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Gleydson Santos
Kelvin Almeida
Uriel David
Wauney Oliveira
Maceió
2017
Gleydson Santos
Kelvin Almeida
Uriel David
Wauney Oliveira
Maceió
2017
Sumário
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
CONCLUSÃO........................................................................................................................ 10
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 11
INTRODUÇÃO
Por volta do ano 3000 A.C, um faraó repartiu o solo do Egito às margens do rio Nilo
entre seus agricultores. Foi nas terras férteis do vale deste rio que se desenvolveu a civilização
egípcia. Na época das cheias, que são de Junho a Setembro, o rio Nilo subia e derrubava as
arcas de pedra que cada agricultor usava para marcar os limites do seu terreno e levava parte
de um lote. O faraó mandava funcionários examinarem e determinarem a extensão exata da
perda numérica.
Portanto, todo final de Setembro, quando as águas baixavam, era necessário remarcar
os terrenos de cada agricultor. Os responsáveis por essa marcação eram os chamados
estiradores de corda, pois mediam os terrenos com cordas nas quais uma unidade de medida
estava marcada. Essas cordas eram esticadas e se verificava quantas vezes a tal unidade de
medida cabia no terreno, nem sempre cabia a unidade de medida inteira. Por essa necessidade
surgiu o uso do número fracionário.
As frações egípcias eram representadas por inscrições hieroglíficas, com um sinal oval
alongado sobre o denominador. Os cálculos eram complicados, pois o sistema de numeração
usado na época, naquela localidade, os símbolos repetiam-se muitas vezes.
Frações egípcias foram representadas por meio de sinais hieróglifos, depois uma mais
simples, hierática e a última demótica.
Além disso, os babilônios, através de sua numeração de posição com base sessenta,
foram os primeiros a atribuir às frações uma notação racional convertendo-as em frações
sexagesimais, cujo denominador é igual a uma potência de sessenta e exprimindo-as mais ou
menos como se exprime as frações de horas em minutos e segundos.
Mas os babilônios não chegaram ao uso de “vírgula” para diferenciar os inteiros das
frações sexagesimais da unidade. A expressão (33; 45) tanto podia significar 33h45min
quanto 0h33min 45s. Era uma notação “flutuante” que só o contexto podia precisar.
Os números fracionários são definidos como aqueles que representam uma ou mais
partes do todo, isto é, ao dividir um objeto em um determinado número de partes, cada
conjunto dessas partes é um número fracionário.
(A)
M.M.C. (4,3) = 12
Reduzindo as frações ao mesmo denominador, temos:
Então, .
(B)
M.M.C. (4,8) = 8
Reduzindo as frações ao mesmo denominador, temos:
Então, .
2. OPERAÇÕES E PROPRIEDADES COM NÚMEROS FRACIONÁRIOS
As regras para somar frações são exatamente às mesmas para subtraí-las. Portanto,
quando escrevermos uma regra para adição, ela também será válida para subtração.
3 – 2 = 1 ou 3 + 2 = 5
7 7 7 7 7 7
3 + 5 = 27 + 20 = 47
4 9 36 36 36
Para encontrar essas frações equivalentes, existe um método prático no qual o primeiro
passo é encontrar o mínimo múltiplo comum entre os denominadores. Observe que 36 é o
MMC de 4 e 9.
No caso de adição de frações mistas devemos colocar a parte fracionária toda com o
mesmo denominador e depois realizarmos separadamente a soma das partes inteiras e das
partes fracionárias:
Ao menos conceitualmente, a multiplicação ou produto de frações, talvez seja a mais
simples das operações aritméticas que as envolvem. Diferentemente da adição e da subtração,
a multiplicação não requer que tenhamos um denominador comum. Para realizarmos o
produto de frações, basta que multipliquemos os seus numerados entre si, fazendo-se o
mesmo em relação aos seus denominadores. Veja o exemplo a seguir:
Como ao longo da leitura você pode constatar, é muito simples a compreensão das
frações e de suas propriedades, além de sua extrema utilidade prática na matemática, como
também o uso no seu dia a dia, pois sem as frações como poderíamos compreender os
números aos quais pertencem a uma parte do todo, como por exemplo, representar uma
quantidade que está entre 1 e 2, isso não seria possível sem os números fracionários.
Então como não estudarmos tais números de extrema importância para nossas vidas,
sendo que existem pessoas que ainda tem medo de utilizar eles, ou por falta de prática ou
quem sabe pelo primeiro contato não ter sido o melhor possível, mas estes são de vital
importância para nós ao longo de nossas vidas, portanto devemos nos familiarizar com eles o
mais rápido possível e assim poderemos compreender melhor os números e também o mundo
acerca de nós.
REFERÊNCIAS
http://www.jornalolince.com.br/2009/jan/pages/historia-origem-necessidade-numeros-
fracionarios-jornalolince.com.br_edicao025.pdf - Data: 19/08/17 18h21min p.m.;
http://matematicanaweb.com.br/assuntos/conjunto-dos-numeros-racionais-
absolutos/comparacao-de-numeros-fracionarios/ - Data: 19/08/17 18:21 p.m.;