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UNIVERSIDADE PAULISTA – SP

FRANCISCO DE ASSIS AURÉLIO SOARES

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO


PELO MÉTODO DA PCA/1984
IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO

Fortaleza
2011
FRANCISCO DE ASSIS AURÉLIO SOARES

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO


PELO MÉTODO DA PCA/1984
IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO

Monografia apresentada à Universidade


Paulista – UNIP, como parte dos requisitos
para obtenção do título de MBA, pós-
graduação Lato Sensu, em Planejamento e
Construção de Rodovias.

Fortaleza – Ceará
Março/2011
FRANCISCO DE ASSIS AURÉLIO SOARES

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO


PELO MÉTODO DA PCA/1984
IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO

Monografia apresentada à Universidade


Paulista – UNIP, como parte dos requisitos
para obtenção do título de MBA, pós-
graduação Lato Sensu, em Planejamento e
Construção de Rodovias.

Aprovada em Fortaleza, ______ de ________________ de 2011.

______________________________________
Prof.: Dr.Sc. Marcos Fábio Porto
Orientador – UNIP

______________________________________
Examinador

______________________________________
Examinador
Dedico este trabalho ao meu Irmão, Aurélio da
Costa Neto (in memoriam) que abriu os
caminhos por mim trilhados na busca de novos
conhecimentos e a quem tenho profundo
respeito e admiração.
AGRADECIMENTOS

A Deus, pela constância na iluminação dos


meus caminhos.
Ao meu Pai e à minha Mãe, pelo esforço maior
por esta conquista.
A minha família, esposa Angélica e filhos
Bruno, Leonardo, Caroline e Rodrigo pelo
incentivo incondicional, confiança e motivação
dada a minha justificada falta de tempo.
Ao Prof. Dr. Sc. Marcos Fábio Porto braço
amigo de todas as etapas deste trabalho e
incentivador maior.
Aos companheiros de curso, em especial os
colegas do DNIT, Henrique Carlos Albuquerque
dos Santos, Ricardo Walter Jacomelli e Hélio
Ribeiro que estiveram comigo nesta jornada
com força e vibração e pela cumplicidade
durante todo o processo.
Aos professores, pelas informações valiosas
que nos passaram.
A todos que, com boa intenção, colaboraram
para a realização e finalização deste trabalho.
Louvai a Deus antes de levantar para que não
cais durante a labuta.
Afonso Soares Rodrigues
O suor cai durante o cultivo, saboreiam-se os
frutos após a colheita.
Francisca Aurélia dos Santos
RESUMO

Este trabalho apresenta um estudo dos principais aspectos referentes ao


projeto de um pavimento de concreto, levando em consideração o efeito do tráfego,
das características mecânicas do concreto e o suporte da fundação constituinte da
configuração do pavimento. Aborda o método de dimensionamento da Portland
Cement Assocition – PCA/1984, que utiliza o método de elementos finitos para
análise das tensões e deformações em pavimentos de concreto com o intuito de
limitar o número de repetições de cargas baseado no consumo de fadiga e da
erosão com o propósito de evitar a ruína do pavimento dentro do período de projeto.
Apresenta o dimensionamento de um pavimento rígido utilizando o método da
PCA/84 e desenvolve um programa com o objetivo de sistematizar o método de
dimensionamento. O programa desenvolvido substitui os ábacos e tabelas utilizados
nas publicações da Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP, por
equações obtidas a partir de correlações lineares e equações desenvolvidas pela
Portland Cement Association.
Palavras-chave: pavimento de concreto, método de dimensionamento.
ABSTRACT

This paper presents a study of the major aspects concerning the design of a
concrete pavement, taking into consideration the effect of the traffic, the mechanical
characteristics of the concrete and the foundation support of the pavement
configuration. Discusses the dimensioning method of Portland Cement Association –
PCA/1984, which uses the finite elements method to analyze both stress and
deformation on concrete pavements with the purpose of limit the number of load
repetitions based on the consumption of fatigue and erosion in order to avoid the
destruction of the pavement within the design period. Presents the dimensioning of a
rigid pavement using the PCA/84 method and develops a program with the objective
of systematize the dimensioning method. The developed program substitutes the
abacus and tables used on the publications of the Brazilian Portland Cement
Association – BPCA (Associação Brasileira de Cimento Portland – ABPC) by
equations obtained from linear correlations and equations developed by the Portland
Cement Association.
Keywords: concrete pavement, dimensioning method.
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Planta esquemática de um pavimento de concreto..................................16


Figura 2 – Vista frontal de um pavimento rígido ........................................................16
Figura 3 – Tela de apresentação do programa SISPAV ...........................................24
Figura 4 – Tela de entrada de dados do programa SISPAV .....................................25
Figura 5 – Correlação entre CBR% e k .....................................................................28
Figura 6 – Tela inicial do programa PCAPAV ...........................................................36
Figura 7 – Tela de entrada de dados do programa PCAPAV....................................36
Figura 8 – Consumo de fadiga e de erosão Eixos Simples pelo PCAPAV................37
Figura 9 – Consumo de fadiga e de erosão Eixos Tandem pelo PCAPAV ...............37
Figura 10 – Entrada de dados do programa SISPAV................................................39
Figura 11 – Tela de saída para eixos simples ...........................................................40
Figura 12 – Tela de saída para eixos tandem ...........................................................40
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Correlação entre CBR e k .......................................................................29


Tabela 2 – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito.............30
Tabela 2A – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito ..........31
Tabela 3 – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base/subleito para sub-
base de solo-cimento ................................................................................................32
Tabela 4 – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito para sub-
base melhorada com cimento ...................................................................................33
Tabela 5 – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito para sub-
base de concreto rolado............................................................................................34
Tabela 6 – Dados de entrada para PCAPAV ............................................................35
Tabela 7 – Dados de entrada para SISPAV..............................................................38
Tabela 8 – Comparativo dos valores obtidos pelo PCAPAV e SISPAV ....................42
Tabela 9 – Comparativo do consumo de erosão pelo PCAPAV e SISPAV...............43
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AASHTO – American Association of State Highway and Transportation Officials


ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland
BASIC – Beginner's All-purpose Symbolic Instruction Code
DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
PCA – Portland Cement Association
IBTS – Instituto Brasileiro de Telas Soldadas
SISPAV – Programa Computacional de Dimensionamento de Pavimento Rígido
DOS – Sistema Operacional de Disco
SUMÁRIO

LOUVAI A DEUS ANTES DE LEVANTAR PARA QUE NÃO CAIS DURANTE A LABUTA................................................. 5
AFONSO SOARES RODRIGUES ............................................................................................................................... 5
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 13

1 O MÉTODO DE PROJETO DA PORTLAND CEMENT ASSOCIATION – PCA/1984 ......................... 16

1.1 ANÁLISE DA FADIGA.................................................................................................................................... 18

1.2 ANÁLISE DA EROSÃO ................................................................................................................................... 20

2. PROGRAMA SISPAV.................................................................................................................................... 23

2.1 LINGUAGEM UTILIZADA ............................................................................................................................. 23

2.2 TELA DE APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA .............................................................................................. 23

2.3 TELA DE ENTRADA DE DADOS................................................................................................................... 24

2.4 EQUAÇÕES GERADAS PARA SUBSTITUIR GRÁFICOS E TABELAS ........................................................ 27

2.4.1 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE RECALQUE A PARTIR DO CBR .......................................... 27


Tabela 1 – Correlação entre CBR% e k. ......................................................................................................................29
2.4.2 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE RECALQUE NO TOPO DO SISTEMA PARA
SUBLEITO/SUB-BASE ......................................................................................................................................... 29

2.4.2.1 SUB-BASE GRANULAR............................................................................................................................ 30

2.4.2.2 SUB-BASE DE SOLO-CIMENTO ............................................................................................................. 31

2.4.2.3 SUB-BASE DE SOLO MELHORADO COM CIMENTO .......................................................................... 32

2.4.2.4 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO .................................................................................................... 34

3. DIMENSIONAMENTO DA ESPESSURA DA LAJE ................................................................................. 35

3.1 DIMENSIONAMENTO PELO PCAPAV......................................................................................................... 35

3.1.1 RESULTADOS OBTIDOS PELO PCAPAV ................................................................................................. 37

3.2 DIMENSIONAMENTO PELO SISPAV ........................................................................................................... 38

3.3 COMPARATIVO ENTRE RESULTADOS PCAPAV – SISPAV....................................................................... 41

3.3.1 ESPESSURA DA LAJE OBTIDA.................................................................................................................. 41

3.3.2 NÚMERO DE REPETIÇÕES PREVISTAS .................................................................................................. 41

3.3.3 FATORES DE FADIGA ............................................................................................................................... 42

3.3.4 FATORES DE EROSÃO............................................................................................................................... 42

CONCLUSÃO ..................................................................................................................................................... 44
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................. 45

APÊNDICE A – SUB-ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE RECALQUE ......... 46

APÊNDICE B – LISTAGEM DO CÓDIGO FONTE EM VISUAL BASIC 2010 ........................................ 49


ANEXOS ............................................................................................................................................................... 81
13

INTRODUÇÃO

Os pavimentos de concreto, tidos, e aqui referidos como pavimentos rígidos,


distinguem-se dos pavimentos flexíveis pela sua deformabilidade e por
apresentarem como camada de rolamento uma placa de concreto de cimento
Portland. Na sua configuração podem ter ou não uma sub-base entre as placas de
cimento e o subleito, aqui referido como fundação do pavimento. Segundo Pitta, não
se concebe a execução de pavimentos rígidos assentado diretamente sobre o
subleito, a não ser em casos excepcionais que conjuguem cargas de pequena
monta, fundação de suporte homogêneo e elevado, granulometria isenta de finos
plásticos e clima seco.
Caracterizado por uma elevada rigidez e alto módulo de elasticidade, o
pavimento rígido suporta a maior parte das solicitações pela própria placa de
concreto, distribuindo a carga aplicada em uma ampla área das camadas inferiores
do pavimento.
A predominância de pavimentos flexíveis nas rodovias brasileiras é
incontestável. Nos últimos anos, no entanto, vem sendo difundida a utilização
gradativa de pavimentos rígidos em rodovias rurais e em obras urbanas. Vários
fatores, como o aumento extraordinário em peso das cargas transportadas por
caminhões e o surgimento de equipamentos especiais – aliado a um trabalho
inconteste da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), através da
divulgação de novas técnicas construtivas e qualificação constante de pessoal por
meio de seus cursos de formação – têm promovido um avanço na utilização de
pavimentos de concreto no nosso meio. O elevado custo inicial é a principal razão
pela qual o uso do pavimento de concreto é menor, no entanto, com projeto e
processos construtivos adequados o pavimento de concreto pode atender a
quantidades quase ilimitadas de qualquer tipo de tráfego, com conforto, segurança,
um baixo custo de manutenção e período de projeto longo, o que o torna um
pavimento econômico.
Os cursos superiores de engenharia das universidades brasileiras
normalmente enfatizam o dimensionamento de pavimentos flexíveis. O DNER,
sucedido posteriormente pelo DNIT, embora adote o pavimento rígido como
14

tecnicamente aplicável, tem dado ênfase ao longo dos tempos ao emprego do


pavimento flexível. Pouco têm sido os experimentos nacionais com pavimento de
concreto. Essa mudança de cultura vem sendo enfatizada nos últimos dez anos. A
ABCP tem adotado o método de dimensionamento PCA/1984, introduzido através
de tabelas e ábacos o que pode demandar tempo e imprecisão nos resultados. O
dimensionamento tem se tornado na parte mais importante para a promoção de
rodovias em pavimento rígido. O elevado custo da implantação pode ser
compensado pelo menor custo de manutenção do pavimento e pela maior vida do
projeto, no entanto, se faz necessário uma concepção adequada a fim de evitar a
falta de desempenho do pavimento rígido. O tempo gasto na fase de projeto termina
por se refletir no custo de implantação do pavimento rígido. Existem alguns
programas de computadores como o PCAPAV escrito para o sistema operacional
DOS pela Portland Cement Assocition utilizável para este trabalho. Todavia, embora
a sua distribuição seja gratuita, traz o inconveniente de uma interface pouco
amigável além de parâmetros e unidades inadequadas ao nosso uso. Devido a isso,
orientamos nosso estudo no sentido de desenvolver um programa que apresente
agilidade, interface amigável e confiabilidade nos resultados obtidos.
O principal objetivo deste estudo é, portanto, sistematizar o método de
projeto da PCA/1984, ampliando o seu conhecimento através da divulgação de uma
ferramenta que simplifica o processo de dimensionamento e aumenta a velocidade
de obtenção dos resultados e a confiabilidade nos mesmos, através do
desenvolvimento de um programa de computador para determinação da espessura
de um pavimento de concreto utilizando o método de projeto da Portland Cement
Assocition – PCA/1984.
O primeiro capítulo, após um breve histórico da utilização do pavimento
rígido, trata em detalhes os parâmetros específicos do projeto. A concepção do
projeto, a influência de barras de transferência, de barras de ligação, a existência de
acostamento de concreto. Neste capítulo é também descrita a metodologia de
dimensionamento da espessura da laje. São abordados os principais tipos de
carregamento e como estes influenciam as equações de cálculo.
No segundo capítulo é descrito o programa computacional desenvolvido. É
feita uma descrição da linguagem de programação, das características do aplicativo
desenvolvido e uma descrição detalhada, bastante ilustrada, do dimensionamento
de um pavimento rígido através do SISPAV.
15

Buscando a validação dos resultados obtidos pelo SISPAV, no capítulo três


é dimensionada a espessura de uma laje de pavimento rígido, usando os dados
utilizados como exemplo no PCAPAV, comparando-se todos os valores calculados
pelo SISPAV com os valores obtidos no PCAPAV. As diferenças são mostradas e
justificadas.
16

1 O método de projeto da Portland Cement Association – PCA/1984

Dois elementos básicos são fundamentais no dimensionamento do


pavimento de concreto, sendo os esforços de flexão provocados pelas cargas do
tráfego e os esforços provocados pela retração durante o processo de secagem, de
expansão e contração devido aos efeitos térmicos.
Neste estudo trataremos dos pavimentos de concreto simples articulados,
quais sejam, aqueles que utilizam juntas de contração para controle de fissuras. O
espaçamento entre as juntas transversais é determinado em função da temperatura
e da umidade, de forma que as tensões não produzam fissuras intermediárias entre
duas juntas sucessivas. Segundo balboo, Normalmente esse espaçamento não é
superior a 6 metros (20 ft). A transferência de carga entre lajes consecutivas é feita
através do interfaciamento dos agregados na face fissurada ou através de barras de
transferência. Ao longo de juntas longitudinais são utilizadas barras de ligação. As
figuras 1 e 2 mostram a vista geral de pavimentos de concreto simples articulado.

Figura 1 – Planta esquemática de um pavimento de concreto.

Figura 2 – Vista frontal de um pavimento rígido.


17

A laje de concreto deve ter uma espessura econômica e suficiente para


suportar as cargas que serão aplicadas durante sua vida de projeto. Os principais
fatores que determinam a espessura do pavimento de concreto são as propriedades
do solo de fundação, caracterizadas por seu coeficiente de recalque e a composição
e intensidade do tráfego.
Dois métodos de projetos de espessura de pavimento de concreto são
mundialmente conhecidos e utilizados. O método da Portland Cement Association
(PCA) e o método da American Association of State Highway and Transportation
Officials (AASHTO). Este estudo está limitado ao método de projeto da PCA.
O procedimento de projeto de espessura de pavimento de concreto da
Portland Cement Association (PCA) foi publicado em 1984, em substituição ao
publicado em publicado em 1966. O método da PCA está fundamentado em manter
o pavimento dentro dos limites aceitáveis para evitar trincas por fadiga devido a
presença de cargas repetidas e em limitar os efeitos da fuga de materiais de subleito
em articulações e cantos de lajes a fim de evitar a falha conjunta por erosão.
O método da PCA consiste em atribuir uma espessura inicial de projeto e
verificar quanto ao consumo de fadiga e erosão. Se o consumo de fadiga excede
100% ou igualmente o consumo do fator de erosão excede 100% a espessura inicial
será incrementada e nova verificação se dará. Se o consumo de fadiga não excede
100% e, igualmente, a erosão é inferior a 100% a espessura inicial será
decrementada até uma espessura em que um dos dois fatores supere 100% de
consumo, sendo então determinada a menor espessura que atende tanto à fadiga
quanto à erosão.
As análises da fadiga e da erosão são realizadas para determinar a tensão
equivalente, o fator de erosão, e o fator de fadiga causados por eixos simples e
tandem. Os parâmetros são determinados através de tabelas específicas e gráficos
produzidos pela PCA com base em informações, tais como características do
pavimento, tipo de sub-base, módulo de ruptura do concreto, coeficiente de recalque
do subleito (k) e dados de tráfego. Nesse estudo os gráficos e as tabelas foram
substituídos por equações matemáticas obtidas a partir de regressão matemática
através do programa Graph ou obtidas na pesquisa realizada.
A Portland Cement Association gerou os gráficos e tabelas a partir de
equações pré-estabelecidas para tensão equivalente, no que diz respeito à análise
de fadiga e deformação equivalente no que se refere à análise da erosão.
18

1.1 Análise da Fadiga

No modelo de projeto de espessura da laje da PCA, a determinação da


tensão equivalente é baseada na máxima tensão de flexão resultante na borda da
placa a partir do programa J-SLAB, através da análise de métodos de elementos
finitos. Sob eixos simples e um eixo tandem de carga para diferentes níveis de
espessura da laje e módulo de reação do subleito, segundo Lee, a tensão
equivalente foi definida da seguinte forma:

6 * Me
σ eq = * f 1* f 2 * f 3 * f 4 (1)

Na qual:
σeq = tensão equivalente;
f1 = fator de ajuste para o efeito de cargas sobre os eixos e área de contato;
f2 = fator de ajuste para uma laje sem acostamento de concreto com base nos
resultados do programa de computador MATS;
f3 = fator de ajuste para explicar o efeito do posicionamento do caminhão sobre a
borda (a PCA adota que 6% de caminhão passam próximo a borda, f3 = 0,894);
f4 = fator de ajuste para explicar o aumento da resistência do concreto após os 28
dias, (a PCA adota aCV=15%, f4=0,953);
h = espessura da laje.
Sendo:

(24 / SAL )0,06 * (SAL / 18)LL(Eixos Simples )


f1 = (2)
( 48 / TAL )0,06 * ( TAL / 36)LL(Eixos Tandem )

0,894 + h / 85,71 − h 2 / 3000LL ( Sem A cos tametno)


f2 = (3)
1LLLLLLLLLLLLL (Com A cos taemento)

f3 = 0,894 para 6% de caminhões na borda da laje (4)

f 4 = 1/[1,235 * (1 − CV )] (adotado CV = 15%) (5)


19

− 1600 + 2525 * log(l) + 24,42 * l + 0,204 * l 2 (Eixo Simples / Sem A cos tamento )

3029 − 2966,8 * log(l) + 133,69 * l − 0,0632 * l 2 (Eixo Tanden / Sem A cos tamento )

Me = (6)
( −970,4 + 1202,6 * log(l) + 53,587 * l) *
(0,8742 + 0,01088 * k 0,447 ) (Eixo Simples / Com A cos tamento )
(2005,4 − 1980,9 * log(l) + 99,008 * l) *
(0,8742 + 0,01088 * k 0,447 ) (Eixo Tandem / Com A cos tamento )

Sendo l o raio de rigidez relativa do sistema laje-subleito e k o módulo de


reação no topo do sistema sub-base / subleito. O suporte da fundação (para
Westergaard, módulo de reação) é medido pelo coeficiente de recalque cujo valor
pode ser determinado diretamente por uma prova de carga estática sobre a
fundação. O coeficiente de recalque é a pressão necessária para produzir uma
deformação unitária no terreno em MPa/m:

E * h3
l=4 (8)
12 * (1 − µ 2 ) * k

Onde:
E = é o módulo de elasticidade do concreto;
µ = é o coeficiente de Poisson.
O número máximo de repetições de cargas permitido (Nf) para evitar o dano
por consumo de fadiga é dado por:

 σ eq σ eq
log N = 11,737 − 12,077 * ( ) ≥ 0,55
 f fctM, k fctM, k

 3,268
  
 
   σ eq
  4,2577  (9)
 f 
N = 0,45 < < 0,55
σ  fctM, k
  eq − 0,4325 
 f 
  ctM, k 

 σ eq
N f = i lim itado ≤ 0,45
 fctM, k

Onde:
f ctM,k = é a resistência característica à tração aos 28 dias.
O consumo de fadiga é obtido pela razão entre o número de passagem de
carga esperadas e o número de passagem de cargas admissíveis dado em
20

percentagem. O consumo total da fadiga é dado pelo somatório dos consumos de


fadiga, limitado ao máximo de 100%.

1.2 Análise da Erosão

O principal tipo de falha observado na pista de teste da AASHTO era a erosão


observada na fundação granular do pavimento. O método de projeto da PCA/84
incorporou esse conceito buscando evitar danos por bombeamento que estão
estreitamente relacionados com a deformação do pavimento. A deformação mais
crítica ocorre no canto da laje quando uma carga por eixo é situada próxima ao
canto. Segundo Lee, da mesma forma que para a fadiga, a PCA desenvolveu
equações para a determinação da deflexão equivalente em lajes sem acostamento
de concreto ou com acostamento de concreto com barras de ligação e com juntas de
bloqueio total ou nas articulações cavilhadas sob a ação de cargas de um eixo
simples ou um eixo tandem.
p
δ eq = c * f5 * f6 * f7 (10)
k

Em que:
δeq = deflexão equivalente no canto da laje.

128,85 1105,8 3269,1


− 0,3019 + + − 3 ( EixosSimples / SemA cos tamento / ComBarradeTransferência )
l l2 l
97,491 1484,1 180
1,258 + − 2 + 3 ( EixosTandem / SemA cos tamento / ComBarradeTransferência)
l l l
72,99 323,10 1620
0,018 + − + 3 ( EixosSimples / ComA cos tamento / ComBarradeTransferência )
l l2 l
146,25 2385,6 23848
0,0345 + − + 3 ( EixosTandem / ComA cos tamento / ComBarradeTransferência )
l l2 l
Pc =
46,157 4372,7 22886 (11)
1,571 + + − 3 ( EixosSimples / SemA cos tamento / SemBarradeTransferência)
l l2 l
213,68 1260,8 22989
1,847 + − + 3 ( EixosTandem / SemA cos tamento / SemBarradeTransferência)
l l2 l
65,108 1130,9 5245,8
0,5874 + − + ( EixosSimples / CemA cos tamento / SemBarradeTransferência)
l l2 l3
102,2 1072 14451
1,47 + − 2 + 3 ( EixosTandem / ComA cos tamento / SemBarradeTransferência )
l l l
21

Em que:
Pc = Pressão sobre a fundação no canto da laje;
l = raio de rigidez relativa.

 SAL
 18 Eixo Simples (12)
f =
5
 TAL Eixo Tandem
 36

0,95 Sem A cos tamento / Sem Barra de Transferência


 2
  k  (13)
f 6 = 1,001 −  0,26363 −  Com A cos tamento / Sem Barra de Transferência
  3034,5 
1 Com Barra de Transferência

0,896 Sem A cos tamento (14)


f7 = 
1 Com A cos tamento

Em que:
f5 = fator de ajuste para o efeito de cargas axiais;
f6 = fator de ajuste para uma laje sem acostamento de concreto sem juntas
cavilhadas;
f7 = fator de ajuste para explicar o efeito do posicionamento do caminhão sobre o
desvio de canto, e;
SAL e TAL = Cargas por eixo Simples e Tandem, respectivamente.
O número admissível de repetições de carga (Ne) é calculado com base nas
seguinte equações:

 pc 2   k 1,27 * δ eq 2 
P = 268,7 *   = 268,7 *  
(15)
 h * k 0,73  h* f 2 *f 2 *f 2 
   5 6 7 

Sendo P o desempenho da taxa de trabalho definida como o produto do


módulo de reação do subleito e a deflexão equivalente no canto da laje.
O fator de erosão foi expresso como sendo:

 11111 * (0,896 * P) 2 * C1 
EF = log  (16)
 h * k 0,73 

Em que, C1 é um fator de ajuste que tem um valor próximo de 1,0 para


bases não tratadas e diminui para cerca de 0,90 para bases estabilizadas.
22

2
 k 4 (17)
C1 = 1 −  * 
 2000 h 

Além disso, as seguintes equações foram desenvolvidas para calcular o


número máximo de repetições (Ne) com base em critérios PCA's erosão:

log Ne = 14,524 − 6,777 * (C1 * P − 9)0,103



 − log C2 C1 * P > 9
N = I lim itado C1 * P ≤ 9
 e (18)
0,06 para Sem A cos taemento de Concreto
C2 = 
0,94 para Com A cos taemento de Concreto

Sendo que o C2 = 0,06 é um fator de ajuste para os pavimentos sem


acostamento de concreto. Em pavimentos com acostamento de concreto, a
deformação de canto não é significativamente afetada pela proximidade da carga do
caminhão, assim um grande valor de C2 = 0,94 deve ser usado. Segundo Lee, o
termo -log(C2) da equação (18) é necessário para explicar o ajustamento efetuado
às repetições da carga admissível na metodologia de projeto da PCA. Este termo
refere-se à presença ou não do acostamento de concreto.
A porcentagem de danos causados por erosão fica então determinada pela
razão entre o número esperado de repetições de cargas e o número admissível (Ne)
de repetições de cargas. O somatório dos danos por erosão causados por cada eixo
individual representa o dano total por erosão e não deve ser superior a 100%.
23

2. Programa SISPAV

Neste capítulo detalha-se a utilização do programa SISPAV, desenvolvido


para dimensionamento de espessura de laje de concreto simples pelo método da
Portland Cement Assocition – PCA/84. Trata-se, inicialmente, dos elementos que
servirão de base de dados, especialmente os procedimentos adotados para a sua
determinação. Detalha-se também cada fase do programa, desde a entrada de
dados até a análise dos resultados obtidos.

2.1 Linguagem utilizada

Para o desenvolvimento do programa optou-se pela linguagem BASIC, em


sua versão com interface gráfica. O BASIC (Beginner's All-purpose Symbolic
Instruction Code) – Código de Instruções Simbólicas de Uso Geral para Principiantes
é uma linguagem de programação, criada com fins didáticos, na década de 1960.
Com o desenvolvimento da microinformática quase todos os computadores das
décadas de 70 e 80 traziam instalado uma versão do BASIC, o que a tornou a mais
popular das linguagens de programação. Por se tratar de uma linguagem científica
de alto nível se adequa bem ao desenvolvimento de sistemas para aplicações
técnicas. A sua versão com interface gráfica – Visual Basic 2010 – torna o programa
mais amigável ao usuário.

2.2 Tela de apresentação do programa

O programa SISPAV, ao iniciar a execução, apresenta a tela mostrada na


Figura 3.
24

Figura 3 – Tela de apresentação do programa SISPAV.

2.3 Tela de entrada de dados

A entrada de dados do programa SISPAV, figura 4, ocorre em três níveis,


quais sejam: identificação, características e tráfego. Conforme se pode ver na figura
a seguir.
a. Identificação
Nesta fase o projetista fornecerá os elementos de identificação do projeto.
Os campos para entrada dos dados relativos à identificação do projeto surgirão após
um clique com o botão esquerdo do mouse no botão identificação. Os campos de
dados nesta fase do programa referem-se ao projeto que será utilizado como
mnemônico para acessos futuros aos dados do projeto, rodovia, trecho, subtrecho,
segmento, tráfego médio diário de caminhões – TMDC e taxa de crescimento anual.
Dois elementos fornecidos neste instante já são elementos considerados no
processamento e interferirão nos resultados obtidos: o tráfego médio diário de
caminhões será utilizado na determinação do número total de caminhões no período
de projeto e a taxa de crescimento anual será utilizada para ampliar esta frota de
acordo com a previsão de crescimento anual.
25

Figura 4 – Tela de entrada de dados do programa SISPAV.

b. Características
Nesta fase o projetista alimentará o sistema com os dados que caracterizam
as rotinas e definem os parâmetros a serem processados pelo sistema. O primeiro
elemento a ser fornecido nesta tela é tipo de sub-base a ser adotada na
configuração do pavimento. O programa apresenta uma lista dos tipos de sub-base
mais comumente adotadas em pavimentos rodoviários, em seguida é solicitada a
vida útil do projeto em anos. Esse dado é fundamental na avaliação do número
esperado de cargas que atuará sobre o pavimento durante a vida de projeto. O
campo acostamento de concreto está reservado à informação quanto à existência ou
não e deve ser respondido com “S” ou “N”, à resistência característica à tração na
flexão – embora comumente adotada em torno de 4,2 Mpa – preferiu-se deixar como
um valor a ser definido pelo projetista em função do concreto a ser executado. A
espessura tentativa da laje é um número, em cm, próximo ao esperado para o
dimensionamento. O projetista não deve estar preocupado com o valor deste
26

número; a interação ocorre rapidamente e pode ser adotada a sugestão do


programa. O campo seguinte destina-se à informação do CBR do subleito.
Na ausência de ensaio de prova de carga estática do subleito para
determinação do coeficiente de recalque (k) pode ser informado o Índice de Suporte
Califórnia e o programa avalia através de correlação existente entre o CBR e k. A
Figura 4 apresenta essa correlação entre os dois. Outro elemento a ser fornecido é a
espessura da sub-base. Pavimentos do passado quase sempre foram executados
sem a presença de sub-base e apresentaram problemas quase sempre provenientes
de erosão provocada pela fuga de material fino do subleito.
Atualmente a construção de sub-base é consenso geral. A espessura da
sub-base e o tipo de sub-base adotados e o coeficiente de recalque do subleito
definirão o coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito. Foram
desenvolvidas equações através de análise de regressão para determinação do
coeficiente de recalque no topo do sistema a partir das tabelas apresentadas pela
PCA e adaptadas pela ABCP. O campo seguinte trata da existência ou não de
barras de transferência e deve ser preenchido com “S” ou “N” conforme esteja
previsto ou não. O fator de segurança de carga a ser adotado deve ser informado de
acordo com o conhecimento do tráfego pelo projetista e é utilizado na majoração das
cargas dos eixos simples e tandem. O coeficiente de recalque do sistema só será
solicitado se o campo CBR não tiver sido informado, este valor é obtido no ensaio de
prova de carga estática, finalmente nesta fase será informado o módulo de
elasticidade do concreto em MPa. O programa adota previamente o valor de 27.580
MPa.
c. Tráfego
No terceiro botão do programa são disponibilizados os campos para
alimentação das cargas por eixo provenientes do estudo de tráfego realizado. Os
valores devem ser fornecidos para os três tipos de eixos previstos no programa e a
quantidade de eixos previstos para cada carga deve ser fornecida em unidades por
mil.
d. Dimensionamento
Nesta fase o programa efetuará o processamento das informações e
fornecerá os elementos calculados com a espessura de laje mais econômica para os
parâmetros fornecidos.
27

Todos os dados de entrada fornecidos ao programa são armazenados em


um arquivo, no próprio diretório em que o programa foi instalado.

2.4 Equações geradas para substituir gráficos e tabelas

Com o objetivo de facilitar as rotinas de cálculos utilizadas no programa para


dimensionamento da espessura de laje, determinou-se equações através de
regressão linear para determinação do coeficiente de recalque no topo do sistema
para os materiais mais comumente utilizados como sub-base.

2.4.1 Determinação do coeficiente de recalque a partir do CBR

A Figura 5 mostra, segundo Rodrigues, a correlação existente entre o índice


de suporte Califórnia e o coeficiente de recalque de uma camada de solo de
espessura semi-infinita.
A Tabela 1 (colunas 1 e 2) mostra a correlação existente entre o índice de
suporte Califórnia (CBR) e o coeficiente de recalque (k) válido para uma camada
semi-infinita. A partir destes valores pode-se determinar a equação com coeficiente
de correlação de 0,9995.
k = Cint(20,669754*LN(CBR)+1,2596439 (19)
Válida para valores de CBR entre 2 e 20%. A Tabela 1 mostra na coluna 3 os
valores obtidos pela equação gerada, o que não difere dos valores apresentados na
coluna 2 – à exceção do CBR = 5 – a diferença não interfere significativamente nos
resultados do dimensionamento de uma laje de concreto.
O código fonte da sub-rotina que efetua o cálculo do coeficiente de recalque
está apresentado no apêndice A.
28

Figura 5 – Correlação entre CBR% e k.


29

Tabela 1 – Correlação entre CBR% e k.

C B R (1 ) k (2 ) C in t( 2 0 ,6 6 9 7 5 4 * L N ( C B R )+ 1 , 2 5 9 6 4 3 9 )

2 16 16

3 24 24

4 30 30
5 34 35

6 38 38

7 41 41

8 44 44

9 47 47

10 49 49

11 51 51

12 53 53

13 54 54

14 56 56

15 57 57

16 59 59

17 60 60

18 61 61

19 62 62

20 63 63

2.4.2 Determinação do coeficiente de recalque no topo do sistema para


subleito/sub-base

Para os tipos de sub-base mais comumente utilizados e cuja correlação


existente entre o coeficiente de recalque do subleito e do topo do sistema sub-base /
30

subleito está apresentado na bibliografia utilizada, determinou-se uma equação de


regressão como forma de facilitar a obtenção dos dados, como se discute a seguir.

2.4.2.1 Sub-base granular

A Tabela 2 apresenta os valores do coeficiente de recalque no topo do


sistema para uma camada granular para índice de suporte california de 2 a 9 e a
tabela 2A apresenta os valores do coeficiente de recalque no topo do sistema para
uma camada granular para índice de suporte california de 10 a 20. As seis primeiras
colunas apresentam os valores constantes da bibliografia consultada, as quatro
colunas seguintes apresentam os valores obtidos a partir das equações obtidas por
regressão para utilização no programa. As equações obtidas são do tipo:

Ksist = a*kb (18)

E são válidas para valores de coeficiente de recalque de subleito entre 16 e


64 MPa. O código fonte da sub-rotina que efetua o cálculo do coeficiente de
recalque no topo do sistema para uma sub-base granular está apresentado no
apêndice A.
Tabela 2 – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito.

Valor de suporte Coeficiente de recalque no topo Coeficiente de recalque no topo de sistema


constantes

de sistema (Mpa/m), para


espessura de sub-base iguis a
do subleito (cm) (Mpa/m), pela equação: Ksist = a * (k ^ b)
CBR k 10 15 20 30
10 15 20 30 1,3802453 1,9788200 3,0646988 3,8420925 a
(%) (Mpa/m) 0,9407406 0,8675983 0,7843555 0,7757891 b
2 16 19 22 27 33 19 22 27 33
3 24 27 31 37 45 27 31 37 45
4 30 34 38 44 54 34 38 44 54
5 34 38 42 49 59 38 42 49 59
6 38 42 46 53 65 42 46 53 65
7 41 45 50 56 69 45 50 56 69
31

Tabela 2A – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito.

Valor de suporte Coeficiente de recalque no topo Coeficiente de recalque no topo de sistema

constantes
de sistema (Mpa/m), para
espessura de sub-base iguis a
do subleito (cm) (Mpa/m), pela equação: Ksist = a * (k ^ b)
CBR k 10 15 20 30
10 15 20 30 1,3802453 1,9788200 3,0646988 3,8420925 a
(%) (Mpa/m) 0,9407406 0,8675983 0,7843555 0,7757891 b
9 47 52 56 63 76 52 56 63 76
10 49 54 58 65 79 54 58 65 79
11 51 56 60 67 81 56 60 67 81
12 53 58 62 69 84 58 62 69 84
13 54 59 63 70 85 59 63 70 85
14 56 61 65 72 87 61 65 72 87
15 57 62 66 73 88 62 66 73 88
16 59 64 68 75 91 64 68 75 91
17 60 65 69 76 92 65 69 76 92
18 61 66 70 77 93 66 70 77 93
19 62 67 71 78 94 67 71 78 94
20 63 68 72 79 96 68 72 79 96

2.4.2.2 Sub-base de solo-cimento

Procedimento similar foi adotado como forma de obtenção dos dados


relativos ao coeficiente de recalque no topo do sistema para o caso de sub-base de
solo-cimento. Obteve-se uma equação exponencial da mesma forma da equação 20
com valores de “a” e “b” específicos para cada espessura de camada de sub-base.
O código fonte da sub-rotina que efetua o cálculo do coeficiente de recalque
no topo do sistema para uma sub-base de solo-cimento está apresentado no
apêndice A.
Na Tabela 3, nas cinco primeiras colunas, são apresentados os valores do
coeficiente de recalque no topo do sistema, devido à presença de uma sub-base de
solo-cimento apresentada na bibliografia consultada e nas colunas seguintes os
valores obtidos pela sub-rotina adotada.
32

Tabela 3 – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito – para


sub-base de solo-cimento.

Valor de suporte do Coeficiente de recalque no Coeficiente de recalque no topo do

constantes
topo de sistema (Mpa/m),
sistema (Mpa/m), pela equação: Ksist =
para espessura de sub-
subleito base iguis a (cm) a * (k ^ b)
10 15 20
CBR (%) k (Mpa/m) 10 15 20 5,96942000 7,63379380 10,3750590 a
0,76820465 0,77899618 0,7753442 b
2 16 50 66 89 50 66 89
3 24 69 91 122 69 91 122
4 30 81 108 145 81 108 145
5 34 90 119 160 90 119 160
6 38 98 130 174 98 130 174
7 41 103 138 185 103 138 185
8 44 48 146 195 109 146 195
9 47 115 153 205 115 153 205
10 49 119 158 212 119 158 212
11 51 122 163 218 122 163 219
12 53 126 168 225 126 168 225
13 54 128 171 229 128 171 229
14 56 131 176 235 131 176 235
15 57 133 178 239 133 178 238
16 59 137 183 245 137 183 245
17 60 139 185 248 139 185 248
18 61 140 188 251 140 188 251
19 62 142 190 255 142 190 255
20 63 144 192 258 144 192 258

2.4.2.3 Sub-base de solo melhorado com cimento

Determinou-se equações que possibilitassem a adoção dos valores do


coeficiente no topo da camada de sub-base para uma camada de solo melhorada
com cimento a partir dos dados tabelados encontrados na bibliografia consultada.
33

Os dados obtidos a partir das equações geradas foram comparados com os


dados geradores das equações e estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4 – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito – para


sub-base de solo melhorado com cimento.

Valor de Coeficiente de Coeficiente de recalque no topo do


recalque no topo do

constantes
sistema (Mpa/m),
suporte do sistema (Mpa/m), pela equação: Ksist
para espessuras de
sub-base iguais a
subleito (cm) = a * (k ^ b)
k (Mpa/m)

10 15 20
CBR(%)

10 15 20 3,83684280 7,72164720 9,8229806 a


0,80797845 0,70200231 0,7019287 b
2 16 36 54 69 36 54 69
3 24 50 72 91 50 72 91
4 30 60 84 107 60 84 107
5 34 66 92 117 66 92 117
6 38 73 99 126 73 99 126
7 41 77 105 133 77 105 133
8 44 48 110 140 82 110 140
9 47 86 115 146 86 115 147
10 49 89 119 151 89 119 151
11 51 92 122 218 92 122 155
12 53 95 125 159 95 125 159
13 54 96 127 162 96 127 162
14 56 99 130 166 99 130 166
15 57 101 132 239 101 132 168
16 59 103 135 172 103 135 172
17 60 105 137 174 105 137 174
18 61 106 138 176 106 138 176
19 62 108 140 178 108 140 178
20 63 109 141 180 109 142 180
34

2.4.2.4 Sub-base de concreto rolado

A Tabela 5 apresenta os dados obtidos para uma camada de concreto


rolado adotada como sub-base de um pavimento rígido. O código fonte da sub-rotina
que efetua o cálculo do coeficiente de recalque no topo do sistema para uma sub-
base de concreto rolado está apresentado no apêndice A.

Tabela 5 – Coeficiente de recalque no topo do sistema sub-base / subleito, para sub-


base de concreto rolado.

Valor de Coeficiente de recal- Coeficiente de recalque no topo do

constantes
que no topo do siste-
suporte do ma (Mpa/m), para es- sistema (Mpa/m), pela equação: Ksist
pessuras de sub-
subleito base iguais a (cm) = a * (k ^ b)
k (Mpa/m)

10 12,5 15
CBR (%)

10 15 20 9,09643530 11,83038200 16,7889580 a


0,70935342 0,67531273 0,6350781 b
2 16 65 77 98 65 77 98
3 24 87 101 126 87 101 126
4 30 101 118 145 102 118 146
5 34 111 128 158 111 128 158
6 38 120 138 169 120 138 169
7 41 127 145 177 127 145 178
8 44 48 152 186 133 152 186
9 47 140 159 146 140 159 194
10 49 144 164 199 144 164 199
11 51 148 168 218 148 168 204
12 53 152 173 209 152 173 209
13 54 154 175 211 154 175 211
14 56 158 179 216 158 179 216
15 57 160 182 239 160 181 219
16 59 164 186 224 164 186 224
17 60 166 188 226 166 188 226
18 61 168 190 229 168 190 228
19 62 170 192 231 170 192 231
20 63 172 141 233 172 194 233
35

3. Dimensionamento da espessura da laje

3.1 Dimensionamento pelo PCAPAV

O programa PCAPAV é um programa da Portland Cement Association


desenvolvido sobre a plataforma do Sistema Operacional de Disco (DOS). O
programa é distribuído gratuitamente com os elementos para dimensionamento de
um pavimento exemplo. Os dados de entrada do programa utilizam o sistema de
unidade inglesa.
Os dados utilizados para teste do programa são:
Coeficiente de recalque no topo do sistema = 130 CPI;
Módulo de ruptura do concreto = 650 Psi;
TMDC = 3680;
Período de projeto = 20 anos;
Acostamento de Concreto = N;
Barras de Transferência = S;
Fator de Segurança de Carga = 1,20;
Espessura estimada do pavimento = 9,5 in;
Categoria de tráfego = Input;
Carga máxima por eixo simples = 30 Kips;
Carga Máxima por eixo Tandem = 52 Kips.
Número de eixos esperados por peso conforme Tabela 6:
Tabela 6 – Número de eixos esperados por peso
E ix o s s im p le s E ix o s T a n d e m
c a rg a N e / 1 0 0 0 c a rg a N e / 1000
30 0 ,5 0 8 52 1 ,9 6 0
28 1 ,3 5 0 48 3 ,9 4 0
26 2 ,7 7 0 44 1 1 ,4 8 0
24 5 ,9 2 0 40 3 4 ,2 7 0
22 9 ,8 3 0 36 8 1 ,4 2 0
20 2 1 ,6 7 0 32 8 5 ,5 0 0
18 2 8 ,2 4 0 28 1 5 2 ,2 1 0
16 3 8 ,8 3 0 24 9 0 ,5 2 0
14 5 3 ,9 4 0 20 1 1 2 ,7 8 0
12 1 6 8 ,8 4 0 16 1 2 4 ,6 3 0
.
36

Com os dados de projeto levantados passamos a operar o programa


PCAPAV.exe, a primeira tela para entrada de dados está representada na Figura 6.

Figura 6 – Tela inicial do programa PCAPAV.

Na tela da Figura 6, o programa disponibiliza um campo para identificação


do arquivo em que os dados serão lidos, um campo para identificação do arquivo a
serem gravados os dados de saída e um campo para identificação do projeto e do
engenheiro. No presente caso os campos Input File e Output File foram preenchidos
com os nomes de arquivo exemp_01, igualmente para a identificação do projeto,
considerando tratar-se de um exemplo. O engenheiro foi identificado pelo nome do
autor deste trabalho. Na segunda tela do programa apresentada na Figura 7, são
disponibilizados os campos para entrada de dados que caracterizam o projeto.

Figura 7 – Tela de entrada de dados do programa PCAPAV.


37

3.1.1 Resultados Obtidos pelo PCAPAV

As Figuras 8 e 9 apresentam as telas com a saída dos dados processados e


com o cálculo do consumo de fadiga e do consumo de erosão, bem como a
espessura de laje de concreto para o período de projeto indicado. Na Figura 8 são
apresentados o consumo de fatiga e os danos por erosão no caso de eixos simples.
Na Figura 9 são apresentados o consumo de fadiga e os danos por erosão no caso
dos eixos tandem.

Figura 8 – Consumo de fadiga e de erosão Eixos Simples pelo PCAPAV.

Figura 9 – Consumo de fadiga e de erosão Eixos Tandem pelo PCAPAV.


38

3.2 Dimensionamento pelo SISPAV

O programa SISPAV foi desenvolvido sobre uma plataforma de interface


gráfica. O programa foi desenvolvido em visual Basic e trata os dados de entrada e
saída no sistema internacional de unidades. Buscamos para comparação dos
resultados inserir os dados do programa PCAPAV, no entanto estes foram
convertidos para o SI, assim sendo, e como alguns dados de entrada estão em
números inteiros há de se esperar uma pequena divergência nos dados de saída.
Os dados utilizados pelo programa são:
Coeficiente de recalque no topo do sistema = 35 Mpa/m;
Módulo de ruptura do concreto = 4,5 Mpa;
TMDC = 1840 (considerado em uma única faixa de tráfego);
Período de projeto = 20 anos;
Acostamento de Concreto = N;
Barras de Transferência = S;
Fator de Segurança de Carga = 1,20;
Espessura estimada do pavimento = 20 cm (não influi no resultado final);
Categoria de tráfego = entrada;
Carga máxima por eixo simples = 130 kN;
Carga Máxima por eixo Tandem = 231 kN.
Número de eixos esperados por peso conforme Tabela 7:

Tabela 7 – Número de eixos esperados por peso

Eixos simples Eixos Tandem


carga Ne / 1000 carga Ne / 1000
134 0,508 231 1,960
125 1,350 214 3,940
116 2,770 196 11,480
107 5,920 178 34,270
98 9,830 160 81,420
89 21,670 142 85,500
80 28,240 125 152,210
71 38,830 107 90,520
62 53,940 89 112,780
53 168,840 71 124,630
39

Com os dados de projeto levantados passamos a operar o programa


SISPAV.exe, a primeira tela para entrada de dados está representada na Figura 10.

Figura 10 – Entrada de dados para o programa SISPAV.

Não alimentamos o sistema com dados para eixos Tandem triplos, uma vez
que este tipo de eixo não foi considerado no método original da PCA. A previsão de
inclusão dos eixos deve-se a adaptações no método por pesquisadores brasileiros.
As Figuras 11 e 12 apresentam as telas com a saída dos dados processados
e com os cálculos do consumo de fadiga e danos por erosão bem como a espessura
de laje de concreto para o período de projeto indicado. Na Figura 11 são
apresentados o consumo de fatiga e os danos por erosão para o caso de eixos
simples, na Figura 12 são apresentados o consumo de fadiga e os danos por erosão
para o caso dos eixos tandem.
40

Figura 11 – Tela de saída para Eixos Simples.

Figura 12 – Tela de saída para Eixos Tandem.


41

3.3 Comparativo entre resultados PCAPAV – SISPAV

É feito um comparativo entre os resultados obtidos pelo programa PCAPAV e


o programa SISPAV para os elementos de Espessura de laje obtida, Número de
repetições previstas, fatores de fadiga e fatores de erosão.

3.3.1 Espessura da laje obtida

O programa PCAPAV encontrou para o problema em questão uma altura de


laje mínima de 9,50 in. O programa adota como intervalo de espessura a ser
utilizado o valor de 0,50 in e informou que para uma altura de laje de 9,0 in o
consumo de fatiga seria de 302,45% conforme apresentado anteriormente na Figura
9.
O programa SISPAV utiliza como intervalo de averiguação da altura da laje
um incremento de 0,254 cm (0,10 in) a velocidade dos cálculos é imensamente
grande fornecendo resultados instantaneamente. A espessura de laje obtida pelo
SISPAV foi de 24,27 cm. Na execução o projetista adotaria sem dúvidas uma
espessura de 25 cm. A altura de laje obtida pelo SISPAV corresponde a 9,55 in, o
que representa um resultado bastante preciso. A altura de 9,5 in encontrada pelo
PCAPAV corresponde a 24,13 cm

3.3.2 Número de repetições previstas

O número de repetições previstas, embora necessite de um cálculo,


representa um elemento de entrada do programa e seu valor é determinado pelo
mesmo processo do cálculo do número N. Os valores obtidos são exatamente
iguais. Os resultados estão nas Figuras 8 e 9 para o programa PCAPAV e nas
Figuras 11 e 12 para o programa SISPAV.
42

3.3.3 Fatores de Fadiga

Representam os primeiros valores a serem realmente comparados, uma vez


que servirão de base para determinação do número esperado de eixos para cada
carga a ser aplicada durante a vida de projeto. A Tabela 8 mostra o comparativo
entre os fatores de fadiga obtidos no programa PCAPAV e SISPAV.

Tabela 8 – Comparativo dos valores obtidos pelo PCAPAV e SISPAV.

FATORES DE FADIGA CONSUMO DA FADIGA


EIXOS SIMPLES EIXOS TANDEM EIXOS SIMPLES EIXOS TANDEM
PCAPAV SISPAV PCAPAV SISPAV PCAPAV SISPAV PCAPAV SISPAV
0,606 0,606 0,492 0,491 25,69% 27,99% 2,24% 2,28%
0,568 0,567 0,456 0,457 23,71% 23,86% 0,22% 0,28%
0,529 0,529 0,420 0,421 15,89% 15,80% 0,00% 0,00%
0,491 0,490 0,384 0,385 6,53% 6,36% 0,00% 0,00%
0,452 0,451 0,348 0,342 0,32% 0,28% 0,00% 0,00%
0,414 0,412 0,311 0,311 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
0,375 0,373 0,275 0,276 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Pode-se observar pela Tabela 8 a proximidade dos valores obtidos para


fatores de fadiga e consumo por fadiga pelos dois programas executados. A
diferença apresentada deve-se unicamente à diferença de valores adotados por
conta de sistemas de unidades diferentes e por conta de aproximações adotadas. O
consumo total de fadiga obtido pelo PCAPAV foi de 74,60 % enquanto que pelo
SISPAV foi de 76,85%.

3.3.4 Fatores de Erosão

O programa PCAPAV apresenta o cálculo da energia fornecida ao subleito


pela aplicação das cargas dos caminhões. Os processos de cálculo tratam do
consumo da erosão obtida através do fator de erosão. O programa SISPAV
apresentou resultados compatíveis com os apresentados pelo PCAPAV para
determinação do consumo por erosão. Os valores obtidos pelo programa PCAPAV
estão apresentados nas Figuras 9 e 10 e os valores obtidos pelo programa SISPAV
43

estão apresentados nas Figuras 11 e 12. A Tabela 9 mostra o comparativo dos dois
resultados.

Tabela 9 – Comparativo do consumo de erosão pelo PCAPAV e SISPAV.

ENERGIA NA EROSÃO CONSUMO DA EROSÃO


EIXOS SIMPLES EIXOS TANDEM EIXOS SIMPLES EIXOS TANDEM
PCAPAV SISPAV PCAPAV SISPAV PCAPAV SISPAV PCAPAV SISPAV
37,924 37,710 44,284 44,000 0,47% 0,52% 2,86% 2,80%
33,030 32,810 37,737 37,770 0,82% 0,80% 3,58% 3,59%
28,485 28,260 31,710 31,680 1,06% 1,03% 6,16% 6,14%
24,271 24,040 26,206 26,130 1,34% 1,29% 10,02% 9,92%
20,395 20,170 16,772 21,110 1,20% 1,15% 11,55% 11,32%
16,055 16,630 12,841 16,630 1,25% 1,18% 4,83% 4,65%
13,653 13,440 9,434 12,880 0,59% 0,54% 2,23% 2,27%

Pode-se observar pela Tabela 9 a proximidade dos valores obtidos para


energia na erosão e consumo da erosão pelos dois programas executados. A
diferença apresentada deve-se unicamente à diferença de valores adotados por
conta de sistemas de unidades diferentes e por conta de aproximações adotadas. O
consumo total de erosão obtido pelo PCAPAV foi de 47,96% enquanto que pelo
SISPAV foi de 47,20%. Segundo Huang, resultado similar é obtido quando utilizado
o processo gráfico da PCA/84, no qual para os mesmo dados de entrada o consumo
por fadiga para uma espessura de 9,50 in (24,1 cm) é de 62,8% e o consumo por
erosão é de 38,9 %.
44

CONCLUSÃO

Ao longo deste trabalho foi abordada a teoria que envolve o


dimensionamento de pavimento rígido, principalmente no que se refere ao método
da Portland Cement Assocition, dispondo sobre as características dos materiais
empregados e a importância do tráfego.
Foi demonstrado o processo de determinação dos esforços solicitantes e
das deformações sofridas pela laje e fundação devido as cargas dos veículos no que
se refere aos danos por fadiga e por erosão.
O estudo limitou-se ao método de dimensionamento da PCA/1984, que
desenvolveu um programa de computador para dimensionamento da espessura da
laje e comparou os resultados obtidos com o programa PCAPAV da Portland
Cement Association em um dimensionamento de um pavimento fictício.
A conclusão que se chega, é que o método de projeto da PCA/1984 deixa a
desejar no que se refere ao tratamento dos efeitos de gradientes térmicos nas
tensões e deformações causadas pelo empenamento da placa, que podem atingir
magnitudes significativas quando comparadas com a ação isolada de cargas
rodoviárias.
O programa exige que o engenheiro projetista tenha um conhecimento
técnico apurado sobre os pavimentos de concreto simples em face da necessidade
de dados de grande influência na espessura final do pavimento e,
consequentemente, vida de projeto, tais como: características dos materiais
constituintes das camadas do pavimento, configuração do pavimento, características
das cargas solicitantes e condições climáticas do meio.
Para novos trabalhos nessa área sugere-se:
A implementação de uma rotina que leve em conta o efeito do empenamento
provocado pelo gradiente térmico;
A comparação dos resultados do método da PCA/84 com outros métodos de
dimensionamento.
45

REFERÊNCIAS

BOLIS, Bruno; RENZO, Aldo Di. Pavimentazioni Stradali. Milão: Ulrico Hoepli,
1949.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
DNIT. Manual de Pavimentos Rígidos. Publicação IPR-714, 2. ed, Rio de Janeiro,
2005.
HUANG, Yang H. Pavement Analysis and Design. Englewood Cliffs: Prentice Hall,
2004.
JONSHON, Ivan.Graph. Free Software Foundation. Inc; Boston, 1991. (V 4.3).
LEE, Ying-Haur Lee and Carpenter, Samuel H.. Program for Jointed Concrete
Pavement Design. Tamkang Journal of Science and Engineering. 2001. 4(4): 293-
300.
PITTA, Márcio Rocha. Dimensionamento dos pavimentos rodoviários de
concreto. São Paulo, ABCP, 1998. 44p (ET-14)
______. Dimensionamento dos pavimentos rodoviários e urbanos de concreto
pelo método da PCA/1984. São Paulo, ABCP, 1998. 91p (ET-97)
______. Projeto de juntas de pavimentos rodoviários de concreto. São Paulo,
ABCP, 1998. 36p (ET-13)
______. Projetos de sub-bases para pavimentos de concreto. São Paulo, ABCP,
1998. 36p (ET-29)
Rodrigues, Públio Penna Firme. Projetos e Critérios Executivos de Pavimentos
Industriais de Concreto Armado. São Paulo, IBTS, 2006.
46

APÊNDICE A – Sub-rotina para determinação do coeficiente de


recalque

Sub Calcula_coeficiente_de_recalque()
' calculo do capacidade de suporte do subleito em Mpa/m (correlação cbr x
suporte do subleito)
espessura_da_base = Val(nome(13))
cbr_subleito = Val(nome(12))
coef_recalque = CInt(20.669754 * Math.Log(cbr_subleito) + 1.2596439)
' calculo do coeficiente de recalque no topo do sistema para sub-base granular
If InStr(nome(7), "(CG)") Then
If espessura_da_base = 100 Then
coef_recalque_sistema = 1.3802453 * (coef_recalque ^ 0.94074062)
ElseIf espessura_da_base = 150 Then
coef_recalque_sistema = 1.97882 * (coef_recalque ^ 0.86759831)
ElseIf espessura_da_base = 200 Then
coef_recalque_sistema = 3.0646988 * coef_recalque ^ 0.78435554
ElseIf espessura_da_base = 300 Then
coef_recalque_sistema = 3.8420925 * coef_recalque ^ 0.77578907
Else
espessura_da_base = espessura_da_base / 10
coef_recalque_sistema = (-0.0032369916 * espessura_da_base ^ 2 +
0.25776525 * espessura_da_base - 0.95160653) * coef_recalque ^ (0.0006535383 *
espessura_da_base ^ 2 - 0.034731329 * espessura_da_base + 1.2278334)
End If
ElseIf InStr(nome(7), "(BGS)") Then
'provisionada
ElseIf InStr(nome(7), "(BGTC)") Then
' provisionada
ElseIf InStr(nome(7), "(SC)") Then
If espessura_da_base = 100 Then
coef_recalque_sistema = 5.966942 * (coef_recalque ^ 0.76820465)
47

ElseIf espessura_da_base = 150 Then


coef_recalque_sistema = 7.6337938 * coef_recalque ^ 0.77899618
ElseIf espessura_da_base = 200 Then
coef_recalque_sistema = 10.375059 * coef_recalque ^ 0.7753442
Else
espessura_da_base = espessura_da_base / 10
coef_recalque_sistema = (0.021488268 * espessura_da_base ^ 2 -
0.20383634 * espessura_da_base + 5.8564786) * coef_recalque ^ (-0.0002888702 *
espessura_da_base ^ 2 + 0.009380061 * espessura_da_base + 0.70329106)
End If
ElseIf InStr(nome(7), "(CR)") Then
If espessura_da_base = 100 Then
coef_recalque_sistema = 9.0964353 * coef_recalque ^ 0.70935342
ElseIf espessura_da_base = 125 Then
coef_recalque_sistema = 11.830382 * coef_recalque ^ 0.67531273
ElseIf espessura_da_base = 150 Then
coef_recalque_sistema = 16.788959 * coef_recalque ^ 0.63507806
Else
espessura_da_base = espessura_da_base / 10
coef_recalque_sistema = (0.17797042 * espessura_da_base ^ 2 -
2.9107559 * espessura_da_base + 20.406951) * coef_recalque ^ (-0.0004955184 *
espessura_da_base ^ 2 - 0.002467112 * espessura_da_base + 0.78357638)
End If
ElseIf InStr(nome(7), "(SMC)") Then
If espessura_da_base = 100 Then
coef_recalque_sistema = 3.8368428 * coef_recalque ^ 0.80797845
ElseIf espessura_da_base = 150 Then
coef_recalque_sistema = 7.7216472 * coef_recalque ^ 0.70200231
ElseIf espessura_da_base = 200 Then
coef_recalque_sistema = 9.8229806 * coef_recalque ^ 0.70192866
Else
espessura_da_base = espessura_da_base / 10
48

coef_recalque_sistema = (-0.03566942 * espessura_da_base ^ 2 +


1.6686964 * espessura_da_base - 9.283179) * coef_recalque ^ (0.0021180498 *
espessura_da_base ^ 2 - 0.074146473 * espessura_da_base + 1.3376382)
End If
End If
TextBox15.Text = Mid$(Str(coef_recalque_sistema), 2, 3)
End Sub
49

APÊNDICE B – Listagem do código fonte em Visual Basic 2010

Public Class Novo_Projeto


Structure Person
Public ID As Integer 'relativo ao arquivo que contem a descirção do projeto
Public Name As String 'relativo ao arquivo que contem a descirção do projeto
End Structure
Dim nome(61) As String
Dim nomedoprojeto(61) As String
Dim tamanho() As Integer = {15, 40, 40, 40, 40, 4, 31, 2, 1, 3, 5, 2, 3, 1, 3, 3, 3, 3,
3, 3, 3, 3, 3, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 8,
8, 8, 8, 8, 8, 8, 5, 3, 8}
Dim extensao As Integer = 0
Dim final As Integer = 0
Dim campo As String = ""
Dim PatientRecord As Person
Dim recordNumber As Integer
Public projeto_selecionado As String
' Dimensionamento de variaveis do programa
Dim coef_recalque As Integer
Dim cbr_subleito As Integer
Dim coef_recalque_sistema As Integer
Dim espessura_da_base As Integer
Dim altura_da_laje As Single
Dim modulo_de_elasticidade As Single
Dim fctMk As Single
Dim fator_de_fadiga_etd(7) As Single
Dim numero_a_converter(7) As Double
Dim texto_convertido(7) As String
Private Sub Novo_projeto_Load(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles MyBase.Load
' define parametros do arquivo de projetos
50

AbreArquivo_projetos()
lerdados()
limpacampos()
End Sub
' grava os dados relativos ao projeto
Private Sub Button3_Click(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles Button6.Click
tratadados()
Calcula_coeficiente_de_recalque()
tratadados()
gravadados()
Close()
End
End Sub
' atribui ao combobox1 os projetos cadastrados
Private Sub ComboBox1_SelectedValueChanged(ByVal sender As
System.Object, ByVal e As System.EventArgs) Handles
ComboBox1.SelectedValueChanged
Dim I, J, Inic As Integer
I = ComboBox1.Items.IndexOf(ComboBox1.Text)
'MsgBox("VALOR = " & I)
PatientRecord.ID = I + 1
FileGet(2, PatientRecord.Name, PatientRecord.ID)
For J = 0 To 60
nome(J + 1) = Mid(PatientRecord.Name, 1 + Inic, tamanho(J))
Inic = Inic + tamanho(J)
Next J
ComboBox1.Text = nome(1)
TextBox1.Text = nome(2)
TextBox2.Text = nome(3)
TextBox3.Text = nome(4)
TextBox4.Text = nome(5)
TextBox6.Text = nome(6)
ComboBox2.Text = nome(7)
51

TextBox7.Text = nome(8)
TextBox8.Text = nome(9)
TextBox9.Text = nome(10)
TextBox10.Text = nome(11)
TextBox11.Text = nome(12)
TextBox12.Text = nome(13)
TextBox13.Text = nome(14)
TextBox14.Text = nome(15)
TextBox15.Text = nome(16)
TextBox16.Text = nome(17)
TextBox17.Text = nome(18)
TextBox18.Text = nome(19)
TextBox19.Text = nome(20)
TextBox20.Text = nome(21)
TextBox21.Text = nome(22)
TextBox22.Text = nome(23)
TextBox23.Text = nome(24)
TextBox24.Text = nome(25)
TextBox25.Text = nome(26)
TextBox26.Text = nome(27)
TextBox27.Text = nome(28)
TextBox28.Text = nome(29)
TextBox29.Text = nome(30)
TextBox30.Text = nome(31)
TextBox31.Text = nome(32)
TextBox32.Text = nome(33)
TextBox33.Text = nome(34)
TextBox34.Text = nome(35)
TextBox35.Text = nome(36)
TextBox36.Text = nome(37)
TextBox37.Text = nome(38)
TextBox38.Text = nome(39)
TextBox39.Text = nome(40)
TextBox40.Text = nome(41)
52

TextBox41.Text = nome(42)
TextBox42.Text = nome(43)
TextBox43.Text = nome(44)
TextBox44.Text = nome(45)
TextBox45.Text = nome(46)
TextBox46.Text = nome(47)
TextBox47.Text = nome(48)
TextBox48.Text = nome(49)
TextBox49.Text = nome(50)
TextBox50.Text = nome(51)
TextBox51.Text = nome(52)
TextBox52.Text = nome(53)
TextBox53.Text = nome(54)
TextBox54.Text = nome(55)
TextBox55.Text = nome(56)
TextBox56.Text = nome(57)
TextBox57.Text = nome(58)
TextBox66.Text = nome(59)
TextBox67.Text = nome(60)
TextBox79.Text = nome(61)
End Sub

Public Sub AbreArquivo_projetos()

Dim i As Integer
extensao = 0
For i = 0 To 60
extensao = extensao + tamanho(i)
Next

extensao = extensao + 2

FileOpen(2, "c:\projeto\brapav\projetos.idt", OpenMode.Random,


OpenAccess.ReadWrite, , extensao + 2)
53

final = LOF(2) / extensao


TextBox6.Text = "000" & Mid(Str(final + 1), 2, Len(Str(final + 1)) - 1)
TextBox6.Text = Microsoft.VisualBasic.Right(TextBox6.Text, 4)
End Sub
Sub tratadados()
Dim i As Integer = 0
Dim inic As Integer = 0
campo = ""
For i = 1 To extensao
campo = campo + " "
Next i
' Create a string.
nome(1) = ComboBox1.Text
nome(2) = TextBox1.Text
nome(3) = TextBox2.Text
nome(4) = TextBox3.Text
nome(5) = TextBox4.Text
nome(6) = TextBox6.Text
nome(7) = ComboBox2.Text
nome(8) = TextBox7.Text
nome(9) = TextBox8.Text
nome(10) = TextBox9.Text
nome(11) = TextBox10.Text
nome(12) = TextBox11.Text
nome(13) = TextBox12.Text
nome(14) = TextBox13.Text
nome(15) = TextBox14.Text
nome(16) = TextBox15.Text
nome(17) = TextBox16.Text
nome(18) = TextBox17.Text
nome(19) = TextBox18.Text
nome(20) = TextBox19.Text
nome(21) = TextBox20.Text
nome(22) = TextBox21.Text
54

nome(23) = TextBox22.Text
nome(24) = TextBox23.Text
nome(25) = TextBox24.Text
nome(26) = TextBox25.Text
nome(27) = TextBox26.Text
nome(28) = TextBox27.Text
nome(29) = TextBox28.Text
nome(30) = TextBox29.Text
nome(31) = TextBox30.Text
nome(32) = TextBox31.Text
nome(33) = TextBox32.Text
nome(34) = TextBox33.Text
nome(35) = TextBox34.Text
nome(36) = TextBox35.Text
nome(37) = TextBox36.Text
nome(38) = TextBox37.Text
nome(39) = TextBox38.Text
nome(40) = TextBox39.Text
nome(41) = TextBox40.Text
nome(42) = TextBox41.Text
nome(43) = TextBox42.Text
nome(44) = TextBox43.Text
nome(45) = TextBox44.Text
nome(46) = TextBox45.Text
nome(47) = TextBox46.Text
nome(48) = TextBox47.Text
nome(49) = TextBox48.Text
nome(50) = TextBox49.Text
nome(51) = TextBox50.Text
nome(52) = TextBox51.Text
nome(53) = TextBox52.Text
nome(54) = TextBox53.Text
nome(55) = TextBox54.Text
nome(56) = TextBox55.Text
55

nome(57) = TextBox56.Text
nome(58) = TextBox57.Text
nome(59) = TextBox66.Text
nome(60) = TextBox67.Text
nome(61) = TextBox79.Text
For i = 1 To 61
Mid(campo, 1 + inic, tamanho(i - 1)) = nome(i)
inic = inic + tamanho(i - 1)
'nomedoprojeto(i) = nome(i)
Next
Mid(campo, extensao - 1, 2) = Chr(13) & Chr(10)
End Sub
Sub gravadados()
Dim PatientRecord As Person
Dim recordNumber As Integer
recordNumber = CInt(TextBox6.Text)
' Define ID.
recordNumber = recordNumber
PatientRecord.ID = recordNumber
PatientRecord.Name = campo
' Write record to file.
FilePut(2, PatientRecord.Name, PatientRecord.ID)
'Atualização de projetos para seleção
limpacampos()
lerdados()
FileClose(2)
End Sub
Sub limpacampos()
' limpas os string.
ComboBox1.Text = ""
TextBox1.Text = ""
TextBox2.Text = ""
TextBox3.Text = ""
TextBox4.Text = ""
56

TextBox6.Text = ""
ComboBox2.Text = ""
TextBox7.Text = ""
TextBox8.Text = ""
TextBox9.Text = ""
TextBox10.Text = ""
TextBox11.Text = ""
TextBox12.Text = ""
TextBox13.Text = ""
TextBox14.Text = ""
TextBox15.Text = ""
TextBox16.Text = ""
TextBox17.Text = ""
TextBox18.Text = ""
TextBox19.Text = ""
TextBox20.Text = ""
TextBox21.Text = ""
TextBox22.Text = ""
TextBox23.Text = ""
TextBox24.Text = ""
TextBox25.Text = ""
TextBox26.Text = ""
TextBox27.Text = ""
TextBox28.Text = ""
TextBox29.Text = ""
TextBox30.Text = ""
TextBox31.Text = ""
TextBox32.Text = ""
TextBox33.Text = ""
TextBox34.Text = ""
TextBox35.Text = ""
TextBox36.Text = ""
TextBox37.Text = ""
TextBox38.Text = ""
57

TextBox39.Text = ""
TextBox40.Text = ""
TextBox41.Text = ""
TextBox42.Text = ""
TextBox43.Text = ""
TextBox44.Text = ""
TextBox45.Text = ""
TextBox46.Text = ""
TextBox47.Text = ""
TextBox48.Text = ""
TextBox49.Text = ""
TextBox50.Text = ""
TextBox51.Text = ""
TextBox52.Text = ""
TextBox53.Text = ""
TextBox54.Text = ""
TextBox55.Text = ""
TextBox56.Text = ""
TextBox57.Text = ""
TextBox66.Text = ""
TextBox67.Text = ""
TextBox79.Text = ""
final = LOF(2) / extensao
TextBox6.Text = "000" & Mid(Str(final + 1), 2, Len(Str(final + 1)) - 1)
TextBox6.Text = Microsoft.VisualBasic.Right(TextBox6.Text, 4)
End Sub
Sub lerdados()
Dim PatientRecord As Person
Dim recordNumber As Integer
final = LOF(2) / extensao
'Limpa a lista de nomes no combobox1
ComboBox1.Items.Clear()
campo = ""
For recordNumber = 1 To final
58

' Define ID.


PatientRecord.ID = recordNumber
' Create a string.
PatientRecord.Name = campo
' Write record to file.
FileGet(2, PatientRecord.Name, PatientRecord.ID)
ComboBox1.Items.Add(Mid(PatientRecord.Name, 1, tamanho(0)))
'MsgBox("li " & recordNumber & " " & PatientRecord.Name, 0)
Next recordNumber
End Sub
Private Sub Button1_Click_1(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles Button1.Click
Panel1.Visible = True
Panel2.Visible = False
Panel3.Visible = False
Panel4.Visible = False
Panel5.Visible = False
End Sub
Private Sub Button2_Click_1(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles Button2.Click
Panel1.Visible = True
Panel2.Visible = True
Panel3.Visible = False
Panel4.Visible = False
Panel5.Visible = False
End Sub
Private Sub Button3_Click_1(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles Button3.Click
Panel2.Visible = True
Panel1.Visible = True
Panel3.Visible = True
Panel4.Visible = False
Panel5.Visible = False
End Sub
59

Private Sub Button4_Click(ByVal sender As System.Object, ByVal e As


System.EventArgs) Handles Button4.Click
'Panel2.Visible = False
'Panel1.Visible = False
'Panel3.Visible = False
'Panel4.Visible = True
dimensiona()
End Sub
Sub dimensiona()
TextBox5.Text = TextBox1.Text
TextBox58.Text = TextBox2.Text
TextBox59.Text = TextBox13.Text
TextBox60.Text = TextBox14.Text
TextBox61.Text = TextBox15.Text
TextBox62.Text = TextBox10.Text
TextBox63.Text = TextBox9.Text
TextBox64.Text = TextBox8.Text
VUTextBox65.Text = TextBox7.Text
TMDCTextBox68.Text = TextBox66.Text
' calcuala o Número N
Dim n As Double
Dim vida_projeto As Integer
Dim taxa_crescimento As Single
Dim fator_de_segurança As Double
Dim numero_N As Double
Dim f1_ES(7) As Single
Dim coeficiente_de_Poisson As Single
Dim raio_de_rigidez As Single
Dim Ksist As Single
Dim momento As Single
Dim f2 As Single
Dim f3 As Single
Dim f4 As Single
Dim cv As Single
60

Dim tensao_maxima_ES(7) As Single


Dim fator_de_fadiga_ES(7) As Single
Dim numero_de_ES_admissiveis(7) As Double
Dim consumo_fator_de_fadiga_ES(7) As Single
Dim contador As Integer
Dim carga_por_eixo_sim(7) As Single
Dim carga_por_eixo_sim_cor(7) As Single
Dim num_eixos_simples_por_1000(7) As Single
Dim num_eixos_simples(7) As Single
Dim consumo_total_fadiga As Single
Dim consumo_de_fadiga_acumulado As Single
' variavveis para eixos tandem duplos
Dim carga_por_ETD(7) As Single
Dim carga_por_ETD_cor(7) As Single
Dim num_ETD_por_1000(7) As Single
Dim num_eixos_ETD(7) As Single
Dim f1_ETD(7) As Single
Dim f5_ES(7) As Single
Dim F5_ETD(7) As Single
Dim tensao_maxima_etd(7) As Single
Dim numero_de_etd_admissiveis(7) As Double
Dim consumo_fator_de_fadiga_etd(7) As Single
'Análise da fadiga
' *************************************************************************************
consumo_de_fadiga_acumulado = 9999 ' valor inicial arbitrado para garantir o
primeiro calculo
cv = 0.15 ' fator_de_segurança de ajuste devido ao aumento da resistencia do
concreto apos 28 dias
vida_projeto = Val(VUTextBox65.Text)
taxa_crescimento = Val(TextBox67.Text) / 100
n = vida_projeto * Val(TMDCTextBox68.Text) * 365
n = n * (1 + taxa_crescimento) ^ (vida_projeto)
TextBox69.Text = Str(n)
fator_de_segurança = Val(TextBox60.Text)
61

numero_N = Val(TextBox69.Text)
altura_da_laje = Val(TextBox62.Text)
coef_recalque_sistema = Val(TextBox61.Text)
fctMk = Val(TextBox63.Text)
modulo_de_elasticidade = Val(TextBox79.Text) ' Constante - Mpa
Sub CONVERTE_UNIDADES_SI_INGLES()
' CONVERSÃO DE UNIDADES DO SISTEMA INTERNACIONAL PARA O
INGLES
coef_recalque_sistema = coef_recalque_sistema / 0.2714488189
altura_da_laje = altura_da_laje / 2.54
modulo_de_elasticidade = modulo_de_elasticidade / 0.0068948
fctMk = fctMk / 0.00689476
End Sub
CONVERTE_UNIDADES_SI_INGLES()
Ksist = coef_recalque_sistema
coeficiente_de_Poisson = 0.15 'Constante
altura_da_laje = altura_da_laje - 0.1 ' para efeito de não alterar a altura original
proposta
f3 = 0.894 ' constante atribuída pelo método
f4 = 1 / (1.235 * (1 - cv)) ' FATOR DE AJUSTE DEVIDO AO AUMENTO DA
RESISTENCIA DO CONCRETO APÓS OS 28 DIAS
' carga_por_eixo_sim(1) = Val(TextBox16.Text)
carga_por_eixo_sim(2) = Val(TextBox17.Text)
carga_por_eixo_sim(3) = Val(TextBox18.Text)
carga_por_eixo_sim(4) = Val(TextBox19.Text)
carga_por_eixo_sim(5) = Val(TextBox20.Text)
carga_por_eixo_sim(6) = Val(TextBox21.Text)
carga_por_eixo_sim(7) = Val(TextBox22.Text)
' conversão para o sistema ingles de unidades
For contador = 1 To 7
carga_por_eixo_sim(contador) = carga_por_eixo_sim(contador) / 4.448221615
Next
62

TextBox65.Text = TextBox16.Text
TextBox80.Text = TextBox17.Text
TextBox81.Text = TextBox18.Text
TextBox82.Text = TextBox19.Text
TextBox83.Text = TextBox20.Text
TextBox84.Text = TextBox21.Text
TextBox85.Text = TextBox22.Text
TextBox70.Text = TextBox23.Text
TextBox92.Text = TextBox24.Text
TextBox93.Text = TextBox25.Text
TextBox94.Text = TextBox26.Text
TextBox95.Text = TextBox27.Text
TextBox96.Text = TextBox28.Text
TextBox97.Text = TextBox29.Text
num_eixos_simples_por_1000(1) = Val(TextBox23.Text)
num_eixos_simples_por_1000(2) = Val(TextBox24.Text)
num_eixos_simples_por_1000(3) = Val(TextBox25.Text)
num_eixos_simples_por_1000(4) = Val(TextBox26.Text)
num_eixos_simples_por_1000(5) = Val(TextBox27.Text)
num_eixos_simples_por_1000(6) = Val(TextBox28.Text)
num_eixos_simples_por_1000(7) = Val(TextBox29.Text)
' reitrar isto aqui depois
'carga_por_eixo_sim(1) = 30
'carga_por_eixo_sim(2) = 28
'carga_por_eixo_sim(3) = 26
'carga_por_eixo_sim(4) = 24
'carga_por_eixo_sim(5) = 22
'carga_por_eixo_sim(6) = 20
'carga_por_eixo_sim(7) = 18
'msgbox("estou aqui " & fator_de_segurança)
For contador = 1 To 7
carga_por_eixo_sim_cor(contador) = carga_por_eixo_sim(contador) *
fator_de_segurança
63

num_eixos_simples(contador) = Int(num_eixos_simples_por_1000(contador)
* numero_N / 1000)
f1_ES(contador) = (24 / carga_por_eixo_sim_cor(contador)) ^ 0.06 *
(carga_por_eixo_sim_cor(contador) / 18) ' a carga_por_eixo_simples tem que ser
variavel
f5_ES(contador) = carga_por_eixo_sim_cor(contador) / 18
Next
TextBox68.Text = carga_por_eixo_sim_cor(1) * 4.448221615
TextBox86.Text = carga_por_eixo_sim_cor(2) * 4.448221615
TextBox87.Text = carga_por_eixo_sim_cor(3) * 4.448221615
TextBox88.Text = carga_por_eixo_sim_cor(4) * 4.448221615
TextBox89.Text = carga_por_eixo_sim_cor(5) * 4.448221615
TextBox90.Text = carga_por_eixo_sim_cor(6) * 4.448221615
TextBox91.Text = carga_por_eixo_sim_cor(7) * 4.448221615
TextBox71.Text = num_eixos_simples(1)
TextBox98.Text = num_eixos_simples(2)
TextBox99.Text = num_eixos_simples(3)
TextBox100.Text = num_eixos_simples(4)
TextBox101.Text = num_eixos_simples(5)
TextBox102.Text = num_eixos_simples(6)
TextBox103.Text = num_eixos_simples(7)
' INICIA CÁLCULO PARA EIXOS TANDEM DUPLOS
carga_por_ETD(1) = Val(TextBox30.Text)
carga_por_ETD(2) = Val(TextBox31.Text)
carga_por_ETD(3) = Val(TextBox32.Text)
carga_por_ETD(4) = Val(TextBox33.Text)
carga_por_ETD(5) = Val(TextBox34.Text)
carga_por_ETD(6) = Val(TextBox35.Text)
carga_por_ETD(7) = Val(TextBox36.Text)
For contador = 1 To 7
carga_por_ETD(contador) = carga_por_ETD(contador) / 4.448221615
Next
'carga_por_ETD(1) = 52
'carga_por_ETD(2) = 48
64

'carga_por_ETD(3) = 44
'carga_por_ETD(4) = 40
'carga_por_ETD(5) = 36
'carga_por_ETD(6) = 32
'carga_por_ETD(7) = 28
'msgbox("carga por tandem")
TextBox140.Text = TextBox30.Text
TextBox141.Text = TextBox31.Text
TextBox142.Text = TextBox32.Text
TextBox143.Text = TextBox33.Text
TextBox144.Text = TextBox34.Text
TextBox145.Text = TextBox35.Text
TextBox146.Text = TextBox36.Text
num_ETD_por_1000(1) = Val(TextBox37.Text)
num_ETD_por_1000(2) = Val(TextBox38.Text)
num_ETD_por_1000(3) = Val(TextBox39.Text)
num_ETD_por_1000(4) = Val(TextBox40.Text)
num_ETD_por_1000(5) = Val(TextBox41.Text)
num_ETD_por_1000(6) = Val(TextBox42.Text)
num_ETD_por_1000(7) = Val(TextBox43.Text)
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = num_ETD_por_1000(contador)
Next contador
mascara2()
TextBox154.Text = texto_convertido(1)
TextBox155.Text = texto_convertido(2)
TextBox156.Text = texto_convertido(3)
TextBox157.Text = texto_convertido(4)
TextBox158.Text = texto_convertido(5)
TextBox159.Text = texto_convertido(6)
TextBox160.Text = texto_convertido(7)
For contador = 1 To 7
carga_por_ETD_cor(contador) = carga_por_ETD(contador) * fator_de_segurança
num_eixos_ETD(contador) = num_ETD_por_1000(contador) * numero_N / 1000
65

f1_ETD(contador) = (48 / carga_por_ETD_cor(contador)) ^ 0.06 *


(carga_por_ETD_cor(contador) / 36) ' a carga_por_eixo_simples tem que ser
variavel
f5_etd(contador) = carga_por_ETD_cor(contador) / 36 ' utilizado no consumo de
erosão
Next
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = carga_por_ETD_cor(contador) *
4.448221615
Next contador
mascara()
TextBox147.Text = texto_convertido(1)
TextBox148.Text = texto_convertido(2)
TextBox149.Text = texto_convertido(3)
TextBox150.Text = texto_convertido(4)
TextBox151.Text = texto_convertido(5)
TextBox152.Text = texto_convertido(6)
TextBox153.Text = texto_convertido(7)
'161 - 167 - repetiçoes previstas
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = num_eixos_ETD(contador)
Next contador
mascara1()
TextBox161.Text = texto_convertido(1)
TextBox162.Text = texto_convertido(2)
TextBox163.Text = texto_convertido(3)
TextBox164.Text = texto_convertido(4)
TextBox165.Text = texto_convertido(5)
TextBox166.Text = texto_convertido(6)
TextBox167.Text = texto_convertido(7)
'determinação do número de eixos admissíveis
altura_da_laje = altura_da_laje - 0.1 ' para efeito de não alterar a altura original
proposta
66

While consumo_de_fadiga_acumulado > 100


altura_da_laje = altura_da_laje + 0.1 ' incremento adotado na laje
'determinação do raio de rigidez da laje : l=(E*h^3/(12*(1-µ2)*k))^0.25
raio_de_rigidez = (modulo_de_elasticidade * (altura_da_laje ^ 3) / (12 * (1 -
coeficiente_de_Poisson ^ 2) * Ksist)) ^ 0.25
'EIXOS SIMPLES
'calculo do momento para eixos simples com e sem acostamento de concreto
If TextBox64.Text = "S" Then ' "SA/WS - eixos simples com acostametno"
momento = (-970.4 + 1202.6 * (Math.Log10(raio_de_rigidez)) + 53.587 *
raio_de_rigidez) * (0.8742 + 0.01088 * Ksist ^ 0.447)
f2 = 1
Else ' "SA/NS - eixos simples sem acostamento"
momento = -1600 + 2525 * (Math.Log10(raio_de_rigidez)) + 24.42 *
raio_de_rigidez + 0.204 * raio_de_rigidez ^ 2
f2 = 0.894 + altura_da_laje / 85.71 - (altura_da_laje ^ 2) / 3000
End If
For contador = 1 To 7
'determinação da máxima tensão na flexão EIXOS SIMPLES
numero_de_ES_admissiveis(contador) = 0
tensao_maxima_ES(contador) = 0
fator_de_fadiga_ES(contador) = 0
consumo_fator_de_fadiga_ES(contador) = 0
tensao_maxima_ES(contador) = (6 * momento * f1_ES(contador) * f2 * f3 *
f4) / (altura_da_laje ^ 2)
fator_de_fadiga_ES(contador) = tensao_maxima_ES(contador) / fctMk
'MsgBox(fator_de_fadiga_ES(contador))
If fator_de_fadiga_ES(contador) >= 0.55 Then
numero_de_ES_admissiveis(contador) = 10 ^ (11.737 - 12.077 *
(fator_de_fadiga_ES(contador)))
ElseIf fator_de_fadiga_ES(contador) < 0.55 And
fator_de_fadiga_ES(contador) > 0.45 Then
numero_de_ES_admissiveis(contador) = (4.2577 /
(fator_de_fadiga_ES(contador) - 0.4325)) ^ 3.268
Else
67

numero_de_ES_admissiveis(contador) = -9999
End If
'MsgBox("contador " & contador & " " &
numero_de_ES_admissiveis(contador))
If numero_de_ES_admissiveis(contador) > 0 Then
consumo_fator_de_fadiga_ES(contador) =
num_eixos_simples(contador) / numero_de_ES_admissiveis(contador)
consumo_fator_de_fadiga_ES(contador) =
consumo_fator_de_fadiga_ES(contador) * 100
consumo_total_fadiga = consumo_total_fadiga +
consumo_fator_de_fadiga_ES(contador)
End If
Next contador
' PARA O CASO DOS EIXOS TANDEM DUPLOS
'calculo do momento para eixos simples com e sem acostamento de concreto
' f2 só é função da espessura da laje e da existencia ou não de acostamento
em concreto
If TextBox64.Text = "S" Then ' "SA/WS - eixos simples com acostametno"
momento = (2005.4 - 1980.9 * (Math.Log10(raio_de_rigidez)) + 99.008 *
raio_de_rigidez) * (0.8742 + 0.01088 * Ksist ^ 0.447)
f2 = 1
Else ' "TA/NS - eixos Tandem Duplo sem acostamento"
momento = 3029 - 2966.8 * (Math.Log10(raio_de_rigidez)) + 133.69 *
raio_de_rigidez - 0.0632 * raio_de_rigidez ^ 2
f2 = 0.894 + altura_da_laje / 85.71 - (altura_da_laje ^ 2) / 3000
End If
' Calculo do Coeficiente F1 - tem um valor para dcada carga
'f1 = (24 / carga_por_eixo_sim_cor(contador)) ^ 0.06 *
(carga_por_eixo_sim_cor(contador) / 18) ' a carga_por_eixo_simples tem que ser
variavel
'f1 = (48 / carga_por_eixo_simples) ^ 0.06 * (carga_por_eixo_simples / 36) ' a
carga_por_eixo_simples tem que ser variavel
For contador = 1 To 7
68

numero_de_etd_admissiveis(contador) = 0
tensao_maxima_etd(contador) = 0
fator_de_fadiga_etd(contador) = 0
consumo_fator_de_fadiga_etd(contador) = 0
'determinação da máxima tensão na flexão
tensao_maxima_etd(contador) = (6 * momento * f1_ETD(contador) * f2 * f3
* f4) / (altura_da_laje ^ 2)
fator_de_fadiga_etd(contador) = tensao_maxima_etd(contador) / fctMk
If fator_de_fadiga_etd(contador) >= 0.55 Then
numero_de_etd_admissiveis(contador) = 10 ^ (11.737 - 12.077 *
(fator_de_fadiga_etd(contador)))
ElseIf fator_de_fadiga_etd(contador) < 0.55 And
fator_de_fadiga_etd(contador) > 0.45 Then
numero_de_etd_admissiveis(contador) = (4.2577 /
(fator_de_fadiga_etd(contador) - 0.4325)) ^ 3.268
Else
numero_de_etd_admissiveis(contador) = -9999
End If
If numero_de_etd_admissiveis(contador) > 0 Then
consumo_fator_de_fadiga_etd(contador) = num_eixos_ETD(contador) /
numero_de_etd_admissiveis(contador)
consumo_fator_de_fadiga_etd(contador) =
consumo_fator_de_fadiga_etd(contador) * 100
consumo_total_fadiga = consumo_total_fadiga +
consumo_fator_de_fadiga_etd(contador)
End If
Next contador
consumo_de_fadiga_acumulado = consumo_total_fadiga
consumo_total_fadiga = 0
End While
TextBox78.Text = Mid(Str(raio_de_rigidez), 2, 5)
TextBox62.Text = Mid(Str(altura_da_laje), 2, 5)
'transfere valores obitidos para campos EIXOS SIMPLES
For contador = 1 To 7
69

numero_a_converter(contador) = fator_de_fadiga_ES(contador)
Next contador
mascara2()
TextBox72.Text = texto_convertido(1)
TextBox104.Text = texto_convertido(2)
TextBox105.Text = texto_convertido(3)
TextBox106.Text = texto_convertido(4)
TextBox107.Text = texto_convertido(5)
TextBox108.Text = texto_convertido(6)
TextBox109.Text = texto_convertido(7)
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = numero_de_ES_admissiveis(contador)
Next contador
mascara3()
TextBox73.Text = texto_convertido(1)
TextBox110.Text = texto_convertido(2)
TextBox111.Text = texto_convertido(3)
TextBox112.Text = texto_convertido(4)
TextBox113.Text = texto_convertido(5)
TextBox114.Text = texto_convertido(6)
TextBox115.Text = texto_convertido(7)
' Transfere dados realtivos ao consumo de fadida
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = consumo_fator_de_fadiga_ES(contador)
Next contador
mascara()
TextBox74.Text = texto_convertido(1)
TextBox116.Text = texto_convertido(2)
TextBox117.Text = texto_convertido(3)
TextBox118.Text = texto_convertido(4)
TextBox119.Text = texto_convertido(5)
TextBox120.Text = texto_convertido(6)
TextBox121.Text = texto_convertido(7)
'transfere Valores obitidos para campos EIXOS TANDEM DUPLO
70

For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = fator_de_fadiga_etd(contador)
Next contador
mascara2()
TextBox168.Text = texto_convertido(1)
TextBox169.Text = texto_convertido(2)
TextBox170.Text = texto_convertido(3)
TextBox171.Text = texto_convertido(4)
TextBox172.Text = texto_convertido(5)
TextBox173.Text = texto_convertido(6)
TextBox174.Text = texto_convertido(7)
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = numero_de_etd_admissiveis(contador)
Next contador
mascara3()
TextBox175.Text = texto_convertido(1)
TextBox176.Text = texto_convertido(2)
TextBox177.Text = texto_convertido(3)
TextBox178.Text = texto_convertido(4)
TextBox179.Text = texto_convertido(5)
TextBox180.Text = texto_convertido(6)
TextBox181.Text = texto_convertido(7)
' Transfere dados realtivos ao consumo de fadida
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = consumo_fator_de_fadiga_etd(contador)
Next contador
mascara()
TextBox182.Text = texto_convertido(1)
TextBox183.Text = texto_convertido(2)
TextBox184.Text = texto_convertido(3)
TextBox185.Text = texto_convertido(4)
TextBox186.Text = texto_convertido(5)
TextBox187.Text = texto_convertido(6)
TextBox188.Text = texto_convertido(7)
71

Button7.Visible = True
Button8.Visible = True
Button9.Visible = True
' *************************************************************************************
' Ánálise dos danos por Erosão
' inicia cálculos
'determinação do número de eixos admissíveis
Dim f6 As Single
Dim f7 As Single
Dim Pressao_no_canto_ES(7) As Single
Dim deformacao_no_canto(7) As Single
Dim taxa_trabalho_ES(7) As Single
Dim num_adm_es_erosao(7) As Double
Dim C1 As Single
Dim c2 As Single
Dim consumo_fator_de_erosao_ES(7) As Single
Dim consumo_total_erosao As Single
Dim consumo_de_erosao_acumulado As Single
Dim Pressao_no_canto_etd(7) As Single
Dim taxa_trabalho_ETD(7) As Single
Dim num_adm_ETD_erosao(7) As Double
Dim consumo_fator_de_erosao_etd(7) As Single
consumo_de_erosao_acumulado = 9999
consumo_total_erosao = 0
'*************************************************************************
'EIXOS SIMPLES
'calculo do fator f6
If TextBox59.Text = "S" And TextBox64.Text = "S" Then ' "SD/WS - com barras
de transferencia e com acostametno"
f6 = 0.95
ElseIf TextBox59.Text = "N" And TextBox64.Text = "S" Then ' "SD/WS - sem
barras de trasnferencia e com acostametno"
f6 = 1.001 - (0.26363 - Ksist / 3034.5) ^ 2
Else
72

f6 = 1
End If
If TextBox64.Text = "S" Then ' "WS - com acostametno"
f7 = 1
c2 = 0.94
Else
f7 = 0.896
c2 = 0.06
End If
'*************************************************************************
' fatores C1 e C2
' C1 = =1-(Ksist*4/(2000*altura_da_laje))^2
CONVERTE_UNIDADES_SI_INGLES()
altura_da_laje = altura_da_laje - 0.1
While consumo_de_erosao_acumulado > 100
altura_da_laje = altura_da_laje + 0.1
'msgbox(altura_da_laje)
raio_de_rigidez = (modulo_de_elasticidade * (altura_da_laje ^ 3) / (12 * (1 -
coeficiente_de_Poisson ^ 2) * Ksist)) ^ 0.25
C1 = 1 - (Ksist * 4 / (2000 * altura_da_laje)) ^ 2
' determinação dos Pc's - pressão sobre a fundação - para eixos simples
For contador = 1 To 7
num_adm_es_erosao(contador) = 0
If TextBox64.Text = "N" And TextBox59.Text = "S" Then ' "NS/WD - sem
acostamento e com barras de transferencia"
'para (SA/NS/WD)
Pressao_no_canto_ES(contador) = -0.3019 + (128.85 / raio_de_rigidez)
+ (1105.8 / (raio_de_rigidez ^ 2)) + (3269.1 / (raio_de_rigidez ^ 3))
ElseIf TextBox64.Text = "S" And TextBox59.Text = "S" Then ' "WS/WD -
com acostamento e com barras de transferencia"
'para (SA/WS/WD)
Pressao_no_canto_ES(contador) = 0.018 + 72.99 / raio_de_rigidez +
323.1 / raio_de_rigidez ^ 2 + 1620 / raio_de_rigidez ^ 3
73

ElseIf TextBox64.Text = "N" And TextBox59.Text = "N" Then ' "NS/ND -


sem acostamento e sem barras de transferencia"
'para (SA/NS/ND)
Pressao_no_canto_ES(contador) = 1.571 + 46.127 / raio_de_rigidez +
4372.7 / raio_de_rigidez ^ 2 - 22886 / raio_de_rigidez ^ 3
Else
'para (SA/WS/ND)
Pressao_no_canto_ES(contador) = 0.5874 + 65.108 / raio_de_rigidez +
1130.9 / raio_de_rigidez ^ 2 - 5245.8 / raio_de_rigidez ^ 3
End If
deformacao_no_canto(contador) = Pressao_no_canto_ES(contador) *
f5_ES(contador) * f6 * f7 / Ksist
'determinação da taxa de trabalho
taxa_trabalho_ES(contador) = 268.7 * Ksist ^ 1.27 *
deformacao_no_canto(contador) ^ 2 / altura_da_laje
If C1 * taxa_trabalho_ES(contador) > 9 Then
num_adm_es_erosao(contador) = 10 ^ (14.524 - 6.777 * (C1 *
taxa_trabalho_ES(contador) - 9) ^ 0.103 - Math.Log10(c2))
Else
num_adm_es_erosao(contador) = 1 / 0
End If
If num_adm_es_erosao(contador) > 0 Then
consumo_fator_de_erosao_ES(contador) =
num_eixos_simples(contador) / num_adm_es_erosao(contador)
consumo_fator_de_erosao_ES(contador) =
consumo_fator_de_erosao_ES(contador) * 100
consumo_total_erosao = consumo_total_erosao +
consumo_fator_de_erosao_ES(contador)
End If
Next contador
'*************************************************************************
' determinação dos Pc's - pressão sobre a fundação - para EIXOS TANDEN
For contador = 1 To 7
'numero_de_etd_admissiveis(contador) = 0
74

num_adm_ETD_erosao(contador) = 0
If TextBox64.Text = "N" And TextBox59.Text = "S" Then ' "NS/WD - sem
acostamento e com barras de transferencia"
'para (TA/NS/WD)
Pressao_no_canto_etd(contador) = 1.258 + 97.491 / raio_de_rigidez +
1484.1 / raio_de_rigidez ^ 2 - 180 / raio_de_rigidez ^ 3
ElseIf TextBox64.Text = "S" And TextBox59.Text = "S" Then ' "WS/WD -
com acostamento e com barras de transferencia"
'para (TA/WS/WD)
Pressao_no_canto_etd(contador) = 0.0345 + 146.25 / raio_de_rigidez -
2385.6 / raio_de_rigidez ^ 2 + 23848 / raio_de_rigidez ^ 3
ElseIf TextBox64.Text = "N" And TextBox59.Text = "N" Then ' "NS/ND -
sem acostamento e sem barras de transferencia"
'para (TA/NS/ND)
Pressao_no_canto_etd(contador) = 1.847 + 213.68 / raio_de_rigidez -
1260.8 / raio_de_rigidez ^ 2 + 22989 / raio_de_rigidez ^ 3
Else
'para (TA/WS/ND)
Pressao_no_canto_etd(contador) = 1.47 + 102.2 / raio_de_rigidez -
1072 / raio_de_rigidez ^ 2 + 14451 / raio_de_rigidez ^ 3
End If
deformacao_no_canto(contador) = Pressao_no_canto_etd(contador) *
F5_ETD(contador) * f6 * f7 / Ksist
taxa_trabalho_ETD(contador) = 268.7 * (Ksist ^ 1.27) *
(deformacao_no_canto(contador) ^ 2) / altura_da_laje
If C1 * taxa_trabalho_ETD(contador) > 9 Then
num_adm_ETD_erosao(contador) = 10 ^ (14.524 - 6.777 * (C1 *
taxa_trabalho_ETD(contador) - 9) ^ 0.103 - Math.Log10(c2))
Else
num_adm_ETD_erosao(contador) = 1 / 0
End If
If num_adm_ETD_erosao(contador) > 0 Then
consumo_fator_de_erosao_etd(contador) = num_eixos_ETD(contador) /
num_adm_ETD_erosao(contador)
75

consumo_fator_de_erosao_etd(contador) =
consumo_fator_de_erosao_etd(contador) * 100
consumo_total_erosao = consumo_total_erosao +
consumo_fator_de_erosao_etd(contador)
End If
'MsgBox(taxa_trabalho_ETD(contador) & " " &
num_adm_ETD_erosao(contador) & " " & consumo_fator_de_erosao_etd(contador))

Next contador
consumo_de_erosao_acumulado = consumo_total_erosao
'msgbox(consumo_de_erosao_acumulado)

End While
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = taxa_trabalho_ES(contador)
Next contador
mascara()
TextBox75.Text = texto_convertido(1)
TextBox122.Text = texto_convertido(2)
TextBox123.Text = texto_convertido(3)
TextBox124.Text = texto_convertido(4)
TextBox125.Text = texto_convertido(5)
TextBox126.Text = texto_convertido(6)
TextBox127.Text = texto_convertido(7)
' NUMERO DE EIXOS ADMISSIVEIS
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = num_adm_es_erosao(contador)
Next contador
mascara1()
TextBox76.Text = texto_convertido(1)
TextBox128.Text = texto_convertido(2)
TextBox129.Text = texto_convertido(3)
TextBox130.Text = texto_convertido(4)
TextBox131.Text = texto_convertido(5)
76

TextBox132.Text = texto_convertido(6)
TextBox133.Text = texto_convertido(7)
' CONSUMO DE EROSAO
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = consumo_fator_de_erosao_ES(contador)
Next contador
mascara()
TextBox77.Text = texto_convertido(1)
TextBox134.Text = texto_convertido(2)
TextBox135.Text = texto_convertido(3)
TextBox136.Text = texto_convertido(4)
TextBox137.Text = texto_convertido(5)
TextBox138.Text = texto_convertido(6)
TextBox139.Text = texto_convertido(7)
' POWER
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = taxa_trabalho_ETD(contador)
Next contador
mascara()
TextBox189.Text = texto_convertido(1)
TextBox190.Text = texto_convertido(2)
TextBox191.Text = texto_convertido(3)
TextBox192.Text = texto_convertido(4)
TextBox193.Text = texto_convertido(5)
TextBox194.Text = texto_convertido(6)
TextBox195.Text = texto_convertido(7)
' NUMERO DE EIXOS ADMISSIVEIS
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = num_adm_ETD_erosao(contador)
Next contador
mascara1()
TextBox196.Text = texto_convertido(1)
TextBox197.Text = texto_convertido(2)
TextBox198.Text = texto_convertido(3)
77

TextBox199.Text = texto_convertido(4)
TextBox200.Text = texto_convertido(5)
TextBox201.Text = texto_convertido(6)
TextBox202.Text = texto_convertido(7)
' CONSUMO DE EROSAO
For contador = 1 To 7
numero_a_converter(contador) = consumo_fator_de_erosao_etd(contador)
Next contador
mascara()
TextBox203.Text = texto_convertido(1)
TextBox204.Text = texto_convertido(2)
TextBox205.Text = texto_convertido(3)
TextBox206.Text = texto_convertido(4)
TextBox207.Text = texto_convertido(5)
TextBox208.Text = texto_convertido(6)
TextBox209.Text = texto_convertido(7)
End Sub
Sub CONVERTE_UNIDADES_INGLES_SI()
' CONVERSÃO DE UNIDADES DO SISTEMA INTERNACIONAL PARA O
INGLES
coef_recalque_sistema = coef_recalque_sistema * 0.271447244
altura_da_laje = altura_da_laje * 2.54
modulo_de_elasticidade = modulo_de_elasticidade * 0.0068948
End Sub
Sub mascara()
Dim contador As Single
Dim posição As Single
Dim linha_alfa As String
'transformação para impressão
For contador = 1 To 7
linha_alfa = Str(numero_a_converter(contador))
posição = InStr(linha_alfa, ".")
If posição Then
linha_alfa = linha_alfa + "00"
78

End If
If posição Then
linha_alfa = Mid$(linha_alfa, 1, posição + 2)
ElseIf numero_a_converter(contador) = 0 Then
linha_alfa = "0.00"
End If
'MsgBox(posição & " " & numero_a_converter(contador) & " " & linha_alfa)
texto_convertido(contador) = linha_alfa
Next contador
End Sub
Sub mascara1()
Dim contador As Single
Dim posição As Single
Dim linha_alfa As String
'transformação para impressão
For contador = 1 To 7
linha_alfa = Str(numero_a_converter(contador))
posição = InStr(linha_alfa, ".")
If posição = 0 And numero_a_converter(contador) > 0 Then
linha_alfa = linha_alfa + "."
posição = InStr(linha_alfa, ".")
End If
If posição Then
linha_alfa = Mid$(linha_alfa, 1, posição)
ElseIf numero_a_converter(contador) = 0 Then
linha_alfa = "0."
End If
'MsgBox(posição & " " & numero_a_converter(contador) & " " & linha_alfa)
texto_convertido(contador) = linha_alfa
Next contador
End Sub
Sub mascara2()
Dim contador As Single
Dim posição As Single
79

Dim linha_alfa As String


'transformação para impressão
For contador = 1 To 7
linha_alfa = Str(numero_a_converter(contador))
posição = InStr(linha_alfa, ".")
If posição Then
linha_alfa = linha_alfa + "000"
End If
If posição Then
linha_alfa = Mid$(linha_alfa, 1, posição + 3)
ElseIf numero_a_converter(contador) = 0 Then
linha_alfa = "0.000"
End If
texto_convertido(contador) = linha_alfa
Next contador
End Sub
Sub mascara3()
Dim contador As Single
Dim posição As Single
Dim linha_alfa As String
'transformação para impressão
For contador = 1 To 7
'MsgBox(numero_a_converter(contador))
linha_alfa = Str(numero_a_converter(contador))
posição = InStr(linha_alfa, ".")
If posição > 0 And numero_a_converter(contador) > 0 Then
linha_alfa = Mid$(linha_alfa, 1, posição)
ElseIf numero_a_converter(contador) > 0 Then
linha_alfa = linha_alfa + "."
ElseIf numero_a_converter(contador) < 0 Then
linha_alfa = "Ilimitado"
End If
texto_convertido(contador) = linha_alfa
Next contador
80

End Sub
Private Sub Button5_Click(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles Button5.Click
End
End Sub
Private Sub Button9_Click(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles Button9.Click
End
End Sub
Private Sub Button7_Click(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles Button7.Click
Panel2.Visible = False
Panel1.Visible = False
Panel3.Visible = False
Panel4.Visible = True
Panel5.Visible = False
End Sub
Private Sub Button8_Click(ByVal sender As System.Object, ByVal e As
System.EventArgs) Handles Button8.Click
Panel2.Visible = False
Panel1.Visible = False
Panel3.Visible = False
Panel5.Visible = True
End Sub
End Class
81

ANEXOS
82

DECLARAÇÃO

Eu, Francisco de Assis Aurélio Soares, portadora do documento de identidade RG


2006002180049, CPFn° 112.470.023-49, aluno regularm ente matriculada no curso
de Pós-Graduação em Planejamento e Construção de Rodovias, do programa de
Lato Sensu da UNIP – UNIVERDIDADE PAULISTA, declaro a quem possa
interessar e para todos os fins de direito, que:
1. Sou o legítimo autor da monografia cujo titulo é: “DIMENSIONAMENTO DE
PAVIMENTOS DE CONCRETO PELO MÉTODO DA PCA/1984 –
IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO”, da qual
esta declaração faz parte, em seus ANEXOS;
2. Respeitei a legislação vigente sobre direitos autorais, em especial, citando
sempre as fontes as quais recorri para transcrever ou adaptar textos produzidos
por terceiros, conforme as normas técnicas em vigor.
Declaro-me, ainda, ciente de que se for apurado a qualquer tempo qualquer
falsidade quanto ás declarações 1 e 2, acima, este meu trabalho monográfico
poderá ser considerado NULO e, consequentemente, o certificado de conclusão de
curso/diploma correspondente ao curso para o qual entreguei esta monografia será
cancelado, podendo toda e qualquer informação a respeito desse fato vir a tornar-se
de conhecimento público.
Por ser expressão da verdade, dato e assino a presente DECLARAÇÃO,

Em Fortaleza, 21 / março de 2011.

____________________________
Autenticação dessa assinatura, pelo
Francisco de Assis Aurélio Soares funcionário da Secretaria da Pós-
Graduação Lato Sensu
83

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