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Hipótese:
Do mesmo modo podemos ver em Bosch (2009) que a palavra ekklesia foi
adotada pois era usado na septuaginta que na palavra original em hebraico era kahal,
e em grego ekklesia.
A palavra igreja pode-se aplicar a um grupo de cristãos grande grupo,
pequenos grupos, que se reúnem em lares ou até mesmo em lugares específicos,
como podemos ver em (Romano 16.5 e em 1 Coríntios 16.19), onde a igreja se reunia
na casa de Áqüila e Priscila. A igreja de uma cidade era igreja (1 Coríntios 1.2, 2
Coríntios 1.1), a igreja de determinada região é chamada igreja (Atos 9.31), ou a igreja
universal como vimos a cima em (Efésios 5.25), aquela à qual Cristo a amou e morreu
por ela. (Grudem 2002).
Segundo Bosch (2009p. 208), para Paulo interpretar a justiça de Deus
(Romanos 3.21-31) como um dom concedido a comunidade, não ao indivíduo, pois o
crente individual não existe uma separação. A individualidade no cristianismo é
questionada pelo apóstolo Paulo na carta aos Coríntios, onde alguns crentes usam da
sua liberdade em Cristo para fazer o que quer, uma compreensão que Paulo rejeita,
pois aquele que experimenta a justificação pela fé é inserida na comunidade, e não
vive sozinho mais em um grupo
Portanto conclui-se que o grupo do povo de Deus considerado desde o nível
de grupo local até o universal pode-se corretamente ser chamado de “igreja”. Não
podemos cometer o erro de dizer que apenas uma igreja que se reúne em casas
expressa a verdadeira natureza da igreja, ou apenas a que se refere a uma cidade
deve ser chamada igreja. Por tanto pequena ou grande, em lares ou em qualquer lugar
que se reúne os cristãos ali está a igreja de Cristo, juntos em prol de uma missão.
Para Kimball (2003. P.21) a igreja emergente é mais uma mentalidade do que
um modelo, os líderes desse movimento anseiam as mesmas coisas, eles sabem que
algo precisa ser mudado na igreja evangélica, para que a cultura emergente de
alguma forma seja alcançada. Mudar não só o jeito de transmitir a mensagem através
da pregação, mas o jeito de ser, pensar e fazer igreja. Para ele os lideres emergentes
não estão apegados as formas ou sistemas usados nas igrejas, os líderes da igreja
emergente diz que precisamos trocar as chamadas “lentes” do modernismo, a forma
de ver e pensar igreja em um âmbito moderno, eles não tem medo de troca-las por
uma “lente” pós moderna que permite analisar tudo o que a igreja tem feito durante
toda sua existência.
Meister (2006. p. 97) diz que a igreja emergente por ser um movimento
característico do pós-modernismo é difícil de ser definida. O pós modernismo é
caracterizado por negar qualquer tipo de modelo, seu pensamento é pluralista,
negando a possibilidade de uma verdade concreta ou um único caminho a tomar. Ou
seja a igreja emergente surge como uma reação ao modelo de igreja moderna ficando
assim ultrapassada para as pessoas de hoje em dia, com isso pode-se dizer que igreja
emergente é: (apud MEISTER, 2006, p.100).
Ainda segundo Meister essa igreja surgiu como uma reação ao cristianismo
moderno, pois o cristianismo em seu molde moderno tornou-se irrelevante para a
cultura pós moderna, sendo assim a igreja emergente surge juntamente com a pós-
modernidade quebrando os paradigmas da igreja, revendo sua maneira de pensar e
de ser igreja, ela se torna uma igreja crítica.
A medida que a igreja emergente retorna as raízes da igreja primitiva ela
experimenta um crescimento diferente da qual a igreja experimenta hoje, como por
exemplo as pessoas que não gostam de igreja começam a fazer parte das reuniões
das igrejas emergentes. (Kimball 2003).
O que é igreja segundo o movimento emergente, para Kimball (2003) um dos
líderes desse movimento, dizer vou à igreja é uma declaração teológica errada, pois
para ele em nenhum lugar do Novo Testamento diz que eles foram para a “igreja”,
para ele igreja não é um prédio e sim um povo que se reúne com sentido de missão.
“Chegando ali, reuniram a igreja e relataram tudo o que Deus tinha feito por
meio deles e como abrira a porta da fé aos gentios.” (Bíblia NVI. Atos 14.27).
Para Kimball a igreja não “termina” no domingo à noite, muito menos é o
Pastor pregando, o dirigente de louvor ministrando, a oferta passando e acabou, é
muito mais do que isso, é um povo que tem uma missão como vimos a cima. Ainda
segundo o autor, um fator importante é que a maneira como usamos a palavra igreja
hoje se referindo a um prédio ou instituição tem ajudado a formatação da cultura e da
formação da igreja emergente, fazendo com que ela negue o desfaça tudo aquilo que
acreditamos hoje, como por exemplo o formato do culto.
A palavra igreja se refere a assembleia como podemos ver em: KIMBALL
(2003 p. 117).
No Novo Testamento, a palavra igreja é o grego ekklesia, que significa
“assembleia” e foi utilizada em um sentido mais ou menos político em
referência as primeiras reuniões entre os crentes que tinham um
propósito e uma missão.
A palavra também foi usada para descrever os seguidores de Jesus. As
reuniões dos primeiros cristãos foram feitas nas casas e não na “igreja” no prédio.
Como podemos ver na carta de Paulo á Corinto:
“As igrejas da província da Ásia enviam-lhes saudações. Áqüila e Priscila os
saúdam afetuosamente no Senhor, e também a igreja que se reúne na casa deles.”
(Bíblia NVI. 1 Coríntios 16.19) e a carta de Paulo aos Romanos “Saúdem também a
igreja que se reúne na casa deles. Saúdem meu amado irmão Epêneto, que foi o
primeiro convertido a Cristo na província da Ásia.” (Bíblia NVI. Romanos 16.5).
Essas reuniões eram nos lares, a palavra igreja se referia as pessoas
que se reunião em uma missão como povo de Deus, não como uma instituição. O
termo igreja pode também descrever muitas igrejas na mesma região como podemos
ver no livro de Atos, “igreja passava por um período de paz em toda a Judéia, Galiléia
e Samaria. Ela se edificava e, encorajada pelo Espírito Santo, crescia em número,
vivendo no temor do Senhor.” (Bíblia NVI. Atos 9.31), igreja também abrange todos
aqueles que fazem parte da igreja universal.
Uma das características da igreja emergente é ser missional, ou seja
uma igreja que defende que a função primaria da igreja é a missão evangelística uma
vida em missão Kimball (2003), para o autor igreja hoje se concentra mais em suas
programações do que na missão, pois fazem das programações sua missão.
Nós acabamos redefinindo o que é igreja, não de forma intencional,
acabamos definindo com um lugar a ser frequentado, ao invés de o indivíduo ser
igreja. (Apud KIMBALL, 2003, p.118).
O excelente livro de The Missional Church (A Igreja Missional), editado
por Darrel Guder, defende que, desde o tempo da reforma, a igreja se
redefiniu, mesmo que de forma não intencional. Os reformadores, no
intuído de exaltar a autoridade da bíblia e reforçar a sã doutrina,
definiram os marcos de uma igreja verdadeira: um lugar onde o
evangelho é pregado corretamente, onde a disciplina dos sacramentos
são corretamente administrados e onde a disciplina da igreja é
exercida. Entretanto, com o passar dos tempos, esses marcos
estreitaram a definição da própria igreja com uma ideia de “lugar
onde”, em vez da realidade de “pessoas que são”. A palavra igreja
acabou sendo definida como “um lugar onde certas coisas
acontecem”, tais como pregação e comunhão. [...] “A gramatica
popular capta bem a ideia: você frequenta uma igreja do mesmo modo
que vai a uma loja. Você frequenta uma igreja do mesmo modo que
frequenta uma escola ou um teatro. Você pertence a uma igreja do
mesmo modo que pertenceria a um clube com seus programas e
atividades”.
A principal crítica da igreja emergente é, ensinar as pessoas que elas são a
igreja e que elas não simplesmente frequentam ou simplesmente vão, como em
qualquer outro lugar, com isso a igreja emergente é mais uma mentalidade uma forma
de pensar ou repensar a igreja do que um movimento a parte. Kimball (2003).
A igreja emergente também tem o objetivo de redefinir o que é que uma igreja
bíblica, sua crítica é que a maioria das igrejas hoje está atolada com eventos para si,
para satisfazer os de dentro e esquecem o verdadeiro significado da igreja que é a
missão, o foco não está em servir a comunidade ou o mundo, mas ela mesma se
tornou o ponto central, lema da igreja deveria ser, “Nós a igreja estamos aqui para
servir ao perdido e ao mundo falido”, passando para “O que essa igreja tem a me
oferecer?” (KIMBALL 2003 p.120), então a igreja emergente quer redefinir tirar o foco
de nós-mesmos e voltar para a missão.
Portanto igreja emergente é dificilmente definida como um movimento, ela é
muito mais uma maneira de pensar e ser igreja, suas críticas está fundamentada que
a igreja de hoje deixou de ser relevante pois suas bases ainda estão na modernidade,
a igreja emergente veio repensar refazer uma igreja nos moldes da igreja primitiva,
sendo assim redefinindo o que pensamos sobre igreja hoje, não tem como fazer um
padrão de igreja emergente como vimos em Kimball (2003), existem milhares de tipos,
grandes, pequenas nos lares, portanto uma maneira alternativa de igreja.
Entrevista: Fábio e (biografia (pg32 Kimball “ Ser sensível ao interessado
como estilo de vida, significa em tudo o que fazemos, somos sensíveis as pessoas
que estão buscando verdades espirituais. Isso se aplica as nossas conversas com as
pessoas; aplica-se ao modo pelo qual planejamos o culto de adoração. Nesse sentido,
não é um estilo ou metodologia de adoração; é um estilo de vida utilizado em nossa
vida cristã para nos tornarmos sensíveis aos interessados na fé.
Kimball (2003) igreja emergente é uma forma básica de cristianismo clássico,
que sem fazer apologia a fé, foca a vivencia do Reino pelos discípulos. Uma reunião
ou seja um culto, jamais esconde demonstração plenas de espiritualidade que
encontramos nas igrejas hoje com por exemplo, louvor e adoração prolongados,
símbolos religiosos, liturgia, muito tempo de oração, uso prolongado de leitura da
bíblia com uma só pessoa falando e outas coisas mais. Na igreja emergente os
indivíduos participam de uma forma mais “informal” podendo até mesmo questionar o
pregador, algo que jamais acontece nas maiorias das igrejas.
3. ANÁLISE DO MOVIMENTO COM PESQUISA DE CAMPO
Fábio e sua família eram budistas, até os dezesseis anos ele só conhecia o
budismo, não conhecia o cristianismo, sábia que tinha um tal de Jesus e a bíblia, mas
para ele era uma utopia uma alienação, uma invenção para manipular o povo. Sua
família se mudou para São Paulo e lá eles se converteram na igreja Renascer em
Cristo, tiveram um primeiro contato pela televisão, a igreja Renascer em Cristo
chamou a atenção deles pelo modo de atração da igreja, depois de três anos
decidiram se aprofundar mais em conhecimento da bíblia, e foram para uma igreja
Presbiteriana. Voltaram para Presidente Prudente em dois mil e dez e continuaram na
Presbiteriana. (Luiz, 0:46 – 3:10).
Em dois mil e onze ele foi para o seminário na FLAM (Faculdade Latino
América de Teologia Integral) em São Paulo por conta própria, ele escolheu esse
seminário pela visão da teologia da Missão Integral, por ser uma teologia mais
contextual (Luiz, 3:18 – 4:10). Na FLAM ele aprendeu a dialogar e a rever coisas que
acreditava e até mesmo respeitar, encontrar um equilíbrio na teologia. (Luiz 6:30 –
7:00).
Durante todo os anos no seminário ficou em igrejas Presbiterianas, (Luiz 7:18
– 7:25)
Fábio também foi para Guarulhos em um bairro periférico, encontrou um início
de plantação de igreja, também Presbiteriano, aonde gostou muito de Plantação de
igreja, mas aonde foi um choque de realidade segundo ele, pois encontrou uma igreja
sem muros com poucas pessoas. (Luiz 7:53 – 8:22).
Depois de acabar o seminário ele recebeu um convite de uma igreja de Macaé
para plantar uma igreja em uma cidade no interior do Rio de Janeiro chamada
Quissamã, ele iria por uma Presbiteriana, não como um Pastor ordenado, mas como
um evangelista (Luiz 11:00 – 11:40). Não podia dar ceia ou batizar quando necessário
vinha um Pastor de Macaé. (Luiz 14:40 – 14:56).
Depois de algum tempo e algumas complicações pessoais e também em
virtude de limitação em seu ministério ele volta para Presidente Prudente (Luiz, 18:20
– 18:59). Ele volta com o desejo de plantar uma igreja em Prudente (Luiz, 21:00 -
21:08).
O motivo de começar a visar a cultura emergente ou desigrejado, foi olhar
para ou outro e se colocar no lugar dele, o que ele sente, porque o desigrejado é
“machucado pela igreja”, mas também “machuca a igreja”. (Luiz, 22:13 – 23:14).
O contato com os desigrejados foi até mesmo pela família, pois tinham uma
maturidade espiritual mas quando foi para o seminário não ter o apoio da igreja local
machucou eles, e eles se afastaram da igreja da qual faziam parte, eles nunca
desistiram da fé, mas em busca de uma igreja, hora não se enquadravam em uma ou
em outra. (Luiz 23:24 – 24:50).
“O problema do desigrejado que eu vejo é que quanto mais afastado
fica, mais frio e mais calculista, e geralmente o desigrejado se acha
superior, pelo o que eu vejo, pelo fato do conhecimento do que aquele
que está todo domingo na igreja, então ele não vai se em cachando
mais om o perfil da igreja e vai ficando cada vez mais de fora, mas
ainda ama Jesus, ainda quer Jesus, só que ele entende que
individualmente é possível ser igreja, mas a gente sabe que não, a
igreja é o corpo e o corpo não é feito de um membro só.” (LUIZ, 25:24
– 26:00)
A ideia inicial é plantar uma igreja, mas não passar ideia de igreja tradicional
“Como a ideia é plantar igreja, só que por enquanto eu não quis logo
de cara passar uma ideia de igreja, porque por mais que seu projeto
seja diferente do tradicional do comum, se as pessoas sabe que vai
ser uma nova igreja já vem aquele pré conceito, aquela pré formatação
que mais uma igreja evangélica, mais uma, só mais uma, então no
início o que estou fazendo, uma ponte para a plantação de fato de uma
igreja, um projeto chamado encontro e reencontros, não leva o nome
de igreja, só que quem vem sabe que é uma igreja, só que a forma
que a gente trabalha e conduz, não é um formato tradicional, não é
diferente nem melhor, quer dizer é diferente, mas é muito mais uma
questão de comunicação para dialogar com essa galera, e traze-las,
principalmente os desigrejados e tentar fazer com que ele se apaixone
pela igreja novamente” (LUIZ, 26:59 – 28:02).
“O desigrejado eu percebo que ele está engasgado, com coisa que ele
sofreu e que até mesmo ele fez, ele está precisando discutir, ele quer
falar a experiência dele ele quer falar o que machucou ele, e nisso eu
p confronto com a própria palavra mas ao mesmo tempo dando o
ombro pois são pessoas que estão machucadas.” (LUIZ, 29:44 –
30:08)
Maioria dos desigrejados crítica, mas não faz nada para ajudar ou mudar,
simplesmente crítica, para ele este grupo que ele está discipulando é bom, no sentido
de que eles estão dispostos a se apaixonar pela igreja e a parar de ser tão crítico.
(Luiz, 32:30 – 33:27).
Não tem momento de oferta e dizimo, em qualquer hora a pessoa pode se
levantar e se dirigir ao local onde tem as contribuições. A arrecadação é importante
para dar continuação ao projeto, mas não é o fim. O dizimo é trabalhado da seguinte
forma, segundo as convicções teológicas deles, o principio continua a porcentagem
não, ele procura a trabalhar mais o que está segundo coríntios oito e nove da
contribuição, da oferta espontânea. (Luiz 33:30 – 35:20).
“No momento não estamos pagando aluguel do local,
estamos em uma região de fácil acesso, mas vai chegar
um momento que vamos precisar mudar, virando o ano
precisamos achar um local próprio para deixar toda
instalação, e fazer o projeto estrutural desenvolver, o
grupo base desde o começo estou trabalhando com eles o
compromisso, o dizimo substituímos pela palavra
compromisso, porque não limita a dez por cento. O grupo
base também está ajudando financeiramente e ajudando a
adquirir assessórios, para culto infantil e equipamentos de
som, já se preparando para o ano que vem, para a igreja
física do prédio.” (LUIZ,35:53 - 37:00).
Vamos ter que nos organizar como instituição, porque não tem jeito,
ter um grupo de pessoas envolvidas em um projeto vira instituição.
Uma coisa que eu ouvi e até hoje eu gravo em meu coração do Pastor
Marcelo Gualberto do mocidade para Cristo ele fala assim “A
organização o dia que começar a matar o organismo ela tem que
parar”, o dia em que a instituição estiver acima da pedra Viva está
errado, a ideia de comunidade vamos tentar permanecer, claro que
quem está aqui é a igreja, mas como o nome igreja está mal vista e
dela já tem uma bagagem histórica cultural ruim, pelo fato de ser igreja,
não a verdadeira igreja de Cristo porque não é ruim, mas o que a
tornaram, a ideia do nome ser comunidade não é nada novo. Quando
a gente formalizar agora vai ser igreja mesmo oficial, por enquanto
temos a ideia de dar o nome de comunidade expressão, isso não
cheira igreja, não tem o nome de igreja. (LUIZ, 37:30 – 39:30).
(observação; Pastor essa parte é de outro áudio, pois não coube tudo
em um Pastor)
Nessa comunidade eles trabalham também com a adoração inclusiva e
contemporânea o que é isso, por exemplo, vai haver mementos que iram trabalhar
séries de mensagem e a música do tema será secular. Uma comunidade
contemporânea porque iram trabalhar temas atuais. (Luiz, 04:22 – 04:50).
O batismo na comunidade não tem um tempo estipulado, a pessoa se
arrependeu quis batizar, é batizado, mendigo, homossexual o que for, entendeu o
evangelho e se arrependeu é batizado. (Luiz, 06:50 – 7:15).
A ceia é será inclusiva no sentido de qualquer pessoa possa participar,
batizado ou não, mendigo homossexual qualquer pessoa que estiver no dia poderá
participar da ceia. (Luiz, 08:50 – 9:10).
Objetivo da comunidade ser uma igreja missional, e emergente para as
pessoas emergentes, que seja relevante a cidade ao bairro, que dialogue com a
cultura em que está plantada. (Luiz, 12:00 – 12:40).
As formas nas reuniões, as pessoas podem sentar no puff podem interromper
perguntar, falar, e no primeiro momento ficam encantadas, mas depois de algum
tempo segundo Luiz, elas se perguntam se é isso mesmo, para ele os desigrejados
eles saem da igreja, mas a igreja não “sai deles” a forma com que eles acreditam.
(Luiz, 14:10 – 15:00)