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Connecting Learning to Life

Quando eu comecei a estudar na BYU cinco anos atrás, fiz uma aula de desenvolvimento
Humano e meu professor compartilhou uma citação de alguma autoridade geral da Igreja de
Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Nesta citação, o homem disse que uma das maiores
tristezas da Igreja é investir tanto (tempo e dinheiro) nos missionários para que aprendem uma
nova língua e depois da missão, eles perderem a capacidade de usá-lo. Quando escutei este
sentimento, queria não ser uma destes missionários. Uma maneira de não perder minha
capacidade de falar em português é através da incorporação pessoal da língua.
Inclui aqui um resumo da maneira que uso a língua português como uma representação
da maneira que uso português na minha vida pessoal. Inclui que eu e meu esposo oramos em
português e cantamos o hino em português para nossa reunião familiar cada segunda-feira. Meu
esposo também serviu uma missão no Brasil, então nós conseguimos falar juntos quando
queremos (que não é frequente). Escrevi que também falo com meus vizinhos brasileiros em
português quando vejo eles. Meu escrito inclui um pouco sobre o porque escolhi estudar
português na faculdade além de somente ganhar a certidão da língua. Queria ter a motivação de
melhorar minha capacidade de falar. Por isso também tento falar cada vez que estou com um
falante nativo de português. Esta prática é importante para mim porque me força escutar aos
falantes nativos e também tentar me comunicar sobre coisas e aspectos cotidianos da vida, em
vez de somente usar o vocabulário de missionário.
Também tenho meu currículo de trabalho incluido aqui porque mostra uma maneira que
poderia usar o português na minha vida profissional. Se algum dia eu aplicar para um emprego
ou ajudar um amigo traduzir seu currículo (como meu esposo tem feito com alguém de sua
missão) eu terá os documentos necessarios e poderia ajudar no processo de tradução. Na minha
aula de 322 (composição), nós praticamos escrever uma carta de apresentação profissional que
poderia acompanhar um currículo de trabalho para mostrar seu interesse em um emprego. Ainda
que fosse uma carta fictícia, eu a inclui aqui no final do documento com meu currículo para
mostrar uma outra avenida de obras escritas para a profissão. Não pretendo trabalhar depois que
eu me formar da universidade, mas com certeza as aulas de literatura e civilização têm me
ajudado em aumentar os tópicos que entendo e o vocabulário que tenho (que acho a parte mais
importante) para me comunicar com o português. Desenvolvi uma excelente fundação da língua
na missão e tenho aprendido mais através de uma arena de estudo mais vasta na BYU.
Quando casei com meu esposo, queria que ensinássemos nossos filhos a língua
portuguesa. Agora, estamos preparando para ter nosso primeiro filho em fevereiro e queremos
decidir se o ensinaremos e como. Sei que vai ser difícil ao começo para estabelecer a maneira de
incorporar português em casa, especialmente quando temos falado inglês até agora. Penso que
talvez somente falamos português em casa e inglês fora de casa. Outra meta que tenho para
melhorar minhas habilidades é de ler as escrituras todos os dias em português e em vez de tentar
ler uma certa quantidade, ler para entender o português e o Evangelho de Jesus Cristo (que
provavelmente vai ser um processo mais devegar). A última meta que tenho (além de sempre
falar em português quando estiver com um nativo) é comunicar melhor e mais com os recém-
conversos da missão. Comecei com mensagens no Facebook e quero ter mais contato frequente
com eles. Isso vai me ajudar não só com a fala (como as outras metas) mas também com o
escrito. É difícil manter, mas eu não quero perder o português ou o tempo e trabalho que o
Senhor investiu em mim.

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