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UNIVERSIDAD TECNOLOGICA DE HONDURAS

INGENIERIA EN ELECTRONICA

C O NT R O L A U TO M AT I Z A D O PA R A B O M B A S D E
DRENAJE EN LA PRESA (A).

J E Y S S O N D A N I E L M E D I N A C A N TA R E R O

2 0 1 51 0 0 1 0 36 5

PREVIO OPCION AL TITULO DE

INGENIERO EN ELECTRONICA CON GRADO EN

L I C E N C I AT U R A

SAN PEDRO SULA

JUNIO DE 2019
1

UNIVERSIDAD TECNOLOGICA DE HONDURAS

A U TO R I D A D E S A C A D E M I C A S

P r e s i d e n t e d e J u n t a d e A s o c i a d o s : L i c. Ro g e r

D a n i l o Va l l a d a r e s .

Vi c e r r e c t o r : M á st e r. Ja v i e r M e j í a B a r a h o n a .

Secretario General: M á st e r. E d w i n Ro m e l l

Galo.

Director Académico: M a st e r. Jo s é J e sú s

Mora

Director de carrera: D o ct o r. D e n i s A g u i l a r
2

C A R TA D E A P R O B A C I O N
3
4

F R O NT I S P I C I O

Hijo mío, si recibes mis palabras, y atesoras mis

mandamientos dentro de ti, da oído a la sabiduría, inclina

tu corazón al entendimiento; porque si clamas a la

inteligencia, y alzas tu voz al entendimiento, si la buscas

como a plata, y la procuras como a tesoros escondidos,

entonces entenderás el temor del SEÑOR, y descubrirás

el conocimiento de Dios.

(Proverbios 2:1-5)
5
6

D E D I C ATO R I A

Dedico este proyecto primeramente a Dios todopoderoso

por darme la capacidad y fuerza para lograr culminar mis

estudios universitarios, por siempre brindarme sabiduría y

entendimiento en esta larga etapa.

Seguidamente, a mis padres, por ser pilar importante en

este largo camino, por siempre apoyarme en todas las

facetas que requirieron mis estudios para culminar con

éxito.

Por último, a mi abuelo que está en el cielo, por ser

ejemplo de fuerza, virtudes y enseñanzas positivas en mi

vida, por siempre tener los mejores deseos hacia mi

p e r s o n a y, p o r h a c e r m e l o g r a r u n o d e m i s s u e ñ o s e n s u

nombre y memoria.
7

A G R A D E C I M I E N TO

Agradezco a DIOS, por el poder y obras que tiene en mi

vida, por brindarme en todo momento la ayuda idónea

para la culminación total de esta carrera, por brindarme la

sabiduría que necesitaba y, sobre todo, su amor

incondicional en cada uno de mis días.

Seguidamente, a mis padres, gracias por estar conmigo en

todo momento, por brindarme su apoyo, sus enseñanzas,

por dejar su vida en esta etapa junto conmigo para tener

como resultado el logro completo de una carrera

universitaria.

Mis familiares, agradezco enormemente su apoyo, en todo

momento creyeron en mi persona y nunca dudaron.

A mis amigos y mi novia, por encontrarse a mi lado cada

día, por brindarme ayuda, por transmitir sus

conocimientos mismos y ser parte necesaria para lograr

un sueño más.

Por último, a mis catedráticos, por dejar su conocimiento

y habilidades, por guiarme en esta etapa larga de

enseñanzas.
8

A t o d o s y c a d a u n o d e u s t e d e s , G R A C I A S I N F I N I TA S .
1

INDICE

CONTENIDO

U N I V E R S I D A D T E C N O L O G I C A D E H O N D U R A S ......................I

A U T O R I D A D E S A C A D E M I C A S .........................................................I

F R O N T I S P I C I O ....................................................................................I V

D E D I C AT O R I A .......................................................................................V

A G R A D E C I M I E N T O ............................................................................V I

I N D I C E ......................................................................................................1

I N T R O D U C C I Ó N ...................................................................................7

C A P I T U L O 1 : O B J E T I V O S Y M E T O D O L O G I A ..........................8

1 . 1 O b j e t i v o s .......................................................................................8

1 . 1 . 1 O b j e t i v o G e n e r a l ................................................................8

1 . 1 . 2 O b j e t i v o s E s p e c í f i c o s . .....................................................8

1 . 2 M e t o d o l o g í a .................................................................................9

1 . 2 . 1 F u e n t e s p r i m a r i a s ..............................................................9

1 . 2 . 2 F u e n t e s s e c u n d a r i a s ......................................................1 0

1 . 3 C o n s u l t a s p r o f e s i o n a l e s ......................................................11

1 . 4 E x p e r i e n c i a P r o f e s i o n a l .......................................................11
2

1 . 5 L i m i t a c i o n e s y a l c a n c e s .......................................................1 6

1 . 6 J u s t i f i c a c i ó n d e l e s t u d i o ......................................................1 7

C a p í t u l o I I : M A R C O T E Ó R I C O C O N C E P T U A L ......................1 9

2 . 1 R e s e ñ a H i s t ó r i c a ....................................................................1 9

2 . 1 . 1 F u n d a m e n t a c i ó n Te ó r i c a ..............................................3 0

2 . 1 . 2 E s q u e m a Te ó r i c o ............................................................3 1

2 . 1 . 3 F í s i c a ....................................................................................3 2

2 . 1 . 4 M e c á n i c a .............................................................................3 5

2 . 1 . 5 E l e c t r i c i d a d ........................................................................3 8

2 . 1 . 6 M e c á n i c a d e F l u i d o s ......................................................4 1

2 . 1 . 7 E l e c t r ó n i c a .........................................................................4 3

2 . 1 . 8 C e n t r a l E l é c t r i c a ..............................................................4 7

2 . 1 . 9 A u t ó m a t a s P r o g r a m a b l e s .............................................5 0

2 . 1 . 1 0 B o m b a s ..............................................................................5 1

2 . 1 . 11 C o n t r o l d e B o m b a s .......................................................5 3

2 . 1 . 1 2 A c t u a d o r e s .......................................................................5 5

2 . 1 . 1 3 S e n s o r d e p e r a ..............................................................5 8

2 . 1 . 1 4 R e l é ....................................................................................6 0

2 . 1 . 1 5 C o n t r o l a d o r e s L O G O ...................................................6 3

C a p í t u l o I I I : S I T U A C I O N P R O B L E M AT I C A ..............................6 6
3

3 . 1 D e s c r i p c i ó n d e l P r o b l e m a a I n v e s t i g a r ...........................6 6

3 . 1 . 1 P r o c e s o d e M a n t e n i m i e n t o ...........................................6 8

3 . 1 . 2 M a t e r i a l e s U t i l i z a d o s .......................................................6 8

3 . 1 . 3 M a q u i n a U t i l i z a d a .............................................................6 9

3 . 1 . 4 D e s c u b r i m i e n t o d e l P r o b l e m a ....................................7 0

3 . 1 . 5 C o s t o s d e l p r o b l e m a ......................................................7 3

C a p i t u l o I V: P R O Y E C TO D E M E J O R A ......................................7 8

4 . 1 O b j e t i v o s y e s t r a t e g i a s ........................................................7 8

4 . 1 . 1 O b j e t i v o s .............................................................................7 8

4 . 1 . 2 E s t r a t e g i a s .........................................................................7 8

4 . 2 S i t u a c i ó n P r o p u e s t a ..............................................................7 9

4 . 2 . 1 P l a n d e a c c i ó n p a r a l l e v a r a c a b o e l p r o y e c t o ...7 9

4.2.2 Desinstalar las tarjetas sauter y reemplazarlas

p o r e l s i s t e m a o p e r a t i v o L O G O . ...........................................8 0

4.4.3 Reutilización del equipo actual para modificarlo

j u n t o c o n e l d i s p o s i t i v o L O G O . .............................................9 1

4.4.4 Reducción de costos y minimizar las horas

h o m b r e e n l a r e a l i z a c i ó n d e e s t e p r o y e c t o . ....................9 6

4 . 3 D e s c r i p c i ó n e x p l i c i t a d e l p r o y e c t o d e m e j o r a ..........1 0 0

4 . 4 . 1 C r o n o g r a m a d e A c t i v i d a d e s ......................................1 0 2
4

4 . 4 R e c u r s o s n e c e s a r i o s ..........................................................1 0 5

4 . 5 C a p a c i t a c i ó n d e l p e r s o n a l ................................................1 0 8

C a p í t u l o V: A n á l i s i s d e l c o s t o – b e n e f i c i o ............................11 0

5 . 1 P r e s u p u e s t o s d e c o s t o s ......................................................11 0

5 . 2 D e t a l l e d e i n v e r s i ó n t o t a l ...................................................111

5 . 3 A h o r r o .........................................................................................11 6

5 . 4 C a l c u l o d e l R O I ......................................................................11 8

5 . 5 C a l c u l o P R I .............................................................................11 9

C a p í t u l o V I : C O N C L U S I O N E S Y R E C O M E N D A C I O N E S ..1 2 1

6 . 1 C o n c l u s i o n e s ..........................................................................1 2 1

6 . 2 R e c o m e n d a c i o n e s ................................................................1 2 3

B i b l i o g r a f í a .........................................................................................1 2 6

A P E N D I C E S .......................................................................................1 2 9

A N E X O S ..............................................................................................1 3 2

L I S TA I L U S T R A C I O N E S ................................................................1 3 8

L I S TA D E D I A G R A M A S .................................................................1 4 0

L I S TA TA B L A .....................................................................................1 4 0
5

I NT R O D U C C I Ó N

La Central Hidroeléctrica General Francisco Morazán se

encuentra situada en el departamento de Cortes,

específicamente en el curso del rio, esta hidroeléctrica

tiene múltiples aprovechamientos ya que, produce

energía, pero a la vez, mantiene y amortigua la caída de

l o s d i f e r e n t e s r í o s q u e e s t á n a s u a l r e d e d o r.

A pesar de su capacidad total, esta cuenta con una serie

de debilidades siendo una de estas el descontrol que

existe en la Presa A debido a que el sistema aquí utilizado

(Sauter) se encuentra desfasado y ya no logra cumplir con

la capacidad ni las necesidades que se tiene en la planta.

Por ende, se realiza este proyecto, un “Control

Automatizado para Bombas de Drenaje de la Presa A” con

el cual se piensa satisfacer y hacer fortaleza la debilidad

aquí obtenida por medio de un Sistema Lógico

Programable (LOGO) que cubrirá y solventará el conflicto

del mismo.

Con esto se espera tener muchas soluciones ya que, es

un sistema que por su calidad funcionara a la perfección

dentro de la planta, evitando un sinfín de necesidades.


6
7

C A P I T U L O 1 : O B J E T I V O S Y M ETO D O L O G I A

1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo General

Diseñar un control de sistema automatizado que tenga

como base principal el controlador lógico programable

LOGO el cual nos permitirá manejar el control de bombas

del drenaje de presa A y, reemplazar las tarjetas

electrónicas del sistema desfasado sauter para

implementar innovación en la tecnología de la central

hidroeléctrica general Francisco Morazán.

1.1.2 Objetivos Específicos.

1. Realizar visitas al panel de control para identificar la

causa raíz del control de bombas.

2. Desinstalar las tarjetas Sauter y reemplazarlas por el

Sistema Operativo LOGO.

3. Reutilización del equipo actual para modificarlo junto

con el dispositivo LOGO.

4. Reducción de costos y minimizar las horas hombre

en la realización de este proyecto.

5. Reducir costos en un porcentaje considerable, ya

que el programa anterior es más costoso y complejo.


8

1.2 Metodología

- Vi s i t a s e i n v e s t i g a c i o n e s e n e l p a n e l d e c o n t r o l p a r a

la detección de la causa del control de bombas.

- Realización de pruebas para la medición del

problema, saber que tan complejo es el mismo.

- Medición a los equipos para el reconocimiento de

errores.

- Ti e m p o de respuesta de los equipos, ya que el

m i s m o t a r d a d e m a s i a d o e n r e s p o n d e r.

1.2.1 Fuentes primarias

Las fuentes primarias a utilizar:

- Entrevistas con el personal de recursos humanos.

- Entrevistas con los ingenieros encargados del

proyecto.

- Entrevistas con el personal del área de electrónica.

- Entrevistas con técnicos del área, por su

conocimiento con los paneles de presa que se van a

m a n e j a r.

- Asesorías con ingenieros de la carrera.

- Reuniones con asesores de proyecto.


9

1.2.2 Fuentes secundarias

Las fuentes secundarias a utilizar son:

- Investigación en sitios web.

- Investigación en libros.

- Investigación en manuales e instructivos .


10

1.3 Consultas profesionales

Las consultas se realizaron a:

Gerente general de planta Ingeniería, Ing. Elvis García,

brindo proyecto “control automatizado de bombas”,

seleccionó el personal para llevar a cabo el proyecto,

apoyó en toda la información solicitada.

Asistente de recursos humanos, Lic. Nelly Ondina

Hernández, facilitó la información interna de la empresa.

Técnicos del área, técnico Eder Guzmán, técnico Edward

Cortes, facilitaron la información acerca de las presas,

ayuda con la realización del programa LOGO, otorgaron

permisos para el ingreso a diferentes plantas de la

hidroeléctrica.

1.4 Experiencia Profesional

La práctica profesional se realizó en La central

hidroeléctrica general Francisco Morazán, durante 2

meses completos, con un horario laboral de lunes a

jueves de 7am a 4pm y los viernes de 7am a 3pm, siendo

su inicio el 14 de enero, finalizando el 14 de marzo del

año 2019.
11
12

Ilustración 1:Represa el cajón. Fuente: Elaboración

propia

Las funciones laborales que se desarrollaron fueron

en base a la carrera de ingeniería en electrónica y su

entorno, siendo éstas:

Participaciones en capacitaciones de inducción

laboral.

Estas se refieren a temas de higiene y seguridad

industrial, servicio propio, método de mantenimiento y

circuitos de control y mando.

Elaboración de especificaciones.
13

Con respecto a colaboraciones en licitaciones de

reemplazo de planta externa, de telefonía de

campamentos los Pinos y Laguna.

Elaboración de programas.

Junto con los ingenieros supervisores se elaboraba

programas de mantenimiento semanalmente en la sección

electrónica.

Asignación de visitas.

Este se realizaba de acuerdo al programa semanal,

se centraba en supervisar la ejecución de labores de

mantenimiento y elaboración de reportes semanales.

Reparación de equipos y módulos electrónicos.

Participaciones en reparaciones las cuales se hacían

bajo un programa semanal.

De igual forma, se tuvo una participación

considerable en el proyecto aquí presente, en parte del

desarrollo del control de bombas, en las actividades de:

En la realización del programa creado en LOGO V8.


14

En análisis del panel de control, es d e c i r, las

condiciones en las que se encontraba el equipo.

Montaje del panel de control nuevo junto con el

L O G O y l o s r e l a y.

To d a s e s t a s t a r e a s s e h i c i e r o n e n c o n j u n t o a u n

equipo de trabajo quien fue el personal encargado en

capacitar en estas áreas para realizar proyectos

totalmente completos y profesionales, obteniendo de esta

forma resultados exitosos en la práctica profesional.

Por otro lado, existe la oportunidad de trabajar en

futuros proyectos en los cuales se desarrollará toda la

capacidad enseñada en la universidad tecnológica de

honduras.

La etapa de la práctica profesional en la central

hidroeléctrica general Francisco Morazán fue muy

provechosa en base a todo el potencial y equipos de

ingeniería con los que cuenta esta gran empresa

hondureña, ya que, son los principales en proveer energía

a todo el país.

Por último, se realizaron actividades

extracurriculares, como ser:


15

1. Equipo de futbol.

2. Grupos sociales.

3. Participaciones en clases de natación.

4. Equipo de tenis.

5. Equipo de basquetbol.

6. Promover turismo dentro de las instalaciones.

7. Paseos en los diferentes planteles de la central

hidroeléctrica.
16

Ilustración 2:Antenas de línea. Fuente: Elaboración

propia

1.5 Limitaciones y alcances

Limitaciones

1. Presupuesto limitado para la realización del

proyecto.

2 . Ti e m p o d e p a r o d e p a n e l d e c o n t r o l , s o l a m e n t e s e

cuenta con 2 horas para la realización de los cambios.


17

3. Espacio reducido para la instalación del panel de

control.

4 . Te m p e r a t u r a d e l á r e a , e s m u y a l t a , p o r e n d e , e s

difícil trabajar en la misma por periodos largos.

5. Falta de oxigenación en el sitio, ya que es

subterráneo, bajo la presa.

Alcances

El proyecto de sistema automatizado de control de

bombas se implementará en el área de presa A de la

central hidroeléctrica general Francisco Morazán, para el

logro de una mejora de la misma.

1.6 Justificación del estudio

Se realizará este estudio para medir la factibilidad e

implementación de un nuevo programa en la empresa, con

el fin de crear un sistema totalmente automatizado para el

manejo de las bombas el cual, va a sustituir el sistema

e l e c t r ó n i c o d e c o n t r o l s a u t e r.

El problema existente, es referente a las tarjetas de

s a u t e r, e s t a s s u e l e n l l e n a r s e d e u n o r g a n i s m o l l a m a d o

H2S que es un sulfuro de hidrogeno que ocasiona un tipo


18

de moho el cual, obstruye los componentes electrónicos

del sistema, lo que provoca señales que no son

verdaderas en los equipos principales.

Con esto, se espera lograr diferentes beneficios

desde el punto de vista económico de la empresa hasta el

factor tiempo de los colaboradores de la misma, con

respecto a que, se reducirán costos porque este sistema

es mucho más fuerte y rentable que el anterior y

posteriormente, con un nivel de respuesta más alto.


19

CAPÍTULO II: MARCO TEÓRICO CONCEPTUAL

2.1 Reseña Histórica

Ilustr

ación 3:Rio del desagüe de las turbinas. Fuente:

Elaboración propia

Esta central es el resultado de quince años de estudios e

investigaciones, los cuales se iniciaron en la década de

los 60's, cuando la empresa harza engineering de

chicago, Illinois, U.S.A., identificó entre otros sitios, el

potencial hidroeléctrico de el cajón. En 1967 motor

columbus ingenieros consultores de Suiza, realizó un


20

estudio de factibilidad del proyecto. Los estudios

prosiguieron por un período de varios años, incluyendo

análisis comparativos de rentabilidad con otros proyectos,

demostrando las ventajas de" El Cajón" como real y mejor

a l t e r n a t i v a . [ C I TAT I O N E m p 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]

Las obras civiles se iniciaron oficialmente el 15 de

junio de 1980, bajo la responsabilidad de dos consorcios

contratistas. " consorcio el cajón" (CELCA) formados por

las firmas "Impregilo" de Italia, "losinger" de Suiza y

"lublin" de Alemania federal, al cual se le confió la

construcción de la presa y obras accesorias; y consorcio

Internacional el cajón" (CONINCA) integrado por las

firmas: "astaldi" de Italia, "codelfa" de Italia y "columbus

panamericana" con sede en Panamá el cual tuvo a su

cargo la construcción de la pasa de máquinas

subterráneas y las obras accesorias a ésta, Las empresa

que integraron ambos consorcios, tienen vasta

experiencia en la ejecución de obras similares en varios

p a í s e s d e l m u n d o . [ C I TAT I O N E m p 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]

Esta es una central hidroeléctrica de

aprovechamiento múltiple ya que además de producir


21

energía eléctrica, amortigua las crecidas de los ríos

h u m u y a y s u l a c o . [ C I TAT I O N E m p 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]

Está localizada en la zona central de la república de

Honduras entre los polos de desarrollo más importantes

d e l p a í s : Te g u c i g a l p a l a c a p i t a l a 1 8 0 k m y S a n P e d r o

Sula, principal ciudad industrial a 80 km. [ C I TAT I O N

Emp19 \l 18442 ]

La presa de aproximadamente 300 metros de

longitud está situada en un angosto cañón rocoso e

intercepta las aguas del río Comayagua, aproximadamente

a 2 km aguas abajo de la confluencia de sus grandes

tributarios, los ríos humuya y sulaco. Su embalse de

aproximadamente 94 Kms. Cuadrados de superficie y

5,700 millones de metros cúbicos de capacidad está

s i t u a d a e n t r e l o s d e p a r t a m e n t o s d e C o m a y a g u a , Yo r o y

Cortés. (ENEE, 2019)

Beneficios de la Presa

Pocas obras traen tanto beneficio al país como la

central hidroeléctrica "general Francisco Morazán",

pueden decirse que su acción la transforma positivamente

marcando una nueva era en su desarrollo. Entre los más

importantes beneficios están los siguientes:


22

A) Ayuda efectiva al control de inundaciones en el

valle de sula.

El río Comayagua, como principal afluente del río

ulúa, contribuía con su poderoso caudal a la suma de

daños que anualmente acarreaban las inundaciones en el

valle de sula. Pero a partir de 1985, un volumen

apreciable de ese caudal es retenido en el embalse de la

central para ser descargado después cuando sus efectos

no son perjudiciales. Efectivamente la altura de operación

normal de embalse es de 285 metros sobre el nivel del

mar y la altura máxima de operación es de 290.2 metros

s o b r e e l n i v e l d e l m a r. E n e l c a s o d e u n a f u e r t e c r e c i d a ,

esta puede ser retenida por una capa de agua de 10

metros de altura, arrojando en el área total de 94 Km.

Cuadrados del embalse, un volumen de 940 millones de

metros cúbicos, los cuales al ser retenidos no irán a

s u m a r s e a l o s c a u d a l e s d e o t r o s r í o s q u e r i e g a n e s e Va l l e ,

disminuyendo así, sensiblemente, los efectos desastrosos

de una inundación. Asimismo, es importante destacar que

durante los días en que mitch azotó con mayor intensidad

el territorio nacional, la central hidroeléctrica Francisco

Morazán contribuyó de manera significativa, a evitar un

desastre de magnitud inimaginable en el valle de sula, al


23

retener las crecidas de hasta 10 mil metros cúbicos por

segundo, lo que significó un total de 2,557 millones de

metros cúbicos, o sea el doble de agua que llegó al valle

de sula por los ríos ulúa y chamelecón. En términos

comparativos, en los primeros 3 días la central

hidroeléctrica Francisco Morazán, recibió una cantidad de

agua equivalente a 1.3 veces el volumen total del lago de

yojoa. Por lo tanto, su ayuda para controlar inundaciones

e s e f e c t i v a . [ C I TAT I O N E m p 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]

B) Mayor aprovechamiento para irrigación en el valle

de sula.

El río Comayagua, ya sea solo o formando parte del

río ulúa, es actualmente aprovechado para la irrigación

del valle de sula. Ta l aprovechamiento se hace por

supuesto, mayormente en la época seca cuando su caudal

es mínimo con la construcción de la central hidroeléctrica

"el cajón", el caudal aguas debajo de la presa, es

regulado, fluyendo más uniforme durante todo el año.

Según los registros, en la época de estiaje el caudal del

río descendía hasta menos de 20 metros cúbicos por

segundo antes de la construcción de la central, y el que

fluye hoy que la central está en servicio es de cerca de

100 metros cúbicos por segundo, por consiguiente, puede


24

ser aprovechado para irrigación, un volumen de agua

v a r i a s v e c e s m a y o r, s i r v e p a r a r i e g o a u n a s u p e r f i c i e

cinco veces superior a la que se beneficiaba, con el

correspondiente provecho económico para la nación.

[ C I TAT I O N E m p 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]

capacidad, almacenamiento y producción de energía

Después de muchos estudios se logró decidir la altura

óptima del embalse para producir mayor cantidad de

energía al menor costo. El resultado se muestra en el

cuadro siguiente:

Capacidad del embalse total bruto 5, 700 millones de

M3 (metros cúbicos)

Capacidad útil 4,200 millones de M3

Superficie de embalse 94 Km.2 (Kilómetros

cuadrados)

Nivel de la cresta de la presa 301 m.s.n.m.

Nivel normal de operación 285 m.s.n.m.

Nivel mínimo de operación 220 m.s.n.m.

Capacidad instalada primera etapa 300 megavatios


25

Segunda etapa proyectada 300 megavatios

adicionales (aun no ejecutados). [ C I TAT I O N Emp19 \l

18442 ]

El volumen total de sedimentos durante la vida

económica de la central (50años), equivale solamente al

6.5% del volumen del embalse, por lo cual se estima que

no tiene un impacto significativo en la vida de las obras.

[ C I TAT I O N E m p 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]

Sala de máquinas subterránea

Está localizada dentro de la montaña de roca caliza

que constituye el lado izquierdo del cañón, tan cerca

como ha sido posible de la presa. Su construcción final se

hizo en dos etapas, en la primera sus dimensiones son las

siguientes:

11 0 m e t r o s d e l o n g i t u d , 3 0 m e t r o s d e a n c h o , 4 9

metros de altura. La roca donde se hizo la excavación es

de excelente calidad, por lo que no fue necesario

construir obras especiales de soporte. [ C I TAT I O N

Emp19 \l 18442 ]
26

Dentro de esta amplia sala de máquinas se

construyeron ocho diferentes niveles donde están

localizados, en su parte inferior las cuatro turbinas tipo

"francis", con su eje vertical girando a 300 revoluciones

por minuto. Cada turbina mueve un generador de 75

megavatios, ese generador está conectado a un

transformador trifásico que eleva el voltaje de 13,800 a

230,000 voltios, la energía sale por medio de cables de

potencia aislados hasta la sub estación. [ C I TAT I O N

Emp19 \l 18442 ]

En esta central generadora están instalados,

además, centros de mandos, talleres y oficinas; su acceso

se hace por medio un túnel de 700 metros de longitud,

desde la sub estación distribuidora, este túnel en su parte

s u p e r i o r, e s t á p r o v i s t o d e u n c o m p a r t i m i e n t o e s p e c i a l ,

donde están ubicados los cables que conducen, hacia la

sub estación de distribución, la energía producida por los

generadores desde donde es suplida la energía eléctrica a

l a r e d d e t r a n s m i s i ó n . [ C I TAT I O N E m p 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]
27

Ilustración 4:Sala de máquinas el cajón . Fuente:

Elaboración propia.
28

Legislaciones y normativas vigentes

En la central hidroeléctrica general Francisco

Morazán aplican las siguientes leyes:

La ley general del medio ambiente y los recursos

ambientales (No.104-94, 9/Jun/93, la gaceta No. 27083). [

C I TAT I O N U S A 1 7 1 \ l 1 8 4 4 2 ]

La ley de municipalidades (No.134-90, 7/nov/90, la

g a c e t a N o . 2 6 2 9 2 ) . [ C I TAT I O N U S A 1 7 1 \ l 1 8 4 4 2 ]

L a l e y d e t u r i s m o ( N o . 1 0 3 - 9 0 , 11 / 1 9 7 1 , l a g a c e t a

No.14916) que es fomentada y dirigida por el Instituto

hondureño del turismo (ITH) tratando de explotar los

recursos ecológicos del país, la ley de pesca (No.154,

9/Jun/59), con el fin de conservar y propagar la fauna

fluvial, lacustre y marítima del país, así como el

aprovechamiento, comercialización e industrialización; La

ley forestal (No.85, 13/Dic/71, la gaceta No.17413), con la

función de lograr y perpetuar los máximos beneficios de

l o s r e c u r s o s f o r e s t a l e s e x i s t e n t e s . [ C I TAT I O N U S A 1 7 1 \ l

18442 ]

Ta m b i é n , el reglamento del sistema nacional de

evaluación de impacto ambiental (17/Dic/93), que asegura

que cualquier actividad susceptible de contaminar o


29

degradar el ambiente sea sometida a una evaluación de

i m p a c t o a m b i e n t a l . Ta m b i é n s e c u e n t a c o n u n a o r d e n a n z a

municipal cuyo objeto es el control de la tala del bosque y

caza de animales silvestres y de pesca. [ C I TAT I O N

USA171 \l 18442 ]

Ta m b i é n a p l i c a n e l s i g u i e n t e m a r c o j u r í d i c o , c o m o

ser: las normas técnicas de las descargas de aguas

residuales a cuerpos receptores y alcantarillado sanitario

(No.134-90, 13/dic/97), con el propósito de regular las

descargas de aguas residuales a los cuerpos receptores y

alcantarillados sanitarios; el reglamento del sistema

nacional de evaluación de impacto ambiental (17/dic/93),

que asegura que cualquier actividad susceptible de

contaminar o degradar el ambiente sea sometida a una

evaluación de impacto ambiental; Ley para el desarrollo

rural que tiene como objetivo contribuir al mejoramiento

de la calidad de vida de las comunidades rurales, y un

enfoque de manejo sostenible de los recursos naturales,

enfatizando en aspectos que tiendan a disminuir la alta

vulnerabilidad ambiental; la ley de inversiones (No.80-92,

30/Jun/1992), la que regula y fomenta la protección del

entorno natural en la que se realizan actividades

e c o n ó m i c a s d e i n v e r s i ó n . [ C I TAT I O N U S A 1 7 1 \ l 1 8 4 4 2 ]
30

2 . 1 . 1 F u n d a m e n t a c i ó n Te ó r i c a

Se plantea una serie de conceptos que son explicados en

base a los fundamentos de personajes que han estudiado

los mismo desde hace muchos años, personas que se

capacitaron en el tema para lograr detectar cualquier tipo

de problema en los mismos.

La humanidad, ha venido conociendo estas teorías

gracias a los estudios realizados por ellos logrando crear

de estas diferentes prácticas que han venido a solucionar

mayores dificultades.
31
32

2 . 1 . 2 E s q u e m a Te ó r i c o
33

Diagrama 1:Esquema teórico. Fuente: Elaboración propia

I n v e s t i g a c i ó n d e l a s Te o r í a s
34

2.1.3 Física

Ilustració

n 5:Caída por gravedad. Fuente: Elaboración propia

Se trata de la ciencia que estudia las propiedades de la

naturaleza con el apoyo de la matemática. La física se

encarga de analizar las características de la energía, el

tiempo y la materia, así como también los vínculos que se

e s t a b l e c e n e n t r e e l l o s . [ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2 ]

Esta ciencia no desarrolla únicamente teorías:

también es una disciplina de experimentación. Sus

hallazgos, por lo tanto, pueden ser comprobados a través

de experimentos. Además, sus teorías permiten establecer

previsiones sobre pruebas que se desarrollen en el futuro.

[ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2 ]
35

Gracias a su vasto alcance y a su extensa historia,

la física es clasificada como una ciencia fundamental.

Esta disciplina científica puede dedicarse a describir las

partículas más pequeñas o a explicar cómo nace una

estrella, por ejemplo. Galileo Galilei, Isaac Newton y

Albert Einstein han sido algunos de los físicos más

reconocidos de la historia. El desarrollo originario de la

física, de todos modos, quedó en mano de los filósofos

g r i e g o s . [ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2 ]

E n e s t e s e n t i d o , h a b r í a q u e d e s t a c a r, p o r e j e m p l o , l a

figura de empédocles que fue un filósofo y físico griego

que llevó a cabo la demostración de la existencia del aire.

Y lo hizo mediante un artilugio que recibió el nombre de

clepsidra, que era una esfera de cobre que se llenaba de

agua cuando se sumergía en dicho líquido y que se

caracterizaba porque tenía agujeros en el fondo y un

c u e l l o a b i e r t o . [ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2 ]

Así, con ella demostró que cuando la citada esfera

se sacaba del agua sin tapar el cuello, el líquido salía por

todos los citados huecos. Sin embargo, cuando se hacía

la misma operación, pero se tapaba el cuello, el agua no

salía porque el aire era el encargado de obstaculizar el

p a s o d e l l í q u i d o . [ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2 ]
36

De la misma forma, también se puede hablar de otro

físico de la antigüedad como sería el caso de demócrito.

Este está considerado como el padre de la escuela

atomista y lo que realizó fue exponer que los citados

átomos no se pueden dividir en ningún momento.

[ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2 ]
37

2.1.4 Mecánica

Ilu

stración 6:Mecánica del Drenaje de Presa A. Fuente:

Elaboración propia

Mecánica es un término que deriva del latín tardío

mechanĭca, a su vez procedente del vocablo griego

mēchanikḗ. El concepto tiene varios usos de acuerdo al

c o n t e x t o . [ C I TAT I O N P é r \ l 3 0 8 2 ]

Se llama mecánica a la rama de la física centrada en

el movimiento y el equilibrio de los cuerpos que se

encuentran bajo la influencia de una fuerza. Se trata, por

lo tanto, del estudio del desplazamiento y el reposo de los


38

o b j e t o s q u e e s t á n s o m e t i d o s a f u e r z a s . [ C I TAT I O N P é r \ l

3082 ]

De acuerdo a sus características es posible

diferenciar entre la mecánica clásica, la mecánica

cuántica, la mecánica analítica y la mecánica vectorial,

entre otras. Sus saberes además dan lugar a otras

disciplinas, como la biomecánica y la ingeniería

e l e c t r o m e c á n i c a . [ C I TAT I O N P é r \ l 3 0 8 2 ]

Muchas veces, al menos en el lenguaje coloquial,

cuando se habla de mecánica se hace referencia

e s p e c í f i c a m e n t e a l a m e c á n i c a a u t o m o t r i z : e s d e c i r, a l o s

principios y sistemas que permiten generar y transmitir

movimiento en los vehículos de tracción mecánica. Así,

expresiones como “no sé nada de mecánica” o “debo ir al

mecánico” suelen vincularse al funcionamiento de un

a u t o m ó v i l . [ C I TAT I O N P é r \ l 3 0 8 2 ]

Por otra parte, aquello que se ejecuta con una

máquina o a través de un mecanismo es calificado como

mecánico. Por ejemplo: “para remover la roca se utilizó

una pala mecánica”, “el nuevo centro comercial cuenta

con cuatro escaleras mecánicas”, “La recolección de las


39

f r u t a s s e h a c e d e m a n e r a m e c á n i c a ” . [ C I TAT I O N P é r \ l

3082 ]

La mecánica, por último, es el conjunto de normas

que regulan una actividad o una acción: “de acuerdo a la

mecánica del concurso, los cuatro participantes más

votados clasificarán a la instancia final”, “por pedido de

los jugadores, el entrenador decidió modificar la mecánica

de los entrenamientos”, “La mecánica de nuestro trabajo

hace que las últimas horas de la jornada sean las más

i n t e n s a s ” . [ C I TAT I O N P é r \ l 3 0 8 2 ]
40

2.1.5 Electricidad

Ilustración 7 : To r r e s de tención. Fuente: Elaboración

propia

La electricidad es una propiedad física manifestada a

través de la atracción o del rechazo que ejercen entre sí

las distintas partes de la materia. El origen de esta

propiedad se encuentra en la presencia de componentes

c o n c a r g a n e g a t i v o y o t r o s c o n c a r g a p o s i t i v a . [ C I TAT I O N

Jul121 \l 18442 ]

La electricidad, por otra parte, es el nombre que

recibe una clase de energía que se basa en dicha

propiedad física y que se manifiesta tanto en movimiento


41

(la corriente) como en estado de reposo (la estática).

Como fuente energética, la electricidad puede usarse para

l a i l u m i n a c i ó n o p a r a p r o d u c i r c a l o r, p o r e j e m p l o , n o s ó l o

el hombre genera electricidad manipulando distintos

factores: la naturaleza produce esta energía en las

tormentas, cuando la transferencia energética que se

produce entre una parte de la atmósfera y la superficie

del planeta provoca una descarga de electricidad en forma

de rayo. La electricidad natural también se halla en el

funcionamiento biológico y permite el desarrollo y la

a c t i v i d a d d e l s i s t e m a n e r v i o s o . [ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2

Más allá de estos fenómenos naturales, el ser

humano se ha dedicado a generar electricidad para poner

en marcha todo tipo de máquinas, artefactos y sistemas

d e t r a n s p o r t e . [ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2 ]

Como decimos, hoy la electricidad es fundamental

pues gracias a la misma llevamos a cabo un sinfín de

tareas y tenemos posibilidad de disfrutar de aplicaciones

que nos facilitan y hacen mejor nuestra calidad de vida.

Así, gracias a aquella tenemos iluminación y podemos

hacer uso de una serie de dispositivos tales como

lavadoras, frigoríficos, televisores, ordenadores o


42

sistemas de aire acondicionado. [ C I TAT I O N Jul121 \l

18442 ]

Está claro, por tanto, que la electricidad se ha

convertido en un elemento indispensable en este sentido y

ello ha traído consigo graves consecuencias. En concreto,

nos referimos al hecho de que la necesidad que tenemos

de la misma para desarrollar nuestro día a día ha

supuesto que la misma se tenga que producir

masivamente para satisfacer la demanda que existe en

todo el mundo. Un hecho que perjudica notablemente el

m e d i o a m b i e n t e . [ C I TAT I O N J u l 1 2 1 \ l 1 8 4 4 2 ]
43

2.1.6 Mecánica de Fluidos

Ilustración 8:Flujo de agua en turbinas. Fuente:

Elaboración propia.

La mecánica de fluidos es una rama de la mecánica de los

medios continuos, y esta a su vez es una rama de la física

que estudia el movimiento de los fluidos y las fuerzas que

los provocan; los fluidos se dividen en gases y líquidos,

estos tienen una característica similar y es que son

incapaces de resistir esfuerzos cortantes, y esto provoca

q u e n o t e n g a n u n a f o r m a d e f i n i d a . [ C I TAT I O N B e n 1 0 1 \ l

3082 ]
44

La mecánica de fluidos es fundamental en campos

tan diversos como la aeronáutica, la ingeniería química,

civil e industrial, la meteorología, las construcciones

n a v a l e s y l a o c e a n o g r a f í a . [ C I TAT I O N B e n 1 0 1 \ l 3 0 8 2 ]

Ta m b i é n está la Hidrodinamica, esté término se

aplica al flujo de líquidos o al flujo de gases a baja

velocidad, en el que puede considerar se que el gas es

esencial mente incomprensible, La aerodinámica, o

dinámica de gases, se ocupa del comportamiento de los

gases cuando los cambios de velocidad y presión son lo

suficiente mente grandes para que sea necesario incluir

l o s e f e c t o s d e l a c o m p r e s i b i l i d a d . [ C I TAT I O N B e n 1 0 1 \ l

3082 ]

Entre las aplicaciones de la mecánica de fluidos

están la propulsión a chorro, las turbinas, los

c o m p r e s o r e s y l a s b o m b a s . [ C I TAT I O N B e n 1 0 1 \ l 3 0 8 2 ]
45

2.1.7 Electrónica

Ilustración 9:Electrónica de control. Fuente: Elaboración

propia.

La Electrónica es una disciplina que abarca un amplio

abanico de actividades relacionadas con la generación y

transmisión de informaciones por medio de señales

e l é c t r i c a s . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]

A diferencia con la electricidad rama de la física de

la que arranca la electrónica, esta moderna disciplina

vuelca su interés en la información transportada por las


46

señales eléctricas; básicamente tensión y corriente

e l é c t r i c a . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]

La puesta en práctica de las técnicas electrónicas

toma cuerpo en los denominados sistemas electrónicos,

l o s c u a l e s m a n i p u l a n l a s s e ñ a l e s e l é c t r i c a s p a r a g e n e r a r,

c a n a l i z a r y p r e s e n t a r i n f o r m a c i o n e s . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l

3082 ]

– Los sistemas electrónicos están integrados por un

conjunto de circuitos especializados en ciertas funciones. [

C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]

– A su vez, los circuitos están constituidos por la

asociación de elementos físicos cuyas propiedades

determinarán el tratamiento que recibirán las señales

eléctricas manipuladas. Estos elementos reciben el

n o m b r e d e c o m p o n e n t e s . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]

Como se ha indicado, un circuito electrónico es una

asociación de componentes cuya actuación coordinada

permite realizar un determinado tratamiento de las

s e ñ a l e s e l é c t r i c a s . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]

To d o c i r c u i t o e l e c t r ó n i c o s e r e p r e s e n t a p o r m e d i o d e

su correspondiente esquema en el que aparecen los dos

elementos materiales que lo integran:


47

– Los componentes: resistencias, condensadores,

d i o d o s , t r a n s i s t o r e s . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]

– Los conductores que enlazan a los componentes

e n t r e s í . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]

En definitiva, el esquema de un circuito electrónico

corresponderá a la ilustración gráfica de los componentes

o dispositivos físicos que intervienen en el mismo,

representados por su correspondiente símbolo, y de los

e n l a c e s o c o n e x i o n e s q u e l o s u n e n . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l

3082 ]

La puesta en práctica de las técnicas electrónicas

toma cuerpo en los denominados sistemas electrónicos,

l o s c u a l e s m a n i p u l a n l a s s e ñ a l e s e l é c t r i c a s p a r a g e n e r a r,

c a n a l i z a r y p r e s e n t a r i n f o r m a c i o n e s . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l

3082 ]

– Los sistemas electrónicos están integrados por un

conjunto de circuitos especializados en ciertas funciones. [

C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]

– A su vez, los circuitos están constituidos por la

asociación de elementos físicos cuyas propiedades

determinarán el tratamiento que recibirán las señales


48

eléctricas manipuladas. Estos elementos reciben el

n o m b r e d e c o m p o n e n t e s . [ C I TAT I O N O c t 1 3 \ l 3 0 8 2 ]
49

2.1.8 Central Eléctrica

Una central eléctrica es una instalación capaz de

convertir la energía mecánica, obtenida mediante otras

fuentes de energía primaria, en energía eléctrica.

[ C I TAT I O N B o i 1 0 1 \ l 3 0 8 2 ]

En general, la energía mecánica procede de la

transformación de la energía potencial del agua

almacenada en un embalse; de la energía térmica


Ilustración 10:Caverna con 4 turbinas. Fuente:

Elaboración propia.

suministrada al agua mediante la combustión del carbón,

gas natural, o fuelóleo, o a través de la energía de fisión

del uranio. Esta energía (en forma de agua que cae desde

un nivel superior o de vapor de agua o gas de combustión

a alta presión) impulsa los rodetes de una turbina.

[ C I TAT I O N B o i 1 0 1 \ l 3 0 8 2 ]

Para realizar la conversión de energía mecánica en

eléctrica, se emplean unas máquinas denominadas

generadores eléctricos o alternadores, que constan de

d o s p i e z a s f u n d a m e n t a l e s : e l e s t a t o r y e l r o t o r. E l e s t a t o r
50

es un cilindro metálico hueco en forma de cañón, cuya

superficie interior dispone de ranuras que alojan un

bobinado de cobre interconectado. El rotor es un eje

macizo, también metálico, que se aloja con capacidad de

giro en el interior del estator y cuya superficie también

dispone de ranuras que alojan otro bobinado de cobre

interconectado que actúa como un electroimán cuando se

les aplica una pequeña corriente eléctrica continua

proveniente de un tercer equipo exterior llamado

excitatriz. La turbina, el alternador y la excitatriz están

alineados y comparten el mismo eje de rotación. Cuando

el rotor gira a la velocidad de 1.500 o 3.000 rpm

(necesaria para generar con frecuencia de 50 Hz con la

que se trabaja en europa), impulsado por el eje que

comparte con la turbina, se produce una corriente

i n d u c i d a e n l o s h i l o s d e c o b r e d e l i n t e r i o r d e l e s t a t o r.

Estas corrientes proporcionan al generador la denominada

fuerza electromotriz, capaz de proporcionar energía

e l é c t r i c a a c u a l q u i e r s i s t e m a c o n e c t a d o a é l . [ C I TAT I O N

Boi101 \l 3082 ]

Esta energía eléctrica generada se envía a través de

una red de líneas eléctricas hasta los lugares de

consumo. A la salida de la central eléctrica, la tensión es


51

de 11 0 k v, 220 kv o 380 kv; e s d e c i r, mediante un

transformador se obtiene una alta tensión, para que las

pérdidas en el transporte sean mínimas. Después, en los

l u g a r e s d e c o n s u m o , s e v u e l v e a t r a n s f o r m a r, m e d i a n t e

otros transformadores, a las bajas tensiones conocidas de

3 8 0 V y 2 2 0 V, q u e s o n l a s q u e u s u a l m e n t e e m p l e a m o s e n

n u e s t r o s e q u i p o s y a p a r a t o s . [ C I TAT I O N B o i 1 0 1 \ l 3 0 8 2 ]
52

2.1.9 Autómatas Programables

I l u s t r a c i ó n 11 : A u t ó m a t a p r o g r a m a b l e . F u e n t e :

Elaboración propia.

Un autómata programable (AP) es un sistema electrónico

programable diseñado para ser utilizado en un entorno

industrial, que utiliza una memoria programable para el

almacenamiento interno de instrucciones orientadas al

usuario, para implantar unas soluciones específicas tales

como funciones lógicas, secuencia, temporización,

recuento y funciones aritméticas, con el fin de controlar

mediante entradas y salidas (digitales y/o analógicas

sistema híbrido) diversos tipos de máquinas y/o procesos.

[ C I TAT I O N F To 11 \ l 1 8 4 4 2 ]
53

AP: Autómata programable.[ C I TAT I O N F To 11 \l

18442 ]

PLC: Programmable Logic C o n t r o l l e r. [ C I TAT I O N

F To 11 \ l 1 8 4 4 2 ]

Encargada de ejecutar el programa de usuario y

a c t i v a r e l s i s t e m a d e e n t r a d a s y s a l i d a s . [ C I TAT I O N F To 11

\l 18442 ] El programa de usuario reside en la memoria y

la CPU lo ejecuta adquiriendo las instrucciones una a una

desde la memoria. El funcionamiento es de tipo

i n t e r p r e t a d o . [ C I TAT I O N F To 11 \ l 1 8 4 4 2 ]

2.1.10 Bombas

Ilustración 12:Bomba sumergible. Fuente:

Elaboración propia.
54

La bomba (kbs sumergible pump) es uno de los artefactos

más viejos conocidos por la humanidad y es el segundo en

número en ser usado después del motor de inducción de

jaula de ardilla. Con una larga historia y extenso uso, la

bomba ha estado sujeta a sustanciales innovaciones, lo

cual ha dado como resultado que actualmente estén

disponibles en numerosos tipos. [ C I TAT I O N R a k 11 \l

3082 ]

Las bombas se utilizan para impulsar líquidos a

través de sistemas de tuberías Determinamos (ha) que es

la energía que una bomba agrega al fluido. A este valor

(h) a se le llama carga total sobre la bomba, algunos

fabricantes de bombas se refieren a él como carga

d i n á m i c a To t a l ( T D H ) . [ C I TAT I O N R a k 11 \ l 3 0 8 2 ]

La potencia que una bomba transmite al fluido. Hay

pérdidas inevitables de energía en la bomba debido a la

fricción mecánica y a la turbulencia que se crea en el

fluido cuando pasa a través de ella, por lo tanto, se

requiere más potencia para impulsar la bomba que la

cantidad que eventualmente se transmite al fluido.

[ C I TAT I O N R a k 11 \ l 3 0 8 2 ]
55

2 . 1 . 11 C o n t r o l d e B o m b a s

I l u s t r a c i ó n 1 3 : C o n t r o l d e b o m b a s S a u t e r. F u e n t e :

Elaboración propia.
Una función muy usada en la industria consiste en la

operación de varias bombas en paralelo, controladas por

un sistema de control de bombas, lo que permite obtener

aplicaciones de sistemas de control de presión constante,

d e n i v e l c o n s t a n t e , y d e c a u d a l c o n s t a n t e . [ C I TAT I O N

Jua19 \l 18442 ]

El sistema se encarga de mantener una presión,

nivel o caudal predefinido en forma automática. Para esto

se requiere un variador de frecuencia, un controlador de


56

bombas, un arreglo de contactares, un transmisor de

presión, un indicador de nivel o medidor de caudal. En

algunos casos el controlador de bombas está incluido en

el propio variador y permite tres opciones de control para

l a s b o m b a s . [ C I TAT I O N J u a 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]

Se pueden utilizar bombas múltiples para mantener

un nivel constante en aplicaciones como un tanque de

compensación. Normalmente, un sensor de nivel de agua

aporta una señal de retroalimentación para el controlador

PID integrado en la unidad. Se mantiene un control de

nivel preciso en respuesta al valor de consigna del

sistema. Con un controlador escalonado, las bombas de

velocidad fija adicionales se activarán o desactivarán por

etapas según sea preciso para mantener un control del

n i v e l . [ C I TAT I O N J u a 1 9 \ l 1 8 4 4 2 ]
57

2.1.12 Actuadores

Ilustración 14:Actuador industrial.

Fuente: Elaboración propia

Un actuador es un dispositivo capaz de transformar

energía hidráulica, neumática o eléctrica en la activación

de un proceso con la finalidad de generar un efecto sobre

un proceso automatizado. Este recibe la orden de un

regulador o controlador y en función a ella genera la

orden para activar un elemento final de control.

[ C I TAT I O N C a r 1 2 \ l 3 0 8 2 ]

Existen varios tipos de actuadores como son:

 Electrónicos

 Hidráulicos
58

 Neumáticos

 Eléctricos

Actuadores electrónicos

Los actuadores electrónicos también son muy utilizados

en los aparatos mecatrónicas, como, por ejemplo, en los

robots. Los servomotores CA sin escobillas se utilizarán

en el futuro como actuadores de posicionamiento preciso

debido a la demanda de funcionamiento sin tantas horas

d e m a n t e n i m i e n t o . [ C I TAT I O N C a r 1 2 \ l 3 0 8 2 ]

Actuadores hidráulicos

Los actuadores hidráulicos, que son los de mayor

antigüedad, pueden ser clasificados de acuerdo con la

forma de operación, funcionan en base a fluidos a

p r e s i ó n . [ C I TAT I O N C a r 1 2 \ l 3 0 8 2 ]

Actuadores neumáticos

A los mecanismos que convierten la energía del aire

comprimido en trabajo mecánico se les denomina

actuadores neumáticos. Aunque en esencia son idénticos

a los actuadores hidráulicos, el rango de compresión es

mayor en este caso, además de que hay una pequeña

diferencia en cuanto al uso y en lo que se refiere a la


59

estructura, debido a que estos tienen poca viscosidad.

[ C I TAT I O N C a r 1 2 \ l 3 0 8 2 ]

Actuadores eléctricos

La estructura de un actuador eléctrico es simple en

comparación con la de los actuadores hidráulicos y

neumáticos, ya que sólo requieren de energía eléctrica

c o m o f u e n t e d e p o d e r. C o m o s e u t i l i z a n c a b l e s e l é c t r i c o s

para transmitir electricidad y las señales, es altamente

versátil y prácticamente no hay restricciones respecto a la

distancia entre la fuente de poder y el a c t u a d o r.

[ C I TAT I O N C a r 1 2 \ l 3 0 8 2 ]

Existe una gran cantidad de modelos y es fácil

utilizarlos con motores eléctricos estandarizados según la

aplicación. En la mayoría de los casos es necesario

utilizar reductores, debido a que los motores son de

o p e r a c i ó n c o n t i n u a . [ C I TAT I O N C a r 1 2 \ l 3 0 8 2 ]

Utilización de un pistón eléctrico para el

accionamiento de una válvula pequeña. [ C I TAT I O N

Car12 \l 3082 ]
60

2.1.13 Sensor de pera

Ilustración 15:Sensores de nivel. Fuente:

Elaboración propia

Los interruptores de flotador son simples, universalmente

aplicables y excepcionalmente confiables. No es una

coincidencia que, hoy en día, los interruptores de flotador

sigan representando el principio más utilizado para el

monitoreo de niveles. Pero, ¿cómo funciona un interruptor

d e f l o t a d o r. [ C I TAT I O N X a v 1 7 \ l 3 0 8 2 ]

L o s i n t e r r u p t o r e s d e f l o t a d o r, e n u n a f o r m a m e c á n i c a

simple, han sido utilizados para el control de los flujos de

agua en molinos y campos durante siglos y todavía hoy

representan la tecnología más utilizada. Un cuerpo hueco


61

(flotador), debido a su baja densidad y flotabilidad, se

e l e v a o c a e c o n e l n i v e l a s c e n d e n t e y, r e s p e c t i v a m e n t e ,

descendente del líquido. Si se aprovecha este movimiento

a través de una palanca mecánica, por ejemplo, como un

simple control de boya para un canal de riego, se ha

implementado un interruptor de flotador mecánico.

[ C I TAT I O N X a v 1 7 \ l 3 0 8 2 ]

¿Cómo se especifica un interruptor de flotador?

- Se deben definir los siguientes parámetros:

- Cantidad de contactos de conmutación / salidas de

conmutación

- Posición y función de cada salida de conmutación

- Longitud del tubo de guía

- Conexión eléctrica (por ejemplo, salida de cable de

PVC, conector M12.

- Conexión a proceso roscado, bridado

- Material acero inoxidable, plástico.

Los interruptores flotantes modernos, por supuesto,

se utilizan para conmutar un circuito eléctrico y presentan

un diseño claramente más sofisticado. En su forma más

simple, un interruptor de flotador consiste en un cuerpo

flotante hueco con un imán incorporado, un tubo guía para

g u i a r e l f l o t a d o r, u n o s c o l l a r e s o t o p e s p a r a l i m i t a r e l
62

recorrido del flotador en el tubo y un contacto de Reed

u b i c a d o e n s u i n t e r i o r. [ C I TAT I O N X a v 1 7 \ l 3 0 8 2 ]

2.1.14 Relé

Ilustración 16:Rele eléctrico. Fuente: Elaboración

propia

U n r e l e v a d o r, t a m b i é n c o n o c i d o e n a l g u n o s p a í s e s c o m o

r e l é o r e l a y, e s u n i n t e r r u p t o r c u y o c o n t r o l c o r r e p o r

cuenta de un circuito eléctrico. Desarrollado en la primera

mitad del siglo XIX por el físico norteamericano Joseph

H e n r y, a t r a v é s d e u n a b o b i n a y u n e l e c t r o i m á n i n c i d e

sobre diversos contactos para la apertura o el cierre de

otros circuitos, que funcionan de manera independiente.

[ C I TAT I O N J u l 1 5 \ l 3 0 8 2 ]

Lo que hace la bobina es crear un campo magnético

que lleva los contactos a establecer una conexión. El

electroimán, por su parte, permite el cierre de los


63

contactos. De esta forma, el relevador actúa como un

interruptor que puede fomentar el paso de la corriente

e l é c t r i c a o s u i n t e r r u p c i ó n . [ C I TAT I O N J u l 1 5 \ l 3 0 8 2 ]

Los relevadores, en definitiva, permiten desarrollar

una conmutación a distancia, controlando altas tensiones

con un bajo voltaje en retorno. Ta m b i é n sirven para

interrumpir la alimentación de corriente alterna. Los

automóviles y las centrales telefónicas, por ejemplo,

c u e n t a n c o n r e l e v a d o r e s . [ C I TAT I O N J u l 1 5 \ l 3 0 8 2 ]

En palabras más sencillas, el relevador permite

controlar una gran cantidad de electricidad operando con

una cantidad muy pequeña. Se trata de instrumentos que

brindan una mayor seguridad en distintos dispositivos que

funcionan con el uso de energía eléctrica, ya que sus

contactos permiten abrir o cerrar circuitos eléctricos.

[ C I TAT I O N J u l 1 5 \ l 3 0 8 2 ]

Relevador de estado sólido

Se trata de un circuito híbrido que suele estar

formado por un dispositivo tal como el triac, que sirve

para interrumpir la potencia, un circuito de disparo, que

se encarga de la detección del paso de la corriente de


64

l í n e a p o r c e r o , y u n o p t o a c o p l a d o r, p a r a e l a i s l a m i e n t o d e

l a e n t r a d a . [ C I TAT I O N J u l 1 5 \ l 3 0 8 2 ]

El origen de su nombre se halla en que se asemeja a

uno electromecánico y sus aplicaciones más comunes

involucran el uso constante de contactos que

desgastarían demasiado un relevador convencional, y la

conmutación de amperajes elevados que podrían destruir

los contactos de un relevador electromecánico en muy

p o c o t i e m p o . [ C I TAT I O N J u l 1 5 \ l 3 0 8 2 ]

Relevador de corriente alterna

Al excitar la bobina de un relevador con corriente

alterna, también se vuelve alterno el flujo magnético y

esto produce una fuerza sobre los contactos de tipo

pulsante y de doble frecuencia. En algunas partes del

mundo, como ser Latinoamérica y ciertos países

europeos, los contactos de un relevador conectado a una

red oscilan a 2 x 50 Hz, mientras que en Norte América lo

hacen a 2 x 60 Hz (algo que se utiliza como base de

zumbadores y timbres); un relevador de corriente alterna

tiene la misión de modificar la resonancia para evitar

d i c h a o s c i l a c i ó n . [ C I TAT I O N J u l 1 5 \ l 3 0 8 2 ]
65

2.1.15 Controladores LOGO

Ilustración 17:Controlador lógico LOGO.

Fuente: Elaboración propia

E s u n m ó d u l o l ó g i c o , e s d e c i r, u n c o n t r o l a d o r p r o g r a m a b l e

que permite que, sin intervención humana, las máquinas

hagan un trabajo. Pero la palabra clave e importante es

programable, que no programado. Por tanto, es necesario

programar el LOGO para que este haga una tarea ya que

d e p o r s í , e l b i c h o n o h a c e n a d a . [ C I TAT I O N S i e 1 4 \ l 3 0 8 2

Básicamente funciona de la siguiente manera al

LOGO le vas a dar como datos de entrada una serie de

señales, las cuales van a ser procesadas en el programa,


66

y e l L O G O v a a d a r u n o s d a t o s d e s a l i d a . [ C I TAT I O N

Sie14 \l 3082 ]

Esto en el mundo real se traduce en unos

pulsadores, manetas, sensores etc. (datos de entrada), un

procesamiento en el LOGO y una activación o no de

s a l i d a s d e r e l é ( d a t o s d e s a l i d a ) . [ C I TAT I O N S i e 1 4 \ l

3082 ]

¿Un LOGO es un PLC? Técnicamente sí, ya que el

término PLC no es más que el acrónimo en inglés de

p r o g r a m m a b l e l o g i c c o n t r o l e r, e s d e c i r, u n c o n t r o l a d o r

l ó g i c o p r o g r a m a b l e . Va m o s , l o q u e v i e n e s i e n d o n u e s t r o

L O G O . [ C I TAT I O N S i e 1 4 \ l 3 0 8 2 ]

Las ventajas son muchas:

- Son aparatos asequibles en precio.

- Por ser programable, es flexible y versátil. Se puede

hacer muchas cosas con ellos.

- Ahorra mucho cableado.

- Es mucho más fácil de mantener en caso de tener

que realizar modificaciones.

- Es escalable: se pueden añadir más o menos

entradas y salidas.
67

- Puede tener una pantalla asociada de mando.

¿Para qué sirve un Siemens LOGO!?

Principalmente para pequeñas automatizaciones y

domótica. Como te he comentado antes, se trata de un

autómata de poca potencia en comparación con sus

hermanos mayores. Eso no implica que no se puedan

hacer pequeñas filigranas de la automatización, sino

que está mucho más limitado su poder de

procesamiento, su número de entradas y su número de

s a l i d a s . [ C I TAT I O N S i e 1 4 \ l 3 0 8 2 ]

Es típico para automatizar sistemas de riego,

parking, arranque de motores, alumbrado, calefacción

e t c . E s d e c i r, i n s t a l a c i o n e s l ó g i c a m e n t e sencillas o

pequeñas máquinas. Para no liar mucho la cosa,

digamos que todo aquello que no lleve más de 15

entradas y no mucho más de media docena de salidas

seguramente pueda ser programado con un LOGO. Si

tiene más requerimientos, probablemente haya que ir a

a u t ó m a t a s d e m a y o r c a p a c i d a d . [ C I TAT I O N S i e 1 4 \ l

3082 ]
68

C A P Í T UL O I I I : S I T U A C I O N P R O B L E M AT I C A

3.1Descripción del Problema a Investigar

El equipo electrónico de control ha perdido su vida útil

debido al constante uso que se le da en la planta por la

importancia que tiene su utilización en la misma, también,

por el tiempo de antigüedad que tiene, alrededor de 30

años, ya que, su implementación se encuentra desde el

primer día de fundación de la empresa.

Por ende, debido a esta complicada situación, en el

mercado no se encuentran repuestos y su reparación es

totalmente complicada.

Ta m b i é n , e x i s t e n f a l l a s e n e l s i s t e m a S a u t e r m í n i m o

dos veces al mes, pero, todo esto proviene desde adentro,

ya que los fallos son de las placas electrónicas de la

misma que, como se sabe, tienen difícil reparación.

Este proyecto fue descubierto por medio de la

realización de la práctica profesional en la misma, por

ende, se decidió llevarlo a cabo.

El problema principal son las placas electrónicas que

se encuentran desfasadas por el cual la humedad y el H2S

(Sulfuro de Sodio) un tipo de moho que logra afectar los


69

pines de los integrados, estos son pines de conexión que

lo forman, por ende, al existir una gran cantidad de moho

envía una señal falsa a la sala de control de lo que no

estaba ocurriendo realmente.

Ilustración 18:Cableado con sulfuro de sodio. Fuente:

Elaboración propia.

Esta situación es un “problema técnico”, debido a

que nos estamos relacionando a entes internos de la

e m p r e s a , e s d e c i r, f a l l a s e n l o s e q u i p o s , f a l l a s e n l o s
70

sistemas, en los diseños anteriormente implementados

que han fallado con el paso del tiempo.

3.1.1Proceso de Mantenimiento

Son completas jornadas de mantenimiento del sistema, se

calcula aproximadamente 36 horas, recordando que esto

sucede mínimo 2 veces mensualmente, así que, estamos

perdiendo 64 horas mensuales como aproximado, los

cuales cubriendo este problema en su totalidad podrían

servir este tiempo para implementarlo en la empresa

misma.

3.1.2Materiales Utilizados

Como base, se usan las herramientas, las cuales son:

- Cautín

- Estaño

- Multímetro

- Amperímetro

- Extractor

- Fuentes de Alimentación

- Te n a z a
71

Componentes utilizados

- Capacitores

- Compuertas AND

- Compuertas OR

- Compuertas NAND

- Compuertas NOT

- Tr a n s i s t o r e s

Estos forman parte del proceso y funcionamiento del

sistema s a u t e r, son algunos de los materiales más

comunes que dan dificultades en las tarjetas electrónica

del programa mismo.

Pero también, todos los repuestos que en ese

momento requiera el conflicto que se esté presentando,

siendo el principal, las tarjetas que son las controladoras

de todo el sistema y muchas veces por su rareza en el

mercado solamente se logra recaudar una, dejando

incompleto el proceso, teniendo como funcionalidad 1 o 2

bombas de las 3 que son.

3.1.3Maquina Utilizada

En este punto, es un sistema electrónico el que será

u t i l i z a d o l l a m a d o s a u t e r, e s e l q u e c o n t r o l a l a s b o m b a s ,
72

está diseñado con muchas compuertas, las cuales son,

A N D , O R , N O T, y o t r a s m á s q u e f o r m a n p a r t e d e l m i s m o .

Consiste con tres tarjetas de control y una tarjeta de

fuente, esta última es la que alimenta el sistema de

control y los tres restantes son el control de bombas como

tal, están diseñadas también con compuertas lógicas.

Es un sistema que se implementó hace muchos años,

desde los inicios de la empresa para ser más exactos, por

lo que las placas que son las bases principales, ya no se

comercializan en el mercado.

3.1.4 Descubrimiento del Problema

Esto sucedió por medio de las practicas realizadas en el

plantel, a través del tiempo se ha ido observando como

este sistema se ha vuelto demasiado obsoleto, como

pierde valor y se sale de su ciclo natural, pues

claramente, porque ya no se encuentra en las condiciones

necesarias para seguir operando.

Entonces, se empezaron a observar situaciones que

e s t a b a n f u e r a d e l u g a r, c o m o s e r, s e ñ a l e s e n v i a d a s d e s d e

e l s i s t e m a a l a c e n t r a l , c o m o s e r, s e ñ a l e s d e f a l l a , s e ñ a l

de que se necesitaba mantenimiento, señal de que ciertas

bombas se encontraban abiertas, las cuales, al revisar no


73

eran ciertas, hasta que se descubrió por medio de un

mantenimiento técnico, que las bombas se paralizaban

debido a un Sulfuro de Sodio (H2S) un tipo de moho que

nace dentro de las mismas y causan que estas señales

sean activadas, por ende, se debía proceder

inmediatamente a solucionarlo ya que provocaban

derrames de agua, dejaban de funcionar y los monitoreos

diarios realizados básicamente daba datos ficticios en el

informe.

El descubrimiento del mismo se fue dando desde el

año 2009 cuando el sistema sauter inicio con las fallas,

desde ese momento se empezó a obtener resultados

d e f i c i e n t e s e n l a s d i f e r e n t e s o p e r a c i o n e s a r e a l i z a r.

Luego, en el 2017, el equipo comenzó con problemas

mucho más fuertes que las anteriores, ya que, mandaba

más cantidades de fallas fantasmas a los diferentes sitios

de control y al hacerse la supervisión en físico donde se

encontraba el equipo de control y las bombas, todo se

encontraba de forma normal.

A finales del 2018, hubo un problema mayor con el

s i s t e m a s a u t e r, e s t e d e c í a q u e s e e n c o n t r a b a e n l o s

niveles medios de peras y era totalmente fantasma ya que


74

el pozo estaba a punto de llenarse totalmente y al ocurrir

esto se dañaban los sistemas de control instalados

alrededor de los pozos., por esta razón, se toma la

decisión de actualizar un nuevo sistema de control para

mejorar todas las deficiencias anteriormente

mencionadas.

Con este nuevo sistema realmente se espera tener

un cambio total, se espera que el funcionamiento de todas

las acciones anteriores sea mucho mejor actualmente, y

no solo en acciones sino también, con respecto a los

r e s u l t a d o s , e s d e c i r, r e s u l t a d o s a l 1 0 0 % s e g u r o s e n c a d a

etapa a realizarse.
75

Ilustración 19:Problema de sulfuro de sodio.

Fuente: Elaboración propia

3.1.5 Costos del problema

Se presenta a continuación el cuadro de gastos que ha

tenido la empresa anualmente utilizando el programa

s a u t e r.

Se agregan 5 ítems que son los generadores de

gastos, como s e r, costos por repuestos, costos por

reparación de tarjetas, costos por retención (paro) de

bomba, costos de transporte del material a la planta y

costos por daños de rebalso de bomba.


76

Se describe mensual y anual el total de estos costos,

iniciando con Costos por repuestos, estos anualmente

generan un valor de L.27,900.00 debido a todos los daños

que causa este programa sauter se debe estar en

constante compra de repuestos.

En costos por reparación de tarjetas, se tiene un

valor de L.8,100.00 al año, cada vez que una de ellas se

arruina se debe reemplazar por otra tarjeta totalmente

nueva.

En el costo por retención de bombas, se tiene un

total de L8,100.00, esto sucede porque cada vez que las

señales falsas se envían al panel las mismas deben ser

retenidas para una revisión, generando altos costos en

pérdida de tiempo y monetario.

Ahora bien, existe un costo de transporte de material

de L.14,400.00, este gasto es debido a todas las fallas

a n t e r i o r m e n t e m e n c i o n a d a s , e s d e c i r, c a d a q u e h a y u n a

se debe ir por el material hasta San Pedro Sula situación

que genera un costo muy alto al año.

Y, p o r ú l t i m o , c o s t o s p o r d a ñ o s d e r e b a l s o d e b o m b a ,

esta situación sucede una vez por año más o menos, tiene
77

un valor de L.1,740,000.00 la reparación total de este tipo

de daños debido a que logra obstruir y arruinar toda la

m a q u i n a r i a e n c o n t r a d a a s u a l r e d e d o r.
78

Ta b l a 1 : G a s t o s d e l s i s t e m a a n t e r i o r

Fuente: Elaboración propia

Los costos mensuales totales son de L.4,875.00 y

anuales de L.1,798,500.00.

To d o s e s t o s g a s t o s s o n g e n e r a d o s d e b i d o a l m a l

f u n c i o n a m i e n t o d e l e q u i p o y p r o g r a m a s a u t e r, t o m a n d o e n

cuenta dentro del mismo cuadro los costos por tiempo

perdidos de los técnicos al momento de solucionar

p r o b l e m a s o h a c e r l a s n u e v a s i n s t a l a c i o n e s , e s d e c i r, l a s

horas hombre.

Claramente, con el nuevo programa LOGO, se espera

lograr el ahorro de todos estos gastos, obteniendo una

mejor eficiencia en todos los aspectos, desde la parte


79

económica hasta la parte de resultados efectivos del

mismo.
80

C A P I T U L O I V: P R O Y E C TO D E M E J O R A

4.1 Objetivos y estrategias

Para llevar a cabo la realización de este proyecto se

presentarán una serie de objetivos y estrategias que

servirán para lograr el cumplimiento del mismo.

4.1.1 Objetivos

- Desinstalar las tarjetas Sauter y reemplazarlas por el

Sistema Operativo LOGO.

- Reutilización del equipo actual para modificarlo junto

con el dispositivo LOGO.

- Reducción de costos y minimizar las horas hombre

en la realización de este proyecto.

4.1.2 Estrategias

- Creación del sistema de control de bombas de presa

A y Adquisición de dispositivos de menor tamaño.

- R e u t i l i z a c i ó n d e l e q u i p o a n t e r i o r.

- Minimizar Costos.
81

4.2 Situación Propuesta

4.2.1 Plan de acción para llevar a cabo el proyecto

Ta b l a 2 : P l a n d e a c c i ó n

Fuente: Elaboración propia

Se detalla el plan de acción a realizarse para llevar a

cabo el proyecto, se hará por medio de una tabla en

donde se indica el tiempo estimado para la realización del

mismo, acciones a realizar por semanas y de igual forma,

resultados que se obtendrán al final de ese lapso de

tiempo.

P a r a i n i c i a r, s e r e q u e r i r á d e l o s i g u i e n t e :
82

- 3 técnicos de área, con horarios de lunes a viernes,

según el plan de acción.

- Obtención del material completo y herramientas.

- Disponibilidad total de la presa A.

- Disponibilidad de un técnico de sala de control, esta

persona nos ira guiando sobre las señales que se

vayan dando en la desconexión del equipo anterior y

el nuevo.

4.2.2 Desinstalar las tarjetas sauter y reemplazarlas

por el sistema operativo LOGO.

Desinstalación del equipo anterior

P a r a i n i c i a r, a n t e s d e h a c e r l a i n s t a l a c i ó n s e t u v o q u e

tener el programa LOGO ya terminado las conexiones del

sistema mismo elaboradas, ya que, no se podían tener las

bombas sin operar por mucho tiempo.

Las conexiones se llevaron a cabo en el laboratorio

con las medidas exactas del panel, se colocaron 3

pulgadas de altura y 7 pulgadas de ancho (medidas del


83

riel), encima del riel se colocaron los LOGOS y las

borneras.

Se desinstalo el equipo anterior para poder instalar

por completo el sistema operativo LOGO quien es el que

r e e m p l a z a a l s i s t e m a s a u t e r, e s t o s u c e d e d e l a s i g u i e n t e

manera:

- Abrir el panel de control.

El panel se abre con una llave especial de paneles

de control, con esta cuentan todos los técnicos para poder

acceder a la misma.

- Seguimiento y enumerado del cableado.

Se trata sobre la enumeración de las señales que se

dirigen hacia los paneles de las bombas para que al

momento de instalar el equipo nuevo no se confundan las

señales de cada bomba.

- Eliminar la energía de entrada del sistema

s a u t e r.

Esto nos servirá para no tener choques eléctricos

y evitar mandar señales a las bombas, de igual forma,

para seguridad de los técnicos.

- Desconexión del cableado.


84

Para poder retirar el modulo, es necesario

desconectar el cableado.

- E x t r a c c i ó n d e l a s t a r j e t a s s a u t e r.

Se retiran las tarjetas, se quitan dos tornillos, las

mismas salen a presión, así solamente queda el panel

de control deshabilitado con el espacio suficiente para

la nueva instalación.

Programa LOGO

- Se utilizó el LOGO, ya que, es más

económico que los PLC.

- Facilidad de programación.

- Utilización del lenguaje FUL.

- Programación con compuertas, relés,

temporizadores, etc.

- Pantalla de recibimiento de mensajes.


85

Ilustración 20:Simulación del programa LOGO. Fuente: Elaboración

propia.

Este se realizará en el programa LOGO V8, el cual

consistirá con nueve entradas y tres salidas, esto

significa que las entradas nos servirán para la activación

de las bombas y para colocar las bombas en tres modos

para cada una, los cuales son, 3 fallas, 3 mantenimiento y

3 arranque de bomba.

Cada uno de estos tres cumplirá con una función

distinta.
86

Ilustración 21:Mensaje de falla programa LOGO.

Fuente: Elaboración propia.

Fallas, se podrá saber que cualquiera de las tres

b o m b a s s e e n c u e n t r a e n p r o b l e m a s , e s d e c i r, c o n u n a

falla en la misma, estas se dan cuando las bombas no

están operando correctamente, los sensores no están

enviando la señal para la activación de bombas (como se

observa en la siguiente imagen) entre otros errores más.

Mantenimiento, se enviará un mensaje, el cual nos

advertirá que la bomba se encuentra en mantenimiento y

no se podrá operar en ella mientras tanto, consiste en la

limpieza de bombas, limpieza de sensores de pera,


87

limpieza de panel de control, pruebas de voltaje, prueba

de corriente, prueba de continuidad, pruebas del

programa para asegurarnos que este respondiendo bien.

El mantenimiento debe tener una duración máximo 5 horas

p o r q u e e s t a s s o n u n a p a r t e i m p o r t a n t e d e l a e m p r e s a y,

por ende, no se puede tener mucho tiempo parada, por

esa razón, el mismo se realiza una a una para tener por lo

menos cierto porcentaje de las mismas funcionando.

Y, arranque de bomba, es la etapa de enviar

mensajes al panel de control sobre el inicio de las

bombas, esto es con respecto a las tres, se podrán hacer

a r r a n q u e s d e s d e l a s a l a d e c o n t r o l y, e n m o d o m a n u a l q u e

se encuentra directamente en el LOGO para hacer

pruebas en la presa, pruebas como, arranque de bomba,

detención de las bombas, prueba de niveles y pruebas de

fallas.

Ahora bien, las tres salidas son con respecto a las

tres bombas que reciben señales de lo que se desee

hacer con ellas.

Algo importante es el Ciclamiento de las Bombas,

esto quiere decir que, nunca se activaran las tres bombas

a l m i s m o t i e m p o , s i n o q u e , p a s a r a n p o r u n c i c l o , e s d e c i r,
88

s e g ú n e l o r d e n , l a p r i m e r a , l a s e g u n d a y, p o r ú l t i m o , l a

tercera.

Ahora bien, con referencia al dispositivo en físico,

con esto se espera minimizar la aparición del H2S

(Sulfuro de Sodio) en las tarjetas, ya que este es un tipo

de moho que afecta y hace que se reproduzcan las

señales en el sistema, pretendiendo que, con este

dispositivo nuevo, por su tamaño reducido, se minimicen

los conflictos con respecto al H2S.

Ilustración 22:Montaje del sistema de control

logo. Fuente: Elaboración propia.


89

Ilustración 23:Niveles de poso A

Se presenta el diagrama del pozo A, se encuentra los

niveles de agua, las peras y las bombas.

Este programa llevara un ciclamiento el cual tendrá

sus condiciones, una de ellas será, siempre buscara la

bomba que tenga menor tiempo en uso, cualquiera de las

t r e s , y, p o r ú l t i m o , n u n c a dejara que las bombas se

enciendan al mismo tiempo, ya que llevara el ciclo según

e l u s o d e l a a n t e r i o r.

Ahora, para lograr resolver este conflicto, se

propone lo siguiente, se llevará a cabo la creación de una


90

Lógica de Programación Estructurada en Bloque de

Funciones (FBU) en un LOGO V8 SIEMEN.

Esto significa que, por medio de un sitio de

programación se creara el programa para el control de

bombas el cual se espera que tenga una respuesta más

eficaz con respecto al equipo anteriormente utilizado

(SAUTER).

Este programa consiste en, entradas, salidas y

compuertas lógicas las cuales serán la memoria que

controlarán el ciclamiento, las bombas, temporizadores,

timer retentivo, sensores, entre otros.

Ilustración 24:Programa LOGO. Fuente: Elaboración propia.


91

En la imagen siguiente, se presenta un poco de lo que es

el diseño del programa en el cual se está trabajando.

¿Cómo funcionara?

Su función será por medio de diferentes procesos, los

cuales será, 1. El agua caerá en gravedad en las bombas.

2. Las peras marcaran los diferentes tipos de niveles que

este contiene (4 niveles), 3. Las bombas expulsaran el

agua de la presa A, 4. Esto creara una señal que será

emitida directamente al controlador lógico, 5. Se hará la

activación de la primera bomba para expulsar el agua de

la bomba.

Si la cantidad de agua sobrepasa los niveles lo que

hará es activar la siguiente bomba, ya que, el ingreso de

agua será mayor a la salida de la misma, si es mucha

cantidad, se activaran las 3 bombas, básicamente todo

dependerá del nivel del agua.

C o n r e s p e c t o a l s i s t e m a a n t e r i o r S a u t e r, c o n e s t e s e

e s p e r a q u e m i n i m i c e n l o s c o n f l i c t o s , e s d e c i r, e l t i p o d e

moho que producía y las señales falsas que llegaban a la

sala de control.

Pero también, la reducción de costos, ya que, este

dispositivo es más innovador y sus piezas con facilidad se


92

encuentran en el mercado, de igual forma, reducción de

tiempo, ya que, las horas hombre en una empresa son un

recurso importante el cual será implementado en otras

funciones.

El problema anterior era que el equipo contaba con

muchos dispositivos electrónicos y en ellos ciertos pines

de cobre los cuales debido a su acercamiento entre ellos

lograban retener el moho.

Ahora bien, este nuevo dispositivo cuenta con menos

circuitos electrónicos y un mejor tamaño el cual evitara

que el moho se mantenga allí.


93

4.4.3 Reutilización del equipo actual para modificarlo

junto con el dispositivo LOGO.

Se busca reutilizar cualquier tipo de material porque es

importante no solo cuidar los costos, sino también, el

aprovechamiento de aquellas partes que se encuentren en

buen estado aún.

Lo reutilizado serán, las bombas, los sensores de

peras y el cajón del panel de control, colocando como

nuevo el dispositivo LOGO programable y los relés.

Ilustración 25:Panel de control. Fuente: Elaboración

propia.
94

Pero, antes de hacer la reutilización de equipo será

i m p o r t a n t e d a r l e s u n m a n t e n i m i e n t o c o m p l e t o , c o m o s e r,

limpieza de bombas, sensores de pera, al cableado que se

dirige a bombas y sensores.

Ilustración27: Sensores de pera en pozo A . Fuente:

Elaboración propia.

Al cableado solamente se le hará una prueba de

continuidad y pruebas visibles que nos aseguraran que el

mismo no este remachado o quebrado ya que esto puede

causar un falso, por ende, el análisis del cableado es muy


95

importante en esta etapa, ya que, no se hace un cambio a

uno nuevo para evitar gastos.

Es importante que se tenga mucho cuidado con la

parte del cableado, esto no solo por algún corto que se

pueda dar o algo extra, sino porque se puede arruinar o

pelar en el proceso por esa razón, se debe manejar

siempre con mucho cuidado y cambiar aquellas partes que

definitivamente estén obsoletas.


96

Ilustración 26:Conexion 480 de bombas.

Fuente: Elaboración propia.

Recordando también que, lo cambiado aquí será la

electrónica principal, se refiere a, las tarjetas por nuevos

dispositivos que tendrán menor tamaño y mayor capacidad

de respuesta.

Este cambio se hará en su totalidad porque no

podemos reutilizar la parte electrónica ya que, es el punto

que se desea cambiar y pues claramente tampoco sería

una parte profesional ya que lo que se busca es una

mejora y no hacer cambios para tenerlos mismos

resultados o peores.

Por ende, se adapta el nuevo dispositivo LOGO

programable, de esta forma, se logra aprovechar todos los


97

puntos importantes del mismo para obtener como

respuesta una mejora en el equipo y en resultados.

Es necesario mencionar que, hacer la reutilización

de materiales ayudará mucho en el aspecto de que no se

necesitará hacer más instalaciones complicadas y se

estará aprovechando lo que ya se encuentra creado.

Ta m b i é n , con el nuevo dispositivo, se está

reemplazando el viejo para evitar seguir con los mismos

problemas ya que al momento de este arruinarse será un

poco más conflictivo encontrar repuestos, esto es porque

el mercado ya no los fabrica, mientras tanto, estos son

más actualizados y con mayores oportunidades de piezas.

Esta idea de reutilización tendrá como encargado a

la Gerencia General y al Ingeniero de planta, se propuso

ya que, debido a que es una zona publica es un poco

difícil que sean aprobados grandes cantidades de dinero,

pero también porque, se necesita con urgencia en la

actualización del sistema de presa ya que la misma es

muy necesaria y es pilar en la seguridad de El Cajón, por

ende, si seguía así se convertiría en peligro de

inundación dentro de la presa.


98

En la reutilización es necesario que se le comunique

a los técnicos y encargados del proyecto esta actividad

que se llevara a cabo ya que, todos deben estar de

acuerdo y comunicados del ahorro de costos que se hará

para tener mejores resultados en esta estrategia

implementada.

4.4.4 Reducción de costos y minimizar las horas

hombre en la realización de este proyecto.

Ahora bien, esto es importante ya que, todo proyecto

tiene su punto de costos, entonces, con el Control

Automatizado de Bombas se espera la reducción de

costos significativos, ya que en el proyecto anterior como

se verá más adelante, tenemos costos en gran manera

d e b i d o a u n s i n f í n d e s i t u a c i o n e s , c o m o s e r, l a m a q u i n a r i a

completa que se compró al inicio y todas las reparaciones

que se han ido haciendo durante todos estos años, los

cuales, han implicado un costo grande.

¿Cómo sucederá esto?

Sencillamente porque, con la tarjeta que

anteriormente se utilizaba los costos eran altos, cada vez

que esta daba fallas se debían buscar piezas casi


99

imposibles de encontrar y cuando se hallaban el mercado

las vendía a altos precios por la antigüedad de la misma.

I l u s t r a c i ó n 2 7 : Ta r j e t a s s a u t e r. F u e n t e : E l a b o r a c i ó n

propia.
100

To d o s estos costos eran porque se reparaban y

cambiaban piezas cada vez que se obtenían fallas,

estamos hablando de básicamente 1 o 2 veces al mes

desde hace 10 años aproximadamente, y de igual forma,

no solo los costos en reparación, sino también, los altos

costos en horas hombre, se habla de 4 horas de trabajo

perdidas en reparaciones las cuales podían ser utilizadas

en otras obras nuevas.

Pero, con este nuevo dispositivo el margen de error

realmente es muy mínimo, ya que, si llegase a causar

problemas solamente se conecta al puerto ethernet y se

vuelve a cargar el programa nuevamente sin necesidad de

cambiar toda la pieza o alguna de ellas.

De igual forma, al hacer un cambio no se requerirá

de mucho tiempo, así que, también se ahorraran horas

hombres, ya que está en segundos puede resolverse,

pudiendo implementar ese tiempo en otras creaciones o

actividades.

La gerencia y el ingeniero de planta, serán los

encargados de reducir con costos, por esta razón, esta

estrategia va de la mano con la reutilización de equipos


101

porque de ello dependerá mucho el nivel de ahorro que se

haga al instalar el sistema en las cuatro semanas.

To d a s las personas incluidas en este proyecto

deberán estar al tanto del plan que se tiene como

gerencia y equipo para que formen parte del mismo y de

igual forma busquen alternativas para evitar gastos y

reutilizar cualquier material o equipo que se encuentre en

buen estado.
102

Ilustración 28:Grupo de ingenieros y técnicos

CHFM. Fuente: Elaboración propia.

Este punto es importante, toda la parte de

reutilización para minimizar costos es una estrategia

esencial, pero, se debe tener en claro que el equipo que

se utilizara nuevamente o cualquier otro tipo de material

deberá estar en buen estado y funcional al cien por

ciento, claramente no se puede colocar algo que después

vaya a ser riesgoso o vaya a perjudicar el sistema como

tal.

4.3 Descripción explicita del proyecto de mejora

Se está cambiando en su totalidad el sistema anterior

Sauter por el Sistema Lógico Programable también

llamado LOGO.
103

Claramente, este tiene mucha mayor capacidad en

términos de brindar resultados 100% más excelentes, ya

q u e , e s m á s i n n o v a d o r, c o n t e c n o l o g í a a c t u a l , r e c o n o c i d o

en el mercado y más funcional.

Mientras que, los problemas básicos con el Sauter es

que este era demasiado obsoleto, no se encontraban ya

sus repuestos en el mercado y se hacía más complicada

su reparación en cuestión de tiempo y recursos

económicos.

El LOGO más que todo es un dispositivo de tamaño

mínimo, el cual se adapta fácilmente a cualquier panel de

control y a su vez, nos reduce costos y horas hombre en

su totalidad, también, se encuentra con mucha más

facilidad y al dar problemas (aunque estos son reducidos)

se solucionan volviendo a conectar el programa sin

necesidad de realizar más gastos en el mismo.

Su instalación se hará por medio de cable número

12, esta ira desde la salida del logo a la bornera, la

bornera hacia los 4 relés y estos últimos se activarán y

desactivaran hasta su punto central que son las bombas.


104

Ilustración 29:LOGO para el control de bombas.

Fuente: Elaboración propia.

Con esta nueva instalación lo que se promete es una

mayor eficiencia y mejoras en el funcionamiento del

equipo, suplantar en su totalidad al sistema anterior

disminuyendo claramente cada una de las fallas para, de

allí en adelante, tener un control con los más mínimos

errores posibles.

4.4.1 Cronograma de Actividades

Este plan de acción, se realiza con la finalidad de cumplir

con cada una de las actividades en los tiempos correctos


105

a los que corresponden cada uno, esto para poder

terminar en su totalidad el proyecto en el tiempo

estipulado anteriormente.
106

Ta b l a 3 : C r o n o g r a m a d e a c t i v i d a d e s 4 s e m a n a s

Fuente: Elaboración propia


107

4.4 Recursos necesarios

P a r a i n i c i a r, e l r e c u r s o p r i n c i p a l e n e s t e p r o y e c t o e s l a

aceptación del mismo en la empresa, la disposición,

compromiso y tiempo total de los técnicos para querer

llevarlo a cabo.

De igual forma, respetar y cumplir los tiempos

e s t i p u l a d o s a n t e r i o r m e n t e , e s d e c i r, e l c u a d r o d e l p l a n d e

acción a realizarse en esas cuatro semanas de ejecución.

No se puede olvidar que en este punto pueden existir

obstáculos los cuales posiblemente retrasen las

actividades que se tengan en ese momento, pero, se

pueden contar con técnicos extra o la misma supervisión

del Ingeniero de planta para que ayude a detectar errores

del mismo.

Ta m b i é n , u n a o d o s s e m a n a s a n t e s s e p u e d e b r i n d a r

una capacitación con el ingeniero de planta hacia los

técnicos para explicar lo que se hará, los horarios que se

tendrán y los objetivos esperados a l o g r a r, es muy

importante que todo el equipo conozca el sistema y

equipos para reducir los errores en el tiempo estipulado y

así mismo, evitar gastar tiempo en explicaciones

referentes al mismo.
108

Por último, como recurso también se tendrán, los

materiales, las herramientas y equipo a utilizar:


109

Ta b l a 4 ´ : R e c u r s o s U t i l i z a d o s

Recursos A Utilizar
Equipo Materiales Herramientas
Control Lógico
Programable Cable #12 Computadora
LOGO
Módulo de
Entradas y Cable de Red Multímetro
Salidas.

Fuente de Conectores
alimentación para cable de Cautín
para LOGO. red.

Borneras Estaño Amperímetro

Te r m i n a l e s Te n a z a
Relé
de Ojo Universal
Te n a z a d e
Porta Relé Te r m i n a l e s ( Y )
Corte.
Papel para
Bombas Te n a z a d e P u n t a
Etiquetado.
Remachadora de
Ti n t a p a r a
Actuadores
Etiquetado
Conectores
Sensores de
Fusibles Navaja
Pera
Panel de Peladora de
Riel de LOGO
Control Cable
To r n i l l o s p u n t a Máquina para
Brakers
de Broca E t i q u e t a r.
Fuente: Elaboración propia
11 0

4.5 Capacitación del personal

Se recomienda, en este punto, capacitar al personal en

dos partes importantes del proyecto, estas son:

- Uso del programa LOGO.

- L e c t u r a d e p r o g r a m a c i ó n , e s d e c i r, l a s s e ñ a l e s

que el programa mismo generara.

Se eligen estos temas porque los técnicos que

formaran parte de este proyecto desconocen totalmente la

parte interna del sistema y claramente, el manejo mismo.

L o q u e e s l a p a r t e e x t e r n a , e s d e c i r, l o s e q u i p o s e n

físico, lo manejan a la perfección, esto quiere decir que al

momento de tener fallas en bombas u otras partes ellos

podrán resolverlo con rapidez.

Pero, la situación problemática como se mencionó

anteriormente se encuentra en el control y manejo del

LOGO, básicamente, se necesita fortalecer esa debilidad

que contienen para poder formarlos de la mejor manera

posible y así mismo, utilizar a estos técnicos para

cualquier inconveniente.

Estas capacitaciones sin duda alguna las puede

brindar el ingeniero de planta o la persona encargada del


111

proyecto, con esto se logra reducir costos y aprovechar

los recursos con los que cuenta la empresa.

Ta m b i é n , e l t i e m p o d e l a s m i s m a s s e p u e d e a s i g n a r

conforme a la cantidad de información que se piense dar

ese día, hacerlo en lapsos de 2 a 3 horas para no saturar

de información a los técnicos y las veces que sean

necesarias hasta que se logre cubrir todo.

Esto, sin duda alguna se puede hacer al finalizar el

proyecto, ya que antes se encontrarían saturados de

tareas.
11 2

C A P Í T UL O V: A N Á L I S I S D E L C O S TO – B E N E F I C I O

5.1Presupuestos de costos

Aquí, se plantea un presupuesto de los recursos

necesarios a utilizar en el proyecto.

Entre los recursos tenemos los siguientes:

- Mano de obra

Se incluye los costos por la instalación del

programa, como anteriormente se propuso en el

cronograma de actividades este tiene un tiempo

d e f i n i d o d e e l a b o r a c i ó n p a r a c u a t r o s e m a n a s , e s d e c i r,

un mes en el que los técnicos estarán dedicando su

tiempo y energía total al mismo.

Aquí se habla de un salario de L.27,000.00 por

t é c n i c o , e s d e c i r, L . 5 4 , 0 0 0 . 0 0 p o r l o s d o s q u e e s t a r á n a

cargo del mismo, también, el tiempo de supervisión que

será por parte del ingeniero de planta.

Este último tiene un salario mensual de

L.55,000.00, se ira a supervisiones dos veces por

semana, en total serian 8 supervisiones al mes, por

ende, su supervisión tiene un costo de L22,000.00 por

los 8 días.
11 3

- Materiales

Incluye toda la compra de materiales necesarios para

la nueva instalación del programa LOGO, claramente, esto

incurre en gastos siendo el valor de este de L.10,920.61.

- Costos por viáticos

Este costo es por el transporte total de todos los

materiales desde San Pedro Sula hasta la central.

Se tiene un total destinado para el mismo de

L.1,343.94, en el gasto va incluido la alimentación de la

persona encargada del viaje, los peajes y el costo del

combustible.

5.2Detalle de inversión total

A continuación, se presenta la lista de los equipos que

serán comprados y más adelante, una cotización brindada

por la empresa AINSA de los mismos.

Ta b l a 5 : E q u i p o y h e r r a m i e n t a s

E q u i p o y M at e r i a l N u ev o
Equipo/Material Descripción
Servirá para adicionar más
Módulo de Entradas
Equipo entradas y salidas al
y Salidas.
programa.
Dispositivo donde se
LOGO V8 creara
el programa.
11 4

Paso de corriente o voltaje


Bornera en donde se harán las
conexiones.
Dispositivo electrónico que
Relé
abre y cierra un circuito.
Base de los relés
Porta Relé
electrónicos.
Retenedor de LOGO,
Borneras, Modulo de
Material Riel Din
Entrada y Salida y Porta
Relés.
Cableado que se utilizara
Cable de Control
en el
( 1 2 AW G )
equipo de control.
Retenedor de Bornera Base retenedora de Relés.
Estética del proyecto, para
Canaleta de Cableado
ocultar el cableado.
Fuente: Elaboración propia

S e d e t a l l a e l e q u i p o o m a t e r i a l a u t i l i z a r, d e i g u a l

forma, una breve descripción de la utilización que se hará

de cada elemento establecido.

En el siguiente recuadro se presenta los costos que

se tendrán en el proyecto, desglosándose como,

equipo/material, cantidad, costo unitario y costo total.

Se colocó al final del mismo el costo total incluyendo

el 15% de impuesto sobre la venta el cual es obligatorio

en toda empresa.

Ta b l a 6 : C o s t o s m a t e r i a l n u e v o
11 5

Fuente: Elaboración propia

Como se observa, se secciono de tal manera que el

mismo logre ser entendible según precios y unidades a

u t i l i z a r.

Ta m b i é n , s e a g r e g a n l o s c o s t o s p o r m a n o d e o b r a

q u e s o n m u y i m p o r t a n t e s e n e l p r o y e c t o , e s d e c i r, t o d o s

aquellos costos que generara el personal para poder

instalar y completar el nuevo sistema de la presa A.

Se detallan las 3 personas que estarán a cargo del

mismo, el tiempo que trabajaran por el mes que durara el


11 6

proyecto, el costo por cada hora trabajada y al final, el

c o s t o m e n s u a l , e s d e c i r, s u s a l a r i o t o t a l

Ta b l a 7 : C o s t o M a n o d e O b r a

Costos de Mano de Obra

Tiempo Costo por Costo


Colaborador Laboral en Hora Mensual
Horas
Supervisor 64 L343.75 L22,000.00
Técnico 1 160 L168.75 L27,000.00
Técnico 2 160 L168.75 L27,000.00
C o s t o To t a l
Mano de 384 L681.25 L76,000.00
Obra
Fuente: Elaboración propia.

Se tiene un total de 384 horas trabajadas al mes

dividas por las 3 personas a cargo del proyecto, un pago

por hora de L.343.75 al supervisor y de L.168.75 a los

técnicos 1 y 2, por último, dándonos un total de salario

por el mes trabajado de L.76,000.00.

En fin, L.76,000.00 sería el total de costos de mano

de obra.
11 7

Por último, se presenta el cuadro de todos los costos

por viáticos que se tendrán al momento de ir a recoger el

producto a la empresa proveedora del mismo.

Solo se utilizará a una persona para ir a recoger los

materiales a San Pedro Sula, por ende, los costos se

harán en base a 1.
Ta b l a 8 : C o s t o s p o r v i á t i c o s

Fuente: Elaboración propia

Por ende, se plantean tres puntos importantes que

s o n l o s q u e s e m a n e j a r a n , c o m o s e r, l a a l i m e n t a c i ó n d e l a

p e r s o n a e n c a r g a d a , e l t r a n s p o r t e ( c o m b u s t i b l e ) y, e l c o s t o

d e l o s d o s p e a j e s p o r e l c u a l s e d e b e r á p a s a r.

Te n i e n d o u n c o s t o t o t a l e n v i á t i c o s d e L . 1 , 3 4 3 . 9 4 .

Por último, se presenta el recuadro de todos los

costos utilizados en este proyecto, siendo los tres, costo

mano de obra, costo de materiales a utilizar y costos por

viáticos.

Ta b l a 9:Inversion total por nuevo


11 8

Fuente: Elaboración propia

Se tiene un total como inversión de L.88,613.22.

5.3Ahorro

El ahorro por la nueva instalación del sistema será en

manera significativa ya que, anualmente con el anterior

proyecto se tiene un gasto de L.1,798,500.00, en el mismo

van incluidos todos los costos que se hicieron.

Se tiene una recuperación de la inversión al 100% ya que

solo una vez este dinero será invertido en el proyecto, es

d e c i r, n o s e v o l v e r á n a o b t e n e r f a l l a s , p é r d i d a s d e t i e m p o

en reparaciones y otras cosas más que afecten de forma

constante el proyecto como tal.

Se hace un ahorro en la compra de partes, piezas, en el

transporte de los materiales mismos, y sobre todo, un

ahorro del tiempo de los técnicos el cual ahora podrá ser

invertido en otros proyectos de mejora.


11 9

To d o e s t e a h o r r o s e d a d e b i d o a l n u e v o s i s t e m a L O G O , s e

presenta de una forma más sencilla y con mejores

resultados los cuales hacen que se logre y se obtenga

resultados más eficaces.

En los próximos meses y años se ahorra totalmente los

gastos que se obtenían con el proyecto anterior ya que,

no existirán más costos simplemente si algún error sucede

todo se solucionara por medio de conexiones del sistema

mismo.

Por ende, todo esto se logro ya que se eliman del nuevo

proyecto todos los materiales y equipo que anteriormente

se utilizaban diariamente para llevar a cabo las diferentes

tareas, de esta forma, se obtiene un ahorro del 100% en

la utilización del LOGO.

5.4Calculo del ROI

Este nos ayudara a comparar la inversión que se va a

obtener en totalidad con este proyecto, entonces se aplica

la formula siguiente:

Ahorro
ROI= ×100
Inversión
120

1,798,500.00
ROI= ×100
88,613.22

ROI=2029.61

Nuestro ROI es de 2,029.61 al dividir este por 100 (que es

nuestra base) nos dará un resultado de 20.29.

Es d e c i r, por cada lempira que se invierta nuestra

recuperación o ganancia será de 20 lempiras.

Por ende, el proyecto es factible utilizando el método ROI,

ya que, la inversión será en su totalidad recuperada

conforme pasen los días.

5.5 Calculo PRI

El periodo de recuperación de inversión, ayuda a

determinar en cuanto tiempo se recuperará el costo

invertido en el proyecto.

Inversión
PRI=
Ahorro

88,613.22
PRI=
1,798,500.00

PRI=0.05 años
121

Calculo meses

0.05 x 12 meses=0.60

Calculo en días

0.60 x 30 dias=18 dias .

Ya c o n l o s r e s u l t a d o s f i n a l e s , s e d e d u c e q u e l a i n v e r s i ó n

realizada en un mes llevando a cabo el proyecto LOGO se

va a recuperar en su totalidad en 18 días a partir del día

uno de su utilización completa en la presa.

E s d e c i r, s e t i e n e u n a f a c t i b i l i d a d a l 1 0 0 % d e l P R I y a q u e ,

s u i n v e r s i ó n s e r á e x c e l e n t e p o r l o s r e s u l t a d o s a b r i n d a r,

pero a la vez se tendrá una rápida recuperación de los

costos invertidos en el mismo debido a la excelencia del

LOGO.
122

C A P Í T UL O V I : C O N C L U S I O N E S Y

RECOMENDACIONES

6.1 Conclusiones

P a r a c o n c l u i r, s e c u m p l i e r o n c a d a u n o d e l o s o b j e t i v o s

propuestos anteriormente en el proyecto, se determina

que el proyecto LOGO es 100% factible y rentable para la

Central Hidroeléctrica General Francisco Morazán.

1. Ahora bien, se logró toda esta factibilidad

debido a diferentes acciones que se realizaron

antes de llegar al resultado final, como ser la

inicial, visitas al panel de control para estudiar de


123

una forma más puntual el problema inicial con el

programa a n t e r i o r. Estas visitas se realizaban

cada cierto tiempo para poder detectar el

problema principal, entonces, se revisaba

constantemente los equipos y el panel de control

como tal hasta que se llegó al centro de todo,

estas más que todo la realizaban el ingeniero de

planta junto con los técnicos ya que, eran quienes

tenían el conocimiento del proyecto.

2. Luego, se desinstaló el sistema sauter y se hizo

el reemplazo con el programa LOGO, con esto se

espera que existan menos errores en la actualidad

ya que, este viene a realizar mejoras constantes y

resultados de excelencia, por ende, el LOGO es

completo, no necesita repararse y mucho menos,

comprar materiales para resolver fallas ya que, si

da problemas se resuelven por medio del sistema

mismo lo cual no incluye ningún costo.

3. Por otro lado, existe también la reutilización de

materia prima, en este caso, el equipo total el

cual se encuentra en buen estado para poder ser


124

utilizado nuevamente por los técnicos. La

reutilización en este punto es muy importante ya

que viene de la mano con la reducción de costos,

de tal forma que brinda en su totalidad una

respuesta eficaz como equipo y a la vez como

materia prima por su eficiencia en ahorro.

4. Como se mencionaba anteriormente, en este

proyecto se tiene el plan de reducción de costos,

este tuvo un resultado de excelencia ya que la

inversión sólo se realizó una vez y se usó

nuevamente el equipo que anteriormente se tenía,

es importante que las organizaciones utilicen este

tipo de métodos para mostrarles a los

colaboradores la importancia de ayudar y de

minimizar cuando realmente se puede hacer ya

que, si se debe comprar material nuevo pues

claramente se hace porque en todo momento se

busca que el sistema como tal sea de buena

calidad y bajo en riesgos.

5. Finalizando, el programa tiene un porcentaje

considerable de inversión y así mismo de


125

ganancia, ya que, la misma se recupera en 18

días tiempo extremadamente rápido y

considerable para la empresa misma.

6.2 Recomendaciones

Se brindan las siguientes recomendaciones a la Central

Hidroeléctrica General Francisco Morazán:

- Capacitaciones al personal.

Debido a que el programa es totalmente nuevo en la

presa, se recomiendan capacitaciones de la utilización de

la misma, ya que, no se puede empezar con un nuevo

sistema sin el conocimiento del uso del mismo, esto para

lograr facilitar el entendimiento a los colaboradores y no

atrasarlos en el aprendizaje durante su iniciación.

- Utilización de equipos más modernos.

Esto para evitar en gran manera las fallas que

constantemente se dan en la presa, es un punto

importante y necesario ya que, si se está utilizando

material obsoleto esto puede causar mayores problemas

de los esperados.

Visitas y chequeos constantes a la planta y al sistema

LOGO.
126

Esto para asegurarnos que no existan fallas o virus que

puedan crear problemas futuros en el sistema.

- Plan de reducción de costos.

Se puede elaborar un plan de reducción de costos para el

área, esto puede ayudar a obtener un mejor rendimiento

económico en la planta y de esta forma irse

implementando otras acciones que vayan siendo de

mejora para la misma, acciones como, equipo nuevo,

sistemas innovadores, personal con altas capacidades,

entre otras.
127
128

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131

APENDICES

Apéndice A, especificación del LOGO

Apéndice B, especificaciones del modulo


132

Apéndice C, especificaciones de la tarjeta de control

Sauter GPSS 10
133

Apéndice D, especificaciones de los motores trifásicos

de las bombas
134

ANEXOS

Cotización RyD industrial


135

Cotización AINSA
136

Cuarto de bombas del pozo A, de drenaje, nivel más bajo

de la represa.

Las 3 bombas sumergibles de agua del pozo A.


137

Panel de control y de bombas del drenaje de presa A

Desagüe del pozo de drenaje (en funcionamiento

automático).
138

Panel de control

Sala de control de toda la planta


139

Sensores de nivel (pera)

Ta r j e t a s s a u t e r
140

L I S TA I L U S T R A C I O N E S

Ilustración 1:Represa el cajón. Fuente: Elaboración propia

...................................................................................................................1 0

Ilustración 2:Antenas de línea. Fuente: Elaboración propia

...................................................................................................................1 4

Ilustración 3:Rio del desagüe de las turbinas. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a ............................................................................1 7

Ilustración 4:Sala de máquinas el cajón . Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................2 5

Ilustración 5:Caída por gravedad. Fuente: Elaboración

p r o p i a ......................................................................................................3 0

Ilustración 6:Mecánica del Drenaje de Presa A. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a ............................................................................3 3

Ilustración 7 : To r r e s de tención. Fuente: Elaboración

p r o p i a ......................................................................................................3 6

Ilustración 8:Flujo de agua en turbinas. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................3 9

Ilustración 9:Electrónica de control. Fuente: Elaboración

p r o p i a . ....................................................................................................4 1
141

Ilustración 10:Caverna con 4 turbinas. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................4 5

Ilustración 11 : A u t ó m a t a programable. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................4 8

Ilustración 12:Bomba sumergible. Fuente: Elaboración

p r o p i a . ....................................................................................................4 9

Ilustración 13:Control de bombas S a u t e r. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................5 1

Ilustración 14:Actuador industrial. Fuente: Elaboración

p r o p i a ......................................................................................................5 3

Ilustración 15:Sensores de nivel. Fuente: Elaboración

p r o p i a ......................................................................................................5 6

Ilustración 16:Rele eléctrico. Fuente: Elaboración propia

...................................................................................................................5 8

Ilustración 17:Controlador lógico LOGO. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a ............................................................................6 1

Ilustración 18:Cableado con sulfuro de sodio. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................6 5

Ilustración 19:Problema de sulfuro de sodio. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a ............................................................................7 1

Ilustración 20:Simulación del programa LOGO. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................8 1
142

Ilustración 21:Mensaje de falla programa LOGO. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................8 2

Ilustración 22:Montaje del sistema de control logo.

F u e n t e : E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ..........................................................8 4

I l u s t r a c i ó n 2 3 : N i v e l e s d e p o s o A ................................................8 5

Ilustración 24:Programa LOGO. Fuente: Elaboración

p r o p i a . ....................................................................................................8 6

Ilustración 25:Panel de control. Fuente: Elaboración

p r o p i a . ....................................................................................................8 9

Ilustración 26:Conexion 480 de bombas. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ...........................................................................9 2

Ilustración 2 7 : Ta r j e t a s s a u t e r. Fuente: Elaboración

p r o p i a . ....................................................................................................9 5

Ilustración 28:Grupo de ingenieros y técnicos CHFM.

F u e n t e : E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ..........................................................9 8

Ilustración 29:LOGO para el control de bombas. Fuente:

E l a b o r a c i ó n p r o p i a . ........................................................................1 0 0

L I S TA D E D I A G R A M A S

D i a g r a m a 1 : E s q u e m a t e ó r i c o ................................................................2 8

L I S TA TA B L A

Ta b l a 1 : G a s t o s d e l s i s t e m a a n t e r i o r ..................................................6 0
143

Ta b l a 2 : P l a n d e a c c i ó n .............................................................................6 2

Ta b l a 3 : C r o n o g r a m a d e a c t i v i d a d e s 4 s e m a n a s ............................8 0

Ta b l a 4 : R e c u r s o s a u t i l i z a r ....................................................................8 2

Ta b l a 5 : E q u i p o y h e r r a m i e n t a s .............................................................8 5

Ta b l a 6 : C o s t o s m a t e r i a l n u e v o .............................................................8 6

Ta b l a 7 : C o s t o s d e m a n o d e o b r a .........................................................8 7

Ta b l a 8 : C o s t o s p o r v i á t i c o s ....................................................................8 8

Ta b l a 9 : I n v e r s i o n t o t a l p o r n u e v o p r o y e c t o .....................................8 9

Ta b l a 1 0 : A h o r r o ...........................................................................................8 9

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