Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
BELÉM-PA
2018
THAIS REGINA CASTRO DA SILVA PACHECO
BELÉM-PA
2018
THAIS REGINA CASTRO DA SILVA PACHECO
Banca Examinadora
___________________________________________________
Orientadora: Profª Drª Solange Evangelista do P. Socorro - ICB – UFPA
(Orientadora)
_________________________________________________
Profº. Dr. Antonio Hernández Gutiérrez - ICB-UFPA (1º membro avaliador)
_________________________________________________
Profª. Dr.ª Eliseth Oliveira de Matos- UEPA (2º membro avaliador)
_________________________________________________
Profº. Dr. Francisco Acácio Alves (Membro suplente)
i
Malcolm X
ii
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
MUITO OBRIGADA!
iv
RESUMO
ABSTRACT
Cryptococcosis is a potentially lethal infection for humans and other animals caused
primarily by Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii. These species
present as yeast capsulated with neurotropism, and are the main agents of
meningoencephalitis caused by fungi. The present study aimed to analyze possible
phenotypic differences of environmental isolates from the Amazon region. Sixty-two
isolates belonging to the Mycology Laboratory of the Federal University of Pará were
plateded in Petri dishes containing Niger seed agar and then submitted to the
following biochemical tests: urease production, thermotolerance at 37ºC and CGB (L-
canavanine-glycine-bromothymol blue) agar. The result of the study revealed that of
the 62 isolated samples, 19 (30.65%) were identified as C. neoformans and 43
(69.35%) were identified as C. gattii. All these isolates (100%) were capsulated and
positive in the urease and phenolxidase tests and cycloheximide sensitive and
90.32% were grown at 37 ° C. The isolates showed the main virulence characteristics
analyzed with few differences between strains.
vii
Sumário
1 - INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 1
1.1 - TAXONOMIA...............................................................................................................3
1.2 – ASPECTOS MORFOLÓGICOS.................................................................................4
1.3 - ASPECTOS ECOLÓGICOS.........................................................................................5
1.4 - INTERAÇÃO FUNGO-HOSPEDEIRO..........................................................................5
1.5 - FATORES RELACIONADOS À VIRULÊNCIA.............................................................6
1.5.1 – Cápsula Polissacarídica........................................................................................7
1.5.2 – Melanina..................................................................................................................7
1.5.3 – Termotolerância.....................................................................................................8
1.5.4 – Urease.....................................................................................................................8
2 – OBJETIVOS.................................................................................................................10
2.1 – GERAL.......................................................................................................................10
2.2 – ESPECÍFICOS...........................................................................................................10
3 - MATERIAIS E MÉTODOS...........................................................................................11
3.1 – AMOSTRAS...............................................................................................................11
3.2 - TESTE CGB...............................................................................................................11
3.3 – EXAME DIRETO........................................................................................................12
3.4 – PROVA DA URÉIA....................................................................................................12
3.5 - TERMOTOLERÂNCIA À 37 °C..................................................................................12
3.6 - SENSIBILIDADE À CICLOHEXIMIDA.......................................................................12
3.7 - ATIVIDADE FENOLOXIDASE...................................................................................13
4 - RESULTADOS.............................................................................................................14
4- DISCUSSÃO..................................................................................................................19
5- CONCLUSÃO................................................................................................................22
REFERÊNCIA....................................................................................................................23
1
1- INTRODUÇÃO
doença devido ao tropismo do fungo pelo sistema nervoso central (ALMEIDA et al.,
2014).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, até o final de 2016 cerca
de 36,7 milhões de pessoas em todo o mundo viviam com HIV e cerca de 76,1 milhões
de pessoas foram infectadas pelo HIV desde o início da epidemia da doença (UNAIDS,
2017). Estima-se que ocorra cerca de 624.700 mortes por ano, dentro de amplos
intervalos de confiança de 125.000 a 1.124.900 por criptococose, ao redor do mundo
(IDNURM et al., 2015). No Brasil foram notificados mais 17.000 novos casos de HIV
em 2012, tendo o Norte como a região com a menor notificação de casos, porém,
tendo uma taxa de incidência elevada significativamente entre o período de 2000 a
2011 (BRASIL, 2012). No estado do Pará, Santos et al., (2015) realizaram um estudo
transversal de 142 pacientes HIV/AIDS diagnosticados no Hospital Universitário João
de Barros Barreto (HUJBB), que evoluíram para óbito, no período de janeiro/2011 a
janeiro/2012, dos quais 5 (3,5%) foram por meningite criptocócica.
No Brasil, a criptococose causada por Cryptococcus neoformans (San
Felice) é observada em todas as regiões, enquanto que a criptococose causada por
Cryptococcue gattii (Vanbreus. & Takashio) surge como importante endemia nas
regiões Norte e Nordeste (BRASIL, 2012). Estudos sobre a criptococose e seus
agentes na região amazônica ainda são incipientes, destacando-se o relato de 19
casos de criptococose em crianças, das quais nove causadas por C. gattii, sugerindo
que o estado do Pará constitui uma região de alta endemicidade da criptococose por
esta espécie (CORRÊA et al., 1999). De acordo com estes autores, a infecção pelo
complexo C. gattii pode ocorrer de forma precoce, ainda na infância, e permanecer
inativa por um longo período podendo se manifestar mais tardiamente.
Em 2008, Santos et al., identificaram C. gattii como o principal agente de
meningite em pacientes HIV negativos, destas 17% em crianças com 11% causadas
pelo genótipo VGII. Pesquisas ambientais, levaram ao registro do primeiro isolamento
de C. neoformans (VNI) e C. gattii (VGII) na Região Metropolitana de Belém (RMB)
(Costa et al., 2008) e no interior do estado do Amazonas, também se notificou a
ocorrência de C. gattii tipo molecular VGII de origem ambiental (Brito-Santos et al.,
2015). Estes achados demonstram a ocorrência da criptococose na Amazônia e
enfatizam a importância de estudos que visem a análise mais acurada dos agentes
da criptococose bem como estudos ecológicos e epidemiológicos sobre estas
espécies na região
3
1.1 – TAXONOMIA
1.5.2 - Melanina
coloração marrom ou preto em substratos difenólicos tais como ágar contendo extrato
de semente de Guizotia abyssinica, componente fundamental na elaboração do meio
ágar niger, descrito por Staib em 1962.
A melanina é um importante fator de virulência para os fungos que a
sintetizam, porém no gênero Cryptococcus apenas C. neoformans e C.gattii são
capazes de sintetizar na presença de substratos difenólicos (KWON-CHUNG et al.,
1986). A melanina está relacionada principalmente ao mecanismo de evasão ao
sistema imunológico do hospedeiro, o que dificulta a sua fagocitose por células
imunológicas do hospedeiro (WANG et al., 1995) bem como provável ação
antioxidante em relação às substâncias produzidas pelos tecidos do hospedeiro.
1.5.3 – Termotolerância
1.5.4 – Urease
2. OBJETIVOS
2.1 GERAL
2.2 ESPEFÍFICOS
3- MATERIAL E MÉTODOS
3.1 – AMOSTRAS
3.5 - TERMOTOLERÂNCIA A 37 °C
4- RESULTADOS
Espécies Nº de amostras %
C. gattii 43 69,35
C. neoformans 19 30,65
Total 62 100
Figura 3 – Isolados de Cryptococcus spp no meio ureia de Christensen. Controle Negativo (A)(Candida spp.) e
amostra positiva (B) (Cryptococcus spp.). Fonte: Autoria própria
16
Tabela 2 - Distribuição dos resultados referentes à análise fenotípica de 62 amostras de Cryptococcus spp.
(Continuação)
Amostras CGB Atividade Cápsula Termotolerância Sensibilidade à Atividade
Urease a 37 °C cicloheximida Fenoloxidase
MA-23 C. gatti + + + + +
MA-24 C. gatti + + + + +
MA-25 C. gatti + + + + +
MA-26 C. gatti + + + + +
MA-27 C. gatti + + + + +
MA-28 C. gatti + + + + +
MA-29 C. gatti + + + + +
MA-30 C. gatti + + + + +
MA-32 C. gatti + + - + +
MA-33 C. gatti + + + + +
MA-34 C. neoformans + + + + +
MA-35 C. gatti + + + + +
MA-36 C. neoformans + + - + +
MA-37 C. neoformans + + + + +
MA-38 C. neoformans + + + + +
MA-39 C. gatti + + + + +
MA-41 C. neoformans + + + + +
MA-42 C. gatti + + + + +
MA-43 C. gatti + + + + +
MA-44 C. gatti + + + + +
001-13 C. gatti + + + + +
002-13 C. gatti + + + + +
005-13 C. neoformans + + - + +
007-13 C. gatti + + + + +
008-13 C. gatti + + + + +
009-13 C. gatti + + + + +
011-13 C. gatti + + + + +
012-13 C. gatti + + + + +
013-13 C. neoformans + + + + +
014-13 C. neoformans + + + + +
015-13 C. neoformans + + + + +
016-13 C. neoformans + + + + +
017-13 C. neoformans + + + + +
019-13 C. gatti + + + + +
020-13 C. gatti + + + + +
021-13 C. neoformans + + + + +
022-13 C. neoformans + + + + +
023-13 C. neoformans + + + + +
024-13 C. gatti + + + + +
025-13 C. gatti + + + + +
026-13 C. neoformans + + + + +
029-13 C. neoformans + + + + +
18
5- DISCUSSÃO
apenas entre cepas diferentes, mas também entre células individuais de uma mesma
cepa. A cápsula auxilia na proteção de C. neoformans contra as defesas do
hospedeiro, pois não são fagocitadas ou mortas por neutrófilos, monócitos ou
macrófagos no mesmo grau que as células acapsulares (BOVERS et al, 2008).
A melanina também é um importante indicador de virulência deste fungo,
um dos principais fatores observados para o diagnóstico da doença, sendo analisada
a formação deste pigmento em meio ágar níger em todos os isolados manipulados
durante a realização deste estudo. Este pigmento, de acordo com Wang (1995),
também está relacionado, principalmente, no complexo de evasão ao sistema
imunológico do hospedeiro, tornando difícil as células imunológicas efetoras
realizarem a fagocitose das leveduras. Alguns estudos realizados sugerem que o
neurotropismo de C. neoformans esteja associado à capacidade deste microrganismo
de converter catecolaminas em melanina (Polacheck et al.,1982).
A prova de urease tem sido utilizada para diferenciar espécies de
dermatófitos bem como gêneros de Ascomycota como Candida de Basidiomycota
como Rodothorula, Malassezia e Cryptococcus (PAIXÃO et al., 2004). Todos os
isolados investigados neste estudo utilizando o meio ágar de Christensen foram
urease-positivos, demonstrando, assim, a utilidade do método. Cryptococcus
neoformans produz muitas enzimas de degradação, algumas das quais têm sido
confirmada como fator de virulência entre as quais a urease e fosfolipase B (KWON-
CHUNG et al., 2014). Embora haja alguns relatos de cepas do complexo C.
neoformans urease-negativas que produziram doenças em humanos, a maioria dos
isolados clínicos produzem grandes quantidades de urease (CONTIN et al., 2011).
Estudos conduzidos por Olszewski et al. (2004) indicaram que a urease contribui para
a habilidade do fungo em atravessar a barreira sangue-cérebro pelo aumento do
sequestro de leveduras dentro de “camas” microcapilares (microcapillary beds).
A sensibilidade à cicloheximida também foi analisada durante o estudo, não
havendo o crescimento das leveduras nesse meio de isolamento seletivo, confirmando
esta característica peculiar do fungo, similar aos resultados de Gomes et al. (2010)
em suas análises de amostras clínicas. De acordo com Kwon-Chung (1998), a maioria
das espécies do complexo C. neoformans/C.gatii são sensíveis a ≤12 µg de
cicloheximida.
Em suma, os isolados ambientais analisados, demonstram as principais
características fenotípicas das espécies ora identificadas, apresentando diferenças
apenas quanto à termotolerância de seis cepas que se mostraram sensíveis a 37°C.
21
6 - CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, R., L., G.; MACHADO, E., R. Cryptococcus spp. em pacientes com
HIV/SIDA: Revisão da Literatura. Ensaios Cienc., Cienc. Biol. Agrar. Saúde, 18:(1)
p.55-63, 2014.
FILIÚ, W., F., O; WANKE, B.; AGUENA, S., M.; VILELA, V., O.; MACEDO R., C., L.;
LAZÉRA, M., S. Cativeiro de aves como fonte de Cryptococcus neoformans na cidade
de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Rev Soc Bras Med Trop, 35:591-595.
2002.
FRASER, J., A.; SUBARAN, R., L.; NICHOLS, C., B.; HEITMAN, J. Recapitulation of
the Sexual Cycle of the Primary Fungal Pathogen Cryptococcus neoformans var. gattii:
Implications for an Outbreak on Vancouver Island, Canada. Eukaryotic Cell. 2:(5), p.
1036-1045, 2003.
FRANZOT, S., P.; SALKIN, I., F.; CASADEVALL, A. Cryptococcus neoformans var.
grubii: Separate varietal status for Cryptococcus neoformans serotype A isolates.
Journal of Clinical Microbiology. 37: p.838-840
GRANGER, D., L.; PERFECT, J., R.; DURACK, D., T. Virulence of Cryptococcus
neoformans. Regulation of capsule synthesis by carbon dioxide. The Journal of
clinical investigation, 76:(2), p. 508-516, 1985.
HAGEN, F.; BOEKHOUT, T. The Search for the Natural Habitat of Cryptococcus gattii.
Mycopathologia, 170, p 209–211, 2010.
HAGEN, F.; KHAYHAN K.; THEELEN, B.; KOLECKA, A.; POLACHECK, I.; SIONOV,
E.; FALK, R.; PARNMEN, S.; LUMBSCH, H., T.; BOEKHOUT, T. Recognition of seven
species in the Cryptococcus gattii/Cryptococcus neoformans species complex. Fungal
Genetics and Biology, 78:p.16–48. 2015.
IDNURM, A.; LIN, X. Rising to the challenge of multiple Cryptococcus species and the
diseases they cause. Fungal Genetics and Biology. xxx: xxx–xxx. 2015.
KRAUS, P., R.; BOILY, M., J.; GILES, S., S.; STAJICH, J., E.; ALLEN, A.; COX, G.,
M.; DIETRICH, F., S.; PERFECT, J., R.; HEITMAN, J. Identification of Cryptococcus
neoformans temperature-regulated genes with a genomic-DNA microarray. Eukaryot
Cell, 3, p. 1249–1260. 2004.
KWON-CHUNG, K., J.; BENNET, J.E. Medical Mycology. 1st ed. Philadelphia: Lea &
Febider, 1992.
KWON-CHUNG, K., J., EDMAN, J.; WICKES, B. Genetic association of mating types
and virulence in Cryptococcus neoformans. Infectious and Immunity, 60:(2), p. 602-
605, Fev. 1992.
KNOW-CHUNG, K., J.; BOEKHOUT, T.; FELL, J., W.;DIAZ M. Proposal to conserve
the name Cryptococcus gattii against C. hondurianus and C. bacillisporus
(Basidiomycota, Hymenomycetes, Tremellomycetidae). Taxon 51:804-806. 2002.
KWON-CHUNG, K., J.; VARMA, A. Do major species concepts support one, two or
more species within Cryptococcus neoformans? FEMS Yeast Res, 6: p. 574–587,
2006.
KWON-CHUNG, K., J.; FRASER, J., A.; DOERING, T., L; WANG, Z.; JANBON, G.;
IDNURM, A.; BAHN, Y. Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii, the
Etiologic Agents of Cryptococcosis. Cold Spring Harb Perspect Med. 4: a019760.
2014.
KWON-CHUNG, K., J; BENNETT, J., E; WICKES, B., L; MEYER, W.; CUOMO, C., A.;
WOLLENBURG, K., R.; BICANIC, T., A.; CASTAÑEDA, E.; CHANG, Y., C; CHEN, J.;
COGLIATI, M.; DROMER, F.; ELLIS, D.; FILLER, S., G.; FISHER, M., C.; HARRISON,
T., S; HOLLAND, S., M.; KOHNO, S.; KRONSTAD, J., W.; LAZERA, M.;
LEVITZ, S., M.; LIONAKIS, M., S.; MAY, R., C.; NGAMSKULRONGROJ, P.; PAPPAS,
P., G.; PERFECT, JR; RICKERTS, V.; SORRELL, T., C.; WALSH, T., J.;
WILLIAMSON, P., R.; XU, J.; ZELAZNY, A., M.; CASADEVALL, A. The case for
adopting the “species complex” nomenclature for the etiologic agents of
cryptococcosis. mSphere. 2: p357-16. 2017.
LACAZ, C.; PORTO, E.; MARTINS, J.; HEINS-VACCARI, E.; MELO, N. Tratado de
micologia médica Lacaz. 9a ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 44-74 p, 364-383 p, 810-
828 p.
LAZÉRA, M., S.; SALMITO CAVALCANTI, M., A.; LONDERO, A., T.; TRILLES, L.;
NISHIKAWA, M., M.; WANKE, B., et al. Possible primary ecological niche of
Cryptococcus neoformans. Med. Mycol. 38:(5), p 379-83. 2000.
MACDOUGALL, L.; KIDD, S., E.; GALANIS, E.; MAK, S.;, LESLIE, M., J; CIESLAK,
P.,R.;, ET, A., L. Spread of Cryptococcus gattii in British Columbia, Canada, and
detection in the Pacific Northwest, USA. Emer Infec Dis.13(1): 42-50. 2007.
MITCHELL, T., G.; CATAÑEDA, E.; NIELSEN, K.; WANKE, B.; LAZERA, M., .S
Environmental niches for Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii. In:
HEITMAN, KOZEL, T., R.; KWON-CHUNG, K., J.; PERFECT, J.R.; CASADEVALL, A.
(eds.), Cryptococcus from human pathogen to model yeast, ASM Press,
Washington, p. 237-260. 2011.
MOREIRA, T., A.; FERREIRA, M., S.; RIBAS, R., M.; BORGES, A., S. Criptococose:
estudo clínico-epidemiológico, laboratorial e das variedades do fungo em 96
pacientes. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 39(3): p. 255-
258, 2006.
26
PAIXÃO, G., C.; SIDRIM, J., J.; BRILHANTE, R., S., N. ELABORAÇÃO DE MEIOS
DE CULTURA EM MICOLOGIA In: SIDRIM, J. J. Costa; ROCHA, M., F., G. Micologia
Médica à Luz de Autores Contemporâneos, Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2004.
PASSONI, L., F., C.; WANKE, B.; NISHIKAWA, M., M.; LAZERA, M., S. Cryptococcus
neoformans isolated from human dwellings in Rio de janeiro, Brazil: ananalysis of the
domestic environment of AIDS patients with and without cryptococcosis. Med Mycol
36: 305-311. 1998.
PERFECT, J.R. Cryptococcus neoformans: the yeast that likes it hot. Fems Yeast
Research 6, 463- 468. 2006.
QUEIROZ, J., P., A., F.; SOUSA, F., D., N.; LAGE, R., A.; IZAEL, M., de A.; SANTOS,
A., G. Criptococose uma revisão bibliográfica. Acta Veterinária Brasílica, 2:(2), p.32
– 38, 2008.
RIBEIRO, L., C.; HAHN, R., C.; FAVALESSA, O., C.; TADANO, T.; FONTES, C., J.,
S. Micoses sistêmicas: fatores associados ao óbito em pacientes com infecção pelo
vírus da imunodeficiência humana, Cuiabá, Estado de Mato Grosso, 2005-2008.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 42(6):698-705, nov-dez,
2009.
SANTOS, W., R., A. et al. Primary endemic Cryptococcosis gattii by molecular type
VGII in the state of Pará, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 103(8) 813-
818 p., 2008.
SANTOS, E., R., F.; NETO, G., P., L.; CUNHA, R., A.; BEZERRA, M., P., C.;
VALENTE, R., F., B. Perfil de pacientes HIV-AIDS que evoluíram ao óbito em um
hospital de referência em Belém – Pa. Revista Paraense de Medicina. 29:(3) julho-
setembro. 2015.
SEVERO, L., C.; OLIVEIRA, F., M.; SILVA, V., B. Diferenças clínicas, epidemiológicas
e ecológicas entre as duas variedades de Cryptococcus neoformans. Rev Médica Sta
Casa Porto Alegre, 9:(16), p. 1672-1686. 1998.
SOUZA, L., K., H.; COSTA, C., R.; FERNANDES, O., F., L.; ABRÃO, F., Y.; SILVA, T.,
C.; TREMÉA, C., M.; SILVA, M., R., R. Clinical and microbiological features of
cryptococcal meningitis. Rev Soc Bras Med Trop, 46:(3), p. 343-347, May-Jun, 2013
SWINNE, D.; DEPPNER, M.; LAROCHE, R.; FLOCH, J., J.; KADENDE, P. Isolation of
Cryptococcus neoformans from houses of AIDS-associated cryptococcosis patients in
Bujumbura (Burundi). AIDS 3: 389-390, 1989.
ZAITZ, C.; ET AL. Compêndio De Micologia Médica. 2ª. ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 416p
ZARAGOZA, O.; RODRIGUES, M. L.; JESUS, D. M.; FRASES, S.; DADACHOVA, E.;
CASADEVALL, A. The capsule of the fungal pathogen Cryptococcus neoformans.
Adv. Appl. Microbiol., 68: p. 133-216, 2009.
28