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Natal/RN
2019
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1 INTRODUÇÃO
Este projeto tem como principal finalidade analisar o perfil das mulheres vítimas
de violências, no estado do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para o
desenvolvimento de uma programa de atendimento à mulher, capaz de assegurar-lhe
melhoria na qualidade de vida, através da acessibilidade ao mercado de trabalho.
Esse entendimento está associado à área temática do Programa Nacional de
Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho (Acessuas Trabalho), que através de um
conjunto de articulação de políticas públicas e de mobilização, tem como objetivo
encaminhar pessoas, em situação de vulnerabilidade, para oportunidades de emprego.
Compreende-se que “as mulheres vítimas de violência” fazem parte desse grupo
de risco, visto que a discriminação de gênero está associada aos mecanismos de controle
e dominação, decorrentes de uma sociedade patriarcal - que influenciou o contexto
organizacional e social, promovendo o sexismo dentro da esfera pública e privada.
Embora haja avanços na proteção jurídica da mulher, após a provação da Lei
Maria Penha, de nº 11.340, em 7 de agosto de 2006, muitas vítimas permanecem
silenciadas em decorrência de diversos fatores, como o medo de sofrer algum tipo de
represália e por depender econômica do agressor. Além disso, os dados comprovam que
o mercado também absorve a mão de obra de forma desigual, privilegiando o sexo
masculino.
Mediante isso, importa que se fortaleça uma política de proteção a mulher atrelada
a sua independência financeira. Tal feito é de suma importância para o Rio Grande do
Norte que atualmente ocupa o 2º lugar no ranking dos estados com maior número de
assassinatos de mulheres. Sendo assim, garantir proteção social também é contribuir para
a sobrevivência da mulher.
Para melhor compreensão deste projeto, o referencial teórico está dividido em
duas etapas. A primeira apresenta a construção histórica do patriarcado, a discriminação
de gênero na esfera pública e privada e os tipos de violências sofridos pela mulher; já a
segunda trata sobre a evolução das garantias de proteção a mulher no Brasil, assim como
os dados sobre a participação feminina no mercado de trabalho.
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2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
cadastradas em sistema. A ideia é que, dentre a seleção, se estabeleça uma cota mínima
para este público - vítima de violência.
4. DISCUSSÃO BIBLIOGRÁFICA
tarefas não gerava desigualdade, mas garantia complementaridade entre os sexos, com
dependência recíproca.
A mudança nas relações entre homem e mulher ocorre após a descoberta da
agricultura, ocasião em que as comunidades passaram a se fixar em um território. Com a
produção de excedentes e, logo depois, o estabelecimento da propriedade privada, as
relações passaram a ser monogâmicas, a fim de garantir a herança aos filhos legítimos.
Diante disso, se estabelece uma nova organização do trabalho entre os sexos (NARVAZ
e KOLLER, 2006).
Essa transformação social ocorreu na Grécia Antiga1, que mediante expansão
econômica, promoveu mudança nas atividades cotidianas e minimizou a participação
feminina na coleta e na caça, limitando o papel da mulher e a conduzindo a esfera
doméstica.
Outro fator que contribuiu para a supremacia do sexo masculino na antiguidade
clássica foi a conquista por novos territórios. Para Muraro (2015 apud Balbinotti, 2018),
as constantes guerras e, por consequência, a valorização dos homens como heróis,
contribuiu para a ruptura de harmonia entre os sexos.
Diante disso, a figura masculina se estabelece e passa a dominar as diversas
esferas, sobretudo a doméstica. Segundo Narvaz e Koller (2006), a palavra família é
originária do vocábulo latino famulus, da Roma Antiga2, que tinha por significado
“escravo doméstico”.
De acordo com Weber (1999), esse padrão cultural constitui o que se chama de
“poder da autoridade doméstica”, que se caracteriza pelo ato de posse. Neste sentido, para
o chefe de família: os filhos, os escravos, assim como a esposa - são apenas “bens” de
que pode dispor sempre que ache necessário.
Para Silva (2015), esse molde de coerção subordinou a mulher a necessidade do
homem, sobretudo, como reprodutora de espécies, a tornando propriedade sexual do
próprio senhor. Dessa forma, o homem se torna sujeito da sexualidade e a mulher, o objeto
da sexualidade.
Diante da exclusão feminina da participação pública, a lei se estabelece como um
instrumento de regulação do comportamento feminino. Cita-se como exemplo o código
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Civilização pertencente a um período da história grega que abrange desde o Período Homérico dos séculos
XII a IX a.C. até o fim da antiguidade (c. 600 dC).
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Civilização Itálica que surgiu no século VIII a.C. Localizada ao longo do mar Mediterrâneo e centrada
na cidade de Roma. Expandiu-se para se tornar um dos maiores impérios do mundo antigo com uma
estimativa de 50 a 90 milhões de habitantes.
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de Hamurabi3, da civilização medo-persa, que produziu 282 leis, sendo dezenas destas
destinada a mulher, imputando-lhe, inclusive, a pena de morte.
De acordo com o código, a mulher que seduzisse outro homem, além do seu
marido, deveria ser executada. Já o senhor que estuprasse uma escrava pagava apenas
multa. Lei semelhante também era aplicada pelos Sumérios, em que uma mulher era
afogada por suspeitas de adultério, mesmo que não houvesse provas, em nome da honra
do marido (HORTA, 2015).
Toda a educação das mulheres deve ser relativa aos homens. Agradar-lhes, ser-
lhes útil, fazer-se respeitar e amar por eles, educá-los quando são jovens, cuidar
deles quando são crescidos, aconselhá-los, consolá-los, tornar-lhes a vida
agradável: eis os deveres das mulheres em todas as épocas, e o que se deve
ensinar-lhes desde a infância (ROUSSEAU, 1992, p. 433 apud SOUZA, 2015,
P.154).
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O Código de Hamurábi representa o conjunto de leis oriundo da Mesopotâmia. Acredita-se que foi escrito
pelo rei Hamurábi, aproximadamente em 1772 a.C.
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A Idade Média (adj. medieval) é período da história da Europa entre os séculos V e XV. Inicia-se com a
queda do Império Romano do Ocidente e termina com a transição para Idade Moderna.
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A Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura no período entre 1760 a algum
momento entre 1820 e 1840. Esta transformação incluiu a transição de métodos de produção artesanais para
a produção por máquinas, a fabricação de novos produtos químicos, novos processos de produção. A
revolução teve início na Inglaterra e em, poucas décadas, se espalhou para a Europa Ocidental e os estados
Unidos.
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Liberalismo é uma filosofia política e moral baseada na liberdade, consentimento dos governos e
igualdade diante da lei. A história do liberalismo começa na guerra civil inglesa e continua após o fim da
guerra fria. O início da 1ª guerra mundial e a grande depressão aceleraram a tendência e no início do século
XXI, o conceito havia prevalecido na maioria das regiões do mundo.
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Misoginia é o ódio, desprezo ou preconceito contra mulheres e meninas, que pode manifestar-se de várias
maneiras, incluindo a discriminação sexual.
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Catharine Alice MacKinnon é uma jurista e ativista feminista estadunidenses, nascida em 7 de outubro de
1946. Ela é professora de direito e membro da Academia de Artes e Ciências dos Estados Unidos.
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superiores hierárquicos quanto dos funcionários para com funcionários. Dessa maneira,
países do continente europeu passaram a abordar sobre o ilícito, ao passo que em 1987, a
Comissão Europeia, proferiu sua primeira decisão favorável atinente ao assédio sexual
(PRUDÊNCIO et. al., 2012, apud BEZERRA; CLIPES, 2017).
Por sua vez, nesta época, o assédio moral se tornou uma constância no âmbito
laboral, e somente na década de 80 veio a obter aceitação no terreno da psiquiatria. Na
Europa, a Suécia foi o primeiro país a estabelecer mecanismos contra esse tipo de
violência nas relações de trabalho através de um ordenamento jurídico - a Lei de
Seguridade e Saúde Laboral, de 21/09/93. Após isso, a França publicou a Lei de
Modernização Social, de 17/01/02, trazendo a prática desse assédio como crime tipificado
em seu Código Penal (FREIRE, 2008)
Apesar de conquistar alguns postos importantes de trabalho, a mulher não era
consultada ou convidada a participar de processo de elaboração das leis. Desse feito,
surgem as sufragistas, primeiras ativistas do feminismo no século XIV, que iniciaram
movimento no Reino Unido a favor do direito ao voto feminino. O movimento União
Social e Política das Mulheres, fundado por Emmeline Pankhurst, chamou a atenção da
opinião pública. Suas ações vieram a obter um parcial sucesso com a aprovação
do Representation of the People Act de 1918, o qual estabeleceu o voto feminino no
Reino Unido9.
Se na esfera pública a mulher possuía diversos obstáculos a enfrentar, na vida
privada, a situação era preocupante. Por ser vulnerável e, muitas vezes, depender
economicamente do agressor, por diversas vezes, as vítimas calaram-se e aceitaram as
agressões físicas. Mas, na segunda metade do século XX, a violência contra a mulher
tornou-se visível estatisticamente.
Diversas convenções tiveram impacto na detecção e investigação da violência de
gênero. Destaca-se a Primeira Conferência Mundial sobre a Mulher no México, em 1975,
e que teve como resultado a elaboração da convenção sobre a eliminação de todas as
formas de discriminação contra as mulheres, aprovada pela Assembleia Geral das Nações
Unidas através da resolução 34/180 (SOUZA, 2013).
Em 1994, a Organização dos Estados Americanos (OEA) aplicou a proteção aos
direitos humanos da mulher com a Convenção para Prevenir, Punir e Erradicar a
Violência contra a Mulher - “A Convenção de Belém do Pará. Por sua vez, a OEA
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Sufrágio feminino. Dados disponíveis em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Sufr%C3%A1gio_feminino>
Acesso em: 24 ago. 2019.
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recomendou que o Brasil criasse uma reforma legislativa para combater as incidências de
violência no país. Deste feito, foi criado a lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06)
(BANDEIRA; ALMEIDA, 2015).
estrupo por conhecidos ou estranhos, investidas sexuais, abuso sexual de pessoas com
deficiência ou crianças, prostituição forçada, entre outras (PAIVA; SANTOS; DOS
SANTOS, 2014).
A Violência psicológica, também conhecida por agressão emocional, é a ação que
causa dano a autoestima, a identidade e ao desenvolvimento da pessoa. Esta inclui
insultos, ameaças, humilhação, desvalorização, ridicularização, chantagem,
confinamento doméstico e outros (BRASIL, 2002).
A violência econômica está relacionado aos atos destrutivos ou omissões do
agressor que afetam a saúde emocional e a sobrevivência dos membros da família. Inclui:
roubo, destruição de bens pessoais ou de bens da sociedade conjugal, ao exemplo de
móveis ou imóveis, além da recusa de pagar a pensão alimentícia ou de participar dos
gastos básicos para a sobrevivência do núcleo familiar (BRASIL, 2002).
A Violência institucional é aquela exercida pelos próprios serviços públicos, por
ação ou omissão, ao exemplo da falta de acesso e a má qualidade dos serviços. Também
abrange abusos cometidos em virtude das relações de poder entre usuários e profissionais
dentro das instituições. Pode ser identificada de várias formas: peregrinação por diversos
serviços até receber atendimento, falta de escuta e tempo para a clientela, negligência,
maus-tratos e discriminação - abrangendo questões de raça, idade, orientação sexual,
deficiência física e doença mental (LOURENÇO, 2016).
Incide a agravante genérica prevista no artigo 61, II, f (última parte), do Código
Penal, se ausente qualificadora correspondente; vedam - se aplicação de pena
de pagamento de cesta básica ou outra de prestação pecuniária e a substituição
por multa isolada (art. 17); a renúncia ao direito de representação deve ser
exercida perante o juiz, em audiência especialmente designada para essa
finalidade (art. 16); admite - se a prisão preventiva para garantir a execução de
medida protetiva (art. 42); a competência para o progresso, ressalvadas as
regras especiais constitucionais e legais, é do Juizado de Violência Doméstica
e Familiar contra a Mulher ou, na inexistência deste, das varas criminais, com
competência cumulativa para as questões cíveis e criminais (art. 14 e 33);
afastam - se, nas infrações de menor potencial ofensivo, a competência dos
Juizados Especiais Criminais e o rito sumaríssimo disciplinado pela Lei
9.099/95 (art. 41) (MIRABETE, 2007, p.90 apud LOURENÇO, 2016, p. 51).
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LIBÓRIO, Bárbara. A violência contra a mulher no brasil em cinco gráficos. Revista época, mar. 2019.
Disponível em: <https://epoca.globo.com/a-violencia-contra-mulher-no-brasil-em-cinco-graficos-
23506457>. Acesso em: 8 ago. 2019.
11
IPEA. Atlas da violência 2019. Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_da_violencia_2
019.pdf>. Acesso em: 7 ago. 2019.
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Mulheres ganham 76% da remuneração dos homens. Ipea, Brasília, 15 de mar. 2019. Disponível
em:<http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34627&Itemid=9>
. Acesso em: 7 ago. 2019.
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Estatísticas de gênero: responsabilidade por afazeres afeta inserção das mulheres no mercado de trabalho.
Brasília: IBGE, 2018. Disponível em: < https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-
imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/20232-estatisticas-de-genero-responsabilidade-por-afazeres-
afeta-insercao-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho>. Acesso em: 19 ago. 2019.
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Estatísticas de gênero: responsabilidade por afazeres afeta inserção das mulheres no mercado de trabalho.
Brasília: IBGE, 2018. Disponível em: < https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-
imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/20232-estatisticas-de-genero-responsabilidade-por-afazeres-
afeta-insercao-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho>. Acesso em: 19 ago. 2019.
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Dados do IBGE também revelam que das pessoas graduadas em nível superior,
entre 25 a 44 anos, apenas 15% eram homens, enquanto 21,5% eram mulheres, um
indicador 37,9% superior ao do sexo masculino. Já o percentual de mulheres brancas com
ensino superior completo (23,5%) é 2,3 vezes maior do que o de mulheres pretas ou
pardas (10,4%)15.
Os números comprovam o que afirmou Abramo (2006), que o mercado de
trabalho brasileiro está marcado por significativas e persistentes desigualdades de gênero
e raça, que são características do sistema patriarcal e da educação exclusiva.
Essa tendência, referente a participação feminina no mercado de trabalho, também
se reflete no Rio Grande do Norte. De acordo com os dados do Dieese16, divulgados em
2011, De 2001 a 2009, praticamente não ocorreram alterações das mulheres potiguares
no conjunto da população economicamente ativa e na população ocupada. Em 2001,
registrava-se cerca de 500 mil mulheres, que representavam o percentual de 39,9% e, em
2009, esse número aumentou para 665 mil mulheres - percentual de 40,7%. Além disso,
o ano de 2009 apresentou elevado grau de desocupação (12,8%), representado 87 mil
mulheres, enquanto que em 2001 foi de 8,6%, contabilizando 43 mil trabalhadoras.
CONCLUSÃO
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Estatísticas de gênero: responsabilidade por afazeres afeta inserção das mulheres no mercado de trabalho.
Brasília: IBGE, 2018. Disponível em: < https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-
imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/20232-estatisticas-de-genero-responsabilidade-por-afazeres-
afeta-insercao-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho>. Acesso em: 19 ago. 2019
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