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DRAMARTUGIA FENOMENOLÓGICO
EXISTENSIAL DA AÇÃO
Buber diria:
As possibilidades acontecem conosco.
Não somos nós que as produzimos. Mas, sem nós, elas não
acontecem... (Eu e tu).
1
Buber capta, assim, o paradoxo da estética da interpretação da
possibilidade – a característica de sua específica dramartugia. Que
não deixa de sermos nós, e que é radicalmente alteritária, radical-
mente outra; em sendo nós mesmos, em sendo tu.
DR
Diálogo.
Outros...
Assim é a dramaturgia.
Somos os cavalos da inspiração...
2
Um momento que exige, para a interpretação sensível, a dispo-
sição para o erro, a disposição para a vivência de uma errância, para
a vivência de uma fenomenologia do erro.
De modo que a fenomenologia da interpretação da ação, da in-
terpretação da existensia, é uma fenomenologia do erro, a disposição
para a vivencia de uma fenomenologia de uma errância, que acom-
panhe os fluxos da interação com as intensidades do tu, como força,
como possibilidade pontualmente iterativa.