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BIOGRAFIAS RELACIONADAS A EDUCAÇÃO -

PIAGET
JEAN PIAGET
- “é na relação com o meio que a criança se desenvolve, construindo e reconstruindo suas hipóteses sobre
o mundo que a cerca. – o professor deve respeitar o nível e desenvolvimento das crianças. Não se pode ir
além de suas capacidades nem deixa-las agir sozinhas”.
A teoria de conhecimento não tem intenção pedagógica. Porém ofereceu aos educadores importantes
princípios para orientar sua prática mostra que o sujeito humano estabelece desde o nascimento uma
relação de interação com o meio. É a relação da criança com o mundo físico e social que promove seu
desenvolvimento cognitivo ““.
Por volta dos dois anos ela evolui do estágio sensório-motor, em que as ação envolve os órgãos sensoriais
e os reflexos neurológicos básicos (como sugar a mamadeira) e o pensamento se dá somente sobre as
coisas presentes nação que desenvolve, para o pré-operatório. Nessa etapa, a criança se torna capaz de
fazer uma coisa e imaginar outra. Ela faz isso, por exemplo, quando brinca de boneca e representa
situações vividas em dias anteriores. Explica Vasconcelos. Outra progressão se dá por volta dos sete anos,
quando ela para o estágio operacional-concreto. Consegue refletir sobre o inverso das coisas e dos
fenômenos e para concluir um raciocínio, leva em consideração as relações entre os objetos. Por volta dos
12 anos, chegamos ao estágio operacional formal o adolescente pode pensar em coisas completamente
abstratas, sem necessitar da relação direta com o concreto. Ele compreende conceitos como amor ou
democracia. Devemos observar os alunos para tornar os conteúdos pedagógicos proporcionais às suas
capacidades. O mestre precisa proporcionar um conflito cognitivo pra que novos conhecimentos sejam
produzidos. Uma máxima da teoria piagentiana é que o conhecimento é construído na experiência. Isso fica
claro quando se estuda a formação da moral na criança, o que permite a construção da autonomia moral é
o estabelecimento da cooperação em e da coação, e do respeito mútuo no lugar do respeito unilateral
dentro da escola, isso significa democratizar as relações para formar sujeitos autônomos.
Em Salvador, a Escola Municipal Barbosa Romeo, trabalha essa proposta. Além dos professores
trabalhares com projetos, a equipe usa o respeito mútuo como estratégia pra integrar os estudantes ao
ambiente escolar. O que vai ser trabalhado em sala de aula é discutido coletivamente.
COM ELES E MELHOR
REVISTA NOVA ESCOLA – JAN/ FEV 2001
Pp. 19 a 23
Contribuições de Jean Piaget

O pensamento é a base em que se assenta a aprendizagem. A inteligência é um fenômeno biológico


condicionado no neurônio do cérebro e do corpo inteiro e sujeito a um processo de maturação do
organismo. Ela desenvolve uma estrutura e um funcionamento que modifica tal estrutura. A estrutura, então,
não é fixa e acabada, mas dinâmica, um processo de construção continuo.
A aprendizagem é o conjunto de mecanismos que o organismo movimenta para se adaptar ao meio
ambiente; e se processa através de movimentos simultâneos e integrados, mas de sentido contrário: a
assimilação e a acomodação.
Párea assimilação o organismo explora o ambiente através de um processo de percepção, de interpretação,
de assimilação a sua própria estrutura.
Pela acomodação o organismo transforma sua própria estrutura para adequar-se a natureza dos objetos
que serão apreendidos.
A criança é capaz de assimilar mediante esquemas anteriores. Primeiramente, os objetos aparecem no
campo visual. No final do primeiro ano de vida forma-se com fundamento que os objetos permaneça
substancial. Aos cinco anos ainda está dominada a percepção visual. Porem, crianças da mesma idade que
viveram experiências mais variadas e ricas que outras, desenvolvem mais esquemas de assimilação e
aceleram sua compreensão do mundo.
O desenvolvimento da inteligência:
1. desenvolvimento do pensamento sensório-motriz: do nascimento aos dois anos aproximadamente;
2. aparecimento do pensamento simbólico: a representado pré-conceitual – de uma ano e meio aos cinco
aproximadamente, esta nasce porque a imitação interiorizada. A criança aprende a representar o tempo e o
espaço e desenvolve a linguagem.
3. representação articulada ou intuitiva: o principio do pensamento operatório (dos quatro anos aos oito
anos). A integração social ajuda a superar a falta de inicial de acomodação.
4. aparecimento do pensamento operatório: operações concretas (dos sete anos aos doze anos). A criança
compara a parte do todo. Liberta-se do domínio da percepção e começa a ser capas de criar conceitos
gerais.
5. o progresso das operações concretas: começo das operações formais ou abstratas (dos nove aos doze
anos) nesta etapa a criança pode formar classes complexas e fazer raciocínios em cadeia. Mas não é capaz
de inter-relacionar suas classificações dos fenômenos.
6. a aparecimento do desenvolvimento das operações formais (dos onze anos até a adolescência). É capaz
de abstrações, raciocínio hipotético-dedutivo, e de manejar conceitos de alta complexidade, mantém os
pensamentos anteriores, pensa no concreto ou formalmente e utiliza formas de pensamento mais primitivas
em determinas circunstancias.

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