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28/2/2012

Enf Ms. Afonso Bezerra Ribeiro

C Origem: latim “inflammatio


atear fogo”

CÉ uma resposta dos


organismos vivos a uma
agressão sofrida. Entende-se
como agressão qualquer
processo capaz de causar
lesão celular ou tecidual.

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C Aguda: Resposta inflamatória imediata e


inespecífica do organismo diante da
agressão.

C Crônica: Reação tecidual caracterizada pelo


aumento dos graus de celularidade e de
outros elementos teciduais mais próximos da
reparação, diante da permanência do agente
agressor

Inflamação Aguda, com predominância


de neutrófilos e necrose

Inflamação Crônica, com células


gigantes (CG), linfócitos (L) e grande
quantidade de fibroblastos (F),
indicativos da predominância da fase
proliferativa - reparativa.

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Drenagem da coleção purulenta de um abscesso


em mandíbula. A retirada desse conteúdo, aliada
a outras medidas terapêuticas, promove a
resolução desse foco inflamatório.

É nítido o centro necrótico composto por pus e a


parede (P) de tecido conjuntivo denso com grande
quantidade de neutrófilos. Não é visível a camada
externa contendo neovascularização. Veja que
essa estrutura origina uma cavidade.

Grande quantidade de neutrófilos presentes no


tecido adiposo do mesoapêndice cecal; esse
tecido, por ser frouxo, permite a intensa difusão
de células. Note também a intensa hiperemia (H),
característica nesse tipo de inflamação

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Dilatação e
↑ da Extravasamento de
per meabilidade plasma (EDEMA)
capilar

Migração celular e
atividade fagocitária

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AÇÕES DE ALGUNS MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO AGUDA

AÇÕES DE ALGUNS MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO CRÔNICA

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Centro regulador no hipotálamo.

AINEs inibi a produção de prostaglandina no


hipotálamo .

Prostaglandinas sensibilizam terminais nervosos


nociceptivos.
AINEs impedem essa sensibilização.
Dor de intensidade leve a moderada.

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C Inibi a síntese de prostaglandinas.

C Redução dos componentes da resposta


inflamatória.

Indução de ulceração gástrica , Anemia,


hepatotoxidade

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Aspirina ,AAS (Ácido Acetilsalicílico).

Salicetol, iodocitol (Salicilato de Sódio).

Fluprim (Salicilamida)

Dorbid (Diflunisal).

Síndrome de reye
Ácido Acetilsalicílico

C É uma doença grave, de rápida progressão e


muitas vezes fatal, que acomete o cérebro e o
fígado, ocorre em crianças e está relacionada
ao uso de salicilatos em conjunto com uma
infecção viral.
C Crianças de 4 a 12 anos.

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C Sintomas :
A síndrome tem dois estágios. O primeiro onde a criança
tem uma infecção respiratória, febre e uma recuperação
leve. Após, cerca de 6 ou 7 dias, a criança inicia um
quadro de vômitos. Após algumas horas do inicio do
quadro de vômito, com quadro de delírio. Em casos
mais severos, o quadro pode evoluir para coma e morte.

C Diagnosticos:
Qualquer criança com um quadro de vomito que
teve início após um processo infeccioso viral, com
febre, especialmente se ela estiver letárgica,
confusa, deve ser pensado na Síndrome de Reye.
Devem ser realizados exames de sangue e
biopsia do fígado que confirmaria o diagnóstico.

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C Por
que os AAS é considerado como anti-
agregante plaquetário?

C Antipirético e analgésico.

Inibidor fraco na COX

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C Hepatotoxicidade: Saturação pela via de


conjugação .
C via oxidases (P-450), podrução do metabólito N-
acetil-p-benzoquinona imina.
C Associação com fármacos que estimulam o
citocromo P-450 (fenobarbital.
C Tratamento: Acetilcisteína > ↑ glutationa

C Paracetamol associação com opióides:

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C Diclofenaco.

C Várias formulações.

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C M.A .S, 39 anos, do sexo feminino, negra, procurou o serviço para a


realização de curativo em úlcera varicosa no MID. A paciente
relatou vários problemas de saúde como: lúpus eritematoso, cálculo
renal, úlcera varicosa, trombose no membro inferior direito e
problemas pulmonares. Já realizou vários tipos de tratamento
prévios para a doença de base e para as doenças subjacentes. Ao
iniciar o tratamento de saúde, no atual serviço, foi diagnosticado um
problema relativo às injeções anteriormente recebidas. Na cidade
onde residia anteriormente, foi medicada diversas vezes com
Diclofenaco de Sódio. Sentia fortes dores nas articulações e era
medicada todo dia com duas a três injeções intramusculares, deste
medicamento.

Região Ventroglútea Região do Deltóide

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C Ibuprofeno primeiro fármaco desta classe de


AINES.
C Artrite reumatóide e a osteoartrite dose diária
de até 3200 mg em doses fracionadas.
C Pode ser ingerido com um pouco de
alimento.

C Dipirona

C Fenazona

C Fenilbutazona
C Oxifembutazona

C Sulfimpirazona

Não são vendidos no EUA.


Agranulocitose fatal !!!

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Recomendações na gravidez:
C Não utilizar dipirona nos primeiros três
meses de gravidez.
C Uso durante o segundo trimestre avaliação do
potencial risco/benefício.
C Nos 3 últimos meses, possibilidade de
fechamento prematuro do ducto arterial e de
complicações perinatais devido ao prejuízo da
agregação plaquetária da mãe e do recém-
nascido.

C A lactação deve ser evitada durante e até


48 horas após o uso de dipirona, devido à
excreção dos metabólitos no leite materno.

C A dipirona pode ser utilizada em casos de


dengue, mas com cuidados com a dosagem.
Além disso, existem pessoas intolerantes à
dipirona, podendo apresentar exantemas e
hipotensão que pode ser confundida com
hipotensão postural, um dos sintomas do
dengue hemorrágico.

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Etodolaco;
Zom ep iraco;
Cetorolaco;
Tolmetino.

Etodolaco (Flancox)

C Apresenta maior seletividade a COX-2.


C Causa analgesia pós-operatória 6-8 horas. Além
do tratamento da osteoartrite e artrite reumatóide.
C Efeitos adversos são exantemas cutâneos e
efeitos no SNC (letargia e sonolência).

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C Indometacina.
C Sulindaco.

Indometacina

Sulindaco

C Indometacina 1963 foi desenvolvido com


propriedades anti-inflamatórias (AR e
doenças relacionadas).
C A Indometacina sofre interação
medicamentosa com: antagoniza os efeitos
da furosemida, reduz a ação anti-
hipertensiva dos diuéticos tiazídicos,
bloqueadores beta-adrenégicos ou inibidores
da ECA.

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C Piroxicam.
C Meloxicam.

C Piroxicam apresenta meia-vida longa.

C Foramsugerido mecanismo adicionais para


ação anti-inflamatória, inibição de
proteoglicanase e colagenase na cartilagem.

C Grande incidência de reações alérgicas.

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C PrimeiraGeração:
C Nimesulida.
C Segunda Geração:

C Celecoxib, rofecoxib,
valdecoxib e etoricoxib.
Celecoxib

Nimesulida

RE 3.717/08, outubro de 2008.


Anvisa suspendeu a comercialização e uso d e
- Prexige® (Lumiracoxibe), 400mg;
- Arcoxia® (Etoricoxibe), 120mg.
Arcoxia® em 60 e 90mg sofrerão adequações nas bulas com advertências
quanto aos níveis pressóricos e cardiovasculares.

Celebra® (Celecoxibe) sofrerá alterações n a bula, com restrições relativas ao


tempo d e tratamento e ao uso d u rante a gravidez e amamentação.

Bextra® (Parecoxibe) terá seu uso restrito aos ambientes hospitalares.

Reavaliar a segurança dos coxibes e serão vendidos apenas com retenção d a


receita médica.

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C Aumento na incidência de complicações


vasculares encefálicas e infarto do miocárdio,
disfunção renal e infecção na ferida
operatória em pacientes submetidos a
cirurgias de recanalização coronariana.

C Podem interferir no processo de reparo ósseo


e na osseointegração ao redor de implantes.
Há evidências de que a enzima COX-2 regula
o processo de osteogênese.

C São hormônios endógenos, ou substâncias


sintéticas, que atuam reduzindo o processo
inflamatório.

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Hormônio liberador adrenocorticotrófico

Hormônio adrenocorticotrófico
Corticotropina

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C Metabolismo gliconeogênese, aumento


da síntese de glicogênio, lipólise e
redistribuição de gordura.
C Rins Podem estimular receptores
mineralocorticóides
C Musculatura esquelética Deficiência de
corticosteróides resulta redução da função
muscular.
C SNC Efeitos sobre o humor, o
comportamento e excitabilidade cerebral.

Glândula adrenal Atrofia adrenal, síndrome de Cushing


Sistema músculo Miopatia, osteoporose, osteonecrose, retardo do
esquelético crescimento
Sistema Dislipidemia, hipertensão arterial, trombose, vasculite
cardiovascular
Sistema nervoso Mudanças de comportamento, cognição, memória,
central humor, (psicose CEs induzida), atrofia cerebral
Sistema digestório Sangramento gastrointestinal, úlcera péptica,
pancreatite
Sistema imune Imunossupressão, ativação de viroses latentes
Tegumento Atrofia cutânea, eritema, hiperticose (pêlos nas
orelhas), dermatite perioral, retardo na cicatrização,
petéquias, acne, estrias violáceas, telangectasias
Olhos Catarata, glaucoma
Rins Aumento da retenção de sódio e na excreção de
potássio

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Crescimento de

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C Tratamento:
C Metirapona. Entre nós existe só em formulário hospitalar, com
o nome de Metopirona.

C Aminoglutetimida: Atinge toda a secreção hormonal supra-


renal incluindo mineralocorticoides e a conversão de
androgênios em estrogênios. Os efeitos secundários,
sobretudo alterações cutâneas pruriginosas, com síndrome
febril associada, tonturas, sonolência e letargia, limitaram a
sua utilização

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