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Pensamento político-filosófico
predominante na Europa do começo
do século XX concebia a massa
como algo desconectado dos laços
comunitários – às vezes, voltando-se
contra estes mesmos
laços –, resultante da desintegração das culturas locais e no qual as funções
comunicativas são necessariamente impessoais e anônimas.
Formam-se, desta maneira, audiências passivas e indefesas.
TEORIA HIPODÉRMICA
Se as mensagens da propaganda
conseguem alcançar os indivíduos
que constituem a massa, a
persuasão é facilmente
“inoculada”.
TEORIA HIPODÉRMICA
As premissas behavioristas
(comportamentais) forneceram as
convicções sobre a instantaneidade e
a inevitabilidade dos efeitos da
comunicação sobre a massa.
TEORIA HIPODÉRMICA
e) Contexto: estratégias de
persuasão de massa adotadas
basicamente por regimes
totalitários (fascismo, nazismo)
e em sociedades empenhadas
em construir novas formas de
organização comunitária e
destruição das anteriores
(Rússia).
TEORIA HIPODÉRMICA
Início dos estudos sobre mídias foi caótico e descoordenado. Muitas das
denominações teóricas foram atribuídas posteriormente às formulações,
em rotulações post hoc. Alguns nomes, como “bala mágica” ou “influência
seletiva” sequer constam da bibliografia da época.
Referência bibliográfica