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PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO

INSTITUTO DE ENGENHARIAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIAS

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS II

1º Relatório

Tema: energia solar

ACARAPE-CE

04/2016
1º Relatório

Tema: Energia solar

Integrantes do grupo:

 Aguizildo Soares Braganca Leopoldino


 Guilherme Geremias Prata
 Munyaradzi Brian Júnior
 Rayder D´assunção Carvalho

ACARAPE-CE

04/2016

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1º Relatório

Tema: Energia solar

Relatório tecnico apresentado como


requisito parcial para obtenção da
aprovação na disciplina de seminários
tematicos II, no curso de engenharia de
nergia na universidade da integração
internacional da lusofonia afro-brasileira.

Profª, Dr. Rejane Félix Pereira

ACARAPE-CE

04/2016

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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................ 5
1.1 Objectivo ...................................................................................................................... 7
2. Desenvolvimento .................................................................................................................. 8
2.1 Energia solar fototérmica ........................................................................................... 8
2.2 Energia solar fotovoltaica ......................................................................................... 10
2.2.1 O efeito fotoelétrico ............................................................................................... 11
2.2.2 Painel fotovoltaico ................................................................................................. 12
2.2.3 Sistema isolado (autônomo) .................................................................................. 12
2.2.4 Sistema híbrido ...................................................................................................... 13
2.2.5 Sistemas conectados á rede elétrica ..................................................................... 14
2.3 Vantagens da energia solar ............................................................................................ 16
2.4 Desvantagens da energia solar ...................................................................................... 16
2.5 Maiores produtores ........................................................................................................ 17
2.6 Inversores ....................................................................................................................... 18
2.7 Roteiro para implementação de um projeto de energia fotovoltaica........................ 18
3. Conclusão ........................................................................................................................... 20
4. Referências ......................................................................................................................... 21

ACARAPE-CE

04/2016

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1. Introdução

Desde o início do seculo xx, a humanidade tem passado por um processo de


transformações sem precedentes na história. A produção industrial e agricola crescem
continuamente e as cidades tornam-se cada vez maiores, este processo tem como
consequencia a necessidade crescente de energia.

O grande aumento do uso de energia teve suas origens em meiados do seculo


xviii, com a invenção da máquina a vapor na Inglaterra. A primeira máquina construida
por james watt foi ligada a um tear para fabricar tecidos em 1785 ate essa epoca, a
energia necessária para o funcionamento das máquinas era obtida dos musculos
humanos, da tração animal, de quedas de água ou moinhos de vento. A máquina a vapor
passou a obter energia de queima do carvão, que libera o calor necessario para produzir
vapor.

Com o aperfoiçoamento das máquinas foi possivel diminuir seu tamanho e


aumentar sua potência, inicialmente as máquinas foram usadas como bombas de água, e
mais tarde na indústria textil e cerrarias. No final do seculo xviii, surgiram as primeiras
locomotivas. Durante o seculo xix, os seres humanos aprenderam a utilizar outra forma
de energia: A eletricidade em 1880, a primeira lampada industrializavel foi produzida,
dois anos depois projetou-se a primeira usina produtora de energia eletrica o motor
eletrico e os motores que usam energia de combustão foram desenvolvidos nesta epóca.
O trem eletrico surgiu em 1879. Em 1893 os primeiros automoveis foram fabricados.

As fontes de energia nos possibilitam obtelas para diversas atividades cotidianas,


mais, se não pode ser criada qual a origem da energia presente no petróleo e os seus
derivados, carvão vegetal, mineral, lenha, alcool, cursos de água e nos atomos dos
elementos quimicos como o uranio e o tório? Nesta lista de fontes de energia apenas as
duas últimas (curso de água e atomos) não tem origem em seres vivos. Petroleo, carvão,
lenha e alccol provem de materiais que fazem parte do corpo de algum ser vivo, a
energia quimica dos materias combustiveis encontram-se armazenadas em algumas das
suas moleculas. Essas, por sua vez são produzidas a partir de uma reação quimica
fundamental para existencia da vida na terra, a fotossintese que ocorre nos vegetais, nas
algas e em alguns organismos unicelulares, como as sianobatérias.

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Durante a reação da fotosintese moleculas de gás carbonicos (CO2) combinam-
se com as moleculas de água (H2O), formando um açucar, geralmente a glicose
(C6H12O6), e gás oxigenio (O2), que se mistura ao ar.

A reação da fotossintese pode ser representada a seguinte maneira:

Para essa reação ocorrer é preciso haver luz (energia luminosa) transformada,
durante a fotossintese, em energia potencial quimica, presente na molecula de açucar a
presença de clorofila é indispensavel, apesar de não fazer parte dos reagentes e dos
produtos, por ser responsavel por reações intermediarias que fazem parte da
fotossintese.

Se os combustiveis têm origem em seres vivos e os seres vivos obtem energia da


luz solar, por meio da fotossintese, então, toda energia existente nos combustiveis é
proveniente do sol. A energia presente nos cursos de água também tem a mesma
origem, pos é a energia solar que faz ocorrer o círculo da água, começando por sua
evaporação na superficie terrestre. Assim, todas as fontes de energia sitadas
anteriomente, apenas a aenergia de reação nuclear dos atomos de certos elementos
quimicos não têm origem no sol.

O organismo humano obtem a energia necessária ao seu funcionamento pela


respiração celular, a respiração celular é uma reação quimica com a combustão.
Moleculas presentes nos alimentos reagem com oxigenio libera energia. Nos alimentos,
a energia pogtencial quimica que suas moleculas possuem é sempre o resultado de
reações da fotossintese. Mesmo quando nos alimentamos de carne, a energia existente
neste alimento veio dos vegetais que o animal consumiu. Podemos dizer, então que o
nosso organismo por meio dos alimentos,utiliza a energia solar para manter-se vivo.

O aporte financeiro anual nas areas de geração, transmissão distribuição de


energia eletrica é estimado em mais de um trilhão de dolares, no mundo. A eletricidade
é considerada ensumo fundamental para o desenvolvimento economico e social. Apesar
disso, cerca de 30% da população mundial não tem acesso a eletricidade.

A demanda mundial por eletricidade cresce rapidamente, mesmo considerando


os impactos negativos que acompanham algumas formas de geração convencional, tais

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como a nuclear e combustiveis fosseis. Este facto levou a necessidade de eletricidade
alternativa, com os produtores considerando os recursos renovaveis para suprir a
demanda sem agregar danos ao meio ambiente.

O outro fator estimulante para as novas fontes de energias renovaveis é a


desregulamentação das atividades do mercado de energia elétrica, que encrementa o
desenvolvimento de pequenos produtores e também as atividades entre as grandes
consessionarias.

A energia solar é a fonte de energia menos poluente e menos finita conhecida ate
o momennto. Desponivel para a humanidade desde o surgimento da vida na terra, nunca
foi aproveitada de forma tão eficiente quanto as de mais, considerando-se que as outras
fontes de energias renovaveis sempre apresentam algumas desvantagens. Providenciar
um sistema de suprimento de energia solar confiavel é uma tarefa que encontra algumas
dificuldades e certo grau de complexidade.

1.1 Objectivo

O presente relatório tem como primordial objectivo, ajudar a comunidade


estudantil na compreensão daquilo que podemos designar como a maior fonte energia
do universo (Energia solar). A oferta dela é fundamental na busca de desenvolvimento
sustentavel devido a necessidade de uma visão completa sobre energia e meio ambiente.

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2. Desenvolvimento

A energia solar é toda energia derivada do sol, que por sua vez é aproveitada
para a conversão em energia eletrica, térmica ou mecanica. Atualmente,os sistemas de
energia solar mas utilizados são os de aquecimento residencial passivo e fornecimento
de energia elétrica para equipamentos autonomos remoto. Essas duas aplicações são
representções práticas de dois metodos de aproveitamento de enrgia solar: sistema
termico e sistema elétrico (Também chamados de fotovoltaico). O sistema termico
converte a energia radiante do sol em calor, usando-a conforme a aplicação desejada o
sistema fotovoltaico a converte direitamente em energia elétrica que pode ser usada
como uma fonte de energia comum.

A radiação insidente no limite superiror da atmosfera sofre uma serie de


refleções, dispersões e absorções durante o seu percuso ate o sol, conforme as variações
climaticas. A insidencia total da radiação solar sobre um corpo localizado no solo é a
soma das componentes direta, difusa e refletida.

A radiação direta é a que não sofre mudanças na direção além de ser provocada
pela reflação atmosferica. A radiação difusa é aquela recebida por um corpo após a
direção dos raios solares terem sido modificadas por uma reflexão na atmosfera. A
radiação refletida depende das caracteristicas do solo e da posição do elemento receptos.

A disponibilidade de energia solar na superficie terrestre varia conforme o local


e a epoca do ano. Muitas aplicações exigem tanto uniformidade quanto constancia no
suprimento da energia. O maior desafio para o projetista do sistema solar consiste no
estudo e previsões da radiação solar, nos meios utilizados para capturar esta energia e na
forma de armazenamento algumas das várias são previsiveis: A variação diurna, que é a
função de movimento de rotação da terra em torno de seu eixo; A variação sazonal, que
é a função da inclinação do eixo da terra; E a variação anual, que é a função da orbita
eliptica da terra em torno do sol. Outras variações significativas são previsiveis por
estatistica, tal como a insidencia média da radição solar por um periudo de tempo. Neste
caso, existem os efeitos de formação de nuvens poluição atmosfericas, pó e nevueiros.

2.1 Energia solar fototérmica

Umas das formas de produzir energia elétrica a partir da energia solar é


utilizando a tecnologia de concentração solar, também chamada de fototérmica. Embora

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os raios solares diretos e difusos possam ser coletados por módulos solares e utilizados
para aquecer uma residência ou suprir as necessidades de água quente, essa radiação não
tem intensidade suficiente para gerar energia.

A principal diferença entre as tecnologias fotovoltaica e fototérmica é que nesta,


a energia do sol é concentrada por meio de dispositivos reflexivos (geralmente painéis
de espelhos) que concentram grande quantidade de radiação solar sobre uma pequena
área. Essa energia aquece um líquido de trabalho que é usado para alimentar uma
turbina convencional para produzir eletricidade.

Uma das principais vantagens do sistema de concentração solar é que sua


tecnologia é similar a utilizada nas usinas térmicas convencionais, substituindo o
combustivel fossil por energia solar concentrada. Desta forma, a integração – adaptação
dessa ténologia com os sistemas convencionais é muito fácil, transformando-a na
alternativa com melhor relação custo-benefício. Progressos significativos tornaram a
tecnologia fototérmica competitiva economicamente. Na década de 1980, muitas plantas
pilotos foram construídas, operando com sucesso e estabelecendo a aprovação da
tecnologia. A redução de custo, com a implantação de usinas com geração acima de 100
MW, promete tornar o sistema fototérmico competitivo com as usinas térmicas a
carvão.

A quantidade de energia gerada por um sistema de concentração solar depende


da quantidade de luz direta do incidente.

Os tipos de sistemas concentradores mais comuns são: calha, prato e torre. A


utilização dessa forma de energia implica saber captá-la e armazena-la.

Os coletores solares são aquecedores de fluido (líquidos ou gasosos) e são


classificados em coletores concentradores e coletores planos em função da existencia ou
não de dispositivos de concentração de radiação solar. O fluido aquecido é mantido em
reservatórios termicamente isolados até o seu uso final (água aquecida para banho, ar
quente para secagem de grãos, gases para acionamento de turbinas, etc.). Os coletores
solares planos são, hoje amplamente utilizados para o aquecimento de água em
residencias, hospitais, hosteis, etc. Graças ao conforto proporcionado e á redução do
consumo de energia elétrica.

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2.2 Energia solar fotovoltaica

A energia solar fotovoltaica é a energia obtida com a conversão direta da luz em


eletricidade (efeito fotovoltaico). O efeito fotovoltaico,relatado por Edmond Becquerel,
em 1839, é o aparecimento de uma diferença de potencial nos extremos de uma
estrutura de material semicondutor, produzida pela absorção da luz. A célula
fotovoltaica é a unidade fundamental do processo de conversão. Inicialmente o
desenvolvimento da tecnologia apoiou-se na busca, por empresas do setor de
telecomunicações, de fontes de energia para sistemas instalados em localidades remotas.

O segundo agente impulsionador foi a ´´ Corrida espacial´´. A célula solar era, e


continua sendo, o meio mais adequado (menor custo e peso) para fornecer a quantidade
de energia necessária para longos períodos de permanência no espaço. Outro fator
espacial que impulsionou o desenvolvimento das células solares foi a necessidade de
eneriga para satélites.

A crise energetica de 1973 renovou e ampliou o interesse em aplicações


terrestres. Porém, para tornar economicamente viável essa forma de conversão de
energia, seria necessário, naquele momento, reduzir em até 100 vezes o custo de
prodição das células solares em relação ao daquelas células usadas em explorações
espaciais. Modificou-se, também, o perfil das empresas envolvidas no setor. Nos E.U.A,

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as empresas resolveram diversificar seus investimentos, englobando a produção de
energia a partir da radiação solar.

2.2.1 O efeito fotoelétrico

Na emissão termoiônica de elétros de metais, a energia necessária para o elétron


escapar da superficie do condutor é fornecida pela energia de agitação térmica. Os
elétros também podem adquirir suficiente energia para escapar de um condutor, mesmo
a temperaturas baixas, se o condutor for iluminado por uma luz de comprimento de
onda suficientemente pequeno. Esse é o fenomeno chamado de efeito fotoelétrico, tendo
sido observado primeiramente por Hertz, em 1887.

Um aspecto notável da emissão fotoelétrica é, por um lado, a relação entre o


número e a velocidade máxima de elétros que escapam e, por outro a intensidade e o
comprimento de onde da luz incidente. Surpreendentemente, verifica-se que a
velocidade máxima da emissão é independente da intensidade da luz, mas depende do
seu comprimento de onde. É fato que a corrente fotoelétrica aumenta com a intensidade
da luz, apenas porque mais elétrons são emitidos.

O efeito fotovoltaico tem relação com os modelos de condução da eletricidade.


Não se deve confundir efeito fotovoltaico com efeito fotoelétrico. Apesar de os dois
embasamentos físicos semelhantes, o efeito fotovoltaico relata, exclusivamente, a
conversão direta da radiação solar em corrente elétrica contínua.

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2.2.2 Painel fotovoltaico

Um painel (módulo) é um conjunto de células FV conectadas em série ou em


paralelo para produzir as tensões e correntes desejadas, assim como as pilhas e baterias,
quando paineis Fv são conectados em série, a tensão é somada e a corrente permanece
constante, a maioria das células produz 0,5 V. Desta forma, um módulo típico de 36
células apresenta uma tensão de operação de 18 V sem carga (vázio) e a tensão nominal
de 12 V quando suprindo carga plena. A corrente de saída do módulo é determinada
pela quantidade da área superficial e eficiencia por unidade de uma célula individual no
módulo.

Os termos paineis e módulos são usados indestintivamente, mas, em termos


técnicos, um painel é um grupo de módulos conectados. Um arranjo é um grupo de
paineis conectados para produzir os valores desejados de tensão e corrente, e estão
fixados a uma estrutura de montagem, A vida útil dos dispositivos fotovoltaicos é
estimada em 25 anos.

Um módulo pode converter cerca de 10% da radiação disponivel em energia


elétrica utilizável. Por exemplo, ao meio-dia solar em um dia claro, um arranjo pode
receber . Quanto maior a incidência solar sobre um painel fotovoltaico mas
eletricidade é gerada, o painel Fv continua a gerar pequena quantidade de eletricidade
mesmo quando na sombra. A maioria dos painéis produz de 14 a 16 V quando
conectados a uma carga, isso possibilita carregar por exemplo uma bateria de 12 V, sem
carga (circuito aberto), a tensão de um painel FV medida com voltimetro pode chegar a
22 V, retornando a faixa operacional quando alimenta a carga.

Um sistema fotovoltaico pode ser classificado em três categorias distintas:


Sistemas isolados (autonômo), híbrido e conectado a rede elétrica.

2.2.3 Sistema isolado (autônomo)

A configuração básica do sistema isolado inclui unidade de controlo de potência


e unidade de armazenamento. Sistemas isolados em geral, utilizam alguma forma de
armazenamento de energia por meio de baterias, supercapacitores, produção de
hidrogenio e na forma de energia gravitacional, quando se bombeia água para tanques
em sistemas de abastecimento.

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Alguns sistemas isolados não necessitam de armazenamento, como no caso de
irrigação onde a água bombeada é diretamente consumida ou estocada em reservatórios.
Em sistemas que necessitam barerias, usa-se um dispositivo para controlar a carga e a
descarga na bateria. O controlador de carga tem como principal função não deixar que
haja danos na bateria por sobrecarga ou descarga profunda e é empregada em sistemas
pequenos em quem aparelhos são de baixa tensão e conrrente contínua (CC).

Para alimentação de equipamentos de corrente alternada (CA) é necessário um


inversor. O inversor geralmente incorpora um seguidor de ponto de máxima potência
para otimização da potência final produzida. Este sistema é importante quando se deseja
mais conforto no uso de eletrodomésticos convencionais.

Sistemas FV de pequeno porte apresentam um excelente custo-beneficio para


compra e instalação, mesmo comparado às principais fontes de energia utlizadas no
mundo.

2.2.4 Sistema híbrido

Sistemas híbridos são aqueles que, desconectados da rede convencional


apresentam várias fontes de geração de energia como: turbinas eólicas, geração de
diesel, módulos fotovoltaicos, entre outras. O emprego de várias formas de geração de
energia elétrica torna-se complexo quanto á otimização. É necessário estabelecer um
controle de todas as fontes para alcançar máxima eficiência na entrega da energia ao
usuário.

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Os sistemas híbridos são empregados para sistemas de médio a grande porte,
atendendo a um número maior de usuários. Por trabalhar com cargas e correntes
contínua, o sistema híbrido também apresenta um inversor. Em virtude da grande
complexidade de arranjos e multiplicidade de opções, a forma de otimização do sistema
exige um estudo particular para cada caso.

2.2.5 Sistemas conectados á rede elétrica

Os sistemas interligados á rede utilizam grandes números de paineis


fotovoltaicos e não necessitam de armazenamento de energia, pois toda a geração é
entregue diretamente na rede. Este sistema representa uma fonte complementar ao
sistema elétrico de grande porte ao qual está conectado. Todo o arranjo é ligado em
inversores e, em seguida, guiado diretamente na rede. Os inversores devem satisfazer as
exigências de qualidade e segurança para que a rede não seja afetada.

Durante o dia, com o sol brilhando, o excesso de eletricidade não é armazenado,


mais vendido para a distibuidora de energia e disponibilizado na rede eletrica. Quando
os paineis fotovoltaicos não produzem energia suficiente, a eletricidade é adquirida da
rede elétrica.

Sistemas solarem conectados á rede elétrica forma uma pequena usina cuja
eletricidade pode ser utilizada pelo produtor ou por outras instalações ligadas a rede
elétrica. Esses sistemas tornam-se parte da rede elétrica interligada e quando há

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interrupção de energia na rede, o sistema FV é desigado por medidas de segurança,
evitando a energitação de uma rede em manutenção.

O sistema conectado á rede elétrica com capacidade de armazenamento de


energia contorna essa desvantagem: quando ocorre falha na rede elétrica, a energia
armazenada continua a abastecer a instalação elétrica.

Há uma fronteira para determinar a relação custo-benefício efetiva para um


sistema FV conectado á rede elétrica: 1 KWh. Para instalações acima de 1 KWh, o
sistema ligad á rede elétrica é a melhor opção.

Algumas companhias de distribuição oferecem a seus usuários o medidor de


energia líquida, onde o contador gira nos dois sentidos (mede em ambas as direções),
dependendo se a companhia está fornecendo energia para o consumidor ou se o
consumidor está a gerar além da sua demanda. O consumidor ou produtor independente
paga ou recebe pelo valor líquido indicado pelo contador de energia. A grande
vantagem para o produtor é que ele pode vender sua energia ao mesmo preço de
mercado praticado pelas grandes companhias de distribuição.

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2.3 Vantagens da energia solar

Não polui durante o seu uso. A poluição decorrente da fabricação dos


equipamentos necessários para a construção dos paineis solares é totalmente controlável
utilizando as formas de controlo existentes atualmente. As centrais necessitam de
manutenção mínima.

Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que seu custo
vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma solução economicamente
viável.

A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua


instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de
transmissão.

Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em


praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de produção energética sua
utilização ajuda a diminuir a procura energética nestes e consequentemente a perda de
energia que ocorreria na transmissão.

2.4 Desvantagens da energia solar

Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação climatérica


(chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma, o que obriga a
que existam meios de armazenamento da energia produzida durante o dia em locais
onde os painéis solares não estejam ligados à rede de transmissão de energia.

Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul
da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de Inverno
devido à menor disponibilidade diária de energia solar. Locais com frequente cobertura
de nuvens (Londres), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau
de nebulosidade.

Formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando


comparadas por exemplo aos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), e a energia
hidroeléctrica (água).
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Os painéis solares têm um rendimento de apenas 25%, apesar de este valor ter
vindo a aumentar ao longo dos anos.

2.5 Maiores produtores

A energia solar a fonte que mais recebeu investimentos no ano de 2012, com
cerca 1.5 bilhão de dólares. Europa, Asia e américa do norte são os contínentes que mais
apostaram neste setor sendo o contínente europeu que concentra a maior capacidade de
geração e representa 55% do mercado global.

Alemanhã é de longe o lider mundial em energia solar produzindo 24.700 MW


anualmente isso é quase o dobro do segundo país mais importante do mundo, a Itália e
não a nenhuma indicação de que eles vão estar a brandar tão cedo.

Itália seu total acomulado agora assenta-se em cerca 12.500 MW de produção de


energia solar constando assim em segundo lugar no mundo.

Os jáponeses são conhecidos pelo seu interesse me técnologia, e eles não são
diferentes quando se trata de energia limpa. O Japão tem um total acomulado de 4.700
MW por ano.

Os E.U.A é o lar da maior instalção de energia solar no mundo e atualmente os


estados unidos estão com produção de energia solar em cerca de 4.200 MW por ano.

Espanhã, a nação rica em sol tem 4.200 MW por ano.

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2.6 Inversores

A corrente alternada é mais fácil de ser transportada a grandes


distâncias,constituindo a forma padrão de geração, transmissão e distribuição de enrgia
elétrica no mundo todo. Os dispositivos e cargas consumidoras mais comuns são
projetados para operar em corrente alternada. Contudo, os módulos fotovoltaicos geram
eletricidade em corrente contínua e as baterias armazenam na mesma forma CC.

Os conversores de CC em CA são conhecidos como inversores. Têm como


função converter uma tensão de entrada CC proveniente dos módulos FV e baterias em
uma tensão de saida CA simétrica de amplitude e frenquências desejadas. A tensão de
saida pode ser fixa ou variável em uma frequência também fixa ou variável. Uma tensão
variável de saida pode ser obtida variando-se a amplitude da tensão CC de entrada e
mantendo-se o ganho do inversor constante.

2.7 Roteiro para implementação de um projeto de energia


fotovoltaica
 Determinar o consumo e o potencial de melhoramento na eficiência energética
da instalação elétrica. Esta consideração reduz o tamanho e o custo do sistema;
 Determinar o recurso solar disponível no local;
 Dimensionar o tamanho e o tipo do sistema;
 Verificar as normas e regulamentações para a produção independente de energia;
 Verificar eventuais incentivos existentes para a produção de energia renovável;
 Verificar os codigos da construção cívil;
 Verificar seguro para a cobertura do projeto;

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 Verificar com a concessionária de energia local para a conexão á rede elétrica se
for o caso;
 Obter as licenças e permissões necessárias;
 Comprar os módulos, estruturas e equipamentos do sistema FV;
 Instalar o sistema;
 Verificar a perfomance do sistema (comissionamento);
 Assinar o contrato de conexão á rede elétrica se for o caso.

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3. Conclusão

Concluiu-se que o homem vive criando formas e métodos para transformar a


energia da natureza em energia elétrica para o seu bem-estar levando em consideração o
meio ambiente e economico. Bem visto que a energia toda encidente no nosso abital é
proveniente do sol, e a mesma pode ser convertida em fotovoltaicas e fototérmicas em
diferentes sistemas como: Híbridos, Iisolados – Autonomos e Ligados a rede elétrica.

Devido a este fim achamos que a energia solar FV ainda tem muito pra dar a
humanidade, por tanto ela só precisa mas das ações filantropica para o seu maior
aproveitamento, embora que para maiores colhetas precisamos de parques maiores, e
que os mesmos devem ser construidos em locais remotos ou de difícil acesso por
questões de sagurânça. Mas ainda achasse que valeria a pena envestir num espaço maior
para a maior obtenção de energia elétrica devido a escassez a nível do mundo, isto sem
falar que a mesma não ´´poluirá´´ o meio ambiente como outras diferentes energias
usadas para o bem da humanidade que no fundo acabam degradando o meio em que
vivemos.

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4. Referências

Agência Nacional de energia elétrica – ANEEL; Atlas de energia elétrica do brasil – 3ª


edição. Brasil ANEEL, 2008.

Cresesb – Centro de referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito.
Crescesb informe.

First solar. PV Technology Comparison 2009. Disponível em www.firstsolar.com.

Goetzberguer,A. Hoffiman, Volker U. photovoltaic solar energy generation. Springer


serie in optical science.

Ricardo, L. energia Solar para produção de elétricidade. Artliber editora Ltda.2012

www.dw.com-pt-energia-solar-16991069

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