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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO SÓCIO ECONÔMICO


DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
PROFESSORA: MARIA TERESA DOS SANTOS

RELATÓTIO – PROJETO INTERVENÇÃO

RELATÓRIO SEMESTRAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

1) IDENTIFICAÇÃO:

Nome do Acadêmica: Simone Guedert

Turma, nº da matrícula:
Instituição campo de estágio: HOSPITAL REGIONAL DE SÃO JOSÉ – Homero de
Miranda Gomes.
Instituição/Local aplicação Projeto de Intervenção: HOSPITAL REGIONAL DE
SÃO JOSÉ – Homero de Miranda Gomes.
Endereço: Adolfo Donato da Silva, s/n - Praia Comprida, São José - SC, 88103-901,
Brasil.
Nome do/a Supervisor/a de Campo, Nº CRESS: Salete Laureci Marques Dias – Nº 2380
Nome do/a professor: Luciana Zucco

2) SÍNTESE E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO

2.1 Análise da proposta de intervenção:

Durante a experiência do estágio supervisionado I, II e III foi possível observar


casos recorrentes que chegam ao pronto atendimento do Hospital nas situações de maior
demandas violência em sua maioria de lesão corporal. As pessoas envolvidas episódios
em foco da atenção de violência doméstica e sexual, principalmente mulheres, são bem
expressivos. Tal demanda, dentre tantas outras que circulam no espaço das emergências,
e primeiro: a falta de profissionais preparados, acabam por tornar o ambiente hospitalar
um ambiente pouco acolhedor para o usuários e usuárias em situação de violência
doméstica. Outra problema importante está relacionado ao número reduzido de
funcionários na emergência no Hospital Homero de Miranda Gomes, decorrente do
processo de desmantelamento do serviço público, o que provoca sobrecarga de trabalho,
alto nível de estresse profissional. Consequentemente as práticas acolhedoras e
humanizadas ficam comprometidas, sendo necessário gerar momentos de reflexão, debate
e avaliação das posturas profissionais.
Tal demanda suscitou nosso interesse por desenvolver um projeto de intervenção
em serviço social que promova esse debate e reflexão, através de uma roda de conversa,
com o tema da violência doméstica aos profissionais que atuam na emergência geral do
Hospital Regional de São José. Os objetivos do Projeto de Intervenção não sofreram
alterações significativas, haja visto que os problemas suscitados continuam recorrentes,
como: Alguns profissionais da saúde atendem de maneira desordenada preconceituosa
com antipatia, descaso, chacota pessoas, principalmente mulheres, em situação de
violência doméstica, pacientes que já procuraram outras vezes os mesmos serviços sobre
os mesmos pretextos. Outros motivos estão relacionados a falta de curso de capacitação
para atendimentos a pessoas em situação de violência doméstica. A cultura machista
patriarcal, é outro ponto bastante recorrente em relação as ações desses funcionários ou
funcionárias, que enseja tal comportamento por não reconhecerem a violência sofrida por
aquelas pessoas que buscam atendimento no pronto atendimento.
A proposto, no Projeto e Intervenção apresentada como exigência curricular, a
saber: Profissionais da Saúde e o Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica, sobre
a realização de uma roda de conversa sobre o tema violência doméstica contra mulheres
que buscam atendimento no Hospital Regional. Uma forma de chamar a atenção e instigar
interesse sobre os possíveis participantes. Nos meses de março e abril de 2019 foram
estudadas algumas bibliografias que estivessem relacionados ao tema proposto no Projeto
de Intervenção para ser discutidas na roda de conversa. Nesse período e no decorrer que
antecede a roda de conversa, foram estudados os textos sobre a violência doméstica;
figuras para compor a elaboração de material de divulgação como: banner a ser colocado
em pontos estratégicos no Hospital, onde todos os transeuntes possam visualizar, também
será colocado na sala onde haverá a reunião bem como confecção de convites e pauta da
roda de conversa, juntamente com a arte virtual e gráfica. A sala a qual será realizada a
roda de conversa foi locada previamente com hora e local agendados.
A proposta de intervenção será feita por meio de uma roda de conversa realizada
uma única vez, a princípio, dependendo do interesses das/os possíveis participantes,
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podendo ocorrer uma segunda vez. O número estimado para a roda de conversa esta em
torno até 15 participantes A roda de conversa terá apresentação de três vídeos sendo dois
relacionados à violência com duração aproximada de três a cinco minutos. Nesta será
abordado o tema com questionamentos quanto ao atendimento de pessoas em situação de
violência que chegam à unidade de pronto atendimento do hospital Regional de São José
– SC. Será abordado junto às/os participantes aspectos relevantes sobre violência
doméstica. Mediante analise dos textos será destacado a importância da compreensão de
violência doméstica, breve definição do que é a violência doméstica. Será apresentado
alguns aspectos quanto aos serviços de saúde voltados a violência na emergência geral do
Hospital, considerado “porta de entrada” no sistema público de saúde.
A escolha da unidade de emergência geral para a realização/execução do Projeto
de Intervenção se deu pelo fato da acadêmica fazer estágio nesta unidade e ter observado
algumas ações quanto ao atendimento de profissionais da área e por realizar os primeiros
atendimentos e assegurar a realização do protocolo voltado a violência. Os profissionais
da saúde, em sua maioria, atendem recorrentemente pessoas em situação de violência, no
entanto é desconhecido para a acadêmica o tipo de formação que os profissionais da saúde
recebem para atenderem essas pessoas em situação de violência, se são multiplicadores
de ações de prevenção ou continuam perpetuando a violência em ações desconectadas a
prevenção ao ponto de às reevitimizar.
Portanto, a roda de conversa ficou marcada para ser realizada no dia 30 de maio
de 2019, na sala de reunião da maternidade do Hospital Regional, localizada no 4º andar
com capacidade para até trinta pessoas, no horário entre às 8 horas da manhã até as 12
Horas.

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QUADRO DE ATIVIDADES REALIZADAS:

DATA HORARIO ATIVIDADES LOCAL RESPONSÁVEIS


25/03/2019 a Levantamento Hospital regional de Simone Guedert
27/04/2019 bibliográficos; São José - SC
agendamento da
atividade que será
realizada
01/05/2019 a Confecções Gráfica Simone Guedert
22/05/2019 cartazes/convites/pauta. Hospital Regional de
Distribuição dos São José - SC
convites na emergência
Geral do Hospital
Regional de São José.
30/05/2019 Reunião Roda de Sala de reunião – 4º Simone Guedert
Conversa – “E se fosse andar – Maternidade
você”. Hospital Regional de
- Apresentação, entrega São José – SC.
da pauta, breve Horário: Das 8:hs a
introdução. !2:hs
- Apresentação de vídeo
- Explanação e discussão
dirigente e participantes.
- Momento de reflexão
- coffee break
- Retorno

Tema gerador:

Figura 1 – O convite

Está sendo confeccionado

2 PAUTA:

 Tema – Profissionais Da Saúde e o Atendimento A Mulheres Vítimas De


violência Doméstica
 Apresentação – Roda de Conversa
 Objetivo da roda de conversa – Apresentar o conceito de violência doméstica,
compreendendo os diversos tipos de violência contra mulheres que buscam
atendimento na emergência geral do Hospital Regional.
 Informes – Entrega de Folder informativo para encaminhamento de mulheres em
situação de violência.

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 Explanação sobre violência doméstica – Texto: Política Nacional de
Enfrentamento à Violência Contra a Mulher (2011).
 Pausa para coffee break
 Continuação ao tema

 Avaliação da reunião

2.2 Reflexão sobre o corpo de conhecimento mobilizado para a intervenção


Profissional proposta (PI)

Ao iniciar o Projeto de Intervenção foram levantados várias bibliografias


relacionadas ao tema proposto, quanto a roda de conversa, Profissionais Da Saúde e o
Atendimento A Mulheres Vítimas De violência Doméstica. Concomitantemente, foram
levantados junto aos profissionais da emergência geral do Hospital Regional, informações
sobre as dificuldades e limitações desses quanto ao tratamento para com as/os usuárias e
ou usuários que chegam no pronto atendimento em situação de violência doméstica, para
então estrategicamente abordar o assunto e esclarecer o que é violência doméstica. Onde
buscar o atendimento, qual a rede de atendimento, quem são e locais, de maneira a
contribuir para minimizar possíveis ações que possam surgir de alguns funcionários da
emergência geral do Hospital Regional, que não estejam de acordo com a Política
Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres.
A utilização da Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra Mulheres,
foi um dos textos estrategicamente estudado para a roda de conversa, haja vista o número
recorrente e expressivo de mulheres em situação de violência que buscam o pronto
atendimento da emergência do Hospital Regional. Apolítica Nacional de Enfrentamento
à Violência Contra a Mulheres contribuiu para a identificação dos serviços que devem ser
optados para a construção do guia de as mulheres em situação de violência
respectivamente, de maneira a favorecer, também a compreensão das pessoas que
participarem da roda de conversa.
Segundo Brasil (2004), a Política de enfrentamento, foi criada com o intuito de
oferecer a rede uma perspectiva aprofundada com a finalidade estabelecer conceitos,
princípios, diretrizes e ações de prevenção e combate à violência contra as mulheres.
Assim como de assistência e garantia de direitos às mulheres em situação de violência,
conforme normas e instrumentos, que se fortalece em ferramentas para suas equipes para

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o enfrentamento a violência contra as mulheres de forma a ajudar a operacionalização
com mais propriedade.
A Lei 11.340/06, Maria da Penha, outro instrumento de estudo para a abordagem
na roda de conversa, ganhou este nome em homenagem à Maria da Penha Maia
Fernandes, farmacêutica cearense, que lutou na justiça brasileira por vinte anos para ver
seu agressor julgado e preso. Lei Maria da Penha, foi redigida à partir de princípios da
Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher
e de acordo com a Lei Maria da Penha, caracteriza violência doméstica contra a mulher
qualquer ação, omissão ou conduta violenta, como ameaças, coerções ou privação abusiva
da liberdade, tanto na vida pública ou privada, que pode resultar em sofrimento psíquico,
lesão, danos físicos, sexuais, morais ou patrimoniais para a mulher (Brasil, 2006). Esta
Lei prediz a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher -
pela União, Distrito Federal e Territórios, pelos Estados, para processo e julgamento das
causas decorrentes da prática de violência doméstica e familiar. E em seu Artigo 17 ela
estabelece a aplicação de penas alternativas nos casos de violência doméstica e familiar
contra a mulher (Brasil, 2006).
Assim organizado o tema e levantamento de bibliografia, optou-se para uma roda
de conversa. Ocorrerá, a princípio, um encontro apenas e havendo a necessidade poderá
ampliar por mais encontros, mais rodas de conversa. Material informativo, como: folders,
banner, convite, pautas, avaliação da roda de conversa foram confeccionados para
facilitar a compreensão dos presentes no momento da apresentação.
Portanto, contribuir com informações e troca de experiências para possível
transformação quanto as ações desses funcionários para um melhor atendimento as
pessoas em situação de violência, mais especificamente as mulheres por serem elas em
maior número ao buscar atendimento na emergência do hospital.

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3) AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZADO:

Retomar os objetivos propostos no Plano de estágio e avaliar se foram alcançados


ou não, suas principais dificuldades e aprendizados no estágio. Apresentar elementos
presentes em seu campo de estágio que você considera e importantes de serem ainda
trabalhados e os maiores desafios e/ou potencialidade para o SS. Avaliar o processo de
supervisão de campo e pedagógica
A supervisão de campo e pedagógica foi de suma importância durante o processo
de estágio, pois foi com os estes dois suportes que a acadêmica compreender a realidade
que estava inserida, foi a partir dos textos e do suporte da supervisora acadêmica em obter
uma visão ampla de como o profissional do Serviço Social deve atuar, quais seus deveres
e suas instrumentalidades, e ao estar realizando o estágio podemos compactuar mais dos
conteúdos teóricos. O supervisor de campo também é fundamental para uma maior
reflexão e entendimento quanto a realidade vivenciada no campo de atuação, quais as
demandas, as principais atividades a ser desenvolvida e as competências do Serviço
social. As supervisões de campo eram realizadas sempre que possível, sendo que o
supervisor de campo sempre se mostrou bem aberto aos questionamentos feitos tentando
solucioná-los da melhor forma. Tendo em vista que o estágio é o local onde ao aluno é
permitido comparar a teoria com a prática, e vivenciar o dia a dia das demandas do
Serviço Social, dessa forma como as contendas que a profissão confronta, o estágio é um
grande aliado para a atividade de ensino e aprendizagem.
De forma positiva a supervisão acadêmica contribui para o processo do estágio,
porém reconhecemos a urgência de ter mais horas-aula para adentrarmos mais nas
discussões sobre as demandas e contratempos do estágio. Isso seria tanto na universidade,
ampliando a carga horária da disciplina de supervisão de estágio, tanto quanto no campo
de estágio com supervisões acadêmicas, permitindo um melhor acompanhamento por
parte da supervisora acadêmica, onde a mesma pode conhecer a instituição e as atividades
que o assistente social supervisor de campo desempenha, experimentando a prática do
Serviço Social da instituição.
Segundo a Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de ensino e
Pesquisa em Serviço Social um dos princípios norteadores para a realização do estágio
está a dependência entre estágio e supervisão acadêmica e de campo, que prevê o estágio:
Enquanto atividade didático-pedagógica, pressupõe a supervisão acadêmica e de
campo, numa ação conjunta, integrando planejamento, acompanhamento e
avaliação do processo de ensino-aprendizagem e do desempenho do(a)
estudante, na de Estágio, 2010, p 13, 2010)

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As atividades do estágio obrigatório é relevante destacar que embora o tempo
estipulado seja de três fases de estágio, foram insuficiente para compreender todas as
formas de atuação do profissionais Assistente Social na área da saúde. O Assistente Social
é um dos profissional que faz parte da equipe multidisciplinar e por ser a atuação desse
complexa e não ter todo o suporte para atuar com eficiência por falta de efetivo e
instrumentos conforme estabelecido na política nacional de saúde, essa como um campo
de intervenção do Assistente Social. Para Matos (2004) é dever ao Serviço Social em uma
ação planejada com outros segmentos defender e aprofundar conhecimento do Sistema
Único de Saúde (SUS), estabelecer estratégias que busquem reforçar ou criar
experiências nos serviços de saúde na efetivação do direito social à saúde,
compreendendo que o trabalho do assistente social tem como base o projeto ético-político
e, também, estar articulado ao projeto da reforma sanitária.
Quanto aos objetivos propostos, a saber: o debate do tema - Violência doméstica
contra a mulher, teve como pontos levantados a saber: conhecer as dificuldades e
limitações quanto ao atendimento das usuárias, em situação de violência doméstica que
buscam os serviços da emergência geral do Hospital regional, bem como a distribuição
de material utilizado. O debate na roda de conversa, foram em sua maioria alcançados. A
participação foi se suma importância para a efetivação do objetivo proposto.
Em relação a roda de conversa dia 30/05/2019, teve proporção significativa,
devido a cultura do corpo profissional a não participação de encontros palestras ou cursos
de capacitação por conta das dificuldades desses quanto a falta de tempo, falta de efetivo
para a participação. A sobre carga de funções dessas/desses funcionárias era pouco
provável o número estipulado de participantes. Todavia o resultado foi surpreendente,
haja vista que se esperava até 15 participantes no máximo quanto na verdade o número
chegou à 22 participantes, todas mulheres e algumas eram profissionais de outras áreas e
de outras instituições, alunas residentes de farmácia, enfermeiras, psicóloga e freiras,
essas ultimas fazem parte de um trabalho vocacional de ajuda a mulheres em situação de
violência, resultado da prostituição.
Observamos que ao favorecer a participação dos funcionários e de todos presentes
na roda de conversa, o simples fato de ouvir seus relatos e reconhecer que todas de alguma
maneira haviam passado algum tipo de violência no atendimento a algum serviço de saúde
ou outra situação que o valha, gerou espaço de construção de diálogos e saberes que se
mostram eficaz na promoção de saúde. Além de trabalhar o conceito de violência
doméstica quanto a questão de gênero, é fato que a cultura machista, patriarcal, a
naturalização da violência presente em alguns relatos dessas participantes, a necessidade
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de debater as mazelas da violência contra a mulher no dia a dia como algo natural, a busca
de respostas levou a necessidade de novas discussões acerca do tema, haja vista que tal
atividade foi relatada a outras pessoas que não participaram no dia. Algumas eram pessoas
e profissionais que atuam em escolas em outros estabelecimentos e procuraram a
acadêmica para participar de debates e cursos em escolas sobre violência doméstica
contra a mulher, assim como despertou interesse para dar continuidade a roda de conversa
no hospital.

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4) REFERÊNCIAS

BANDEIRA, Lourdes Maria. Violência de gênero: a construção de um campo teórico


e de investigação. Soc. estado. [online]. 2014, vol.29, n.2, pp.449-469. ISSN 0102-
6992. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922014000200008.

BRASIL. (2004). Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as


Mulheres, Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República.

______. Lei Maria da Penha: Lei nº 11.340. Brasília: Secretaria Especial de Políticas
para Mulher, 2006.

DESLANDES, Suely F.. O atendimento às vítimas de violência na


emergência: "prevenção numa hora dessas?". Ciênc. saúde coletiva[online]. 1999,
vol.4, n.1, pp.81-94. ISSN 1413-8123. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-
81231999000100007.

Gonçalves JRL, Silva LC, Soares PPB, Ferreira PCS, Zuffi FB, Ferreira LA. Percepção
e conduta de profissionais da área da saúde sobre violência doméstica contra o idoso. Rev
Pesq Cuid Fundam Online. 2014;6(1):194-202.

MATOS, M.C. O debate do Serviço Social na saúde na década de 90. In: SS e


Sociedade. São Paulo: Cortez, nº. 74, 2003.

MINAYO, M. C. S. & SOUZA, E. R. É possível prevenir a violência? Reflexões a partir


do campo da saúde pública. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v.4, n.1, p 7-23,
1999.

Penso MA, Almeida TMC, Brasil KCT, Barros CA, Brandão CL. O atendimento a
vítimas de violência e seus impactos na vida de profissionais da saúde. Temas Psicol
2010;18:137-52.

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5) ANEXOS:

Anexar – uma cópia da avaliação realizada pela supervisora de campo;


Anexar – uma cópia da declaração da carga horária desenvolvida no campo de estágio;

____________________________ ___________________________
Assinatura do(a) Acadêmico(a) Assinatura/carimbo do(a) Supervisor(a)

Florianópolis, ___ de ___________ de ____

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FOTOS MATERIAL E REUNIÃO RODA DE CONVERSA
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