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SORE O BEHAVIORISMO

INTRODUÇÃO

Behavirorismo como filosofia da ciência do comportamento humano – Não ignora sentimentos e estados
mentais, não ignora dons inatos (pré disposição), e não é mecânico.

O livro não foi feito para um psicólogo, em formato simples, levanta 20 questões o behaviorismo, baseado nas
idéias simplistas em que apontam sobre a ciência.

O comportamento é previsível, através do comportamento ambiental. O behaviorismo altera certas questões


ambientais para a maior probabilidade de o comportamento acontecer. Ex:. Criança que não come cenoura
deve-se privar outros tipos de alimentos até que ela fique com fome e coma.

Neste caso a criança não se alimentou porque sentiu fome, mas sim, porquê houve uma alteração ambiental,
causada pela extinção de demais alimentos. Não comeu porque estava com fome, mas sim, porquê estava
privado de alimento.

Vontade é um termo mentalista. Outro ponto que a introdução diverge é a história de vida do sujeito: o que me
faz escolher entre pastel e um pão de queijo no café da manhã? – história cultura. O momento que você escolhe
também determina suas escolas, por exemplo: comer um pastel às 6h00 da manhã.

Os sentimentos e sensações são respondentes – alterações fisiológicas e emocionais que são causados através
de questões externas.

Sob controle de mudar o que você faz para alterar o sentimento – Primeiro o concreto e depois o abstrato. Na
análise comportamental é normal que o psicólogo solicite lições de casa ao paciente, para alterar o contexto.

● O que você faz que te impeça? O que você faz que não lhe deixa ir?

CAPÍTULO 1 – AS CAUSA DO COMPORTAMENTO

Acreditava-se que o comportamento era causado por questões internas. – mente como local físico no cérebro

As explicações mentalistas acalmam a curiosidade e paralisam as pesquisas.

● Como um fato mental pode causar e ser causado por um fato físico?

Posso induzir a pessoa, mas ela precisa ser importante para o outro, causando efeitos.

Não nos conhecemos – a auto-observação é camuflada por sentimentos e rotulação do contexto familiar – o
outro nos conhece melhor que nós mesmos.

O que eu aprendo sobre mim e ao outro explicado por sentimentos – não ajuda e a pesquisa acaba. Ex: dizer
que uma pessoa é introvertida – a pessoa passa a justificar as suas ações através do que é dito.

● Exemplo: Não vou me apresentar na faculdade porque eu sou uma pessoa tímida – o mentalismo
rotula uma personalidade, e a pessoa baseia suas ações através do que foi dito em terapia. O
comportamentalista mudo esse rótulo, e cria técnicas para que as pessoas enfrentem suas dificuldades.
Há diversas causas que podem influenciar o comportamento, como a família, educação, linguagem, opinião
pública – prevemos o comportamento quando as pessoas repetem as mesmas ações. Por exemplo: parar o
carro sempre no mesmo local.

Estrutura: organização do comportamento, pode ser estudada através da época, estágio de desenvolvimento,
maturidade, cultura e etc. O estruturalismo de Wundt não explica.

Segundo o behaviorismo a personalidade do sujeito não existe. Compreende que o individuo nasce com uma
pré disposição a algo, e com a influência do meio, ele pode florescer tais questões. Porém, se ele não for
estimulado, mesmo que pré disposto, não se torna o que é dado pelo biológico.

Como que o sentimento age sobre o fundo físico?: O ser humano é dividido em dois, e um pode mudar e mandar
no outro?

● IDEIA MONISTA (CORMPO APENAS UM) E NÃO DUAL

O FÍSICO GERA O COMPORTAMENTO E A MENTE NOS ACOMPANHA. Nós nomeamos sentimentos, por
exemplo: fome – privação de um alimento.

Raiva de um namorado que terminou o relacionamento: não fomos reforçados, e muitas vezes punidos.

Estruturalismo de WUNDT: não questiona o porquê dela fazer – tendência a obedecer a certos costumes – deu
força ao mentalismo por ser simplista e explicar pouca coisa. – estrutura consciente da mente. Estudo científico
através da introspecção – criação do primeiro laboratório.

O mentalismo é complexo, porém, explica poucas coisas.

BEHAVIORISMO METODOLÓGICO – Watson

Protótipo pode ser entendido como a psicologia do outro – o behaviorismo metodológico pode ser considerado
uma versão psicológica do positivismo. – Admite-se a existência de fatos mentais, porém, , os exclui, na prática
– Explica a causa através de eventos públicos observáveis. Foi próximo ao estruturalismo que mencionava a
questão científica, em obedecer comportamentos.

Watson evita o problema do mentalismo e explica a causa através de eventos que são apenas observáveis –
deletou sentimentos – conhecido como a psicologia do outro. Watson surgiu no cenário impondo a sua
metodologia negando o estruturalismo, mesmo sendo próximo a ele, e ao mentalismo. Queria uma psicologia
científica e mesmo sem ter dados, apostou. – atitude precoce.

VANTAGENS DO BEHAVIORISMO METODOLÓGICO DE WATSON

Questionou outras possibilidades

Watson escreveu um artigo que propunha uma nova definição, com o estudo do comportamento. Porém, não
colocava o behaviorismo como ciência – Os próprios behavioristas gastaram tempo em explicar a introspecção,
perdendo mais tempo ao atacar a idéia psicanalista.

Ciência prematura sem suporte – questões simplistas


Valorização do indivíduo

Estudo do meio, cultura e família;

Pesquisa utilizando animais

Estudo das diferenças e semelhanças entre pessoas e demais seres vivos;

Bem sucedido.

DESVANTAGENS DO BEHAVIORISMO METODOLÓGICO DE WATSON

Não negava sentimentos, ma excluía – Acreditava que era questões neurológicas, não podendo ser estudado
pela psicologia – questões neurológicas/ fisiológicas (Freud);

Simplista;

Dois mundos já eram defendidos pela psicologia;

Imposição sem grandes estudos, o que contribuiu para a idéia errônea do behaviorismo, pela qual circula até
hoje nos dias atuais;

Excluiu estudos sobre a psicossomática, intrafenômeno, psicofísica (relação entre as magnitudes dos estímulos,
e das sensações) processos intrapsíquicos, criações artísticas e psiquiatria.

BEHAVIORISMO RADICAL – SKINNER

Questiona a natureza do objeto observado e a fidedignidade das observações. O organismo se comporta através
da sua estrutura mental – O ambiente exerce uma importante função no comportamento, não podendo mudar
o comportamento, mas sim o ambiente.

Skinner defendia e questionava essa dualidade – critica a fidegdnidade da auto observação, pois não havia como
inferir.

● Características:

Não nega a existência de sentimentos e auto-observação e auto-conhecimento, mas questiona a natureza


daquilo que é sentido e observado;

Estabelece um equilíbrio, e considera o mundo dentro da pele, não descarta como subjetivo;

Organismo se comport em determinadas formas pois é a sua estrutura atual;

O ambiente proporciona diferentes condições para a evolução da espécie;

Como este considera em suas práticas, tanto a filosofia da natureza humana, como a determinação ambiental
do comportamento.;

Verifica que a linguagem está carregada de termos mentalistas.

A aprendizagem operante envolve dois tipos de consequência: reforçadores e punidores.


I) Reforçadores Positivos: adiciona ou produz um estímulo como consequência de um comportamento
aumentando sua frequência.

II) Reforçadores Negativos: elimina ou retira um estímulo aversivo como consequência de um comportamento
aumentando sua frequência.

III) Punidores Positivos: estímulo aversivo que consequência um comportamento, há uma probabilidade que
este comportamento diminua em frequência.

IV) Punidores negativos: comportamento que elimina ou retira consequências reforçadoras, espera-se que este
comportamento diminua em frequência.

CAPÍTULO 2 – O MUNDO DENTRO DA PELE

“Uma pequena parte do universo está contida dentro da pele de cada um de nós”

Em nosso corpo há três sistemas nervosos, sendo dois relacionados aos traços internos.

Relação entre eventos públicos (dizer) e privados (sentir) – a comunidade ensina os códigos.

RELATANDO AS COISAS SENTIDAS

Contornando as restrições impostas pela privacidade, discriminar e descrever estados do nosso corpo,
relacionando a fenômenos encoberto a condição públicas relacionadas.

Dizer que o outro deve estar sentindo dor quando ver alguém com o braço quebrado – ensina-se o que é dor.

O que eu sinto eu tenho acesso, mas como eu aprendo sobre o que eu sinto se a comunidade não tem acesso
para me ensinar?

Podemos ensinar:

Nome de animais;

Tons de cores;

Tipos diferentes de objetos;

● Mas como ensinar alguém sobre os estados do seu corpo?

O que ocorre dentro da pele não pode ser considerado um fenômeno impossíveis de serem estudados e/ou
observados. Já que a pessoa sente e estabelece contato com o seu mundo interno. – Como que é feito esse
contato?

Traços internos: falamos que sentimos quando temos contatos com esses dois sistemas:
● SISTEMA INTROCEPTIVO: transmite a estimulação de órgãos como a bexiga e o aparelho digestório, as
glândulas e vasos sanguíneos;

● SISTEMA PROPRIOCEPTIVO: transmite a estimulação dos músculos, articulações e tendões e de outros


órgãos envolvidos na manutenção da postura e execução de movimentos.

Terceiro sistema:

● SISTEMA NERVOSO OU EXTEROCEPTIVO (fora): está envolvido no ver, ouvir, degustar, cheirar e sentir
as coisas no mundo, além da auto observação de nosso corpo.

RELATANDO O COMPORTAMENTO

● Comportamento usual: aquele que está fora do domínio do outro – “O que você está fazendo?” –
depende da topografia (limite) para que o outro perceba;

● Comportamento provável: acentuada com a probabilidade da ação – “você está inclinado ao quê?”

● Comportamento perceptivo: resposta ligada a discrição – “você está vendo isso?”

● Comportamento passado: ligado a ago que já aconteceu – “O que você fez ontem?”

● Comportamento encoberto: ligado a algo que não é público, mas sim privado – “No que você está
pensando?”

● Comportamento ambiental: ligado a uma previsão do futuro – “O que você quer fazer?”

DE ACORDO COM A CONCEPÇÃO BEHAVIORISTA, A SUBJETIVIDADE SE RESUME A:

Análise que envolve o comportamento privado;

Mesmo que um comportamento privado entra em controle, de um comportamento público, ele nunca é
determinante;

A problemática está no acesso;

A subjetividade é instalada pelo comportamento público através da comunidade verbal;

Entender a relação do que é relacionado – cultura do indivíduo / histórico de aprendizado.

● O que eu sinto pode ser diferente daquilo que eu digo que estou sentindo.

O AUTOCONHECIMENTO

Pode ser um produto de contingências;

O que eu relato sobre o que eu sinto é produto de contingências verbais, especiais, organizadas por uma
comunidade.

O autoconhecimento é de origem social. Só quando o mundo privado de uma pessoa se torna importante para
a própria pessoa;
Uma pessoa que se tornou consciente de si mesma, por meio de perguntas que lhe foram feitas em melhor
espaço de prever e controlar o seu próprio comportamento;

✔ Como você se sente? – Para responder esta pergunta precisamos ver o nosso mundo. Aquele que sente
passou a ser importante para você pois é importante para o outro também;

✔ Em 1945 Skinner começa a incluir a análise da subjetividade pautada no modelo de seleção pelas
conseqüências.

✔ Rompe com a idéia de sentimentos como causa do comportamento – eventos públicos e privados tem
a mesma dimensão física;

COERÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES - SIDMAN

CAPÍTULO 4 – FORMAS DE PUNIR

● Removemos reforçadores: Quando não permitimos que um grupo ou uma pessoa seja reforçada de algo
que lhe gera prazer. Por exemplo: - Proibir torcedores violentos de assistir ao jogo. Priva a convivência em
sociedade. Tirar o brinquedo da criança após ela se comportar mal.

● Apresentamos estímulos aversivos: Quando um comportamento não desejado acontece, aplicamos


ações coercitivas para que elas não voltem mais. Por exemplo: aplicar multa de trânsito, jogar bomba de gás,
bater em uma criança após ela fazer birra.

Algumas vezes, em vez de retirar reforçadores positivos, tentamos parar uma atividade aplicando reforçadores
negativos: espancamos, repreendemos, ou ridicularizamos uma criança que se comporta mal, batemos em
prisioneiros que desrespeitam as regras, atiramos bombas em cidades de um outro país em retaliação por
ataques.

Todas as formas de punição têm o mesmo objetivo: controlar as pessoas com o objetivo de parar e impedir que
elas ajam de forma que nos desagradam ou que vão de contra as normas sociais. Com os criminosos que
praticam ilegalidades, a sociedade pune como uma forma de controle para que eles não repitam as mesmas
ações.

Punimos baseados na crença de que as levaremos a agir diferente: usualmente queremos parar ou evitar ações
particulares.

Nós também somos alvos de constantes formas de punição: Na nossa cultura a punição está ligada a uma forma
de se fazer justiça. Quando pensamos que a justiça prevalecerá ficamos conformados pois estamos certos que
a punição será aplicada aos que se comportam mal.
Quase nunca recebemos reforços positivos pelas ações positivas, porém, é mais recorrente sermos punidos por
aquilo que não é aceitável. Usamos e toleramos porque não gostamos de sermos punidos. No fazer justiça,
muitos descobrem o prazer pela punição – prazer pelo controle.

Por outro lado, a recompensa para tem boa comportamentos (justiça do bem) quase não ocorre.

A punição é trivial em nosso mundo/ que é do conhecimento de todos:

⮚ Ela funciona? Ela atinge os seus propósitos? - A punição realmente elimina os comportamentos, porém, de forma
momentânea. Em alguns casos, se a punição for severa, pode haver uma extinção de demais comportamentos, além dos que
gostaríamos e controlar.

⮚ Ela é efetiva? Quando mais tempo o animal ficou sem o alimento, mais faminto ele se tornou, e ao ter acesso ao
alimento, comeu além do que deveria.

⮚ O que realmente acontece com o comportamento privado? Elimina todas as formas de ações – o animal inibiu
todas as formas de o sujeito tentar se alimentar – morreu de fome. Inibe outras ações além das desejáveis – Coloca um cheque a
existência de outros reforçadores positivos,

● Essas questões não podem ser respondidas apenas com sim ou não, pois elas não complexas. Ninguém
gosta de ser punidor, e muitas vezes, ao aplicar uma punição, as pessoas sentem-se desconfortáveis.

A punição embora alcance os objetivos de controle do outro trás inúmeras desvantagens. Estudamos através
do experimento com os ratos, com a ajuda de reforçadores.

Em nosso sistema carcerário, quase 80% dos presos voltam a cometer crimes quando são soltos. Benefício de
progressão de pena não impede os condenados de praticar crime – já foram punidos.

Religião e moralidade são contra punição.

IMPORTÂNCIA DO LABORATORIO: Ele ajudou a compreender e formular os estudos sobre punição. No caso do
rato, ele apertou a barra e recebeu um choque moderado, fazendo com que inicialmente parasse as suas
atividades, mas após um tempo, retornou suas ações de forma gradual – Efeitos temporários, não há eliminação
do comportamento. Se o choque foi maior, o animal ficará mais tempo sem pressionar a barra. Caso o choque
seja muito forte, não volta mais e pode até morrer de fome. Logo, a intensidade do choque pode determinar o
seu efeito punidor.

O alimento do experimento é o reforçador positivo, que mantém a atividade do animal. Choque é um punidor
comumente utilizado. Choques quase sempre funcionam como reforçadores negativos para atos que terminam,
e os punidores para atos que produzem.

REFORÇAMENTO POSITIVO X PUNIÇÃO

A privação do reforço positivo torna-se mais poderosa que a punição – estímulos negativo perdem a sua
coracteristíca como punidor.
Eventos dolorosos moderados podem perder a sua efetividade como punidores quando são colocados em
competição com reforçadores positivos poderosos.

ALTERNATIVAS PARA A PUNIÇÃO

E se usássemos o tempo que o animal passa sem pressionar a barra por causa dos choques para reforçamos
outros comportamentos mais adequados?

Dor e sofrimento podem ser transformados em reforçadores positivos quando antecedem reforços positivos.
Exemplo: tomar choque – uma condição para comer.

Se aumentar a intensidade do choque gradativamente o animal continua a pressionar a barra até que o choque
fique muito forte.

Podemos interromper/ evitar a emissão de um comportamento de duas formas:

⮚ Apresentar punições muito fortes;

⮚ Ter habilidade para apresentar suaves para provocar a ruptura temporária do comportamento punido
e aproveitar essa “brecha” para ensinar um modo alternativo de ação.

TORNANDO-SE UM CHOQUE

CAPÍTULO 5

PUNIÇÃO TEM EFEITOS COLATERAIS.

PUNIÇÃO NUNCA É UMA BOA IDEIA, O CORRETO PARA A MANUTENÇÃO DOS COMPORTAMENTOS É NÃO PUNIR
O QUE É ERRADO, MAS SIM REFORÇAR OS COMPORTAMENTOS POSITIVOS. ISSO DEPENDERÁ DA SITUAÇÃO
TAMBÉM, POR EXEMPLO: UMA CRIANÇA AO PASSEAR DE MÃOS DADAS COM SUA MÃE, DECIDE CORRER EM
MEIO AOS CARROS - A MÃE PREVENDO ALGUM ACIDENTE, CORRE EM DIREÇÃO AO SEU FILHO, O PEGA PELO
BRAÇO E ATRAVÉS DA PUNIÇÃO CORRIGE O MENOR.

A punição faz parte da cultura dos homens desde os primórdios. “Toda ação gera uma reação”, ou “Não leve
desfeita para casa” – parcialmente são dizeres de brincadeiras. – Causas das justiças retribuitiva e as razões
para sua persistência e predominância.

Controle do comportamento: podemos obter este resultado com punição intenta, ou combinando
habilidosamente punição suave com reforçamento para ações alternativas. Supõe que ensinamos bons
comportamentos através da punição: corrigir uma criança e disciplinar (educação tradicionalista).

Há como corrigir uma ação com métodos não coercitivos, porém, elas soam como não familiares, ou não
eficazes, muitas vezes, levando um tempo maior para se corrigir – Isso acontece porquê a nossa cultura tem
raízes punidoras. Históricamente a punição é mais aceitável do que a correção correta.

Punição tem efeitos colaterais – controlar o comportamento indesejável – acredita-se que punir mau
comportamento ensina bom comportamento.

A conseqüência da punição CANCELAM SEUS BENEFÍCIOS POR MUITO DO QUE ESTÁ ERRADO EM NOSSOS
SISTEMAS SOCIAIS. Exemplo: No código de Hammurabi os médicos tinham penalidades árduas sob erros
cometidos com seus pacientes. Caso o paciente perdesse um olho, o médico teria seu olho retirado. Isso fez
com que muitos abandonassem seus pacientes que tinham doenças inrreversíveis da época. Muitos jovens
inteligentes deixavam a carreira de medicina, ou nem entravam no curso superior.

● No ambiente há punidores condicionados, são aqueles que aprendemos. Exemplo: a palavra NÃO.
Descriminamos os reforçadores através do ambiente também.

Exemplo: em frente a avós conservadores – não falar palavrão – ambiente físico e social / obedecemos a
punidores (avós).

COMO NOVOS PUNIDORES SÃO CONSTRUÍDOS;

Condenamos uma pessoa como anormal quando ela foge do controle, logo, buscamos alternativas para que
esse indivíduo se comporte como esperamos.

PUNIDORES NATURAIS (INCONDICIONADOS) : aquilo que produz calor ou frio, barulhos altos e luzes
ofuscantes. Nós não ingerimos ácidos, a criança rapidamente aprendem a não tocar no fogão quente.

⮚ Existência dolorosa: a dor é real para todos – faz parte da permanência humana e tem haver com a
linearidade;

⮚ Existência aversiva: quando não é reforçado o que eu gostaria;

⮚ Restrição de reforçadores positivos: nem tudo o que fazemos é reforçado.

PUNIDORES CONDICIONADOS: Aquele que diante um parelhamento com um incondicionado eliciou efeitos.
Alguns aspectos do ambiente também podem se tornar punidores. – Eventos neutros podem se tornar
aversivos. Exemplo: a palavra não – utilizamos uma condição sonora para impedir algum ato. Os indivíduos
aprendem, através do ambiente que certas ações poderão ocasionar em punição, através do aprendizado. Por
exemplo: uma criança que fala palavrão somente longe de seus responsáveis, pois se falar na frente deles, logo
terá uma punição.

SD: CONTROLE AMBIENTAL – PRESENÇA DE UM AGENTE PUNIDOR NO AMBIENTE.

Também é possível fazer parelhamento entre um estímulo neutro e um incondicionado. Exemplo: o cachorro
ao estragar algum objeto recebe um tapa, e em seguida a apalavra não.

PRÉ AVERSIVOS (SD) : sinaliza que a punição irá ocorrer.


Exemplo dois:

NO PRÉ AVERSIVO HÁ FUGA, PORQUE JÁ EXISTE CONTATO COM O EVENTO ANTECEDENTE!!!

OBTEMOS OS NOSSO REFORÇADORES E PUNIDORES ATRAVÉS DO AMBIENTE FÍSICO, SOCIAL E PRESENTE.

Exemplo: criança falar palavrão:


Na escola – provavelmente será punido pelo seu professor; (ambiente físico e social);
Na igreja – será punido pelos demais indivíduos (ambiente físico e social).

A prsença ou ausência de alguma caracteristíca do ambiente também nos diz se uma consequência particular é
provável no caso de agirmos de um dado modo. Esse é o terceiro elemento da contingência básica de
reforçamento ou punição.

Exemplo: no laboratório, quando a luz estiver acesa significa que o sujeito experimental pode obter comida ao
pressionar a barra. Quando apagada nada acontecerá. – a luz controla a contingência. – a luz também pode
sinalizar o choque, quando trocada sua função.

Fugimos da punição – blitz de carro, quando a vimos andamos devagar ou desviamos delas. Depende do
ambiente físico e social presente também.
O ambiente tem função controladora – O rato do laboratório obedece os esquemas simples, enquanto os
homens tem esquemas complexos.

Contingências de reforçadores – reforçadores condicionados (aprendidos) controlam as nossas ações –


Trabalhos futuros. Punidores condicionados – o que sinaliza uma possível punição – A natureza humana é contra
a exploração e a dor – as chicotadas foram substituídas por multas.

FAZEMOS USO DAS INTERPRETAÇÕES SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA A SOBREVIVÊNCIA: SE UM SUJEITO
NÃO CONSEGUISSE DIFERENCIAR AS CARACTERISTÍCAS REFORÇADORAS DAS PUNITIVAS, NÃO PODERIA
SOBREVIVER.

Exemplos: Se a ovelha se deitar ao lado do leão ela será morta;

Se ao andarmos na neve não colocarmos sapatos especiais, logo iremos cair;

Ao prédio pegar fogo, precisamos sair do ambiente e jamais entrar de volta.

O frio sinaliza o uso de vestimentas mais quentes – proteção do corpo.

Uma vez que um elemento do ambiente adquire controle sinalizando um reforçador ou punidor particular, o
sinal em si mesmo torna-se a um reforçador ou punidor potencial. – Sua função particular dependerá do tipo
de contingência por meio da qual ele passou a controlar. – Consequências comportamentais significativas,
reforçadores e punidores condicionados são criados desta maneira.
A maioria dos reforçadores negativos também pode servir como punidores.

A IMPORTÂNCIA DA PUNIÇÃO CONDICIONADA – efeito colateral tóxico

CONSEQUÊNCIAS

⮚ Primeiro efeito da punição: dar a qualquer sinal de punição a habilidade para punir por si mesmo. Assim
como um elemento ambiental que leva a reforçamento positivo, um elemento que leva à punição, torna-se ele
mesmo um punidor positivo.

⮚ A punição condicionada é gerada através de ações que sinalizam reforçadores ou punidores.

⮚ Desamparo aprendido: (maior caso da depressão) Com a adição de novos punidores em nosso ambiente,
nossas vidas tornam-se menos satisfatórias e mais desesperadas. – Quando encontramos punidores freqüentes,
aprendemos que o caminho mais seguro é ficarmos quietos,fazendo o menos possível. / Desamparo aprendido:
Em um local punitivo, a pessoa se recolhe pois seus comportamentos nunca estão sendo reforçados – Neste
caso o sujeito precisa da terapia. No laboratório, o choque nas patas faz com que o rato restrinja todas as suas
ações, fazendo-se refém da fuga e esquiva, se privando de novos reforços. Neste caso, a pessoa aprende o
mínimo necessário, cria um aprendizado e torna0se refém do mesmo. Ao contrário de R+, quantos mais
aprendizados adquiridos, mais o sujeito torna-se livre.

⮚ Respostas de enfrentamento: (onde a terapia entra): ações que removem a punição – o sujeito que tem
essa ação não vai precisar da terapia. Produz reforço, se a pessoa n]ao se sente bem, é porque precisa estar
fazendo mais ações de enfrentamento. Requer uma postura acertiva (entre inércia e agressividade) – fazer com
que a pessoa aprenda ser agredir a moralidade do outro. No enfrentamento pode haver fuga, quando após, ela
chora. – Na terapia é um passo de cada vez, pois primeiro a pessoa precisa se colocar e depois criar resistência.

⮚ As únicas coisas que aprendemos com a punição é métodos de como evadir e destruir objetos e pessoas
que estão em nossos caminhos. – processo explosivo.

⮚ Mais elementos tornam-se reforços positivos e punidores;

⮚ Ficamos sobre controles nocivos, dependemos cada vez mais da contracoerção para nors mantermos
vivos.
⮚ Reagimos aos ambientes tóxicos como efeitos naturais.

⮚ Ambientes tornam-se tóxicos – Estudantes que não são reforçados por um ou todos os professores, que
aplicam coerção, tendem a evadir o ambiente escolar;

⮚ Porpõe constante esquiva.

⮚ Rotas de fuga:

● Gerenciamento da crise: Quando deixa o tempo passar, e se não resolver, eu vou me cuidar. Vai
deixando até o ponto que não dá mais, as vezes deixa a responsabilidade para o outro.

● Desistir: Está sendo o problema do século, por exemplo.: desistir da faculdade por causa das questões
não reforçadoras, Modos de desistir da realidade: uso de bebidas e drogas / grupos alternativos: novas
comunidades. / Suicídio: não sabe lidar com as estratégias de enfrentamento, no Brasil temos um sistema
coercitivo, em que a pessoa que não conseguir se matar diante um suicídio pode ser presa, e a família não tem
direito ao convênio médico – punimos em nossas políticas.

O Brasil encontra-se em 8º lugar no ranking de depressão no mundo. Grupos alvos de suícidio: usuários de
drogas ilícitas, dependências químicas. Homens, 15 a 29 anos, brancos, divorciados, viúvos e solteiros,
profissionais da área da saúde, desempregados e ateus.

FUGA

CAPÍTULO 6

Algo ruim tem que anteceder realmente antes que possamos fugir; ao fugir, colocamos um fim nas situações
ruins. Isso é fuga.

Se quisermos mudar a o comportamento, mudar a contingência de reforçamento – a relação entre ato e


conseqüência pode ser a chave. Constantemente queremos que algumas pessoas mudem os próprios
comportamentos, mas isso, muitas vezes é inacessível para nós.
Muitas vezes realizamos alguma tarefa por causa do reforçamento negativo, por exemplo: uma criança que
urina na cama todas as noites, é sempre reforçado com broncas e auxílios de seus pais a fim de não manter tal
comportamento, que por sua vez, estão reforçando o comportamento de seu filho. Ao invés disso, poderiam
exstinguir o comportamento dele, não reforçando tal ação, mas sim, através de brincadeiras afetivas em outros
momento.

Os reforçadores positivos vão parando cada vez mais que o indivíduo se torna mais velho, deixando sua infância,
aumentando cada vez mais a procura pelos terapeutas analistas.

Reforçadores negativos geram fugas, quando o encontramos ou temos um estímulo que discrimina, fazemos
de tudo para fugirmos dele. Reforçadores negativos podem virar punitivos, quando atribuído uma
conseqüência após um comportamento indesejável – mesmos eventos que funcionam de maneiras
diferentes.

Um choque que pune também servirá como um reforço negativo para que o sujeito experimental aprenda
novos comportamentos.

Quando uma pessoa é punida, ela tenta fugir, sendo o comportamento não desejado e não pretendido.

Exemplo: empresa que aplica práticas coercitivas tendem a ter funcionários que obtém comportamentos não
desejados para fugir da punição. O mesmo vale para casamentos, com relação coercitiva, e que após períodos
juntos, terminam.

APRENDENDO POR MEIO DA FUGA

● Melhor maneira de estudar a fuga é apresentar reforçadores negativos e ao mesmo tempo dar ao sujeito
uma rota de fuga. Exemplo: no laboratório, permitir que o rato desligue o choque ao pressionar a barra, assim
que o choque começar. Em pouco tempo, o animal começou a pressionar a barra assim que o choque iniciou,
obtendo um novo aprendizado.

⮚ Neste caso é possível perceber que tanto o reforçamento positivo, quanto o negativo e punição criam
possibilidades de novos aprendizados acontecerem. Porém, será que os aprendizados por meio dos coercitivos
são eficazes?

⮚ A contingência de reforçamento positivo deixa o animal relaxado e confiante para explorar o ambiente,
e assim, permite o contato com outros tipos de reforçadores, enquanto a contingência de reforçamento
negativo coage o animal a pressionar a barra para desligar os choques, tornando o incapaz de de relaxar. –
tornando uma vida de quieto desespero. Produz efeitos colaterais.
⮚ Lugares onde experienciamos reforçamento negativo tornam-se eles mesmos reforçadores negativos,
bem, como as pessoas que nos controlam também negativas.

ESQUIVA

CAP.8

Quando a fuga é impossível a esquiva é inevitável.

Quando somos atingidos pela punição, faremos de tudo para desligá-la ou ir embora. – Se o local em que
estamos, amigos e famílias distribuem constantes choques, é inevitável o desejo de ir embora. Esquiva impede
que um evento indesejado aconteça, em primeiro lugar. Esquiva bem sucedida mantém afastado os choques
tornando a fuga desnecessária.

Esquiva então é uma forma de reforçamento negativo (tirar algo ruim). A coerção não gera somente diferentes
tipos de fuga, mas também, fará com que nos esquivemos. Nós não necessariamente esperamos que um
choque ocorra antes de agir, algumas vezes agimos antes do tempo. No entanto, a despeito de sua aparente
orientação para o futuro, a esquiva realmente acaba sendo um comportamento de fuga. – No laboratório, após
uma história de choque, o animal recorre a fuga, ou esquiva, quando não quer mais entrar em contato.

Em nossas vidas, tivemos uma história passada, e ela explica o comportamento futuro. Nos esquivamos por
causa da nossa história passada, a minha esquiva passada explica possíveis comportamentos futuros.

A esquiva bem sucedida torna-se em fuga.

⮚ O resultado da esquiva é invisível, Só se vê o sujeito se comportando, se esquivando e não


comparecendo a determinados lugares. Não há resultados.

AS CAUSAS DA ESQUIVA

Nós aceitamos punições, e recebemos constantemente choque de algumas pessoas. Aceitamos as ameaças, as
punições como ocorrências normais no dia a dia. Esquiva é geralmente um ajustamento mais adaptativo a
punição do que a fuga. – Mais sentido em evitar o choque antes dele começar- escolha mais inteligente. –
antecipatória. Da mesma forma que os outros são tóxicos, nós também somos tóxicos para as pessoas. – Quem
pune também vira um sinal de aviso condicionado – as pessoas se afastam.

Na vida humana, determinadas situações precisam ocorrer para que tenhamos uma história de aprendizado e
reforçamento. Também há uma relação com o passado – se a vida pudesse ser controlada no futuro, não haveria
ciência.

A primeira causa da esquiva está no passado, graças a uma condição de aprendizado de passado, começamos
a compreender e aprender a nos esquivarmos. A segunda causa está no presente, pois aprendemos a nos livrar
dos sinais que mostram futuras punições.

Sempre que tivermos que fazer alguma coisa sobre a nossa esquiva induzida pela coerção, ou a de qualquer
outra pessoa, começa a terapia, defender-nos ou aprender a nos adaptar – nada conseguiremos fazer a menos
que dois passos preparatórios sejam dados: primeiro, reconhecer o comportamento problema como esquiva;
segundo, analisar ambas as contingências passadas e atuais que podem estar mantendo o comportamento. As
dificuldades frequentemente encontradas na identificação dessas contingências, combinadas com a aparente
orientação para o futuro da esquiva, nos levam a incorporar em nossa linguagem alguns mitos poderosos sobre
as causas da esquiva.

UTILIDADE DA ESQUIVA

⮚ Para evitar que uma situação coercitiva ocorra

⮚ Me esquivo para fugir do problema

⮚ Tomar um remédio para evitar uma doença futura, exemplo: tomar vitaminas para prevenir a
osteoporose

⮚ Para atrasar um estímulo

O QUE A ESQUIVA ENSINA

⮚ Possível segurança;

⮚ Sujeito menor explorador ao ambiente

⮚ Não ter contato com demais e possíveis reforçadores.

MITOS DA ESQUIVA:

❖ MITO 1: expectativas (plano interno) como causas. – é determinado também pelo comportamento
passado. O que causa a expetativa? Onde Está a causa da ação na história passada?

❖ MITO 2: medo ou ansiedade. – fontes internas. – senso comum. Imediaticidade e intensidade das
reações internas que acompanham as nossas ações abertas com o mundo – status causal do sentimento.

A ESQUIVA PODE SER:

✔ ESQUIVA PRODUTIVA/ADAPTATIVA: evitar algum tipo de problema.

Exemplos:

Tomas vitaminas para evitar a osteoporose;

Comprar uma coleira mais forte para que o meu cachorro não fuja na rua;

Colocar gasolina no carro para não ficar parada na rua.

✔ ESQUIVA PROBLEMÁTICA: Que evita contato com os demais reforçadores.

Exemplos:

Não ir ao Mc donalds porque eu terminei com o meu namorado lá – ao mesmo que tempo que evito, não serei
reforçada de almoçar algo que eu gosto;
Não ir à uma festa porque minha tia que eu briguei está lá – não conversar com o meu primo e aproveitar a
festa;

Não andar de bicicleta com medo de cair – Não ser reforçada pelos reforços de uma vida mais saudável.

O sistema prisional no Brasil só pensa na conseqüência e não nas condições antecedentes. Rebelião – pensar
em questões e ações antecedentes que são mais interessantes e passíveis do que a própria rebelião.

Reforçar outras questões através do comportamento desejável.

O mesmo ocorre nas instituições psiquiátricas.

Policia é punitiva e coercitiva – o ambiente é tóxico e contamina.

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