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Regência verbal e nominal

Observar os verbos e destacar se são TD, TI ou VTDI. Dai verifica se há regência está certa.

A) Este ano estivemos atentos dos conselhos que nos deram. (atentos aos) ❌
B) Para corroborar com a decisão da diretoria, Marlene enviou o relatório. (corroborar é transitivo direto,
não usa preposição) ❌
C) Se ao menos eu soubesse a qual ideia você se refere! (referir é transitivo indireto, exite preposição,
soubesse da) ❌
D) A maioria dos estudantes estava apta a fazer o exame. (veja que temos aqui uma expressão partitiva com
sujeito no plural, podendo optar pela concordância verbal no singular ou no plural: a maioria estava apta
OU dos estudantes estavam aptos.).

O período possui dois erros ao meu ver.


1° Erro = Colocação pronominal incorreta. Deveria está em próclise devido ao atrativo "não"
2° Erro = Erro de regência do verbo "implicar" no sentido de acarretar. O verbo nesse sentido é
TRANSITIVO DIRETO

I. Em: “impede que o espermatozoide chegue no útero” há uma transgressão às regras de regência
verbal. Quem chega, chega A algum lugar, e não EM. VTI "Chegamos ao fim do trajeto".
II. Cada uma das ocorrências de parênteses no primeiro parágrafo do texto tem funções diferentes. 1)
Descrever a sigla; 2) para fazer um comentário ou explicação a respeito do que se escreve.
III. No primeiro parágrafo, os termos “um método” e “o dispositivo” são empregados para retomar o termo
“DIU”. correto
IV. Passando para o plural o período: “Em casos como os do fofíssimo Dexter, em que a mãe engravida
usando o DIU, não é preciso ter pânico – mas a mãe deve ficar alerta”, obteríamos, corretamente, a seguinte
forma: Em casos como os do fofíssimo Dexter, em que as mães engravidam usando o DIU, não é preciso
ter pânico – mas as mães devem ficar alertas.
Alerta → é sempre invariável, pois é advérbio de modo, redução da locução “em estado de alerta” ou “em
alerta”.
Marco,
Haver no sentido de existir => impessoal ==> Oração SEM SUJEITO
Exemplos:
Há pessoas que querem passar num concurso.
EXISTEM pessoas que querem passar num concurso
ERRADO: EXISTE pessoas que querem passar num concurso
II- A crase presente em às vezes é porque é uma locução adverbial, com preposição seguida de palavra
feminina. Portando, item II está errado.
IV- Em "deve-se" não há próclise, há ênclise. Pois o pronome se está colocado após o verbo dever.

A letra a que inicia LOCUÇÕES FEMININAS (adverbiais, propositivas e conjuntivas) recebe o


acento grave:
1 - Locuções adverbiais: às vezes, à noite, à tarde, às ocultas, à vontade, às pressas... à mão
armada
2 - Locuções Prepositivas: à beira de, à espera de, à procura de, à frente de etc.
3 - Locuções Conjuntivas: à proporção que, à medida que (apenas essas duas).

"Falei de quê?" - Que a pasta estava vazia.


O correto seria "a pasta de que te falei estava vazia"

I. A simples substituição da expressão “esses mesmos conhecimentos” por “essas mesmas noções” não
alteraria a correção do período.
Errada. Haveria erro de concordância nominal, pois "revisitados, rechaçados, ampliados e
superados" deveriam ir para o feminino plural.
II. As duas últimas vírgulas do período separam termos com mesma função sintática.
Correta. Separam termos de mesma função sintática em enumeração.
III. O termo “que”, tal como empregado no período, pertence à classe das preposições.
Errada. "Que" está relacionado ao verbo possibilitar, portanto é um pronome relativo.
IV. Ao empregar o singular, as invés do plural, em “às”, a alteração resultaria na forma: “à”.
Errada. Resultaria na forma "a", pois o acento indicativo do fenômeno da crase é a junção do artigo
a(s) + preposição a. Se há a omissão do artigo, logo não há motivo para crase.

1 (à) pois quem dirigiu-se ... se dirigiu A algum lugar)


2 e 4 (às, pois trata-se de hora determinada)
3 (à) À espreita (locução prepositiva feminina)
5 e 6 (são verbos - proibido)

a) Depois de jantar, foram no cinema.


Quem vai, vai EM algum lugar. Então, [...] foram AO cinema.
b) Prefiro um bom livro a um filme qualquer. GABARITO, certinho.
Quem prefere, prefere alguma coisa a outra.
c) Os alunos assistiram o filme.
Quem assiste, assiste a alguma coisa. Os alunos assistiram AO filme.
d) Os funcionários visavam o cargo.
Quem visa, visa a alguma coisa. Os funcionários visavam AO cargo.

Casos facultativos de crase:


1: Diante de nomes próprios femininos (''Dirigi-me à Laura'' LAURA é nome feminino
próprio)
2: Diante de pronomes possessivos femininos no singular: (nossa, minha, tua, sua, vossa,
dela ETC.)
3: Diante da palavra ''ATÉ'' indicando LIMINITE: (Vamos até À (A) escola. / Ele vai até À
(A) esquina pegar a bicicleta do Maicão.)

C) O livro que o professor fez alusão era conhecido de mais da metade da turma.
ERRADO. Quem faz uma alusão, faz uma alusão A alguma coisa. O correto seria "O livro A
que o professor fez alusão era conhecido de mais da metade da turma."

b) O livro que o professor fez alusão era conhecido de mais da metade da turma.
Quem faz alusão, faz alusão a:
Regra do Itaú do prof. Zambelli: "sempre que surgir uma preposição de um verbo e
ele estiver após o pronome relativo que ele volta e fica aqui (no caso, antes do pron. relativo
que)"
O livro a que o professor fez alusão era conhecido de mais da metade da turma.
Letra A= (Não se usa crase, pois o LHE desempenha função de Objeto Indireto, sendo
impossível a presença de outra preposição.
Letra B= (Crase facultativa diante de pronome possessivo feminino no singular)
Letra C= (Não se usa crase diante de pronome indefinido "ALGUMA".)
Letra D= CORRETO
Pois o verbo apresentar é V.T.D.I pedindo um complemento com preposição e um sem.
porque, quem apresenta, apresenta algo à alguém.
LOGO, o "O" depois de apresentou é seu objeto direto e o "A" só pode ser dessa forma a
preposição exigida pelo verbo APRESENTAR.

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