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Questionário de Pilares e Estabilidade Global

1. Qual a diferença entre não-linearidade física e não-linearidade geométrica? E de que


maneira essas duas não-linearidades são consideradas de forma aproximada nos projetos
de edifícios usuais?
Não Linearidade física – Alteração das propriedades dos materiais que compõem a estrutura,
designada NLF.
Uma maneira aproximada para considerar a não linearidade física em uma estrutura, isto é,
considerar a variação do comportamento do material á medida que o carregamento é
aplicado, é alterar diretamente o valor da rigidez dos elementos que compõe.
Não Linearidade geométrica – Alteração da geometria da estrutura, designada NLG.
Assim como a não linearidade física, a não linearidade geométrica pode ser resolvida de forma
aproximada. Nesse caso, a forma final da posição de equilíbrio é pré-determinada, permitindo
a solução matemática do problema.
2. É possível fazer a análise de resistência das “n” seções de um lance de pilar com uma única
curva de interação? Por que?
Sim. Pois em edifícios de múltiplos andares, a geometria da seção, as armaduras e o material
(concreto e aço) empregado num lance comumente são constantes, as forças atuantes na
seção do topo e na seção da base é muito pequena, de tal forma que é razoável se considerar
uma força de compressão também constante ao longo do lance, ficando a partir dessas
considerações , a resistência ultima de calculo de todas as seções de um lance fica definida
apenas por uma única curva de interação.
3. Faça um comentário sobre a análise estrutural de pilares e diga quais as parcelas de esforços
são consideradas para a obtenção da solicitação final 𝑆𝑑 para o dimensionamento.
O verdadeiro motivo da analise estrutural é descobrir qual resposta da estrutura perante as
ações que lhe foram aplicadas. Uma condição essencial para que os pilares sejam
dimensionados de forma correta é a obtenção de esforços precisos e realistas durante a
analise estrutural. As parcelas de esforços consideradas é calculada pelo modelo local e global.
4. Para que serve a formulação de segurança relacionada ao coeficiente 𝛾𝑓3? Como é feita
essa análise? Sua utilização é obrigatória?
O coeficiente leva em conta as aproximações feitas em projeto. Vale lembrar que todo projeto
estrutural, por mais que seja elaborado de forma refinada, é apenas uma simplificação de um
edifício real.
5. Quantos e quais são os métodos existentes para o cálculo dos efeitos locais de 2ª ordem? E
qual a diferença entre eles?
Pilar padrão com curvatura 1/r aproximada, empregado em pilares com esbeltez 90.
Pilar padrão com rigidez aproximada, empregado em pilares com esbeltez 90.
Pilar padrão acoplado a diagrama N,M,1/r, pode ser aplicado em seções com formato
qualquer e esbeltez com 140.
Método geral, efetuada com discretização adequada da barra. O método geral é obrigatório
para >140.
6. Qual o principal objetivo do diagrama N-M-1/r? E por que a análise deve ser feita com a
curva 1,10 ∙ 𝑓𝑐𝑑 e não com a curva 0,85 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ?
O principal objetivo é extrair a rigidez EI necessária para análise dos efeitos de 2° ordem em
um pilar de tal forma que a não linearidade física seja bem retratada. Porque a curva montada
com uma tensão de pico igual a 1,1.fcd atinge um patamar acima do Mrd calculado com
0.85.fcd.
7. Por que a análise da NLF no cálculo de pilares não pode ser feita pela curva N-M-1/r para o
caso de flexão composta oblíqua?
Pois se a rigidez for calculada pela curva os resultados ficarão contra a segurança.
8. No cálculo de pilares, como as imperfeições geométricas locais são consideradas de acordo
com a NBR 6118:2014?
Elas são consideradas pela verificação do momento mínimo de primeira ordem ou pela
aplicação de uma excentricidade adicional gerada por uma inclinação. No Brasil a mais
utilizada é pelo momento mínimo de primeira ordem.
9. Por que surgiu a proposta de uma envoltória mínima de 1ª e 2ª ordem?
A proposta surgiu para definir uma envoltória mínima de 1º ordem, tomada a favor da
segurança. Desta forma, a verificação do momento mínimo pode ser considerada atendida
quando, no dimensionamento adotado, obtem-se uma envoltória resistente que englobe a
envoltória mínima de 1º ordem. Por sua vez quando a necessidade de calcular os efeitos locais
de 2º ordem, a verificação do momento mínimo pode ser considerada atendida quando, no
dimensionamento adotado, obtem-se uma envoltória resistente que englobe a envoltória
mínima com 2º ordem, cujos momentos totais são calculados a partir dos momentos mínimos
de 1º ordem.
10. No cálculo de pilares, como os esforços devidos à fluência são considerados de acordo com
a NBR 6118:2014? E quando a sua consideração é obrigatória?
Indica a necessidade do calculo de efeitos gerados pela deformação lenta em pilares cuja
esbeltez for superior a 90, por meio de uma formulação aproximada que adiciona uma
excentricidade equivalente na analise.

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