Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
M¿¡r/l/Q P/FOFFS/O/WL
T E M A R I O a ñ o i N 4
5
GUERRA DE MALVINAS:
AERODINAMICA Y PROPULSION:
INDUSTRIA Y TECNICA:
V AVIONES Y TACTICAS:
ELIJA !'.». EL CIGARILLO O SUS A L A S , por TFME Norberto Reyes ... PAG. 42
MACH I
Revista del CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL AÑO 1 NUMERO 5
DIBUJANTES:
TEC.CL. I ALBERTO FAGGIANI
TEC.CL. I RUBEN LIZZANO
en este número...
TRADUCCIONES:
TEC.CL. I NESTOR MARCIAL BARBERO
AVIACION NAVAL 2
(os lectores s
Hemo* ¿¿agido a¿ N° 5, un logno que mucho* e*céptico* de*cnctan y que mucho*
imbiclo*o* *ubcstim'l. Ve cualqulan mañana, ya pesan de escéptico* y ambicio *o 6
9
*)
¿a me
/carga, for lia. ?
ARMADA. En > _ - w f t w . ^ ' C O V U L « . ' i t u i pequeño ba¿ance qua. ayude u / i « ^ « x i n ' U M . ' i CA, w u . » ' « . t ^ ^ ^ j » - ' » -
misión es- uo de e¿;fa publicación, puesto que heno* ¿¿egida a ¿a V] pon linaje de ¿a* do*
Mal vinas y última* ediciones, cantidad de anticulo* pnopio*, y *u*cnlpclone* neciblda*.
hos para
la disyuntiva e* ¿Abontomo* al despegue y *egulmo* *lendo una publicación
adicionada de *egunda nano, o Iniciamo* el vuelo hacia el objetivo que no* ha-
án siendo e biamo* fijado de *en una nevlsta que colaboha en al pen&eccionamlenfa pnopasio-
r tareas de nal y técnico da nuestna AVIACION NAVAL?.
ica y expío
Como *e puede apneclan, el pnóxlmo pa*o debend * en analizado, *ope*ado y
iundamentolmente hespaldado pon fado* lo* lectone*. Vana ello ¿e* pejdimo* *6¿o
isión de: cinco minuto* pana contu&tan el cue*tüonanÁo déla úlUxca hoja que no* penmite.
, ISLAS Y *aben a ciencia ciento, donde estimo* panado* y cuales ¿a n.ecep tivldad de ¿a
5 DE LOS AVIACION NAVAL.
N° 1 N" 2 f/° 3 N° 4
Cantidad de pdgina* 14 48 59 50
Ajiticulo* extnanjeno* 5 7 4 6
M A C H I
Los pilotos del futuro
(*) Cuando el montaje del equipo está Cuando una carga mayor vaya a agre
situado exteriormente a un lado, o garse a una estructura que ya soporte
adelante de los ocupantes, es sufi_ un equipo previamente instalado, se de
cíente un factor de carga hacia a- be determinar la capacidad de ésta p a -
delante de 2 " g " . ra soportar la carga total (carga ante_
rior más carga agregada).
(**) Debido a que los diversos diseños
de aeronaves experimentan diferen- A D V E R T E N C I A : La a e r o n a v e y / o
tes factores de carga, tanto envue_ el equipo p u e d e n ser dañados al a
lo como en tierra, débese consul- pilcárseles cargas fijas, máxime
tar con el fabricante de la aerona s i se e m p l e a u n p r o c e d i m i e n t o des_
ve cuales son los factores de car- cuidado o indebido.
ga que requiere un modelo dado a u
na situación determinada. En lugar Para evitar lo "advertido" deben re_
de la información específica, los alizarse ensayos estáticos, para lo cual
factores usados para la categoría
se:
de utilidad general, según la FAR
23 son aceptables para aeronaves
MACH 5
a) determinará el peso y la posición del Para facilitar el mantenimiento se
centro «fe gravedad del equipo. adoptarán medidas adecuadas tendientes
a poder exasinar de cerca dichos equi-
b) hará la Instalación real o simulada
pos y las partes contiguas del avión,
de fijación en la aeronave o modelo.
que regiúaraieiiUí requieran inspección,
c) aplicará la carga en el centro de gra ajuste, lubricación, etc.
vedad (del equipo u objeto de simula-
ción) por cualquier medio conveniente Los equipos deben instalarse de mo
que compruebe que la fijación y la es_ do que no interfieran con el funciona-
tfijcttíra son capaces de soportar las miento seguro del avión.
cargas requeridas.
Los controles, indicadores y la fi
Si no ocurre ningún daño o deforma- jación de letreros con instrucciones no
ción después de los tres segundos de e s - deben obviarse, fijándoselos de modo que
tar aplicada la carga fija, la estructu- puedan accionarse o leerse desde la posi
ra y sus fijaciones serán aceptables. De ción del tripulante respectivo.
ocurrir una deformación permanente al ca
b o de ese tiempo, deberá sustituirse o Las razones detalLídas de fijación
repararse la estructura deformada para deben compatibilizarse siempre con el
restituirla a su forma y resistencia ñor peso, balance y posición del centro d e
males. gravedad, a fin de no afectarlo adversa
mente; debiéndoselos modificar , de ser
N o haori necesidad de hacer más ensa necesario, como se requiera.
yos de carga.
Fuentes de Información:
Para el trabajo estipulado deberán
utilizarse materiales normalizados (AN, - Publicaciones Técnicas.
ÑAS, etc.) y siguiendo un proceso
dé fabricación que requiera un control - Administración Federal de Aviación de
estrecho bajo métodos que produzcan es-
EE.UU.
ttWCturas sin defectos y compatibles con
estructura propia del avión.
AVIACION NAVAL 6
Proyecto y desarrollo
de un A v i ó n de C o m b a t e
-rdmiento se
¡ tendientes CONCLUSION ;
Lichos equi-
del avión, ESTABILIDAD Y MANIOBRABILIDAD
inspección,
TRANSVERSALES
larse de mo-
I funciona-
res y la fi-
rucciones no
s de modo que
desde la posi
ivo.
de fijación
pre con el
1 centro d e
arlo adversa
car , de ser
la t r a y e c t o r i a d e v u e l o , p o r l o q u e n o a y u d a n a l m a r i d o d e b a l a n c e o e n l o s a v i o n e s d e c o m b a t e , f-.n
a V t A C T O R N A V A L 8
Ventaja* * Inconvenientes d a loa diversos m a n d o * d a balanceo
Mando» Ventajas Inconvenientes Medios para vencer los
inconvenientes
Planos Pueden utilizarse flaps Eficacia inadecuada. \ Utilización como medio con-
horizontales en toda la longitud de salvo con alas de j plementario de mando de
de cola las alas pequeño alargamiento. J balanceo
de acción Conservan su eficacia a
diferencial grandes ángulos de inci- Gran guiñada inducida: j r Interconexión con el timón de
dencia^utiles para salir inconveniente a pequeño j . dirección.
de la én'ida en barrena). ángulo de incidencia." |
Aumento de las cargas
de torsión del fuselaje.
Guiñada
Balanceo
Alas 'ijas Alas de flecha
(flacha d * 4 5 * ; variable
pee, f í i i'irgamiento) (flecha mínima)
Alerones: La guiñada
adversa aumente en fun-
ción del ángulo de inci-
dencia porque el aumen-
to de la sustentación del
i!
K
ala ascendente se tradi-
ce por un aumento d - a
resistencia inducida
Gui
7 Variaciones características de la estibilidad de ruta en
función del número de Mach.
N" de Mach
Influencia
del plano
de deriva
I
U n a situación m á s peligrosa puede presentarse
cuando se comienza un movimiento de balanceo T o d o s e s t o s r e q u i s i t o s d e f i n e n l o s l í m i t e s d e la
c a n ángulo de i n c i d e n c i a negativo. E n este c a s o , el e s t a b i l i d a d d e ruta n e c e s a r i o s p a r a d i v e r s a s c o n d i -
r e s b a l a m i e n t o s e d e s a r r o l l a e n tal s e n t i d o q u e el c i o n e s d e v u e l o y . j u n t o c o n el e f e c t o d e s e s t a b i l i z a -
a l a c i o diedro a u m e n t a la v e l o c i d a d d e b a l a n c e o ; s i d o r d e la p a r t e a n t e r i o r del f u s e l a j e , d i c t a n l a s
a e s t a b i l i d a d d e r u t a e s i n s u f i c i e n t e , el b a l a n c e o d i m e n s i o n e s del p l a n o d e d e r i v a c o n v e n i e n t e s
puede amplificarse y proseguir incluso c u a n d o la para satisfacer las exigencias m á s rigurosas C o n -
palanca de m a n d o está e n posición neutra. I n c l u s o trariamente a la e s t a b i l i d a d longitudinal que.
s i n la a p a r i c i ó n d e e s t e e f e c t o , d e n o m i n a d o de c u a n d o ei excesiva, limita la a m p l i t u d de las
autorrotación. velocidades de balanceo excesivas maniobrca. ia estabilidad de ruta no impone
p u e d e n d a r lugar a dificultades d e pilotaje y d e r e s t r i c c i o n e s . Lí ú n i c a e x c e p c i ó n s e p r e s e n t a e n el
-existencia estructural. c a s o d e a t e r r i z a j e c o n v i e n t o d e t r a v é s : la a c c i ó n d e l
Los efectos m e n c i o n a d o s pueden ser atenuados t i m ó n d e d i r e c c i ó n r e q u e r i d a p a r a a l i n e a r el a v i ó n
e n cierto g r a d o m e d i a n t e la autoestabilización y la c o n el e j e d e la p i s t a e s m a y o r a m e d i a q u e a u m e n t a
interconexión de las superficies de mando, a u n la e s t a b i l i d a d d e r u t a .
cuando s i e m p r e e s necesario u n valor a d e c u a d o de
estabilidad. Pilotaje c o n gran ángulo de incidencia
2 B a l a n c e o h o l a n d é s . E s u n a oscilación lateral
L a m a y o r parte d e l o s a v i o n e s d e c a z a a c t u a l -
d é b i l m e n t e a m o r t i g u a d a d e b i d a al a c o p l a m i e n t o
m e n t e e n s e r v i c i o no p u e d e n s e r p i l o t a d o s c o n
del b a l a n c e o c o n l a g u i ñ a d a , q u e d e b e s u n o m b r e a p l e n a s e g u r i d a d h a s t a el l í m i t e d e p é r d i d a de
los m o v i m i e n t o s d e b a l a n c e o d e l o s p a t i n a d o r e s s u s t e n t a c i ó n de l a s a l a s a v e l o c i d a d e s d e c o m b a t e ,
holandeses sobre los canales helados. Puede ser debido a las deficiencias de estabilidad y manio-
definido por su periodo — de d o s a tres s e g u n d o s brabilidad transversales que se manifiestan de
p a r a e s t a c l a s e d e a v i o n e s —, l a r e l a c i ó n c a b e - diversas maneras:
c e o / g u i ñ a d a y el a m o r t i g u a m i e n t o . U n a insufi-
c i e n t e e s t a b i l i d a d d e r u t a s e t r a d u c e por u n p e r í o d o
d e m a s i a d o l a r g o (y p o r c o n s i g u i e n t e la c o r r e c c i ó n
t a r d í a d e l r e s b a l a m i e n t o lateral) y d e m a s i a d o s
b a l a n c e o s bajo la acción de ráfagas de viento
lateral.
3 A s i m e t r í a s . E n la m a y o r parte d e los a v i o n e s d e
c o m b a t e , los m o t o r e s están d i s p u e s t o s m u y próxi-
m o s e n t r e sí por lo q u e p u e d e d e c i r s e q u e no
p l a n t e a n p r o b l e m a s e n lo q u e c o n c i e r n e a l a s
c a r g a s a s i m é t r i c a s . P o r el c o n t r a r i o , l a s c a r g a s
externas pueden dar lugara grandes desequilibrios
cuando son lanzadas de una en una. Debe ser
notado que:
— E l c a m p o d e l f l u j o c a u s a d o por u n m i s i l a l a d o
montado e n el fuselaje puede generar un m o m e n t o
d e g u i ñ a d a y , por c o n s i g u i e n t e , u n r e s b a l a m i e n t o
lateral c u a n d o e s l a n z a d o . E s t e r e s b a l a m i e n t o ,
c o m b i n a d o c o n el b a l a n c e o q u e e x i g e l a b r u s c a
m a n i o b r a d e e n d e r e z a m i e n t o q u e s i g u e al l a n z a -
m i e n t o , p u e d e a c e l e r a r l a v e l o c i d a d d e b a l a n c e o si
la e s t a b i l i d a d d e r u t a n o e s e d e c u a d a :
— L a asimetría de la c a r g a (desplazamiento trans-
v e r s a l d e l c e n t r o d e g r a v e d a d ) , d e b i d a al p o r t e d e
una sola c a r g a bajo u n a de las alas, g e n e r a un
movimiento de balanceo que crece a medida que el
f a c t o r d e c a r g a a u m e n t a d u r a n t e el e n d e r e z a m i e n -
to S i s e d e j a q u e el a v i ó n r e s b a l e h a c i a el l a d o m á s
c a r g a d o , el c o n t r o l d e b a l a n c e o n e c e s a r i o p a r a
m a n t e n e r l a s a l a s a n i v e l s e r á a t e n u a d o ; p e r o si l a
e s t a b i l i d a d d e r u t a e s i n s u f i c i e n t e , el b a l a n c e o
p o d r á s e r i n v e r t i d o ( p a l a n c a h a c i a el l a d o d e l a l a
m á s c a r g a d a ) , l o q u e h a r á m á s difícil el c o n t r o l c o n
factores de carga variables.
Autoestabilización lateral
M i e n t r a s q u e el a m o r t i g u a m i e n t o d e c a b e c e o e x i g e n c i a s de control porque c o n g r a n d e s
es generalmente muy bueno a velocidades ángulos de incidencia es necesario obtener
subsónicas, e n los a v i o n e s de combate densa- c i e r t a v e l o c i d a d de g u i ñ a d a p a r a c o o r d i n a r
m e n t e c a r g a d o s y e n l o s q u e el b r a z o d e p a l a n c a p e r f e c t a m e n t e el c o m i e n z o d e u n v i r a i e c o n el
d e l p l a n o d e d e r i v a e s c o r t o , el a m o r t i g u a m i e n - m o v i m i e n t o de b a l a n c e o a lo q u e s e o p o n e u n
to n a t u r a l d e l a i n e s t a b i l i d a d l a t e r a l o s c i l a t o r i a s i m p l e a m o r t i g u a m i e n t o d e g u i ñ a d a L a intro-
e s g e n e r a l m e n t e m u y pequeño. Así pues, d u c c i ó n e n la c a d e n a de m a n d o d e d i r e c c i ó n d e
d e b i d o a la g r a n r e l a c i ó n b a l a n c e o / g u i ñ a d a u n a s e ñ a l d e la v e l o c i d a d d e b a l a n c e o , q u e
r e s u l t a n t e d e l a d i s t r i b u c i ó n d e la i n e r c i a y a l a u m e n t a e n f u n c i ó n del á n g u l o d e i n c i d e n c i a
gran efecto diedro, es deseable un gran amorti- e s uno de los m e d i o s para s a l v a r e s t a dificultad
g u a m i e n t o p a r a l o g r a r u n a p l a t a f o r m a d e tiro L a a u t o e s t a b i l i z a c i ó n d e b a l a n c e o por intro-
estable y suprimir rápidamente las perturba- d u c c i ó n d e u n a s e ñ a l d e la v e l o c i d a d d e
c i o n e s d e b a l a n c e o . El a u m e n t o d e l a m o r t i g u a - b a l a n c e o e n la c a d e n a d e m a n d o de e s t a b i l i d a d
m i e n t o d e la g u i ñ a d a m e d i a n t e e l c o n t r o l d e ta lateral e s t a m b i é n d e s e a b l e , particularmente
v e l o c i d a d de g u i ñ a d a e n función del m o v i m i e n - e n los a v i o n e s de a l a s de p e q u e ñ o a l a r g a m i e n -
to d e l t i m ó n d e d i r e c c i ó n ( r e a l i m e n t a c i ó n j e s to, p a r a a u m e n t a r el a m o r t i g u a m i e n t o n a t u r a l
aplicado casi u m v e r s a l m e n t e para obtener un d e b a l a n c e o , s u p r i m i r l a s p e r t u r b a c i o n e s de
amortiguamiento conveniente. Sin embargo, éste e n z o n a s d e t u r b u l e n c i a y d a r u n a r e s p u e s -
puede producirse u n a contradicción con las ta m á s f r a n c a a l o s m a n d o s d e b a l a n c e o
Trayectoria de los torbellinos
d e b i d a s a la p e r t u r b a c i ó n d e l f l u j o a l r e d e d o r d e página 2 4 1 ) .
AVIACION NAVAL 12
etecto diedro e x c e s i v o es inconveniente debido a A u n c u a n d o u n t i m ó n de d i r e c c i ó n s i n f l e c h a s e a
que la m e j o r s o l u c i ó n p a r a el v u e l o a p e q u e ñ a s v e l o c i
- l a s r á f a g a s d e v i e n t o de t r a v é s p o r d u c e n e n e s t e d a d e s s u eficacia d i s m i n u y e r á p i d a m e n t e a veloci
caso un balanceo excesivo d a d e s t r a n s ó m c a s y "las d e f o r m a é t e f t e s a e r o e l á s t i
- son m a y o r e s los inconvenientes de balanceo cas reducen aún m á s su eficacia E n vuelo simetr.
rápido - irregularidad de los m o v i m i e n t o s de c o e s t o c a r e c e de i m p o r t a n c i a basta ajustar las
balanceo y autorrotación a gran ángulo de inciden f u e r z a s d e m a n d o o el m e c a n i s m o del a u t o e s t a b i l
cía z a d o r p a r a o b t e n e r la e f i c a c i a d e s e a d a En vuelo
M e d i a n t e la e l e c c i ó n d e u n d i e d r o p o s i t i v o o a s i m é t r i c o p o r el c o n t r a r i o u n c a m b i o r á p i d o d e la
n e g a t i v o d e l a s a l a s s e p u e d e m o d i f i c a r la m a g n i eficacia dentro de estrechos limites de velocidad
'acer las condicio-
t u d del e f e c t o d i e d r o pero la i n f l u e n c i a d e e s t e e s ha m u y difícil el c e n t r a d o del a v i ó n Este es e
«gulos de i n c i d e n
d e s p r e c i a b l e c o m p a r a d a c o n la p o s i c i ó n d e l a s a l a s caso pi p a p a l m e n t e c u a n d o s e d e s a c e l e r a desd»
ra b a s t a n t e d i f í c i l . u n a velo, d a d supersónica y v o l a n d o a baja altitud
c o n r e s p e c t o al f u s e l a j e y la f l e c h a de l a s m i s m a s
ror e n l a s e s t i m a - d e b i d o a la r á p i d a d i s m i n u c i ó n d e la v e l o c i d a d
Por e j e m p l o p a r a a n u l a r e n e f e c t o Oe u n a a l a s
dnos c o n c r e t o s y Para evitar este inconveniente es aconsejabli
altas c o n u n a flecha de 4 5 y u n a l a r g a m i e n t o de
"uta Al p r e s e n t e , s a c r i f i c a r u n p o c o la e f i c a c i a e n v u e l o a v e l o c t d a i
3 0 . e n u n a v i ó n de c o m b a t e n p i c o e s n e c e s a n o u n
oa c o n c e d i d a al s u b s ó n i c a p a r a lograr m e j o r e s c a r a c t e r í s t i c a s
diedro negativo de 1 0 " El d i e d r o n e g a t i v o de l a s
i t e n e r la e s t a b i l i - velocidades transómcas y p a r a ello elegir ui
a l a s e s l i m i t a d o t e n i e n d o e n c u e n t a la a l t u r a de
ncidencia corres t i m ó n de d i r e c c i ó n d e m a y o r e s d i m e n s i o n e s i n d .
s e g u r i d a d d e l a s a l a s s o b r e el s u e l o y la p r e s i ó n del
•conde lasalas- nado hacia atrás
c o m b u s t i b l e i n t e r n o e s los e x t r e m o s de l a s a l a s
« c h a de p e q u e ñ o
c o n g r a n d e s f a c t o r e s d e c a r g a P o r c o n s i g u i e n t e la
lún de conseguir
m a y o r parte de los a v i o n e s c o n a l a s e n f l e c h a e s t á n
«sica, la e s t a b i d i -
sometidos a efectos diedro notables e n n u m e r o s a s
Que a u m e n t a el Conclusión
condiciones de vuelo
torbellinos gene-
e l a j e , d e b i d o a la Obtener buenas estabilidad y maniobrabmdai
e aumentan el Concepción del timón de dirección t r a n s v e r s a l e s e n la m a y o r parte de l a s c o n d i c i o n e
elaje al mismo d e v u e l o y g r a n v a r i e d a d de f o r m a s , e s u n a tare,
la parte inferior El t i m ó n d e d i r e c c i ó n d e b e p e r m i t i r c r e a r u n h a r t o difícil y a q u e i m p l i c a la a c c i ó n r e c i p r o c a ,
•vómenoeselque resbalamiento lateral suficiente para anular la c o m p l e j a e n t r e d i s t i n t o s f a c t o r e s ( f o r m a del f úsela
rfecto (véase el d e r i v a e n el m o m e n t o d e a t e r r i z a r el v i e n t o d e je y d e l t i m ó n d e d i r ' j c i ó n posición d e l a s a l a s
o de l a s a l a s e n t r a v é s d e m á x i m a i n t e n s i d a d p r e v i s t a P a r a el l o g r o m a n d o de balanceo) l a s c a r a c t e r í s t i c a s del s i s t e
s dispuestos de
¡ desfavorables
t e n i d a s interfe-
bilidad a gran
)lano d e d e r i v a
•niento l a t e r a l o
laie o m o d i f i c a -
e la d i s p o s i c i ó n
o invertir los
á n g u l o d e inci-
|ue conservan
les á n g u l o s d e
lo por el r e s b a -
'os l i b r e m e n t e
u e a u m e n t a la
ta. excepto a
El e f e c t o d í e -
egativo en las
ictoal suelo es
^sideraciones
llevar c a r g a s
ernzaie, etc.). >*'
den principal- j/¡¿-
lo r e q u e r i d a s . \
•3W3 3 / 1 9 7 6 .
veniente para
i en respuesta
w r a r e s i s t i r la
sncia pero un i
LA CAMPAÑA
DE MALVINAS
"Estudiar una guerra» sin nrocurar, en primer lugar, la idea que le sivVló e
guía, es lo mismo que dar goloes en el aire" (Cordónier - "Los Japoneses en la <><;;.
churla").
Aclaración de la Dirección
Por generaciones, las Malvinas e s - las Islas ítalvinas. El próximo día ello
taban calmas y quietas, desapercibidas invaden las ¡Georgias del Sud. Estas in-
y lejos de la atención del mundo. Los vasiones fueron lanzadas a pesar de los
principales residentes eran manadas de urgentes llamados al Gobierno Argentino
ovejas y un número de ciudadanos Ingle- del Presidente de los Estados unidos, e
s e s . Pero luego vino Abril de 1982 cuan Presidente del Consejo de Srguridad de
d o tanto las ovejas como los habitantes las Naciones Unidas (U.N.) y del secre-
vieron vehículos anfibios de la Armada tario general de la U.N. para que desis
Argentina transitando en sus caminos. tan de la acción militar. La invasión
Los Ingleses no podían tolerar la pre- fué inmediatamente condenada por el Con
sencia de los Argentinos en lo que los sejo de Seguridad de la U.N. a través
habitantes consideraban Territorio In- de su resolución N° 502. La Resolución
glés. Y así fué, nuevamente como en los pidió un inmediato retiro de las Fuerza
viejos tiempos, la Armada Británica fué Argentinas que ocupaban las Malvinas y
llamada para resolver un engorroso p r o - para un pacífico arreglo de la disputa.
blema colonial. La flota se dirigió al
Sud para "demostrar que al retorcer la El gobierno puso en claro desde el
cola del león significa que tiene que principio su buena voluntad oara acep-
enfrentarse con su* dientes. El hombre tar y sujetarse a la Resolución N° 502.
que fué el ministro de defensa en el Nosotros nos comprometimos en una i riten
tiempo de la Guerra de las Malvinas, «a y prolongada actividad diplomática :
cuenta del encuentro y de los planes busca de una solución pacífica. Pero no
Británicos para que los dientes del león •podíamos depender de la "misma. Por ésta
sean aún más filosos. razón tomamos medidas militares dirigi-
das a oresionar a los Argentinos para
El 2 de Abril de 1982 en un acto de que se retiren v hacer nosible la reno-
agresión sin provocación contra el terri seción de las islas por la fuerza si era
torio soberano y los ciudadanos Británi~ necesario.
eos las Fuerzas Argentinas invadieron
s dí^s depones, de la, inyasión el Nq Qb^tap-te.. tres, serpanas. desoués el
>5 "HEROES'' y él IjIlMS, HINyENCIBLEM General ^ERf¡MY M Q Q R E , aceptó"la r e n u m
ieron del /Vino Unido para enca/he^ eia del General Mario'Benjamín MENENDEZ
txr lo que se iba a transformar en la y su?, ¿fuerzas en Puerto Argentino. Por
fjerza de tareas, más grande de la, re> toda? las no-mas^ fué una camoaña b r i -
nte historia, llante a r c a d a por una excepcional pla-
nificación logística e improvisación,
Mientras que continuaban los esfuer llevada a cabo a través de una destaca-
EOS diplomáticos la red se cerraba gra- da habilidad y fortaleza.
dualmente más fuerte contra la guarni-
r á n Argentina en las; Malvinas. El 12 vEtESPLI'EGUE
ie Abril nosotros i^ipusirnos una zona de
lusión marítima de 200 millas alrede- Para despachar una fuerza de tarea
dor de las Malvinas coptra embarcacio-,, en tan poco tiempo era un logro asombro
nes navales Argentinas. El 23 de Abril, so. Era el resultado de una estrecha
nosotros avisamos que cualquier aproxiv cooperación entre los servicios, la Ma-
•nación de las Fuerzas Argentinas: que po- rina Mercante, los Astilleros Reales y
frian interferir con la misión de las los puertos comerciales, los suministros
e sirvió .e Fuerzas Británicas en el^Atlántico Sud y las organizacior-es de transporte del
es en i a ^'G; sería tratado en forma apropiada. Ministerio de Defensa y la Industria.
El 25 de Abril, la fuerza de tareas to^ La fuerza de tarea tenía que estar equi-
-a noseción nuevamente de las Georgias pada y con suficiente provisiones para
e.s págLias, del Sud, La recaptura de las Georgias tres meses- en el mar. Jechos de los bar-
en su w i - del Sud fueron un golpe psicológico al cos mercantes requerían extensas modifi
" a v 0 1983 gobierno Argentino y proveyó una clara caciones para prepararlos para su nuevo
anterior. evidencia de que el Reino Unido resol- rol. Eventualmente se desplegaron más
vería y con gusto recurriría a l a a c - de 110 barcos. Estos incluían 44 barcos
ción militar si se cierran los otros de guerra, 22 de la flota Real Auxiliar
cursos. También le daba a la fuerza de CREA] y 45 barcos mercantes de los cua-
ón tareas un punto de apoyo en el Atlánti- les las tripulaciones civiles eran todos
co Sud. Fl 29 dp Abril advertimos que voluntarios.
todas las naves Argentinas que seguían
a la fuerza de tareas serían sujetas a Las Islas Malvinas están a 8.000
icimo día ellos ataque. Sin considerar el aumento de la millas al Süd-oeste del Reino Unido y a
jd. Estas in- nresión militar la Argentina no mostró más de 3.500 millas de la Isla de Aseen
pesar de los señas de ceder en cualquier punto en ción; pero a solamente 400 millas de
rno Argentino los cuales sería posible hacer negocia- tierra firme de Argentina. La Fuerza de
los Unidos, el c iones. tarea tenía que ser autosuficiente en
írguridad de comida, agua, combustible y municiones
y del secre- Tomamos mayores medidas: El 30 de y todo otro equipo militar necesario.
ira que desis- Abril se impuso una zona de exclusión Un buen transporte y logística eran muy
ta invasión total; el 1de Mayo se bombardeó la importante. Los barcos de la REA y de
3a por el Con- ::sta del Puerto Argentino y el 7 de la Marina Mercante y los aviones de
I, a través Hayo nosotros advertimos que cualquier transporte de la $pyal Air Forcé (RAF)
i Resolución barco de guerra o avión militar Argenti serían la linea de abastecimiento de la
le las Fuerzas no que saliera de las 12 millas de la " fuerza de tareas. Solamente los barcos
> Malvinas y Dosta Argentina sería tratado como hos- mercantes transportaron 9.000 personas,
» la disputa. '. Aún en este punto el camino estaba 100.000 toneladas de carga y 95 aviones
abierto nara que el Gobierno Argentino al Atlántico Sud. La cadena de suminis-
iro desde el •ceotara un pacífico retiro de sus tro- tros llevó 4QQ.0Q0 toneladas de combus-
1 Dará acen- . Filos no aceotaron, y era claro que tible, los barcos de la RFA transfirie-
K i ó n N° 5 0 2 . las Islas Malvinas debéífan ser re toma - ron las municiones, carga seca y combus-
en una inten- s por la fuerza. tible en 1.200 ocasiones, además, más de
iiplomática en 300 viajes con helicópteros. Las fuer-
rica. Pero no El primer gran desembarco en las zas Británicas establecieron una base
mía. Por ésta vinas fué hecho en las aguas de San conjunta de avanzada en la Isla Ascen-
:ares dirigi- los en la noche del 20-21 de > 1ayo. ción, La PAF transportó más de 5.800
itinos para personas y 6.600 toneladas de suminis-
Lble la repo- En las acciones que siguieron esta- tros a través de la Isla Ascención en
fuerza si era ban los inevitables retrocesos y bajas. más de 60TI vuelos con aviones Hércules
MACH 15
«MI
DESDE IAS GEORGIAS DEL SUD ASAN CARLOS Para mediados de Mayo la Fuerza de
tareas había efectuado dos de sus traba
La primera acción en el mar fué en jos orineipales; El movimiento con segu
las Georgias del Sud, cuando el 25 de A "ridad de las tropas al Atlántico Sud y
bril el Submarino Argentino "SANTA FE" el establecimiento del control de los
fué atacado en la superficie a unas 5 mares alrededor de las islas. El papel
millas del puerto principal en GHYT- de los portaaviones "HMS HERMES" y "1US
VIKEN. El submarino quedó gravemente INVENCIBLE" era crucial y en esta y sub
averiado y luego encallado. F*« mi^ro siguientes etapas proveyendo la defensa
día la Isla fué retomada por los Royal aérea y el medio de ataque de las naves
Marines y las Fuerzas Especiales (el enemigas y las posiciones en tierra,
cual estaba compuesto por el SPECIAL mientras que sus helicópteros proveían
AIR SERVICE (SAS) y la SPECIAL BOAT una constante protección antisubmarina
SQUADRON (SBS) de los ROYAL MARINES
(RM). El 1 de Mayo un bombardero VULCAN Ahora era necesario poner fuerzas
seguido por SEA HARRIERS llevó a cabo en tierra con suficiente fuerza para
sus primeros ataques a las Malvinas y retomar las islas. San Carlos fué ele-
fueron derrivados los primeros aviones gido como el sitio para el desembarco
Argentinos. El grupo del portaaviones anfibio,- porque ofrecía un buen recala
efectuó una mayor demostración de do que podía ser protegido contra el a
fuerza, simulando un desembarco anfibio taque de los submarinos y era un área
frente a Puerto Argentino el cual con conocida por su ligera defensa del en
éxito atrajo a los Argentinos y reveló migo y la dificultad para que la mis-
algunas de sus posiciones defensivas. ma sea reforzada ranidamente. Los baj
cerros que rodeaban la entrada proveí
El 2 de Mayo el submarino nuclear una buena protección contra el riesgo
de ataque "HMS CONQUEROR" detectó al de un ataque con misiles Exocet. Homb
crucero Argentino "GENERAL BELGRANO" < de la 'SAS" y de la "SBS" durante un
acompañado de dos destructores, navegan tiemoo habían estado reconociendo las
do cerca de la zona de total exclusiónT Malvinas del este y oeste. El 15 de yí
Se nensó que otros, barcos Argentinos es_ yo tomando ventaja del conocimiento <\
AVIACION NAVAL 16
ellos hahiari obtenido y ba/JQ cubierta recaladero (llamado "BQMB" ALLEY" calle
de un Bombardeo Naval la USÁSH efectuó idn de las bombas) donde a menudo Ha- r
AVIACION NAVAL 18
TRISTAM' fueron a l c a n z a ^ s ñor un ata- la noche del 13/14 de Junio. En el
que aéreo en Fity Roy. Ambos barcos fue Norte, en otro ataque nocturno, efec-
ron abandonados. El "SIR GALAHAD" que " tuado con maestría el segundo batallón
tenía gran cantidad de hombres a su bor de paracaidistas tomó WIRELESS RIDGE.
do se quemo. 50 hombres perdieron su vi Más al sud los "SCOTS GUARDS" tuvieron
da de los cuales 32 eran del 1 o batallón una dura pelea para tomar "TUMBLEDOWN
de "WELSH CUARDS". Los valientes esfuer- M0ÜNTAIN M que estaba defendida por un
zos de los pilotos de los helicópteros batallen de tropas regulares de Infan-
y tripulaciones de los barcos de rescate tería de Marina cuyos emplazamientos
que llevaron sus embarcaciones una y o- de ametralladoras pusieron una dura
tra vez a las llamas y humo que salía resistencia durante horas. Los "SCOTS
de la embarcación atacada evitó una ma- GUARDS" aseguraron sus objetivos y
yor pérdida de vidas humanas. Pero el los GURKHAS se movilizaron para tomar
heroísmo de los hombres del mar y la d e - "MOUNT WILLIAM" al sudoeste.
dicación de todos aquellos que asistie-
ron en la playa evitaron una mayor pér- En esta fase final nosotros per
dida. Mas tarde durante el día, un par dimos 20 hombres. Una gran cantidad
de "SEA HARRIERS" en patrulla destruye- de enemigos abandonaron sus posicio
ron cuatro MIRAGES sobre el estrecho de n e s , tiraron sus armas y deaínbitlaban
CHOISEUL. de un lado a otro en forma descenso
lada. Las tropas británicas llegaion
EL AVANCE SOBRE PUERTO ARGENTINO hasta el borde de Puerto Argentino
donde se ordenó que se detuvieran y
A pesar de los contratiempos ante- disparar sus armas solamente para de-
riores a través de la pérdida de hombres fensa personal, para evitar la pelea
y equipos, principalmente helicópteros, en la ciudad entre la población civil.
la primera fase de la batalla principal Después se vio banderas blancas en
para recuperar Puerto Argentino comenzó "PUERTO ARGENTINO" y el General MOORE
el 11/12 de Junio cuando la 3 o Bridada aceptó la rendición argentina.
de comando preparó un ataque nocturno de
3 batallones. Silnultáneamente blancos LAS LECCIONES
mas al este fueron bombardeados por em-
barcaciones navales. Como resultado de La Campaña de las Malvinas fué en
un fuerte y agresivo patrullaje, las muchas formas única. Nosotros débenos
tropas pudieron obtener una sorpresa ser cuidadosos en decir que las lec-
inicial y después de una noche de fuer- ciones de la campaña son importan-
te pelea el 3 o batallón del regimiento tes para las principales prioridades
de paracaidistas tomó a MOUNT LONCDON, de defensa del Reino Unido en nuestro
el comando 45 capturó TWO SISTERS y el rol dentro de la NATO contra la amena-
comando 42 capturó MOUNT HARRIET. Las za de la Unión Soviética y sus alia-
bajas fueron 22 muertos y 44 heridos. dos. Los ingredientes básicos para el
El día siguiente, todas estas posicio- éxito estaban presentes desde el prin-
nes estuvieron bajo considerable fuego cipio; una firme determinación; flexi-
de artillería enemiga causando más ba- bilidad de las fuerzas, equipo y tác-
jas. El fuego de artillería no estaba ticas; ingenio humano; y hombres y o-
dirigido solamente hacia un lado, las ficiales bien entrenados.
defensas argentinas también fueron
fuertemente bombardeados por nuestra Desde el principio el gobierno e s -
propia artillería y a la noche por los taba alentado por la comprensión y apo-
laflones navales. Durante la noche del yo de los miembros de la Comunidad Eurc
11/12 de Junio el "HMS GLATORGAN 1 ' se e s - pea, nuestros aliados en la NATO y nueí
taba retirando de la posición de bombar- tros amigos en el C ( M © N W E A L T H . Este a-
deo hacia la tierra alrededor de Puerto poyo internacional que en muchos ca-
Lrgentino cuando fué impactado por un sos representó una clara elección de
-:sil EXOCET lanzado desde tierra. Su principios sobre el interés material de
::ipulación extinguió severos incendios los gobiernos relacionados, indicando
el barco continuó en condiciones de a los líderes Argentinos el grado de
--::ión. Murieron 13 hombres. Este fué aislación internacional. También se ex-
al último ataque directo a un barco Bri tendió en algunos casos a la Provisión
• ; nico durante la campaña. de ayuda material la cual fué de bene-
ficio directo a la Fuerza de tareas.
La segunda fase se llevó a cabo en
M A C H 19
La campaña le proveyó a la ROYAL NAVY hacia el Sud era importante para reci-
La primera experiencia en combate de la bir informes frecuentes detallando la
era de los misiles. En San Carlos las situación desde el área de operaciones
Fuerzas Británicas llevan a cabo la p r i - tanto como para los antecedentes gene-
mera operación anfibia en gran escala. rales para los responsables de las de-
En tierra en las batallas por Puerto cisiones en "WHITEHALL" y como una ba-
Argentino ellos experimentaron una b a - se esencial para un rápido y preciso
talla de infantería con una resisten- anuncio al parlamento de los eventos
cia de Brigada y en condiciones clima- que ocurrían en el Atlántico Sud. Los
ticas adversas. Nuestro análisis de la comandantes locales fuertemente pre- i
campaña continua, se han aprendido a l - sionados no les fué posible siempre *
gunas nuevas lecciones; muchas leccio- proveer estos, para el futuro noso-- *
nes antiguas han sido puestas en vigen- tros estamos considerando como pueden
cia. Las siguientes secciones descri- ellos realizarlos-. Esto, por ¿supuesto;?
ben las principales lecciones y los pa- no es la intención de imponer cualquie
sos que estamos tomando para aplicarlos. dirección detallada de las acciones ¡
en el campo, lo cual debe permanecer
MANEJO PE,LA CRISIS, COMANDO Y CONTROL como la resixmsabili.dad principal del
comandante en el lugar.
El manejo más alto de la crisis con-
ducida por un pequeño grupo de ministros Nosotros hemos estudiado el manejo
los cuales fueron nombrados por él Pri- de la crisis cuidadosamente. En parti-
mer Ministra y que se reunían casi dia- cular hemos mirado a la efectividad de
riamente . El Fiscal de la Corona estaba la coordinación interdepartamental y
presente en las reuniones cuando se r e - el enlace entre el Ministerio de De-
quería consejos legales. Entre los que fensa y el comando operacional, que en
estaban presentes ep las reuniones se este caso fué el Cuartel General del
contaba con la presencia del Jefe de E- Comandante en Jefe de la Flota. En ca-
quipo de Defensa O'CHIEF OF THE DEFENCE da caso importante el gobierno y las
5TAFE"] como el principal consejero m i - máquinas militares trabajaron extrema-
litar del gobierno. Este grupo de minis- damente bien durante la crisis.
tros aseguraba que la parte diplomáti-
ca, económica y militar de nuestra p o l í - - 'HOMBRES *
m i t a estaban correctamente coordinadas. " ' 7— \ . ... .; '
t
Por la parte militar se estableció cla- El factor iftás importante erí el éxí
ras gulas dentro dé las cuales los co- to de la Fuerza de tareas fué la dest
mandantes debían conducir las operacio- za, el Adgor y la determinación mostra
nes sin intentar dirigir la batalla des- da porcada hombre en forma" individual.
de 8.000 millas de distancia. Esta cor- El valor del persorfSl proteccional,
ta y clara cadena de comando hizo posi- voluntario, altamente entrenada y c u i -
b l e la rápida reacción a los eventos y dadosamente seleccionado fué amplia-
las necesidades de las Fuerzas en el A- mente demostrado. El entrenamiento es
tlántíco Sud.
eralizado de unaSüStancial proporción
5üL - •' ..'li,. .. -v
de la fuerza de desembarco, tales como
El; efectivo control político y el los comandos, fué un acierto signifi-
alto ceraando de la operación requería cante. La calidad de los nombres de
buena coramicaciór» entre el Reino Unido servicio Británico fué manifestada por
j*.IfifeFuerza de tareas. Se demostró la la defensa en el desembarcoen San Car-
vital importancia de las comunicaciones los; por el determinado asalto sobre
#poff;satéT-ite en las operaciones realiza- las fuertemente defendidas posiciones
das a gran distancia. Había veces du- enemigas en GOOSE GREEN; por los sob
rante la "Campaña de las Malvinas" don- salientes ataques nocturnos entes de
de el flujo de señales hacia la Fuerza caída de Puerto Argentino y por l a
de tareas amenazaban con exceder la ca- sobresaliente actuación de los pilot
pacidad de los sistemas disponibles. Es- de los Harriers y de los'helicópteros.
to nunca afectó la transmisión de men-
sajes operacionales importantes, pero se La forma en que las Fuerzas de ta-J
afectó otros tráficos. Nosotros pensamos reas respondió a la gran cantidad de
adquirir un nuevo satélite militar Bri- desafíos y dificultades demostró que
tánico y proveer una terminal en todos la prioridad que nosotros le damos al
los barcos de superficie principales lo entrenamiento en todos los niveles,
cual sera una meinra significante. A me- desde la enseñanza de destrezas indi-
dida que la Fuerza de tareas navegaba viduales hasta ejercicios en gran
A V T A C T O N NAVAT, ? 0
cala. La acertada campaña demostró la dimiento del crucero General Belgrano
ls^x»rtancia tanto de lo físico como de la Flota de superficie no tomó más par-
la tenacidad mental. Para obtener y te en la campaña. Estos submarinos eran
• m t e n e r ésto, nosotros necesitamos instrumentos poderosos y flexibles a
•antener un nuevo alistamiento y entre- través de la crisis, imponiendo un ubi-
gamiento en el más alto nivel posible. cuo Peligro que los argentinos no po-
dían, me- < ni oponerse. Su velocidad
OPERACIONES MARITIMAS e independencia de apoyo significaren
que ellos fueran los primeros en 1 e g a r
Las Operaciones de la Fuerza de ta- al Atlántico Sud, permitiendo ;te í * r
reas en el mar fueron guiadas por tres la zona de exclusión rápidamente. T ; . os
principios establecidos de la guerra también proveyeron valuable ? n f o u • orí
naval, contener las fuerzas enemigas, a nuestras fuerzas en la zo;:r- C exclu-
defensa y mantener la iniciativa. El sión total.
curso de la campaña enfatizó el propó-
sito de estos principios y la impor- -OPERACIONES EN TIERRA
tancia de una flota equilibrada, la h a ^
bilidad de la Royal Fleet Auxiliary Los más decisivos factores en la
para reabastecer los barcos de la Ro- guerra terrestre fueron el elevado e s -
yal Navy en el mar y el apoyo de los tado de entrenamiento individual r lo
barcos de la Marina Mercante. Las p r e - adecuado de las fuerzas terrestre;;,
guntas claves de la actuación de los junto la jefatura y la iniciativa mos-
barcos de guerra y de la defensa Aero- trada por la joven oficialidad y subo-
naval se detallan en otros párrafos ficiales. La campaña subrayó la impor-
más adelante. tancia de las operaciones nocturnas y
el agresivo patrullaje los cuales fue-
GUERRA ANFIBIA ron decisivos durante la determinada
serie de ataques alrededor de Puerto
La experiencia ganada por la "Royal Argentino, donde los ataques fueron
Navy" y la "Royal Marines" a través de efectuados contra un enemigo preparado
su extensivo entrenamiento en operacio- con un limpio campo de disparo. Una
nes anfibias fué vital. El desembarco cantidad de lecciones serán refleja-
en San Carlos demostró claramente la das en las prioridades de entrenamiento
habilidad del "HMS FEARLESS" y del y planes de equipamiento. Las armas
"HMS INTREPID" para lanzar y apoyar las actuales fueron efectivas, pero la in-
operaciones anfibias y el valor de los fantería necesita ser apoyada por un
barcos mercantes adecuadamente adapta- mayor poder de fuego directo e indirec-
dos para suplementar el apoyo de los to en el ataque. Los armamentos anti-
barcos de desembarco. La 3 o Brigada de tanque de 66mm y MILAN se probó que
Comando, reforzada por el 2 a y 3* Bata- son muy efectivos contra posiciones
llón del Regimiento de paracaidistas y enemigas preparadas, pero también está
otros elementos probaron ser idealmente el requerimiento para un arma de ataque
aoecuados para la tarea. Los helicópte-* de área tal como el lanzagranadas,
ros que apoyaron la fuerza de desembarco
Ifcrieron una parte invaluable. El tiem- La Infantería no podía haber lleva-
fo, terreno y los requerimentos de de-
do a cabo su objetivo sin el apoyo re-
meábarco alejado de los puertos esta-
cibido de la artillería y el bombardeo
H e c i d o s fueron similares a las condi-
ciones que las Fuerzas Británicas ten- naval. La capacidad de los cañones l i -
Érían que enfrentarse en Noruega en el vianos de 105mm de producir un instan-
B a n c o norte de la NATO, Con el éxito táneo y preciso fuego nocturno o a tra-
te la campaña de las MALVINAS se evi- vés de humo y niebla contribuyó signi-
ie-rió nuestra confianza y la de nues- ficativamente al colapso de la moral
b e s aliados en la habilidad de las Argentina, Fué enfatizada la importancia
fcerzas anfibias Británicas para reac- en todos los aspectos del entrenamiento
torr-ir rápidamente y efectuar emergen- y aptitud para los combates.
tanto dentro como lejos del área
k ".i NATO. FUERZAS ESPECIALES
AVIACION N A V A L 22
Ha habido un comentario del uso de Les HARRIERS GR3 diseñados principal-
aluminio en la construcción de barcos. mente como aviones' de ataque terrestre,
Los hechos son que el aluminio fué uti- fueron convertidos en una semana para
lizado en la superestructura de las Fra utilizar misiles aire-aire SIDEWINDER
gatas Tipo 21 y en pequeña cantidad en AIM 9L para ser utilizados en la defen-
ttras clases, pero no en los destructo- sa. Había una disponibilidad del 95%
res Tipo 42 tal como el IMS SHEFFIELD. al comier~o de cada día y se voló el
Ademas el aluminio es utilizado algunas " % de todas las misiones programadas.
veces en mamparos menores no estructu- SEA HARRIERS demostró que era más
rales, escaleras y conductos de ventila pericsr que los aviones convencionales
ción. El uso del aluminio hace posible A gentinos con 20 aviones derribados
un ahorro significante en el peso de afirmados y 3 probables de los cuales
los barcos sobre la línea de flotación, y 1 respectivamente se atribuyen a
pero está reconocido que este metal pier 5 misiles SIDEWINDER AIM 9L. Se per-
de su resistencia en el fuego y por eso í eron 6 SEA HARRIERS de los cuales 2
su extensivo uso en la construcción de i 3 ron por el fuego enemigo, uno debido
los barcos de guerra de la ROYAL, NAVY .. disparos de armas pequeñas y uno de-
1
se dejó de lado hace varios años. No do a un misil superficie-aire ROLAND,
obstante, no existe evidencia que el Tibien se perdieron 3 HARRIERS GR3
aluminio contribuyó a la pérdida de al- dos debido a disparos desde tierra,
gún barco. I mayoría de los aviones que tuvieron
2 ver con el apoyo ofensivo sobrevi-
Se han aprendido algunas lecciones vieron los daños, los cuales eran el re-
importantes acerca del rápido desarro- sultado de intenso fuego antiaéreo por
llo del fuego y humo en los barcos y parte de los argentinos. Se demostró
acerca del uso de materiales que pueden la necesidad para ciertas mej >ras en los
ser considerados peligrosos en los in-, SEA HARRIERS para proveer mayor autono-
cendios. El cableado eléctrico en los m í a , una mayor capacidad de c arga de
barcos de viejo diseño son inflamables, armamento y un meior radar. Cuino insul-
este peligro será reducido en los nue- tado los SEA HARRIERS comenzando con a-
vos barcos. Urgentes estudios actuales quellos ya asignados al HMS ILLUSTRIOUS
apunta a mejorar la supervivencia de se ha aumentado la autonomía colocando
los barcos existentes e incorporando las tanques lanzables de mayor capacidad,
lecciones aprendidas en. futuros diseños. aumentando el armamento colocando 4
Ejemplos de las medidas tomadas inclu- misiles SIDEWINDER en vez de 2. Las
yen mejorar en la zona de fuego, cam- mejoras del sistema de radar y receptor
bios en el diseño de las puertas hermé- de advertencia de radar están siendo
ticas, la provisión de más salidas de estudiadas.
emergencia, haciendo los mamparos más
protegidos contra el humo, reubicación Al avión de patrulla marítima
de los tanques de combustible, reduc- NIMROD se le dio la simple y efectiva
ción del uso de material inflamable, capacidad de reabastecimiento en vuelo
bombas adicionales para el ataque de y 16 aviones ya lian sido modificados
incendios, aparatos para respiración y para esto. Esto, además del agregado
aparatos para respiración personal. de ayudas de visión, equipo de navega-
ción mejorada y la aplicación de una
AMONES variedad de armamento que incluyen los
misiles "HARPOON", "STINGRAY" y "SIDE-
28 SEA HARRIERS y 14 HARRIERS GR3 WINDER" aumentaron grandemente su capa-
de la RAF fueron utilizados en el Atlán- cidad total, Eventualmente mi total de
tico Sud. Más de 1.100 misiones de patru 34 aviones NIMROD serán modifica b s
lia de combate aéreo y 90 operacionales para permitir que ellos lleven misiles
antibarcos v misiles aire-airo. lev
de apoyo ofensivo fueron hechos por los
radares "SEÁRQWATER" trabajaron 'correc-
SEA HARRIERS y 125 vuelos de reconoci-
tamente permitiendo a sus tripidr», < „r;os
miento táctico y ataques terrestres
verificar el tránsito marítim a grt.n
distancia, fuera de la zona d - íulcarie,r
fueron hechos por los HARRIERS GR3. E s -
tos aviones fueron el mayor éxito, m o s -
de los misiles de los barcos enemigos.
trándose flexibles, robustos, confia- La capacidad total de este radar toda-
M e s y efectivos. Los SEA HARRIERS que vía se está desarrollando y explotando.
están diseñados principalmente para la
oefensa aérea fueron también empleados 7
Casi. 200 helicópteros de distin-
«n el ataque terrestre y reconocimiento.
M A C H °3
tos tipos (SEA KING, WESSEX, LUNK, tales como rápido disparo y lanzamisi-
GAZELLE, WAjSP, SCOUT y CHINOOK) fue les portátiles. Entre todos estos sis-
ron utilizados. Desunes de la pérdida temas destruyeron un total confirmado
de 3 a-lINOOK y 6 WESSEX en el ATIANTIC de 72 aviones enemigos además de 14 pro
CONVEYOR, había una escases de helicón- bables.
teros para apoyar las fuerzas en tierra,
pese a que un escuadrón de SEA KING de En el momen! rj del asalto final so-
lucha antisubmarina (ASW) fué modificado bre Puerto Argent ino la Fuerza Aérea
como helicóptero de apoyo. Como una i- Argentina estaba efectivamente neutra-
lustración gráfica el único CHINOOK lizada como una Fuerza combatiente,
que sobrevivió el hundimiento del A nuestros estudios sobre las pérdidas
TLANTTC CONVEYOR, sin repuestos y e- de la Fuerza Aérea Argentina y la Per-
quipo de apoyo en tierra voló 109 h o - formance individual de los sistemas
ras en condiciones de combate, llevan- de misiles están ilustrados en la Ta-
do hasta 80 personas por vez. Además bla 1.
los helicópteros estaban fuertemente
comprometidos en la guerra antisubmari
El valor del misil de defensa seríJ
n a , guerra contra barcos de superficie,
de mediano alcance "SEA DART" fué evi-
logística, búsqueda y rescate, evacua-
dente en los ocho éxitos obtenidos. La
ción do heridos, reconocimiento o apoyo.
capacidad conocida del sistema también
Los helicópteros navales operaron más
detuvo muchos ataques y forzó a los a-
de tres veces de lo normal operado en
viones argentinos para que vuelen a ba-
tiempo de paz. Los helicópteros LYNK
ja altura la cual los transformó en
se desempeñaron correctamente y el SEA
blancos más fáciles para otros sistemas
KING MSRK 1 con su capacidad de carga
y a veces evitó que las espoletas de
interna y externa fueron muv útiles.
las bombas funcionaran. Existen áreas
De los helicópteros del ejército, el
en donde se pueden mejorar los "SEA
GAZELLE está diseñado principalmente
DART" los cuales están o serán estudia-
para el uso de reconocimiento y de co-
dos .
mando y comunicaciones. Sin armamento
ofensivo y en un terreno sin reparos
naturales se comprobó que era muy vul= A pesar de ser diseñado principal-
ncrnble al fuego de artillería desde mente como un arma de defensa contra
tierra y estamos estudiando mejorar su misiles el "SEA WOLE" fue utilizado con
supervivencia en los campos de batalla. tra aviones atacantes Argentinos, derri_
bando 5 aviones. No se presentó la o-
portunidad de utilizarlo contra mis i
DEFENSA AEREA La flexibilidad del sistema fué demos-
trada por la velocidad en la cual fue
I.a batalla por la superioridad en adaptada contra los aviones que ataca-
el aire fué vital para el éxito de la ban a baja altura. Se tiene entre man
campaña. En las operaciones de la NATO un paquete de meioras para los misiles
en el Atlántico del E s t e , la Royal NAVY "SEA WOLF".
sería apovnda por aviones con base en
tierra y cuando esta disponible de la Como se detalló antes, la ausenej.
fuerza de los portaaviones de la Armada de aviones de Alerta Temprana (AEW) fe
de los Estados Unidos. En el Atlántico una grave 1 imitación contra los ataqtf
Sud la fuerza de tareas se encontró con aéreos argentinos a muv baja altura,
una fuerza aérea eficiente con base en especialmente en San Carlos, donde los
tierra con más de 200 aviones y su más radares empleados sufrían considerable
grande problema fué la falta de aviones interferencia debido a la altura del
de combate y aviones de alerta temnrana terreno. La falta de aviones de alerta
(AEW). Los aviones argentinos supera- temprana (AEW) también fué una impo
ban 6 a 1 a los SEA HARRIERS. Los a- te limitación para la fuerza de tarea*
viones de alerta temprana (AEW) no vola- con respecto al misil "EXOCET" al no
ron. La Fuerza de tareas tuvo que con- poder interceptar al avión que lo'por-
fiarse en una mezcla de sistemas para taba antes de ser lanzado. La dificul-
defensa aérea. Estos comprendían siste- tad de garantizar la detección de a
mas de detección electrónica, aviones vienes volando bajo fué la causa de I
de combate, medidas contraelectrónicas, los portaaviones operaran bien al <
misiles de medio y corto alcance, caño- de las Malvinas la cual limitaba el
nes de mediano calibre, finalmente a tiempo de patrulla de los "SEA 1 LARRI
sistemas de defensa de corto alcance Este problema ha sido ya remediado al
incorporar en el ILMS ILLUSTRIOUS lo
AVIACION NAVAL 24
:tteros "SEA KING" equipados con do en forma urgente varias mejoras.
es SEARCHWATER modificados, los
--s-les con la incorporación de "SEA La defensa en tierra, los RALIER
-v?c3 con mayorautonomia represen- trabajaron bien y tuvieron un gran im-
"- -r.a mayor mejora para nuestra capa- pacto en la campaña de las Malvinas.
::_ai de defensa aerea de nuestros Se los empleó solamente en el modo óp-
ti: rtaaviones. Mas pasos para mejorar tico para proveer defensa antiaérea
?tra capacidad de aviones de alerta contra los aviones volando a baja í tu-
:rana en la flota so detallan más ra después del 21 de Mayo. Li.; i
iielante. Además se incorporarán en ciones para la operación de los II 7 '1
el Atlántico del este en Íg84 los a- fueron severas. El sistema había si. o
T i m e s ABV NIMROD MARK 3, siguiendo expuesto a los rigores de un la. v
la entrega inicial hacia fines de viaje por el mar y no tenían una ..OÍ, i
1983. En las Malvinas tenemos nuevos da línea de apoyo. Los ataques ene? i.ge ••.
radares y "PHANTOMS" de la RAF cuando fueron generalmente efectuados • me H
están en patrulla aérea pueden p r o - de 100 pies, a veces en valles ro re-
veer una Alerta temprana de aviones gidos por nieblas y poca luz. A oesar
ét ataque volando muy Bajo. de esto se derribó a .14 aviones confir-
mados y 6 probables. Se está d e s " ve
El peligro de los misiles "EXOCET" liando una serie de mejoras con espec-
era bien conocido y comprendido antes io a la confiabílidad y velocidad de
ie la operación y la Fuerza de tareas reacción de los RAPIERS a la U.K. y
tenían las contramedidas. Medidas e- en Alemania. Nosotros hemos planeado
1 retrónicas y otros medios adicionales para más adelante nuevas mejoras en la
fueron diseñados y enviados al Atlánti- espoleta, misil, radar y la capacidad
co Sud. Para el futuro el sistema "SEA del sistema contra múltiples blancos.
W L F " mejorado, el cual ya fué pedido ,
?erá utilizado en todo tipo de clima El misil de defensa BLOWPIPE dise-
contra misiles volando a bajo nivel y ñado a ser operado y llevado a distan-
:tros programas están bajo estudio p a - cias limitadas por un solo hombre. En
ra mejorar las contramedidas electró- esta campaña se usa extensivamente con-
nicas montadas sobre barcos. La provi- tra blancos de rápido desplazamiento
sión de aviones de alerta temprana (AEW] para los cuales no estaban diseñados y
también ayudará a los barcos de guerra eran sometidos a un manejo más duro sip
de la ROYAL NAVY contra éste peligro. ser diseñados para ello. A pesar de es-
to derribó a 9 aviones enemigos y a 2
Otras áreas a ser mejoradas las cua- probables. La experiencia de esta cam-
les se encuentran en el campo de defen- paña confirmó la necesidad de una serie
:
i aérea montados sobre barcos incluyen: de mejoras ya en manos, las cuales in-
cluye la mejora de la cabeza de guerra
- La necesidad de un sistema de defensa y motor del misil y la introducción de
-ara unidades de alto valor. Como una una unidad de mira mejorada y su siste-
medida interina el sistema de cañones ma de alerta. Estas mejoras serán compl*
AMERICAN VOLCAN PHALANX" ha sido mon tadas por etapas en los próximos 6 años
tado en el "HMS ILLUSTRIOUS" y el
d-LMS INVENCIBLE" y cañones para defen- GUERRA CONTRA LOS BARCOS DE SUPERFICIE
sa de ataques a baja altura han sido
instalados en una cantidad de barcos. La dominación estratégica de los
submarinos de ataque impulsados por e-
La necesidad de un entrenamiento más negía nuclear y su parte crucial dn la
al. En particular todos los barcos campaña ya han sido descriptas. A parte
deberían incorporar entrenamiento a del hundimiento del Crucero "GENERAL
do si la ROYAL NAVY quiere mejo- BELGRANO" la acción fué desarrollada
rar su performance con sus sistemas en enfrentamientos con embarcaciones de
de alta tecnología. También existe patrulla y pequeños barcos mercantes.
la necesidad de blancos más reales El misil guiado aire-superficie "SEA
durante el entrenamiento en tiempo de SKIJA" montado en helicópteros se utilizi
taz de los operadores del sistema por primera vez y trabaja en forma exce
ie armamento para la defensa aérea. lente. Tuvo ocho blancos en ocho^dis-
paros, destruyendo una embarcación de
Radares de vigilancia y sistemas de patrulla y seriamente dañó otros dos
control de comando de armamento ins- barcos Argentinos. El cañón de 4,5 pul-
talados en barcos. Se están estudian- gadas también fué probad-' coro preciso
M A C H 25
fectivo en el trabajo contra lo"s
* ARMAS PERSONALES Y ANTI-ARMADURA:Los
ra» de superficie,
fusibles automáticos y las ametra-
lladoras de propósito general fue-
G1TERRA ANTI - SUBMARINA
ron probadas como armas pequeñas e-
fecti.Vas a pesar de que el peso de
Debido al peligro de los submarinos las armas / la munición presentaba
argentinos, los Barcos y aviones de la problemas físicos y logísticos en
Fuerza de tareas llevaron a caBo exten-
terreno tan desfavorable. Estos pro-
sivas operaciones anti-submarinas. Las
blemas se solucionarán considerable
operaciones demostraron las dificulta-
mente por las armas pequeñas que de
des de conducir una guerra anti-subma-
berán entrar en servicio a mediados
rina en aguas poco profundas. Nosotros
hemos ya planeado una cantidad de mejo- de la década del 80. El mortero de
ras en nuestra capacidad contra la gue- 81mm se probó y fué muy efectivo y
rra anti-submarina v, aW-^-cá-caanus vej-Fiiolx. M^j-OtrStante, no se utili-
zaron en su trabajo principal, las
veriticando que otras medidas son ahora
armas anti-armaduras tales como el
requeridas.
MILAN fueron muy efectivas contra
GUERRA EN TIERRA fuertes posiciones defensivas.
AVIACION NAVAL 26
* SUPRESION DE LA DEFENSA; Aunque algunos, tra escalas, de tiempo muy reducidas.
aviones de combar o fueron ran i dajn en- Nuevas demandas opeirac innales fueroi
te equipados con 'CHAFP1 y lanza- satisfechas en tiempo récord a travé
Bengalas y algunos equipos de con- de la lista de disponibilidad de un
tra medidas electrónicas, los cua- ' amplio espectro de práctica científi
les eran vitales en el caso.de la y de ingeniería de los establecimien
falta de armamentos nara supresión de estudio del Ministro de Defensa y
de la defensa para atacar los rada- los recursos de la industria de la D
res enemigos expusieron a los HA- fensa del Reino Unido. La campaña de
RRIERS a fuerte y precisa defensa mostró el valor de una amplia indcs-
desde tierra. Se efectuaron ataques tria para la defensa nacional y los
con VULCAN a los radares cercanos a beneficios de una capacidad de in-
Puerto Argentino utilizando misiles vestigación nacional.
SHRIKE anti-radiación con algunos
éxitos. La pérdida de misiles anti- Todos aquellos involucrado»! tanti
radiación esta incluido en nuestros en el gobierno como en la i n d u s t r i a t
futuros planes. bajaron fuerte para aumentar nuestra
capacidad operacional por medio de la
* APOYO AEREO CERCANO: La campaña de las imposición de la amenaza y el trabaje
Malvinas expuso la limitación de los de modelado por computadora: modifi-
tradicionales métodos de central caciones del material y elementos ael
aérea de avanzada para las operacio- equipo; capacidad de rápido desarrollo
nes de apoyo aéreo cercano. En las de nuevo equipo y la acelerada intro-
últimas etapas las bombas guiadas ducción de equipos al servicio. Los e-
por rayo láser hicieron impacto so- jemplos incluyen el desarrollo de im-
bre sus blancos. Para el futuro, portantes, a veces vitales equipos por
las comunicaciones tácticas de tie- medio de la combinación de Items exis-
rra-aire serán mejoradas, y la efec- tentes en nuevas formas» tal como la
tividad de la marcación del Blanco creación de equipo alerta temprana u-
con láser será explorado aún m á s . tilizando los radares SEARCHWATER de
los aviones NFMROD en los helicópteros
SEA KING, (en solamente 11 semanas);
* RECONQC P4IENTQ AEREO: La ausencia de la invención, producción, prueba y en-
un dedicado reconocimiento soBre trega en tiempo récord de muchos nue-
tierra fué un proBlema durantela vos equipos incluyendo un equipo por-
campaña, y la resultante falta de tátil manual para interferencia de ra-
información precisa soBre la dispo- dar (diez días desde el pedido a la en-
nibilidad enemiga presentó un peli- trega) ; la acelerada introducción al
gro adicional a las fuerzas terres- servicio del 'HMS ILLUSTRIOUS", "HMS
tres. Nosotros planeamos mejorar BRAZEN" y de armas tales como el misil
nuestra capacidad táctica de recono- antibarco "SEA SKUA" y la adaptación
cimiento . de los aviones " W L C A N " , "HERCULES" y
"NIMROD" para reabastecimiento en vuelo.
* MISILES DE VUELO RASANTE SOBRE EL A-
GUA: La campaña mostró el potencial La urgencia del requerimiento fre-
de los misiles de vuelo rasante so- cuentemente garantizaba la aceptación
bre el agua lanzados desde el aire. de bajo nivel de estudio y normas de
Nosotros ya hemos equipado una can- seguridad; los arreglos de emergencia
tidad de aviones NIMROD con el misil trabajaron bien durante lo limitado de
anti-barco "HARPOON" y todavía mejo- la operación. Se le dio la máxima prio-
raremos nuestra ya existente capaci- ridad a la operación en todo momento
dad en este área con la temprana ad- y las decisiones fueron determinadas poi
quisición del misil avanzado "SEA lo que se podía obtener en el tiempo
ENGLE" con mayor alcance y con más di sponible.
discriminación que el "EXOCET".
La experiencia de la campaña se es
tá poniendo en trabajar en el continuo
^nCURACION Y IMPROVISACION estudio para mayor eficiencia en los
procesos de procuración. No sería real
En las circunstancias especiales de esperar arra-sadores cambios dado que
La campaña, nuestros procesos de oro- la mayoría de las prácticas de emergen-
. ración se probaron adaptables para reu cia utilizadas fueron especiales para
B r la gran variedad de necesidades con- la operación y porque los requerimien-
M A C H 27
tos. de equipos fueron reducidos, para el por solo darle la primer llamada o
trabajo inmediato contra las. capacida- todos los recursos y utilizando a l -
des conocidas de los argentinos. Las gunos stocks marcados "NATO OPERA-
restricciones de presupuestos y de d i - TIONS" (operaciones de la N A T O ) . La
nero fueron quitadas, no obstante, los capacidad logística de los servicios
principios de contabilidad costó se con para apoyar operaciones "Fuera del á
tinúa aplicando. rea" deberá ser considerado a la luz
de la política del gobierno para tal
. operaciones. No obstante nosotros r
LOGISTICA Y PERSONAL saremofe el tamaño y composición del
stock especial creado para apoyar o
Una operación militar de ésta esca- raciones en tierra "fuera del área".
l a requería el trabajo especializado de Nosotros deberemos también considera
miles de gerentes, ingenieros y técni- si el apoyo logístico- puede ser orga
cos. Ellos efectuaron una multitud de nizado como parte de üü sistema fie?
trabajos, principalmente en el campo ble capaz de apoyar las, fuerzas tan
logístico en cual fué esencialmente dentro como fuera del área de la NA
e l éxito de la operación pero lo que
no requería una dirección detallada. * Tercero, el reabastecimiento en vue
Como se esperó ellos respondieron bien es vital para el apovo de las opera
á la necesidad de rapidez de acción nes de largo alcance. Por ejemplo 1
siguiendo los procedimientos bien esta- Harriers de la RAF volaron sin det
blecidos y para la iraprovización cuando se hacía el Atlántico Sud desde la
esto era posible para asistir al coman- l la de Ascensión Con apoyo de aviones
dante operacional. de abastecimiento en operaciones des
de la Isla Ascensión la relativa,pe-
queña cantidad de combustible 1lev
El apoyo logístico de la campaña de por el avión tanque VICTOR resultó
. LAS MALVINAS fué el éxito mayor. A p e - en una grande proporción de la fue
sar de las líneas de comunicación que se de abastecimiento disponible por
estiraban.la mitad del camino alrededor vuelo de los VULCAN, NIMROD y HE
del mundo, la Fuerza de tareas raramen- Se necesita un avión tanque estraté-'
te escaseaba de los suministros esencia- gico d e gran capacidad para proveer
les, equipos y repuestos fueron manten! mayor flexibilidad operacional en el
dos en alto nivel de diSpo;nÍDÍlidad.. La futuro.
c
uerza de tareas fué •equipada f- dfeSJ^--
diada en un spr^rerkfeftte -corto tifcJflpo*
* Finalmente» la caiipáña demostró la
reflejando el elevádb estado d e alista-
Significante contribución de como
miento y entrenamiento de toxfos Xos ser-
1
AVIACION NAVAL 32
* La modificación de los aviones NliMROD prden de compra durante 1083. El "RFA
para llevar bombas, el misil antibar- SIR TRISTAtí' será traído al Reino Uni
co HARPOON y el misil aire-aire SIDE- do y esperamos que pueda ser reparado.
WINDERAm 9Í.
* El reemplazo de todos los aviones SEA
* La compra de misiles adicionales SISE ilARRIERS y de los helicópteros SEA
WINDER AIM 9L para los HARRIERS y la LINK y QffNOOK.
conversión de los HARRIERS GR3 de la
RAF para portarlos. Nosotros mantendremos una respeta-
ble guarnición en las Malvinas para la
* La introducción de bombas guiadas por protección en el futuro incluyendo rada-
láser para los aviones HARRIERS GR3 res w r a la defensa aérea, aviones PHAN
de la RAF. TQM de la R A F , HARRIERS y EERCULES, heíi
cópteros- flHNOOK; y SEA KING, sistemas
* La adaptación del misil para barcos de defensa aórea RAMeR, u n Batallón de
SEA WOLF para que sea más efectivo m f a n t e r a f úmasmtk dé apayü ¿ sub-
contra los- ataques de aviones volando marínes' nucleares, <ateStructoresL fraga-
bajo. tas^ helicópteros Sgft f l N S f emoarcacio-
nes de patrulla con su correspondiente
* La instalación de un sistema de arma- apoyo serán destacados en el Atlántico
mento "CLOSE-IN" en el "HMS ILLTJSTRí^. Sud; y el Barcc de Patrulla Polar "HMS
OÜS". EN^aRANCE" será, retenido para el servi-
cio en. esa zana. Estas Fuerzas pueden
* La acelerada introducción al servicip ser reforzadas como sea necesario por o-
del misil antlbarco SEA SKUA y del mi/ tras y a Jdent¿fijadas paro este propó-
x
sil antibarco SÜF-HARPOON lanzado " sito y nosotros periódicamente efectúa-
desde submarino. remos- ej ercicios para probar nuestra
capacidad de refuerzo. Esto será sig-
* El desarrollo de contramedidas elec-< nificativamente aumentado por las fu-
trónicas y "CHAFF" para los barcos turas mejoras detalladas abajo.
en contra de los- misiles de vuelo a
ras de las olas- y el desarrollo de A la luz del conflicto y para mejo-
contramedidas electrópicas y "CHAFF" rar la defensa de las Islas Malvinas
para aviones y helicópteros tácticos. sin u n mayor retiro de elementos de
las Fuerzas Armadas en el rol principal
La mayoría de este equipo todavía de la NATO, nosotros intentaremos con
permanece disponible para ser utilizado los fondos disponibles hacer un mayor
por los servicios tanto en el Atlántico número de agregados y mejoras en las
Sud como en cualquier otro lugar. Fuerzas Armadas. Estas medidas aumenta-
rán nuestros niveles de fuerza total,
El reemplazo de los barcos y equi- aunque aquellas fuerzas con base en las
pos perdidos en esta campaña aumentará Malvinas estarán a menor estado de dis-
la capacidad de los servicios. Dado que ponibilidad para la NATO que los con
estos reemplazos seráp. por elementos base en el Teatro Europeo. Las princi-
•^ás modernos y en muchos casos más efec pales mejoras a ser efectuadas son:
tivos que suspredecesores. Los pedidos
mayores son para: * La compra de aviones tanques de cabi
na amplia los cuales mejorarán consi-
* Reemplazo de dos destructores Tipo 42 derablemente la capacidad de la fuer-
y de dos fragatas Tipo 2 1 . Se pedirá za de aviones tanques de la RAF y se-
cinco fragatas Tipo 22 de los cuales rá un significante multiplicador para
ya se anunció una y no tiene relación todos los aviones de combate de la
con las pérdidas en las-'Malvinas. Tres RAF. Además ellos mejorarán la movili-
de estos barcos serán del nuevo d i - dad estratégica de las Fuerzas Arma-
seño BATCH III, equipados con cañortes das para transportar gran cantidad
de 4,5 pulgadas y con capacidad de de tropa y equipo pesado tanto en o*
"POINT DEFENCE". peraciones en Europa como en cualquier
parte del mundo. Ellos transformarán
* Un reemplazo para el barco de desem- nuestras posibilidades para apoyar a
barco logístico "RFA SLR CALAHAD". la guarnición de las Islas Malvinas y
Se está trabajando en el diseño del reforzarla rápidamente.
nuevo barco y se espera colocar la
MACH 33
La compra de como mínimo 12 aviones equipar a cada portaaviones operacio-
PHANTOr! F-4J (sujeto at satisfacto nal con una posibilidad orgánica de
rio completado de las negociaciones alerta temprana £A£W) ,
en trámite) los cuales formarán un
escuadrón para la defensa del Reino * Viendo los regímenes de consumo duran-
Unido para reemplazar el escuadrón te la campaña de las Malvinas tanto
de PHANTOM FGR2 destacado en el A- en municiones como en cargas nosotros
tlántico Sud. El empleo entre tea- estamos revisando el tamaño y composi-
tros de esta fuerza ampliada de ción del stock destinado a apoyar las
Phantom será ajustada,cuando sea operaciones fuera del área de la NATO
necesario y la misma puede ser rápi y su relación a los stocks de guerra
damente realizada. Por ejemplo dos de la NATO. Nosotros planeamos aumen-
aviones Phantom pueden ser movidos tar sustanciaImente el número y régi-
desde la Isla Ascensión hasta las men de los ítems en stock a un costo
Malvinas apoyadas, pox i m . = ^ 1 ^ nván, ite aproximadamente ID millones de li-
de reabastecimiento de cabina amplia. bras. Se está procurando un s t o c k adl
ciunal de municiones y otros equipos
La compra de 24 unidades adicionales para la Base de las Islas Malvinas.
de Unidades de Disparo RAPIER para
el Ejército y la RAF. Como se indicó arriba, este es un
caso para un número de otras mejoras de
La compra de cinco helicópteros CHI- Fuerza y equipos en vista de la campaña
NOOK además de los tres de reempla- de las Mal vinas. Muchos de estos, por
zos ya referidos. Cada helicóptero ejemolo sistemas de radar más modernos
tiene la capacidad para transportar para nuestros barcos, más equipos de vi
hasta 80 hombres y aumento en forma sión nocturna para el ejército y el JP*
considerable la movilidad de nuestras 233 arma de destrucción de pistas para
fuerzas terrestres. Su valor fué de- la Fuerza Aérea, ya están previstas en
mostrado por la contribución efectua- nuestros próximos programas; otros toda»
da por un solo helicóptero CHINOOK vía n o . El alcance de futuras mejoras en
disponible en la campaña. nuestras Fuerzas será impuesta a través
de los recursos disponibles en la reva-
Un aumento en el número previamente luación normal anual del Programa de De
planeado de destructores y fragatas fensa en cual será completado durante
de primera línea. Bajo estos planes la primera parte del año 1983.
hasta 4 barcos deberían ser coloca-
dos en el escuadrón de espera (Stand CONCLUSION
By) en 1985. Nosotros ahora hemos d e -
cidido en vista del problema de las La cantidad; $ é lecciones recibidas
Malvinas que todos estos destructo- a través de la campaña de las Malvinas
res y fragatas deberían permanecer las cuales están descriptas en este
en la flota. Nosotros también hemos "Papel Blanco? no invalidan la Política
tomado medidas para compensar las que nosotros hemos adaptado después de
pérdidas en batalla y los números en la revisión del Programa de defensa del
la línea frontal serán de aproximada- último año. La Unión Soviética sus po-
mente 55 al primero de abril de 1983 líticas y su capacidad militar conti j
y 1984. núan siendo el grave peligro a la segu
ridad del Reino Unido y nuestra respues-
La provisión de "POINT DEFENCE" para ta a este peligro debería estar planeada
los portaaviones "HMS INVENCIBLE" y previamente. Al señalar ésto, nosotros
"ARK ROYAL", barco de asalto "HMS debemos estar tomando medidas las cua-
INTREPID" y "FEARLESS", destructor les reforzarán nuestra capacidad de de-
HMS BRISTOL y en todos los destruc- fensa general aumentando la flexibilidad
tores Tipo 4 2 . movilidad y alistamiento de los tres
servicios para las operaciones en apoyo
Además del reemplazo de todos los per- de la NATO y en donde sea.
didos en batalla, la compra de siete
"SEA HARRIERS" y seis helicópteros Sobre todo ésto el éxito de la cam-
SEA KING para lá guerra antisubmarina paña de las Malvinas demostró en forma
,(ASW) fué anunciada en julio. concluyente la superior calidad y compre
miso de los hombres del servicio Britá-
La compra de radares SEARCHWATER y nico. También mostró un papel importan-
equipo electrónico relacionado para
A V I A C I O N N A V A L 34
te de la Marina ulereante, de los agen- la industria Británica. Finalmente la
tes civiles en los- Barcos de la Royal campaña confirmó que la gente britá-
Fleet Auxiliary, de los astíllenos y nica y su gobierno tienen la fuerza
te la industria Británica, todos aque- de voluntad y resolución para resistir
llos dieron un incansable apoyo a la la agresión y la fortaleza para resis-
Fuerza de tareas. La calidad y confla- tir los reveces y bajas. Nosotros y
bilidad de muchos equipos fué probada, nuestros aliados de la NATO pueden o b -
•orno también el ingenio y la capa- tener su confianza de ésto; la disua
cidad de improvisación de los servi- siva postura de la ALIANZA DE LA NATO
cios, establecimientos de defensa y de como conjunto ha sido reforzada.
- Porque la electricidad se transmite por conductores (de varios tipos) que pi;
den fallar, romperse, quemarse.
FINALMENTE:
LEY DE MURPHY
M A C H 11
¿CUAL ES EL
MEJOR AVION ?
Por: TNCB MIGUEL ANGEL MAGGI
El ente operativo, como vimos, maneja El ente operativo analiza si las per
las performances; estas pueden ser; formances satisfacen sus necesidades. Si
esto ocurre, pasa toda la información qu
- Capacidad del sistema de armas. posee al ente técnico-logístico, el cual
junto con la información propia o adqui-
- Autonomía. rida, resume el manejo de sus variables
en un cuadro comparativo basado en los
- Velocidad máxima costos de las ventajas y desventajas de
las diferentes alternativas, que cumplen
- Capacidad de operar desde pistas y/ con los requisitos o performances del en
i portaaviones. te operativo; y lo devuelve a este, quie
es en definitiva el que decidirá si está
- Carga máxima. dispuesto a pagar el precio de la alter-
nativa más conveniente y solicitará los
- Capacidad de reabastecimiento en créditos y la aprobación pertinente al
Rielo. ente político.
I- Analiza performan-
ces.
v
cremos ahora, un nuevo método analí - Velocidad máxima.
tico de dos variantes de comparación de
performance. Este método constituye solo - Autonomía.
una pequeña parte del estudio que debe
realizar el ente técnico-logístico, el - Factor de planeo.
grueso de dicho estudio no lo tendremos
en cuenta en el presente artículo ya que - Carga máxima
es específico del ente y sumamente labo-
rioso y complicado. Ante todo asentamos en un cuadro los
datos considerados y asignamos a un avión
el módulo uno, que puede ser el avión q w
^ T O D O ANALITICO: ya poseemos y queremos reemplazar, o hiei
las performances requeridas.
Existen aquí dos variantes; una es
la matemática, que compara directamente Luego se comparan una a una con la to-
en forma proporcional los valores de per- mada como módulo. Por ejemplo el módulo
formances. La otra podríamos llamarla será 1, para una velocidad máxima de
subjetiva o ponderada, ya q u e , justamen- 1000 km/hora.
te, podcra las performances en relación
a su importancia. Un avión que tenga 1250 lon/bora, será
un 25% superior y le asignaremos cnconce
un índice de 1,25.
Veremos un ejemplo tomando solamente
cuatro variable para mayor claridad dis- Así comoararemos todos los items. Co-
cutiendo cada una de ellas para compren- mo paso siguiente sumamos cada columna,
der el método de razonamiento. Hay que y a la suma total la dividimos por la
dejar taxativamente claro que no hay un cantidad de items considerados.
número exacto o máximo de items a compa-
rar. Fste va a ser definido solamente, en El resultado nos dará directamente laJ
función del interés que le de el operador mejora o no obtenida y fundamentalmente
(factor subjetivo)
el ajuste o no a las performances reque-
ridas. Vamos a tomar valores arbitrario
Vamos a comparar: para facilitar la comprensión.
AVIACION NAVAL 38
Cuadro 1 * PERFORJj\CES A COMPARAR
v • -..„
ras de vuelo.
trata de un avión de combate, entonces
adquiere fundamental importancia su velo-
El avión N° 1 y el N° 3 no permiten cidad, tanto para llegar al objetivo con
la operación de oistas no preparadas s o - rapidez, como para eludir la acción ofen-
peña de graves averías en su planta p r o - siva enemiga, le asignaremos entonces un
pulsora por tener muv bajas las toberas
factor n.: 2.-
de admisión. i
M A C H 39
Autonomía: El rango de uso que le vamos en combustible y armamento que podra
a dar a nuestro avión, no sobrepasa los transportar para el logro de las misione
1300 km., y entonces no nos preocupa ma- asignadas. Le aplicamos un factor n^: 1.
yormente este valor ya que todos los a-
viones considerados lo superan holgada- Cualquier lector puede estar
mente. Le asignaremos a s í , un factor n.: y con justa rarón en desacuerdo con los
0.5. 1 valores asignados a los factores de pon-
deración. Esto se debe a que tendrá e-
lementos de juicio distintos a los mios
Factor de planeo: Esto es muy importante y por supuesto su propia evaluación de
no solo por el consumo en si que implica, los mismos. A esto le llamamos subjeti-
sino también por las reservas de combus- vidad del método. Indudablemente, pora
tible a que nos obliga disponer en las que esto tenga éxito, deberá basars en
bases de asiento y las alternativas, y un amplio conocimiento del tema y una
por supuesto por la carga crediticia en- vasta experiencia por parte de quien lo
tre otras cosas. Le asignaremos entonces aplique. Se recomienda siempre que la
un valor para el factor de ponderación asignación de factores sea realizada
de n.: 2.5. por una comisión o grupo de hombres y fía
por una sola persona.
Peso máximo de dep.: Esto va directamente
Veamos como queda transformado el Cuadra
relacionado con el peso seco del avión y II.
su carga útil, que para nosotros, en el
caso de un avión de combate se convertirá
SUMA; 4 6.0
FF . *
o sea, para el A v . 1:
AVIACION NAVAL 40
Cuadro II Cuadro III
MACH 41
E L 1 J A !!!
E L CIGARRILLO O SUS ALAS....
Por: TFCPMEAE NORBERTO RAUL REYES
Un hábito de gran peligrosidad, y del
Un concepto de gran importancia es
cual no se ha tomado demasiada conciencia
el intoxicado ra se da cuenta lo que es
aún, es el consumo excesivo de cigarrillos padeciendo ya que la sintomatoLogia que
por parte de los aviadores navales. ciste fundamentalmente en la pérdida dr
El siguiente trabajó tiene por fin, i- ciencia, coma, y muerte aparecen en forma
lustrar sobre todos los diversos peligros muy abrupta y tardía.
que acarrea este hábito. Seguidamente pasaremos a describir
Para comenzar diremos que, un hombre efectos del cigarrillo a nivel de los cf
normal tiene una presión de 02 en su sangre sos aparatos del organismo humano.
arterial de 98 mmhg., y una presión de Co
de 40 mmhg; con un consumo de 10 a 15 ciga- 1- SISTEMA NERVIOSO CENTRAL: Han sido
rrillos diarios se inhalan de aproximadamen criptos en la intoxicación con Co.
te de 1 a 2 litros de C o , la incorporación
de este gas reduce la presión de 02 anterior 2~ APARATO CIRCULATORIO: Aumenta la pres
mente citada, ya que el mismo tiene una afT arterial, favoreciendo el desarrollo
nidad 50 veces mayor por la hemoglobina que infarto agudo miocardio,
el 0 2 , formando un compuesto denominado Car_ produce además alteraciones vascular
boxihemoglobina la cual es 250 veces más es a nivel de los diversos sistemas arte
table que la Oxihemoglobina (la normal de les y venosos del organismo.
la sangre) de lo anteriormente expresado sur
3
ge un lógico interrogante ¿Cómo puede afec- " APARATO DIGESTIVO: Produce lengua sa
tar esto a un aviador? Para comenzar expre- rral, dientes manchados, esofagitis,
saré que todo fumador es un intoxicado con tritis y favorece el desarrollo de la
C o , dicha intoxicación produce una notoria úlcera gastroduodenal.
disminución de todas las actividades inte- A nivel intestinal aumenta la motivi
lectuales y cerebrales, las cuales pueden del mismo teniendo efectos laxantes o
manifestarse de diversas formas tales como: produciendo cólicos.
Cefaleas, embotamiento, dificultades en la
coordinación incoordinación psicomotriz, en 4
- APARATO RESPIRATORIO: Produce un sin
lentecimiento de la capacidad de reacción, mero de patologías en las vias respi
dificultades visuales (destellos, pérdida de torias altas afecta a laringe, traq'
nitidez) transtornos auditivos, pudiendo lle_ y bronquios produciendo procesos inflí
gar en casos graves a la pérdida de concien matorios a nivel de los citados, en
cia con las desastrosas concecuencias prede món la patología abarca una extensa
cibles. ma que va desde la bronquitis crónica
pasando por el enfisema y llegando al
Otros conceptos para recordar es que cáncer de pulmón.
normalmente un hombre respira con una p r e -
sión atmosférica de 760 m m h g , y lo hace con 5- APARATO GENITAL Y ESFERASEXUAL: Pro
una frecuencia respiratoria de 14 veces por irritación a nivel prostático e impo
minuto, mientras que un aviador volando a u- cia sexual.
na altura stjperior a los 10 m i l FT respirará
con una presión menor a los 760 mmhg debien- 6- ESFERA PSIQUICA: Produce trastornos
do aumentar su frecuencia respiratoria para pueden variar desde ligeros estado de
lograr así mantener una adecuada presión de excitación hasta estado de locura.
02 en su sangre, cosa que no siempre podrá
lograr si está intoxicado por Co el cual a Los conceptos anteriormente vertidos
sido inhalado al fumar. por demás elocuentes, para tratar de
rrar este peligroso hábito de la Avi
Si bien estos argumentos pueden ser re_ Naval.
batibles por hallarse los aviones modernos
equipados con sistema de cabina presurizada
o sistemas de 02 en el caso de los aviones
de caza siempre existe la posibilidad de u
na falla en los mismos y en un piloto into
xicado con Co el riesgo de sufrir up acci-
dente en ese tipo de emergencia es 100 v e -
ces mayor.
RECONOCIMIENTO Y SUPERVIVENCIA
INTRODUCCION
1. Por encima y lejos del alcance ?.etal ;;:
la amenaza (E.L,}
El reconocimiento oportuno provee la inte 2. Por debajo y lejos del alcance letal C>
ligencia que permite tomar decisiones ade_ 3. Bajo y rápido por sobre la ameiW.7,a(R.J'
cuadas en combate, siendo necesario, para
asegurar el éxito de la misión, una eleva Misión E.L.
da probabilidad de supervivencia de los
medios operativos.
Esta forma provee la más alta proba :j
Se definen tres misiones de reconocimien- de supervivencia y permite un exc v í ante
to diferentes con sus respectivas probab;i riódo para la localización del Hla :, Su;
lidades de supervivencia. Cada misión tie desventajas son las' limitaciones .uupuesLas
ne sus ventajas y desventajas, e impone el por la atmósfera y las condiciones superic
empleo de deterniinado sensor, con su conse_ res requeridas en los sensores, ya que se-
cuente grado de aptitud y probabilidad de rán necesarias cámaras con gran distancia
supervivencia diferente, pero siendo cada focal y muy precisa estabilización del eje
uno valioso en si mismo, cuando se lo e m j óptico.
plea adecuadamente.
A fin de preservar un adecuado contraste
del blanco, dada la gran distancia de obte
Elementos Básicos de la Misión ción de la imagen, se deberá emplear pelíc
la de alta definición, que por su baja ser
Este artículo contempla las amenazas encon sibilidad reducirá el período de operación
tradas en el reconocimiento aéreo y las ca y que sólo se podrá extender reduciendo lo
racterísticas del sensor compatible con valores de velocidad de obturación con la
los requerimientos de la misión, aue asegu consecuente necesidad de una muy precisa e
re además una adecuada probabilidad de su- tabilidad para conservar una adecuada reso
pervivencia a esas amenazas. Los elementos lución de la imagen.
básicos de una misión de reconocimiento
táctico son la localización, la obtención Misión D.L.
y el retorno de la información para su pos_
terior proceso y diseminación.
Este tipo de misión tiene similares venta-
Si se asigna prioridad a estos tres elemen jas a la anterior, para un teatro de operí
tos, se observa que el retorno de la infor ciones que, por la disposición de los blai
•ación o de la aeronave será el primero, eos en el terreno, permita su ejecución.
ya que si el avión regresa traerá inteli-
En cuanto a las limitaciones atmosféricas
gencia y podrá volar nuevamente.
sólo afectará una visibilidad horizontal
bre , ya que se podrá volar por debajo de
Las amenazas y la supervivencia
un techo relativamente pequeño. La segund
desventaja también tendrá menor incidenci
Evidentemente si el reconocimiento se p u e -
de llevar a cabo por encima o por debajo ya que la sofisticación necesaria en el s
del alcance de los sistemas de armas en o- sor se verá reducida al disminuir las dis
posición, las probabilidades de superviven tancias de obtención de las imágenes.
cia del avión serán muy grandes. Dentro
del mencionado alcance sólo se conservará Misión R.R.
una elevada probabilidad si la misión es
volada rasante y lo suficientemente rápido. Esta misión tiene la ventaja de requerir^
llegamos así a determinar que hay tres for sensor de menores condiciones, con una mí
ñas básicas de llevar a cabo la misión con ma dependencia de las condiciones atmosfé
buenas probabilidades de supervivencia: cas.
M A C H *»3
Las desventajas fXmdamentales son: adecuada compensación del movimiento de la I
imagen, brindando una resolución en el te- I
Una menor probabilidad de supervivencia y rreno acorde con el riesgo que; este tipo del
un mínimo tiempo para la localización del _ rásión^igifificamW$ f&
blanco, lo que requerirá un adecuado sisteT 1
t
ma de navegación en la aeronave y un conocí CONCLUSIONES
miento previo del área del blanco por par-
te del piloto. 1. La superviveni: a es esencial nara el éxi]
Desde el punto de vista de la supervivencia to de la mis ion. --
hay una secuencia de eventos que hace que 2. El éxito de la misión demanda^ el empleo
una amenaza comience a ser efectiva; detec- de sensores que provean el máximo de rea
ción, seguimiento, adquisición y asignación dimiento acorde con los riesgos acepta-
y solución de la interceptación; obviamente bles.
lo más efectivo para incrementar la probabi
lidad de supervivencia es disminuir el a l - 3. El empleo inadecuado de los medios (sen-
cance relativo de detección, aumentando la sores y aviones) redundará en detrimento
velocidad de la aeronave para un tiempo f i - de las probabilidades de supervivencia j
jo de la secuencia mencionada. o la calidad de la información para el a
nálisis de inteligencia.
El sensor en este tipo de misiones debe t e -
ner un gran campo angular dadas las impre-
cisiones del pasaje, debido al reducido pe_
ríodo disponible para la localización del
blanco, y debe solucionar el inconveniente
de la gran relación velocidad mediante una
altura
ALTue^
MI&IOW E.L
MISIOKJ D.L
A L C A N C E
MISIOH
AVIACION NAVAE ^
ENCUESTA MACH 1
1. Su grado.
Situación.
a. Actividad b . Retiro
Area de trabajo.
a. Operaciones h. Aviónica
b. Personal i. Equipos de tierra
c. Logística j. Planeador
d. Instructor k. Supervivencia
e. Alumno 1. Detall
f. Mantenimiento m. Pañol
g. Planta de Poder n. Tripulación de vuelo
o. Inspector
. Otros (Especifíquela)
¿Cuantas ediciones de MACH 1 leyó?
a. 1 b. 2 c. 3 d. 4
Cuando llega un ejemplar a sus manos ¿qué hace?
a. La lee toda.
b. Lee lo máximo que le permite su tiempo.
c. Lee solo lo que le interesa.
d. Lee menos del 10%.
e. La hojea y la desecha si no le interesan los artículos,
La información ya publicada.
a. Le es extremadamente útil d. Es accesoria
b . Es útil e. No es útil
c. Es interesante f. No le agrada
Qué tipos de artículos le gustaría que incluyera MACH 1?
U a. Quincenal d. Trimestral
u b . Mensual e. Cuatrimestral
b c . Bimestral £. Semestral
rr
n 1 1 . ¿Pagaría Usted por una publicación como MACH l¥ (Equivalente en $ a Its. de
t Especial).
I a. 5 c. 15 e. No pagarla
} b . 10 d. 20 f. Debe ser gratis
i
( 12. ¿Envió Usted algún artículo a MACH 1?
• a. SI b . NO
a. Si b . NO
14. Desea ser corresponsal de MACH 1; si es así llene los siguientes datos:
Apellido y Nombre
Jerarquía
Destino
T e l . interno
Destino durante 1984.
¡POR FAVOR! Recorte esta hoja y entregúela a su Detall oara ser enviada ñor Correo
Naval a REVISTA MACH 1, CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL" - BASE AERONAVAL PUNTA IN-
DIO.-
íf,
I
h
i
i
este
Profesión a L
NO
Necesita
actualizarse
Para s e g u i r
votando.
este
HACHí
SU SOLUCION.