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Apostila

Módulo I

Técnica de Pintura Vitral


(falso vitral)

Móbiles com
Mandalas

Elaborado por: Gênesis Sumaimana Maryan


Ateliê SumaimanaS Artes Manuais
(71) 4102-1033 / 8704-1091
Facebook: Sumaimanas Artes Manuais
genesis.sumaimana@gmail.com

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MANDALAS

Mandala simboliza o centro o começo de tudo. Tudo tem sua origem de dentro para fora, como
as frutas e o universo. Há desenhos de Mandalas em igrejas de diferentes religiões e até nas
cavernas pré - históricas.
A forma principal é a circular e há sempre um ponto central e a repetição ou simetria das
formas que constituem o desenho é uma constante.
Trabalhar com as mandalas é trabalhar com este centro, é ir de encontro as nossas origens e
nossos sentimentos, necessidades ou vontades.
A criação de Mandalas é uma forma de expressão dos sentimentos e motivações interiores,
conscientes ou inconscientes. Criar uma Mandala é exteriorizar uma parte de si mesmo.
O ponto principal de uma mandala é o seu centro, ao redor do qual o desenho parece se
desenvolver. Esse ponto é um foco visual que atrai o olhar do observador da mandala.

AS FORMAS NA MANDALA

Circulo
Sempre existente pois cria o campo de vibração. Separa o espaço sagrado do profano. Indica a
área de atuação de Deus, a Sua energia se irradia por todas as direções. Símbolo do céu.

Triângulo
Muito comum nas mandalas, sempre relacionado com número três e seus derivados.
Representa o homem em busca do espiritual.
Quadrado
Simboliza a matéria o mundo das ações e realizações físicas. Plano puramente terreno. Não há
simbologia espiritual num quadrado, mas tem poder de realizar alterações no plano material.

Pentágono ou pentagrama
Cinco lados como as estrelas de cinco pontas. Emanações leves e renovadoras remetem ao
quinto elemento, o éter. Forte ligação simbólica com a magia e alquimia emanam vibrações de
liberdade de ação e pensamento.

Hexágono e a estrela de seis pontas


Sagradas para algumas crenças religiosas, símbolo da dupla aspiração espiritual, pois seis e o
dobro de três. Campo de atuação da busca. Represente a fé aplicada a vida material

Polígonos estrelados
Estrelas com base nos números sete, oito, nove, dez, onze e doze são especialmente ativos e
a simbologia estreitamente ligada a sua base numérica.

OS NÚMEROS NA MANDALA

Um – princípio, essência.
Dois – polaridades opostas que se unem para formar a terceira força. Também simboliza a
mãe.
Três – número de comunicação, originalidade e criativo.
Quatro – material, poder e ação objetiva. Força construtiva, solidez, base e comando.
Cinco – leveza, fluidez e alquimia, liberdade. (= para mandalas dez ou quinze)
Seis – serviço e família (= para mandalas doze)
Sete – associados às figuras espirituais e científicas (catorze para alquimia e magia)
Oito – dobro de quatro, porém represente a colheita justa. Harmonizam e equilibram
Nove – excelente para cura, não favorece a sociabilização. Ajuda a estudar e compreender
(dezoito, pode ativar sonhos, visões e intuições).

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AS CORES NA MANDALA

Vermelho
Estimulante e ativa; sua emanação está na polaridade masculina das energias, atua para gerar
atrações físicas. Afasta a depressão, tira o desânimo e traz poder no plano material.
Cor das conquistadas, das paixões e da sexualidade. Em certos ambientes pode deixar as
pessoas irritadas ou tirar seu sono

Amarelo
Ativadora e dinâmica age acentuadamente sobre os processos mentais, acelerando o
pensamento e raciocínio. Cor da inteligência, do estudo e da criatividade.

Azul
Calmante e equilibradora, sua emanação trabalha a polaridade feminina das energias. Traz
paz, harmonia e serenidade. É a cor dos acordos, da habilidade diplomática e da atuação em
conjunto. Combinar o azul com formas de significados opostos a ela.

Laranja
Restauradora e regeneradora. Soma a ação do vermelho e amarelo. Traz recuperação depois
de processos destrutivos, dá capacidade de refazer o que não está certo. Cor da reconstrução,
correção e de melhora. Deve ser usada para mudar situações, pensamentos ou ações
desgastadas.

Verde
Influência calmante, corretiva e curativa. Composto do azul com o amarelo, é composta de
energias bem diferentes. Por um lado atua sobre a mente e outro sobre o equilíbrio. Melhora
qualquer estado físico negativo e cura o corpo e a alma, quando estão abatidos. Benéfica para
todos.

Lilás
Profundamente espiritual, mística e religiosa. Formada pelas cores vermelha e azul, que são
energeticamente opostas. É a união da matéria física com o amor elevado. Atua sobre o
desequilíbrio espiritual. Desinfeta e esteriliza o plano espiritual e material evitando energias
desagradáveis.

TÉCNICA DE VITRAL EM DISCOS DE VIDRO

MATERIAL

Disco de vidro do diâmetro que desejar (pode ser furado ou não)


 Para se furar um vidro ele deverá ter espessura maior a 4 mm.

Terminais para bijuteria G (no caso do disco não ser furado)


Fixadores de metal
Alicate de bico
Fio de nylon
Adesivo Epóxi (araldite ou similar de secagem rápida)
Contas de acrílico, cristal ou outras de sua escolha.
Tinta relevo dimensional ou similar dourada (ou outras cores que desejar)
Verniz vitral diversas cores (usaremos da acrilex) e incolor
OU
Tinta Acqua Vitral Daiara ou similar (não há necessidade de canudos nem diluente)
Palitos de dente
Canudos
Cotonetes

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Fita adesiva
Diluente ou thinner
Papel para desenhar sua mandala

Modo de fazer

Se inspire e desenhe sua mandala ou pesquise e ache uma forma e cor que mais lhe agrade.

Passe cola araldite (depois de misturadas em partes iguais) nos terminais (dobre as argolinhas
para cima com alicate) e fixe-os com alicate apertando delicadamente nas duas extremidades
do disco (sentido norte e sul). Espere secar.
Fig. I e II
Fixe o disco de vidro sobre o desenho com uma argola de fita adesiva.

Com a tinta relevo contornar todo desenho, de preferência do centro para as bordas, criando
um novo desenho no vidro. Fig. III

Contornar toda a circunferência do disco com a tinta relevo para que o verniz não escorra.

Aguarde secagem de aproximadamente 30 minutos. (dependendo do clima este tempo poderá


ser maior).

Escolha as cores do verniz vitral.

Com os canudos cortados em pontas em diagonal, introduzir a ponta chanfrada na tinta;


apertar e retirar ainda segurando apertado, para que o verniz não saia de dentro do canudo.
Fig. IV
Somente soltar um pouco quando você estiver com a ponta do canudo sobre o local que deseja
colorir com esta tinta.
Fig. V
Com a ponta do palito de dente, ir espalhando o verniz que foi colocado com o canudo e ir
colorindo os vãos do desenho e levar o verniz até as bordas se certificando que não deixou
vãos sem colorir.

As cores podem ser misturadas ou clareadas com verniz vitral incolor.

Usar um palito ou canudo para cada cor de tinta.

No caso de pingar uma cor em lugar errado, você deve na hora em que isso acontecer
embeber o cotonete em diluente, tirar o excesso num papel toalha e colocar sobre a gota,
tentando chupar a tinta. Espalhe com o palito a tinta que restou evitando colocar mais.

Evite retoques ou sobreposições de tinta.

Aguardar secagem.

Passar uma demão fina de verniz vitral sobre o trabalho, se desejar. (o verniz deverá estar fino)

Aguardar secagem de dois dias, para que o trabalho fique bem seco.

Para efeito craquelado, faça mais uma camada de verniz da mesma cor sobre àquela já seca
espere “enrugar”.

Você poderá usar Gliter, purpurina, canutilhos, vidrilhos, miçangas ou o que mais desejar na
sua mandala. Faça a aplicação depois da peça bem seca. Indico que façam a colagem com
Adesivo Epóxi (Araldite), aplicando com palito de dente.

4
Pingentes

Coloque um fixador e uma conta no fio


Passe o fio pelo terminal que está na mandala.
Passe novamente pela conta e pelo fixador.
Amasse com o alicate para a conta não correr.
Fig. VI
Coloque outro fixador (escolha a distância) e amasse com o alicate,
Encaixe as contas que quiser.

Mais para cima coloque outro fixador, na distância que desejar e amasse.
Mais contas, faça a seqüência que desejar.

E assim por diante até deixar a laçada para a mandala ser pendurada.
Use uma conta pequena e um fixador.
Fig. VII
Para o pingente de baixo,
Comece pelo pêndulo.
Fig. VIII
Coloque o fixador e a conta, passe pelo pêndulo ou pingente que desejar. Amasse.
Coloque outro fixador, amasse e outra seqüência de contas, até chegar no terminal na
mandala.
Coloque um fixador e uma conta no fio e passe pelo terminal, volte pela conta e fixador e
amasse.

O comprimento do fio fica a critério de cada um.


Uso normalmente entre 30 e 40 cm.

Seqüência de Figuras

fig. I fig. II

fig. III
fig. IV

5
fig. V

Fig. VI

fig. VII

Fig. VIII

Esta apostila foi elaborada com técnicas criadas, elaboradas e


modificadas, através de idéias e sugestões de fabricantes de materiais de
artesanato e principalmente pela criatividade e pesquisa da artesã.
Pedimos para que quaisquer dúvidas na execução entrem em contato
através dos contatos abaixo.

Nossa intenção é ensinar e manter bons relacionamentos com nossos


clientes.

Grata

Gênesis Sumaimana Maryan


 Ateliê SumaimanaS Artes Manuais
Artes e Artesanato
R: Politeama de Baixo, 34 S/05
(71)8704-1091 / 4102-1033

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Salvador - Ba
genesis.sumaimana@gmail.com
www.facebook.com/SumaimanasArtesManuais

Trabalho baseado em pesquisas em Internet e profissionais da área e orientação do livro


“MANDALAS” de Celina Fioravanti.

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