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Dilma Rousseff
Ministro da Educação
Aloisio Mercadante
Presidente da Capes
Jorge Almeida Guimaraes
Universidade Federal de Alagoas
Reitor
Eurico de Barros Lobo Filho
Vice-Reitor
Rachel Rocha de Almeida Barros
Coordenador UAB/CIED
Luis Paulo Leopoldo Mercado
Coordenação de Tutoria/CIED
Rosana Saria de Araujo
Projeto Gráfico
Luiz Marcos Resende Júnior
Diagramação e Finalização
Pedro Fernandes Mendonça de Oliveira
Geografia Humana
Professora: Disciplina 4
Gilcileide Rodrigues da Silva
Revisão ortográfica:
Prof. Wilson Bomfim
Coordenação de curso:
Luciana Santana
Coordenação de tutoria:
Júlio Cezar Gaudêncio Silva
Supervisão Teórica:
Luciana Santana e João Vicente R. B. C. Lima
Revisão de Conteúdo:
Evaldo Mendes da Silva/ Luciana Santana
INTRODUÇÃO
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR
PLANO DA DISCIPLINA
Ementa:
Conteúdos:
Metodologia:
Avaliação:
Objetivos:
Objetivo Geral
Compreender as transformações do espaço mundial no
contexto da globalização destacando os aspectos econômicos
e políticos interligados a nova divisão internacional do
trabalho e em especial o papel dos países do Terceiro Mundo.
Objetivos Específicos
• Geografia Humana
• Espaço Geográfico
• Território
• Globalização
A Geografia
Humana:
Tradição e
Renovação
Metas da Aula
Conhecer a
Geografia Humana
Introdução
Disciplina 4
3. O nível local
(dimensão única e
socialmente concreta)
Exercício de Aprendizagem
Para verificar a compreensão sobre questões essenciais
do conhecimento Geográfico, vamos assistir ao vídeo –
Seminário sobre a Pastoral Urbana, proferida pela Profa.
Dra (USP) Maria Adélia de Souza. O vídeo está disponível na
web, no You Tube. Ao término do vídeo responda:
Avaliação
Saiba Mais
Max Sorre
Ruy Moreira (2003)
a Resumo do Tema
A geografia humana é a parte da Geografia que estuda
os processos sociais, culturais, políticos e econômicos que
ocorrem no Mundo. O objetivo principal de nossa aula é
explicar a compreensão da denominada Geografia Humana,
tanto com base na herança de suas formulações como em
sua compreensão contemporânea. Na contemporaneidade,
destacamos a compreensão do espaço geográfico que parte
da “noção de espaço como um conjunto indissociável de
sistemas de objetos e sistemas de ações.” (SANTOS, 1997,
p.19). Assim, os objetos criados pelo desenvolvimento
tecnológico (pequenas invenções e grandes invenções)
mudam para sempre a paisagem dos lugares, mediados
pelas relações sociais que expressam suas ações no
espaço geográfico. Para investigar o Espaço Geográfico as
categorias analíticas são: paisagem, território, região, lugar e
as formas-conteúdos (SANTOS, 1997).
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
– ANBT. Informação e documentação – Referências –
elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro. 2002.
CLAVAL, Paul. Terra dos Homens. A Geografia. SP.
Contexto, 2010.
QUEIROZ NETO, José Pereira de. Pierre Monbeig, a
Geografia e eu. In: LEMOS, A I.G. Geografia, tradições e
perspectivas: a presença de Pierre Monbeig. São Paulo:
CLACSO, Expressão Popular, 2009.
VIEITES, R.G.; FREITAS, I. A . A Influência de Maximilien
Sorre e Vidal de La Blache na Geografia Médica de Josué de
Castro. SCIENTIA PLENA VOL. 5, NUM. 6 2009. Disponível
em www.scientiaplena.org.br. Acesso em out. 2012.
SANTOS, Milton. A natureza do Espaço. Técnica e
tempo. Razão e emoção. 2ª. ed. São Paulo, Hucitec, 1997.
SORRE, Max. A geografia humana (introdução). Editorial
Labor, S/A, Barcelona, 1967. In. GEOGRAHPIA – nossos
clássicos. Vol. 5 no. 10. 2003. Disponível em WWW.uff.br/
geographia. Acesso em 2012
UNIDADE 2:
Disciplina 4
Os Antecedentes
do processo de
Globalização
Metas da Aula
Globalização
INTRODUÇÃO
Disciplina 4
vida-em-portugal-na-epoca-das-grandes.html
Exercício de Aprendizagem
Observe na Fig. 07 que a expansão europeia da
fase mercantilista é ainda mais litorânea para viabilizar a
exploração econômica dos continentes (América e África).
Para impor o domínio usam a força militar, político e social
a um novo modelo de organização do trabalho, que fosse
capaz de garantir, principalmente, a extração de minérios,
para as indústrias da Europa.
“descobertos”?
Avaliação
Investigar um país de cada continente para fazer uma
síntese do processo de exploração colonial do território,
a partir do período mercantilista (séculos XV a XVIII) até
a contemporaneidade (século XXI).
Saiba Mais
Para autores como Santos (1997) e Ianni (1995) o
processo de globalização inicia-se na fase mercantilista.
Então, para conhecer um pouco mais sobre o mercantilismo
indicamos a leitura de uma síntese “mercantilismo inicial”
que caracteriza os aspectos políticos, econômicos e sociais.
Disponível em www.ufrgs.br/decon/virtuais/eco02245b/
aula03.
a
Resumo do Tema
Oobjetivodadiscussãofoiapresentaraspectosgeraisdo
processo de globalização, resultante de eventos históricos e Disciplina 4
geográficos que foram iniciados pelas grandes navegações,
tendo como precursores os países do continente Europeu,
cuja finalidade consistiu em explorar produtos comerciais
dos países descobertos em outros continentes (América,
África e Ásia).
Referências
BRASSEUL, Jacques. História econômica do Mundo.
Das origens aos subprimes. São Paulo, Saraiva, 2010.
MATERIALISMO HISTÓRICO. O “materialismo
histórico” sumiu com 300 anos de história. Disponível em:
http://materialismo-feuerbach.blogspot.com.br/Acessoem:
12 jan. 2013.
RAMOS, Fábio Pestana. Imagem da caravela ao
mar. 2012. 1 gravura, color. Disponível em : http://
encontrosculturaisml.blogspot.com.br/2012/02/vida-em-
portugal-na-epoca-das-grandes.html. Acesso em : 12 jan.
2013
ROCHEFORT, Michel. O desafio urbano nos países do
Sul. Campinas, Edições Territorial, 2008.
SANTOS, Milton. A natureza do Espaço. Técnica e
tempo. Razão e emoção. 2ª. ed. São Paulo, Hucitec, 1997.
UNIDADE 3:
Disciplina 4
A Globalização:
Contexto atual
Metas da Aula
Globalização
no contexto
atual
Introdução
3. A Globalização
Disciplina 4
Glossário
GATT: Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio
GOVERNÂNCIA: neologismo de origem inglesa cujo
significado procura incorporar a ideia de governabilidade
mais as condições culturais e conjunturais especificas de
um movimento e da unidade considerada (município, Estado-
nação etc). (PORTELLA, 1996 apud SPOSITO, 2004,
p.139).
P&D: pesquisa e desenvolvimento
TOYOTISMO: é um sistema de organização voltado
para a produção de mercadorias. Criado no Japão, após a
Segunda Guerra Mundial, pelo engenheiro japonês Taiichi
Ohno, o sistema foi aplicado na fábrica da Toyota (origem
do nome do sistema). O Toyotismo espalhou-se a partir da
a
Exercício de Aprendizagem
Nossa atividade terá como exemplo o vídeo
postado pelo aluno Marcus Toledo do Curso de
Ciências Sociais Licenciatura (EAD), polo de Maceió/
AL, sobre a “Globalização” disponível em www youtube
no link: http://www.youtube.com/watch?v=89a_ig_
IPQw&feature=youtu.be. O vídeo mostra como a
globalização se manifesta no lugar, nesse caso, na cidade
de Maceió/AL. Essa atividade poderá ser desenvolvida
em equipe, sendo que, cada um deve elaborar um vídeo
com os seguintes conteúdos: 1. Reunir características no
vídeo ou em Power Point que mostre empresas globais
(produtos consumidos, embalagens, comerciais etc)
presente no local (cidade que mora) e onde estão suas
empresas matrizes (origem da empresa). Responda para
o leitor ou navegador a sua (equipe) visão de globalização;
2. Identificar no lugar (cidade que mora) onde estão os
pobres e desempregados na cidade. Responda no vídeo:
A globalização é para todos? 3. Faça um contraste dos
espaços: servido de equipamentos urbanos e o não
servido na cidade que mora. Responda no vídeo: Por que
há desigualdade sócio-espacial?
Avaliação
Vamos assistir ao vídeo “Encontro com Milton Santos:
O mundo global visto do lado de cá”, um documentário do
cineastabrasileiroSílvioTendler,quediscuteosproblemasda
globalização sob a perspectiva das periferias (seja o terceiro
mundo, seja comunidades carentes). O documentário é
conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual
baiano Milton Santos (1926-2001), gravada quatro meses
antes de sua morte. Disponível em WWW.You Tube.com
(Milton Santos – Globalização 1/9).
Saiba Mais
Leitura Complementar:
Para enriquecer o debate, vamos estudar o texto “Da
Globalização ao Poder Local: a Nova Hierarquia dos Espaços”
do autor Ladislau Dowbor, doutor em Ciências Econômicas
e professor titular da PUC de São Paulo e da Universidade
Metodista de São Paulo. A leitura reúne textos que abordam:
o espaço global; a formação dos blocos; a erosão do Estado-
Nação; os regionalismos; o papel das metrópoles; a cidade
como base da organização social e política; a recuperação
da dimensão comunitária; e conclusão: os espaços
articulados. Encontra-se disponível em: www.cefesp.br/edu/
eso/globalização
a
Resumo do Tema
A globalização é um conjunto de acontecimentos
políticos, econômicos, culturais e tecnológicos que se
manifesta em todos os lugares, visto como um processo
em curso no mundo. Assim, tais características dão uma
conotação de um espaço único - o global - , comandado
pelo avanço tecnológico e pelas novas formas de exploração
da economia de mercado. Apresentamos as definições
teóricas de Ianni (1992), Santos (1997) e outros que
interpretamaglobalizaçãonafasecapitalista,relacionando-a
com o avanço tecnológico impulsionado pelo conhecimento
científico. Contudo, a globalização revela-se como perversa
para a maioria da humanidade.
UNIDADE 4:
Disciplina 4
A formação
dos blocos
econômicos
internacionais
Referências
BECKER, Bertha. Geografia Econômica. In.: Manual do
Candidato. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2009. Disciplina 4
204p. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/
download/texto/al000010.pdf. Acesso em 2013.
BERTEVELLO, Ivan Luís. Trabalho acadêmico sobre
globalização. Disponível em WWW.sti.com.br. Acesso em
out. 201
BRASSEUL, Jacques. História econômica do Mundo.
Das origens aos subprimes. São Paulo, Saraiva, 2010.
DOWBOR, Ladislau. Da globalização ao Poder Local.
Pesquisa e Debate, PUC-SP, Vol. 7, número 1 (8), 1996.
GONÇALVES, Marcos augusto. Título. Editoria: BRASIL
Página: 1-11 12/12755. Edição: Nacional Dec 28, 1997.
Disponível em WWW.sti.com.br. Acesso em out. 2012
IANNI, Octavio. A sociedade global. 3ª. ed. Civilização
brasileira, Rio de janeiro, 1995.
_________. Teoria da globalização. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1995, 228p
RUBENS, P. A vitória dos ricos na globalização.1
montagem fotográfica, color. In.: REVISTA VEJA. Especial
– balanço de uma década de globalização. São Paulo,
29 mai. 2002. Disponível em: http://veja.abril.com.br/
arquivo-2002-2006.shtml. Acesso em: 21 dez.2012.
SANTOS, Milton. A natureza do Espaço. Técnica e
tempo. Razão e emoção. 2ª. ed. São Paulo, Hucitec, 1997.
________. O país distorcido: O Brasil, a globalização e a
cidadania. São Paulo, Publifolha, 2002
SILVEIRA, M.L. Por uma teoria do espaço Latino-
Americano. In.:LEMOS, A.I.G.; SILVEIRA, M.L.; ARROYO,
M.(org.). Questões territoriais na América Latina. SP.
CLACSO.2006.
SOUZA, M. A. A metrópole e o futuro. Refletindo sobre
Campinas. (Org.). Edições Territorial. Campinas. 2008.
Comércio Internacional
Blocos Econômicos
Introdução
União Formadoporpaísesdesenvolvidosedominantes
Europeia nas conferências, considerado como grupo
estável.
Saiba Mais
Programa de Trabalho de Doha
Termo tecnicamente correto para designar as
negociações acordadas na Declaração de Doha durante
a Conferência Ministerial realizada em Doha em 2001.
“Rodada” não é uma denominação oficial. Rodada de Doha:
O termo “rodada”, no contexto do GATT e da OMC, implica
negociações sobre uma série de temas com vistas a se
alcançar acordos multilaterais. Essa idéia não foi aceita por
todos os Membros da OMC presentes em Doha: alguns
países em desenvolvimento, como a Índia e a Malásia,
sustentam que os ministros de comércio não decidiram
desenvolver uma nova “rodada” de negociações em Doha.
Eles consideram que o Programa de Trabalho de Doha é uma
combinaçãodenegociaçõesetemasdeaplicaçãopendentes
desde a Rodada do Uruguai e, portanto, que ele não deve ser
denominado de “Rodada de Doha”. Programa de Doha para o
Desenvolvimento: A Secretaria da OMC cunhou esse termo
em função de sua oposição ao uso do termo “rodada”, para
que as negociações perecessem menos perigosas a quem
(em particular, os países em desenvolvimento) havia sido
contrário à abertura de uma nova rodada de conversações
comerciais. No entanto, a expressão “Programa de Doha
para o Desenvolvimento”não foi definida e nem mencionada
no texto da Declaração de Doha, em função do que muitos
Fonte: http://www.livenews.com.cy/cgibin/hweb?-A=8748&-V=economy
Saiba Mais
Entenda a crise na Europa
Disciplina 4
A crise na Europa foi causada pela dificuldade de alguns
países europeus em pagar as suas dívidas. Cinco dos
países da região – Grécia, Portugal, Irlanda, Itália e Espanha
– não vêm conseguindo gerar crescimento econômico
suficiente para honrar os compromissos firmados junto aos
seus credores ao longo das últimas décadas. O risco de
inadimplência é real e tem consequências de longo alcance,
que se estenderão além das fronteiras da zona do euro. “A
crise da dívida europeia é a crise financeira mais séria desde
os anos 1930, se não a mais séria da história”, afirmou o
Presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, em outubro
de 2011. (ver web)
Aeconomiamundialtemexperimentadoumcrescimento
lento desde a crise financeira dos Estados Unidos entre
2008 e 2009. A crise americana expôs as políticas fiscais
insustentáveis dos países na Europa e no mundo. A Grécia,
um dos países que não conseguiu realizar reformas fiscais,
foi um dos primeiros a sentir o aperto de um crescimento
mais fraco. Quando o crescimento diminui, assim como as
receitas fiscais, torna os elevados déficits orçamentários
insustentáveis. Na verdade, as dívidas da Grécia eram tão
grandes que ultrapassaram o tamanho de toda a economia do
país. No final de 2009, a única solução que restou para o então
recém-empossadoprimeiro-ministroGeorgePapandreoufoi
assumir que a Grécia não tinha mais condições de pagar as
suas contas. (ver web) Disponível em http://br.advfn.com/
eventos/2012/crise-na-europa
Rpmh86dHO_LF5j9knaJ8HqAQYlh2SCoCuX8GcuIwzgxg
Saiba Mais
Leitura Complementar:
Avaliação
Disciplina 4
artigos-para-compreender-globalizacao.html
a
Exercício de Aprendizagem
A partir de consulta aos sites das Organizações
Internacionais para o comércio identifique a forma adotada
por cada um em desenvolver-se enquanto zona de livre
comércio; União Aduaneira; Mercado Comum e União
Econômica e suas principais características:
a)União Europeia (UE);
b)Acordo de Livre Comércio da América do Norte
(NAFTA);
c)Mercado Comum do Sul (MERCOSUL);
d)Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC);
e)Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN);
a
Resumo do Tema
A organização do comércio internacional data do século
XIX, quando começou a definir formas e procedimentos
normativos para as relações internacionais do comércio.
Assumindo feições mais complexas, em determinados
períodos, como podemos ilustrar com a criação das
instituições internacionais criadas para conduzir no Mundo
acordos comerciais e financeiros deliberados entre os
países membros ou participantes dessas organizações. À
medida que as relações entre os países intensificam-se,
novas exigências se impõem aos interesses econômicos
que se desdobrando em novos acordos econômicos
internacionais com a criação da União Europeia (UE); Acordo
de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA); Mercado
Comum do Sul (MERCOSUL); Cooperação Econômica
da Ásia e do Pacífico (APEC); Associação das Nações do
Sudeste Asiático (ASEAN). Assim, a formação de grupos
ou organizações de caráter regulador da política comercial
traduz-se em denominações anunciadas de Globalização,
Referências
ASEAN, Disponível em: http://www.suapesquisa.com/
blocoseconomicos/asean.htm. Acesso em: 21 jan. 2013.
CONECTAS DIREITOS HUMANOS. Guia prático sobre
a OMC e outros acordos comerciais para defensores dos
direitos humanos. (2007).São Paulo, Disponível em: www.
oxfam.org. Acesso em: 03 fev.2013.
COOPERAÇÃO ECONÔMICA DA ÁSIA E DO
PACÍFICO (APEC). Disponível em: http://www.suapesquisa.
com/blocoseconomicos/apec.htm Acesso em: 02 jan. 2013.
CRUZ, Sebastião Velasco. Comércio internacional
em um mundo partido: o regime do GATT e os países
em desenvolvimento. Centro de Estudos de Cultura
Contemporânea. São Paulo: CEDEC No. 77, 2005.
Disponível em: http://www.cedec.org.br/files_pdf/CAD77.
pdf . Acesso em: 02 dez. 2012
<http://www.ambito-uridico.com.br/site/index.php?n_
link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5419>. Acesso em:
04 jan 2013.
MARTINS, Maria. Ásia Maior : o planeta China / Maria
Martins; prefácio de Oswaldo Aranha. — 2ª edição. —
Brasília : Fundação Alexandre de Gusmão, 2008. Disponível
em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/
al000082.pdf. Acesso em 08 dez. 2013.
OBERNAUER, Charlene.Oqueestamosesperando? Livre
Comércio, Sindicatos, e luta por bons empregos. Disponível
em: http://neverneutral.net/2013/01/23/what-are-we-
waiting-for-free-trade-unions-and-the-fight-for-good-jobs/
Acesso em 02 jan. 2013.
PORTO, C.L.; FLÔRES, R. Teorias e políticas de
integração na União Europeia e no Mercosul. Ed. FGV. São
Paulo, 2006. Disponível em: book.google.com.br. Acesso
em: 03 dez. 2012.
UNIÃO EUROPEIA. Jornal Oficial da União. Versões
Consolidadas do tratado da união europeia e do tratado que
institui a comunidade europeia. 2006. Disponível em: www.
ecb.int/ecb/legal/pdf. acesso em: 03 dez. 2012.
VIZENTINI, P. F.; GRASSI, A. S. A Associação das Nações
do Sudeste Asiático (ASEAN): integrar para sobreviver entre
dois gigantes. SP, 2007. Disponível em: http://rsi.cgee.org.
br/documentos/4026/1.PDF. Acesso em: 03 fev. 2013.
MÓDULO II
CONHECER A PROBLEMÁTICA ESPACIAL
INTRÍNSECA AOS PROCESSOS DE Disciplina 4
APROPRIAÇÃO/EXPROPRIAÇÃO DOS PAÍSES
DO SUL
Introdução
Disciplina 4
BR&gsrn=3&gs_ri=psy-ab&pq=mega+sena+1466&cp=9&gs_id
=26&xr=t&q=divisão+internacional+do+trabalho.
nomica+do+mundo+norte+e+sul&hl=pt-BR&tbo
Países Características
o+internacional+do+trabalho&hl=pt-BR&biw=1280&bih=709&bav
a
Exercício de Aprendizagem
Disciplina 4
Avaliação
A Divisão Internacional do Trabalho corresponde
a uma especialização das atividades econômicas em
caráter de produção, comercialização, exportação e
importação entre distintos países do mundo. A DIT
direciona uma especialização produtiva global, uma
vez que cada país fica designado em produzir um
determinado produto ou partes do mesmo, dependendo
dos incentivos oferecidos em cada país. Assim, o avanço
tecnológico se expandiu na mesma proporção que o
capitalismo. O mundo do trabalho sofre novas alterações
que provoca desigualdades entre os países emergentes
ou em desenvolvimento, pois adquirem tecnologias a
preços altos, enquanto que os produtos exportados pelos
países pobres (Sul) não atingem preços satisfatórios,
favorecendo os países ricos (Norte). Em linhas gerais,
Os países pobres mantém relações de dependências
ao continuar com a incumbência de gerar matéria-prima
com a finalidade de fornece-la aos países ricos.
Saiba Mais
Leitura Complementar:
a
Resumo do Tema
A Divisão Internacional do Trabalho corresponde
a uma especialização das atividades econômicas em
caráter de produção, comercialização, exportação e
importação entre distintos países do mundo. A DIT
direciona uma especialização produtiva global, uma
vez que cada país fica designado em produzir um
determinado produto ou partes do mesmo, dependendo
dos incentivos oferecidos em cada país. Assim, o avanço
tecnológico se expandiu na mesma proporção que o
capitalismo. O mundo do trabalho sofre novas alterações
que provoca desigualdades entre os países emergentes
ou em desenvolvimento, pois adquirem tecnologias a
preços altos, enquanto que os produtos exportados pelos
países pobres (Sul) não atingem preços satisfatórios,
favorecendo os países ricos (Norte). Em linhas gerais,
Os países pobres mantém relações de dependências
ao continuar com a incumbência de gerar matéria-prima
com a finalidade de fornece-la aos países ricos.
Referências
BUSATO, Maria Isabel; PINTO, Eduardo Costa
Pinto. A nova geografia econômica: uma perspectiva
regulacionista. In: I Encontro de Economia Baiana–
Salvador-BA – Set./2005. Disponível em www.eeb.ufba.
br/includes/download-anais.php?id=28. Acesso em
2013.