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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

Modulação space vector

Alunos: Abner Arthur Aguilar, Eduardo Davila Kilian e Fabiano Aguiar de Oliveira
Emails: a2aguilar001@gmail.com, eduardokilian86@gmail.com
e fabiano.aguiaroliveira@hotmail.com

Junho
2019
Lista de Figuras
1 Comportamento das comparadoras e da triângular. . . . . . . 2
2 Comutações das chaves S1 , S3 e S5 . . . . . . . . . . . . . . . . 2
3 Tensões nos braços do inversor. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
4 Tensões de linha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
5 Comportamento das correntes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
6 FFT para Vab . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
7 FFT para Vbc . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
8 FFT para Vca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

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1 Resultados
Considerando um inversor trifásico com 3 braços a 4 fios, onde o objetivo
é realizar a modulação Space Vector (SV), construı́mos a tabela 1 na qual
contém os estados das chaves e as tensões sobre cada uma delas em cada
um desses estados. Além disso, uma vez que estamos usando SV, na tabela
também consta as transformações para o sistema de cordenadas alfa-beta e os
vetores que serão usados para realizar a delimitação de cada um dos setores.

S1 S3 S5 Vao Vbo Vco Valpha Vbeta Vetores


0 0 0 -1/2 -1/2 -1/2 √ 0 0 v0
1 0 0 1/2 -1/2 -1/2 6/3
√ √0 v1
1 1 0 1/2 1/2 -1/2 1/ √6 −√ 2/2 v2
0 1 0 -1/2 1/2 -1/2 −1/
√ 6 2/2 v3
0 1 1 -1/2 1/2 1/2 − 6/3√ √0 v4
0 0 1 -1/2 -1/2 1/2 −1/√ 6 −√2/2 v5
1 0 1 1/2 -1/2 1/2 1/ 6 − 2/2 v6
1 1 1 1/2 1/2 1/2 0 0 v7

Tabela 1: Estados das chaves e tensões

Além disso, com o objetivo de diminuir a thd, escolhemos as sequências


dos vetores de forma que o número de comutação de um para o outro fosse
a menor possı́vel. As escolhas realizadas por nós, para cada um dos setores
seguem abaixo:

Setor 1: V0 →V1 →V2 →V7 →V2 →V1 →V0


Setor 2: V0 →V3 →V2 →V7 →V2 →V3 →V0
Setor 3: V0 →V3 →V4 →V7 →V4 →V3 →V0
Setor 4: V0 →V5 →V4 →V7 →V4 →V5 →V0
Setor 5: V0 →V5 →V6 →V7 →V6 →V5 →V0
Setor 6: Vo →V1 →V6 →V7 →V6 →V1 →V0

Após escolhidas as sequências de comutação, montamos as comparadoras


para cada setor e, uma vez que dependendo se a a comparadora é maior
ou menor que a triângular implica na ativação ou não das chaves , gerou-
se o padrão de comutação das chaves S1 , S3 e S5 . A figura 1 apresenta
o comportamento das comparadoras juntamente com o comportamento da
triangular e a figura 2 apresenta as comutações das chaves resultantes do
processo de comparação.
Figura 1: Comportamento das comparadoras e da triângular.

Figura 2: Comutações das chaves S1 , S3 e S5 .

2
Definido o estado das chaves ao longo do tempo, torna-se possı́vel obter
as tensões Vag , Vbg e Vcg , já que, para a configuração que está sendo estu-
dada, elas são o resultado da multiplicação da tensão do barramento cc pelos
estados das chaves, como está representado na figura 3.

Figura 3: Tensões nos braços do inversor.

dessa forma, seja:

Vab = Vag − V bg
Vbc = Vbg − Vcg
Vca = Vcg − Vag

Acaba sendo fácil obter os resultados para as tensões nos terminais do


inversor, os quais estão representados na figura 4.

3
Figura 4: Tensões de linha.

Além de obtermos as tensões nos terminais, também calculamos as corren-


tes de linha fornecidas pelo inversor. Esse resultado é apresentado gráficamente
na figura 5, a qual, além de apresentar o comportamento das correntes de
linha do inversor, também trás elas em relação as suas respectivas tensões
vab , vbc e vca .
Por fim, calculamos a fft para as tensões Vab , Vbc e Vca , cujo os gráficos
aparecem nas figuras 6, 7 e 8 e usamos o resultado para calcular a thd e a
wthd que apresentaram os seguintes valores [1].

THDV AB = 53.8851
WTHDV AB = 4.5565
THDV BC = 53.8315
WTHDV BC = 4.5443
THDV CA = 53.8315
THDV CA = 4.5492

4
Figura 5: Comportamento das correntes.

Figura 6: FFT para Vab .

5
Figura 7: FFT para Vbc .

Figura 8: FFT para Vca .

6
Referências
[1] H. Pinheiro, F. Botterón, C. Rech, L. Schuch, R. F. Camargo, H. L. Hey,
H. A. Gründling, and J. R. Pinheiro, “Modulação space vector para inver-
sores alimentados em tensão: uma abordagem unificada,” Sba: Controle
& Automação Sociedade Brasileira de Automatica, vol. 16, no. 1, pp. 13–
24, 2005.

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