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PACIENTE CRÍTICO
BRASPEN Journal 2018; 33 (S1)
Nutrição
adequada é
fundamental
para a
recuperação do
paciente crítico.
Alterações metabólicas
no paciente crítico
• Hiperglicemia (gliconeogenese +
resistência a insulina)
• Catabolismo proteico
Produção: fígado
• Calorimetria indireta
• Fórmulas
Calorimetria indireta
• 20 – 25 Kcal/Kg/dia
• Iniciar em 48
horas (nutrição
enteral precoce)
Nutrição enteral:
• Possível na maior parte dos pacientes
• Menor morbidade infecciosa
• Menor custo
• Redução na permanência hospitalar
Escolha da via
A via enteral é preferencial
• Oclusão intestinal
Enteral Parenteral
Gástrica vs Pós-pilórica
• Nutrição pós-pilórica
• maior taxa de sucesso em aporte calórico
• menor refluxo
• necessita infusão contínua
• Menor risco de aspiração
Posição da sonda
Gástrica vs Pós-pilórica
Não existe relação entre ruídos hidro-aéreos e
integridade da mucosa ou capacidade absortiva e
sucesso em introdução da dieta enteral.
Obrigatório protocolo
↓ risco de aspiração
• Gastroparesia
• Aspiração pulmonar
• Obstrução da SNE
Isquemia intestinal
não oclusiva
Isquemia intestinal
induzida por NE
em pacientes com
instabilidade
hemodinâmica.
• Obstrução intestinal
• ↑ sobrevida
• ↓ tempo de intenação
• ↓ Infecção
• ↓ colestase
• ↓ tempo de VM
• ↓ tempo de diálise
• ↓ custos
Se desnutrição e impossibilidade de usar
o TGI = iniciar NP imediatamente
Complicações da NP
• Infecção
• Atrofia intestinal
• Disfunção hepática
Imunonutrição
• Glutamina
• Arginina
• Omega-3
Glutamina
• Aminoácido mais
abundante
• Nutriente preferidos
dos enterócitos
• NE = só queimado
• NP = não usar de rotina
Glutamina = ↑ mortalidade
Arginina
• Aminoácido
• Precursora do óxido
nítrico → PA
• imunidade
• Considerar em
cirurgia, trauma,
queimados
• Não usar na sepse
grave & choque
séptico → PA
Ácidos graxos ômega-3
canola, linhaça, peixe
↑ administração de carboidratos
↑ produção de CO2