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Resolução do exame de admissão de Matemática da Universidade Pedagógica do ano 2018.

1. Denotemos os preços de camisa e gravata por 𝑥 e 𝑦 respectivamente.


Se três camisas e cinco gravatas custam 4600mt então temos 3𝑥 + 5𝑦 = 4600. De modo
análogo, se duas camisas e três gravatas custam 3000Mt então temos 2𝑥 + 3𝑦 = 3000.
Com estas duas equações podemos formar um sistema de equações e resolver em ordem a 𝑥 e
𝑦, fazendo isso temos:
3𝑥 + 5𝑦 = 4600
{
2𝑥 + 3𝑦 = 3000

vamos multiplicar a primeira equação por −2 e a segunda por 3 , e teremos :


−6𝑥 − 10𝑦 = −9200
{
6𝑥 + 9𝑦 = 9000
Temos agora um sistema equivalente, somando estas duas equações ordenadamente temos
−𝑦 = −200 ⇒ 𝑦 = 200.
Substituindo o valor de 𝑦 na equação 2𝑥 + 3𝑦 = 3000 temos
2𝑥 + 3 ∗ 200 = 3000 ⇒ 2𝑥 = 3000 − 600 = 2400 ⇒ 𝑥 = 1200.
Desta forma cinco camisas e sete gravatas custam 5 ∗ 1200 + 7 ∗ 200 = 7400Mt.
Opção B.

2. Sejam 𝑐 e 𝑙 respectivamente o comprimento e a largura do campo. Se o comprimento excede a


largura em 50𝑐𝑚 então 𝑐 = 𝑙 + 50. O perímetro (𝑃) = 2(𝑐 + 𝑙) = 2(𝑙 + 50 + 𝑙) = 2(2𝑙 + 50)
e como perímetro do meio campo é 230𝑐𝑚 então temos
2(2𝑙 + 50)
230 = ⇒ 230 = 2𝑙 + 50 ⇒ 2𝑙 = 230 − 50 = 180 ⇒ 𝑙 = 90𝑐𝑚
2
Logo, 𝑐 = 𝑙 + 50 = 90 + 50 = 140𝑐𝑚.

Opção D.

3. Aplicando regras de potenciação e radiciação temos:


1 1 1 1
𝑦 −2 𝑥 −2 𝑥 2 𝑦 2 𝑥 𝑦
( ) +( ) ( ) +( ) √(𝑦) + √(𝑥 )
𝑥 𝑦 𝑦 𝑥
1 1 = 1 1 =
𝑦 −2 𝑥 −2 𝑥 2 𝑦 2 𝑥 𝑦
( ) −( ) ( ) −( ) √(𝑦) − √(𝑥 )
𝑥 𝑦 𝑦 𝑥
Racionalizando temos
2
𝑥 𝑦 𝑥 𝑦 𝑥 𝑦 𝑥 𝑦
√(𝑦) + √(𝑥 ) (√( ) + √( )) (√( ) + √( )) (√( ) + √( ))
𝑦 𝑥 𝑦 𝑥 𝑦 𝑥
= = 𝑥 𝑦
𝑥 𝑦 𝑥 𝑦 𝑥 𝑦 ( )−( )
√(𝑦) − √(𝑥 ) (√(𝑦) − √(𝑥 )) (√(𝑦) + √(𝑥 )) 𝑦 𝑥
2 2
𝑥 𝑥 𝑦 𝑦 𝑥 𝑦 𝑥 2 + 2𝑥𝑦 + 𝑦 2
√(𝑦) + 2√(𝑦) (𝑥 ) + √(𝑥 ) +2+ 𝑥 2 + 2𝑥𝑦 + 𝑦 2 𝑥 2 − 𝑦 2
𝑦 𝑥 𝑥𝑦
= = = :
𝑥2 − 𝑦2 𝑥2 − 𝑦2 𝑥2 − 𝑦2 𝑥𝑦 𝑥𝑦
𝑥𝑦 𝑥𝑦 𝑥𝑦
Aplicando a divisão de fracções temos
(𝑥 + 𝑦)(𝑥 + 𝑦) 𝑥𝑦 (𝑥 + 𝑦)
∗ =
𝑥𝑦 (𝑥 − 𝑦)(𝑥 + 𝑦) (𝑥 − 𝑦)
Opção D
𝑥 3 +𝑥 2 +𝑥+1
4. Factorizando a expressão temos
𝑥 2 +2𝑥+1
𝑥3 + 𝑥 2 + 𝑥 + 1 (𝑥 3 + 𝑥 2 )
+ (𝑥 + 1) 𝑥 2 (𝑥 + 1) + (𝑥 + 1)
= =
𝑥 2 + 2𝑥 + 1 (𝑥 + 1)(𝑥 + 1) (𝑥 + 1)(𝑥 + 1)
Colocando em evidência o factor comum temos
(𝑥 + 1)(𝑥 2 + 1) (𝑥 2 + 1)
=
(𝑥 + 1)(𝑥 + 1) (𝑥 + 1)
Opção A.
1 1 1
5. Reduzindo ao mesmo denominador a equação − = temos:
4−𝑥 2+𝑥 4
1 1 1 2 + 𝑥 − (4 − 𝑥) 2+𝑥−4+𝑥 2𝑥 − 2 1
− = ⇒ = = =
4−𝑥 2+𝑥 4 (2 + 𝑥)(4 − 𝑥) (2 + 𝑥)(4 − 𝑥) (2 + 𝑥)(4 − 𝑥) 4

4(2𝑥 − 2) (2 + 𝑥)(4 − 𝑥)
= ⇒ 4(2𝑥 − 2) = (2 + 𝑥)(4 − 𝑥)
4(2 + 𝑥)(4 − 𝑥) 4(2 + 𝑥)(4 − 𝑥)

8𝑥 − 8 = 8 + 2𝑥 − 𝑥 2 ⇒ 8𝑥 − 8 − 8 − 2𝑥 + 𝑥 2 = 0 ⇒ 𝑥 2 + 6𝑥 − 16 = 0
(𝑥 + 8)(𝑥 − 2) = 0 ⇒ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −8
Opção B
6. Tratando-se de uma inequação logaritmica, temos que analizar as condições de existência,
determinando assim o domínio de existência.
Assim, 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 2 − 6 > 0 ∧ −𝑥 > 0}
Repare que domínio de existência sera dado pela interseção das soluções das duas inequações
quadrática e a outra linear,
𝑥 2 − 6 > 0 ⟹ 𝑥 2 − 6 = 0 ⟺ 𝑥 = ±√6
−√6 √6

Sol:𝑥 ∈] − ∞ ; −√6[ ∪ ]√6 ; +∞[


e para −𝑥 > 0 ⟹ 𝑥 < 0, sol: 𝑥 ∈] − ∞ ; 0[
assim 𝑺𝟏 = D = {] − ∞ ; −√6[ ∪ ]√6 ; +∞[} ∩ ] − ∞ ; 0[=] − ∞ ; −√6[

Na inequação log(𝑥 2 − 6) < log(−𝑥) as bases são menores do que 1, então mudamos o sentido da
1 1
2 2
desigualdade quando comparamos os logaritmandos. Então temos
𝑥 2 − 6 > −𝑥 ⇒ 𝑥 2 + 𝑥 − 6 > 0
O gráfico ao lado representa a função 𝑦 = 𝑥 2 + 𝑥 − 6, observando temos que a solução é
𝑺𝟐 =] − ∞ ; −3[ ∪ ]2 ; +∞[
𝑺𝒇 = 𝑺𝟏 ∩ 𝑺𝟐 =] − ∞ ; −3[
Opção A.
𝑥 + 2, 𝑠𝑒 𝑥 ≥ 0
7. Aplicando a definição do módulo temos 𝑓(𝑥) = |𝑥 | + 2 = {
−𝑥 + 2, 𝑠𝑒 𝑥 < 0
Opção B.
8. Lembrando que 𝑝 ⇒ 𝑞 é equivalente a ~𝑝 ∨ 𝑞 temos
(𝑎 ⇒ ~𝑏) ∨ ~𝑐 ≡ (~𝑎 ∨ ~𝑏) ∨ ~𝑐 ≡ ~(𝑎 ∧ 𝑏) ∨ ~𝑐 Opção A.
9. Da teoria dos quantificadores precisamos mudar o quantificador do universal para existencial e
de seguida negamos a proposição, ou seja.
∃𝒙 ∈ ℤ: 𝒙 + 𝟏 > 𝒙
Opção C.
10. A proposição 𝑝 ⇒ 𝑞 só é falsa se e somente se 𝑝 é verdadeiro e 𝑞 é falso. Desta forma 𝑝 tem
valor lógico verdadeiro e 𝑞 tem valor lógico falso.
Assim a proposição 𝑖) ~𝑝 ∧ 𝑞 é falsa porque trata-se de uma conjunção e as proposições ~𝑝 e 𝑞
têm valores lógicos falsos.
A proposição ~𝑝 é falsa e, a proposição ~𝑝 ∨ 𝑞 é também falsa porque trata-se de uma
disjunção e as proposições ~𝑝 e 𝑞 têm valores lógicos falsos. Portanto ~𝑝 ⇔ (~𝑝 ∨ 𝑞) é
verdadeira pois a equivalência é verdadeira sempre que as proposições que a compõe tiverem o
mesmo valor lógico.
Assim a opção correcta é C.
11. Efectuando o algoritmo da divisão temos que o quociente é 𝑥 2 + 1. Opção B.
12. Resolvendo o determinante temos
𝟑 𝟏 𝟏
| 𝟎 −𝟏 𝟐| = (𝟑 − 𝟔) − (𝟑 − 𝟔) = 𝟎
−𝟑 −𝟏 𝟏
Opção C.
13. Achemos primeiro o declive da recta que passa pelos pontos A e B,
𝑦2 − 𝑦1 −1 − 2
𝑚𝐴𝐵 = ⇔𝑚= = −3
𝑥2 − 𝑥1 2−1
e a equação da recta é dada por:
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏, onde 𝑏 é a ordenada na origem. Então substituindo por um dos pontos dados, por
exemplo o ponto, 𝐴 temos
2 = −3 ∗ 1 + 𝑏 ⇒ 𝑏 = 5
Logo a ordenada na origem é 5 e nenhuma das alternativas está correcta.

14. O coeficiente angular da recta tangnte à uma função 𝑓 num ponto 𝑥0 é o valor da derivada da
função 𝑓 no ponto 𝑥0 , ou seja 𝑓′(𝑥0 ).
Assim 𝑓 ′ (𝑥) = 3𝑥 2 + 2, então 𝑓 ′ (1) = 3.1 + 2 = 5.
Logo o coeficiente angular é 5. Opção D.
2 3𝑥+5𝑜
15. A soma dos ângulos 𝑥 e 𝑥 − 100𝑜 é igual a .
3 2
Então podemos ter
2 3𝑥+5𝑜 2 3𝑥+5𝑜
𝑥 + 𝑥 − 100𝑜 = ⇒ 𝑥 + 𝑥 − 100𝑜 = ⇒ 𝑥 = 615𝑜
3 2 3 2
Substituindo 𝑥 temos
3𝑥 + 5𝑜
𝛼+ = 180𝑜
2
3 ∗ 615𝑜 + 5𝑜
𝛼+ = 𝛼 + 925𝑜 = 180𝑜 ⇒ 𝛼 = 180𝑜 − 925𝑜 = −745𝑜
2

Isto é absurdo, a amplitude de um ângulo nunca deve ser negativa. Portanto não temos a
alternativa correcta.

16. Vamos primeiro representar o paralelogramo


18cm
h
0
45
40cm
Determinemos a altura ℎ do paralelogramo usando a razão trigonometrica seno.
Assim,
ℎ √2 ℎ 18√2
sen 450 = ⇔ = ⇔ℎ= ⇒ ℎ = 9√2 𝑐𝑚
18 2 18 2

Como sabemos, a área de um paralelogramo é o produto da base pela altura então temos
𝐴 = 40 ∗ 9√2 = 504𝑐𝑚2
Sendo √2 um número irracional, usamos o seu valor aproximado 1,4. Assim sendo, nenhuma
das alternativas está correcta.
17. Precisamos fazer arranjos de 7 tomados 3 a 3.
7! 7 ∗ 6 ∗ 5 ∗ 4!
𝐴73 = = = 210
(7 − 3)! 4!
Opção D.
18. Precisamos determinar combinações de 10 elementos tomadas 5 a 5.

10! 10 ∗ 9 ∗ 8 ∗ 7 ∗ 6 ∗ 5! 10 ∗ 9 ∗ 8 ∗ 7 ∗ 6
𝐶510 = = = = 252
5! ∗ (10 − 5)! 5! ∗ 5! 120
2𝜋
19. Para calcular o período nas funções do tipo seno e co-seno de (𝛼𝑥) fazemos .
𝛼
2𝜋
Então o período da função dada é .
3
Opção C.
20. Para achar o contradomínio desta função precisamos notar que
−1 ≤ cos(3𝑥 − 𝜋) ≤ 1
Multiplicando a desigualdade por −2 temos
−2 ≤ −2cos(3𝑥 − 𝜋) ≤ 2
Adicionando 1 na desigualdade temos
−1 ≤ −2cos(3𝑥 − 𝜋) + 1 ≤ 3
Desta forma temos o contradomínio [−1; 3]. Opção A.
1
21. Usando redução dos ângulos temos sen 3300 = sen(3600 − 300 ) = − sen 300 = −
2
Do modo análogo temos cos 2700 = 0 e tg 3150 = tg(3600 − 450 ) = − tg 450 = −1
1
cos 2700 −sen 3300 0−(−2) 1
Então temos = =
− tg 3150 −(−1) 2
Opção D.

22. Consideremos o círculo trigonométrico dado ao lado.


 A recta que passa pelos pontos 𝐵 e 𝐺 é a recta das tangentes;
 A distância 𝐵𝐺 mede 1;
 Então os ângulos para os quais tg 𝑥 > 1 são os ângulos 𝐻𝑂𝐸 e 𝐶𝑂𝐼;
𝜋 𝜋 3𝜋 3𝜋
 Os pontos 𝐻, 𝐸, 𝐼 e 𝐶 representam os ângulos , , ,e
4 2 4 2
respectivamente.
𝜋 𝜋
Portanto a solução é + 𝑘𝜋 < 𝑥 < + 𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ.
4 2
Opção B
23. Pode se observar que esta sucessão é uma progressão aritmética de razão 3 e primeiro termo 2.
A fórmula para achar a soma dos primeiros 𝑛 termos é dada por
𝑛
𝑆𝑛 = [2𝑎1 + (𝑛 − 1)𝑑], se 𝑑 = 3, 𝑎1 = 2 e 𝑛 = 10 temos
2
10
𝑆10 = [2 ∗ 2 + (10 − 1) ∗ 3] = 155
2
Opção C.
24. Pelas proposições das progressões aritméticas temos que 𝑥 2 + (𝑥 + 3)2 = 2(𝑥 + 2)2
1
Resolvendo esta equação temos 𝑥 = , substituindo na sucessão acima temos que o primeiro
2
1 1
termo é .A única opção que tem primeiro termo igual a é D.
4 4
Opção D.
25. Pelas regras dos limites podemos fazer
5 2 2 3
[𝑛 (6 − )] [𝑛 (1 + )] 36𝑛2 ∗ 𝑛3
lim 𝑛 𝑛 = lim 2 = 12
𝑥→∞ 2 25 7 𝑥→∞ 𝑛 ∗ 3𝑛 3
𝑛 (1 + 2 ) 𝑛3 (3 − 3 )
𝑛 𝑛
Opção D.
26. Aplicando os casos notáveis temos
𝑥2 − 4 𝑥 2 − 22 (𝑥 − 2)(𝑥 + 2)
lim = lim = lim = lim (𝑥 + 2) = 4
𝑥→2 𝑥 − 2 𝑥→2 𝑥 − 2 𝑥→2 𝑥−2 𝑥→2
Opção C.
27. Esta função será contínua no ponto 𝑥 = 2 se o valor da função neste ponto for igual ao limite da
função no mesmo ponto.
Então calculando o limite usamos o ramo superior, desta forma temos
𝑥 2 − 3𝑥 + 2 (𝑥 − 2)(𝑥 − 1) (𝑥 − 1) 1
lim 𝑓(𝑥) = lim 2 = lim = lim =
𝑥→2 𝑥→2 𝑥 −4 𝑥→2 (𝑥 − 2)(𝑥 + 2) 𝑥→2 (𝑥 + 2) 4
Então como o valor da função em 𝑥 = 2 é 3𝑘 + 2, este deve ser igual à
1
lim 𝑓(𝑥) =
𝑥→2 4
1 7
Temos então 3𝑘 + 2 = ⇒ 𝑘 = −
4 12
Opção A.
28. Da tabela de derivadas podemos ter
1 (8+𝑥)′ 1 1
𝑓 ′ (𝑥) = = Opção B.
2 √8+𝑥 2 √8+𝑥
29. Da tabela de derivadas temos
𝑔′ (𝑥) = (sen 2𝑥)′ − (cos 3𝑥)′ = 2cos 2𝑥 + 3 sen 3𝑥
Opção D
30. Vamos analisar cada uma das opções a seguir.
A: Quando 𝑥 aproxima-se a 2 pela esquerda a função tende a menos infinito, logo a opção não é
correcta.
B: Pela mesma razão esta alternativa não é correcta.
C: Quando 𝑥 aproxima-se a 2 pela direita a função tende a mais infinito e quando 𝑥 aproxima-se
a 2 pela esquerda a função tende a menos infinito. Esta alternativa e correcta.
D: Esta alternativa não é correcta porque afirma que quando 𝑥 aproxima-se a 2 pela direita a
função tende a menos infinito, oque não é verdade.
Opção C.

31. A primeira derivada de uma função é negativa no intervalo onde a função é decrescente. Logo a
opção correcta é A. A função em 30 é decrescente em todo seu domínio.
32. A segunda derivada de uma função é positiva no intervalo onde a função tem concavidade
voltada para cima. Logo a opção correcta é D.
33. A segunda derivada desta função anula-se no ponto onde a função muda de concavidade, este
ponto chama-se ponto de inflexão. Neste caso o ponto de inflexão é 𝑥 = 0. Opção C.
34. A assimptota horizontal desta função é o limite da função quando 𝑥 tende a infinito. Calculando
este limite temos −2. E como a assimptota horizontal é uma função constante é dada em 𝑦
temos que a assimptota horizontal é 𝑦 = −2. Opção B.
35. A única função cuja derivada será igual à função 𝑓(𝑥) = 2 sen 𝑥 é a função da alínea C.
Opção C.

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