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Tecnológico de Concreto em 22
Parques Eólicos no Nordeste “
Potencialidades Eólicas
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Dados do Projeto
ITEM DESCRIÇÃO
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Dados do
Projeto
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O Futuro para
as próximos AE
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Tipos Concretos
Comumente Utilizados
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Tipos Concretos Utilizados
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Tipos Concretos Utilizados
• Concreto Massa
Bombeável Utilizado
nos Blocos de
Coroamento (Bases)
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Tipos Concretos Utilizados
• Concretos para
Fabricação de Torres
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Concreto Fluido
Slump 22 +- 3cm
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Dificuldades Específicas
• Introduzir +12 a 16 metros de armação nas
estacas.
• AGREGADO MIÚDO
o Maior Modulo de Finura AREIA
o Qualidade da Areia GROSSA DA
o Disponibilidade na região REGIÃO
o Melhor Custo x Beneficio
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A ESCOLHA DOS MATERIAIS
• AGREGADO GRAÚDO
o Diâmetro Máximo Maior Possível
o Restrições Normativas: 1/5 entre
faces ,1/3 da espessura da laje
ou ¾ do menor espaço livre
entre barras.
o Maior Cubicidade
o Disponibilidade na região Dmax # 9,5 mm
o Melhor Custo x Beneficio
• ADITIVOS
o Compatibilidade com o cimento
escolhido
o Redução de água POLIFUNCIONAL
o Disponibilidade na região
o Melhor Custo x Beneficio
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CONCRETO COM ABATIMENTO 22 +- 3
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CONCRETO PARA ESTACAS
EXECUTADAS COM HÉLICE CONTINUA
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Dificuldade - Introdução
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Introduzindo a Armação
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Finalizando a Introdução
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Dificuldades – Segregação ???
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Estacas após concretagem
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CONCRETO MASSA
BOMBEÁVEL
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Cuidados Específicas na Execução
do Concreto das Bases
• Combater os efeitos negativos da temperatura por
se tratar de concreto massa.
• Atenuar o Risco de Fissuração por:
o RETRAÇÃO PLÁSTICA
o RETRAÇÃO HIDRAULICA
o FISSURAÇÃO POR ASSENTAMENTO PLÁSTICO
o REAÇÃO ALCALI-AGREGADO
o REAÇÃO POR ETRIGITA TARDIA
o CONTRAÇÃO TERMICA INICIAL
• Determinar a trabalhabilidade do concreto
• Compatibilizar o custo x benefício.
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Dificuldades na Execução do
Concreto das Bases em Usinas
Eólicas no Nordeste
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Anemômetro – Velocidade do Vento
8 m/s
28,8 km/h
15,6 knots
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Temperatura da Água ao
Descarregar
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Caminhões de Cimento
aguardando o descarrego
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Temperatura do Agregado Graúdo
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Temperatura do Agregado Miúdo
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A ESCOLHA DO ABATIMENTO
TRABALHABILIDADE
x
MENOR CUSTO
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Abatimento 8, 10 ou 12 cm ?
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Abatimento 8, 10 ou 12 cm ?
Condições de Lançamento
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Abatimento 8, 10 ou 12 cm ?
Condições para Vibração
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Abatimento 8, 10 ou 12 cm
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A ESCOLHA DOS MATERIAIS
• CIMENTO
o Baixo Calor de Hidratação
o Disponibilidade na região
o Maior Velocidade de
CP IV 32 RS BC
Exsudação
o Melhor Custo x Beneficio
• AGREGADO MIÚDO
o Maior Modulo de Finura AREIA
o Disponibilidade na Região GROSSA
o Melhor Custo x Beneficio NATURAL
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A ESCOLHA DOS MATERIAIS
• AGREGADO GRAÚDO
o Diâmetro Máximo Maior Possível
o Restrições Normativas; 1/5 entre faces
,1/3 da espessura da laje ou ¾ do
menor espaço livre entre barras.
o Maior Cubicidade
o Disponibilidade na região
o Melhor Custo x Beneficio Dmax # 19 mm
• ADITIVOS
o Compatibilidade com o cimento
escolhido
o Maior % de redução de água POLIFUNCIONAL
o Disponibilidade na região
o Melhor Custo x Beneficio
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“Dificuldades para
Compatibilizar o Combate
das Fissuras
por Tensões Térmicas e
Retração Plástica”
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“Quando a taxa de evaporação é superior a
“velocidade de exsudação” do concreto,
não sendo possível repor , em tempo hábil, a
água evaporada, ocorrerá tensões de tração
que produzirão fissuras inicialmente
superficial e dependendo da TE fissuras
com até 20 mm de profundidade.”
Texto extraído da Revista 65 Concreto Claudio Oliveira Souto
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Principais dificuldades e como
conviver e/ou atenuar
• Tensões provocadas pela reação exotérmica do
cimento.
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O Fenômeno é Real
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RISCO DE FISSURAÇÃO ATRAVÉS DA
TAXA DE EVAPORAÇÃO
(Kosmatka e at al, 2002)
TE é a combinação de diversos fatores;
• Temperatura do Concreto
• Temperatura do ambiente
• Umidade Relativa do Ar
• Velocidade do Vento
0 a 0,5 Improvável
0,5 a 1 Moderada
>1 Elevado
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DIAGRAMA PARA
OBTENÇÃO DA
TAXA DE EVAPORAÇÃO
(Kosmatka e at al, 2002)
TE é a combinação de diversos
fatores;
• Temperatura do Concreto
• Temperatura do ambiente
• Umidade Relativa do Ar
• Velocidade do Vento
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Umidade Relativa do Ar
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TRAÇO – Fck = 30,0 Mpa
COMPONENTE QUANTIDADE
CIMENTO 390
AGREGADO MIÚDO 950
AGREGADO GRAÚDO 980
ÁGUA 190
ADITIVO POLIFUNCIONAL 2,8
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TEMPERATURA DO
CONCRETO FRESCO
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TEMPERATURA DO
CONCRETO FRESCO
Simulação a temperatura ambiente :
o Ta = 30 °C ( agregados )
o Tc = 60 °C ( cimentos )
o Tw = 29 °C ( água )
o Twa = 30 °C ( água livre no agregado )
o Ma = 1800 ( massa do agregado )
o Mc = 390 ( massa do cimento )
o Mw = 190 ( massa da água )
o Mwa = 10 ( massa de água livre no agregado)
o T= 32,7 °C
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TEMPERATURA DO
CONCRETO FRESCO
Simulação a temperatura ambiente :
o Ta = 30 °C ( agregados )
o Tc = 60 °C ( cimentos )
o Tw = 10 °C ( água )
o Twa = 30 °C ( água livre no agregado )
o Ma = 1800 ( massa do agregado )
o Mc = 390 ( massa do cimento )
o Mw = 190 ( massa da água )
o Mwa = 10 ( massa de água livre no agregado)
o T= 28,5 °C
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TEMPERATURA DO
CONCRETO FRESCO
Simulação a temperatura ambiente :
o Ta = 30 °C ( agregados )
o Tc = 60 °C ( cimentos )
o Tw = 5°C ( água )
o Twa = 30 °C ( água livre no agregado )
o Ma = 1800 ( massa do agregado )
o Mc = 390 ( massa do cimento )
o Mw = 190 ( massa da água )
o Mwa = 10 ( massa de água livre no agregado)
o T= 26,5 °C
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RISCO DE FISSURAÇÃO ATRAVÉS DA
TAXA DE EVAPORAÇÃO
(Kosmatka e at al, 2002)
0 a 0,5 Improvável
0,5 a 1 Moderada
>1 Elevado
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Ações Práticas
Mitigadoras
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Resfriamento dos
Agregados
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Resfriamento da água de
amassamento
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Temperatura da Água após passar
nas câmeras de resfriamento
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Liberação do Concreto para
Lançamento – NBR 12 655
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Monitorando a temperatura do
Concreto a ser lançado
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Cura
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Aplicação da Cura Química
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Aplicação da Cura Química
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Fissuras no concreto em
estado fresco TE >1,0
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Monitorando a Temperatura
através de sensores do
concreto ainda fresco
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Monitorando a Temperatura
superficial
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Monitorando a Temperatura
do concreto a longo de 7 dias
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Fissuração por tensões
térmicas
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No inicio a Cura Úmida
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Cura Úmida até o 7° dia
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Cura Úmida até o 7° dia
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Cura Úmida
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Usinas Eólicas
Uma Solução de Energia Limpa
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OBRIGADO !
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