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7ª Aula – Grelha de Ponte
O “efeito grelha” nas vigas internas (V2 e V3) é mais pronunciado que nas
vigas externas (V1 e V3).
Quanto maior a rigidez transversal do tabuleiro mais uniforme éa
distribuição das cargas entre as diversas longarinas.
A rigidez transversal é proporcionada pelas transversinas de vão e pela laje
do tabuleiro. Obviamente a contribuição da laje é bem menor que a das
transversinas.
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7ª Aula – Grelha de Ponte
Essa carga para chegar até aos apoios da estrutura será transferida
primeiramente da transversina para as longarinas. A parcela dessa carga
que cada longarina vai absorver é dada pelas reações dos apoios elásticos
da transversina. Essas reações se transferem como cargas para as
longarinas.
x=3 m
P=4 tf
0,134
0,818
1,767
1,549
a
a V4
a V3 0,134
V2 0,818
V1 1,767
1,549
L/2
L
L/2
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Cada longarina deve ser analisar com a parcela da carga que lhe cabe,
sem a consideração dos apoios elásticos.
Longarina V1:
δ=0,172 cm
Linha elástica
Longarina V2:
δ=0,197 cm
Linha elástica
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a
a V4
Transversina
a V3
V2
V1
L/2
L
L/2
q2=1tf/m
q1=1tf/m
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Essa reação aplicada como carga sobre a transversina produz uma ação
sobre as outras longarinas. A reação de apoio da V1 resulta igual a R1 =
3,376 tf (ver figura abaixo). É de se reparar que a transversina nessa
situação deve ser considerada sem a mola representativa da rigidez da V2.
Isso por que a carga veio da V2.
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0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
19,14 19,14
34,26 34,26
45,40 45,40
52,53 52,53
55,66
Diagrama de momentos fletores na V1 devidos a uma carga distribuída de 1 tf/m
na V1 e outra, também de 1 tf/m, na V2.
Essa reação aplicada como carga sobre a transversina produz uma ação
sobre a longarina V2 igual a R2 = 3,376 tf.
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0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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14,61 14,61
25,20 25,20
31,81 34,48 33,01 34,48 31,81
Obs.: Na construção dos diagramas acima não foi considerada a rigidez das
lajes. As lajes atribuem mais uma parcela de rigidez transversal. Essa maior
rigidez transversal leva a uma distribuição mais uniforme dos momentos
fletores e das forças cortantes entre as diversas longarinas.
a
a V4
Transversina
a V3
1m
V2
V1
1 tf
L/2
3m
L
L/2
1m
3m
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Não se erra muito se, neste caso, considerarmos o trecho da laje entre as
longarinas V1 e V2 como se fosse uma viga bi-engastada.
1 tf
R1 3m 1 m R2
M5 = 0,68 tf.m
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7ª Aula – Grelha de Ponte
Seção 1 2 3 4 5 6 61/2 7 8 9
d.2 0,14 0,27 0,41 0,54 0,68 0,89 1,00 0,86 0,57 0,29
d.3 0,14 0,28 0,42 0,56 0,70 0,56 0,49 0,42 0,28 0,14
soma 0,28 0,55 0,83 1,10 1,38 1,45 1,49 1,28 0,85 0,43
Seção 1 2 3 4 5 6 61/2 7 8 9
d.2 0,068 0,068 0,068 0,068 0,068/ 0,107 0,107/ -0,143 -0,143 -0,143
0,107 -0,143
d.3 0,070 0,070 0,070 0,070 0,070/ -0,070 -0,070/ -0,070 -0,070 -0,070
-0,070 -0,070
soma 0,138 0,138 0,138 0,138 0,138/ 0,037 0,037/ -0,213 -0,213 -0,213
0,037 -0,213
0,138
0,037
V
-0,213
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CONCLUSÕES IMPORTANTES
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