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SEMINÁRIOS TEMÁTICOS II
1º Relatório
ACARAPE-CE
04/2016
1º Relatório
Integrantes do grupo:
ACARAPE-CE
04/2016
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1º Relatório
ACARAPE-CE
04/2016
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................ 5
1.1 Objectivo ...................................................................................................................... 7
2. Desenvolvimento .................................................................................................................. 8
2.1 Energia solar fototérmica ........................................................................................... 8
2.2 Energia solar fotovoltaica ......................................................................................... 10
2.2.1 O efeito fotoelétrico ............................................................................................... 11
2.2.2 Painel fotovoltaico ................................................................................................. 12
2.2.3 Sistema isolado (autônomo) .................................................................................. 12
2.2.4 Sistema híbrido ...................................................................................................... 13
2.2.5 Sistemas conectados á rede elétrica ..................................................................... 14
2.3 Vantagens da energia solar ............................................................................................ 16
2.4 Desvantagens da energia solar ...................................................................................... 16
2.5 Maiores produtores ........................................................................................................ 17
2.6 Inversores ....................................................................................................................... 18
2.7 Roteiro para implementação de um projeto de energia fotovoltaica........................ 18
3. Conclusão ........................................................................................................................... 20
4. Referências ......................................................................................................................... 21
ACARAPE-CE
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1. Introdução
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Durante a reação da fotosintese moleculas de gás carbonicos (CO2) combinam-
se com as moleculas de água (H2O), formando um açucar, geralmente a glicose
(C6H12O6), e gás oxigenio (O2), que se mistura ao ar.
Para essa reação ocorrer é preciso haver luz (energia luminosa) transformada,
durante a fotossintese, em energia potencial quimica, presente na molecula de açucar a
presença de clorofila é indispensavel, apesar de não fazer parte dos reagentes e dos
produtos, por ser responsavel por reações intermediarias que fazem parte da
fotossintese.
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como a nuclear e combustiveis fosseis. Este facto levou a necessidade de eletricidade
alternativa, com os produtores considerando os recursos renovaveis para suprir a
demanda sem agregar danos ao meio ambiente.
A energia solar é a fonte de energia menos poluente e menos finita conhecida ate
o momennto. Desponivel para a humanidade desde o surgimento da vida na terra, nunca
foi aproveitada de forma tão eficiente quanto as de mais, considerando-se que as outras
fontes de energias renovaveis sempre apresentam algumas desvantagens. Providenciar
um sistema de suprimento de energia solar confiavel é uma tarefa que encontra algumas
dificuldades e certo grau de complexidade.
1.1 Objectivo
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2. Desenvolvimento
A energia solar é toda energia derivada do sol, que por sua vez é aproveitada
para a conversão em energia eletrica, térmica ou mecanica. Atualmente,os sistemas de
energia solar mas utilizados são os de aquecimento residencial passivo e fornecimento
de energia elétrica para equipamentos autonomos remoto. Essas duas aplicações são
representções práticas de dois metodos de aproveitamento de enrgia solar: sistema
termico e sistema elétrico (Também chamados de fotovoltaico). O sistema termico
converte a energia radiante do sol em calor, usando-a conforme a aplicação desejada o
sistema fotovoltaico a converte direitamente em energia elétrica que pode ser usada
como uma fonte de energia comum.
A radiação direta é a que não sofre mudanças na direção além de ser provocada
pela reflação atmosferica. A radiação difusa é aquela recebida por um corpo após a
direção dos raios solares terem sido modificadas por uma reflexão na atmosfera. A
radiação refletida depende das caracteristicas do solo e da posição do elemento receptos.
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os raios solares diretos e difusos possam ser coletados por módulos solares e utilizados
para aquecer uma residência ou suprir as necessidades de água quente, essa radiação não
tem intensidade suficiente para gerar energia.
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2.2 Energia solar fotovoltaica
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as empresas resolveram diversificar seus investimentos, englobando a produção de
energia a partir da radiação solar.
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2.2.2 Painel fotovoltaico
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Alguns sistemas isolados não necessitam de armazenamento, como no caso de
irrigação onde a água bombeada é diretamente consumida ou estocada em reservatórios.
Em sistemas que necessitam barerias, usa-se um dispositivo para controlar a carga e a
descarga na bateria. O controlador de carga tem como principal função não deixar que
haja danos na bateria por sobrecarga ou descarga profunda e é empregada em sistemas
pequenos em quem aparelhos são de baixa tensão e conrrente contínua (CC).
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Os sistemas híbridos são empregados para sistemas de médio a grande porte,
atendendo a um número maior de usuários. Por trabalhar com cargas e correntes
contínua, o sistema híbrido também apresenta um inversor. Em virtude da grande
complexidade de arranjos e multiplicidade de opções, a forma de otimização do sistema
exige um estudo particular para cada caso.
Sistemas solarem conectados á rede elétrica forma uma pequena usina cuja
eletricidade pode ser utilizada pelo produtor ou por outras instalações ligadas a rede
elétrica. Esses sistemas tornam-se parte da rede elétrica interligada e quando há
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interrupção de energia na rede, o sistema FV é desigado por medidas de segurança,
evitando a energitação de uma rede em manutenção.
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2.3 Vantagens da energia solar
Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que seu custo
vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma solução economicamente
viável.
Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul
da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de Inverno
devido à menor disponibilidade diária de energia solar. Locais com frequente cobertura
de nuvens (Londres), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau
de nebulosidade.
A energia solar a fonte que mais recebeu investimentos no ano de 2012, com
cerca 1.5 bilhão de dólares. Europa, Asia e américa do norte são os contínentes que mais
apostaram neste setor sendo o contínente europeu que concentra a maior capacidade de
geração e representa 55% do mercado global.
Os jáponeses são conhecidos pelo seu interesse me técnologia, e eles não são
diferentes quando se trata de energia limpa. O Japão tem um total acomulado de 4.700
MW por ano.
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2.6 Inversores
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Verificar com a concessionária de energia local para a conexão á rede elétrica se
for o caso;
Obter as licenças e permissões necessárias;
Comprar os módulos, estruturas e equipamentos do sistema FV;
Instalar o sistema;
Verificar a perfomance do sistema (comissionamento);
Assinar o contrato de conexão á rede elétrica se for o caso.
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3. Conclusão
Devido a este fim achamos que a energia solar FV ainda tem muito pra dar a
humanidade, por tanto ela só precisa mas das ações filantropica para o seu maior
aproveitamento, embora que para maiores colhetas precisamos de parques maiores, e
que os mesmos devem ser construidos em locais remotos ou de difícil acesso por
questões de sagurânça. Mas ainda achasse que valeria a pena envestir num espaço maior
para a maior obtenção de energia elétrica devido a escassez a nível do mundo, isto sem
falar que a mesma não ´´poluirá´´ o meio ambiente como outras diferentes energias
usadas para o bem da humanidade que no fundo acabam degradando o meio em que
vivemos.
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4. Referências
Cresesb – Centro de referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito.
Crescesb informe.
www.dw.com-pt-energia-solar-16991069
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