminar con lograrse mejor completando su nueva l o
el resultado de las h o s t i l i d a d e s . La lec- t a submarina. A f i n de los años 80, los
ción m i l i t a r más importante no es nueva dos t i n o s 209 serán suplantados oor
sino una aue va se ha v i s t o r e n e t i d a - a l - seis nuevos.
gunas guerras pueden ser p l a n i f i c a d a s ;
l a mayoría de l a s guerras se hacen f r e n t e Los Argentinos y e l autor c o n t i -
con l o que ya se oosee o se dispone en núan creyendo aue Las Malvinas son su-
forma inmediata.

AVIACION HAVAVL/38.
vas, aunque sus esfuerzos dinlomáticos
v m i l i t a r e s havan fracasado. Los Britá-
nicos han ocunado l a s I s l a s durante 150
años, en este tiemno los Argentinos no
han podido c o n c l u i r con éxito l a s negocia
iones con resnecto a l a soberanía de
las i s l a s . Con l a guerra se ha logrado
un o b i e t i v o . El mundo entero sabe ahora
de l a seriedad del nroblema. El Almiran-
te RUBEN FRANCO, Comandante en Jefe de
la Armada Argentina, exnresó: "El obie-
ti\jT> establecido de recunerar las I s l a s
''alvinas, O-eorgias v Sandwich del Sud,
nermanece i n t a c t o ; nuestro deseo en l o -
g r a r l o no se ha auebrado, Nosotros nunca
entregaremos nuestro t e r r i t o r i o secues-
trado". El O f i c i a l de Infantería ROBACIO
minó sobre las nersnectivas nara e l f u -
M
nrrcv "Pienso oue Las a l v i n a s estarán
tranquilas durante un breve Deríodo, pe-
re volveremos. Tal vez l o hagan nuestros
h i i o s o nuestros n i e t o s , ñero volvere -
mos".

ISLAS MALVINAS

MACH UNO/39.
... COMUNICACIONES...???

DO' TN GUILLERMO RUBINO

erremos los oíos un instante e imaginemos la siguiente situación Pun


- i Indio, ifl 30 horas, 8 Si. \e 100 mts., Mentor por aquí, Macchi de l a l°vol_
r

•lendo del sur, EA4R dando OAVTS v cursos a sus n i l o t o s más algún colega de
HAKROVZl nue viene a hacer adiestramiento. ¿Qué es lo primero que se l e ocu
' . -i mi, ciertamente un lío ñoco común en las comunicaciones v un a l t o
' lesgo de accidente rondando en el área.

estudiemos hov, antes oue vuelva a nroducirse esa situación cómo es


pj nrrneso de la comunicación v veamos cuales son los puntos " f l a c o s " nara
t-ratat e v i t a r l o s v salvar e l n e l l e i o .

Rn un sentido riguroso, la comunicación es un proceso en e l cual una


teterminada información, un contenido, es intercambiado entre individuos de
s' ornnia especie, a través de un sistema común de símbolos, señales, o com
nortamlento inclusive.

hsfe asunto lo podemos imaginar de l a siguiente torma un camión vol


ador íebe ¡levar arena de l a cantera hasta e l lugar donde se hace nuestra
• Para e l l o debe recorrer un determinado camino. Fl camión es el medio
l< omiin i cae ion v la arena la información
0
"•ué t a l ! ¿Le gusta e l eiemnlo . Pero no termina así de fácil l a cosa
k
^ amión, tiene la comnuerta defectuosa, no c i e r r a bien v algo de arena
se ae ñor el camino v el chofer, ñor descuido no le nuso la lona a r r i b a v
e íento hace caer o t r o ñoco

obviamente el cargamento no llegaría intacto.

En nuestra nrofesión, no solamente en e l vuelo, nos vemos enfrentados


h armones, s i n lonas v compuertas rotas que hacen que el contenido de i n -
formación que se pierde sea tan grande que va n i es entendible v a veces con
resultados desastrosos.

Fsto puede ser causado por transmisiones interrumpidas, ecuipos oue


funcionan mal, ruidos de fondo, un coni desatento v un comandante de avión,
distraído o simplemente pornue no entendió.

Sin embargo, cualquiera oue sea l a causa, el resultado es el mismo'


accidentes que l e hacen temblar las r o d i l l a s pensar s i la cobertrra de su
seguro es s u f i c i e n t e . ÍPemember Tenerifel ; ) .

lomemos un caso:

f i nermiso de tránsito aceptado por e l p i l o t o de un i e t l i g e r o , tan-


M
to como un a c c h i , debía seguir una salida ñor instrumentos con un g i r o ñor
derecha v luego a su aerovía. Bien podría ser desnegué de OS v SID N° de l a
BAP1 ¿no?. El nermiso i n i c i a l ordenaba ascenso hasta FL 170 t a l cual l o so-
licitó e l n i l o t o . Pero j u s t o antes del DEP, e l controlador l e ordenó: "man-
r
tenga L 090 hasta nuevo aviso ñor tráfico en e l área".

Pongámonos en e l asiento del n i l o t o v tratemos de i n t e r p r e t a r l a or-


den recibida. ¿Qué hacemos?.

AVIACION NAVAL/40.
1
Desnegamos \ vol amo- el nermiso i n i c i a l ñero en lugar :e ~a;
Fl 170 nivelo a 090 hasta nuevo aviso?.

O ¿Desnegamos v ascendemos hasta FL 090 recto a l f r e n t e hasta nuevo


aviso?.

Si en lugar de Punta I n d i o , o AER o EZE fuese Esquel o Comodoro, o


Salta, con toda seguridad hubiésemos perdido algún que o t r o diente.

La respuesta correcta a esta situación es v será siempre nedir am


nliación de l a explicación.

El camión perdió su arena v e l p i l o t o su vida.

¿Cómo nrevenir ésto?. Analice aue escucha en relación a los ^actores


importantes de l a situación. No sea orgulloso v pregunte por alguna exnlica-
ción más c l a r a .

Conozcamos l a s características del terreno donde nos movemos Fsto no


evitará cumplir órdenes a ciegas.

Sospechamos de los permisos recibidos. Si no parecen correctos, "re


guntamos.

Escuchemos en lugar de o i r . No esneremos que nos den e l permiso r a l


cual lo solicitamos.

Usemos e l i n d i c a t i v o de llamada completo nara e v i t a r malos entendí do-

Colacionemos los permisos de tránsito.

Sea d i s c i p l i n a d o en e l uso de l a radio v no acepte menos de los on


troles terrestres.

¿Cuántas veces entendió mal una orden del c o n t r o l por f a l t a de aten


ción?. Bueno, no hace f a l t a confesarse en núblico, ñero l o c i e r t o es nue
alguna vez nos pasó a todos.

¿Y a qué I n s t r u c t o r no se l e estropeó e l intercomunicador. Va un f


Templo: experimentado troesma del aerodino v chimna n a r t i e r o n en Navega,
cuando de repente fuertes zumbidos procedieron a l a f a l l a de l a s comunica
ciones i n t e r i o r e s v e x t e r i o r e s . E l I n s t r u c t o r asumió e l c o n t r o l sacudiendo
e l bastón v e l alumno, s i bien sintió los movimientos que i n t r o d u i o el 'tro
en los controles, no l o reconoció como un cambio de c o n t r o l ; por l o tanto
siguió en los mandos hasta que e l I n s t r u c t o r los sacudió ñor segunda ver

Al l l e g a r a i n i c i a l de l a o i s t a en uso, e l i n s t r u c t o r creyó s e n t i r
que e l alumno aún gobernaba e l avión Ergo, t e r c e r a sacudida de bastón cosa
que fué interpretada como iUsted l o t i e n e , a t e r r i c e ! que vo l o tengo, aue
usted l o t i e n e , e l asunto es que e l p i l o t o crevó enfrentarse a una pérdida
de controles y evectó a 300 pies. E l alumno v i o aue l a cabina se llenaba
e humo v s i n d e c i r agua va... eyectó también. El avión... bien gracias.

;0ué falló anuí?, e l símbolo mio/suvo estuvo presente, pero no fué

MACH UNO/41.
entendido, f a l t o nrevuelo sobre procedimientos de comunicaciones perdidas.

¿Ouiere más ejemplos?. Creo que ya no hacen f a l t a más palabras. S i 1¡


comunicación e x i s t e , esta información debe ser trasladada a usted s i n
t e r f e r e n c i a s n i pérdidas n i agregados.
Una última reflexión: Por elocuente que sea mi perro, jamás podrá ex
plicarme que su padre era pobre pero honrado en cambio vo s i puedo nacer 10
con usted.

Hasta Pronto

AVIACION NAVAL/42.
putadores y bancos de datos. De esta for-
ma, están en condiciones de emplear siste-
mas de enorme capacidad (en compara-
ción con la de sus propios computadores),
con el fin de resolver complicados proble-
mas o tratar extensos cálculos matemáti-
cos. Se han establecido servicios comer-
ciales que proveen la capacidad de realizar
investigaciones literarias, obtener acceso
a información meteorológica detallada en
zonas locales o muy distantes, obtener las
más recientes informaciones de la bolsa y
servicios internacionales de noticias, así
como presentar el contenido de los periódi-
cos más importantes. Y estos son sólo
unos pocos ejemplos de los muchos servi-
cios disponibles actualmente, sobre todo
en tos EE.UU.
La interconexión de computadores me-
diante la red telefónica ha fomentado gran
cantidad de nuevas aplicaciones. Los men-
sajes pueden transmitirse a través de la red
a otros abonados o dejarse en un "aparta-
do de correos", a fin de que sean retirados
más tarde por aquellos que no están en
Los microcumputadores están apareciendo en varias unidades militares para facilitar las
línea. Los bancos pueden transferir fondos
tareas administrativas y de planeamiento militar. Este terminal de entrada/salida otrece el
entre diferentes instituciones, al tiempo
acceso a bancos de datos durante un ejercicio táctico.
que sus clientes pueden efectuar pagos a
sus acreedores, pasando orden a sus ban-
cos respectivos, todo elios electrónica-
Jack Dominitz mente y sin manejar dinero en efectivo. Los
llamados terminales "inteligentes" están

Distribución de información programados para permitir periódicamente


el acceso a bancos de datos remotos o
cuando sea necesario, con el fin de sumini-

en combate: futuras strar información para toma de decisiones.


Así, por ejemplo, un gerente en una institu-

aplicaciones del computador


ción central puede obtener importante in-
formación sobre las actividades de cada
uno de los almacenes dispersos por toda la
geografía del país (volumen de ventas, si-
tuación actuai del inventario, etc.); o el ana-
El diminuto chlp. alojando en si un circuito integrado, ha sido la base de muchos de los lista financiero puede seguir el movimiento
recientes avances tecnológicos. Al reducir el tamaño y el costo de los computadores a de ciertos valores en diferentes mercados.
una fracción de los de sus antecesores, estos chips han abierto toda una gama de nuevas
posibilidades para su uso en los campos civil y militar. Las aplicaciones de estos medios La aplicación de los computadores a
auxiliares automatizados son inmensas, cubriendo desde precios y tensncias en la bolsa problemas militares en tiempo real se re-
hasta la identificación en ei campo de batalla, desde las tendencias electorales hasta el monta ya a muchos años. Más allá del em-
estudio de futuras amenazas, existiendo ya sistemas de comunicaciones que permiten su pleo operativo ds sistemas militarizados
L S O instantáneo en el campo de batalia. Jack Dominitz, que cuenta con considerable basados en computadores, ios microcom-
experiencia en aspectos militares, expone en estas líneas las nuevas perspectivas, cuya putadores comerciales están apareciendo
materialización está ya en camino. en varias unidades militares, ayudando a la
realización de tareas de administración y
Los grandes pasos que están dando ias sirven para acelerar el flujo de información, actividades de planeamiento militar. Hoy,
industrias de la electrónica hacia la dismi- reducir la cantidad de papel que debe dis- los computadores se emplean para contro-
nución del coste y la integración de cada tribuirse y archivarse y, lo que es más im- lar armas, asimilar informes de exploración
»ez más capacidad de procesamiento en portante aún. a prestar apoyo en la tema de aérea y seguir vehículos espaciales, para
Kjlúmenes cada vez más pequeños, sin decisiones. Los computadores se emplean apoyar a los sistemas de información para
Suda llevará a que las futuras unidades mi- ya de forma rutinaria en la realización de mando y control a alto nivel, etc. En las na-
stares de la OTAN se vean equipadas y pa- tareas tales como control de inventarios, ciones de la OTAN se obseiva ahora un
jeo a depender cada vez más de los com- contabilidad, planificación de inversiones, considerable interés y gran actividad para
Svitadores para la realización de sus misio- enseñanza, control de procesos, tratamien- extender las aplicaciones de los computa-
nes. El éxito de las aplicaciones de los mini to y procesamiento de texto, etc. Anterior- dores al campo de batalla, y muchas de las
f microcomputadores en el sector civil, es- mente sólo las grandes organizaciones co- aplicaciones citadas arriba para el sector
cecialmente cuando se conectan a una red merciales estaban en condiciones de per- civil están introduciéndose en el sector mi-
te distribución y participación de informa- mitirse sus propios sistemas de ordenado litar.
ción, nos anuncia ya lo que va a dominar ei res- hoy en día, con la llegada d e los chips
campo de batalia táctico, tanto en tierra con circuitos integrados, el computador
:c.~io en el aire, en un futuro no muy lejano. queda ya al alcance de empresas medias e MIDS
incluso para usos privados Podemos esperar que en el futuro surjan
Además, los usuarios de tales sistemas nuevas aplicaciones militares, pero para
Actuales a p l i c a c i o n e s no necesitan limitarse a aquellos progra- extender al campo de batalla la capacidad
El éxito de los computadores en el sector mas y datos contenidos dentro de sus pro- de los computadores y explotarla al máxi-
cnrii se debe principalmente al hecho de pios computadores. Valiéndose de los sei mo se requiere que los mismos se integren
>»e los mismos contribuyen a la eficacia vicios telefónicos públicos pueden poner- dentro de una red. Al contrario que en las
•e tualquier operación. Los computadores se en contacto con otros sistemas de com- aplicaciones civiles, donde los usuarios se

MACH UNO/43.
encuentran primordialmente en lugares fi- la llegada de un mensaje recibido de otros seguimiento de personal y vehículos en
jos y siempre dentro de ta cobertuiu del terminales que dan a conocer su situación. movimiento; sensores autónomos empla-
servicio público de teléfonos, las aplicacio- Si dos o más terminales conocen exacta- zados en tierra para localización de la arti-
nes para el campo de batalia requieren co- mente las coordenadas geográficas de su llería del enemigo y observadores en van-
municaciones móviles, de fácil acceso, se- situación, las coordenadas de la retícula guardia dotados de equipos de visión noc-
guras y resistentes a las contamedidas electrónica de referencia pueden convertir- turna. Cada uno de estos sistemas está
electrónicas. Afortunadamente, la comuni- se directamente en coordenadas geográfi- normalmente diseñado para cumplir su fin
dad de la OTAN ha reconocido esta necesi- cas del propio terminal. Como veremos particular y específico; al menos en el pa-
dad y ha concebido una nueva clase de sis- más adelante, esta capacidad de autode- sado, cada uno de ellos fue tratado como si
temas conocido por la sigla MIDS (Multi- terminación de la situación puede repre- no existiesen los demás. Corno tales, la in-
functional Information Distribution Sys- sentar una importante ventaja para las uni- formación suministrada por cada uno de
tem). dades militares y ser especialmente im- ellos es procesada y aprovechada en pri-
MIDS se vale de seguros sistemas digita- portante al pasar información de sensores. mer lugar por los operadores del sensor.
les de transmisión/recepción por radio, Además, la capacidad de pasar la propia si- La información derivada de un sensor
para diseminar información en forma de tuación a través de un sistema do comuni- dado, sin importar sus limitaciones en ex-
datos y en fonia. Se emplea una técnica caciones seguro provee la base para otra tensión, resolución, etc., pudiera ser valio-
sincrónica, a tiempo dividido y de acceso función del MIDS: la identificación. Al igual sa para otros presentes en el campo de ba-
múltiple, para permitir a los abonados ha- que otros sistemas de identificación, el talla. Por ejemplo, la información suminis-
cer uso de diferentes redes de radiocomu- MIDS contribuye al clasificar unívocamen- trada por los radares cor, base en tierra
nicación a tiempo compartido. MIDS es un te como amigas a las unidades equipadas para localización de la artillería no debiera
sistema de distribución de información con terminales. emplearse solamente en las acciones des-
orientado al receptor, en lo que cada abo- A continuación trataremos de ¡lustrar de tinadas a contrarrestar el fuego enemigo,
nado selecciona ia Información que le in- qué modo el MIDS puede ser empleado on ya que es simultáneamente un valióse dato
terese o que le ha sido destinada específi- el campo de batalla para enlazar los me- para !a comunidad que comparte los datos
camente. Cada abonado tiene la oportuni- dios operativos, como instrumento para sobre ei campo de batalla. Al fusionar esta
dad de transmitir información a uno cual- mejorar la eficacia de las operaciones y de información con la derivada de otros sen-
quiera de ios abonados o en general a todo proveer capacidades operativas no dispo- sores se puedo obtener una imagen más
el conjunto. Así, por ejemplo un sensor de nibles por ahora. Para cada una de estas completa y más confiable de las activida-
reconocimiento del campo de batalla po- aplicaciones se necesitarán computadores des del enemigo. Otra de las razones en pro
dría ser útil a muchas unidades u organiza- o terminales "inteligentes", que se emplea- de la participación de la información dispo-
ciones. Los abonados en escucha determi- rán para preparar, procesar y presentar la nible es que, en Europa, el camuflaje es
narían si necesitan la información del sen- información de combate difundida por el una problema de impoitancia para los sen-
sor o no, filtrando ios mensajes del mismo. MIDS. sores con base en tierra. Debido a las limi-
Cada abonado del MIDS tiene un termi- taciones Impuestas por el terreno al enlace
nal transmisor/receptor con la suficiente I n f o r m a c i ó n sobre a c t i v i d a d e s directo, los sensoies de una unidad dada
capacidad de procesamiento para llevar a en el c a m p o d e b a t a l l a pudieran no estar en condiciones de cubrir
cabo el procesamiento de señales, dar for- la totalidad del área de que es responsable.
ma a un mensaje, programación de la El rápido ritmo de la guerra moderna y la Sin embargo, pudiera ser que los sensores
tiansmisión del mismo, gerencia de la red, probabilidad de que las fuerzas de tierra de en áreas adyacentes suplan la falta de co-
determinación de la situación del emplaza- la OTAN en Europa se vean enfrentadas a bertura, por lo que el acceso a su informa-
miento, etc. La conectividad de la red se un enemigo de superioridad numérica re- ción aliviarla el problema.
obtiene mediante antenas omnidirecciona- quieren imperiosamente que los coman-
dantes de la OTAN dispongan de una ima- Las redes de comunicaciones existentes
les que alcanzan a todas las unidades equi- pueden emplearse para distribuir la infor-
padas con MIDS dentro del horizonte del gen ininterrumpida de las actividades del
enemigo en el campo de batalla y de la ca- mación resultante, pero los operadores en
transmisor. La cobertura más allá del hori- cada emplazamiento de sensores deben
zonte se obtiene por medio de una o más pacidad de designar los objetivos a atacar.
Para hacei frente a estos requerimientos conocer la identidad y situación de todos
estaciones retransmisoras, ya sea aero- los usuarios interesados, a fin de estable-
transportadas o con base en tierra. Cual- se está desarrollando y probando una mul-
titud de sensores para detección de objeti- cer enlaces adecuados. Debido a que es
quiera de las unidades MIDS puede servir probable que los sensores y usuarios se
al mismo tiempo de estación retransmiso- vos fijos y en movimiento, emplazamiento
de armas y emisores. muevan frecuentemente y a que ia comuni-
ra. dad de usuarios pueda cambiar durante el
MIDS no necesita centrales especiales, Estos sistemas incluyen: equipos de lo-
calización aerotransportados; radares aé- curso de la batalla, la tarea de seguir a los
lineas o instalaciones de comunicaciones usuarios pudiera llevar a un ingente trabajo
fijas. El sistema consta enteramente de reos de exploración y adquisición de blan-
cos; radares con base en tierra para la de- de administración, con todos sus impedi-
una red de terminales MIDS. Con esto se mentos. Un enfoque más razonable consi-
dispersa la función ejecutiva del MIDS, au- tección en vuelo de proyectiles de morte-
ros y cañones, así como para la detección y stiría en que cada sensor difundiese por ra-
mentando su versatilidad y capacidad de
supervivencia. Uno cualquiera de los termi-
nales tácticos puede designarse como es- H SOFHISTICATION
:ATION APPLICATION TRF.NDS The success of
tación principal, que pasa entonces a ser MILITARV APPLICATIONS jt\
inini and rnicro-
r ¡ pTICS COMMAND * CONTROL 11/ computer appli-
vir de referencia de tiempo a todo el siste- BALl.IST
ma y al que se sincronizan todos los demás calions in the civí
terminales. Otros terminales pueden servir MAIN-
SClEfJTIFIC APPLICATIONS
PROBLEM sector provides á
de puntos de referencia fijos en una retícu-
FRAMF SOLVING MOOELING SIMULA1ION p harbinger of
la común, o se les puede asignar funciones COMMERCIAL APPLICATIONS things to c o m e .
de gerencia de la red; sin embargo, estas ACCOUNTING PAYROLL INVENTORY
lo the tactical land-
BUDGETINC CONTROL
funciones son transferibles a otros termi- air battlefield of
nales. El sistema carece efectivamente de
REAL TIME CONTROL
the fuíure.
PROCESS LAB MANUFAC1URING ^
nudos: un fallo en un terminal queda confi-
B 0 1 i 0 1

CONTROL AIITOMATION AUtOMAHON

nado a ese elemento especifico, sin entor- ~ COMMERCL41 ArPl'CATlÓNS


pecer el seivicio a los restantes abonados. SM' * ¡ ^
s lEIEPROCESSINIi
OFFICE
„ n-)N
fl I0MA
DISTRIBUIFO
rnOCEÜSINn
1USIN
El MIDS es definido como muttifuncio- MOMF APPl ICAllONS
EDUCATION INFORMATION
nal, debido a que no sólo realiza la distribu- ENTERTAINMENT HANDLINI3
ción de información, sino que suministra al
abonado la capacidad da calcular su pro- EOÜP
i MENT CONTROL "
EDP MAJOIT CAR5 HOMES SMALL
pia situación con respecto a otros termina- EOUIP AfPLIAHC.ES _ | APH lANCSi»
les del MIDS, en una retícula electrónica de
referencia. Esto se consigue empleando
técnicas TOA (time of arrival) y midiendo El éxito de la aplicaciones de mini y microcomputadores en el sector civil son un presa*
muy exactamente el tiempo requerido para de lo que se va o emplear en el campo de bataila del futuro.

AVIACION NAVAL/44.
tualizada sobre la situación úet •nantigc y
de sus aviones de apoyo- Puadc intentar
eludir las instalaciones antiaéreas Oei ene-
migo y conoce la situación y comatión de
otras bases aéreas a las que podrfa eri-
girse en caso necesario.
Además, la situación del piloto y los da-
tos sobre su armamento son de conoci-
miento de su oficial de control. La sttea-
ción y la identidad del avión se pasa- 3 to-
dos los sistemas de defensa antiaérea do-
tados de terminales MIDS. De hecho, esta
crucial información puede estar a Disposi-
ción en el emplazamiento antiaéreo antes
de que el avión sea detectado por el sensor
principal del mismo. El uso de esta infor-
mación sobre la identidad de los aviones
podría reducir significantemente el índice
ds bajas a los propios aviones.
Finalmente, el MIDS se emplearla para
pasar, en forma digital, la información pro-
cedente de los oficiales de control en tie-
rra. Las capacidades arriba descritas redu-
cirán significantemente la necesidad de
comunicación en fonia, lo que por sí mismo
puede mejorar grandemente la eficacia de
operaciones aéreas.

Perspectivas
El estado actual de los computadores y
de las tecnologías de comunicación brin-
dan nuevas oportunidades a la Alianza
Atlántica para obtener significantes mejo-
ras en el mando de la batalla por tierra y
aire. El sistema MIDS habrá de jugar un pa-
El MIDS puede proveer al piloto una presentación de la situación aérea e información de pel clave en la mejora de la eficacia comba-
navegación, como en esta representación artística de la pantalla de cockpit JTIDS. tiva de las fuerzas de ¡a OTAN. Además de
su capacidad para mantener la comunica-
ción y distribuir información, el sistema
dio la información obtenida y que cada cada sensor puede marcar cada uno de los MIDS puede llevar a cabo las funciones ne-
usuario sonsacase aquella que verdadera- informe con precisos datos de tiempo y cesarias para determinar la situación del
mente le interesa. emplazamiento, ofrecer ayudas a la nave-
coordenadas de la retícula de referencia,
gación, apoyar al proceso de identificación
El sistema MIDS es especialmente idó- facilitando así significantemente la tarea
y asegurar la interoperabilidad entre los
neo para apoyar este tipo de operación. de combinar y correlacionar los informes
usuarios.
Efectivamente, mediante la difusión de da- emitidos por los sensores.
tos de exploración y otras informaciones La OTAN y los miembros de la Alianza
por parte de sensores y otras fuentes se es- han hecho un considerable progreso hacia
tablecería un banco de dalos dinámico y en su futura capacidad MIDS. Un grupo multi-
continuo cambio. Este banco de datos Operaciones a é r e a s nacional de expertos, fomentado por seis
sería accesible a los usuarios, pero cada El empleo de terminales MIDS en avio- naciones miembros en apoyo de la OTAN,
uno de ellos requeriría capacidad de proce- nes de ataque o de defensa del espacio aé- llevaron a cabo un período de estudio en La
samiento para filtrar, clasificar y presentar reo, conjuntamente con instalaciones ade- Haya, entre 1979 y 1980, para identificar las
a información relevante para su organiza- cuadas en tierra, brinda la posibilidad de posibles aplicaciones militares del sistema
ción, tarea encomendada, etc. Así, por mejorar significantemente la eficacia de MIDS, revisar los desarrollos nacionales in-
I =mplo. los informes procedentes del re- operaciones aéreas y reducir las pérdidas dividuales de sistemas similares al MIDS y
conocimiento aéreo se pondrían a disposi- inflingidas a las propias fuerzas por falta proveer contribuciones técnicas y reco-
: :n de todos los usuarios emplazados en de identificación. En esta aplicación del mendaciones sobre performances condu-
e* área de cobertura, pero sería de la in- sistema, cada uno de los aviones comuni- centes a la estructuración del MIDS. Las
:-'"bencia de cada uno de ellos el sacar caría frecuentemente y de forma automáti- decisiones del grupo están siendo revisa-
:
(uellos informes que le afecten. Una cla- ca su situación, la condición de la misión, das por las naciones miembros. El Grupo
s'icación según el tipo de mensaje y las datos sobre reserva de combustible, arma- de la OTAN para Comunicaciones y Equi-
coordenadas geográficas es probable que mento, etc. Todos los destinatarios esta pos Electrónicos está desarrollando un
s-r'.in'a para llevar a cabo la extracción de rían en condiciones de presentar una ima- STANAG para el sistema MIDS.
Tfos adecuados. Los informes de gen de la situación aérea desde el punto de Aquí hemos hecho referencia solamente
ctros sensores (por ejemplo, sensores au- vista de las propias fuerzas, partiendo sólo a un banco de datos conteniendo informa-
f o m o s emplazados en tierra, observado- de estos informes automáticos. Asimismo, ción básica sobre objetivos derivada de
«?s de vanguardia, etc.) serían entiemezcla- los pilotos tendrían acceso a la situación sensores. La organización responsable ne-
•c-s en este flujo de datos a tiempo verda- aérea del bando enemigo, basada en los cesita también difundir resúmenes y prog-
• f o y tratados exactamente de la misma datos suministrados por las unidades de nósticos de la situación del enemigo, deri-
terna. En un sistema de este tipo, el usua- defensa antiaérea, así como a la ubicación vados después del análisis, correlación y
i»e puede solicitar también datos especia- de emplazamientos antiaéreos enemigos, síntesis de los datos básicos. Y no hay por
nte procedentes de un sensor determinado, partes meteorológicos, asesores de la qué restringir el banco de datos a las infor-
¡ta espuesta del sensor se daría con un
r
base aérea, etc. Para presentar esta infor maciones relativas al enemigo. Al ser di-
Mstintivo de identificación único, pero for- mación al piloto se requeriría un equipo fundidos por cada unidad conectada a la
Urando parte del flujo de datos. especial en el cockpit. Sin embargo, esta red MIDS, los informes sobre operacions
información brinda al piloto una cobertura estándar y ei status de las unidades brin-
E empleo del sistema MIDS ofrecería
de 360° y de gran alcance, sin que tenga dan la base para desarrollar una imagen
)mri ventaja más frente a un sistema de co-
que limitarse a la cobertura de su propio ra- sobre la situación de las fuerzas amigas.
• • n i c a c i o n e s convencional. Al usar la fun-
dar. Recibe continuamente información ac- Las redes MIDS debieran transmitir tam-
mári de determinación de la situación,

MAGH UNO/45.
bien otras informaciones, tales como par- para cubrir áreas de gran interés en las que collision et de Communication) está siendo
tes y prognósticos meteorológicos, situa- otros sensores han quedado fuera de servi- desarrollado para fines civiles y militares,
ción de instalaciones sanitarias y de cio, o para aumentar al máximo nuestra ca- mientras que el norteamericano JTIDS
apoyo, condición en que se encuentran las pacidad de oponerse a las Interferencias (Joint Tactical Information Distribution
carreteras, etc. Esta aplicación militar es, del lóbulo principal. Adicionalmente, la ge- System) se dedicará sólo a uso militar. En
en esencia, similar a la mencionada al prin- rencia centralizada a tiempo real de rada- el transcurso de la próxima década, cuan-
cipio para el sector civil. En cada uno de res incorporados en una red permitiría do vayan introduciéndose los sistemas
tos casos, el usuario tiene oportunidad de efectuar un control de la radiación (por MIDS y aumente su número, es de esperar
obtener tanto información detallada (por ejemplo, servicio intermitente), para dejar que aparezcan diversas configuraciones de
ejemplo, cotizaciones de bolsa o informes sin efecto las contramedidas del enemigo y los terminales y diferentes versiones nacio-
de los sensores, respectivamente) como re- sin perder con ello cobertura. nales. Estas se diseñarán para optimar las
súmenes y comentarios (por ejemplo, ten- En el ámbito de las naciones miembros prestaciones en aplicaciones muy particu-
dencias en una determinada rama comer- parece haber un considerable interés en la lares y para reducir el coste de adquisición.
cial o de la amenaza, respectivamente). aplicación de sistemas de comunicación Si empleando el STANAG del MIDS se
Una red de sensores enlazados a través de acceso múltiple y a división de tiempo, puede alcanzar la interoperabilidad entre
del MIDS puede ofrecer mayor capacidad que se destinarían a la distribución de in- los diferentes sistemas nacionales, la ca-
operativa que un conjunto similar de sen- formación. Actualmente, los EE.UU. y Fran- pacidad de los sistemas de armas, senso-
sores Independientes. Con este enfoque es cia están desarrollando, cada uno por su res y naciones de intercambiar y compartir
factible considerar la gerencia de la red, parte, sistemas de esta clase. El francés informaciones sobre el campo de batalla
para (acuitar la conformidad. Espactfica- in\égie ó'ióentmcaYion, presagia mejoras sóíji\tficari\e,s -ia la -capa-
mente, los sensores podrían emplearse de Navigation de Controle du Trafic, d'Antl- cidad militar. •

" B R I T I 5 H AEROSPAEE DESARROLLA EL M I S I L RAPIER LA5ERFIRE"

Una nueva versión d e l s i s t e m a misilístico B r i t i s h A e r o s p a c e Rapier,

d e n o m i n a d a 'RAPIER LASERFIRE'« ha s i d o d e s a r r o l l a d a p o r e l Dynamics

Group de a q u e l l a compañía p a r a d e f e n s a contra aviones en v u e l o a b a j a

altura c o n un a l c a n c e d e l o r d e n de l o s 5 km ( 3 . 3 m i ) en dirección h o -

rizontal y 3 km (1„9 m i ) en a l t u r a . E l s i s t e m a puede c o l o c a r s e sobre

urTa s o l a p l a t a f o r m a montada en c u a l q u i e r vehículo m i l i t a r de tamaño me-

dio y todos sus elementos, incluyendo l a cabina d e l operador, están u -

bicados sobre un p l a t o giratorio. E l r a d a r de v i g i l a n c i a es p r o d u c i d o

por RACAL DEFEN5E SYSTEMS y o p e r a en l a banda de ondas m i l i m i t r i e a s , l o

que l e permite d i s t i n g u i r entre aviones de a l a s f i j a s y helicópteros.

La característica c e n t r a l d e l s i s t e m a es un r a s t r e a d o r láser automático

que a d q u i e r e e l b l a n c o y se f i j a en él p a r a p r o v e e r una línea de visión

láser, a l e r t a n d o a l o s i n d i c a d o r e s en l a c a b i n a p a r a a v i s a r a l operador

cuando d i s p a r a r . E l Rapier Laserfire está c o n s t r u i d o en s e c c i o n e s modu-

l a r e s c o n m e d i o s de verificación i n c o r p o r a d o s ( s e l f - t e s t ) .

AVIACION KAVAL/46.
Sistemas de navegación a larga distancia
Interavia examina los sistemas de navegación por inercia
L o r a n - C y O m e g a / V L F d i s p o n i b l e s e n el m e r c a d o

cada uno 20 puntos de referencia. meteorológico. Error máximo en po-


Modos: «ruta directa hacia el desti- sición y velocidad (con el 95% de
i s t e m a s d e n a v e g a c i ó n p o r i n e r c i a (SNI) no», «ruta paralela desplazada late- probabilidades) ±2 MN/h, + 8 nu-
ralmente» y «conservación de la dos; rumbo ±0,4"; cabeceo y ba-
ruta». Acoplamiento hacia el radar lanceo ±0,1°.

ArórónnYfc.- iStat^wtnl' Ate. AeiiSSpsos' A lEts-fevMss


1
G&up,
~fxsusei-Six Minneapolis, Minnesota 55408, EE.UU.

=gún las normas ARINC 561, Falcon 50, Canadair Challenger y


do de la plataforma Delco Ca- B.727.
IV utilizada por primera vez en Serie LTW-72
'47. La versión Carousel VI, Equipos
ta de una calculadora de Conjunto de navegación: dimen-
• potencia y de una caja de siones 21,6x26,2x49,8 cm.; peso Este equipo está basado en dos Selector de modos: dimensiones
3 y de visualización con indica- 24,5 kg. girómetros Litton «Vibragimbal» (gi- 14,6x3,8x5,1 cm.; peso inferior a
TRC de ocho lineas de 16 Caja de mando y visualización: di- rómetros secos de rotor ajustado, 0,5 kg.
'res (33 parámetros de nave- mensiones 11,4x14,7x2,4 cm ; de dos grados de libertad). Com- Conjunto ¡nercial: dimensiones
y mensajes de los sistemas), peso 3,18 kg. prende varios indicadores BITE (en- 26,7x21,9x50,7 cm.; peso inferior
omologada al presente en los Selector de modos : dimensiones : sayo incorporado), un indicador cen- a 26,8 kg. Capacidad de memoria
eam II y III, Dassault-Breguet 3,8x14,7x5,3 cm.; peso 0,45 kg. tral de falla y ocho localizadores total de la calculadora C-4000, 9.216
Batería auxiliar: dimensiones internos de averías. Variantes de la palabras de 24 bitios, con posibili-
13,0x16,0x32,3 cm.; peso 7,7,kg. versión básica: (1) LTN-72R: con- dades de extensión (memorias UVE-
mando y visualización del SNI ROM y RAM).
Alimentación: 115V/400 Hz. junto DSNI/RNAV utilizable en
larousel Six
trayectos largos, en zona terminal y Todos estos conjuntos funcionan en
Características en aproximación; utilización de da- 115 V/400 Hz, con alimentación
100 puntos de sobrevuelo/ayudas a tos VORTAC (azimut-distancia) y auxiliar de 28 V continua o batería.
la navegación almacenados en me- Omega (posición). (2) LTN-72RLcon Características
moria, que permiten establecer 20 gran capacidad de memoria y selec- Nueve puntos de sobrevuelo con-
planes de vuelo. Acoplamiento: ción automática de ayudas de radio servados en memoria. Salidas: ruta
base de datos Vandling NDB-2, sis- a la navegación. (3) Conjunto PICS seguida, error angular y desviación
temas OmegaA/LF, indicadores de guía por inercia en operaciones lateral de ruta, ruta a seguir, así
EFIS, radar meteorológico, etc. Asis- de cartografía aérea. como posición instantánea e infor-
tencia para la detección de los efec- Equipos maciones de posición longitudinal/
tos de viento transversal. posición lateral/rumbo.
Caja de mando y visualización: di-
Precio (modelo básico, sin instalar): mensiones 14,6x11,4x15,7 cm.; Precio: 127.250 $ (sistema básico,
140.000 $. peso inferior a 2,3 kg. sin instalar, valor de 1982).

e: Delco Electronics División, General Motors Corp., PO Box 471 Fabricante: Litton Aero Products, 26540 Rondell Street, Calabasas, 93102
Wisconsin 53201, EE.UU. California. EE.UU.

av LTN-90

(del sistema d e referencia Sistema de referencia por inercia sin inferior a 2,27 kg.; potencia de entra-
• j e equipa los B.757 y plataforma cardánica, constituido da 5 VAC ó 28 VDC desde el conjunto
| con elementos básicos principalmente por tres girómetros ¡nercial; ergodisipación 15W.
S l g i r ó m e t r o d e láser d e cir- de láser de circuito cuadrado y de Características
•oular, procesador, memo- tres acelerómetros A-4. Utilizado en Precisión (95% de probabilidades).
N o de programas, etc.), el los Airbus A310, DC-10 y B.747. Rumbo ±0,4°; cabeceo y balanceo
Honeywell Lasernav posee Puede ser empleado también como ±0,1°; posición ±2 MN/h.; veloci-
s complementarias d e cál- SNI numérico autónomo en los dad respecto al suelo ± 8 nudos;
tradas/salidas, así c o m o aviones que carecen de sistema de ruta ±0,4°; tiempo de respuesta
i mando y visualización gestión de vuelo o de una aviónica 10 min.
de TRC. El Lasernav ha «totalmente numérica» (posibilidad
en opción d e serie para de completarlo para el almacenado El girómetro de láser de circuito cuadrado
III. de los puntos de sobrevuelo y la en el núcleo del sistema Litton LTN-90
producción de señales de conserva-
Caja de mando y visualización del SNI ción del rumbo).
Jo y visualización: di- Honeywell Lasernav. elegido c o m o op- Equipos
4.6x11,4x165.5 c m ; ción de serie para el Gulfstrearn III Central ¡nercial: dimensiones
: consumo 18 W en 28 19,4x32,2x31,8 cm.; peso
Características 19,9 k g ; alimentación 115 V/400
ircial: dimensiones Tiempo de alineación: 2,5 min. co- Hz y 28 V como auxiliar; ergodisipa-
¡2.4 cm.; peso 21,1 mo mínimo si la información de ción 110 W.
137 W e n 115 V/400 rumbo del vuelo precedente está Selector de modos: dimensiones
almacenada aún, normalmente de 5 3.8x14,6x5.1 cm ; peso 0,45 kg.;
i auxiliar: convertidor a 7 min con indicación del tiempo potencia de entrada: 5 VAC; ergodi
nérico de datos facili- necesario. Caja de mando y de vi- sipación insignificante.
Kntral aerodinámica (a sualización con pantalla do TRC de Indicador del sensor inercial: dimen-
•tdispensable si el La- ocho líneas de 14 caracteres; tecla- siones 11,4x14,6x15,2 cm.; peso
• hzado c o m o sistema do de 26 entradas alfanuméricas.
Dación y r u m b o ) ; peso Capacidad de almacenamiento: 20 Fabricante: Litton Aero Products, 26540 Rondell Street, Calabasas, 91302
35 W en 28 V, planes de vuelo que comprenden California, EEUU
MACH UNO/47,
Sistema de navegación Loran-C TI 91 y TI 9100

En estos dos sistemas, destinados


—iBfimimii1' i • wm »-
para la aviación general, se utiliza el

AVA-1000
mismo conjunto microprocesador-
microcalculador. El TI 9100 es un tai
conjunto autónomo montado en el
tablero de a bordo. El TI 91, destina-
Según el constructor, este sistema Características do para los grandes bimotores o los
es de utilización muy sencilla (teclas Memoria para 200 puntos de sobre- birreactores, comprende los equi-
de mando alfanuméricas de una sola vuelo y 20 secciones de itinerario. pos siguientes: receptor/procesa-
función e indicaciones en lenguaje Sistema de navegación TI 9100, pas
Indicaciones: ruta a seguir, ruta y dor, caja de mando (que pueden
corriente). Puntos de referencia de montado en el tablero de a bordo
velocidad respecto al suelo instantá- estar distantes unos de otros de 33
itinerario identificables mediante neas, distancia y tiempo de vuelo m.) e indicador. Están disponibles
grupos de cinco cifras o menos. hasta el próximo punto de referen- también: un indicador subordinado Indicador: dimensiones
Búsqueda automática de esta- cia, error angular y desviación lateral optimado para el copiloto y un aco- 10,1 x5,1 x15,7 cm.; peso 0.3l(
ciones. Certificaciones TSO e IFR de ruta, etc.; tiempo medio de bús- plamiento hacia el piloto automático. Caja de mando: dimensiones
previstas para este año queda de una estación Loran, El TI 91 puede ser conectado igual- 8,2x8,2x5,8 cm.; peso 0,25 es
Equipo 2 min.; resolución en distancia, mente al Sperry Data Nav III a fin de Preamplificador: dimensiones 1
Caja de mando y visualización: di- 0,2 km. que la imagen del radar meteorológi- 13,5x6,1 x3,3 cm.; peso 0,2 m
mensiones 8,25x15.9x27,2 cm Precio: «inferior a 8.000 $». co y los puntos Loran aparezcan en Alimentación : 11-33 VDC,
la misma pantalla (opción disponible consumo 24 W
Fabricante: ARNAV Systems Inc., 4740 Ridge Diive NF, Salem Oregon en el tercer trimestre de 1983). El TI Características
97303-0012, EF.UU 9100 obtuvo el año pasado la certifi- Nueve puntos de sobievuelo e *
cación complementaria de tipo para moría. Indicaciones: azimut yj
los Piper Navajo y Cheyenne. tanda, posición instantánea ea]
Equipos tud-longitud, velocidad resp
(TI 9100)
LNS 616 suelo, HEA, valor angular y
Receptor: espacio ocupado detrás ción lateral de ruta, ruta
del tablero de a bordo desviada, tiempo de vuelo
El Foster LNS616 es una combina- 8,3x15,9x29,5 cm.; peso 3,0 kg. do, etc. Cadencia de cálcu
ción de navegación a larga distancia Preamplificador: dimensiones punto, cada medio segundo 1
destinado para los aviones de nego- 6,7x10,8x4,3 cm.; peso 0,2 kg. de búsqueda de las esta»
cios de gran rendimiento. Se utilizan Alimentación: 11-33 VCD, 2 min. Resolución en dis
en él ya sea los puntos Loran-C en consumo 14 W. 0,2 km. Error de cálculo de la!
navegación ortodrómica (modo (TI 91) ción lateral de ruta: ±0,02 krH
LEG). o bien los puntos VORTAC en Receptor: dimensiones Precio (en 1982): TI 9100:
navegación de zona terminal o 12,4x18,0x33,0 cm.; peso 3,85 kg TI 91 : 11.950 $.
aproximación (modo OBS). La capa-
cidad de almacenado es de 26 Fabricante: Texas Instruments Inc. (Avionics Products) PO Box 405. 1

planes de vuelo permanentes. Pre- 3438, Lewisville, Tejas 75067, EE.UU.


cio (sin montar): 12.500 $. (No po-
seemos más informaciones).

Fabricante: Foster Airdata Systems 7020 Huntley Road, Columbus, Sistemas Omega/VLF
Ohio 43229, EE.UU.

ONI-7000 CMA-734

El constructor afirma que el trata- wind Boeing eligió el ONI-7000 para Sistema Omega/VLF de pequeños Receptor'procesador: dim
miento perfeccionado de la señal, sus vuelos transatlánticos de auto- tamaño y peso, para aviones de 19,4x 12,4x32,1 cm.; pes
aplicado en su sistema, permite em- transporte. negocios y helicópteros. El CMA- Antenas y acopladores: c
plearlo en las zonas en que hasta Equipo 734 es descrito como un sistema de délos disponibles, uno de
ahora era inutilizable el Loran-C. La Caja de mando y visualización (foto), navegación básico, con acoplamien- acoplamiento al radiogonió
búsqueda y elección de las esta- receptor/calculadora y antena ; peso to con el indicador de posición hori- Alimentación: 28 VDC, 50
ciones es normalmente automática. total 8,9 kg. zontal y el piloto automático. El dis- (26/11,8 VAC, 400 Hz para
La calificación TSO fue concedida Características positivo de ensayo automático fun- de rumbo y velocidad)
por la FAA a finales de marzo. Las Memoria para 200 puntos de refe- ciona cada 10 seg. Existe además Características
certificaciones complementarias rencia de itinerario y 99 planes de una variante simplificada Mk I com- Nueve puntos de sobrevue
son inminentes para utilización en vuelo. Cálculo de la distancia, del puesta de un sensor Omega y de un moria. Indicaciones: hora
los Sikorsky S-76, Bell 222, Beech rumbo y del tiempo de vuelo en receptor VLF, cuando la caja de cha, rumbo/deriva, ruta re
King Air 200, E90 y Barón, Cessna cada sector del recorrido. Modo mando y presentación visual es su- da, error angular/desviacir
P210 y Conquest, Aérospatiale seudo-VOR. pe rflua. de ruta, posición latitud
TwinStar y Dauphin, e IAI West- Precio: 19.500 $ Equipos azimut/distancia hasta el
Caja de mando y visualización: di- punto de sobrevuelo, direc
mensiones 11,4x14,6x15,6 cm.; za del viento.
peso máximo 2.27 kg. Precio (1982): 34.000 $.

Fabricante: Canadian Marconi Co. (véase la dirección a continua

CMA-771

Similar al CMA-734, pero para los to con la barra colectora


aviones de linea que efectúan servi- numéricos ARINC-429.
cios internacionales. De conformi- Los equipos básicos y I
Caja de mando y visualización del sistema dad con la norma ARINC<559, están de funcionamiento son id
ONI-7000 previstas entradas/salidas para inte- los del CMA-734, con la
gración en otros equipos de navega- los acoplamientos numérica!
Fabricante: Offshore Navigation Inc., 5728 Jefferson Highway, PO ción o sistemas de gestión de la manda
Box 23504, Nueva Orleáns, Luisiana 70183, EE.UU. navegación, incluido el acoplamien- Precio (1982): 35 000 $

i V I ACION NAVAL/48.
27,5 VDC, 4 A nominal para otras sobrevuelo que pueden ser fijado:
Upha Omega versiones. por el piloto. Calcula la ruta a seguir
la desviación lateral de ruta, la dis
Características tancia que falta por recorrer, lo:
Duelos CMA-734 y CMA-771 Memoria de masa permanente para puntos de sobrevuelo desplazados
disponibles ahora en nuevas más de 5.000 posiciones geográfi- etc. Comprende el modo sendo
í e s Alpha modernizadas. Ex- cas (utilizables como puntos de refe- VORTAC.
lente, l a diferencia esencial rencia de itinerario) y 99 puntos de Precio (1982): 66.732 $.
! el selector rotativo de fun-
fijas e s reemplazado por Fabricante: Rockwell International, Collins Divisions, Cedar Rapids, low;
botones pulsadores adido- 52498, EE.UU.
Además, la capacidad de me-
es mucho mayor, permitiendo
ente mernorizar 1.000 puntos
¡revuelo y 500 términos de
cación de seis caracteres. Es ProLine FMS-90
t por simple llamada, utilizar
Mal trayecto habitual de una Caja de mando y visualización del sistema
Marconi Alpha Omega. Sistema completo de gestión de peso 1,18 kg.; alimentación por me
* a (que puede comprender dio de la calculadora/receptor (véasi
vuelo, cuyas posibilidades están
199 puntos de sobrevuelo). 3 continuación).
$; CMA-771 Alpha, 49.000 $; trans- adaptadas para la navegación en
| (1982, nuevas versiones Calculadora/receptor: dimensione
formación de las versiones prece- ruta en trayectos largos y para la
•fes). CMA-734 Alpha, 39.000 19,0x19,3x41,4 cm.; peso 8,0",
dentes en versión Alpha, 9.000 $. navegación en zona termina! y en
aproximación. Se emplean en él al kg.; alimentación 28 VDC, 6,9 /
Canadian Marconi Company, 2442 Trenton Avenue, Montreal, mismo tiempo el OmegaA/LF (ban- nominal.
I Canadá das laterales superior e inferior) y el Conjunto de accesorios: dimen
VOR/DME y suministra simultánea- siones 12,6x19,7x36,3 crin.".; pose
mente la posición obtenida por uno 7,5 kg.
y otro medio. Las correcciones pe- Antenas y acopladores. diverso'
U n e LRN-70 riódicas a las documentaciones Jep- modelos.
pesen de ayuda a la navegación son Características (funciones NAV)
«cargadas» en la memoria por me- Más de 6.200 puntos geográfico:
• de navegación «regional» Acoplador de antena radiogonióme- dio de una cinta perforada. El FMS- almacenados en memoria, especial
WP- montado fuera del ta-
Z
troA/LF (si se emplea): dimensiones 90 puede ser utilizado también co- mente los datos relativos a todos lo:
B B bordo, destinado para los 3,8x12,8x7,6 cm.; peso 0,27 kg. mo sistema completo de gestión de emisores VORTAC y a todos lo:
Bfe»e permanecen a una dis- Alimentación: 27,5 VDC, 3 A. radio. Acoplamiento con otros equi- aeropuertos con pistas de hormigór
Ite s bases comprendida
:
Características pos, especialmente el radar Collins de más de 1.200 rn. en todo e
| B r r y 13.000 km. Puede Diez puntos de sobrevuelo en me- VXR-300 (presentación de datos de mundo. Indicaciones: rumbo real
:ho estaciones Omega moria Indicaciones: posición, error navegación o de gráficos) y ei siste- velocidad propia, velocidad con res
sero sólo tres de las de ruta, tiempo de vuelo hasta el ma VNI-80 de navegación en el pecto al suelo, posición instantánea
xies VLF COM. (Para próximo punto de referencia de iti- plano vertical (cálculos y órdenes en azimut/distancia del próximo punte
"ay que cambiar una nerario y velocidad con respecto al ascenso/descenso). de sobrevuelo, fuerza y dirección de
nprende una memoria suelo; a demanda, acoplamiento Equipos (sistema NAV básico) viento, error angular y desviador
con piloto automático y bus de da- Caja de mando y visualización : di- lateral de ruta, ruta a seguir, deriva \
tos. El LRN-70 ofrece también la mensiones 14,6x11,4x14,2 cm.; ángulo de ruta.
' visualización: di posibilidad de desplazar un punto de
<14,6x15,9 cm.; sobrevuelo y efectuar reajustes en Fabricante: Rockwell International, Collins Divisions, Cedar Rapids, low;
puntos obtenidos por azimut-distan- 52498, EE.UU.
tor: dimensiones cia VOR/DME.
cm. ;peso 7,94 kg. Precio (1982): 34.956 $.

DII International, Collins Divisions, Cedar Rapids, lowa Serie Equinox

Unico sistema europeo de navega-


ción a larga distancia de esta clase,
LRN-85 presenta la originalidad de ser un
sistema Omega puro: no recibe
más que las tres frecuencias 10,2,
el mundo. Recibe Conjunto de accesorios: dimen- 13,6 y 11,33 kHz de las ocho esta-
II el formato com- siones 19,3x19,1x32,0 cm.; peso ciones Omega mundiales, pero no
• datos de las dos 6,94 kg. las de la banda 16-30 kHz del siste-
ce todas las emi- Conjunto de accesorios: dimen- ma VLF de la Marina estadouni-
calibrador de fre- siones 19,3x12,5x32,0 cm.; peso dense. Son fabricados tres mode-
5".omico y batería 5,8 kg. los: T200A según las normas
ón totalmente con- ARINC 599; T300 según las normas
Í S ARINC 599 está Receptor/procesador: (reemplaza a ARINC 700 relativas a los equipos
acoplamiento con los dos conjuntos precedentes en la numéricos de la aviación comercial;
versión ARINC 599); dimensiones Caja de mando y visualización del sistema
y T400 concebido para ser conecta- Omega Equinox de Crouzet.
19,3x19,1x49,8 cm.; peso 12,16 do directamente a la calculadora de
ralización: di- kg. mando de vuelo. Para todos existe la
posibilidad de acoplamiento con el VA. Varios modelos de acopladores
5x15,9 cm.; Antenas: de cuchilla o de cuadro, o
bus de datos numérico ARINC 429. de antena disponibles, especial-
acoplador para antena de cuadro de
mente Omega/radiogoniómetro.
dimensiones radiogoniómetro.
, peso 6,94 Alimentación: 115 V/400Hz, 1 A Equipos Características
nominal para versiones ARINC 599; Caja de mando y visualización : di- Selector giratorio de modo: hora,
mensiones 14,6x11,4x16,4 cm.; fecha, velocidad respecto al suelo/
peso 2 kg.; alimentación 115 V/400 deriva, desviación lateral/error angu-
Hz, 2-12 VA. lar de ruta, posición en latitud/longi-
Dos modelos a elegir: Tipo 10 para tud, coordenadas de los puntos de
presentación de 10 puntos de so- referencia de itinerario, distancia;
brevuelo y Tipo 20 para 29 puntos tiempo de vuelo hasta el próximo
de sobrevuelo punto de sobrevuelo, dirección/fuer-
Receptor/procesador: dimensiones za del viento, rumbo verdadero/ve-
38,4x19,4x12,6 cm.; peso 7,8 locidad propia, rumbo a conservar.
kg.; alimentación 115 V/400 Hz, 150 Precisión (error circular): 2 mili. mar.

Caja de mando y visualización del sistema Fabricante Crouzet SA, 25 rué Jules Védrines, 26027 Valence Cedex,
ProLine LRN-85
Francia.
MACH UNO/49
LTIU-211 GIMS-500A Serie 3
Sistema Omega VLF y en opción la Acoplador de antena: dimensiones Sistema de navegación Omega/VLF Alimentación (conjunto del
capacidad de tratamiento de datos 45,7x26,7x4,45 cm.; peso 3,6 compacto para aviones de negocios ma): 28 VDC, 4 A en fu-
Omega de 11,05 kHz juntamente kg.; consumo 1 W. y helicópteros, uno de los raros en normal.
con los del sistema VLF de teleco- que se utiliza un indicador de TRC
municaciones de la Marina estadou- (6,35x5,1 cm. de ocho líneas de
nidense. Modo «a la estima pura» presentación de datos). Presenta-
auxiliar, basado en las entradas de Características ción por capítulos y páginas. A de-
rumbo y velocidad. Compatible con manda: conjunto de programas de Características
las normas ARINC 599. Homologa- Nueve puntos de sobrevuelo en me-
compatibilidad con los indicadores
do en 1979 en el B.707, B.727 y DC- moria. Indicaciones: posición, ángu- Conserva de modo permanente
EHSI (bus de salida ARINC 561).
8 como único medio de navegación lo de ruta y error angular, velocidad puntos de sobrevuelo almace"
Acoplamiento con bancos de datos
transatlántica y ulteriormente en respecto al suelo, rumbo, deriva, en memoria y nueve planes de
de navegación NDB-2. Actualización
otros muchos modelos de aviones. desviación lateral de ruta, coordena- que comprenden cada uno un
periódica (28 días) de los datos Jep-
das de los puntos de sobrevuelo, mo de 20 puntos de referenca
pesen posible en todos los grandes
distancia, tiempo de llegada estima- itinerario. Los planes de vue :
Equipos centros técnicos.
!

da, fuerza y dirección del viento, den ser «leídos» al revés pal
etc.. Posibilidad de seguir rutas pa- trayecto de regreso. Además di
Caja de mando y visualización: di- ralelas descentradas y de navegar
mensiones 14,6x11,4x15,8 cm.; funciones habituales de navegae
con mapas cuadriculados en las re- el sistema garantiza la gestión
peso 1,7 kg.; consumo 24 W. giones polares. Equipos
Receptor/procesador: dimensiones combustible mediante progr*"
19,1x19,3x49,8 cm.; peso 11,8 especiales.
Caja de mando y visualización: di-
kg.; consumo 62 W; 24 memorias mensiones 14,6x11,4x16,5 cm.;
UVE-ROM de 16,4 Kbitios. Precio: superior a 45.000 $. peso 2,4 kg.

Fabricante: Litton Aero Products, 26450 Rondell Street, Calabasas, 91302 Receptor/calcuiadora: dimensiones Precio (sistema básico serie
California, EE.UU. 19,3x19,6x35,9 cm.; peso 5,9 kg. 55.900 $.

1
IIT
<» UñYPOINT OEM* MSB mi
LTN-3000 . RHD • .352
bis ' - 22.e
POS ea.s
N 48
• . , U184, Sl'.i
0K7 ENTER

111 mu m ILPHI .

O o tura
Caja de mando y presentación visual del
sistema de navegación Omega GNS- 'i*
500A con indicador de TRC.

Fabricante: Global Systems División, Sundstrand Corp., 2144 M


Drive, Irvine, California 92715, EE.UU.

TA 7800

Sistema de navegación OmegaA/LF Equipos


del que el constructor subraya la
calidad excepcional de recepción y Caja de mando y visualiza
el hecho de que garantiza una nueva mensiones 11,4x14,6x1E
selección automática de la estación peso 1,8 kg.; consumo 9 \
en caso de anomalías de propaga- Receptor/procesador: 83
ción o de perturbaciones atmosféri- largo; peso 13,2 kg.; con
cas repentinas. De ser necesario, W.
puede funcionar en modo «rho-rho» Acoplador de antena: dive
sólo en dos frecuencias durante délos.
«cierto tiempo». Homologado en los
B.707, B.727, B.737, DC-8, DC-9,
Receptor/procesador la la izquierda) y caja de mando y de presentación visual del DC-10, etc., así como en otios mu- Características
sistema Litton LTN-3000. chos aparatos de aviación general y Suministra la posición,
helicópteros. El TA 7800 es parte respecto al suelo, deriva,
Sistema integrado de navegación Equipos integrante del sistema de gestión de
para la aviación general, que combi- lateral y el error angular de p
Caja de mando y visualización: di- la navegación (horizontal y vertical)
na los datos Omega/VLF y VOR/ ruta y la distancia hacia tosí
mensiones 19,1x6,0x15,9 cm.; Garrett/Tracor Air Nav 400, que ob-
DME eligiendo automáticamente las de referencia de itinerario. HlL
peso 0,9 kg. tiene sus datos del Omega/VLF y
mejores estaciones disponibles se- y la dirección del viento, eti
Receptor/procesador: dimensiones del VOR/DME, a la vez, eligiendo los
gún la calidad de la señal recibida. la velocidad propia, etc.
39,4x21,6x12,7 cm.; peso 5 kg. más precisos.
Mando posible mediante nueve bo- Acoplador de antena: peso 0,9 kg.
tones pulsadores solamente. Dos Alimentación (conjunto del siste-
lineas de presentaciones alfanumé- ma): 11-33 VDC, 40 W máx.
ricas en pantalla de cristales líqui- Características
dos. Posibilidad de acoplamiento al Memoria para 99 puntos de sobre-
piloto automático. A demanda: aco- vuelo, que permite establecer
plamiento para presentación visual planes de vuelo con 16 puntos de
de datos de navegación vertical en referencia. Indicaciones: indicativos
indicador HSI o CDI; acoplamiento VOR/DME, ruta y rumbo a seguir,
con el radar meteorológico para pre- velocidad respecto al suelo, distan-
sentación (en sobreimpresión) de cia y tiempo de vuelo hasta el próxi-
datos gráficos o de listas de puntos mo punto de referencia, velocidad Caja de mando y presentación visual del
de sobrevuelo. propia, etc. Precio: 13.950 $. sistema Tracor 7800

Fabricante: Litton Aero Products, 26540 Rondell Street, Calabasas, 91302 Fabricante: Tracor Inc., 6500 Tracor Lañe, Austin, Tejas 787
California, EE.UU.

AVIACION NAVAL/50.
El AV-10 BRONCO es un avión COIN muy bueno, pero su diseño es el resultado de compromisos entre muchos requerimientos opuestos.

Sergio C o n i g l i o

Características de un avión ideal


— Misiones de defensa costera contra de-
sembarcos e incursiones de comandos.

de apoyo táctico M i s i o n e s de a p o y o de f u e g o
Ai dar un recorrido a la lista de las funciones previstas para ia mayoría de los aviones de Estas misiones se realizan a una distan-
Maque, incluso a la de los tipos más grandes, con mejores prestaciones y más sofistica- cia de las bases avanzadas, de las que sa-
, «los. casi siempre aparece la misión de apoyo táctico próximo CAS (Cióse Aire Support). len los aviones de apoyo táctico, estimada
en 100 a 200 km. Suponiendo que los apara-.
- T 5quí podría deducirse que esa misión no representa otra cosa que un subproducto de
tos estén en todo momento listos para el
' tan importante como la misión de ataque a objetivos de superficie. La conclusión
despegue, el tiempo requerido para que
:•: :a sería que la misión de apoyo táctico próximo no requiere aviones con características
lleguen a la zona dei objetivo será de unos
r --entes a las de los diversos aviones de ataque hoy en servicio (por ejemplo, Skyhawk,
10 a 20 minutos. El perfil de vuelo es del
Bfersair II y Jaguar, hasta los sofisticados Tornado y F-111) y que pueden ser realizadas por
tipo "Lo-Lo/Lo-Lo", es decir, el avión opera
es-: s con una eficacia operativa en proporción a sus elevados costos, tanto de adquisición
durante todo el tiempo a baja cota. Llega-
e w i o de operación.
dos a la zona de los objetivos, puede ser
'ero la realidad es muy diferente, por lo que para aclararlo sería oportuno realizar un pro- que los aviones sean requeridos a interve-
Mr-30 análisis de las varias formas asumidas actualmente por el apoyo táctico próximo: nir inmediatamente con pasadas repeti-
p m o veremos, no se trata de una sola misión, sino de toda una familia de ellas, que exigen das, en las cuales lanzan todo el armamen-
^Bncteristicas muy especificas a un avión destinado a ejecutarlas, todas las cuales no to que llevan; en este caso, los aparatos re-
presentes en los aviones de ataque convencionales. gresan rápidamente a la base de partida
para reabastecer combustible y armamen-
¡álisis de las m i s i o n e s plazamientos de defensa a tropas en to antes de una nueva Intervención. En este
ataque caso, la autonomía que se requiere es redu-
- unción del apoyo táctico próximo — Misiones contracarro cida, pudiéndose estimar la permanencia
oe sintetizarse como sigue: — Misiones de exploración y reconoci- sobre la zona del objetivo en unos 10 minu-
•Vxir el paso a las propias fuerzas du- miento armado del campo de batalla tos. Pero hay casos en que se puede ordenar
•arte su avance — Misiones de interdicción en el campo a los aviones que se mantengan en una zona
Contribuir al mantenimiento de la pro- de batalla próxima al objetivo, atentos para intervenir
p a posición durante los ataques del — Misiones de interceptación y destruc- en cuanto lo requiera la tropa. De aquí que
fcenigo ción de helicópteros, tanto de ataque hay que prever, en este caso, una larga per-
•hnar la presión de las tropas enemi- como de transporte, y de ingenios de re- manencia sobre el área en cuestión (por lo
'renar su avance e impedir mamo- conocimiento teledirigidos (drones) nienos. 1 hora), incluyendo rápidos ataques
s a s de acercamiento en el caso de reti- — Misiones de reconocimiento táctico. al adversario según los requerimientos (la
p c a 3e las tropas propias. duración total de las intervenciones puede
mr i fin de que pueda cumplir las fun- En determinados teatros de operacio- estimarse en unos 10 minutos).
m~ - • oa indicadas, el avión debe estar nes, en los que existe la posibilidad de un
en íes de llevar a cabo las siguien- acercamiento del enemigo mediante de- La naturaleza del adversario es muy di-
•toones: sembarcos, el avión de apoyo táctico debe versa: puede tratarse de tropas al descu-
fcr-?s de apoyo de fuego contra em- estar también en condiciones de cumplir bierto (en misión de ataque) o atrinchera-

MACH UNO/51.
das y ocupando posiciones de defensa; Durante la ejecución de estas misiones cia a la base no es muy grande); un sistema
medios acorazados de todos los tipos; en el campo de batalla hay que contar con de presentación Head-Up para los datos de
vehículos no blindados; emplazamientos de una reacción del enemigo, encaminada a vuelo, de navegación y de ataque, con el fin
artillería y de lanzadores de cohetes y misi- impedir o a disminuir la eficacia del ataque de limitar los riesgos inherentes al vuelo a
les, tanto remolcados como autopropulsa- de los aviones de apoyo táctico. Esta reac- baja cota, típico de estas misiones; even-
dos; emplazamientos de morteros: empla- ción comprende, por orden decreciente del tualmente sistemas telemétricos láser; sis-
zamientos antiaéreos, etc. peligro que representa (evaluado en base a temas de comunicación con la tropa y con
Para combatir estos diversos medios del las más recientes experiencias bélicas): aviones o helicópteros que realizan misio-
adversario es necesario que el avión de cañones antiaéreos de pequeño calibre (20 nes de reconocimiento (PAC: Forward Air
apoyo táctico próximo tenga una gran flexi- a 40 mm) en emplazamientos fijos o móvi- Control); sistema IFF (Identification Friend
bilidad en cuanto al tipo de armas que pue- les, con control de tiro óptico asistido even- or Foe); eventualmente sistemas de contra-
de transportar. Más importante aún que el tualmente por un equipo de radar; misiles de medidas electrónicas e ¡nfrarojas, tanto ac-
peso total del armamento que puede llevar pequeñas dimensiones con cabeza auto- tivas como pasivas, incorporados en la cé-
es el número de puntos de amarre con que buscadora IR (alcance de 3 a 4 km); misiles lula del avión o instalados en contenedo-
cuenta el avión: por lo general, las armas guiados por radar de corto/medio alcance res desmontables.
necesarias para destruir los abjetivos arri- (hasta un máximo de 15 a 20 km); armas lige-
Misiones contracarro
En general, una ofensiva del enemigo o
su contraataque para contrarrestar el avan-
ce de las propias tropas, incluye el empleo
de fuerzas acorazadas. El ataque a este
tipo de fuerzas no es otra cosa que una mi-
sión de apoyo de fuego de tipo especializa-
do, por la naturaleza particular del adversa-
rio: carros de combate que, con los diver-
sos vehículos, incluyendo los blindados,
forman en conjunto una unidad blindada
homogénea con gran poder de ataque.
La primordial importancia adquirida por
los medios blindados, particularmente los
carros de combate, en el empleo tanto
ofensivo como defensivo, así como por S L
numerosa presencia en cualquier ejército,
hacen actualmente que tales vehículos I
las unidades formados por los mismos
ocupen el primer lugar en la lista de adve*-
El CASA C.101 es un ejemplo típico de la tendencia actual a emplear aviones de sarios de un avión de apoyo táctico.
entrenamiento armados para misiones de apoyo táctico. Por lo tanto, la misión contracarro es la

Desarrollado originalmente como avión de ataque para portaaviones, el Douglas A-1 SKYRAIDER ofreció valiosos servicios durai
guerra de Vietnam, en la que los modernos reactores demostraron ser incapaces de realizar eficazmente misiones de apoyo táctict

ba indicados no son muy pesadas; lo im- ras de infantería y ametralladoras (7,62 a más importante de las consideradas
portante es en cambio una buena capaci- 14,5 mm) montadas sobre vehículos. Ade- hay que tener presente que esta misk
dad de saturación del área, lo que condicio- más, no hay que excluir la interceptación quiere del avión destinado a ejea
na los tipos y la cantidad de las armas a por parte de aviones de caza enemigos, aún unas características tales que sor tal
transportar. en el caso — del que partimos — de que se útiles en la solución de todas las otra
La selección de armas comprende: lan- haya obtenido la superioridad aérea sobre siones de apoyo táctico; ello no repre
zadores de todos los calibres; bombas ex- el campo de batalla. una contradicción, en el sentido de <j
plosivas frenadas hasta 250 kg; bombas La aviónica necesaria específicamente avión adaptado a la misón contracati
anticarro; ametralladoras; cañones de mu- para el cumplimiento de estas misiones por sí mismo, capaz de cumplir con
nición perforante, semiperforante y explo- comprende: un sistema de navegación rela- todas las otras misiones de apoyo a ia
siva. tivamente sencillo (debido a que la distan- ciones de la tropa.

A/IACIUN NAVAL/52.
antiaeéreos, así como para eliminar rápida-
mente la penalización que los mismos im-
ponen a la prestación del avión que los
transporta.
La reacción antiaérea enemiga es igual a
laque se encuentra en la misión de apoyo de
fuego: en particular, como ya indicamos, en
este caso hay una presencia masiva de
carros antiaéreos, armados tanto con caño-
nes de pequeño calibre (20 a 40 mm) como
con misiles de alcance corto/medio.
La aviónica necesaria en la misión con-
tracarro es también igual a !a prevista para
la misión de apoyo de fuego.

Misión de exploración y reco-


n o c i m i e n t o a r m a d o del c a m p o
de batalla
Se trata prácticamente de una variación
de la misión de apoyo de fuego. En este
caso, el combate puede encontrarse en
fase estacionaría, por lo que no hay un pun-
to definido en el que se combata. Los avio-
nes de apoyo tactivo vuelan hasta el frente
(radio de acción siempre igual al de los ca-
El IA.58 PUCARA de la Fábrica Militar de Aviones en la Argentina es un interesante sos precedentes) por un tiempo prolonga-
ejemplo de un avión de apoyo oplimado para realizar misiones COIN. do (aproximadamente dos horas, eventual-

Al pasar a describir en detalle las carac-


terísticas de la misión, ésta no difiere de la
de apoyo de fuego en lo que respecta al ra-
dio de acción y duración de vuelo.
Evidentemente, el objetivo está constui-
do por todos los vehículos presentes en una
unidad acorazada, dándose particular énfa-
sis a: carros de defensa antiaérea, que ha-
brán de neutralizarse lo más rápidamente
posible, a no ser que se tenga mano libre
para realizar la destrucción sistemática de
la unidad; carros de combate; vehículos de
'ogística (reabastecimiento y recupera-
ción). En el último estadio, el verdadero
disfrute del acaecimiento", se pasa a la
destrucción sistemática de los vehículos de
combate de infantería y a los de transporte
2e personal. Un ALPHA JET de la F.A. de la RFA (nótese el cañón Mauser de 27 mm que sobresale del
El armamento necesario comprende: co- pod ventral). Aún está por ver si estos aviones de entrenamiento armados serían eficaces
hetes, preferentemente de pequeño y me- en un teatro de operaciones con un alto nivel de amenaza antiaérea.
^<*o calibre, para poder llevar un mayor nú-
mero y aumentar así la probabilidad de im- munición perforante y semiperfotante; mi- mente también con uno o dos depósitos de
pactos; bombas anticarro; cañones de alta siles, para emplearlos a distancia en la pri- combustible externos, desmontables antes
potencia y características balísticas, con mera fase del ataque y contra los carros de entrar en combate), efectuando el patru-
llaje de una extensa zona. En el caso de
helicóptero de ataque Hughes AH-64, uno de los mejores medios actualmente descubrirse movimientos del enemigo se
¡ponibles para el apoyo táctico. Sin embargo, es muy caro. Y requiere dos motores, cada advierte al mando local en tierra y se inter-
o de los cuales podría propulsar a un avión más sencillo de apoyo táctico. viene efectuando ataques de disturbio.
Tratándose de una misión sin informa-
ción previa sobre la naturaleza de los obje-
tivos, que se obtiene generalmente de las
misiones de apoyo de fuego y con helicóp
teros e ingenios teledirigidos, el armamen-
to estará constituido por los elementos
más flexibles de que se disponga: lanzado-
res de calibre medio (50 a 70 mm) y caño-
nes con munición mixta.
En cuanto a la aviónica no se requieren
otros sistemas que los examinados ante-
riormente.
Misión de interdicción
Se trata de una importante misión enca-
minada a bloquear el flujo de reabasteci-
miento e impedir las comunicaciones entre
las tropas enemigas, tanto las empleadas
directamente en el combate corno las que
se encuentran en retaguardia. Evidente-
mente el fin consiste en cortar las fuentes
vitales de material y refuerzo, acelerando el
colapso en la fase defensiva, o restándoles
empuje en la fase ofensiva.

MACH UNO/53.
A diferencia del reconocimiento táctico, bombas de hasta 1000 kg, eventualmente miento de las tropas acorazadas, a pesar
esta misión corresponde a las pocas entre guiadas en la fase final; misiles; bombas de los muchos limites que los mismos lle-
las descritas que pueden ser realizadas incendiarias; bombas antiaeropuerto; caño- van consigo. Por lo tanto, actualmente se
con buena eficacia por los aviones de ata- nes con munición explosiva; misiles aire/ presenta el problema de destruir estos me-
que normalmente en uso. aire con cabeza buscadora AIR para la auto- dios, que vuelan a muy baja velocidad y a
El radio de acción que se requiere es su- defensa. baja cota. El avión de apoyo táctico, que
perior al necesario en las misiones prece- La reacción enemiga se apoya en empla- debe operar en el mismo ambiente, pero
dentes, pudiendo superar los 300 a 400 km. zamientos fijos de cañones de todos los sin las restricciones de velocidad, factor de
De hecho podría ser útil el reservar las ba- calibres (20 a 100 mm) y misiles de alcance carga en maniobra y resistencia de la es-
ses más avanzadas (y menos equipadas) a medio con guiado por radar. No hay que ex- tructura que penalizan al helicóptero, pue-
los aviones empleados directamente en el cluir la interceptación por parte de aviones de ser considerado como un sistema de ar-
campo de combate: al ser menos críticas enemigos. mas ideal para la interceptación y destruc-
en cuanto al tiempo de intervención, las mi- La aviónica requerida es más sofisticada ción de los medios con ala giratoria. Al
siones de interdicción podrían realizarse que en los casos precedentes, compren- confiar además esta misión de "superiori-
partiendo de bases más retiradas. A dife- diendo los equipos siguientes: un sistema dad aérea sobre los helicópteros" a los
rencia del perfil de vuelo a baja cota (LO- de navegación de buenas características y aviones de apoyo táctico, generalmente
LO/LO-LO), en la misión de interdicción se precisión; una presentación cartográfica muy sencillos y menos costosos que los
puede emplear el perfil de tipo HI-LO/LO- del terreno; un sistema telemétrico láser - cazas para superioridad aérea, éstas se
Hl, en el que la baja cota incluye el vuelo de de adquisición de los blancos; sistema de verían aligerados de una Incumbencia don-
contramedidas electrónicas. sjif.Wfi/pter da S J I rf/.<t<úaryán. w.'a.WíM&lHi'S. /? ttíit/yti 'i/ti
penetración y recorrido en el territorio ene-
1

migo. 'La duración del ataque se limita a mente sofisticado, que puede llevarse estorbo; así, los muy costosos aviones de
unos 5 minutos y no es necesario que los eventualmente en contenedores externos. caza podrían reservarse para utilízalos en
aviones se acerquen a los objetivos. las misiones más serias de conquista de la
Misiones de interceptación y superioridad aérea, para las cuales fueron
Estos objetivos son, en parte, de natura-
concebidos.
leza diferente a los que se encuentran en destrucción de helicópteros e
las otras misiones; además de los con- La misión de intercepción y destrucción
voyes de vehículos con tropas y refuerzos,
ingenios d é r e c o n o c i m i e n t o te- de helicópteros puede unificarse con la en-
los objetivos primarios son: puentes; nu- ledirigidos caminada a eliminar los ingenios de reco-
dos ferroviarios; helipuertos y aeropuertos El empleo del helicóptero está actual- nocimiento teledirigidos, siempre muy fre-
en las proximidades del frente; edificios mente generalizado entre todos los ejérci- cuentes tanto en la línea del frente como en
identificados como centros de mando y tos, empleándose en misiones de reabaste- la retaguardia inmediata.
comunicaciones; talleres de reparación; cimiento y en el transporte de tropas para También en este caso, el radio de acción
centros de reabastecimiento; los emplaza- realizar verdaderas maniobras de acerca- necesario para la misión se estima en 100 a
mientos de radar de exploración. miento a la zona de combate,. 200 km. Como ya citamos, toda la acción
El armamento necesario para destruir El helicóptero armado, preferentemente se desenvuelve a baja cota y es necesaria
estos objetivos comprende: lanzadores, con funciones contracarro, constituye a su una buena duración en vuelo (no inferior a
también de gran calibre (100 y 135 mm); vez una amenaza no despreciable al movi- una hora), para poder constituir así un me-

Por TC HORACIO GIAQUINTA


Por Decreto d e l P r e s i d e n t e de l a Nación A r g e n t i n a , de fecha 11 de
Febrero de 1916, se c r e a e l Parque y Escuela de Aeroestación y Aviación de l a
Armada; en l a s chacras N°45 y 46, s i t u a d a s en e l M u n i c i p i o de l a Ciudad de l a
P l a t a , d e n t r o de l a s c u a l e s se c o n s t r u y o e l ahora histórico F u e r t e Barragan.

Merecen mencionarse l o s Artículos más d e s t a c a b l e s d e l c i t a d o Deere


t o , que son l o s que darían o r i q e n a l a a c t u a l organización de l a Aviación den-
t r o de l a Armada :
o
Art. 2 Este e s t a b l e c i m i e n t o se denominará Parque Escuela F u e r t e Barragán
y funcionará como Comando dependiente d i r e c t a m e n t e d e l M i n i s t e r i o
de M a r i n a , a través de l a Dirección General d e l P e r s o n a l .

o
Art. 4 E l o b j e t o de e s t e e s t a b l e c i m i e n t o será :

a) La enseñanza y preparación g e n e r a l de O f i c i a l e s de Obser-


vación y Comando, l o s P i l o t o s v l o s Mecánicos.

b) C o n s t r u i r y mantener en n e r f e c t o estado de f u n c i o n a m i e n t o
l a s aeronaves v sus a c c e s o r i o s , aue p a r a e l s e r v i c i o de l a Ar
mada se crean n e c e s a r i o s .
AVIACION NAVAL/54.
dio de intimidación a los movimientos y a I baja cota para la penetración y la explora- misiles; lanchas cañoneras: medios de de-
la libertad de acción de los medios enemi- I ción del territorio enemigo. : sembarco convencionales y del tipo de col
gos. Para cumllr esta misión, el avión debe : chóndeaire.
El armamento necesario para destruir estar capacitado para llevar, eventualmen- El armamento más adecuado compren
helicópteros e ingenios teledirigidos está te en contenedores externos, máquinas fo- de: lanzacohetes de calibre medio y grande
constituido por: ametralladoras y cañones tográficas, cámaras adaptadas también a (50 a 135 mm); bombas explosivas: misiles
con munición explosiva y semiperforante; las condiciones de poca luz (LLLTV) y siste- aire/superficie; cañones con munición se-
lanzacohetes de cabeza explosiva dotada ma de visión a rayos infrarojos (FLIR). miperforante y explosiva.
de espoleta de proximidad y eventualmen- La reacción del enemigo con que puede La reacción que puede esperarse de las
te misiles aire/aire con cabeza de guiado a contarse es el empleo de cañones y misi- embarcaciones se basa en sus cañones de
IR. les, incluso la interceptación por parte de pequeño a medio calibre (20 a 76 mm): mi-
La reacción que el enemigo puede produ- aviones de caza. siles para la defensa puntual, tanto con ca-
cir se basa en el fuego de ametralladoras y Aunque en el cumplimiento de esta mi- beza buscadora a infrarojos como con
añones montados frecuentemente en to- sión es aconsejable evitar el combate ai- guiado por radar.
rreta. en el morro o bajo el fuselaje de los re/aire, ello no puede excluirse por fines de La aviónica requerida puede ser también
helicópteros de ataque. Se está generali- autodefensa: por tanto, debiera tenerse en muy simple en cuanto al sistema de nave-
zando la posibilidad de montar en helicóp- consideración un armamento interno de ¡ gación: en efecto, puede suponerse que la
teros los misiles antiaéreos (con guiado a cañones y eventualmente de misiles ai- i acción tenga lugar en aguas costeras, p o r
IR), del tipo empleado en la infantería para re/aire con cabeza buscadora a IR. lo que los aviones serían dirigidos en sus
su disparo desde el hombro: un tipo de ame- En lo que respecta a la aviónica específi- acciones por las estaciones de vigilancia
naza igual al que se emplea contra los avio- ca, un buen sistema de navegación y equi- f en tierra o los medios en vuelo. También
nes de apoyo táctico. pos adecuados de contramedidas electró- sería útil un radar de exploración aire/su
En cuanto a la aviónica necesaria espe- nicas contribuyen al éxito de la misión. j perficie, así como un sistema láser para te
cíficamente para esta misión, un equipo de lemetría e iluminación de los blancos
radar de exploración aire/aire sería de gran M i s i ó n de d e f e n s a c o s t e r a an- Las contramedidas electrónicas, mientras
pueden ser útiles contra los misiles guia
utilidad. No obstante, hay dudas de que un
sistema que no fuese muy sofisticado pu- tidesembarco y antiincursión dos por radar, no servirían para eleminar
diese consentir un empleo provechoso a Suponiendo que en la intervención el la menaza de los cañones: de hecho, éstos
Daia cota. avión obtenga la señalización de la cadena ! disponen casi siempre de sistemas de mira
de vigilancia y alarma costera (eventual- ! óptica, en el caso de que se apoyen para la
puntería en el radar de control de tiro
Misión de r e c o n o c i m i e n t o tác- mente, basada en el radar de aviones de vi-
gilancia), el radio de acción necesario con
tico perfil de vuelo HI-LO/LO-HI suele ser de 300 Un e m p l e o particular: la m i s i ó n
El radio de acción necesario puede esti- a 400 km, mientras que la duración del ata-
marse entre 100 a 400 km, con un perfil de que puede cifrarse en 5 minutos. COIN
tipo baia cota (LO-LO/LO-LO), o de tipo mix- Los objetivos a batir están constituidos La necesidad de contar con medios aé-
to (HI-LO/LO-HI). reservándose la parte a por embarcaciones ligeras: lanchas lanza- reos antiguerilla COIN (Counter Insurgen

o
Art. 5 Los O f i c i a l e s de Observación y Comando pertenecerán únicamente a l
Cuerpo General de l a Armada- los P i l o t o s serán Suboficiales y O-
f i c i a l e s de Mar de l a s categorías de Timonería y Señales, v los me
cánicos serán de l a s categorías de Maquinas v E l e c t r i c i d a d .

A r t . 6° Los P i l o t o s Aviadores deberán obligatoriamente y oreviamente obte-


ner e l título de l a Federación Aeronáutica Internacioneal, oara des
pues obtener e l de P i l o t o de l a Armada, de acuerdo con los Regla -
mentos respectivos.

A r t . 1° Por e l M i n i s t e r i o de Marina se establecerán las condiciones regue-


ridad para obtener las Patentes de O f i c i a l Observador « Comando de
Aeronaves, Aviones e Hidroaviones; las de P i l o t o v de Mecánico.

Así es que en l a misma, fecha oor o t r o Superior Decreto se nombró


Jefe del Parcrue Escuela a l Teniente de Navio Dn. Melchor Escola, v como Jefe de
Talleres a l Teniente de Fragata Dn. Raúl Moreno, siendo asicmados a l Paraue Es-
cuela dos transportes de río, aue amarrados en e l arroyo Doña Flora, vecino a l
Fuerte, s i r v i e r o n como alojamiento del personal que se entregó inmediatamente a
l a tarea de levantar l a s instalaciones para l a Escuela.

REVISTA " MACH UNO

MACH U N O / 5 5 .
El AerMacchl MB.339 es otro avión de entrenamiento del que se asegura tiene capacidad para el apoyo táctico. Para esta misión,
compañía está ofreciendo ahora la versión monoplaza MB.339K VELTRO II, basada en la misma célula.
cy) se siente desde hace muchos años en go de armas ligeras (fusiles y ametrallado- baja cota, llevando un buen número de car-
todas partes del mundo. Esta misión puede ras), todas las ametralladoras pesadas gas externas y empleando solamente el
asumir una gran cantidad de aspectos, de- (12,7 a 40,5 mm), cañones de pequeño cali- combustible interno, con el fin de no redu-
pendiendo de la entidad del enemigo: des- bre (20 a 40 mm) y misiles portátiles con cir el número de puntos de amarre útiles
de operaciones de policía y de reconoci- guiado a IR. para el armamento. Esta necesidad se * •
miento armado encaminadas a detectar y No se require una aviónica particular- equilibrada ampliamente por el reducido
combatir pequeños grupos de guerilleros, mente sofisticada, al menos que se requie- radio de acción requerido aparentemente
hasta misiones de apoyo de fuego contra ran los equipos FLIR, LLLTV, etc.; el siste- por otra parte, las repetidas maniobras dB
formaciones enemigas de notable impor- ma de navegación puede ser del tipo civil ataque tienen un gran peso porcentual ea
tancia y armamento. Igualmente se tiene el (LORAN, OMEGA). Naturalmente se requie- el combustible total necesario para la mi-
problema de dar escolta a helicópteros de re un equipo de comunicaciones para el sión. En definitiva, para que un avión »
transporte de tropas y del apoyo de fuego enlace con las tropas de tierra y eventual- apoyo táctico pueda cumplir eficazmenla
a las zonas escogidas para el destacamen- mente con aviones o helicópteros que reali- las diversas misiones tendrá que contal
to de tropas aerotransportadas. Esta mi- zan funciones FAC. con un sistema de propulsión de bajo co»i
sión protectora puede ser realizada tam- Es interesante señalar que un avión con- sumo en crucero lento a baja cota (fase «al
bién por helicópteros de ataque, pero los cebido para el apoyo táctico en una guerra patrullaje y permanencia), y un consumía
mismos se resienten de sus limitaciones entre ejércitos regulares, puede ser emplea- relativamente bajo a la potencia máxima a i
intrínsecas, tales como: carga bélica, dura- do eficazmente en misiones antiguerilla. querida en los ataques repetidos. Esto de-
ción de vuelo, costo y la vulnerabilidad de- Por el contrario, el empleo eficaz de un avión saconseja la instalación de motores turbal
mostrada incluso al fuego de las armas li- concebido para misiones antiguerilla en reactores puros aunque privados de poaM
geras. una guerra convencional es poco racional, combustión (debido al elevado consumo má
debido a la muy fuerte reacción del enemigo crucero lento a baja cota). Tampoco son aa
La misión COIN requiere un radio de ac-
y a los objetivos a atacar, cuya destrucción comendables los motores turbofan d o t t l
ción que puede variar de pocos a varios
es muy difícil. dos de postcombustión, por el excesivo aaj
centenares de kilómetos; el perfil de vuelo
mentó del consumo cuando la misma MI
puede ser del tipo con cota de crucero me-
emplea en la fase de ataque (el consoaal
dio alta, que es mejor desde el punto de vis-
específico en este caso supera al cons»amÉ
ta del consumo de combustible. Es necesa- C a r a c t e r í s t i c a s n e c e s a r i a s en básico del motor en el 300%). Por lo t a r a d
ria una buena capacidad en cuanto a dura-
un avión de a p o y o t á c t i c o las dos únicas plantas propulsoras a a j
ción de vuelo (como mínimo una hora) so-
pueden considerarse son el turbofan
bre la zona del objetivo. La intervención, De la descripción de las misiones que alta relación de bypass (bastante sup
generalmente con varias pasadas, puede debe cumplir un avión se deducen las ca- a dos) y el turbohélice. Estos tienen u a l
evaluarse en unos diez minutos. racterísticas más salientes y los compro- bien la ventaja de que el rendimiento < •
Los objetivos a combatir son muy varios misos que hay que tener en cuenta durante propulsión a baja velocidad es óptimo. Ü B
y, en general, sin protección blindada: tro- su concepción básica. para reducir ei despegue; un punto q u e a f l
pas al descubierto en formación desplega- El primer elemento que resalta en estas caremos en breve.
da; vehículos; emplazamientos lanzamisi- consideraciones es que el avión de apoyo
les y morteros; pequeños edificios. táctico opera casi exclusivamente a baja El avión de apoyo táctico desarropa »
El armamento necesario consta de: lan- cota. Por lo tanto, el proyecto debe ser opti- acción con continuidad: presencia craaraj
zacohetes de pequeño y medio calibre (37 a mado en este sentido, evitando la introduc- gada sobre ia zona de los objetivos.
70 mm); bombas ligeras (inferiores a dión de capacidad no esencial en el avión y nes repetidas a breves intervalos. Es a a ]
125 kg); bombas incendiarias; bombas anti- que podría penalizarlo: por ejemplo, aque- donde se encuentra la diferencia " J ^ H
personal: lanzacartuchos; ametralladoras; lla del vuelo de transferencia con crucero a mental con los aviones de ataque ciáscaaB
cañones con munición explosiva. alta cota, con la consiguiente necesidad de éstos deben atacar un objetivo deten-aala
La reacción del enemigo puede variar la cabina presurizada. do, de ser posible en una sola p a s a r i l ^ H
desde el simple — pero siempre peligroso, Otro punto fundamental es que el avión que se encuentran incluso muy a o e r a « l
al menos para aviones sin blindaje — fue- cuente con una larga duración de vuelo a dos en terreno enemigo, con lo cua« saaq|

AVIACION NAVAL/56.
Por todo lo práctico que puedan ser los
cluye su misión. Por el contrario, el avión verso y numeroso, debiendo considerarse
medios auxiliares ópticos y electrónicos, la
de apoyo táctico desarrolla su función en necesarios los puntos de amarre externos,
adquisición final y el seguimiento de los
el sentido de constituir una disuasión al algunos de ellos eventualmente con posibi-
blancos en el apoyo táctico se efecuúa
movimiento y a la libertad de acción dei lidad múltiple (punto de amarre doble o tri-
simplemente a vista. De hecho, éste sigue
enemigo: por tanto, debe permanecer en la ple.) La capacidad de carga normal debiera
siendo actualmente el sistema más eficaz
zona de combate por mucho más tiempo. quedar entre 1300 a 1600 kg (equivalente a
y seguro. La visibilidad del puesto de pilo-
Por ello, los mismos deben estar disponi- 4 bombas tipo BL-755 o Beluga y los lanza-
taje tiene grandísima importancia, al igual
bles en gran número y poseer la capacidad cohetes de medio calibre); para un despe-
que la maniobrabilidad a baja velocidad:
de sobrevivir por mucho más tiempo que el gue al peso máximo se llegaría hasta 2C00 a
una vez adquirido el blanco, es solamente
necesario para dar una sola pa:;;tda a alta 2500 kg.
asi como puede maniobrarse para atacarlo
velocidad sobre el objetivo. Este problema La utilidad del armamento de cañones y sin petder el contacto visual con el mismo.
del número y de la disponibilidad operativa su empleo en todas las misiones aconse-
de los aviones lleva consigo ei de su costo: jan una instalación fi|a interna; ésto permi- Llegamos con ésto a uno de los puntos
la cantidad necesaria puede ser puesta en I te menores resistencias aerodinámicas crúelales: i3 gama de velocidad a ia que
servicio mientras que el costo del avión que la solución en contenedores, evita el deba eslír proyectado el avión de apoyo
sea una fracción del de un aparato más emplear puntes de amarre requeridos para táctico. La consideración de que el avión
complejo. Puede estimarse que, al menos, otro?, armamentos y disminuye la disper- vuela casi siempre con cargas externas lle-
se requiere una escuadrilla de 12 a. 18 avio- sión del arma instalada, con ia consiguien- va a que las velocidades muy altas no pue-
nes por cada unidad grande presente en un te mejora en la precisión de tiro. En cuanto dan alcanzarse operativamente a menos
ejéicito (división o bucada). A esta fuerza al tipo y calibre del cañón, la dedicación que se instale un sistema piopulsor muy
debiera añadirse ¡a reserva a nivel de co- potente y crin una cantidad adecuada de
principal contracarro, ya fija para este tipo
mande unificado de ?:ona y de los reempla- combustible: con éüo se tendería lápida-
de avión, impone la elección de un arma de
zos para compensar las inevitables pérdi- mente a un avión de grandes dimensiones
gran potencia y munición de fuerte capaci-
das propias do un empleo sumamente in- y peso, exactamente lo contrario al tipo de
dad perforante (proyectiles con núcleo
tenso. Por tanto, puede considerarse un aparato que se considera. También es ne-
duro subealibre o medio. APDS). Las armas
número de 20 a 30 aviones por cada unidad cesario tener en cuenta que una alta veloci-
adecuadas hoy disponibles, excluyendo to-
en servicio. Teniendo en cuenta que éstos dad de crucero, ian útil para disminuir el
das !as do 20 mm por su (alta do potencia, tiempo de intervención a grandes distan-
se añadirían a los aviones de ataque sin son: Mauser de 27 mm, Oerlikon KCA de
substituirlos, y evaluando el costo de uno cias, tendría una influencia mínima en este
30 mm, General Electric GAU-8/A de sentido, cuando ei avión dede operar a sola-
de estos últimos alrededor detía 10 millo- 30 mm. igualmente podría emplearse con
nes de dólares, el avión de ¿«poyo táctico mente 100 a 200 km de su base. Además,
excelente eficacia — si se ¡legase a desa- un avión cuyo proyecto estuviese optimado
i debiera tener un costo no superior a los rrolla!, cerno parece factible, en la versión para !a aita velocidad se vería penalizado
dos millones de dólares en la veisión bási- aérea — el Oerlikon KBA y el Hughes durante la larga permanencia a baja cota,
j ca y con un equipo de aviónica r.uvo precio Chaingun de 25 mm y, aún más, el Oerlikon que come habíamos visto es parte esencial
[no supere al 10% del precio total. KCB de 30 mm (designado ya como Hispa- de la mayoría de las misiones examinadas.
También a un bajo coste de adquisición, no-Suiza HSS 831) y el novísimo Mauser También la necesaria adquisición visual
l a r sistema de armas cuyo uso se prevee modelo F de 30 mm. Este dispara la muni- del blanco y el mantenerlo durante la ma-
• sea intenso y que debe ser de manteni- ción perforante del GAU-5/A, tiene unas di- niobra de ataque, imponen un3 velocidad
l a i e n t o fácil y limitado, por lo tanto muy mensiones y peso bien aceptables para es- moderada y una maniobrabiiiríad óptima
fcencillo, particularmente en cuanto al equi- ios aviones, gracias a que la cadencia de en estas condiciones, que puede contras-
fcerriento; el tiempo de reabastecimiento y tiro se ha disminuido a 800 por minuto, que tar con una eventual capacidad de veloci-
•earmamento entre dos misiones sucesi- es adecuada para el empleo aire/superfi- dad mínima. Análisis recientes señalan
B B S debe ser de! orden de 10 a 20 minutos cie. que la alta velocidad seiía útil en el caso de
k r el caso de acción continuada, ello per- un atsque por sorpresa sobre un objetivo
Es conveniente señalar que el cañón,
Hkttria a una escuadrilla mantenerse sienv fijo con sucesivas maniobras de evasión:
aunque prescindiendo del empleo contra-
l e < t sobre la zona de combate, por lo menos condiciones que pueden encontrarse en la
carro, constituye un arma atractiva en
l e . ~ dos aparatos). Pero ésto trae consigo misión de interdicción, pero totalmente au-
cuanto a flexibilidad y eficacia, todo ello
• r grave problema de reobastecimiento, sentes en los otros tipos de intervenciones
con una relación costo/prestación que es
: más que los aviones de apoyó láctico sobre e! campo de combate, más en conso-
probablemente la más baja para un nancia con el tipo de avión que estamos
Hjecen operar partiendo de aeropuertos de
arma de cualquier tipo (y no dejemos de un discutiendo aquí. Como ejemplo dei detri-
• V e r g e n c i a próximos al frente. Para que
lado la modestísima resistencia aerodiná- mento de prestación de dos aviones opti-
^ p r ~ problema sea menos crítico, expre-
mica que impone al avión en el caso de que mado;? para velocidades diversas, citare-
^ k o c : o en términos de toneladas de mate-
se prevea su instalación interna en la fase mos e! caso del A-10 y del Alta Jet. El pri-
H a rara liegar a un número dado de salí
de proyecto, corno contraposición s la re- mero tiene una velocidad máxima a baja
k avión tie apoyo táctico debe tener
sistencia impuesta por el montaje externo cota, en configuración limpia, de 722 km/ti;
M - Í " dimensiones y peso no excesivos, re-
de los misiles). ai transportar seis bombas MK82 de
^ k c e r d o con ello los correspondientes pa-
^ H M F T S de las piezas de recambio y su nú- Deseable, aunque no Indispensable, 227 kg, además del armamento interno
^ k r ^ Además la misión tipo debe ser reali- sería el montaje de ametralladoras ligeras constituido por el excelente cañón GAU-
M c 3 consumiendo una cantidad de corn- (7,62 x 51 mm OTAN, por ejemplo) para 8/A de 30 mm. reduce esta velocidad sola-
combatir blancos no protegidos y sin la mente en el 1,2% (713 km/h). Verdadera-
3 sensiblemente inferior a ia noce-
mente poco, y de aquí la ventaja de un
M f c - a c c n un avión de ataque. Para dar una adecuada defensa antiaérea. La adopción
de armas similares se presenta alentadora, avión cuyo punto de proyecto ha tenido
HV- - supone que el Jaguai. dotarlo de
debido al mínimo peso requerido y a la dis- exactamente en cuenta la velocidad opera-
H i autonomía óptima, tiene una capaci-
creta utilidad de las mismas. tiva real. Por el contrario, el Alfa Jet tiene-
B a t a t combustible interno de 4200 litros y
una velocidad máxima o baja cota y confi-
^ k •-. bélico máxima de 4535 kg: un Un aspecto que no hay que despreciar es la guración limpia de unos 1000 km/h pero que
^ k -¡-o láctico ríe!.'"; estar en condi- economía de un determinado tipo de arma- desciende a unos 770krn/h (23% en me-
Hk • de cumplir su misión con 1000 a mento. En particular hay que evitar la elec- nos) cuando ei avión lleva el armamento en
^ ^ f e :e combustible (incluyendo al me- ción ele las armas complicadas y muy cos- sus cuatro puntos de amarre bajo las alas y
k .» ñora de permanencia sobre el cbje- tosas, como es el caso con los misiles, ocupa e! punto bajo el fuselaje con el con-
H K l*.a-dc unos 1500 kg de cargas exte- para atacar blancos relativamente fáciles y tenedor del cañón y de la munición de 27 o
£ "úmero de salidas conseguidas de poca importancia. A ou vez, el misil, por 30 mm Evidentemente la velocidad opera-
HV erminada caiga de combustible su propia naturaleza, es el arma específica tiva en las misiones de apoyo táctico no di-
H e - - .a (si bien con dificultad) hacia para un determinado empleo y carece por fiere para los dos aviones: el Aifa Jet puede
HW- : 2 .anguardia sería el triple, como tanto de flexibilidad. El empleo de armas disfrutar en todo momento de su mayor ve-
bien el tiempo an que un avión guiadas en las muy frecuentes misiones de locidad, pero en general ésto se ilevará a
anecer en vuelo sobre las oro- apoyo táctico debe limitarse por tanto n ios cabo en una gama de velocidad diferente (y
jispuesta a apoyarlas. casos de verdadeia necesidad, es decir, por tanto con gran penalización) de aquella
respecta al armamento se com- objetivos fuertemente defendidos con ar-
I qué el mismo debe ser muy di- I mas de gran alcance.

MACH UNO/57.
nos de seis puntos de amarre bajo las alas:
duración de vuelo óptima a baja cota.
Pasemos ahora a otros dos puntos muy
importantes en un avión de apoyo táctico:
la posibilidad de operar desde aeropuertos
pequeños de emergencia y una fuerte ca-
pacidad de supervivencia a la reacción del
enemigo.
La primera necesidad surge de que los
aviones de apoyo táctico deben seguir a
los emplazamientos de la tropa: de aquí su
capacidad de adaptación a cualquier faja
de terreno con posibilidad de abasteci-
miento suficiente para acoger a una escua-
drilla. En este punto podría preguntarse es-
pontáneamente: ¿No favorece esta exigen-
cia a los aviones con capacidad de despe-
gue y aterrizaje vertical, tales como el Har-
rier británico y los helicópteros de ataque 7

Si bien estos medios pueden brindar una


valiosa contribución a las misiones que
examinamos, los mismos presentan cier-
tos puntos fuertemente negativos que, a
nuestro juicio, obligan a dejarlos a un lado.
El avión con capacidad VTOL es necesa-
riamente muy costoso (de aquí que su nú-
mero sea veóMciótí), óe rnan\en\Tróeri\o
complicado (fuertes problemas logísticos
en bases pequeñas), tienen escasa capaci-
dad de transporte bélico y poca autonomía
(motores sobredimensionados para permi-
tir el despegue vertical) y, no en último lu-
gar, requieren pilotos con un adiestramien-
to especial, muy difícil de impartii en tiem-
po de guerra. En cuanto al helicóptero, el
mismo es también muy costoso si se pre-
tende darle buena capacidad bélica: ra
quiere igualmente mucho mantenimiento:
tiene una capacidad de carga bélica redu-
cida y poco espacio para transportarlo; no
es una buena plataforma de tiro; tiene es-
casa autonomía; el montaje de cañones es
difícil y quedan reducidos a una potencia
modesta, debido a la ligereza de su estruc-
tura; por estos motivos y por lo modestísi-
mo de sus prestaciones, el mismo es muy
vulnerable; no dispone de un margen oe
peso para introducir un blindaje aceptabte
el volumen a proteger es muy grande (cabi-
na biplaza, grupo propulsor y caja de engra-
najes de grandes dimensiones, controle»
delicados, rotores); para aprovechar ai
máximo su capacidad, requiere armas guia-
das y costosas, que imponen la instala-
ción de sistemas de visión y guiado sofisaV,
El HAWK de Brltish Aerospace. Al igual que el ALPHA JET, puede llevar una interesante cados, pesados y de gran volumen. Esta >
carga de armas para misiones de apoyo táctico.

para la cual se óptimo su configuración ae-


rodinámica.
El empeño técnico en esta dirección, con
un riesgo económico nada despreciable,
ha sido desde luego correcto, deseando
disponer de un avión de entrenamiento
avanzado con cabina biplaza, capaz de si-
mular a los alumnos las características de
vuelo de los más avanzados aviones de
combate. Sin embargo, si se quiere obtener
un avión de apoyo táctico, el mayor esfuer-
zo debiera dirigirse en otra dirección, por
ejemplo: estudio de un monoplaza de bajas 1» «H»Kr~í
prestaciones de velocidad (650 a 750 km/h
a baja cota); maniobrabilidad óptima a baja
velocidad; armamento con cañones inter-
nos de gran potencia y reserva de munición
(como mínimo 250 a 300 disparos); no me-

El A-10 es el único avión de apoyo táctico,


en el verdadero sentido de la palabra,
disponible en Occidente. Sin embargo,
sólo pocas fuerzas aéreas están en con-
diciones de comprarlo.

AVIACION NAVAL/58
tima característica lleva a la necesidad de limitado a 100 hasta 150 horas de vuelo en bíamos afirmado que debía poseer un
contar c o n una dotación de dos hombres, un avión muy económico y de buenas pres- avión de apoyo táctico: duración de vuelo a
lo que agraba iodos los problemas prece- taciones. La selección inicial de los pilotos baja cota; maniobrabilidad a baja veloci-
dentes, comenzando por aquel de la dispo- podría tener ya en cuenta su destino final. dad; robustez de la célula y una resistencia
nibilidad do personal, de u n a protección Los clubs aeronáuticos civiles podrían ser óptima a los impactos: armamento de ca-
adecuada de los mismos (cabina de volu- también una fuente de emergencia para el ñones internos (4 x 20 mm, no apropiados
men doble, fuselaje 1 rn más largo) y el ries- suministro do pilotos para este tipo de avio- contra carros pero adecuados para la tarea
go de que ¡as pérdidas sean dobles por cada nes. COIN); 15 puntos de amarre para diversas
aparato abatido. Por último, suponiendo cargas externas. Pensamos que una inter-
Veamos ahora otro elemento importante
que el helicóptero esté óptimado para la mi- pretación más moderna de este avión po-
que aconseja el avión de apoyo táctico de
sión primaria contracarro, carece de la sufi- dría asumir muy bien las tareas requeridas
tipo económico en cuanto a consumo de
ciente flexibilidad para nacerse caigo de las hoy a un avión de apoyo táctico en una
combustible y costo de operación en gene-
otras misiones que, si bien con menos im- guerra entre ejércitos regulares, por más
ra!: ia posibilidad de que, con un gasto de-
portantes, no dejan de ser necesarias. que su calidad no consentirira un_empleo
terminado, el piloto pueda cumplir muchas
provechoso en la lucha antiguerilla.
En definitiva, y a nuestro juicio, es conve- más horas de vuelo en ei avión que va a ma-
niente que ai avión de apoyo táctico sea de nejar definitivamente. Este es o! método En el mercado se ofrecen hoy dos avio-
aia fija y que, dentro de ciertos límites, se más eficaz para obtener un instrumento bé- nes proyectados especialmente para la lu-
base en tecnología suficientemente proba- lico disponible en todo momento; estos cha antiguerilla: el norteamericano Rock-
da. El helicóptero de ataque puede asumir vuelos de ejeicitación debieran realizarse well International OV-10 BRONCO y el ar-
en cambio yna tarea do integración, que sobre las zo,".as en las que probablemente gentino FMA IA 58 PUCARA. Ambos apara-
se manifestarla la acción del enemigo. De tos, bimotores turbohélice, tienen buena
utilice lo mejor posible su característica cíe
esta forma, los pilotos adquirirían, ya en capacidad en cuanto a duración de vuelo y
tripulación doble, sofisticados sistemas de
tiempo de paz, un óptimo conocimiento di- maniobrabiüdad a baja cota. El armamento
visión, puntaría y armamento. Los nortea-
recto del terreno sobre ei que un día cual- fijo puede considerarse también adecuado
mericanos -- prácticamente los Invento-
quiera podrían sor llamados a combatir. para las misiones COIN, por lo menos el
res y usuarios al máximo del helicóptero
PUCARA. En efecto, este avión lleva dos
de ataque, con extensa experiencia en ia
cañones de 20 mm (30 mm DEFA, con 280
guerra del Vietnam, posesores del A-10, el Tipos d e los aviones d i s p o n i - cartuchos en total, en la última versión PU-
único avión de apoyo táctico en el verdade- bles CARA BRAVO) y 4 ametralladoras FN de
ro sentido de ia palabra do los que se en- 7,62 mm con unos 900 cartuchos c/u. En
Si contamos ios modelos de aviones
cuentran actualmente en servicio — se cambio, el número de puntos de amarre
proyectados hasta ahora para cumplirlas,
aterran ahora al concepto de que los avio- para cargas externas es muy reducido (has-
las misiones que, en conjunto, forman el
nes de ala fija para e! apoyo táctico y los ta ahora 3). El avión norteamericano es me-
apoyo táctico han estado un poco desaten-
helicópteros de ataque son una óptima pa- didas. Más arriba citamos ya el A-10 jor en este campo, pudiendo disponer de
reja de sistemas de armas que se ayudan Thunderbolt II de la casa FairChild Repu- un total de 7 puntos de amarre. Los puntos
mutuamente, y no de medios en competen- blic, como el único proyectado expresa- débiles de estos dos aviones se encuen-
cia. Malignamente — aunque quizá no tan- mente en los tiempos recientes para cum- tran en sus prestaciones muy modestas y
to — podría decirse que este compromiso plir esta misión. De hecho, el apoyo táctico en su falta genérica de idoneidad a las más
permite div'dir los medios aéreos entro el fue asumido casi siempre en el pasado por serias misiones de apoyo táctico en una
ejército (ala giratoria) y la fuerza aérea (ala aviones de caza obsoletos o, en el mejor de verdadera guerra, en que podrían transfor
lija) y que ésta sea quizá la verdadera razón los casos, por aviones de ataque concebi- marse los incidentes guerilleros (como en-
de la gran aceptación que los helicópteros dos para misiones fundamentalmente dife- seña el ejemplo de Vietnam). La presencia
•e ataque vienen encontrando entre los rentes. de una tripulación de dos hombres, muy
ejércitos d9 todo el mundo. útil para localizar al enemigo tan evasivo
Para las tareas antiguerilla se vienen em-
Pasando al problema de la capacidad de en la misión COIN, lleva a un aumento de
pleando también aviones con característi-
paoervivencia, ésta puede obtenerse reali- las dimensiones y peso y, consiguiente-
cas completamente diferentes y converti-
• n d c un avión de dimensiones reducidas mente, de la vulnerabilidad de los aviones.
dos después a la misión COIN, basándose
• más Dos¡ble (blanco pequeño) que ¡levan A su vez, el Bronco se resiente de algunos
en optimar la capacidad de ráDida disponi-
psalmente a que la planta de ptopulsicn y errores de concepto afincados en las espe-
bilidad y no muy adaptador, a las otras ta-
cificaciones impuestas a los proyectistas
• »olumen de combustible necesario para reas. Es por esto que todavía hoy se en-
por los promotores de! programa: la capa-
• misión sean también pequeños. Buena cuentran en servicio viejos aviones de en-
cidad de poder transportar en el fuselaje
•aniobrabilidad y una velocidad sufícicn- trenamiento con motores de pistón, con-
una pequeña cantidad de material, 5 para-
k>ente alta y que pueda emplearse real- vertidos mediante la instalación de puntos
caidistas o dos heridos en camilla y un en-
k n t e durante la misión. Estructura robus- de amarre bajo las alas, para conferirles la
fermero. Sin duda alguna, un poco exagera-
mt con elementos primarios en redundan- posibilidad de llevar una carga bélica limi-
do para un avión que tenga que cumplir
• L lineas de control dobles, blindaje de tada (como as el caso de! North American
además misiones bélicas...
• n resistencia que constituya elementos T-6 TEXAN y el T-28 TROJAN). Aparte de
•fcucturales primarios, en lugar de peso las razones económicas, la presencia de
Pero a pesar de sus limitaciones, estos
H e n o como se ha venido haciendo hssta ios motores de pistones, con sus óptimas
dos aviones son medios de gran utilidad y
H r a . Bajo nivel de ruido y de omisión in- propiedades de bajo consumo en todas las
satisfacen todas las exigencias en cuanto
H f a , así como pequeña firma radar. condiciones, ha probado su importancia en
a simplicidad de diseño y bajo nivel de gas-
H > avión relativamente sencillo y de esta elección.
tos, por lo menos durante los entrenamien-
Hhactones no exageradas permitirla Con todo, se trata siempre de improvisa- tos.
B t i é n aligerar un problema poco discutí- ciones,, condenadas al fracaso por lo obso- Hoy en día se vienen proponiendo todos
^ H a r o de importancia mucho más vital leto tle estos aviones. los aviones de entrenamiento a reacción
• te otros: la obtención de personal, Entre todos los viejos aviones empleados más recientes para la ejecución de misio-
^ H pilotos como técnicos, en cantidad en la lucha antiguerilla o para el apoyo tác- nes de apoyo táctico. Sus versiones arma-
^Buerte y con la caiidad y preparación tico, uno de ellos sobresale netamente de das tienen modificaciones que van desde
Hváeda al tipo y a la complejidad de los todos los demás: el Dcugias A-1 SKVRAI- el simple montaje de un colimador o de al-
H»"e - en servicio. Esta problema da ¡a es- DER, Nacido en ios años 40 como avión de gunos puntos de amarre bajo las alas has-
personal, ya crítico para las nació- ataque para ia Marina norteamericana, ta la completa reestructuración de la cabi-
: desarrolladas, es el que condicio- este avión fué objeto del máv.lrr.c aprecio na (cambio a monoplaza) y la instalación
pietamsnte el desarrollo en todos de su caiidad, a los 20 años ele su entrada de cañones incorporados en la célula.
pos, comenzando por el militar en en servicio, en la guerra del Víeinam, lle- El ya citado Alpha Jet, el británico BAe
ones más jóvenes. vando las insignias de su nuevo operador, Hawk, los italianos Aermacchi MB.339 y
Sn de apoyo táctico, fácil de pilotat ta Fuerza Aéiea norteamericana. La cuali- SIAI Marchetti S.S11 y el español CASA
ic'llo mantenimiento, pérmltirfra re- dad que ha ganado el aprecio entre el gru- C- ¡01 tienen lodos ellos la posibilidad de lle-
I personal mejor adiestrado para po de personas interesadas en la eficacia var armamento externo en cantidad varia-
nes de punta Los pilotos podrían de sus intervenciones, los pilotos por un ble que. en el caso de los dos primeros,
arse a un avión de 050 a 750 km/h i lado y las tropas en tierra por otro, coinci- pueda alcanzar el valor de 2.200 y 2.500 kg,
i de un período de adiestramiento I den de modo casi perfecto con tas que ha- respectivamente (peso que incluye un pod

MACH U-NO/59.
ventral con cañón y munición de 27 a con posibilidad de Hevar una carga externa En cuanto a la concepción del avión, an-
30 mm. Sin embargo, todos est^s aviones de hasta 7.257 kg; motores con alta rela- teriormente discutimos ya las característi
nan sido concebidos y, por supuesto, opti- ción de bypass (silenciosos, de poco con- cas que deben considerarse como necesa-
mados. para un empleo completamente di- sumo específico y baja emisión IR) y ópti- rias. Volvamos al problema fundamental
ferente: el adiestramiento, para el que se mo empuje a baja velocidad, estando las del sistema de propulsión Más arriba ha-
requieren características muy diferentes a toberas de descarga cubiertas por los pla- bíamos seleccionado ya dos tipos de mo-
la necesarias para el apoyo táctico. En nos de cola y bien separadas entre sí, inter- tores adecuados: el turbofan con alta rela-
efecto, sería ridículo que en un avión de en- poniéndose el fuselaje entre las mismas. ! ción de bypass y el turbohélice. Los estu-
trenamiento se instalase un blindaje incor- Como puntos negativos habría que seña- dios preliminares comparativos indican
oorado en la estructura de la célula, un ca- ! lar que el avión ha sido concebido bajo cri- que este último, si es de tipo moderno, con
non de alta potencia (para el adiestramien- terios norteamericanos: el aparato resulta i un consumo específico bajo incluso a po-
to de tiro son excelentes los pods con ame- muy grande: a pesar de tener motores con tencia media (velocidad de crucero lenta)
tralladoras económicas, que se instalarían ' un bajo consumo específico, la cantidad de — como es el caso con el General Electric
solo cuando fuese necesario), lineas de combustible para cumplir una misión es CT7-5/-7 — permite reducir sensiblemente
control dobles y. por qué no, limitar la cota bastante grande; fue proyectado para un la cantidad de combustible necesaria para
3e vuelo a 7 000 hasta 8.000 metros, para peso total máximo muy alto (21.500 kg). lo una misión tipo en comparación con la que
volar con oxígeno pero sin presurización de que lleva a un alto costo de adquisición (5 necesitaría el avión si estuviese dotado de
a cabina millones de $ en 1977) y de operación Tam- un turbofan con alta relación de bypass En
Gracias a los aditamentos que poseen. bién hay que tener presente que en las pis- el caso de un turbohélice, suponiendo que
:odos estos aviones pueden ser de cierta tas de aeropuertos de vanguardia se ha la potencia necesaria para velocidad de
utilidad en la lucha antiguerrilla o en con- previsto que el avión despegue con un peso crucero lenta a baja cota sea de unos
victos muy limitados y mientras la reac- de 13.976 kg. lo que limita mucho el total de 800 HP y que el consumo específico es de
ción del enemigo, especialmente del tipo cargabélicatransportable(900a 1 400 kgde 0,3 kg/HP-h. el consumo horario sería de
antiaéreo sea muy — repitamos — muy carga externa y 750 cartuchos de 30 mm) y 240 kg por hora de vuelo. Si el avión está
'educida. De lo contrario, no solamente se ' su autonomía. Vemos aquí que, dadas las dotado de un turbofan. suponiendo que el
sufnria ta pérdida material de los aparatos, condiciones operativas reales, hubiera sido empuje necesario en estas condiciones de
smo de algo más precioso e irreemplaza- preferible llevar a cabo un avión más peque- vuelo sea de solamente 600 kg y el consu
ble sus pilotos (o incluso instructores de ño, lo que. sin detrimento de la capacidad mo específico de 0,6 kg/HP-h la cantidad
*ueio bélica del mismo, hubiera permitido dispo- necesaria de combustible pasaría a ser de
E AerMacchi MB.339K es una buena ner de más unidades por el mismo precio 350 kg por hora de vuelo, es decir el 50%
adaptación, siendo una versión monoplaza más que con una planta de propulsión a
A pesar de esta crítica, el A-10 no deja de
3e' avión de entrenamiento original, desa- turbohélice. Teniendo en cuenta que ios va-
ser un medio bélico absolutamente formi-
"oiiada expresamente para el ataque al lores supuestos para el turbohélice son
dable en lo que respecta a combatir contra
suelo Se trata ciertamente del mejor medio mucho más conservativos — y de aquí, con
un adversario bien armado y tenaz, contan-
icv disponible si se tiene en cuenta la fun- más margen de reducción — que los co-
do con una óptima probabilidad de dejarlo
c i ó n a que se destina el avión del que proce-
rrespondientes al turbofan. la ventaja del
fuera de combate — que es. en definitiva,
de La introducción de la cabina monoplaza primero sería en realidad mayor
lo que importa — gracias a su seguridad y
i a permitido aprovechar el espacio interior a la inmunidad que ofrece a su piloto El
disponible para instalar dos cañones DEFA ¿Qué puede deducirse de aquí 0

problema estriba en que son pocas las na- Claramente, que la solución a turbohélice
553 de 30 mm con 125 cartuchos para cada ciones que pueden permitirse incorporarlo
une asi como depósitos de combustible permitiría realizar un avión muy pequeño,
a su inventario ligero y económico. De aquí resultarían las
adicionales Sus seis puntos de amarre bajo
siguientes ventajas, en particular en el
as alas presentes ya en el MB.339 básico Conclusiones aspecto de la supervivencia: menores di-
de adiestramiento, permiten transportar La descripción de las misiones involu-
_,r>a Dueña cantidad y variedad de armamen- mensiones del avión: menor volumen vital
cradas en el apoyo táctico ha permitido re- a proteger, constituido por el grupo propu¡
c oor u n total de hasta 1814 kg. Los puntos conocer las características principales que
déDiies de este avión son. en parte, la con- sor y el combustible, por lo que el blindaje
ha de poseer un avión destinado a cumplir- puede ser más espeso para un peso deter-
repcion general condicionada al empleo las La breve descripción de los aviones
orevisto originalmente: la escasa duración minado; menor nivel de emisión IR
que. con razón o sin ella, se ofrecen para
ce vuelo a baja cota (el avión tiene un turbo- estos fines, ha revelado la absoluta ausen- En cuanto a las prestaciones el turbohé-
-'eactor puro, con un alto nivel de ruido y cia — exceptuando el muy grande y costo- lice permitiría mejores características de
jna *uerte emisión IR): la modesta proteo so A-10 — de un avión concebido realmen- despegue y aterrizaje, debido a la elevada
cion ra petición puede instalarse un blindaje te para el apoyo táctico. Este hecho resulta tracción que el mismo desarrolla a baja ve-
icero para el piloto): el armamento, óptimo un tanto extraño por cuanto que. tanto para j locidad y a la inversión del paso de la héli-
contra objetivos poco protegidos, pero ina- las naciones más desarrolladas como para ce durante el aterrizaje: en cambio, la in-
decuado contra carros de combate Con las más jóvenes, el avión de apoyo táctico versión del empuje en el turbofan — posn
todo es de alabar el que se haya tenido éxito es. después del caza de superioridad aérea i ble y oportuna — es más costosa y lleva a
en ia tentativa de transformar un avión de — eventualmente con capacidad secunda- un aumento del peso del sistema de propul-
entrenamiento en un avión adaptado, al me- ria de ataque — de importancia vital para sión y del volumen requerido por el mismo.
-•os. a un conflicto de características limita- el desarrollo de operaciones bélicas.
das La única ventaja del turbofan consistiría
La veracidad de esta afirmación se ve
Ya hemos citado varias veces al A-10 confirmada por ciertas previsiones, que en una velocidad máxima más alta — pero
como el único avión de apoyo táctico en el evalúan el mercado para este tipo e avio- no mucho, a fin de no comprometer las ca-
verdadero sentido de la palabra. El descri- nes en unos 3.000 aparatos para los próxi- | racterísticas de despeque —. como com-
bir este aparato merecería un artículo por mos 10 a 15 años: suficiente para garanti- pensación, el turbohélice para el avión da
si mismo, por lo que nos limitraremos a es- zar el éxito de. como mínimo, tres modelos apoyo táctico podía ser el mismo que el oe
tudiar aquí sus ventajas e inconvenientes. diferentes. ! las versiones turboeje de los helicóptero*
El A-10 responde completamente a la ne- Lo que hace que este tipo de aviones sea de ataque o de transporte en servicio e^ m
cisidad respecto a autonomía a baja cota: muy interesante es que. si bien no son muy ejército respectivo (pongamos el caso del
ei piloto goza de excelente visibilidad y fáciles de realizar — siendo un aparato que turbohélice GE CT7—5 ó -7. derivado de' tur-
está protegido por una resistente coraza requiere un empeño notable, sobre todo en boeje T700 para helicópteros). No hace faJta
¡aunque lamentablemente ésta no forma ¡ su proyecto conceptual, para que pueda mencionar las enormes ventajas de ?<oa>
parte de la estructura de la célula, lo que cumplir bien las tareas asignadas —. esta- iogístoco que ésto traería consigo
¡levaría a menor peso y aumento del volu- ría al alcance de la industria aeronáutica En definitiva, la idea del viejo Skyratoer.
men protegido); la estrucutra — sumamen- i de naciones tales como Brasil, Argentina, propuesta nuevamente con criterios ~
te robusta — tiene elementos primarios re- Indonesia, Suráfrica, etc., por no hablar de demos y aprovechando todo aquello
dundantes (fuselaje con cuatro largueros, la utilidad que un avión de este tipo repres- ofrece la tecnología actual — comen -

ala y planos estabilizadores de cola con entaría para una nación tal como China, por los motores pequeños, ligeros y de ~
tres largueros); el armamento es excelente, i que de por sí puede constituir un mercado consumo —, parece ser la mejor para
con un cañón de enorme potencia y mucha más que suficiente como para justificar el gar a un avión de apoyo táctico que pres
munición, así como 11 puntos de amarre I que se encare su producción. te la mejor relación costo/eficacia.

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FIRMA Y ACLARACION

SUSCRIPCION A LA REVISTA DEL CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL "MACH UNO".

Señor Lector :

S i Ud. desea s u s c r i b i r s e a l a R e v i s t a MACH UNO debe l l e -

nar l o s s i g u i e n t e s datos i

NOMBRE Y APELLIDO

GRADO

MATRICULA

DESTINO

y e n v i e l o a x REVISTA MACH UNO, BASE AERONAVAL PUNTA INDIO, COD. 1919,


P c i a . de BUENOS AIRES.

Esperamos s u cupón

JOSE MARIA PEREYRA DOZO


Teniente de Navio
Birector General

R e v i s t a MACH UNO
CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL .
MACH UMQ/61.
/Í0 SE DESPROFESIOtlALICE

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