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Conselho Nacional de Justica Autos. PEDIDO DE PROVIDENCIAS - 0006194-84.2016.2.00.0000 Requerente: INSTITUTO DOS ADVOGADOS DE SAO PAULO Requerido: | CONSELHO NACIONAL DE JUSTIGA - CNJ DESPACHO A Corregedoria Nacional de Justiga, no ambito de sua competéncia regimental, editou o Provimento n. 63, de 14 de novembro de 2017 (DJe de 17 de novembro de 2017), que institui modelos unicos de certidao de nascimento, casamento e de dbito, a serem adotadas pelos oficios de registro civil das pessoas naturais, e dispde sobre o feconhecimento voluntario e a averbacaéo da paternidade e maternidade socioafetiva no Livro "A" e sobre o registro de nascimento e emissdo da respectiva certidao dos filhos havidos por reprodugao assistida Constatado erro material no texto normativo e nos modelos de certidao, republique-se. Cumpra-se. hy NM Brasilia, 20 de novembro de 2017. Ministro Joao Otavio ak ronha V \ Corregedor Nacional de Justica \ aay Conselho. Nacional de ofistica Corregedoria Nacional de Justica PROVIMENTO N. 63, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017. Institui modelos tinicos de certidao de nascimento. de casamento ¢ de dbito, a serem adotadas pelos oficios: de registro civil das pessoas naturais, e dispOe sobre © reconhecimento voluntirio ¢ a averbago da paternidade e maternidade socioafetiva no Livro “A” e sobre o registro de nascimento ¢ emissio da dos filhos havidos por reproducio IGA, usando de suas atribuigdes, legais e regimentai: CONSIDERANDO 0 poder de fiscalizagio ¢ de normatizagdo do Poder Judicidrio dos atos praticados por seus érgos (art. 103-B, § 4°, 1, Ile III, da Constituigao Federal de 1988); CONSIDERANDO a competéncia do Poder Judiciirio de fiscalizar os servigos notariais e de registro (arts. 103-B, § 4°, Le III, ¢ 236, § 1°, da Constitui Federal): CONSIDERANDO a competéncia da Corregedoria Nacional de Justiga de regulamentar a padronizagao das certiddes de nascimento, casamento, dbito ¢ certidao de inteiro teor (art. 19, caput, da Lei de Registros Pablicos); CONSIDERANDO a existéncia de convénio firmado entre a Associagio dos Registradores de Pessoas Naturais (ARPEN-Brasil) ¢ a Receita Federal do Brasil (REB) que viabiliza a integragao da Central Nacional de Informagoes do Registro Civil (CRC) com o baneo de dados da RFB: CONSIDERANDO a gratuidade da incorporagao do niimero do Cadastro de Pessoas Fisicas (CPF) aos documentos de identidade civil da Unido, dos Estados e do Distrito Federal e, mediante essa integragio de dados, a possibilidade de verificagio do mprimento dos requisitos de elegibilidade pa ¢ manutencio dos beneficios sociais pelo érgdo concedente (art. 9 da Lei n, 13.444, de 11 de maio de 2017); CONSIDERANDO a possibilidade de a naturalidade do cidadio corresponder a do municipio em que ocorreu o nascimento ou a do municipio de residéneia da mae do registrando, desde que localizado em territ6rio nacional, eabendo a yy opsio ao declarante no ato de registro de ni setembro de 2017); CONSIDERANDO a possibilidade. no caso de adogao iniciada antes do registro de nascimento, de o declarante optar pela naturalidade do municipio de residéncia do adotante na data do registro; iscimento (art. 1° da Lei n. 13.484, de 26 de CONSIDERANDO a necessidade de constar no assento de casamento a naturalidade dos cénjuges (art, 1° da Lei n, 13.484/2017); CONSIDERANDO a importancia da integragdo de dados para aumentar a confiabilidade da documentagao e diminuir as possibilidades de fraudes no pais, além de contemplar as fontes primérias de todo e qualquer cidadao concernentes 20 nascimento, casamento e dbito, que compdem a base de dados da CRC; CONSIDERANDO 0 eventual interesse de pessoa fisica de solicita quando da expedigao de nascimento atualizada, a averbagaio de outros documentos, de forma a facilitar seu acesso a programas sociais e reunir informagdes em documento CONSIDERANDO o sistema de registro eletrénico, que facilita a interoperabilidade de dados (arts. 37 ¢ seguintes da Lei n. 11.977, de 7 de julho de 2009); CONSIDERANDO 0 direito do adotado de acesso irrestrito a todos os procedimentos e incidentes da adogao (art. 48 do Estatuto da Crianga ¢ do Adolescente): CONSIDERANDO a existéncia de regulamentagdo pelas corregedoria: xzcrais de justica dos Estados do reconhecimento voluntirio de paternidade ¢ maternidade socioafetiva peramte os oficiais de registro civil das pessoas naturais; CONSIDERANDO a conver de edigio de normas bisicas e uniformes para a realizagio do registro ou averbagio, visando conferir seguranga juridica ai paternidade ou & maternidade socioafetiva estabelecida, inclusive no que diz respeito a aspectos sucessérios ¢ patrimoniais: CONSIDERANDO a ampla aceitagdo doutrindria e jurisprudencial da paternidade e matemidade socioatetiva, contemplando os principios da afetividade e da dignidade da pessoa humana como fundamento da filiago ei CONSIDERANDO a possibilidade de o parenteseo resultar de outra origem que nfo a consanguinidade € reconhecimento dos mesmos direitos e qualificagdes aos filhos, havidos ou nao da relagdo de easamento ou por adogao, proibida toda designagao discriminatoria relativa 4 filiagao (arts. 1.539 e 1.596 do Cédigo Civil): CONSIDERANDO a possibilidade de reconhecimento voluntirio da paternidade perante 0 oficial de registro civil das pessoas naturais e, ante o principio da igualdade juridica e de filiagdo, de reconhecimento voluntario da paternidade ou matemidade socioafetiva; CONSIDERANDO a necessidade de averbagao, em registro puiblico, dos alos judiciais ou extrajudiciais que declararem ou reconhecerem a filiagdo (art, 10, Il, do Cédigo Civil: CONSIDERANDO o fato de que a paternidade socioafetiva, declarada ou ndo em registro piblico, ndo impede o reconhecimento do vinculo de filiagao concomitante baseado na origem biolégica, com os efeitos juridicos préprios (Supremo ‘Tribunal Federal ~ RE n. $98.060/SC): CONSIDERANDO 0 previsto no art. 227, § 6°, da Constituigdio Federal ¢ no art, 1,609 do Codigo Civil; CONSIDERANDO as disposigdes do Provimento CN-CNJ n. 13, de 3 de setembro de 2010, bem como da Resolugao CNJ n. 175, de 14 de maio de 2013: CONSIDERANDO 0 reconhecimento da uniao continua, piblica ¢ duradoura entre pessoas do mesmo sexo como familia, com eficacia erga omnes ¢ efeito vinculante para toda a administragio pablica e demais orgios do Poder Judiciario (Supremo Tribunal Federal, ADPF n, 132/RJ ¢ ADI n. 4.277/DF); CONSIDERANDO a garantia do direito ao casamento ci mesmo sexo (Superior Tribunal de Justiga, REsp n, 1.183.378/RS); CONSIDERANDO as normas ¢ticas para uso de técnicas de reprodugio assistida, tornando- 10 deontoligico a ser seguido por todos os médicos brasileiros (Resolugdo CFM n, 2.121, DOU de 24 de setembro de 2015); CONSIDERANDO a necessidade de uniformizagio, em todo o territério jonal, do registro de nascimento e da emissio da respectiva certidao para filhos havidos por técnica de reproducio assistida de casais homoafetivos ¢ heteroaletivos: CONSIDERANDO a competéncia da Corregedoria Nacional de Justiga de expedir provimentos © outros atos normativos destinados ao aperfcigoamento das atividades dos servigos notariais e de registro (art. 8°, X, do Regimento Interno do Consetho Nacional de Justiga): pessoas do CONSIDERANDO as sugestes encaminhadas a Corregedoria Nacional de Justiga, bem como as decisdes proferidas nos autos dos Pedidos de Providéncia n. 0006194-84,2016,2.00.0000, 0002653-77.2015,2.00.0000, 00003764-28.2017.2.00.0000 € 0003066-92.2017.2.00,0000, em tramite no Conselho Nacional de Justiga, RESOLVE: Das regras gerais, Art. 1° Os modelos tinicos de certidiio de nasei mento e de Abito, a serem adotados pelos oficios de registro civil das pessoas naturais em todo o pai ficam instituidos na forma dos Anexos I, II ¢ III deste provimento. Art. 2° As certiddes de casamento, nascimento e dbito, sem exces passardo a consignar a matricula que identifica o cOdigo nacional da serventia, 0 codigo do acervo, 0 tipo do servigo prestado, o tipo de livro, o nimero do livro, 0 niimero da folha, o numero do termo ¢ o digito verificador, observados os cédigos previstos no Anexo IV, 1° A certidao de inteiro teor requerida pelo adotado devera dispor sobre todo o contedido registral, mas dela no deveri constar a origem bioldgica, salvo por determinacdo judicial (art. 19, § 3°, c/e o art. 95, parigrafo nico, da Lei de Registros Pablicos) § 2° A certidao de inteiro teor, de natimorto © as relativas aos atos registrados ou transcritos no Livro E deverao ser emitidas de acordo com 0 modelo do Anexo V, Art. 3° 0 oficial de registro civil das pessoas naturais ineluira no assento de naseimento, em campo préprio, a naturalidade do recém-nascido ou a do adotado na hipotese de adogdo iniciada antes do registro de nascimento. § 1° O registrando podera ser cidadio do municipio em que ocorreu 0 nascimento ou do municipio de residéncia da mae na data do naseimento, desde que localizado em territorio nacional, cabendo ao declarante optar no ato de registro de nasciment. § 2° Os modelos de certidao de nascimento continuardo a consignar, em campo proprio, 0 local de nascimento do registrando, que corresponder’ ao local do parto. Art. 4° As certides de nascimento deverdo conter, no campo filiagao, as informagdes referentes & naturalidade, domicilio ou residéneia atual dos pais do registrando. Art. 5° O namero da declaragio do na: obrigatoriamente langado em campo proprio jo vivo, quando houver, se rtidao de nascimento. Art. 6° O CPF sera obrigatoriamente incluido nas certidées de nascimento, casamento € obito, 1° Se o sistema para a emissio do CPF estiver indisponivel, o registro niio sera obstado, devendo 0 oficial averbar, sem dnus, 0 niimero do CPF quando do reestabelecimento do sistema. § 2° Nos assentos de nascimento, casamento ¢ Obito lavrados em data anterior a vigéncia deste provimento, podera ser averbado o nuimero de CPF, de forma gratuita, bem como anotados 0 nimero do DNI ou RG, titulo de eleitor ¢ outros dados cadastrais publicos relativos a pessoa natural, mediante conferéncia, § 3° A partir da vigéncia deste provimento, a emissdo de segunda via de certidiio de nascimento, casamento ¢ dbito dependerd, quando possivel, da prévia averbagaio cadastral do nimero de CPF no respective assento, de forma gratuita. § 4° A incluso de dados cadastrais nos assentos ¢ certiddes por meio de averbagiio ou anotagio no dispensard a parte interessada de apresentar 0 documento original quando exigido pelo drgiio solicitante ou quando necessirio & identificagdio do portador. § 3° As certiddes nao necessitario de quadros predefinidos, sendo suficiente que os dados sejam preenchidos conforme a disposigZo prevista nos Anexos 1, IL Ill ¢ TV, € 08 sistemas para emissio das certiddes de que tratam referidos anexos deverio possuir quadros capazes de adaptar-se ao texto a ser inserido, Art. 7° Sera incluida no assento de (art, 70 da Lei de Registros Publicos). ‘amento a naturalidade dos cénjuges Art. 8° 0 oficial de registro civil das pessoas naturais nao poderd e iddentificago do doador de material genético como condigdo para a lavratura do registro de nascimento de crianga gerada mediante técnica de reproduc assistida. Art. 9° Os noves modelos deverdo ser implementados até o dia 1° de janeiro de 2018 e no devem conter quadros preestabelecidos para o preenchimento dos nomes dos genitores € progenitores, bem como para anotagdes de cadastro que nao estejam averbadas ou anotadas nos respeetivos reg i certiddes expedidas em modelo diverso até a data de implementago mencionada no caput deste artigo nio precisario ser substituidas e permanecero vlidas por prazo indeterminado. Segiio I Da Paternidade Socioae Art. 10. O reconhecimento voluntirio da patemidade ou da matemidade socioafetiva de pessoa de qualquer idade sera autorizado perante os oficiais de registro civil das pessoas naturais. § 1° O reconhecimento voluntirio da paternidade ou matemidade sera rrevogavel, somente podendo ser desconstituido pela via judicial, nas hipoteses de vicio de vontade, fraude ou simulagio. § 2° Poderio requerer 0 reconhecimento da paternidade ou maternidade socioafetiva de filho os maiores de dezoito anos de idade, independentemente do estado civil § 3° Nao poderiio reconhecer a paternidade ou maternidade socioafetiva os irmaos entre si nem os ascendentes. § 4° 0 pretenso pai ou mie sera pelo menos dezesseis anos mais velho que 0 filho a ser reconhecido. Art. 11. O reconhecimento da paternidade ou maternidade socioatetiva sera processado perante o oficial de registro civil das pessoas naturais, ainda que diverso daquele em que foi lavrado © assento, mediante a exibigao de documento oficial de identificagio com foto do requerente e da certid’o de nascimento do filho, ambos em original ¢ e6pia, sem constar do traslado mengiio a origem da filiagao. § 1° O registrador devera proceder & minuciosa verificagdo da identidade do requerente, mediante coleta, em termo préprio, por escrito particular, conforme modelo constante do Anexo VI, de sua qualificagao ¢ assinatura, alim de proceder a rigorosa conferéneia dos documentos pessoais. § 2° 0 regis ir o original, manera em arquivo cépia de documento de identificagao do requerente, juntamente com o termo assinado. § 3° Constardo do termo, além dos dados do requerente, os dados do campo FILIAGAO e do filho que con ro, devendo o registrador colher a assinatura do pai e da mae do reconhecido, caso este seja menor, § 4° Se o filho for maior de doze anos, 0 reconhecimento da paternidade ou maternidade socioafetiva exigira seu consentimento. § 5° A coleta da anuéneia tanto do pai quanto da mae e do filho maior de doze anos devera ser feita pessoalmente perante o oficial de registro civil das pessoas naturais ou escrevente autorizado. § 6° Na falta da me ou do pai do menor, na impossibilidade de manilestagdio vilida destes ou do filho, quando exigido, 0 caso sera apresentado ao juiz competente nos termos da legislagao local § rvadas as regras da tomada de decisio apoiada quando © procedimento envolver a participagao de pessoa com deficiéncia (Capitulo III do Titulo IV do Livro IV do Cédigo Civil). § 8° 0 reconhecimento da pateridade ou da maternidade socioafetiva podera ocorrer por meio de documento publico ou particular de disposigao de iltima vontade, desde que seguidos os demais trimites previstos neste provimento. Art, 12. Suspeitando de fraude, falsidade, mi-fé, vicio de vontade, simulagdo ou ditvida sobre a configuragio do estado de posse de filho, o registrador fundamentard a recusa, ndo praticara o ato e encaminharé o pedido ao juiz competente nos termos da legislagdo local Art. 13, A discussao judi procedimento de adogao obstari 0 reconhecimento da filiag estabelecida neste provimento. ial sobre o reconhecimento da paternidade ou de > pela sistemitica Parigrafo nico. O requerente deverd declarar o desconhecimento da existéncia de processo judicial em que se discuta a filiagao do reconhecendo, sob pena de incorrer em ilicito civil e penal Art. 14. O reconhecimento da paternidade ou maternidade socioatetiva somente poderi ser realizado de forma unilateral ¢ ndo implicara o registro de mais de dois pais e de duas maes no campo FILIAGAO no assento de nascimento. Ant. 15. © reconhecimento espontaneo da paternidade ou maternidade socioafetiva nao obstaculizara a discussao judicial sobre a verdade biologi Segio IIT Da Reprodugio Assistida Art. 16. O assento de nascimento de filho havido por ténicas de reprodugio assistida sera inscrito no Livro A, independentemente de prévia autorizagao judicial e observada a legislagio em vigor no que for pertinente, mediante o ‘comparecimento de ambos os pais, munidos de documentagdo exigida por este provimento. § 1° Se os pais forem casados ou conviverem em unido estivel, poder somente um deles comparecer ao ato de registro, desde que apresente a documentagio referida no art. 17, III, deste provimento. § 2° No caso de filhos de casais homoafetivos, 0 assento de nascimento deverd ser adequado para que constem os nomes dos ascendentes, sem referd distingaio quanto a ascendéncia paterna ou materna, Art. 17, Serd indispensével, para fins de registro e de emissa de nascimento, a apresentagio dos seguintes documento I - declarago de nascido vivo (DNV): II — declaragio, com firma reconhecida, do diretor téenico da clinica, centro ou servigo de reprodugio humana em que foi realizada a reprodugao assistida, indicando que a crianga foi gerada por reprodugdo assistida heterdloga, asia como 0 nome dos beneficiarios; III ~ certidio de casamento, certidio de conversio de unio estével em casamento, escritura piblica de uni vel ou sentenga em que foi reconhecida a unio estivel do casal. § 1° Na hipétese de gestagdo por substituigdo, ndo constard do registro o ntado § 2 Nas hipdteses de reprodugdo assistida pos mortem, além dos documentos elencados nos incisos do caput deste artigo, conforme o caso, devera ser entado termo de autorizagao prévia especitica do falecido ou falecida para uso do 1 biologico preservado, lavrado por instrumento piblico ou particular com firma reconhecida, § 3° 0 conhecimento da ascendéneia biolégica nto importari no reconhecimento do vinculo de parentesco © dos respectivos efeitos juridicos entre 0 doador ou a doadora e o filho gerado por meio da reprodugdo assistida Art. 18, Serd vedada aos oficiais registradores a recusa ao registro de nascimento ed emissdio da respectiva certidao de filhos havidos por técnica de reprodugao assistida, nos termos deste provimento. § 1° A recusa prevista no caput devera ser comunicada ao juiz competente nos termos da legislagdio local, para as providéncias disciplinares cal § 2° Todos os documentos referidos no art. 17 deste provimento deverao permanecer arquivados no oficio em que foi lavrado o registro civil Art. 19. Os registradores, para os fins do presente provimento, deverdo observar as normas legais referentes 4 gratuidade de atog. Segao IV Das Disposigdes os Provimentos CN-CNI n. 2.¢ Art, 20, Revogam Ge 27 de abril de 2009, ¢ 52. de 14 de margo de 2016. Art. 21, Este provimento entra em vigor sua publicagio, Ministro JOAO OTAVIO DK XORONHA, ANEXO| sani REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS ‘CERTIDAO DE NASCIMENTO ‘our oO ‘ Care > ‘MATRICULA 9999999999 9999 9 9999 999 9999999 99. ees a ed cee4 [loraseausent0 rarer [Muni ne RéaIeTRORUNIDADEDAREDERACAO ~ [POcALMoncinODENASemanTOB UF six0 9 q -AVOS fobs] [— Nome EMaTicuLa Dos GBwEos 3 “DATA DO REGISTRO POR EXTENSO (CREE INR eaplopenhscDn yIvO “AVERBAQOES/ANOTAGOES AACRESCER , a SaABeEDGlo | orchoEwEmon | SeADevanmADe * As antares de adasto aca lo dspensa pat intend da ersenagto do documenta original quando exo ‘pel rat octets ou quando necssio para denicapao desu poder, contetido da certidiio é verdadeiro. Dou fé. OFICIAL REGISTRADOR Data Local: Assinatura do Oficial ‘ANEXO I 1 Nomes completos de soltcic, datas de nascimento, na MATRICULA~ 9999999999 9999 9 9999 999 9999999 99 wali sca nt jones. | eg pS eee relapse quan ‘ANEXO tt REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS CERTIDAO DE OBITO NOME: MATRICULA, 9999999999 9999 9 9999 999 9999999 99 [SX07] Sok BstApo cI eipabe [sues pocunewroneimanmnncacio— oo] FFILIAGAO E RESIDENCIA [DATA HORA De FALeciMeNTo— ia 97 MS >) ANO 7] eocaboer [oAtsé Da Monre SEPULTAMENTOICREMAGAO munication) —) - DECLARANT [NOME E NUMERO DO DOCUMENTO DO MEDICO QUE ATESTOU 0 OBIro ——————_] [-AVERBACOES/ANOTACOES A ACRESCER | ANOTAGOESDE CADASTRO. TAT ALA VIALUXYVAK er eee a See rT “hemi eter sink cein ene omaha gitoniabtetonieen | NY ‘NOME DO OF{CIO O contetido da certidiio ¢ verdadeiro. Dou fé. : OFICIAL REGISTRADOR ata e Local FE C . __| Oya) SIVUALYN aaa OULSIDAY AISVUE OG VAI OVISAdTa re ANEXO VI TERMO DE RECONHECIMENTO DE FILIACAO SOCIOAFETIVA. Qualifcagto completa da pessoa que comparece espontaneamente para reconhecer o(a) filho(a) (nome completo, nacionalidade, naturalidade, data e local de nascimento, estado civil, profissio, RG, CPF, enderegos, telefones, enderego eletrénico ¢ filiagfo, com especificago dos nomes completos dos respectivos genitores, para constarem como avés do reconhecido): Dados para identificagio induvidosa do filho(a) reconhecido(a), em especial seu nome completo € indicagio do Oficial de Registro de Pessoas Naturais em que realizado seu registro de nascimento, que poder ser diverso daquele em que preenchido o presente termo (sem prejuizo de outros elementos que seja possivel consignay tis como nome da mie, enderegos desta e do filho(a), respectivos telefones, endereso eletnico, identificago © localizago de outros parentes etc): Bectaragto da pessoa que reaiza o reconhecimento: DECLARO, sob as pnas dae, qu: 1. a filingo socioafetiva ora afirmada é verdadeira e que RECONHECO, nos termos do Provimento n* — do Conselho Nacional de Justiga, meu(minha) filho(a) SOCIOAFETIVO. cima identificado(a); 2, oreconhecimento da filiago socioafetiva ou adogto nfo foi pleiteado em juizo; 3. _ lo hé vinculo de parentesco bioldgico na linha de ascendente ou de imos com o(a) filho(a) reconhecido(a); 4. possuo diferenga de idade em, no minimo, de 16 anos com o(a) filho(a) reconhecido(a); , _ tenho conhecimento que o(a) flho(a) reconhecido(a) passaré a ter todos os direitos legals de filho, inclusive os diteitos sucessdrios, em igualdade com os filhos bioldgicos ou adotados, sem distingio; de que o reconhecimento ¢ irrevogivel nos termos do art. 1.610 do vigente Por ser expresso da verdade, firmo o presente termo, (Local), Pessoa que reconhece o(a) Riho(a) Filho(a) maior de 12 anos ou mile do(a) filho(a) menor, easo comparega simultaneamente para anuéncia (com qualificago no campo acima) Oficial de Registro de Pessoas Naturas, com identificagao e carimbo ‘ANEXO IV — VERSO DO IMPRESSO DE SEGURANGA DETALHAMENTO DA MATRICULA MATRICULA PADRAO DETALHAMENTO (CODIGO NACIONAL DA SERVENTIA (IDENTIFICAGAO UNICA DO CARTORIO) CODIGO DO ACERVO, SENDO: 01 -ACERVO PROPRIO. (OUTROS - ACERVOS INCORPORADOS TIPO DE SERVICO PRESTADO, SENDO: 51: SERVIGO DE NOTAS 52; SERVIGO DE PROTESTO DE TITULOS 53: SERVIGO DE REGISTRO DE IMOVEIS ‘4: SERVIGO DE REGISTRO DE TITULOS E DOCUMENTO CIVIL DE PESSOA JURIDICA 55: SERVIGO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS, 6: SERVIGO DE REGISTRO DE CONTRATOS MARITIMOS 57: REGISTRO DE DISTRIBUICAO ‘ANO DO REGISTRO ‘TIPODO LIVRO, SENDO: [:LIVROA (NASCIMENTO) 2; LIVRO B (CASAMENTO) : LIVRO B (REGISTRO DE CASAMENTO RELIGIOSO PARA FINS CIVIS) 4:LIVRO C (OBITO) ‘5; LIVRO C AUXILIAR (REGISTRO DE NATIMORTOS) {6-LIVRO D (REGISTRO DE PROCLAMAS) ‘T:LIVRO E (DEMAIS ATOS RELATIVOS AO REGISTRO CIVIL) NUMERO DOLIVRO NUMERO DA FOLHA ‘NUMERO DO TERMO DIGITO VERIFICADOR

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