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No século III a.C, Eratóstenes de Cirene foi a primeira pessoa a medir a circunferência da Terra num valor próximo ao atual.

Ele calculou o tamanho da


Terra quando era bibliotecário-chefe da grande Biblioteca de Alexandria no Egito. Ele chegou ao comprimento da circunferência terrestre após ter lido em
um papiro que numa cidade ao sul de Alexandria chamada Siena (hoje Anssuam) no dia mais longo do ano (solstício de verão), ao meio-dia, colunas e
varetas verticais não projetavam sombra. O relato também informava que naquele mesmo horário, no fundo de um poço se podia ver o reflexo do Sol na
superfície d?água. Desta forma, Eratóstenes concluiu que o Sol, com seus raios paralelos, deveria se encontrar diretamente ac ima de Siena ao meio-dia.

Foi uma informação que despertou a curiosidade do bibliotecário e devido a isso, ele resolveu verificar se o mesmo acontecia em Alexandria na data de
solstício de verão. O resultado foi que não. Ao meio-dia as colunas e varetas verticais projetavam sombras indicando que o Sol não se encontrava
exatamente acima dessa cidade. Por consequência, ele se perguntou: como poderia o Sol não se encontrar verticalmente acima de Alexandria e estar
diretamente acima de Siena no mesmo horário? Para responder a essa pergunta primeiramente considere a seguinte situação: se a observação de obelisco
sem sombra feita em Siena também fosse verificada em Alexandria no solstício de verão ao meio -dia, então a superfície da Terra seria plana, pois os
objetos verticais estariam paralelos uns aos outros em ambas as cidades. Em segundo, a somb ra observada em Alexandria de um obelisco apresentou um
comprimento igual a 1/8 de sua altura, então no mesmo horário uma vareta, ou obelisco em Siena deveria projetar uma sombra co m a mesma proporção,
veja a Figura 1

Em terceiro, para os raios paralelos do Sol produzirem resultados diferentes, ou seja não proporcionais, num mesmo horário então a superfície da Terra
deveria ser curva, veja a Figura 2

A partir disso, Eratóstenes concluiu que quanto maior a curvatura maior deveria ser a diferença no compr imento das sombras projetadas entre as duas
cidades, e seguida ele imaginou um prolongamento vertical que continuasse dos obeliscos para baixo. Essas linhas verticais ir iam se encontrar no centro da
Terra. O bibliotecário raciocinou que essas linhas formariam um ângulo entre si, e se esse valor fosse medido então se chegaria ao tamanho da Terra. A
medida desse ângulo pode ser obtida pela projeção da sombra de uma vareta vertical colocada no centro de uma semi -esfera, veja Figura 3
A medida verificada foi de 7,2°, portanto esse valor deveria corresponder ao ângulo entre as duas verticais projetadas desde aquelas cidades até o ce ntro
da Terra, ver Figura 4

Para calcular a circunferência terrestre ele teve que determinar primeiro a distância entre aquelas du as cidades. Uma viagem de camelo de Alexandria à
Siena levava 50 dias, e um camelo andava em média 100 estádios por dia.

Sendo assim, calcule a distância entre as duas cidades em estádios e com a informação advinda da Figura 4 determine a circunferência terrestre em km.
Considere que 1 estádio = 0,157km.

125 000 km.

1 592,35 km.

40 025 km.

39 250 km.

39 645,65 km.
(1)

No século III a.C, Eratóstenes de Cirene foi a primeira pessoa a medir a circunferência da Terra num valor próximo ao atual. Ele calculou o tamanho da Terra quando era bibliotecário-chefe
da grande Biblioteca de Alexandria no Egito. Ele chegou ao comprimento da circunferência terrestre após ter lido em um papiro que numa cidade ao sul de Alexandria chamada Siena (hoje
Anssuam) no dia mais longo do ano (solstício de verão), ao meio-dia, colunas e varetas verticais não projetavam sombra. O relato também informava que naquele mesmo horário, no fundo
de um poço se podia ver o reflexo do Sol na superfície d?água. Desta forma, Eratóstenes concluiu que o Sol, com seus raios paralelos, deveria se encontrar diretamente acima de Siena ao
meio-dia.

Foi uma informação que despertou a curiosidade do bibliotecário e devido a isso, ele resolveu verificar se o mesmo acontecia em Alexandria na data de solstício de verão. O resultado foi que
não. Ao meio-dia as colunas e varetas verticais projetavam sombras indicando que o Sol não se encontrava exatamente acima dessa cidade. Por consequência, ele se perguntou: como
poderia o Sol não se encontrar verticalmente acima de Alexandria e estar diretamente acima de Siena no mesmo horário? Para responder a essa pergunta primeiramente considere a
seguinte situação: se a observação de obelisco sem sombra feita em Siena também fosse verificada em Alexandria no solstício de verão ao meio-dia, então a superfície da Terra seria plana,
pois os objetos verticais estariam paralelos uns aos outros em ambas as cidades. Em segundo, a sombra observada em Alexandria de um obelisco apresentou um comprimento igual a 1/8
de sua altura, então no mesmo horário uma vareta, ou obelisco em Siena deveria projetar uma sombra com a mesma proporção, veja a Figura 1

Em terceiro, para os raios paralelos do Sol produzirem resultados diferentes, ou seja não proporcionais, num mesmo horário então a superfície da Terra deveria ser curva, veja a Figura 2

A partir disso, Eratóstenes concluiu que quanto maior a curvatura maior deveria ser a diferença no comprimento das sombras projetadas entre as duas cidades, e seguida ele imaginou um
prolongamento vertical que continuasse dos obeliscos para baixo. Essas linhas verticais iriam se encontrar no centro da Terra. O bibliotecário raciocinou que essas linhas formariam um
ângulo entre si, e se esse valor fosse medido então se chegaria ao tamanho da Terra. A medida desse ângulo pode ser obtida pela projeção da sombra de uma vareta vertical colocada no
centro de uma semi-esfera, veja Figura 3
A medida verificada foi de 7,2°, portanto esse valor deveria corresponder ao ângulo entre as duas verticais projetadas desde aquelas cidades até o centro da Terra, ver Figura 4

Para calcular a circunferência terrestre ele teve que determinar primeiro a distância entre aquelas duas cidades. Uma viagem de camelo de Alexandria à Siena levava 50 dias, e um camelo
andava em média 100 estádios por dia.

Sendo assim, calcule a distância entre as duas cidades em estádios e com a informação advinda da Figura 4 determine a circunferência terrestre em km. Considere que 1 estádio =
0,157km.

125 000 km.

1 592,35 km.

40 025 km.

39 250 km.

39 645,65 km.

(2)

No século III a.C. Aristarco de Samos calculou o diâmetro lunar quando comparou os tamanhos da Lua e da Terra durante um eclipse lunar. O eclipse lunar acontece quanto a Terra ficar
entre o Sol e a Lua, assim a sombra da Terra é projetada sobre o disco lunar na fase de Lua Cheia. Nessa comparação, ele observou que a sombra circular da Terra aparentava ser 2,5 vezes
maior que o disco lunar, ver Figura 5
Seria o diâmetro da Lua 2,5 vezes menor que o da Terra? Para estudar melhor esse fenômeno Aristarco fez uso de outro eclipse, o solar. Nesse caso, a Lua fica entre o Sol e a Terra, e esta
recebe a sombra projetada daquela. Porém, esse fenômeno é visto apenas em uma pequena região da Terra, o que seria conseqüência de duas possibilidades: ou a Lua é pequena e
próxima para eclipsar o Sol, ou a Lua é grande e muito distante com o Sol ainda maior e mais distante. Segundo Aristarco, a melhor alternativa seria a segunda, pois a Lua não nos parece
tão próxima e pequena. Logo, quando ocorre um eclipse solar a largura da sombra da Lua sobre a Terra se estreita até quase um ponto na superfície terrestre, devido ao enorme tamanho
do Sol. Isso faz o estreitamento da sombra da Lua ser de um diâmetro lunar. Portanto, o mesmo deveria acontecer com a sombra da Terra quando é projetada sobre a Lua no eclipse lunar,
pois entre um eclipse e outro a Terra se encontra no meio, ver Figura 6 (a ilustração se encontra fora de escala).

Assim, se a sombra da Terra é estreitada em um diâmetro lunar, então o diâmetro da Terra seria de 3,5 diâmetros lunares (2,5 + 1). O diâmetro da Terra já era conhecido, pois isso pôde
ser calculado a partir do trabalho de Eratóstenes que calculou a circunferência terrestre.

Considerando o que foi exposto, calcule primeiramente o diâmetro da Terra usando a circunferência calculada por Erastótenes, e determine por fim o diâmetro da Lua. Assim, o RAIO lunar é
de aproximadamente:

1780 km.

8541 km.

560 km.

864 km.

6500 km.

(3)

Outros gregos, além de Eratóstenes, usaram o seguinte método para medir o raio da Terra e consequentemente a circunferência terrestre: Sobe-se em uma torre de altura h e mede-se o
ângulo que faz a reta BC do horizonte de B com a vertical BO do lugar. Calcule o raio da terra, R, se a torre tiver uma altura de 150m, como provavelmente tinha a torre do Farol de
Alexandria e o valor de 89,6°.
1780 km.

6155 km.

4562 km.

15864 km.

12230 km.

(4)

Gustavo e sua colega de turma Débora, após estudarem um pouco de trigonometria, ficaram entusiasmados com a possibilidade de medir coisas à distância. Desta forma, eles resolveram
calcular a altura de uma réplica da Torre Eiffel usando um teodolito (instrumento usado para medir ângulos). A base da réplica tinha uma largura de 20m e os dois estavam a 15 m dos pés
da torre. Calcule a altura H da torre sabendo que Débora ao olhar pelo teodolito viu que a ponta da torre estava com uma elevação de 45o e que a altura do Teodolito é de 1 m.

22 m.

23 m.

24 m.

25 m.

26 m.

(5)

A sombra de uma pessoa que tem 1,80m de altura mede 60cm. No mesmo momento, a seu lado, a sombra projetada de um poste mede 2,00m. Se, mais tarde, a sombra do poste diminuiu
50cm, a sombra da pessoa passou a medir:

35 cm.
40 cm.

45 cm.

50 cm.

55 cm.

(1)

Considerando um ponto localizado na seguinte coordenada cartesiana: (6m ; 8m). Determine a distância em linha reta dests ponto até a origem do sistema de coordenadas.

2m.

4m.

5 m.

10 m.

14 m.

(2)

Transforme as coordenadas circulares (6m ; 45°) em coordenadas cartesianas.

Considere:

4,24 m ; 4,24 m.

5,16 m ; 3 m.

3 m ; 5,16 m.

5,16 m ; 5,16 m.

3 m; 3 m.

(3)

Determine a distância em linha reta entre os pontos (12m ; 2m) e (27m ; 22m) no sistema de coordenadas cartesianas.

100 m.

50 m.

16 m.

24 m.

25 m.

(4)

Transforme as coordenadas esféricas (10m ; 30° ; 60°) em coordenadas cartesianas.

Dado: o sistema de coordenadas esféricas é dada por: , onde

10 m; 7,5 m; 12m.

7,5m ; 4,33m; 5m.

5 m ; 4,33 m; 7,5m.

12m; 10 m; 7,5m.

8,5m ; 3,6m; 1,1m.

(5)
Transforme as coordenadas cartesianas (4,5m; 4,5m) em coordenadas circulares.

6,36m; 30°.

1m ; 45°.

6,36m; 45°.

3m ; 60°.

12m ; 90°.

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