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Sobre o autor :
Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº.
Engenheiro Eletricista
Infraestrutura de TI e sites de missão crítica
pmarin@paulomarin.com
Opinião:
Na minha opinião de tudo que foi exposto no texto podemos concluir que
Os organismos de normalização têm sido ativos (Cat. 6A, Cat. 7, Cat. 7A,
Cat.8?, etc). Faltam definições sobre novas aplicações Ethernet sobre cobre
e os mecanismos de autonegociação. Há novas e importantes iniciativas no
setor de normalização para cabeamento no Brasil (NBR 14565:2012,
cabeamento residencial, encaminhamentos e espaços, etc). Há uma
discussão, sob o ponto de vista do autor, desnecessária e infrutífera sobre
o aumento da oferta de largura de banda dos sistemas de cabeamento
balanceado. Há incertezas sobre os rumos das novas categorias de
desempenho • Falta um melhor aproveitamento do que existe e está
consolidado.
Podemos destacar também que a publicação da ANSI/TIA-942-A trouxe
mudanças importantes na infraestrutura de cabeamento estruturado para
data centers e também em suas classificações de níveis de disponibilidade
e redundância.
A normalização para cabeamento estruturado continua ativa e que novos e
relevantes desenvolvimentos têm acontecido no Brasil. Na última década
tivemos duas revisões da norma brasileira de cabeamento estruturado, a
NBR 14565 (2012) que agora específica cabeamento para edifícios
comerciais e data centers. Os desenvolvimentos continuam e novas normas
estão em fase final de elaboração e em projeto.