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© 2016 Todapolavra Editora oe Hein Leonard Bowles ‘CAPA, PROJETO GRAFICO E DIAGRAMACAO Dyege Margal ‘ice catelogiia lahore pole Str de Tatamentn da InfrmagéoBICEN UEP Depisitelgal na Bibilece Nacional ISBN: 978-85-82480-45-7 ‘Todapalavra Eaitora ua Xavier de Souza, $99 Ponta Grossa ~ Parané — 4030-090 ‘Telefones: (42) 3226-2569 / (42) 8424-3225 E-mail todapalavroeditora@todapalavrceditora.com br Site: www-todapalayraeditra.com br SUMARIO PREFACIO 7 Histériae politica, cultura e midia Las Felipe Miguel INTRODUGAO, PARTE I-HISTORIAS IMPRESSAS. Fontes impressas, historiografiae escrita da Histéria 25 Tania Regina de Luca *0 Brasil mergulhou em sua historia’: a revista Veja ‘©08 debates sobre a His i nas décadas de (Cristiani Bereta da Silva Um continente impresso: as edigbes em castel ‘ np Silvia Maria Févero Arend e Juliana Bender Ribeiro PARTE Il- DEBATES PARA A HISTORIA. (© divércio em Manchete 129 ‘Marlene de Féveri [A narrative da crise: Nova Reptblia,imprens: treo de Ola Vnine Agus Fonts de Care FONTES IMPRESSAS, HISTORIOGRAFIA EESCRITA DA HISTORIA Tania Regina de Luca para compreender a cas, formas de abor- A historiografia é um campo trajetéria das alteragdes conhecidas dagem e fontes mobilizadas na t6ria. Talvez poucos ido colocar o problema de maneira tao pertinente ‘como Michel de Certeau (1982), cujas reflexdes continuam a inspi- prensa, nao restam diivi- 1udos do passado, Entretanto, ynem sempre sitimidade, acusados idade. Foram os pro- lina que derrubaram ais Sbices, que, como se admite sem qualquer dificuldade hoje, sto inerentes a todo e qualquer documento mobilizado pelo historia- dor, ‘A observacio atenta das transformacdes ocorridas no modo de utilizar esse tipo de fonte pode ser instrutiva na medida em que colabora para o entendimento da trajetéria das preocupacées & dos dilemas que atravessaram o campo disciplinar. Cabe esclare- ‘er, logo de saida, que nao se trata de estabelecer uma hierarquia ‘ou escala valorativa, iniciada em patamares inferiores e que segue "em diregio a niveis ascendentes, com o irremediavel comprome- _ timento do realizado anteriormente. De fato, novas abordagens ‘ilo invalidam as anteriores, masa elas se mesclam num amélgama ‘complexo e que resulta em matizes interpretativos mais variados. Sem pretensio & exaustividade, objetiva-se aqui tracar as grandes linhas desse processo. HISTORIA DA IMPRENSA Estabelecer 0 percurso da imprensa no Brasil, precisar 0s seus ‘momentos e personagens-chave, mapear o que circulou em determi- nado contexto e/ou regiao e analisar titulos especificos constituem-se ‘como questdes das mais relevantes e que acumulam significativa tra- 10, nio apenas no campo da hist6ria, mas também no do jorna- lismo, area que se consolidou mais recentemente nas instituigdes de ‘ensino superior e que conta com vigorosa produgao. A preocupagao de inventariar 0 que se produziu no pais, seja antes da imprensa régia, com os debates em torno das primeiras, tipografias aqui instaladas e dos nomes dos responsaiveis pelo feito, severamente punido pela administracao metropolitana portuguesa, a producdo que se segui a0 {que criou a Impre bem destacou o autor. A passagem do primeiro centendrio da intro- . Acesso em: jul. 20 AZEVEDO, Manoel Duarte Moreira de. Origens desenvolvimento da imprensa no Rio de Janeiro, Revista do Instituto Hist6rico e Geogrifico Brasileiro, tomo 28, p. 169-224, 1865. (CERTEAU, Michel de. A Operacao Historiogréfica. In: ABscrita da Historia. Rio de Janeiro: Forense-Universitiria, 1982. p. 65-119, COSTA, F. A. Pereira da. Estabelecimento e desenvolvimento da imprensa em Pernambuco, Revista do Instituto Arqueolégicoe Geogrifico de Pernambuco, tomo 309, p. 25-50, 1891. FONSECA, Gondin da. Biografia do jornalismo carioca, Rio de Janeiro: Livraria Quaresma, 1941 FREITAS, Afonso Antonio de. 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