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13/11/2018 A oração que Deus não ouve (Sylvio Macri)

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- Sylvio Macri

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SALMO 95 - UMA DEFINIÇÃO

A ORAÇÃO QUE DEUS NÃO OUVE (SYLVIO MACRI) COMPLETA DE ADORAÇÃO


(Sylvio Macri)
AS QUALIDADES PESSOAIS DO
LÍDER JESUS (Sylvio Macri)
A ORAÇÃO QUE DEUS NÃO OUVE
Lucas 15.8-10: LIÇÕES DE UMA
Jesus afirmou que há um tipo de oração que Deus não ouve. E não é por causa do seu conteúdo, mas por causa da pessoa que ora.
MOEDA PERDIDA (Sylvio Macri)
Aliás, a aceitação por Deus de qualquer oração está sempre relacionada com o indivíduo que a faz. No caso a que nos referimos, a
declaração de Jesus encontra-se em Mateus 6:5-15, onde ele ensina um modelo de oração. OS BATISTAS E OS DONS

Neste modelo, estão os objetivos imprescindíveis da oração do cristão: adoração (“santificado seja o teu nome”), submissão (“seja feita
ESPIRITUAIS (Sylvio Macri)
a tua vontade”), dependência (“dá-nos o pão”), arrependimento e confissão (“perdoa-nos as nossas dívidas”), santificação (“livra-nos do LIÇÕES DE UMA MOEDA: UMA
mal”) e glorificação (“teu é o reino, e o poder, e a glória para sempre”).
ANÁLISE DE MATEUS 22.15-22
Entretanto, o item “arrependimento e confissão” é o único que tem uma cláusula condicional: “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim (Sylvio Macri)
como nós também temos perdoado aos nossos devedores” (V. 12), a qual Jesus comenta no final da passagem (V. 14 e 15), a fim de
deixar bem claro que esta é uma condição obrigatória para que a oração seja atendida. Ele é categórico: se não perdoarmos não Jesus como modelo de líder
seremos perdoados.
(Sylvio Macri)
Entendemos que, não somente este item, mas toda a oração fica prejudicada, se não cumprida esta cláusula, pois Deus não pode DIA DO DIÁCONO BATISTA
aceitar a adoração, a submissão, a glorificação e a súplica por sustento e santificação, de um coração que não é capaz de perdoar.
Esse não é um coração transformado pelo perdão do Deus que entregou o seu próprio Filho como propiciação pelos seus pecados.
(Sylvio Macri)
NO VALE DA SOMBRA DA
Entretanto, é importante esclarecer que Jesus não está ensinando aqui que o perdão ao semelhante é uma “obra” que o homem faz
para obter a salvação. Este modelo de oração é para os crentes. Antes de ser salvo o homem está sob a ira de Deus, mas depois de MORTE (Sylvio Macri)
ser salvo, está sob a sua graça, que é favor imerecido. E nessa nova situação o ato de perdoar o semelhante é uma coisa O MUNDO ATUAL E SEUS
perfeitamente natural e esperada. A graça produz graça. Portanto, se quer ver sua oração atendida, perdoe.
DESAFIOS AO JOVEM CRISTÃO
Isto nos faz lembrar uma história que Jesus contou: a do filho pródigo, na qual o pai faz uma festa para comemorar a volta do filho
(Sylvio Macri)
perdido, mas o irmão mais velho não tem a mesma disposição para perdoar. Ele não entendia o que é o perdão, porque achava que
nunca tinha feito nada de que precisasse ser perdoado. Será que você também é assim? ATÉ QUE CRISTO SEJA

Jesus disse aos fariseus insensíveis que o criticaram por relacionar-se com pessoas sem religião e de vida moral duvidosa que não FORMADO EM VÓS (Sylvio Macri)
tinha vindo chamar justos ao arrependimento, mas sim pecadores (Lucas 5:27-32). Em outras palavras, Jesus respondeu-lhes que eles
não entendiam nada de misericórdia, porque não se achavam pecadores e, portanto, não tinham necessidade de misericórdia e perdão
(Mateus 9:13).

Há também certas pessoas que entendem que perdão é algo que os outros precisam, não elas. Talvez tenha sido com esta idéia que
Pedro perguntou a Jesus: “Até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe hei de perdoar? Até sete?” (Mateus 18:21). É
interessante que ele pensou estar sendo até bem generoso, porque os mestres do judaísmo ensinavam que se devia perdoar ao irmão,
no máximo, três vezes (e ao inimigo, nunca).

A verdade é que só pode saber verdadeiramente o que é perdão, quem já foi perdoado. Ou melhor, quem reconheceu o erro,
arrependeu-se, confessou-o e recebeu o perdão, sentindo alegria de ser libertado da culpa. Sim, porque o perdão pode não libertar da
conseqüência do pecado, mas nos liberta da culpa, e nos reconcilia com a pessoa que nos perdoou. Por essa razão foi que Jesus disse
que aquele a quem muito se perdoa, muito ama (Lucas 7:47).

Todos nós deveríamos saber o que é o perdão, pois todos somos pecadores e precisamos do perdão (Romanos 3:23), e todos
deveríamos buscá-lo, pela fé, em Jesus. A pregação de Jesus culmina no perdão que ele trouxe. O perdão dos pecados é a essência
da sua missão (Mc. 2:1,2) e inclui o cancelamento da dívida do pecado e a aceitação do pecador, a quem se dá uma vida nova, que é
eterna. Segundo a Palavra de Deus, somente com base nesse perdão é que uma pessoa é aceita como membro da igreja, perdão esse
que ali continuamente se pronuncia, porque há necessidade permanente dele.

O perdão se associa diretamente com a morte de Jesus, pois foi na cruz que ele, o “Cordeiro de Deus”, removeu o pecado do mundo.
Ele refere-se ao seu sangue como “o sangue da aliança derramado para remissão de pecados” (Mt. 26:28). Por conseqüência, sem a
ressurreição de Cristo também não há perdão de pecados (I Co. 15:17).

O arrependimento e a confissão de pecados não são “oferendas” que fazemos a Deus. Pelo contrário, são a aceitação, pelo próprio
Deus, do seu veredicto pronunciado contra o “velho homem” e a condição de abertura do nosso coração diante da palavra de
absolvição.

A própria disposição do homem para perdoar, com a qual a declaração divina do perdão é diretamente ligada à vida nova que foi
outorgada, é o sinal natural e sempre renovado da gratidão do pecador perdoado. O cristão perdoa seu devedor, seu irmão e até o seu
inimigo, como conseqüência do perdão da parte de Deus, em Cristo (Rm. 12:19s: Cl. 3:13).

A tarefa de proclamar o perdão que Cristo tornou possível é entregue à igreja, e é exercida por meio da pregação, da declaração
pessoal de perdão aos indivíduos do batismo e da Ceia do Senhor Não se trata da mera referência a algo que se esgotou no passado
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13/11/2018 A oração que Deus não ouve (Sylvio Macri)
pessoal de perdão aos indivíduos, do batismo e da Ceia do Senhor. Não se trata da mera referência a algo que se esgotou no passado,
mas é sempre um novo ato de proclamação, vindo do próprio Cristo à situação concreta do presente. Portanto, o perdão é algo que Google
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aplica às situações reais da igreja e da nossa vida todos os dias.

Proponho que, ao invés de nos preocuparmos em registrar as faltas que nossos irmãos cometeram contra nós, para que os perdoemos
e assim exibamos nossa generosidade, façamos um esforço para verificar em que temos errado contra Deus e os outros, e do que
precisamos ser perdoados. Dessa maneira aprenderemos de maneira direta e verdadeira o que significa o perdão que os outros
esperam de nós, sendo capazes de praticá-lo de coração. Então poderemos ter certeza que Deus ouvirá a nossa oração.

Pr. Sylvio Macri


Comentários

#2 * — * 18-09-2018 10:45 0
ah desculpe. o senhor falou isso. não consegui excluir o comentário.

#1 dúvida, sugestão — Viviane Louise 18-09-2018 10:38 0


Pastor, tenho uma dúvida. Eu já li muito a respeito e entendi que a oração do pai nosso é do velho testamento.
Dessa forma, o perdão não é alcancado porque perdoamos o outro. Perdoamos o outro porque obtemos essa graça,
sem mérito pelo Sangue de Jesus.
logo, perdoamos porque fomos perdoados ao declarar o arrependimento. o perdão ao outro , com a vinda do Senhor, é
uma consequência, uma gratidão com o Pai ( que deve ser feita para preservamos a pureza e o amor . mas não para
alcançarmos o perdao- ele já foi dado )

já pensou sobre isso?


-

Entretanto, o item “arrependimento e confissão” é o único que tem uma cláusula condicional: “Perdoa-nos as nossas
dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores” (V. 12), a qual Jesus comenta no final da
passagem (V. 14 e 15), a fim de deixar bem claro que esta é uma condição obrigatória para que a oração seja
atendida. Ele é categórico: se não perdoarmos não seremos perdoados. "

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