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Jornada – Lançada em 2018, a Jornada Asas do Bem já passou por 12 estados e o Distrito Federal, reunindo 2,4 mil pessoas
em eventos realizados por hospitais, centrais de transplante e inicia vas sociais. A ação é uma extensão do programa
lançado em 2014 pela ABEAR, que aborda a importância do transporte aéreo gratuito de órgãos realizado pelas empresas
aéreas desde 2001.
Na palestra, Alexandre Barroso, 60 anos, conta a sua história de luta pela vida, depois de três procedimentos de transplante.
Ele fala ainda sobre a importância da doação de órgãos e ressalta o papel da aviação para os transplantes.
Segundo a ABEAR, em 2018, quase nove mil itens para transplante, entre órgãos, tecidos, equipes médicas e insumos em
geral, foram transportados gratuitamente por aviões, sendo que cerca de 80% do volume foi movimentado por empresas
aéreas brasileiras. Todo o trabalho é desenvolvido em conjunto com o Ministério da Saúde, a Central Nacional de
Transplantes (CNT), o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), órgão do Departamento de Controle do Espaço
Aéreo (DECEA), e os operadores aeroportuários.
O Brasil é referência mundial na área de transplantes e possui o maior sistema público de transplantes do mundo, por meio
do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, 96% dos procedimentos de todo o país são financiados pelo SUS. Conforme o
Ministério da Saúde, em números absolutos, o Brasil tem o segundo maior volume de transplantes no mundo, atrás apenas
dos Estados Unidos. Os pacientes recebem assistência integral e gratuita, incluindo exames preparatórios, cirurgia,
acompanhamento e medicamentos pós-transplante, pela rede pública.
Para o consultor em comunicação da ABEAR, Adrian Alexandri, em um país com dimensões con nentais, a par cipação das
companhias aéreas é de extrema importância para oferecer a agilidade necessária para que um órgão possa ser
transportado de uma região para outra, mantendo as condições de conservação adequadas para cirurgia. "Além do
bene cio de conectar pessoas, o transporte aéreo traz uma série de efeitos posi vos de caráter social e um deles é salvar
vidas, com a agilidade na entrega dos órgãos para doação", afirmou o consultor.
Serviço: I Fórum sobre Doação e Transplantes de Órgãos e Tecidos, dias 26 e 27 de setembro, no Auditório David Mufarrej da
Unama (Avenida Alcindo Cacela, 287, bairro Umarizal).
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ações solidárias. O Hospital Metropolitano, unidade de saúde do Governo do Pará, é responsável por 90% das captações no
Estado. Nos úl mos quatro anos foram realizadas no Hospital 112 captações de rim, gado, coração (válvulas cardíacas) e
córneas.
Em números absolutos, as doações proporcionaram transplantes de 448 órgãos e 628 córneas. Apenas no ano passado, 43
usuários foram diagnos cados com morte encefálica. Desse total, 41 foram validados como potenciais doadores de órgãos e
tecidos, cujas famílias foram entrevistadas para solicitação de captação. Dessas, 56% (mais da metade) não consen ram.
Fá ma Albuquerque, coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (Cihdo ),
abriu a solenidade nesta quarta-feira (25), em alusão também ao Setembro Verde, que es mula a conscien zação sobre a
doação de órgãos. "Estamos celebrando o amor. Cada doador é sempre o amor de alguém: um filho, um cônjuge, um pai,
uma mãe. E é nesse sen mento que as famílias decidiram que a vida não precisava terminar ali, e poderia con nuar em
outras pessoas", contou a coordenadora.
De acordo com a médica Ana Beltrão, responsável técnica pela Central Estadual de Transplantes do Pará (CET), o Hospital
Metropolitano tem um papel importante no contexto de doação, porque mais de 10% das ví mas de trauma
crânioencefálico (TCE) evoluem para morte encefálica. "É um processo complexo pela necessidade de pessoal capacitado
para realizar o contato com as famílias desde o início da suspeita. Aqui, no HMUE, temos um terreno muito favorável pelo
perfil de doadores decorrentes de acidentes de trânsito", informou Ana Beltrão.
Critérios legais - A Lei 9.434, de 1997, dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo para transplante e
tratamento, determinando que a captação só pode ocorrer após exames de triagem de infecção, conforme normas do
Ministério da Saúde. A Lei também estabelece que a constatação de morte encefálica deve ser registrada por médicos não
par cipantes da re rada e do transplante, mediante critérios definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina
(CFM).
A doação só é possível com autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou
colateral, até segundo grau. Esse fator também é um desafio, pois é necessário consenso familiar e, no momento de dor, há
discordâncias quanto ao tema e a vontade do possível doador em vida.
Segundo Fá ma Albuquerque, ainda há barreiras sociais que impedem o salvamento de vidas. A própria incompreensão
sobre a morte encefálica no início do luto é um dos impedimentos, pois os familiares entendem que a vida só acaba quando o
coração para de bater. "É um momento muito delicado, pois há um conflito entre a alegria de quem vai receber a doação e a
tristeza de quem perde um ente querido. Em nossa experiência, para as famílias doadoras, com o tempo o ato se torna um
conforto e uma con nuidade da vida", explicou.
A supervisora de Humanização, Natália Failache, destacou as ações desenvolvidas ao longo do mês de setembro para
es mular a reflexão sobre a importância da doação. "Todas as noites, as luzes verdes na fachada da unidade são acesas. Além
disso, estamos visitando ins tuições, levando a experiência do Metropolitano para fora da unidade. E na programação ainda
teremos rodas de conversa e encenação do Teatro Humaniza, do hospital, sobre o tema", disse Natália Failache.
Atendimentos - Referência no tratamento de média e alta complexidade em traumas e queimados para a região Norte, pelo
Sistema Único de Saúde (SUS), o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência dispõe de 198 leitos operacionais nas
especialidades de traumatologia, cirurgia geral, neurocirurgia, clínica médica, pediatria, cirurgia plás ca exclusiva para
pacientes ví mas de queimaduras, além de leitos de UTI.
O HMUE recebe pacientes da Região Metropolitana de Belém, de outros municípios do Pará e de outros estados. Em 2018,
realizou mais de meio milhão de atendimentos, entre internações, cirurgias, exames laboratoriais e por imagem,
atendimentos mul profissionais e consultas ambulatoriais.
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par ciparam de um momento de degustação, que incluiu brigadeiro de biomassa, pão integral com ricota sem sal e geleia
sem açúcar, e suco verde.
A programação, alusiva ao Dia do Coração - 29 de Setembro, começou hoje e prosseguirá nos dias 26 e 27 (quinta e sexta-
feira), com palestra, dinâmica e degustação de alimentos cardioprotetores. A ação faz parte do projeto de extensão “A
Avaliação e Educação Nutricional dentro de um hospital escola: Intervenção Nutricional em pacientes hospitalizados com
doenças crônicas não transmissíveis”, coordenado pelas nutricionistas Rosileide Torres, Aldair da Silva e Dalva Cou nho.
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córneas (tecidos), a Cihdo faz um trabalho com o Banco de Tecido Ocular para sensibilizar os familiares.
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Atualmente, cerca de mil pacientes precisam de um transplante de córnea no Pará. A re rada dos tecidos pode ocorrer até 6
horas após o óbito. Excetuando-se os critérios específicos de exclusão, como pacientes portadores de HIV e dos vírus das
hepa tes B e C, qualquer pessoa, na faixa etária entre 2 e 70 anos de idade, pode ser doadora.
Empecilhos - Porém, a não autorização pelas famílias também é um empecilho para quem aguarda na fila de espera. Os
mo vos da recusa são diversos, como crenças religiosas, desconhecimento da vontade do falecido, discordância entre
familiares, demora na liberação do corpo ou receio de deformidade. No entanto, a re rada dos órgãos é uma cirurgia como
qualquer outra, e o doador poderá ser velado normalmente. Segundo a Central Estadual de Transplantes, os principais
entraves são a falta de informação e o medo do diagnós co da morte encefálica.
“A informação ainda precisa chegar à população, e o diagnós co de morte encefálica no Brasil é o mais conservador do
mundo. É um diagnós co seguro, realizado por, no mínimo, dois médicos capacitados. A doação não ocorre se o diagnós co
da morte encefálica não es ver de acordo com a lei”, ressaltou Ierecê Carvalho, coordenadora da CET.
Nesse sen do, técnicos da Central Estadual de Transplantes atuam constantemente em hospitais que mantêm Cihdo 's,
primordiais na abordagem às famílias. Para ser doador de órgãos é simples: basta avisar a família. Quando os familiares não
têm conhecimento desse desejo, fica di cil tomar uma decisão no momento de perda.
Corrida - Em con nuidade à campanha Setembro Verde, o HOL inscreve até 25 de outubro para a “I Corrida Pela Vida –
Incen vo à Doação de Órgãos”. Com um percurso de aproximadamente 8 km, a corrida ocorrerá no dia 27 de outubro, com
largada e chegada no Parque Estadual do U nga.
As inscrições online estão disponíveis no site www.chipbelem.com.br. Já as presenciais são realizadas de segunda a sexta-
feira, das 7 às 13 h, na Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cihdo ) do HOL,
localizada na Avenida Magalhães Barata, nº 992, bairro São Brás. O valor da inscrição é de R$ 50,00.
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OPORTUNIDADES
Prefeitura de Jacareacanga - PA abre diversas vagas de Agentes de Saúde
quarta-feira, 25/09/2019, 15:36 - Atualizado em 25/09/2019, 15:36 - Autor: Marli Por lho
Inscrições vão até o dia 03 de outubro de 2019.
A Prefeitura de Jacareacanga, do estado do Pará, divulgou aos interessados a abertura das inscrições referente ao seu
processo sele vo simplificado que visa preencher vagas para Agente Comunitário de Saúde (ACS). De acordo com o
edital, os novos contratados serão regidos pelo Regime Jurídico Único.
Inscrições
As inscrições ficarão disponíveis até o dia 03 de outubro de 2019, das 08 às 14 horas na sede da prefeitura. Mais
informações poderão ser consultadas no edital, que estará disponível na Secretaria Municipal de Saúde de Jacareacanga
- SEMUS.
Edital
Já o extrato do edital foi divulgado na edição de 23 de setembro de 2019 do Diário Oficial do Estado do Pará (DOE - PA),
na página 126.
O município
Jacareacanga é um município localizado no sudoeste do Pará, na divisa com o estado do Amazonas (Maués) e Mato
Grosso (Apiacás), a cerca de 1.700 km da capital Belém. Fundado em 1961, o município se emancipou de Itaituba.
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