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Proposta de readequação de curso

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Boituva
Abril/2015

1
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC


Aléssio Trindade de Barros

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DE SÃO PAULO
Eduardo Antonio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Eduardo Alves da Costa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS


Bruno Nogueira Luz

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

Núcleo Docente Estruturante:

Prof. Dr. André de Souza Tarallo ____________________________________

Prof. Me Felipe Nunes Gaia ____________________________________

Prof. Dr. Fernando Vernal Salina ____________________________________

Profa Ma Giorjety Licorini Dias ____________________________________

Prof. Dr. Marcos Hideyuki Yokoyama ____________________________________

Pedagoga:

Alice Antonia Dondoni ____________________________________

Colaborador:

Prof. Esp. Sérgio Augusto Godoy ____________________________________

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SUMÁRIO

 
1.  IDENTIFICAÇÃO  DA  INSTITUIÇÃO  ................................................................................................................  6  
1.1.  IDENTIFICAÇÃO  DO  CAMPUS  ...............................................................................................................................  7  
1.2.  MISSÃO  ..........................................................................................................................................................  8  
1.3.  CARACTERIZAÇÃO  EDUCACIONAL  .........................................................................................................................  8  
1.4.  HISTÓRICO  INSTITUCIONAL  .................................................................................................................................  8  
1.5.  HISTÓRICO  DO  CAMPUS  E  SUA  CARACTERIZAÇÃO  ...................................................................................................  10  
2.  JUSTIFICATIVA  E  DEMANDA  DE  MERCADO  ................................................................................................  14  
3.  OBJETIVOS  DO  CURSO  ..............................................................................................................................  17  
OBJETIVO  GERAL  ...................................................................................................................................................  17  
OBJETIVO(S)  ESPECÍFICO(S)  .....................................................................................................................................  17  
4.  PERFIL  PROFISSIONAL  DO  EGRESSO  ..........................................................................................................  18  
5.  FORMAS  DE  ACESSO  AO  CURSO  ................................................................................................................  18  
6.  LEGISLAÇÃO  DE  REFERÊNCIA  .....................................................................................................................  19  
6.1.  PARA  OS  CURSOS  DE  TECNOLOGIA  .....................................................................................................................  20  
7.  ORGANIZAÇÃO  CURRICULAR  ....................................................................................................................  21  
7.1.  IDENTIFICAÇÃO  DO  CURSO  ................................................................................................................................  21  
7.2.  ESTRUTURA  CURRICULAR  .................................................................................................................................  25  
7.3.  REPRESENTAÇÃO  GRÁFICA  DO  PERFIL  DE  FORMAÇÃO  ............................................................................................  27  
7.4.  PRÉ-­‐REQUISITOS  .............................................................................................................................................  27  
7.5.  EDUCAÇÃO  DAS  RELAÇÕES  ÉTNICO-­‐RACIAIS  E  HISTÓRIA  E  CULTURA  AFRO-­‐BRASILEIRA  E  INDÍGENA  .................................  29  
7.6.  EDUCAÇÃO  EM  DIREITOS  HUMANOS  ..................................................................................................................  29  
7.6.  EDUCAÇÃO  AMBIENTAL  ...................................................................................................................................  30  
7.7.  DISCIPLINA  DE  LIBRAS  ....................................................................................................................................  30  
7.8.  PLANOS  DE  ENSINO  .........................................................................................................................................  32  
7.9.  DISCIPLINAS  ELETIVAS  ...................................................................................................................................  103  
8.  METODOLOGIA  .......................................................................................................................................  120  
9.  AVALIAÇÃO  DA  APRENDIZAGEM   ............................................................................................................  121  
11.  TRABALHO  DE  CONCLUSÃO  DE  CURSO  (TCC)  .........................................................................................  122  
11.1.  PRÉ-­‐REQUISITOS  DO  TCC  .............................................................................................................................  123  
11.2.  FORMALIZAÇÃO  DA  ESCOLHA  DO  ORIENTADOR  .................................................................................................  123  
11.3.  GRUPO  DE  TRABALHO  ..................................................................................................................................  123  
11.4.  TIPOS  DE  DOCUMENTOS  ACEITOS  COMO  TCC  ...................................................................................................  123  
12.  ESTÁGIO  CURRICULAR  SUPERVISIONADO  .............................................................................................  124  
12.1.  CARGA  HORÁRIA  E  MOMENTO  DE  REALIZAÇÃO  ................................................................................................  125  
12.2.  RELATÓRIOS  ..............................................................................................................................................  125  
13.  ATIVIDADES  COMPLEMENTARES  ..........................................................................................................  126  
15.  ATIVIDADES  DE  PESQUISA  ....................................................................................................................  128  
16.  ATIVIDADES  DE  EXTENSÃO  ...................................................................................................................  129  
17.  CRITÉRIOS  DE  APROVEITAMENTO  DE  ESTUDOS  ....................................................................................  130  
18.  APOIO  AO  DISCENTE  .............................................................................................................................  131  
19.  AÇÕES  INCLUSIVAS  ...............................................................................................................................  133  

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20.  AVALIAÇÃO  DO  CURSO  .........................................................................................................................  133  
21.  EQUIPE  DE  TRABALHO  ..........................................................................................................................  135  
21.1.  NÚCLEO  DOCENTE  ESTRUTURANTE  ................................................................................................................  135  
21.2.  COORDENADOR(A)  DO  CURSO  ......................................................................................................................  135  
21.3.  COLEGIADO  DE  CURSO  .................................................................................................................................  136  
21.4.    CORPO  DOCENTE  .......................................................................................................................................  137  
21.5.  CORPO  TÉCNICO-­‐ADMINISTRATIVO  /  PEDAGÓGICO  ...........................................................................................  138  
22.  BIBLIOTECA  ...........................................................................................................................................  139  
23.  INFRAESTRUTURA  .................................................................................................................................  141  
23.1.  INFRAESTRUTURA  FÍSICA  ..............................................................................................................................  141  
23.2.  ACESSIBILIDADE  ..........................................................................................................................................  141  
23.3.  LABORATÓRIOS  DE  INFORMÁTICA  ..................................................................................................................  143  
23.4.  LABORATÓRIOS  ESPECÍFICOS  .........................................................................................................................  144  
24.  REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS  .............................................................................................................  146  
25.  MODELOS  DE  CERTIFICADOS  E  DIPLOMAS  ............................................................................................  147  

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do


Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1. Identificação do Campus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Boituva

SIGLA: IFSP - BTV

CNPJ: 10.882.594/0012-18

ENDEREÇO: Av. Zélia de Lima Rosa, 100 – Portal dos Pássaros

CEP: 18550-000

TELEFONES: (15) 3363-8610; (15) 3363-8611

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.btv.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: boituva@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 153026

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO:

Resolução do Conselho Superior n.º 28 de 23 de dezembro de 2009 - Núcleo

Portaria ministerial n.º 1.366 de 06 de Dezembro de 2010 – Campus Avançado

Portaria do Campus nº 330 de 23 de abril de 2013 – Campus

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1.2. Missão

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a


formação integradora e a produção do conhecimento.

1.3. Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como


um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades
produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da
nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções
no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e
o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que
novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não
está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação
na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à
reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

1.4. Histórico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e


Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo
federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os
primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das
oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e


funcional no ano de 1937, e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial
de São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um
Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão
governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado


como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério

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da Educação. Em um decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de
cursos pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola


Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas
e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de
Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados
foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de
Edificações e Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção


militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo
as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a


instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 por meio da Lei
nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e
profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias


caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no
nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo

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oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente


conta com 28 campi – contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da
região de influência de cada campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada
à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do
conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

1.5. Histórico do Campus e sua caracterização  

O Campus Boituva é resultado dos esforços da Prefeitura de Boituva e da


Associação Vereador "Jandir Schincariol", do IFSP e do MEC, que, conhecedores
das necessidades da região, cujas principais atividades econômicas são a indústria
e os serviços, instalaram a escola, oferecendo os cursos nas áreas de Informática e
Automação Industrial.
O CETEB – CENTRO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICO DE BOITUVA foi
inaugurado em 17 de dezembro de 2002 e pertence à Associação Profissionalizante
"Vereador Jandir Schincariol", uma instituição de Educação Profissional que envolve
o Governo Federal pelo MEC/PROEP, responsáveis pela construção do prédio e
aquisição dos equipamentos para funcionamento dos cursos, e o governo municipal
por meio, principalmente, das Secretarias de Administração e da Educação e
instituições sociais e profissionais da região.
No primeiro semestre de 2009, começaram as primeiras tratativas para a
realização do acordo de cooperação entre a Prefeitura Municipal de Boituva, a
Associação Profissionalizante "Vereador Jandir Schincariol" e o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. O acordo estabelece como meta
oferecer gradativamente à comunidade de Boituva e região, a partir de agosto de
2009, programas da educação profissional e tecnológica em seus diferentes níveis e
licenciaturas, além de promover a ocupação gradativa das instalações do Centro
Educacional e Tecnológico de Boituva – CETEB, visando à sua futura transformação
em um campus do IFSP.

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O prédio contém 3.662,19 m² de área construída: 06 laboratórios de
informática, 01 laboratório de arquitetura de computadores, 05 salas de aula, 06
laboratórios de automação (mecânica e eletrônica), 01 oficina, 01 biblioteca, 01
auditório, 02 salas de professores, 01 sala de reunião, 01 sala de projetos, 01 sala
de coordenação de cursos, 01 cantina, 01 sala de comissões, 18 banheiros (duplos:
masculino e feminino), 02 salas de secretaria escolar, 01 sala de direção, 01 sala de
serviço sociopedagógico e coordenação de apoio ao ensino, 01 sala de Gerências e
RH, 02 salas de coordenação de tecnologia, 01 sala de Programas e EAD, 01
almoxarifado, 01 sala de coordenação de patrimônio e manutenção, 01 sala de
contabilidade, 01 sala de administração e 01 sala de Coordenação de Pesquisa e
Extensão.
A partir deste acordo, em agosto de 2009, foram ofertadas 40 vagas do Curso
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática no período vespertino com
duração de 18 meses. Nessa fase, o campus funcionava em total parceria com a
Prefeitura e a Associação, tendo 1 servidor efetivo do IFSP e os demais funcionários
do CETEB e professores substitutos.
Em 23 de dezembro de 2009, a Resolução do Conselho Superior n.º 28,
autorizou o funcionamento do então Núcleo Boituva, que iniciou as atividades em 17
de agosto de 2009, na Avenida Zélia de Lima Rosa, 100, Portal dos Pássaros, em
Boituva, a 115 km da Capital.
Em fevereiro de 2010, a oferta de vagas ocorreu no período noturno, ainda
com o curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática com duração de 18
meses. Neste mesmo semestre o campus abriu o 1º concurso público para
provimento de vagas de professores e técnicos administrativos: 3 professores da
área de arquitetura de redes de computadores; 3 professores da área de
programação e banco de dados; 3 assistentes em administração; 2 técnicos de
assuntos educacionais; 1 assistente de alunos.
Com o extrato do compromisso – convênio nº 125/1999/PROEP publicado no
diário oficial dia 25 de janeiro de 2010, e em 01 de fevereiro de 2010, em cerimônia
realizada em Brasília, para inauguração simultânea de 78 escolas federais de
educação profissional do país, sendo nove destas do Instituto Federal de São Paulo,
consolida-se o compromisso o funcionamento dos Campi Avançado de Boituva e
Capivari, ambos com base no Campus de Salto. Mas, é com a portaria ministerial n.º

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1.366, de 06 de Dezembro de 2010, que passa a ser Campus Avançado Boituva,
marcando-se como o primeiro Campus Avançado do Instituto Federal de São Paulo.
Ainda no 2º semestre de 2010, o Campus atendeu a mais uma demanda da
cidade e região, ofertando 40 vagas para o Curso Técnico em Automação Industrial.
Em 2011 iniciaram-se as primeiras discussões acerca de novas ofertas de
cursos. Uma comissão de professores realiza estudos na cidade e região,
apontando o Curso Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS)
como sendo o 1º Curso Superior a ser oferecido pelo Campus Boituva.
Os trabalhos para a criação e implantação de um curso superior para o IFSP
no Campus Avançado de Boituva tiveram início no segundo semestre de 2011 com
a criação de uma comissão para iniciar os levantamentos da viabilidade e
necessidade de um curso superior na cidade de Boituva e região do seu entorno.

A referida comissão foi composta à época pelo Prof. Dr. José Roberto Dale
Luche, Prof. Dr. Carlos José Pereira e Prof. Mestre Antonio Airton Palladino, e seus
trabalhos iniciais foram levantar o interesse na região por um curso superior a ser
oferecido pelo IFSP – Campus Boituva e, para isso, foi elaborado e aplicado um
questionário sobre o assunto.

Com a saída do campus dos professores José Roberto e Carlos José, o


professor Palladino continuou os estudos necessários para a implantação do Curso
TADS para o campus de Boituva. No segundo semestre de 2012 a comissão foi
recomposta com o ingresso do Prof. Dr. Fernando Vernal Salina e a participação nas
reuniões e trabalhos sobre a composição de um núcleo comum de disciplinas do
Curso TADS dos campi do IFSP e a realização dos processos finais para a
solicitação da implantação do referido curso no campus.

Inicialmente, trabalho da comissão se concentrou em levantar, perante a


comunidade e alunos, a demanda de alunos para cursos superiores de tecnologia.
Um questionário foi elaborado e disponibilizado no site do IFSP-Boituva e impresso
e distribuído em escolas da cidade e associação de indústrias a fim de elencar qual
curso de maior interesse e estimar qual a demanda.

A partir das respostas ao questionário, considerando-se também as


instalações e perfil dos docentes do IFSP – Campus Boituva, chegou-se à conclusão
de que o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é o mais

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indicado com, pela pesquisa, 59% da preferência, quanto aos períodos, o de maior
preferência foi o noturno (63%), seguido do matutino (32%).
Definido o curso e período, o próximo passo foi discutir a grade curricular do
curso, dois planos foram inicialmente considerados: o plano do curso de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do campus Salto, e o plano do curso de
mesmo nome do campus São Paulo.
A grade do curso do campus São Paulo, por ser mais atual, foi mais bem
considerada. Porém, nesse período iniciou-se uma discussão sobre a possibilidade
de atribuir aproximadamente 20% da carga horária a disciplinas que fossem
ministradas online.
Com uma nova proposta vinda do MEC, a fim de compatibilizar este curso
com os demais campi, uma comissão iniciou a discussão sobre a grade do curso
para definição de um núcleo comum (70%) para ele. Os professores que aqui
participaram deste projeto, que continuaram no campus e o novo integrante da
comissão de Boituva, o Prof. Salina, participaram das discussões e reuniões acerca
da definição das disciplinas que serão padrão do curso em todos os campi.
Após essas discussões, a comissão de Boituva, composta pelo Prof. Salina e
Prof. Palladino, realizaram levantamento e consulta à comunidade docente acerca
das disciplinas específicas (fora do núcleo comum) a serem disponibilizadas pelo
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Campus
Boituva e a escrita do PPC e processos finais relacionados ao mesmo.
No ano de 2012 o Campus investiu em equipamentos e acervo, totalizando
uma aquisição de em torno de R$ 65.000,00 de acervo bibliográfico e 75 novos
computadores para atender a demanda deste novo curso, previsto para agosto de
2013.
Em agosto de 2012, o Campus Boituva ofertou o maior número de vagas já
registrados em um único processo seletivo para o mesmo curso do IFSP, totalizando
900 vagas para o curso Técnico em Secretaria Escolar, ofertado em 14 cidades do
Estado de São Paulo na modalidade a distância.
Este curso faz parte do Programa PROFUNCIONÁRIO do Governo Federal,
que visa à capacitação e à qualificação dos servidores públicos municipais,
estaduais e federais da educação.
Atualmente, o campus vem desenvolvendo atividades na área de ensino,
pesquisa e extensão através das suas coordenações. Em 2013, (onze) projetos de
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extensão foram desenvolvidos no campus com envolvimento de professores,
técnico-administrativos e alunos, tais projetos marcaram uma nova etapa para o
campus no processo de transformação de uma instituição educacional que visa o
desenvolvimento do ensino de qualidade e amplia seus olhares para a pesquisa e
inovação tecnológica, levando suas produções para a comunidade local.

2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

A cidade de Boituva está localizada entre os municípios de Porto Feliz,


Cerquilho, Tatuí e Iperó, no Estado de São Paulo, região sudeste do Brasil, a qual se
situa entre os estados do Paraná (ao sul), Minas Gerais (ao norte), Rio de Janeiro (a
leste) e Mato Grosso do Sul (a oeste).
Próxima do importante polo industrial de Sorocaba, o qual abriga centenas de
grandes indústrias, Boituva forma anualmente centenas de jovens no ensino médio,
de acordo com dados da Secretaria de Educação local. De acordo com o portal
eletrônico da prefeitura municipal de Sorocaba, a cidade é a quinta em
desenvolvimento econômico do Estado de São Paulo e possui um PIB de R$ 9,5
bilhões (SOROCABA, 2013). Segundo o mesmo portal, a produção industrial de
Sorocaba atinge mais de 120 países.
A cidade de Boituva também está próxima da capital São Paulo, distando 100
km desta. A Figura 1 ilustra a cidade de Boituva, assim como os centros econômicos
citados.

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Figura 1: Mapa da região de Boituva (Fonte: maps.google.br)

Possuindo aproximadamente cinquenta mil habitantes (IBGE, 2013), Boituva


apresenta somente uma instituição de ensino superior. Denominada FIB
(Faculdades Integradas de Boituva), a unidade educacional apresenta quatro cursos,
sendo eles: Pedagogia, Administração, Ciências Contábeis e Direito.
De acordo com Celso Fernando Iversen, Secretário de Educação e Cultura de
Boituva, a cidade apresenta 1194 alunos que fazem cursos superiores em cidades
vizinhas, conforme ofício municipal 007/2012-DCA de 04/04/2013.
Gérson Schmitt, presidente da Associação Brasileira das Empresas de
Software (ABES), aponta que o Brasil passa por um relevante crescimento com
relação ao seu mercado interno de softwares e serviços, cuja média supera os 20%
desde o início do milênio (ABES, 2013).
Segundo o portal da ABES (2013), o mercado brasileiro de softwares e
serviços é um mercado em grande expansão, onde o segmento de software foi
responsável por uma receita de US$ 6,3 bilhões em 2011, a qual representa
aumento de 14,5% em comparação com o ano anterior; esses dados são ilustrados
na Figura 2. Os serviços correspondem, neste mesmo ano, a uma receita de US$
15,1 bilhões (elevação de 11,9% em relação ao ano anterior). No mercado de
software o Brasil ocupa a 10a posição no ranking mundial.

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Figura 2: Brazilian Software Market - Scenario and Trends – 2012 (ABES, 2013)

Conforme ABES (2013), o mercado brasileiro é explorado por cerca de 10.300


empresas, as quais se dedicam ao desenvolvimento, produção e distribuição de
software, além da prestação de serviços.
Outros dados indicam, conforme Figura 3, que o Brasil representa 1,1% do
mercado mundial de software, com exportações que chegaram em 2011 à casa dos
U$ 123 mi (cento e vinte e três milhões de dólares). O mesmo gráfico (Figura 3)
permite constatar que o Brasil representa 2,5% do mercado mundial de TI
(Tecnologia da Informação), tendência crescente nos últimos anos.

Figura 3: Brazilian Software Market - Scenario and Trends – 2012 (ABES, 2013)

A versão digital da Revista InfoAbril (INFO EXAME, 2013) menciona que o


salário médio de um Analista de Sistemas na categoria Júnior é de R$ 5.332,68; de
acordo com a Revista, os valores ilustrados representam salários para a região
metropolitana de São Paulo, podendo variar em outras regiões do Estado.

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De todo o exposto, conclui-se que a cidade e a região de Boituva suportam e
carecem de cursos superiores, especialmente os públicos. Como visto, a cidade
possui mais de mil jovens cursando faculdades em cidades vizinhas. Os salários
iniciais (categoria Júnior) para os graduandos em cursos voltados para o
desenvolvimento de sistemas podem ultrapassar os cinco mil. O mundo e o Brasil
caminham, cada vez mais, para fortes investimentos nas áreas de TI.
Tomando em conta todos esses fatores, é oportuno que a cidade e a região
contemplem um curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

3. OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo Geral

Capacitar os estudantes, por meio de um itinerário formativo interdisciplinar e


prático, a atuarem na área de TI (Tecnologia da Informação) com as atividades de
análise, projeto, desenvolvimento, gerenciamento e implantação de sistemas de
informação computacionais direcionados para o mercado de trabalho corporativo.

Objetivo(s) Específico(s)

Podem ser identificados como objetivos específicos do curso proposto:

• Fornecer sólido domínio nas matérias de Programação, Engenharia de


Software e Sistemas de Informação Aplicados. Essas matérias
desdobram-se nos saberes apresentados nas disciplinas constantes da
matriz curricular proposta;
• Propiciar outros saberes básicos, tais como arquitetura de computadores;
sistemas operacionais; redes de computadores e desenvolvimento Web;
• Explorar, de forma enfática, o uso de recursos computacionais para o
projeto e construção de software;
• Desenvolver alguns saberes coadjuvantes, como Inglês Técnico;
comunicação e expressão e gestão de serviços, permitindo que o

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tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas atue como
empreendedor em sua área de atuação, e;
• Possibilitar uma visão interdisciplinar dos saberes que foram
transmitidos e da aplicação destes saberes no contexto profissional que
o profissional irá exercer.

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas analisa, projeta,


documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas computacionais.
Raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de
construção de projetos, preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez,
integridade e segurança de programas computacionais são fundamentais a sua
atuação.

O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estará apto a


executar as seguintes atividades:

• Desenvolvimento e implantação de sistemas informatizados,


dimensionando requisitos e funcionalidade, especificando sua arquitetura,
escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas e
codificando aplicativos;
• Administração de ambientes informatizados, prestação de suporte técnico
e treinamento ao cliente e elaboração de documentação técnica;
• Estabelecimento de padrões, coordenação de projetos oferecendo
soluções para ambientes informatizados e pesquisa de novas tecnologias.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento


de Sistemas, o estudante deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.

Serão ofertadas 40 vagas anualmente. O ingresso ao curso será por meio do


Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de responsabilidade do MEC, e processos

18
simplificados para vagas remanescentes, por meio de edital específico, a ser
publicado pelo IFSP no endereço eletrônico www.ifsp.edu.br.

Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência


externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Fundamentação Legal: comum a todos os cursos superiores

- LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional.
- ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as
Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
- ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio
de estudantes. Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o
Regulamento de Estágio do IFSP.
- Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004
- EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -
Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências.
- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de
2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro
de 2000.
- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de
2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.

19
- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências.
Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/2012 - Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos

§ Legislação Institucional
- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013
- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
- Resolução n° 283, de 03 de dezembro de 2007, do Conselho Diretor do CEFETSP,
que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos calendários
escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).
- Resolução nº 26 de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor de
Ensino para autorizar a implantação de atualizações em Projetos Pedagógicos de
Cursos pelo Conselho Superior.

6.1. Para os Cursos de Tecnologia

Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001


Orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo.
Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia.
Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006
Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.
Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008
Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=
article

20
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está


estruturado para integralização mínima em 6 semestres. Sua carga horária total
mínima é de 2.100 horas, sendo 2.000 horas em disciplinas e 50 horas para o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e 50 horas podendo ser cumprida na forma
de estágio (que poderá ser realizado a partir da conclusão de 50% dos créditos) ou
em atividades complementares. O curso será oferecido de segunda à sexta-feira
no período noturno e aos sábados no período diurno, com aulas de 50 minutos.
Todas as disciplinas são obrigatórias, com exceção de Libras, de caráter optativo,
de 33,3 horas.

7.1. Identificação do Curso

O Quadro 1 apresenta um resumo das características principais do curso.

Quadro 1. Principais características do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de


Sistemas.
 

Curso  Superior  de  Tecnologia  em  Análise  e  Desenvolvimento  de  


Sistemas  

Campus   Boituva  

Previsão  de  abertura   2/2013  

Período   Noturno  

Vagas  Anuais   40  vagas  

Nº  de  semestres     6  semestres  

Carga  Horária  mínima  


2.100  horas    
obrigatória  
Mínima  
Duração  Odbrigatória  
a  Hora-­‐aula   50  minutos  

Duração  do  semestre   20  semanas  

21
Visando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana a
disciplina Comunicação e Expressão aborda a compreensão da diversidade cultural
por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates
acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. E a disciplina História da Ciência
e da Tecnologia permite analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do
desenvolvimento econômico-social atual e compreender a influência da cultura afro-
brasileira e indígena.

Para determinação da grade curricular do curso foi definido primeiramente o


Núcleo Comum de disciplinas. Para sua criação os coordenadores dos cursos de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSP, supervisionados
pela Pró-reitoria de Ensino, identificaram as seguintes áreas e disciplinas:

• Ciências Humanas, Sociais e Ambiente de Aplicação do Conhecimento:


Gestão de Projetos, História da Ciência e da Tecnologia, Inglês Técnico,
Comunicação e Expressão, Introdução à Administração,
Empreendedorismo, LIBRAS e Metodologia de Pesquisa Científica e
Tecnológica;
• Engenharia de Software e Banco de Dados: Banco de Dados I, Banco de
Dados II, Engenharia de Software, Análise Orientada a Objetos e Interação
Humano- Computador;
• Matemática: Matemática e Estatística;
• Programação, Computação e Algoritmos: Algoritmos e Programação,
Estruturas de Dados I, Estruturas de Dados II, Programação Orientada a
Objetos e Desenvolvimento Web;
• Sistemas Operacionais, Redes e Sistemas Distribuídos: Arquitetura de
Computadores, Sistemas Operacionais, Redes de Computadores e
Segurança da Informação.

A partir da criação desse Núcleo Comum de disciplinas, que aproveitou as


experiências dos professores e coordenadores dos diferentes campi, foi possível
definir o sequenciamento das disciplinas na grade e a necessidade de disciplinas
que não estavam definidas nesse núcleo. Dessa forma, alguns aspectos relevantes
foram considerados:

22
No primeiro semestre são oferecidas disciplinas que fornecem as bases
lógicas e matemática necessárias para as demais disciplinas do curso. Neste
semestre foi criada a disciplina de Sistemas de Informação para que o aluno
possa compreender os tipos de Sistemas de Informação e sua aplicação dentro
das empresas. A disciplina Comunicação e Expressão fornece os conhecimentos
necessários para que os estudantes consigam interpretar os problemas
apresentados em diferentes contextos e elaborar relatórios e artigos necessários em
todas as disciplinas do curso. A disciplina de Inglês Técnico auxiliará no
entendimento de textos encontrados em manuais e literaturas internacionais.
No segundo semestre estão disciplinas que fornecem a base nas áreas de
Engenharia de Software e Banco de Dados. A disciplina Inglês para Fins Específicos
foi considerada para complementar a disciplina de Inglês Técnico oferecida no
primeiro semestre, visto que a língua inglesa é fundamental para o curso e para as
exigências do mercado de trabalho. Neste semestre, a disciplina de História da
Ciência e da Tecnologia visa apresentar ao aluno os fundamentos da ciência e
tecnologia e suas relações com o desenvolvimento econômico-social.
No terceiro semestre está a disciplina de Análise Orientada a Objetos que
permitirá ao estudante modelar sistemas, o que é fundamental para o
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Neste semestre há
disciplinas que representam a continuação de outras abordadas anteriormente,
tais como Banco de Dados II, Programação para Web e a disciplina de Estruturas
de Dados II. A disciplina de Programação para Web fornecerá competências para
que o aluno consiga desenvolver sistemas para Web, esta disciplina ratificará os
conteúdos, abordados nos semestres anteriores e atual, relativo ao processo de
desenvolvimento de software, bem como o uso das ferramentas abordadas.
No quarto semestre é oferecida a disciplina de Metodologia da Pesquisa
Científica e Tecnológica que visa ensinar ao aluno a metodologia de pesquisa para o
início da elaboração do TCC, que é obrigatório para conclusão da grade mínima do
curso. A disciplina de Programação Orientada a Objetos reforçará os conceitos
adotados em outras disciplinas de programação, com foco em Orientação a Objetos,
visando fornecer outros recursos necessários para o desenvolvimento de um
sistema mais complexo. Neste semestre as disciplinas Interação Humano-
Computador e Segurança da informação abordarão aspectos que devem ser
considerados no desenvolvimento de software tal como segurança e usabilidade. A
23
disciplina de Introdução à Administração fornecerá subsídios para a disciplina de
Gestão de Projetos, abordada posteriormente.
No quinto semestre a disciplina de Gestão de Projeto visa a integrar os
conhecimentos Administração e de Projetos de Sistemas. Este semestre fornece as
bases para que o aluno tenha uma visão de funções e rotinas administrativas que
podem ser implementadas e desenvolvidas por sistemas de informações e pelo
pessoal de TI
No quinto e sexto semestres, as disciplinas de Projeto Integrado I e
Projeto Integrado II têm como objetivo auxiliar o aluno na elaboração e
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso oferecendo os conceitos
globais e direcionando-o ao desenvolvimento do seu projeto que deve envolver as
disciplinas do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. As
disciplinas Eletiva I, Eletiva II e Eletiva III permitem abordar temas atuais de forma
flexível.
No sexto semestre é oferecida a disciplina Tópicos Avançados em
Sistemas de Informação, que permite abordar assuntos relevantes da área não
contemplados nas demais disciplinas, envolvendo conhecimentos englobados nos
semestres anteriores.
É importante destacar que as Tecnologias da Informação e Comunicação
(TICs) serão utilizadas no curso visando à melhoria do processo de ensino e
aprendizagem. Dessa forma, a plataforma Moodle, que possui ferramentas de
comunicação, disponibilização de conteúdo, atividades e avaliação, propiciará a
melhoria na comunicação entre os docentes e discentes de forma colaborativa e a
criação de repositórios de conteúdo, atividades e avaliações.
Ao completar, com êxito, os componentes curriculares dos seis semestres
letivos, o trabalho final de conclusão do curso (TCC) e ter completado ou o
Estágio Supervisionado ou as Atividades Acadêmicas Complementares, o aluno
fará jus ao Diploma do curso superior de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas.
Dependendo da opção do aluno em realizar os componentes curriculares não
obrigatórios ao curso, como a disciplina de Libras, teremos as possíveis cargas
horárias apresentadas no quadro 2.

Tabela 2. Cargas Horárias Possíveis para o curso

24
Carga horária total com as componentes curriculares realizadas: Total de horas
Carga horária mínima 2.100 hs
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio 2.100 hs
Disciplinas obrigatórias + TCC + Atividades Complementares 2.100 hs
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Libras 2.133,3 hs
Disciplinas obrigatórias + TCC + Ativ. Complementares + Libras 2.133,3 hs
Carga horária máxima 2.133,3 hs

7.2. Estrutura Curricular

No quadro 3 apresenta-se a estrutura curricular completa do curso de


Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

25
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)
Carga Horária
Mínima do
Campus Boituva
Curso:
ESTRUTURA CURRICULAR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 2.100 h
Base Legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e Decreto 5154 de 23/07/2004

Início do Curso: 2
Resolução de autorização do curso no IFSP: __________________ sem./2013

Teoria/ Nº( Aulas/(( Total Total


Componente(Curricular Códigos
Prática Profs. Aulas (Horas
semana
Algoritmos(e(Programação ALGD1 P( 2 4 80 66,7
Arquitetura(de(Computadores ARQD1 T( 1 2 40 33,3
Comunicação(e(Expressão COED1 T 1 2 40 33,3
1º(Sem.

Desenvolvimento(Web WEDD1 P 2 4 80 66,7


Inglês(Técnico INGD1 T( 1 2 40 33,3
Matemática MATD1 T 1 4 80 66,7
Sistemas(de(Informação SIND1 T( 1 2 40 33,3
Subtotal(( 20 400 333,3
Banco(de(Dados(I BD1D2 P 2 4 80 66,7
Engenharia(de(Software ESWD2 T 1 4 80 66,7
Estrutura(de(Dados(I ED1D2 P 2 4 80 66,7
2º(Sem.

História(da(Ciência(e(da(Tecnologia HCTD2 T 1 2 40 33,3


Inglês(para(Fins(Específicos IFED2 T 1 2 40 33,3
Sistemas(Operacionais SOPD2 T 1 4 80 66,7
Subtotal(((( 20 400 333,3
Análise(Orientada(a(Objetos AOOD3 T 1 4 80 66,7
Banco(de(Dados(II BD2D3 P 2 4 80 66,7
3º(Sem.

Programação(para(Web WEPD3 P 2 4 80 66,7


Estrutura(de(Dados(II ED2D3 P 2 4 80 66,7
Redes(de(Computadores RCOD3 T 1 4 80 66,7
Subtotal(((( 20 400 333,3
Estatística ESTD4 T 1 2 40 33,3
Interação(Humano>Computador IHCD4 P 2 2 40 33,3
Introdução(à(Administração ADMD4 T 1 2 40 33,3
4º(Sem.

Metodologia(de(Pesquisa(Científica(e(Tecnológica MPCD4 T 1 2 40 33,3


Técnicas(de(Programação(I TP1D4 P 2 4 80 66,7
Programação(Orientada(a(Objetos POOD4 P 2 4 80 66,7
Segurança(da(Informação SEGD4 T 1 4 80 66,7
Subtotal(((( 20 400 333,3
Administração(e(Gerenciamento(de(Redes AGRD5 P 2 4 80 66,7
Contabilidade(Básica(e(Gerência(Financeira CBGD5 T 1 2 40 33,3
Gestão(de(Projetos GPRD5 P 2 4 80 66,7
5º(Sem.

Projeto(Integrado(I PI1D5 P 2 2 40 33,3


Técnicas(de(Programação(II TP2D5 P 2 4 80 66,7
Eletiva(I EL1D5 P 2 4 80 66,7
Subtotal(((( 20 400 333,3
Empreendedorismo EMPD6 T 1 2 40 33,3
Inovação(em(Tecnologia(da(Informação(e(Comunicação ITID6 T 1 2 40 33,3
Projeto(Integrado(II PI2D6 P 2 4 80 66,7
6º(Sem.

Tópicos(Avançados(em(Sistemas(de(Informação TASD6 T 1 2 40 33,3


Sistemas(de(Informações(Empresariais SIED6 T 1 2 40 33,3
Eletiva(II EL2D6 P 2 4 80 66,7
Eletiva(III EL3D6 P 2 4 80 66,7
Subtotal((( 20 400 333,3
TOTAL(ACUMULADO(DE(AULAS 2400 >
TOTAL(ACUMULADO(DE(HORAS 2000,0
Trabalho(de(Conclusão(de(Curso((TCC)(>(Obrigatório 50,0
Estágio(Supervisionado(ou(Atividades(Acadêmicas(Complementares 50,0
CARGA%HORÁRIA%TOTAL%MÍNIMA 2100,0
LIBRAS(>(Disciplina(Facultativa LIBDO T 1 2 40 33,3
CARGA(HORÁRIA(TOTAL(MÁXIMA 2133,3
obs:(Aulas(com(duração(de(50(minutos(>(20(semanas(por(semestre

26
7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação

1o   2o   3o   4o   5o   6o   Conclusão  
Semestre   Semestre   Semestre   Semestre   Semestre   Semestre   do  Curso  
Análise   Administração  e   Empreende-­‐  
Algoritmos  de   Banco  de   Orientada  a   Gerenciamento  
Programação   Dados  I   Estaqskca   Estágio  
Objetos   de  Redes   dorismo   Supervisio-­‐
nado  ou  
Interação   Contabilidade   Akvidades  
Arquitetura  de   Engenharia   Banco  de   Humano-­‐ Inovação  em  
Computadores   de  Somware   Dados  II   Básica  e   Tecnologia  da   Acadêmicas  
Computador   Gerência   Complemen-­‐
Informação  e  
Introdução  à   Financeira   e  da   tares  
Comunicação  e   Estrutura  de   Programação   Administraçã Comunicação  
Expressão   Dados  I   para  Web  
o   Gestão  de  
Projetos   Trabalho  de  
História  da   Metodologia   Projeto   Conclusão  de  
Ciência  e   Estrutura  de   de  Pesquisa   Integrado  II  
Desenv.  Web   Dados  II   Curso  
Tecnologia   Cienqfica  e   Projeto  
Tecnológica   Integrado  I   Tópicos  
Inglês   Redes  de   Avancados  em  
Inglês   Aplicado  à   Compu-­‐ Técnicas  de   Sistemas  de  
Informákca   tadores   Programação   Técnicas  de   Informação  
I   Programação  II  
Sistemas   Sistemas  de  
Matemákca   Operacionais   Programação   Informações  
Orientada  a  
Elekva  I   Empresariais  
Objetos  
Sistemas  de  
Informação   Segurança  da   Elekva  II  
Informação  

Elekva  III  

Ciências    Humanas,    Sociais    e    Ambiente    de    Aplicação    do    Conhecimento  


Engenharia  de  Somware  e  Banco  de  Dados  
Matemákca  
Programação,  Computação  e  Algoritmos  
Sistemas  Operacionais,  Redes  e  Sistemas  Distribuídos  
Outras  
Figura 4: Sequência Lógica do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

7.4. Pré-requisitos

Determinados componentes curriculares necessitam de competências


específicas abordadas em outros componentes curriculares, que serão ministrados
anteriormente. Isto se faz necessário para uma boa relação do estudo-aprendizado.
Assim, determinou- se que para cursar componentes curriculares específicos o
aluno deverá cumprir o pré-requisito de estar aprovado em um ou mais

27
componentes curriculares especificados. A Tabela 4 detalha quais matérias
necessitam de pré-requisitos e quais são esses.

Tabela 4: Matérias que necessitam de pré-requisitos

Código da
Componente Curricular Semestre Pré-requisito(s)
disciplina
o
Estrutura de Dados I ED1D2 2 Algoritmos e Programação
o
Inglês para Fins Específicos IFED2 2 Inglês Técnico
o
Sistemas Operacionais SOPD2 2 Arquitetura de Computadores

o
Banco de Dados I
Banco de Dados II BD2D3 3
Algoritmos e Programação
Desenvolvimento Web
o
Programação para Web WEPD3 3 Algoritmos e Programação
Banco de Dados I
o
Estrutura de Dados II ED2D3 3 Estrutura de Dados I
o
Redes de Computadores RCOD3 3 Sistemas Operacionais
o
Estatística ESTD4 4 Matemática
o
Interação Humano-Computador IHCD4 4 Engenharia de Software
o
Técnicas de Programação I TP1D4 4 Algoritmos e Programação

o
Algoritmos e Programação
Programação Orientada a Objetos POOD4 4
Análise Orientada a Objetos
Administração e Gerenciamento de o
AGRD5 5 Redes de Computadores
Redes
o
Contabilidade e Gerência Financeira CBGD5 5 Matemática
o
Técnicas de Programação II TP2D5 5 Análise Orientada a Objetos
Tópicos Avançados em Sistemas de o
TASD6 6 Sistemas de Informação
Informação
Sistemas de Informações o
SIED6 6 Sistemas de Informação
Empresariais
o
Projeto Integrado II PI2D6 6 Projeto Integrado I

O aluno poderá cursar um componente curricular que necessita de pré-


requisito, se estiver aprovado em todos os componentes curriculares do(s) pré-
requisito(s).

28
7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de
Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos
cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes,
no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-
sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.
Visando a atender às essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no campus envolvendo esta temática, algumas disciplinas abordarão
conteúdo específicos enfocando esses assuntos, sendo elas Comunicação e
Expressão e História da Ciência e Tecnologia, não deixando de ser tratado de forma
indireta ao longo do curso nas diversas disciplinas e atividades extracurriculares.

7.6. Educação em Direitos Humanos

A Resolução n.º 1, de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes


Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos
sistemas de ensino e suas instituições.
A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação
para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como
forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis
regionais e planetário.
No curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do
Câmpus Boituva, a Educação em Direitos Humanos é discutida na disciplina de
História da Ciência e Tecnologia. Além disso, os desdobramentos desta temática
serão abordados de forma transversal, sempre que tiverem conexão relevante com
os conteúdos de todos os componentes curriculares do curso.

29
7.6. Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um


componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente,
de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em
caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental será
desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente
também no ensino superior.

Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às


disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas Comunicação e Expressão e História
da Ciência e Tecnologia e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações
coletivas, dentre outras possibilidades.

7.7. Disciplina de LIBRAS

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira


de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos
Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior.
Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da
disciplina LIBRAS, conforme determinação legal.

CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

30
Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Libras
Semestre: Código: LIBDO

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T(X) P( ) ( )
T/P

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos básicos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
instrumentaliza para a comunicação utilizando esta linguagem ampliando as
oportunidades profissionais e sociais, agregando valor ao currículo e favorecendo a
acessibilidade social.

3 - OBJETIVOS:
Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação das
relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender os
parâmetros da linguagem.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Alfabeto manual; Números cardinais; Cumprimento; Atribuição de Sinal da Pessoa;
Material escolar; Calendário (dias da semana, meses); Cores; Família; Clima; Animais
domésticos; Casa; Profissões (principais); Horas; Características pessoais (físicas);
Alimentos; Frutas; Meios de transporte; Pronomes; Verbos contextualizados.

31
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Minas Gerais: Autêntica,
7-12, 1998.
ELLIOT, A. J. Aquisição da Gramática. In: CHIAVEGATTO, V. C. Pistas e Travessias II.
Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002.
SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, E. C.. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter,
2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue:
Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
COUTINHO, D.. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
FERREIRA BRITO, L.. Integração social & surdez. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
GOLDFELD, M.. Linguagem, surdez e bilingüismo. Lugar em fonoaudiologia. Rio de
Janeiro: Estácio de Sá, n° 9, set., p 15-19, 1993.

7.8. Planos de Ensino      

CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Algoritmos e Programação
Semestre: 1o Código: ALGD1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T( ) P( ) T/P ( X

32
)

2 - EMENTA:
A disciplina permite o desenvolvimento do raciocínio lógico por meio do formalismo de
linguagem de programação e abordando os princípios da representação e manipulação da
informação.

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver programas de computadores a partir da abordagem estruturada com uso de
estruturas seqüenciais, condicionais e de repetição, e funções.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Representações de algoritmos em diagrama de bloco e português estruturado. Tipos de
Dados Básicos. Identificadores. Operadores Aritméticos, Relacionais e Lógicos.
Expressões Lógicas e Aritméticas. Programação sequencial, instruções de seleção
(desvios), instruções de repetição (laços). Variáveis Compostas Homogêneas
(unidimensionais e bidimensionais). Introdução à programação modular (procedimentos,
funções e passagem de parâmetros).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F.. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005
LOPES, A. GARCIA, G. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
MANZANO, J. A. N. G. OLIVEIRA, J. F. Estudo Dirigido de Algoritmos. 15a ed. São
Paulo: Érica, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, W. P. Lógica de Programação de Computadores: Ensino Didático. 1a ed. São
Paulo: Érica, 2010.
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
MEDINA, M.; FERTIG, C.. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2006.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

33
2008.
SCHILDT, H. C Completo e Total. 3a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.

34
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Sistemas operacionais, redes e sistemas distribuído
Componente Curricular: Arquitetura de Computadores
Semestre: 1o Código: ARQD1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Arquitetura de
T ( ) P ( ) T/P ( X ) Computadores

2 - EMENTA:
A disciplina faz um estudo da arquitetura de computadores e seus componentes visando a
análise da estrutura individual e a interação entre os componentes fundamentais.

3 - OBJETIVOS:
Entender o que é e como funciona um computador. Compreender os conceitos da
arquitetura de um computador clássico, seus fundamentos e os princípios de
funcionamento. Compreender o conceito de memória com suas diferentes funções e
medidas de desempenho. Conhecer os principais mecanismos para a realização de
operações de entrada e saída bem como os principais dispositivos envolvidos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos da arquitetura de um sistema computacional. Sistemas de numeração.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PATTERSON, D.A.; HENNESSY, J. L. Projeto e Organização de Computadores: A
Interface Hardware / Software. Tradução da 2a Edição, LTC, 2000.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 2002.
WEBER, R. F. Fundamentos de Arquiteturas de Computadores 2a Edição, Editora

35
SagraLuzzatto, 2001.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais: Estude e Use. 9. ed. Ed. Érica, 2007.

HENNESSY, J.L.; PATTERSON, D.A. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem


Quantitativa, Tradução da 3. ed, 1996, Morgan Kaufmann.
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC,
1996.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Ed.
Pearson, 2007.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Ed. Pearson,
2010.

36
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Comunicação e Expressão
Semestre: 1o Código: COED1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina contempla o uso da língua portuguesa e da linguagem não verbal no mundo
contemporâneo e o desenvolvimento de capacidades estratégicas na recepção de textos
orais e escritos. Contempla também a compreensão da diversidade cultural por meio da
leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca da diversidade
étnica e linguística brasileira.

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento básico da língua portuguesa no sentido de facilitar o
processo de entendimento, o uso da comunicação escrita e oral em suas diversas
situações e como um instrumento de auto-realização, de aquisição do conhecimento e de
cultura. Desenvolver a compreensão a respeito da diversidade cultural brasileira por meio
da interpretação de textos incitando a utilização do senso crítico, promovendo uma
postura cidadã dos discentes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Teoria da comunicação. Comunicação estratégica. Linguagem verbal e não verbal.
Técnicas de leitura. Fichamento, resumos e resenhas. Interpretação de textos. Estrutura
do texto oral e escrito. Regras gramaticais. Descrição e argumentação. Introdução à

37
história da cultura afro-brasileira e indígena e influência sócio-cultural na comunicação e
expressão.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTILHO, A.T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2011.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
MEDEIROS,J.B. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J.B., Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas.
10a. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SACCONI,L.A. Nossa gramática completa Sacconi: teoria e prática. 30a. ed. São
Paulo: Nova Geração, 2010.
SARMENTO, L. L. Oficina de Redação. Volume Único. São Paulo: Editora Moderna:
2006.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23a. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

38
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Desenvolvimento Web
Semestre: 1o Código: WEDD1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os fundamentos para a compreensão dos princípios relacionados
com a elaboração, formatação e inclusão de funcionalidades em páginas web.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer elementos básicos para o desenvolvimento de documentos estáticos e
dinâmicos, por meio de uma linguagem de marcação de hipertexto e scripts.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTIC:
Estrutura de uma página Web. Linguagens de marcação e formatação. Linguagem de
script.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOWER, M. Profissional Padrões de Projetos com CSS e HTML. 1a Ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2009
BUDDY, A. MOLL, C. COLLISON, S. Criando Páginas WEB com CSS. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006
NIEDERAUER, J. Web Interativa com Ajax e PHP. São Paulo: Novatec, 2007

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREEMAN, E.; FREEMAN E. Use a cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2008.
GROVER, C. VEER, E. A. V. Flash CS4: O Manual que faltava. São Paulo: Digerati
39
Books, 2009.
SOARES, B. A. L. Aprendendo a Linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
SOARES, W. PHP5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. 6a
Ed. São Paulo: Érica, 2010.
Guia HTML5 produzido pelo consorcio W3C: http://dev.w3.org/html5/html-author/

40
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Inglês Técnico
Semestre: 1o Código: INGD1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão técnica da língua inglesa na prática de informática
por meio de atividades de leitura e escrita de vocabulário técnico.

3 - OBJETIVOS:
Compreender textos escritos em língua inglesa, sobretudo aqueles específicos da área de
Informática. Desenvolver a compreensão do aluno a respeito da diversidade cultural
anglo-americana por meio da interpretação de textos incitando a utilização do senso
crítico, promovendo uma postura cidadã dos discentes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Técnicas de leitura instrumental. Principais tempos verbais da língua inglesa. Pronomes.
Formação de palavras. Estrutura da frase inglesa. Vocabulário básico para a leitura.
Vocabulário técnico para a informática. Uso do dicionário. Estratégias de aquisição de
vocabulário.

41
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESTERAS, S.R., Infotech – English for computers users. 4a ed. Cambridge University
Press. 2008.
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008.
RUZ, D.T.; SILVA, A.V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. Disal Editora.
2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills. Cambridge University Press, 1995.
GLENDINNING, E. H. and J. MCEWAN. Basic English for Computing. 3rd edition
Oxford: Oxford. University Press, 2003
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. ed. revisada. Texto Novo,
2000. (Módulo 2)
MUNHOZ, R.. Inglês instrumental: estratégias de leitura. 1. ed. São Paulo: Texto Novo,
2004. (Módulo 1)
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Editora: Cambridge University
Press, 2002.

42
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Matemática
Componente Curricular: Matemática
Semestre: 1o Código: MATD1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conteúdos matemáticos que servem de base para o entendimento
de conceitos computacionais. A disciplina também propõe conteúdos que auxiliam o
desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, de forma a facilitar a aprendizagem de
conceitos computacionais.

3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos de matemática que auxiliam no desenvolvimento da
capacidade de raciocínio abstrato e da organização e síntese de ideias. Desenvolver a
competência necessária para associar os conceitos matemáticos à construção das teorias
em computação e suas aplicações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conjuntos, Matrizes e Sistemas. Grafos. Funções. Introdução à Lógica Matemática.

43
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de
Janeiro: LTC,2004.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc., Teoria e problemas da Matemática Discreta.
2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
SOUZA, J. N. S., Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C., Fundamentos de Matemática Elementar vol. 2.
São Paulo: Atual Editora, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C., Fundamentos de Matemática Elementar vol. 1. São Paulo:
Atual Editora, 2004.
MENEZES, P. B., Matemática Discreta para Computação e Informática. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2008.
NETTO, P. O. B., Grafos – Teoria, Modelos e Algoritmos. 4a. Ed., São Paulo: Blucher,
2006.
SCHEINERMAN, E. R., Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.

44
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Sistemas de Informação
Semestre: 1o Código: SIND1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina introduz conceitos relativos à abordagem sistêmica, conceitos e
características dos sistemas de informação e os aspectos envolvidos nos processos de
tomada de decisão baseado em modelo de decisão.

3 - OBJETIVOS:
Introduzir os conceitos de sistemas de informação, infraestrutura de tecnologias de
informação e suas aplicações em empresas e organizações

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos e organização de Sistemas de Informação (sistemas de informação na
empresa, empresa digital, tipos de sistemas); Infraestrutura de Tecnologia de Informação
(hardware, software, SGBDs, redes, Internet); Gerência de Conhecimento (Sistemas de

45
Apoio à Tomada de Decisão, técnicas de Inteligência Artificial, Mineração de Dados e
Descoberta de Conhecimento em Banco de Dados); Aspectos de segurança, éticos e
sociais; Gerenciamento de Sistemas de Informação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7a. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
STAIR, R.. REYNOLDS, G. Princípios de Sistemas de Informação. 9a. ed. São Paulo:
Cengage, 2010.
MATOS, Antônio Carlos M. Sistemas de Informações: uma visão executiva. Saraiva,
2001.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, V. F., Fernandes, A. A. Implantando a Governança de TI: Da Estratégia à
Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
AKABANE, G. K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos,
metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, I.. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A.. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006
REZENDE, Denis Alcides, ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação
Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.

46
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Bancos de Dados I
Semestre: 2o Código: BD1D2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina introduz conceitos básicos da teoria de banco de dados envolvendo aspectos
da arquitetura, modelagem conceitual com ênfase ao modelo entidade-relacionamento e
ao modelo relacional, adotando uma linguagem para definição e manipulação de dados.

3 - OBJETIVOS:
Modelar bancos de dados relacionais utilizando modelo entidade-relacionamento.
Manipular informações em um banco de dados por meio de uma linguagem apropriada.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Modelagem Conceitual. Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional.
Mapeamento MER-Relacional. Normalização. Álgebra Relacional. Introdução à uma
linguagem de definição e manipulação de dados.

47
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. 4 exemplares.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S.. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: 2010.
HEUSER, C. A.. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, W. P.. Banco de Dados: Teoria e Desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica,
2009
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça (Head First) SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012
CHURCHER, C. Introdução ao Design de Bancos de Dados: Como projetar bancos
de dados de forma efetiva. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009
CORONEL, C.; PETER, R.. Sistemas de Bancos de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8. ed. São Paulo: Cengage Larning, 2011
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S.. Sistema de Banco de Dados. 5.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

48
CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Engenharia de Software
Semestre: 2o Código: ESWD2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os métodos, técnicas, processos e ferramentas para o
desenvolvimento de software de forma a garantir a qualidade do processo e do produto.

3 - OBJETIVOS:
Compreender as etapas do processo de desenvolvimento de software. Compreender a
relevância da consolidação das etapas do processo de desenvolvimento de software para
a garantia da qualidade do software.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a Engenharia de Software. Processo de Software. Engenharia de Requisitos.
Verificação e Validação de Software. Manutenção de software. Gerenciamento de
Configuração.

49
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e
Padrões. 3a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Bookman, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DENNIS, A., WIXOM, B., Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
HIRAMA, K., Engenharia de Software: Qualidade e Produtividade com Tecnologia.
Rio de Janeiro: editora Campus, 2011.
MENAMIN, S.M., PALMER, J.F., Análise Essencial de Sistemas. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 1991.
PFLEEGER, S.L., Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2a ed. São Paulo: Prentice
Hall do Brasil, 2004.
YOURDON, E., Análise Estruturada Moderna. Tradução da 3a ed. norte- americana. Rio
de Janeiro: Elsevier, 1990.

50
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Estruturas de Dados I
Semestre: 2o Código: ED1D2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos e aplicações da programação modular, e as estruturas
de dados lineares empregadas no desenvolvimento de sistemas.

3 - OBJETIVOS:
Selecionar e utilizar os algoritmos e as estruturas de dados lineares para o
desenvolvimento de programas de computador. Utilizar a programação modular,
dominando as principais técnicas para a implementação de estruturas de dados lineares.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Programação modular (procedimentos, funções e passagem de parâmetros). Concepção
e implementação de programas. Recursividade. Estruturas heterogêneas. Tipos abstratos
de dados. Listas lineares e suas generalizações.

51
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, J. A. N. G. OLIVEIRA, J. F. Estudo Dirigido de Algoritmos. 15a ed. São
Paulo: Érica, 2012.
SCHILDT, H. C Completo e Total. 3a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
PREISS, Bruno R. Estruturas de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos
Orientados a Objetos com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
TANENBAUM, A.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.. Estruturas de Dados Usando C.
São Paulo: Pearson, 1995.
SAADE, J., C# Guia do Programador. 1.ed. São Paulo: Novatec, 2011.

52
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: História da Ciência e da Tecnologia
Semestre: 2o Código: HCTD2

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina trata dos conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da
história, analisadas sob o enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia, e suas
relações com o desenvolvimento econômico-social.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer e considerar os processos históricos vinculados ao desenvolvimento da ciência
e da tecnologia para a apropriação de um saber articulado que facilite a ação reflexiva,
autônoma, crítica e criativa. Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas
várias etapas da história da civilização. Analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do
desenvolvimento econômico-social atual e considerar a influência da cultura afro-brasileira
e indígena, bem como suas relações com Direitos Humanos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A história do universo, a história da vida e a história do ser humano, da inteligência e da
consciência. Relações entre ciência e tecnologia. Os papéis das revoluções científicas.

53
Um breve histórico da História da Ciência ao longo dos tempos. Perspectivas para o futuro
da Ciência e da Tecnologia. O senso comum e o saber sistematizado. A transformação do
conceito de ciência ao longo da história. As relações entre ciência, tecnologia e
desenvolvimento social. O debate sobre a neutralidade da ciência. Influência da história e
cultura afro-brasileira e indígena na ciência e tecnologia.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2008.
HOFFMAN, W. A. M. Ciência, tecnologia e sociedade: desafio da construção do
conhecimento. São Paulo: EDUFSCAR, 2011.
REZENDE, S. M. Momentos da ciência e tecnologia no brasil. Rio de Janeiro: Vieira e
Lent, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Loyola, Ed. 12, 2007
ARLINDO, P. J.; SILVA NETO, A. J. Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia e
inovação. São Paulo: Manole, 2010.
BERNSTEIN, P. A história dos mercados de capitais – O impacto da ciência e da
tecnologia nos investimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
DAGNINO,R., Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 2008
ENGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Edipro, 2011

54
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Inglês para Fins Específicos
Semestre: 2o Código: IFED2

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda conhecimentos da Língua Inglesa como linguagem internacional,
textos sobre computação, exercícios de compreensão, siglas, abreviações e glossários. O
componente curricular trabalha a expansão do vocabulário na área da Informática a partir
do estudo das funções típicas de linguagem da área.

3 - OBJETIVOS:
Oferecer ao educando técnicas para a interpretação de textos e compreensão de áudio na
língua inglesa, relacionados à área de Tecnologia da Informação e como instrumento de
comunicação interpessoal no ambiente profissional. Promover a compreensão dos
aspectos sócio-culturais do uso do idioma inglês como língua internacional.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Vocabulário; Tempos verbais; Técnicas de leitura e estrutura textual; Funções de uso
comunicativo profissional

55
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, D.T.; SILVA, A.V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. Disal Editora.
2006.
ESTERAS, S.R., Infotech – English for computers users. 4a ed. Cambridge University
Press. 2008.
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GALLO, L. R. Inglês Instrumental para Informática. 1. ed. São Paulo: Ícone, 2008.
(Módulo 1)
GLENDINNING, E. H. and J. MCEWAN. Basic English for Computing. 3rd edition
Oxford: Oxford University Press, 2003
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills. Cambridge University Press, 1995.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. 1. ed. São Paulo: Texto Novo,
2004. (Módulo 1)
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. ed. revisada. Texto Novo,
2000. (Módulo 2)
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Editora: Cambridge University
Press, 2002.

56
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Sistemas operacionais, redes e sistemas distribuído
Componente Curricular: Sistemas Operacionais
Semestre: 2o Código: SOPD2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos fundamentais de sistemas operacionais modernos, suas
características e particularidades.

3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos e o funcionamento interno de sistemas operacionais e a sua
importância para os sistemas de informação. Possuir uma visão geral dos principais
mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos sistemas operacionais. Processos e threads. Gerenciamento de memória.
Gerenciamento de entrada e saída. Sistemas de arquivos. Virtualização.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, C. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P. B., Fundamentos de Sistemas
Operacionais. 6a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
TANENBAUM, A. S.. Sistemas operacionais modernos. São Paulo:
Pearson, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRAHAM SILBERSCHATZ, PETER BAER GALVIN, Sistemas Operacionais com Java,
7a edição, São Paulo: Campus/Elsevier, 2008.
MACHADO, F. B. E MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. LTC
Editora, 2007.
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S. E TOSCANI. S. S. Sistemas Operacionais . 3a
edição, Série Livros Didáticos do Instituto de Informática da UFRGS, Volume 11, Editora
Bookman
TANENBAUM, A. S.. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
VERAS, Manoel, Virtualização: componente central do Datacenter / Manoel Veras;
Prefácio Marco Américo D. Antonio. – Rio de Janeiro: Brasport, 2011.
FERREIRA, Rubem E. Linux: Guia do Administrador do sistema / Rubem E. Ferreira. –
2. ed. rev. e ampl. – São Paulo: Novatec Editora, 2008.

58
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Análise Orientada a Objetos
Semestre: 3o Código: AOOD3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a análise e modelagem de sistemas seguindo o paradigma da
orientação a objetos, utilizando os padrões de notação de modelagem orientada a objetos.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar técnicas para levantamento e especificação de requisitos baseadas em
casos de uso. Conhecer e aplicar técnicas para modelagem estrutural e comportamental
de sistemas orientados a objeto. Identificar adequadamente aspectos de qualidade da
modelagem. Utilizar corretamente a notação de modelagem orientada a objetos.
Compreender a influência da orientação a objeto no processo de desenvolvimento de
software.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao paradigma orientado a objetos. Elaboração e desenvolvimento de
diagramas orientados a objetos.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I., UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e
Padrões. 3a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Bookman, 2011.
RUMBAUGH, J.; BLAHA, M. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. 1a ed.,
Campus, 2006.
SILVA, R. P. UML2 em Modelagem Orientada a Objetos. Florianópolis: Visual Books,
2007.
YORDON, E. Análise Estruturada Moderna: Tradução da 3a Edição Americana. 1a ed.,
Campus, 1990.

60
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Bancos de Dados II
Semestre: 3o Código: BD2D3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta a realização do projeto e implementação de um banco de dados,
identificando as estratégias de otimização de consultas, os procedimentos para
recuperação de falhas, as restrições de integridade e as técnicas de controle de
concorrência.

3 - OBJETIVOS:
Elaborar e implementar um projeto de banco de dados em um sistema de gerenciamento
de banco de dados. Analisar as técnicas de programação e consulta de bancos de dados.
Escolher as técnicas mais adequadas de recuperação, segurança e integridade de dados.
Identificar a necessidade de transações e as implicações na concorrência das operações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Técnicas de programação e consulta de bancos de dados. Visões. Processamento de
transações. Concorrência. Sistemas de recuperação. Segurança de dados e integridade.

61
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados. 5a
edição. São Paulo: Campus, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça (Head Frist) SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012
CHURCHER, C. Introdução ao Design de Bancos de Dados: Como projetar bancos
de dados de forma efetiva. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009
CORONEL, C.; PETER, R. Sistemas de Bancos de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8. ed. São Paulo: Cengage Larning, 2011
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: 2010.
GUIMARÃES, C. C. Fundamentos de Banco de Dados. Campinas: Unicamp, 2008.

62
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Programação para Web
Semestre: 3o Código: WEPD3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos relacionados à linguagens de programação para web (que
executam ao lado do servidor) e de como utilizá-las para construção de páginas dinâmicas
que armazenam informações e acessam banco de dados para recuperar informações
armazenadas

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver aplicativos baseado em web para a manipulação de informações,
implementando rotinas tais como acesso a Banco de Dados, emissão relatórios e
segurança.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução e histórico; Tipos de variáveis; Variáveis predefinidas; Operadores; Estruturas
de controle: Comandos de decisão; Comandos de repetição; Comandos de controle de
fluxo de execução; Funções; Passagem de parâmetros; Utilizando banco de dados;

63
Conexão com Banco de Dados; Execução de comandos SQL; Funções para tratamento
de dados; Método GET; Método POST; Cookies e sessões; Utilizando sessões.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOARES, W. PHP5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. 6a
Ed. São Paulo: Érica, 2010.
NIEDERAUER, J. Web Interativa com Ajax e PHP. São Paulo: Novatec, 2007.
BUDDY, A. MOLL, C. COLLISON, S. Criando Páginas WEB com CSS. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEIGHLEY, L.; MORRISON, M. Use a Cabeça (Head First): PHP e MySQL. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
BOWER, M. Profissional Padrões de Projetos com CSS e HTML. 1a Ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2009.
OLIVIERO, C. A. J. Faça um site orientado por projeto: PHP 5.2 com MySQL 5.0 –
Orientado por Projeto. São Paulo: Editora Érica, 2011.
GILMORE, W. J. Dominando PHP e MySQL: do iniciante ao profissional. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2011.
SOARES, B. A. L. Aprendendo a Linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.

64
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Estruturas de Dados II
Semestre: 3o Código: ED2D3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina discute as principais formas, técnicas e estruturas para organizar, classificar e
recuperar as informações na memória de sistemas computacionais. Também possibilita a
avaliação da complexidade das soluções adotadas para o armazenamento da informação
nos sistemas computacionais.

3 - OBJETIVOS:
Escolher e implementar a estrutura de dados que seja mais adequada a uma aplicação
específica, optando pela forma mais eficiente de armazenar dados com vistas a uma
recuperação rápida.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Árvores e suas generalizações. Métodos de pesquisa e ordenação. Complexidade e
eficiência de algoritmos.

65
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PREISS, Bruno R. Estruturas de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos
Orientados a Objetos com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. 1a Edição,
São Paulo: Thomson Learning, 2007

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005
MANZANO, J. A. N. G. OLIVEIRA, J. F. Estudo Dirigido de Algoritmos. 15a ed. São
Paulo: Érica, 2012.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
TANENBAUM, A.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. Estruturas de Dados Usando C.
São Paulo: Pearson, 1995.

66
CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Sistemas operacionais, redes e sistemas distribuído
Componente Curricular: Redes de Computadores
Semestre: 3o Código: RCOD3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda conceitos de redes importantes para o trabalho do analista de
sistemas, que precisa no desenvolvimento de seus programas, integrar recursos
computacionais no compartilhamento de informações e ou processamento. O corrente
curricular trabalha também com conceitos necessários para a instalação e configuração de
redes.

3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos fundamentais de redes de computadores, seus protocolos e
serviços. Reconhecer os meios de transmissão, equipamentos e principais protocolos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução às redes de computadores. Arquiteturas de redes. Modelo de referência
ISO/OSI. Modelo TCP/IP. Serviços de rede. Redes sem fio.

67
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARISSIMI, A.; ROCHOL, J.; GRANVILLE, L. Redes de computadores. vol 20. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto
Alegre: Mcgraw Hill, 2008.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 5. ed. São Paulo:
Addison Weskey, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeira: Elsevier, 2006.
MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes - fundamentos, arquiteturas,
soluções e planejamento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2007.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2011.
TORRES, G. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.

68
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Matemática
Componente Curricular: Estatística
Semestre: 3o Código: ESTD4

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos da estatística descritiva e de cálculo de probabilidades,
apresentando conhecimentos para a utilização de sistemas de apuração de dados e
cálculos estatísticos utilizando ferramentas computacionais.

3 - OBJETIVOS:
Utilizar conceitos e ferramentas de estatística como forma de apoio à coleta e análise de
dados e apresentação de resultados. Planejar e desenvolver pesquisa estatística baseada
na natureza do trabalho científico. Desenvolver competências necessárias para analisar e
interpretar informações estatísticas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estatística descritiva. Medidas de dispersão. Regras de probabilidade. Teste de hipóteses.

69
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L. Estatística: teoria
e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e estatística. Volume
único. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística
Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística
para Cursos de Engenharia e Informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HINES, William W.; MONTGOMERY, Douglas C.; GODSMAN, David M.; BORROR,
Connie M. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MOORE, David S. A. Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

70
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Interação Humano-Computador
Semestre: 4o Código: IHCD4

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os principais paradigmas de interface e de interação com o usuário e
como eles abordam os problemas de ergonomia e usabilidade das aplicações.

3 - OBJETIVOS:
Conceituar interação e interface homem-máquina. Conhecer princípios básicos de fatores
humanos que influenciam o projeto de interfaces. Conhecer e aplicar os aspectos
fundamentais de projeto, implementação e avaliação de interfaces. Aplicar princípios de
projeto de interfaces a diferentes modalidades de sistemas interativos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à interação humano-computador. Paradigmas de interação. Fatores humanos
de interação. Projeto e avaliação de interfaces.

71
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimento,
Métodos e Aplicações. 2a Ed.São Paulo: Editora Novatec, 2010.
PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação
Homem-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na web: projetando websites com
qualidade. 1a Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. Interação Humano-Computador. 1. ed. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2010.
BOWERS, M.. Profissional padrões de projeto com CSS e HTML. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
DENNIS, A.; WIXON, B. H.; ROTH, R. M.. Análise e Projetos de Sistemas. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2014.
KRUG, S., Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à usabilidade na web.
2a Ed. Rio de Janeiro: Starlin Alta Consult, 2008.
THE INTERACTION DESIGN FOUNDATION (Org.). The Encyclopedia of Human-
Computer Interaction. 2. ed. Aarhus: The Interaction Design Foundation, [2015].
Disponível em: <https://www.interaction-design.org/books/hci.html>. Acesso em: 08 abr.
2015.

72
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Introdução à Administração
Semestre: 4o Código: ADMD4

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina contempla o estudo da evolução da teoria da administração e noções de
organização dos processo administrativos.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer os fundamentos de administração. Saber como aplicá-los à vida profissional e
pessoal, dentro das novas demandas em sustentabilidade. Entender as interligações entre
as diversas atividades executadas em uma organização.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de administração e origens históricas. Principais teorias administrativas.
Planejamento. Organização. Direção. Controle. Administração e sustentabilidade.

73
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7a. ed. São Paulo: Atlas, 2007
MORAES, A. M. P. Introdução à Administração. 3a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DORNELLAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. São Paulo: Campus, 2008.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e
da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006
MOTTA, Fernando Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da
administração. 3. ed. São Paulo: Cengage, 2006..
PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004..
RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius Vicente; GURGEL, Cláudio. Administração:
elementos essenciais para a gestão das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

74
CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica
Semestre: 4o Código: MPCD4

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina contempla os fundamentos de metodologia do trabalho científico-tecnológico,
das linguagens científica e tecnológica.

3 - OBJETIVOS:
Reconhecer tipos e técnicas de pesquisa. Identificar as etapas do processo de pesquisa e
suas dimensões. Elaborar textos, trabalhos e relatórios técnico-científicos obedecendo as
normas da ABNT.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Métodos e técnicas de pesquisa. Identificação e acesso a fontes de pesquisa.
Planejamento e estruturação do trabalho técnico-científico. Apresentação de resultados:

75
monografia, artigo científico-acadêmico, relatório técnico. Citação. Referências
bibliográficas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.

BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração
de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6a Ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.

PINHEIRO, J. M. S. Da Iniciação Científica ao TCC: Uma abordagem para os Cursos de


Tecnologia. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, M. A. F. Projeto de pesquisa: entenda e faça. 1a Ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2011.
MANZANO, A. L. N. G. TCC: Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o Microsoft
Office Word 2007. 2. ed. São Paulo: Erica, 2008.
MARCONI, M. A. LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 1. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 184p. (Coleção Campus/SBC).

76
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Técnicas de Programação I
Semestre: 4o Código: TP1D4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( X ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma linguagem de programação visual. A disciplina aborda os
elementos gráficos de uma interface com o usuário, como criá-los e como programar a
resposta de interação com tais elementos. Aborda, também, as melhores práticas para o
desenvolvimento de projetos de programação

3 - OBJETIVOS:
Programar em linguagem visual orientada a objetos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ferramentas da Linguagem; Entrada de dados e saída de informação; Estruturas de
Decisão; Estruturas de Repetição; Array; Conceitos de arquivos; Conexão com banco de
dados; Projeto de Sistemas com linguagem visual.

77
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, H. M. et al., C#: Como Programar. 1a ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2007.
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
SAADE, J., C# Guia do Programador. 1.ed. São Paulo: Novatec, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANSELMO, F. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. Florianópolis:
VisualBooks, 2005.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Campus / Elsevier, 2003
SHARP, J. Visual C# 2010: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2010
STELLMAN, A. GREENE, J. Use a Cabeça (Head First): C#. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC)

78
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Programação Orientada a Objetos
Semestre: 4o Código: POOD4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos para o desenvolvimento de sistemas de software
baseados no paradigma orientado a objetos.

3 - OBJETIVOS:
Compreensão dos conceitos de orientação a objetos. Desenvolver aplicativos com uma
linguagem orientada a objetos aplicando suas principais características e recursos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Abstração de dados, classes, objetos, métodos, encapsulamento, sobrecarga, herança,
polimorfismo.

79
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
HORSTMANN, C. S. Conceitos de Computação com Java. 5a Edição, Bookman, 2009.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Campus / Elsevier, 2003

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANSELMO, F. Aplicando lógica orientada a objetos em Java. 2. ed. Florianópolis:
Visual Books, 2005.
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de
Computadores - Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2008.
SIERRA, K.; Use a Cabeça! Java. 2a Ed. Rio Janeiro: Alta Books, 2007.
STELLMAN, A. GREENE, J. Use a Cabeça (Head First): C#. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC)

80
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Sistemas operacionais, redes e sistemas distribuído
Componente Curricular: Segurança da Informação
Semestre: 4o Código: SEGD4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os fundamentos de segurança da informação apresentando as
políticas, instrumentos e mecanismos de proteção de software e hardware.

3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos de segurança da informação para o desenvolvimento e
aplicação de políticas de segurança. Desenvolver competências para a utilização de
técnicas e ferramentas de proteção de software e hardware.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos de segurança da informação. Certificados digitais. Auditoria de sistemas.
Análise de riscos. Engenharia social. Políticas de segurança.

81
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, F. N. F.; ARAÚJO, M. T. Política de segurança da informação: guia
prático para elaboração e implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança em ambientes coorporativos. São Paulo:
Novatec, 2007.
STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LYRA, M. R. Segurança e auditoria em sistemas de Informação. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro:
Axcel Books, 2000.
FERREIRA, F. N. F.; ARAÚJO, M. T. Política de segurança da informação: guia
prático para elaboração e implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de projetos de segurança da informação. Rio
de Janeiro, Brasport, 2003.
FARMER, D.; VENEMA W. Perícia Forense Computacional – Teoria e Prática
Aplicada. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2007.

82
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Sistemas operacionais, redes e sistemas distribuído
Componente Curricular: Administração e Gerenciamento de Redes
Semestre: 5o Código: AGRD5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o entendimento da administração e gerenciamento de redes,
apresentando modelos e softwares de gerenciamento, grupos funcionais, arquitetura
SNMP e o modelo de gerenciamento OSI. Apresenta ainda noçoes de gerenciamento de
LANs/WANs, tendências de mercado em gerenciamento de redes, plataforma de
gerenciamento e gerenciamento da segurança em redes de computadores

3 - OBJETIVOS:
Compreender os assuntos relacionados à administração e gerência de redes de
computadores. Desenvolver competências para analisar situações e utilizar ferramentas e
utilitários para gerenciamento de uma rede de computadores

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao gerenciamento de redes. Modelos e softwares de gerenciamento. A
arquitetura SNMP. O Modelo de gerenciamento OSI. Gerenciamento de LANs/WANs.
Tendência de mercado em gerenciamento de redes. Plataformas de gerenciamento.

83
Gerenciamento da segurança em redes de computadores.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeira: Elsevier, 2006.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 5. ed. São Paulo:
Addison Weskey, 2010.
SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes - fundamentos, arquiteturas,
soluções e planejamento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARISSIMI, A.; ROCHOL, J.; GRANVILLE, L. Redes de computadores. vol 20. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto
Alegre: Mcgraw Hill, 2008.
MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2011.
TORRES, G. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.

84
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Contabilidade Básica e Gerência Financeira
Semestre: 5o Código: CBGD5

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina permite o desenvolvimento do conhecimento dos procedimentos contábeis
fundamentais, gestão e instrumentos das informações contábeis aplicadas às empresas. A
disciplina contempla também instruir o discente nos princípios básicos financeiros e sua
utilização da gerência financeira de empresas.

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento do aluno nos princípios básicos da contabilidade e a
associação dos processos das empresas associados à contabilidade. Compreender os
instrumentos contábeis utilizados pelas empresas e a análise decorrente deles. Conhecer
os conceitos matemáticos financeiros para entendimento dos princípios e técnicas de
gerência financeira. Apresentar a utilização de sistemas de informação para as práticas
contábeis e gerência financeira das empresas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Contabilidade Básica e os Instrumentos Contábeis utilizados pelas empresas. Princípios

85
da Matemática Financeira e a Gerência Financeira das empresas. A aplicação nos
ambientes empresariais de sistemas de informação na área contábil e financeira.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOJI, M. Administração Financeira, Uma Abordagem Prática. São Paulo: Atlas, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não
Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10a ed., São Paulo: Atlas: 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade
Introdutória (Livro texto). 11a ed., São Paulo: Atlas, 2010.
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade
Introdutória (Livro de exercícios). 11a ed., São Paulo: Atlas, 2011.
GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2003.
LEMES J. A. B. et al. Administração Financeira, Princípios, Fundamentos e Práticas
Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BRASIL. Lei no 6.404 de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por
Ações. Diário Oficial da República Federativas do Brasil, Brasília, 17/12/76.

86
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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Gestão de Projetos
Semestre: 5o Código: GPRD5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão das áreas de conhecimento de gerenciamento de
projetos, incluindo as entradas e saídas de cada processo.

3 - OBJETIVOS:
Contextualizar o desenvolvimento de projetos de sistemas. Reconhecer técnicas de
gerenciamento de projetos e identificar meios de aplicá-las. Conhecer as boas práticas
utilizadas para o gerenciamento de projetos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de gerenciamento de projetos. Gerenciamento de integração. Gerenciamento
de escopo. Gerenciamento de tempo. Gerenciamento de custos. Gerenciamento de

87
qualidade. Gerenciamento de recursos humanos. Gerenciamento de comunicações.
Gerenciamento de riscos. Gerenciamento de aquisições.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATTOS, J. R. L.; GUIMARÃES, L. S. Gestão da Tecnologia e Inovação: Uma
abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005
Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 5. ed. 2012.
SNEDAKER, Susan. Como ter sucesso em Gestão de Projetos. São Paulo: Digerati
Books, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CABANIS B. J.; DINSMORE P. C.; AMA Manual de Gerenciamento de Projetos.
Brasport, 2009.
KERZNER, H. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Bookman, 2002.
MENEZES, L. C. M. Gestão de Projetos. Atlas, 2003.
PRADO, D. Gerência de projetos em tecnologia da informação. Belo Horizonte: EDG,
1999.
VALLE A. B. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. FGV Management, 2010.

88
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Projeto Integrado I
Semestre: 5o Código: PI1D5

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( X ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina consolida as competências e habilidades adquiridas durante o curso em um
projeto de desenvolvimento de software, que deverá ser baseado em problemas reais,
abordando estratégias de desenvolvimento, modelos de análise e de projeto e
implementação. O trabalho possibilita ao aluno a integração de teoria e prática, verificando
a capacidade de síntese do aprendizado adquirido durante o curso.

3 - OBJETIVOS:
Adotar os pressupostos teóricos da investigação científica na construção de um software;
perceber a vantagem do uso da metodologia científica, da sistematização de dados e fatos
na aquisição do conhecimento utilizando metodologia de desenvolvimento. Para o
desenvolvimento do software o aluno deverá seguir as etapas de desenvolvimento de um
software.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estapas de um Projeto de Software; Levantamento de definição de requisitos; Análise de
Software; Montagem de modelo; Definição e Detalhamento do Projeto.

89
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. (Coleção Campus/SBC)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e
Padrões. 3a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I., UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Bookman, 2011.
SILVA, R. P. UML2 em Modelagem Orientada a Objetos. Florianópolis: Visual Books,
2007.
PRADO, D. Gerência de projetos em tecnologia da informação. Belo Horizonte: EDG,
1999.

90
CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Técnicas de Programação II
Semestre: 5o Código: TP2D5

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma linguagem de programação Orientada a Objetos utilizando
conceitos de Arquitetura de Software.

3 - OBJETIVOS:
Programar utilizando padrões de desenvolvimento de software

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Padrões de projeto: classificação e utilização. Modelo-Visão- Controle (MVC). Modelagem
dirigida pela arquitetura (MDA). Desenvolvimento de Projetos.

91
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAUDE, Eric. Projeto de Software: da programação à arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
MENDES, Antonio. Arquitetura de Software. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANSELMO, F. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. Florianópolis:
VisualBooks, 2005.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I., UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Bookman, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC)

92
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Empreendedorismo
Semestre: 6o Código: EMPD6

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão do empreendedorismo e a sua importância para a
atividade empresarial, considerando os riscos, oportunidades e o mercado na elaboração
de planos de negócios viáveis, inovadores e sustentáveis.

3 - OBJETIVOS:
Identificar oportunidades de negócio inovadores, viáveis e sustentáveis. Reconhecer e
analisar planos de negócios empreendedores.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Empreendedorismo e perfil empreendedor. Desenvolvimento de plano de negócios.
Viabilização do negócio. Propriedade intelectual. Legislação aplicada. Aspectos gerais

93
sobre ética e responsabilidade socioambiental.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DORNELLAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. São Paulo: Campus, 2008.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARON, R. A.; SHANE, S. A., Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:
Thomson Learning, 2007
DOLABELA, F. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios.
1. ed. São Paulo: Sextante, 2008. 304p.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo.
7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LONGENECKER, J. Administração de Pequenas Empresas. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

94
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Inovação em Tecnologia de Comunicação e Informação
Semestre: 6o Código: ITID6

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos relacionados à Era do Conhecimento, da Ciência e
Tecnologia, seus reflexos na competitividade e sucesso empresarial e nacional através da
inovação nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

3 - OBJETIVOS:
Conhecer as condições para a inovação em Tecnologia de Informação e Comunicação e a
gestão da inovação tecnológica. Saber construir condições de estratégia tecnológica para
a inovação e o desenvolvimento de novos produtos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Nova Economia e o Conhecimento. Condições para a Inovação e a Gestão da Inovação
Tencnológica. Estratégia Tecnológica e o Desenvolvimento de Novos Produtos.
Sistematizando a Inovação.

95
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Bookman. Porto Alegre. 2009.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Pioneira, 1996.
MATTOS, Roberto Loureiro. Gestão da Tecnologia e da Inovação: Uma Abordagem
Pratica. São Paulo: Saraiva. 2005.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa
através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
DAVIS, Frank Stephen. Terceirização e multifuncionalidade: idéias práticas para a
melhoria da produtividade e competitividade da empresa. São Paulo: STS, 1992.
FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e inovação
organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 1995.
FOSTER, Richard; KAPLAN, Sarah. Destruição criativa: por que empresas feitas para
durar não são bem-sucedidas, como transforma-las. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
HOWARD, Robert; HAAS, Robert D (Orgs.). Aprendizado organizacional: gestão de
pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

96
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Projeto Integrado II
Semestre: 6o Código: PI2D6

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( X ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a implementação de um software desenvolvido através da aplicação
dos conhecimentos adquiridos a partir de um projeto de um software.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a implementar um software através de um projeto de software visando
os pressupostos de qualidade de software.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenvolvimento de Software; Programação; Criação de Banco de Dados;
Implementação; Testes; Implantação.

97
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. Interação Humano-Computador. 1. ed. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2010.
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e
Padrões. 3a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
HORSTMANN, C. S. Conceitos de Computação com Java. 5a Edição, Bookman, 2009.
ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-
Computador. São Paulo: IME-USP, 2000.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Campus / Elsevier, 2003
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2007.

98
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Tópicos Avançados em Sistemas de Informação
Semestre: 6o Código: TASD6

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,30 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
Abranger as inovações sobre as áreas de conhecimento e pesquisa em sistemas de
informação. Enfocando a necessidade do discente em desenvolver o hábito de estar
sempre se atualizando sobre as inovações no tocante a sistemas de informação.

3 - OBJETIVOS:
Estudar novas tecnologias e analisar sua adoção como solução para problemas
sistêmicos atuais. Desenvolver experimentos utilizando novas tecnicas e linguagens de
programação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Discussão sobre novos métodos e processos de engenharia de software; Estudos de
novas linguagens e técnicas de desenvolvimento de sistemas; Experimentos com as

99
novas abordagens em banco de dados; Análise das novas tecnologias em redes de
computadores.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas integrados de gestão – ERP: uma abordagem
gerencial. Curitiba: Editora IBPEX, 2011.
CAIÇARA JUNIOR, C.; PARIS W. S. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Editora
IBPEX, 2007.
COSTA, G. C. G. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial.
Curitiba: Editora IBPEX, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEITEL, R. et al. Sistemas de Informações gerenciais. São Paulo: Pearson, 2009.
KENETH, C. L. et al. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Pearson, 2007.
MATOS, Antônio Carlos M. Sistemas de Informações: uma visão executiva. Saraiva,
2001.
OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 2002.
TANEBAUN, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson, 2007.

100
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Sistemas de Informações Empresariais
Semestre: 6o Código: SIED6

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
T ( X ) P ( ) T/P ( )

2 - EMENTA:
A disciplina desenvolverá o conhecimento dos sistemas de informações conhecidos
utilizados pelas empresas no suporte e apoio ao seus processos empresariais:
operacionais, táticos e estratégicos.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer os principais e mais comumente Sistemas de Informações utilizados pelas
empresas nos seus diversos níveis: operacional, tático e estratégico. Compreender a
importância desses sistemas para o desenvolvimento das operações e planejamento
empresarial e o papel do analista e desenveldor de sistemas nesse ambiente. Conhecer
as modalidades de comércio eletrônico e os sistemas de informática envolvidos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistemas Empresariais: Sistemas de Prcessoamento de Transações e Planejamento de
Recursos Empresariais, Sistemas de Informação e Apoio à Decisão, Sistemas de Gestão
do Conhecimento e especializados de informação. Conceito eletrônico e comércio móvel.

101
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUDON, Kenneth C e LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais.
Pearson.
REZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline F. Tecnologia de Informação Integrada à
Inteligência Empresarial: o papel estratégico da informação e dos sistemas de
informaçao nas empresas. 5ª. edição. São Paulo: Atlas, 2008.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage Learning,
2005.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOGHI, Cláudio. Sistemas de Informação: Um enfoque Dinâmico. São Paulo: Érica,
2002.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7a. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
Internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
REZENDE, Denis Alcides, ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação
Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.
STAIR, R. REYNOLDS, G. Princípios de Sistemas de Informação. 9a. ed. São Paulo:
Cengage, 2010.

102
7.9. Disciplinas Eletivas

O curso inclui três disciplinas eletivas: Eletiva I, Eletiva II e Eletiva III. Todo
estudante deve fazer pelo menos uma das disciplinas da Tabela 5 que estiverem
sendo oferecidas no 5o Semestre e duas das disciplinas que estiverem sendo
oferecidas no 6o Semestre.
Ao final do 4o Semestre será realizado um levantamento por meio de uma
lista de manifestação de interesse para as disciplinas eletivas possíveis para o 5o
Semestre (Eletiva I) e ao final do 5o Semestre para as disciplinas eletivas possíveis
para o 6o Semestre (Eletiva II e Eletiva III).
A lista de disciplinas para as quais os alunos manifestarão interesse, para
cada semestre, será elaborada pelo Colegiado do Curso. Adicionalmente, a oferta
das disciplinas eletivas do 5o e 6o semestres (Eletiva I, Eletiva II e Eletiva III) estará
condicionada ao número mínimo de estudantes matriculados e condições de oferta
semestral do campus, observado a oferta de duas disciplinas para escolha como
Eletiva I, para o quinto semestre, e para o sexto semestre, duas disciplinas para
escolha como Eletiva II e duas disciplinas para escolha como Eletiva III.

Tabela 5: Disciplinas Eletivas

Carga
Código Nome Pré-requisitos
Horária
Governança em
GTIDE 66,7 h Sistemas de Informação
Tecnologia da Informação
Algoritmos e Programação
Programação para
PDMDE 66,7 h Análise Orientada a Objetos
Dispositivos Móveis
Banco de Dados I
Projeto de Redes de
PRCDE 66,7 h Redes de Computadores
Computadores
Programação em Algoritmos e Programação
PSDDE 66,7 h
Sistemas Distribuídos Redes de Computadores
Banco de Dados II
ANDDE Análise de Dados 66,7 h
Estatística
Banco de Dados Não-
BDNDE 66,7 h Banco de Dados II
convencionais
Programação para Algoritmos e Programação
PCSDE 66,7 h
Estrutura Cliente-Servidor Redes de Computadores
CUBDE Computação Ubíqua 66,7 h Sistemas de Informação

Os planos de Ensino das disciplinas Eletivas são apresentados a seguir

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CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Sistemas operacionais, redes e sistemas distribuído
Componente Curricular: Governança em Tecnologia da Informação
Semestre: 5o ou 6o Código: GTIDE

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta as Normas e Modelos de Qualidade de Tecnologia da Informação
(TI), qualidade de serviços de TI, qualidade de Infra-Estrutura de TI, Gestão Estratégica de
TI e Gestão Operacional de TI.

3 - OBJETIVOS:
Interpretar e aplicar as práticas e disciplinas de governança de TI em diferentes ambientes
de trabalho; Definir uma estratégica para planejamento de governança de TI; Estabelecer
processos para institucionalizar as práticas de governança de TI.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Visão geral de governança de TI; Governança corporativa; Planejamento estratégico de
TI; Diagnostico de maturidade de processos de TI; Modelagem de processos; Padrão de
processos aplicados a TI; Gestão dos níveis de serviços; Segurança física e lógica de TI;

104
Análise dos riscos operacionais de TI; Desenvolvimento de planos de negócios; Gestão de
portfólio de projetos; Gestão de aquisição de hardware e software; Gestão de mudanças
em TI; Desenvolvimento de habilidades de gestão de conflitos; Fundamentos de auditoria
em TI; Modelos de Governança COBIT e ITIL.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, V. F., Fernandes, A. A. Implantando a Governança de TI: Da Estratégia à
Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
MANSUR, R. Governança de TI: Metodologias, Frameworks e Melhores Práticas. Rio
de Janeiro: Brasport, 2012.
WEILL P., Ross J. W. Governança em TI. São Paulo: Makron Books, 2005.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AKABANE, G. K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação: Conceitos,
Metodologias, Planejamento e Avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços. São Paulo: Bookman, 2005.
GASPAR M., GOMEZ T., MIRANDA Z.; T.I. Mudar e Inovar - Resolvendo Conflitos.
Brasília: SENAC, 2010.
MAGALHÃES, I. L., PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de serviços de TI na prática:
uma abordagem com base na ITIL : inclui ISO/IEC 20.000 e IT Flex. São Paulo:
Novatec, 2007.
MOLINARO L. F. R.; Ramos, K. H. C. Gestão de Tecnologia da Informação:
Governança de Ti - Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e o
Negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

105
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Programação para Dispositivos Móveis
Semestre: 5o ou 6o Código: PDMDE

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos, propriedades, limitações, cenários e tecnologia da
computação móvel, apresentando o ambiente de desenvolvimento (configuração, interface
e linguagem de programação) e desenvolvimento aplicações por meio de estudo de casos
e situações problema.

3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos, cenários e limitações da computação móvel. Iniciar o
desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Computação móvel - conceitos, limitações, cenários e tecnologia. Plataformas de
desenvolvimento. Ambiente de desenvolvimento e linguagem de programação.
Desenvolvimento de aplicações

106
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, P.; DEITEL, H. Android para Programadores. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LECHETA, RICARDO R. Google Android. São Paulo: Novatec, 2010.
PEREIRA, Lucio Camilo Oliva; SILVA, Michel Lourenço da. Android para
Desenvolvedores. Rio de Janeiro: Brasport, 2012

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
SIX, JEFF. Segurança de Aplicativos Aplicativos Android. São Paulo: Novatec, 2012.
SMITH, DAVE E FRIESEN, JEFF. Receitas Android - Uma Abordagem para Resolução
de Problemas. São Paulo. Ciência Moderna, 2012.

107
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BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Sistemas operacionais, redes e sistemas distribuído
Componente Curricular: Projeto de Redes de Computadores
Semestre: 5o ou 6o Código: PRCDE

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o desenvolvimento de um projeto de rede local de grande dimensão,
envolvendo o levantamento e análise de requisitos, desenvolvimento do projeto lógico e
físico da rede, teste e otimização do projeto de rede e documentação.

3 - OBJETIVOS:
Projetar e implantar uma rede de computadores de qualquer porte, envolvendo os
componentes adequados de uma rede, de modo a satisfazer os interesses e objetivos do
negócio.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Metodologia de Projeto de Redes de computadores. Levantamento e Análise dos
requisitos. Projeto Lógico da Rede. Projeto Físico da Rede. Testes e otimização do Projeto
de Rede. Documentação do Projeto de Rede

108
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARISSIMI, A. S, GRANVILLE, L. Z, ROCHOL, J. Redes de Computadores. Bookman,
2009.
NASCIMENTO, M. B.; TAVARES, A. C. Roteadores e Switches. Roteadores e
Switches, 2006.
VASCONCELOS, L.; VASCONCELOS M. Manual Prático de Redes. LVE, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT; NBR14565. Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento
de telecomunicações para rede interna estruturada.
FERREIRA, R. E. Linux – Guia do Administrador do Sistema. Novatec, 2008.
OPPENHEIMER, P. Projeto de redes Top-down - Um enfoque de análise de sistemas
para o projeto de redes empresariais. 2a. Edição, Campus, 1999.
SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes - Fundamentos, Arquiteturas,
Soluções e Planejamento. Érica, 2008.
THOMPSON, Marco Aurelio. Windows 2003 Server: Administração de Redes. Érica,
2003.

109
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Sistemas operacionais, redes e sistemas distribuído
Componente Curricular: Programação em Sistemas Distribuídos
Semestre: 5o ou 6o Código:

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
Apresentar os conceitos e principais problemas dos sistemas distribuídos e a tecnologia
de comunicação em sistemas distribuídos: invocação de métodos remota (RMI e RMI-
IIOP) e infra-estrutura para objetos distribuídos(CORBA).

3 - OBJETIVOS:
Compreender e aplicar os conceitos de comunicação cliente /servidor; Compreender as
partes que compõem um sistema distribuído; Desenvolver componentes que sejam
utilizados em tais sistemas. Compreender e exercitar a programação distribuída baseada
em serviços (web services).

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a Sistemas Distribuídos; Tecnologia de Comunicação em Sistemas
Distribuídos; RMI; Padronização para objetos distribuídos (CORBA); Web Service;
Computação Paralela.

110
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e
Projeto. 4 ed, São Paulo: Bookman, 2007.
TANENBAUM, A. S; STEEN, M. V Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2
Ed, São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2007.
VELTE, A. T.; VELT, T. J.; ELSENPETER. Computação em Nuvem: Uma abordagem
prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Campus / Elsevier, 2003
SIERRA, K. Use a Cabeça! Java. 2a Ed. Rio Janeiro: Alta Books, 2007.
STELLMAN, A. GREENE, J. Use a Cabeça (Head First): C#. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011.
WAZLAWICK, R. S.. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 (Coleção Campus/SBC)

111
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Análise de Dados
Semestre: 5o ou 6o Código: ANDDE

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina abordará os aspectos empresariais envolvidos na análise de informações
através das tecnologias de extração, transformação e carga de dados e sua análise e
integração para utilização no âmbito de planejamento empresarial.

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento das ferramentas existentes de extração, transformação e
carga de dados (ETL) e das tecnologias utilizadas para análise de dados a serviço do
planejamento e inteligência de negócios das empresas. Fornecer conheimento para o
discente na criação de cubos, dimensões e visões das informações para tomada de
decisões empresariais nos seus diversos níveis. Apresentar o estado da arte do tema em
questão e da tecnologia associada com a utilização de software para realização de
atividade prática associada para fixação dos conceitos teóricos apresentados e discutidos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceito da Análise de Dados. Ferramentas de ETL (Extração, Transformação e Carga),
tabelas, dimensões, Cubos OLAP, DataWarehouse, Business Inteligence(BI).

112
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: 2010.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, W. P. Banco de Dados: Teoria e Desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica,
2009
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça (Head First) SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
CHURCHER, C. Introdução ao Design de Bancos de Dados: Como projetar bancos
de dados de forma efetiva. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009
CORONEL, C.; PETER, R. Sistemas de Bancos de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8. ed. São Paulo: Cengage Larning, 2011
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

113
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Banco de Dados Não-convencionais
Semestre: 5o ou 6o Código: BDNDE

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina abordará conceitos de banco de dados não convencionais, sua
implementação e utilização.

3 - OBJETIVOS:
Analisar os conceitos envolvidos na orientação a objetos e apresentar as principais
características dos sistemas gerenciadores de banco de dados para apoiar o
desenvolvimento de aplicações não convencionais

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de aplicações não-convencionais, Bancos de Dados Orientados a objetos,
Bancos de Dados Objeto-Relacional, Bancos de Dados Temporais, Banco de Dados
Geográficos.

114
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABITEBOUL, S.; BUNEMAN, P.; SUCIU, D. Gerenciando Dados na web. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2000.
NASSU, E. A.; SETZER, V. W. Bancos de Dados Orientados a Objetos. São Paulo:
Edgard Blucher, 1999.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAILEY, T. C.; GATRELL, A. C. Interactive Spatial Data Analysis. São Paulo: Prentice
Hall, 1995.
BERTINO, E; CATANIA, B.; ZARRI, G. P. Intelligent Database Systems. São Paulo:
Addison Wesley, 2001.
CASANOVA, M., DAVI, C., VINHAS L., QUEIROZ, G., CÂMARA, G. Bancos de Dados
Geográficos. São Paulo: MundoGeo, 2005.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados:
Fundamentos e Aplicações. 4. Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
GONÇALVES, M. Extração de Dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2003.

115
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Programação, computação e algoritmos
Componente Curricular: Programação para Estrutura Cliente-Servidor
Semestre: 5o ou 6o Código: PCSDE

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta o conceito de aplicações cliente/servidor, técnicas de
desenvolvimento destas aplicações

3 - OBJETIVOS:
Abordar novas tecnologias de desenvolvimento de grandes aplicações cliente/servidor.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Computação Cliente/Servidor. Middleware básico. Paradigmas e tecnologias de
desenvolvimento de aplicações: Cliente/Servidor com bases de dados SQL;
Cliente/Servidor com monitores para processamento de transações; Desenvolvimento de

116
aplicações WEB.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, Harvey M. Java: como programar. Rio de Janeiro: Pearson Brasil, 2005.
MECENAS, Ivan Jose. Java 2 – Fundamentos, Swing e JDBC. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2005.
RENAULD, P. E. Introdução aos Sistemas Cliente/Servidor. Rio de Janeiro: IBPI Press,
1994.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BODOFF, Stephanie. Tutorial do J2EE – Enterprise. Edition 1.4. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
DUMAS, A. Programando WinSock. Rio de Janeiro: Axcel Books,1995.
LEMAY, Laura; CADENHEAD, Rogers. Aprenda em 21 Dias Java 2. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
MUCHOW, John W. Core J2ME – Tecnologia e MIDP. Rio de Janeiro: Pearson Brasil,
2004.
STELLMAN, A. GREENE, J. Use a Cabeça (Head First): C#. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011

117
CAMPUS

BOITUVA

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Área de Conhecimento: Engenharia de software e bancos de dados
Componente Curricular: Computação Ubíqua
Semestre: 5o ou 6o Código: CUBDE

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,70 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
T ( ) P ( ) T/P ( X )

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os vários aspectos envolvidos na Computação Ubíqua, com ênfase na
parte do uso e representação do Contexto.

3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos fundamentais da Computação Ubíqua e da Computação
Sensível ao Contexto; Compreender técnicas, ferramentas e modelos de apoio à
construção de sistemas ubíquos e sensíveis ao contexto; Analisar aspectos de usabilidade
de sistemas ubíquos e sensíveis ao contexto.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Plataformas computacionais e aspectos de comunicação para sistemas ubíquos.
Engenharia de Software para sistemas ubíquos. Conceitos de contexto e sistemas
sensíveis ao contexto. Mecanismos de aquisição e inferência de contexto. Representação

118
e modelos de contexto. Aspectos da interação humano-computador, modelos de usuário e
personalização. Serviços e aplicações da Computação Ubíqua em diferentes domínios.
Aplicações baseadas em localização e recomendação. Desafios e direções de pesquisa
em Computação Ubíqua e Computação Sensível ao Contexto.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORNAN, A. Wireless Communication: o guia essencial de comunicação sem fio.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
TANENBAUM, A. S; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2
Ed, São Paulo: Prentice Hall, 2007.
WALDMAN, H.; YACOUB, M. D. Telecomunicações - princípios e tendências. Serie
Universidade, São Paulo: Érica, 1997.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURKHARD, T J., HENN, H., HEPPER, S., RINDTORFF, K., SHACK, T. Pervasive
Computing: Technology and Architecture of Mobile Internet Applications. Boston:
Addison-Wesley, 2002.
KRÄMER, Bernd J.; Halang Wolfgang A. Contributions to Ubiquitous Computing. New
York: Springer, 2007.
KRUMM, John. Ubiquitous Computing Fundamentals. London: Chapman & Hall, 2009.
PFISTER, Cuno. Getting started with the internet of things. Sebastopol: O’Reilly
Media, 2011.
WEISER, M. The Computer for the 21st Century. New York: Scientific American, vol.
265, no. 3, 1991.

119
8. METODOLOGIA

Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades


pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a
metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras
variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de
slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou
coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários,
debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos,
tarefas, orientação individualizada.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e
comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares,
suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem.
A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,
organizando a metodologia de cada aula/conteúdo, de acordo as especificidades do
plano de ensino.

120
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de


aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela
“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,
processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das
atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e
aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante
comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações
terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante
a utilização de vários instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliações;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo


professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o
direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação
paralela, com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos
e discussão de dúvidas.

121
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com
frações de 0,5 (cinco décimos) por semestre; à exceção dos estágios, trabalhos de
conclusão de curso e atividades complementares.
O resultado das atividades complementares, do estágio e do trabalho de
conclusão de curso é registrado no fim de cada período letivo por meio das
expressões “cumpriu”/“aprovado” ou “não cumpriu”/“retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral
igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o
estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou superior a
4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento
Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a
nota semestral e a nota do Instrumento Final.
É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior
primam pela autonomia intelectual.

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade


curricular, de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha
correlação direta com o curso. Deve representar a integração e a síntese dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, expressando domínio do assunto
escolhido.
Assim, os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso são:

122
- consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de
pesquisa ou projeto;
- possibilitar, ao estudante, o aprofundamento e articulação entre teoria e prática;
O TCC para os estudantes do curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas no campus Boituva do IFSP é componente curricular
obrigatório com carga horária prevista de 50 horas para sua realização.

11.1. Pré-requisitos do TCC

Para iniciar a elaboração do TCC, os alunos deverão ter concluído 50% dos
créditos e a disciplina “Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica”.

11.2. Formalização da escolha do orientador

Os alunos deverão formalizar a escolha do orientador por meio de um


documento (Anexo I) que será entregue para a coordenação do curso. Esse
documento deverá ter a anuência do professor orientador e terá validade de um ano,
devendo ser renovado imediatamente após o vencimento.
No caso de troca ou desistência, a parte interessada deverá formalizar a
decisão, a qualquer tempo, por meio de um documento (Anexo II).
A orientação do professor responsável será realizada através de encontros
para apresentação e discussão do projeto, bem como através da utilização de
laboratórios e equipamentos necessários ao trabalho.

11.3. Grupo de trabalho

O trabalho de conclusão do curso superior de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas do IFSP campus Boituva poderá ser realizado
individualmente ou em dupla.

11.4. Tipos de documentos aceitos como TCC

O aluno deverá optar pelos seguintes tipos de documentos: monografia ou


artigo técnico-científico.
A monografia deverá contemplar a realização e finalização de um trabalho de
pesquisa científica e/ou tecnológica em nível de graduação que aborde assuntos
diretamente ligados ao curso. As normas para aprovação final da monografia bem

123
como o formato dos trabalhos e formas de apresentação serão definidas em
documento específico elaborado pelo Campus Boituva.
É considerado um artigo científico, equivalente ao TCC, aquele no formato
completo aprovado em uma revista ou evento científico. Nesses casos, a revista ou
evento científico devem ter classificação webqualis superior ao estrato B5 nas áreas
de Ciência da Computação ou Engenharias IV. O candidato deverá ser o primeiro
autor da publicação e fazer referência ao IFSP no artigo. O certificado de
apresentação e/ou artigo completo deverá ser encaminhado ao NDE para avaliação.

12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado para o Curso de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas é uma atividade optativa eletiva, onde o aluno poderá
escolher entre realizar o estágio ou realizar as atividades acadêmicas
complementares.

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo


supervisionado envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado
ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
Durante o período de estágio caberá ao aluno atuar em uma ou mais frentes
da formação do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, de acordo
com o ‘Perfil Profissional do Egresso’ presente neste PPC. Um professor orientador,
juntamente com os integrantes do NDE, fará a análise da proposta de atividades de
estágio apresentada pelo aluno para verificação da conformidade com o Perfil do
Egresso.

Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do


IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a
Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o
processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.

124
12.1. Carga Horária e Momento de Realização

Assim sendo, fica determinado que o estágio supervisionado é optativo eletivo


para a habilitação do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas, com carga horária mínima de 50 (cinquenta) horas, podendo ser
realizado a partir da conclusão de 50% (cinquenta por cento) dos créditos. São
deveres do aluno consultar e seguir as orientações constantes na Coordenação de
Extensão do Campus e site da Pró-reitora de Extensão, que contém os documentos
necessários para a realização do mesmo.

12.2. Relatórios

a) Relatório de Acompanhamento

Nos relatórios de acompanhamento serão descritas as atividades


desenvolvidas durante o período, caracterizando a atuação, etapas de realização e
as dificuldades técnicas encontradas. Os relatórios serão mensalmente
apresentados ao professor orientador.

b) Avaliação e Conclusão

Trata-se de um questionário a ser preenchido pelo aluno após o término do


estágio, para detectar as dificuldades encontradas e as disciplinas ministradas no
curso que mais contribuíram para o desenvolvimento das atividades de estágio.
Ainda, por meio desta consulta, o aluno poderá tanto incluir sugestões de
conteúdo ou disciplina como apresentar críticas à instituição de ensino, empresa ou
estágio.

125
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de


aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social do cidadão e
permitindo, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional, agregando valor
ao currículo do estudante. Frente à necessidade de se estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e
contextualizada atualização profissional, as atividades complementares visam uma
progressiva autonomia intelectual, em condições de articular e mobilizar
conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, para colocá-los em prática e dar
respostas originais e criativas aos desafios profissionais e tecnológicos.
As atividades complementares caracterizam-se como uma atividade optativa
eletiva, onde o aluno poderá escolher entre realizar o estágio ou realizar as
atividades acadêmicas complementares, podendo ser realizadas ao longo de todo o
do curso de graduação, durante o período de formação, totalizando 50 horas, a
serem incorporadas na integralização da carga horária do curso.
Para ampliar as formas de aproveitamento, assim como estimular a
diversidade destas atividades, apresentamos a seguir uma tabela com algumas
possibilidades de realização e a respectiva regulamentação:
Carga Carga
horária
horária
Atividade máx. por
máxima no
Documento comprobatório
cada
atividade total
Certificado de participação, com nota e
frequência e Relatório
Disciplina de outro curso ou instituição - 20 h
contextualizando a disciplina com o
curso.
Eventos científicos: congresso, simpósio, Certificado de participação e Relatório
seminário, conferência, debate, workshop, 6h 30 h contextualizando o evento com o
jornada, fórum, oficina, etc. curso.
Certificado de participação, com nota e
Curso de extensão, aprofundamento,
frequência, se for o caso e Relatório
aperfeiçoamento e/ou complementação de - 20 h
contextualizando a atividade com o
estudos curso.
Certificado de participação e Relatório
Seminário e/ou palestra 4h 20 h contextualizando a atividade com o
curso.
Relatório com assinatura e carimbo do
responsável pela visita e Relatório
Visita Técnica - 20 h contextualizando a atividade com o
curso.
Relatório com assinatura e carimbo do
Ouvinte em defesa de TCC, monografia,
1h 4h responsável e Relatório
dissertação ou tese contextualizando a atividade com o

126
curso.
Relatório final ou produto, com
Pesquisa de Iniciação Científica, estudo aprovação e assinatura do responsável
- 30 h e Relatório contextualizando a
dirigido ou de caso
atividade com o curso.
Certificado e Relatório
Apresentação de trabalho em evento
- 20 h contextualizando a atividade com o
científico curso.
Publicação de resumo em anais ou de
- 20 h Cópia da publicação
artigo em revista científica
Relatório contextualizando a atividade
Resenha de obra recente na área do curso - 10 h com o curso.
Assistir a vídeo, filme, recital peça teatral, Ingresso ou comprovante e Relatório
apresentação musical, exposição, mostra, 2h 10 h contextualizando a atividade com o
workshop, feira, etc. curso.
Relatório das atividades desenvolvidas
aprovado e assinado pelo responsável
Programa Bolsa Discente - 30 h e Relatório contextualizando a
atividade com o curso..
Relatório das atividades desenvolvidas
aprovado e assinado pelo responsável
Plano de intervenção - 20 h
e Relatório contextualizando a
atividade com o curso..
Relatório das atividades desenvolvidas
Docência em mini curso, palestra e oficina - 20 h
e declaração.
Representação Estudantil - 10 h Declaração da instituição
Participação em Grêmio Estudantil/ Centro
- 10 h Declaração da instituição
Acadêmico

* Outras atividades que não estiverem relacionadas poderão ser analisadas


pelo Colegiado de Curso ou pelo Coordenador para validação.

A validação das atividades será feita pelo Colegiado do Curso, onde será
verificada a conformidade do tema com o perfil do egresso.

127
15. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de


2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa
aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao
desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento
de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de
diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas
que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às
demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos
arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a
transferência de tecnologia para a sociedade.
No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de
trabalho nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou
mais linhas de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio,
através de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou
voluntariamente.
Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são
regulamentados pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os
procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos, e pela Portaria
No3239, de 25 de novembro de 2011, que apresenta orientações para a elaboração
de projetos destinados às atividades de pesquisa e/ou inovação, bem como para as
ações de planejamento e avaliação de projetos no âmbito dos Comitês de Ensino.

128
16. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de


forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o
IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas
e tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a
sociedade é beneficiada com aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes
e técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo
novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da
pesquisa.
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão:
eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades
que envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº
01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei
9.795/1999.

Documentos Institucionais:

Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e


palestras de Extensão.

Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes


relativas às atividades de extensão no IFSP.

Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de


implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.

Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas


destinadas aos Discentes.

Portaria nº 3639, de 25 de julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de


Extensão para discentes.

129
17. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas


cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino, e cursadas a menos de 5
(cinco) anos. Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas, e os
cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da
matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá
solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,
mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas,
anexando os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na
Organização Didática do IFSP (resolução 859, de 07 de maio de 2013):
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga
horária da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por
cento) da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento
de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a
50% (cinquenta por cento) da carga horária do curso.
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já possuem,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com
análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes
curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das
competências anteriormente desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio
da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre
o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.

130
18. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o campus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é
de responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas
do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria
Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o


acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de
programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades
propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência
e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e
convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como


subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir
as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a
proposição de metodologias mais adequadas à turma.

Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão


de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga
horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é
a atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e
realização de atividades complementares de revisão e reforço.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento


individual e coletivo, efetivado pela Coordenadoria Sociopedagógica: equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que
atua também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e
NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, a
Coordenadoria Sociopedagógica fará o acompanhamento permanente do estudante,

131
a partir de questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de
frequência e rendimentos/nota, além de outros elementos. A partir disso, A
Coordenadoria Sociopedagógica deve propor intervenções e acompanhar os
resultados, fazendo os encaminhamentos necessários.

O IFSP busca promover a Educação Inclusiva como uma ação política,


cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os
estudantes público-alvo da educação especial.
o IFSP busca também promover a cultura da educação para a convivência, o
respeito à diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, a prática
democrática, bem como a eliminação das barreiras educacionais e atitudinais,
incluindo socialmente a todos por meio da educação.
Considera também fundamental o acompanhamento da implantação das
políticas públicas para o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes público-
alvo da educação especial, com necessidades educacionais específicas.
Em 4 de novembro de 2014, houve a aprovação, pelo Conselho Superior, do
Regulamento do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas – NAPNE – Resolução IFSP nº 137/2014. Este documento apresenta
como alguns de seus objetivos, promover a prática democrática e as ações
inclusivas; prestar apoio educacional e difundir e programar as diretrizes de inclusão
para estudantes com deficiência, com transtorno do espectro autista e com altas
habilidades/superdotação nos câmpus do IFSP.
Este regulamento e seus objetivos articulam-se ao Programa TEC NEP , uma
ação coordenada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC)
do Ministério da Educação (MEC) que visa à inserção das Pessoas com
Necessidades Educacionais Específicas – PNE – (deficientes, superdotados/altas
habilidades e com transtornos do espectro autista) em cursos de formação inicial e
continuada, técnicos, tecnológicos, licenciaturas, bacharelados e pós-graduações da
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, em parceria com
os sistemas estaduais e municipais de ensino. Uma das ações do TEC NEP foi a
criação e o funcionamento do NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Educacionais Específicas), que prepara a instituição para receber as
PNE, providenciando também a adaptação de currículo conforme a necessidade de
cada aluno.

132
19. Ações Inclusivas

Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe


sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras
providências e o disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996, “Da Educação Especial”, será assegurado ao educando com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação atendimento educacional especializado para garantir igualdade de
oportunidades educacionais bem como prosseguimento aos estudos.
Nesse sentido, no Campus Boituva, será assegurado ao educando com
necessidades educacionais especiais:
• Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específicos, que atendam às suas necessidades específicas de ensino e
aprendizagem;
• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida
em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram
capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os
órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade
superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora;
• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível de ensino.
Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais
especiais – NAPNE do Campus Boituva apoio e orientação às ações inclusivas.

20. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implantação do projeto do curso, assim como seu


desenvolvimento, serão avaliados no campus, objetivando analisar as condições de

133
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no campus,
especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação1, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.

1
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).

134
21. EQUIPE DE TRABALHO

21.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,


de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de
junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições
são normatizados pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.
Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição
deste PPC, conforme a Portaria de nomeação BTV.0008/2015, de 25 de fevereiro de
2015 é:

Nome do professor Titulação Regime de Trabalho


Fernando Vernal Salina Doutor RDE
André de Sousa Tarallo Doutor RDE
Felipe Nunes Gaia Mestre RDE
Giorjety Licorini Dias Mestre RDE
Marcos Hideyuki Yokoyama Doutor RDE

21.2. Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar


atividades relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e
aprendizagem, nas respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições
constam da “Organização Didática” do IFSP.

Para este Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de


Sistemas, a coordenação do curso será realizada por:

Nome: Fernando Vernal Salina

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

135
Titulação: Doutor em Ciências (Área: Física Computacional)

Formação Acadêmica: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Pela


Faculdades Claretianos; Licenciado em Matemática pela Universidade Católica Dom
Bosco; Mestre em Ciências da Computação pela Universidade Federal de São
Carlos; Doutor em Ciências pelo IFSC/USP (Instituto de Física de São Carlos
/Universidade de São Paulo)

Tempo de vínculo com a Instituição: 3 anos e 3 meses.

Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6279974411948216

Experiência docente e profissional:

Universidade Católica Dom Bosco (1995 – 1999)


Docente dos cursos de Matemática Aplicada e Computacional e Engenharia de
Computação
Faculdades da Fundação Educacional de Mococa (2000 – 2003)
Docente do Curso de Ciência da Computação
Centro Universitário da Fundação Educacional Octávio Bastos (2004 – 2009)
Docente do curso de Sistemas de Informação
Faculdade de Ituverava Dr. Francisco Maeda (2006 – 2009)
Coordenador Tecnológico de EaD
Docente
Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé (2007 – 2012)
Coordenador Tecnológico de EaD
Docente
Instituto Federal de São Paulo (2012 – atual)
Professor EBBT

21.3. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso


superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua
gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e
técnicos-administrativos.
Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos
seguintes membros:
I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que
será o presidente do Colegiado.
II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.
136
III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.
IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo
pelo menos um;
Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º
56 da LDB.
As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua
natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,
quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no
mínimo, um terço de seus membros.
Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas
na sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo
coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.

21.4. Corpo Docente

Regime
Nome do Professor Titulação de Área
Trabalho
André Souza Tarallo Doutor RDE Informática
Andrea Gomes Nazuto Gonçalves Mestre RDE Núcleo Comum
Andreza Silva Areão Especialista RDE Informática
Antonio Miguel Batista Dourado Mestre RDE Informática
Cícero Lima Costa Especialista RDE Informática
Felipe Nunes Gaia Mestre RDE Informática
Fernando Vernal Salina Doutor RDE Informática
Giorjety Licorini Dias Mestre RDE Informática
Ivan Douglas de Souza Mestre RDE Núcleo Comum
Luiz Egídio Costa Cunha Especialista RDE Informática

137
Regime
Nome do Professor Titulação de Área
Trabalho
Marcelo Frate Especialista RDE Informática
Marcos Hideyuki Yokoyama Doutor RDE Gestão
Paulo Roberto Isler Mestre RDE Núcleo Comum
Ricardo Scheffer Especialista RDE Informática
Sérgio Augusto Godoy Especialista RDE Informática
Valdinéia Gomes Maciel Especialista RDE Informática

21.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Nome  do  Servidor   Formação   Cargo/Função  

Alice  Antonia  Dondoni  Neta   Especialista   Pedagogo  


André  Eli  Gonçalves   Graduando   Técnico  de  Laboratório  
Artur  Seige  Nakamine   Graduação   Assistente  de  Alunos  
Bianca  Mendes  Santos   Graduanda   Assistente  em  Administração  
Especialista/Me
Carolina  Machado  D'Avila   Téc.  Assuntos  Educacionais  
stranda  
Nível  Médio  
Diego  Saturnino  Araujo  da  Silva   Assistente  de  alunos  
Técnico  
Dirlei  Paulino  Pinto   Especialista   Téc.  Laboratório  Informática  
Edgar  Zanata   Especialista   Assistente  em  Administração  
Edvanio  Prates  dos  Santos   Graduação   Auxiliar  em  Administração  
Érico  Gustavo  Tomaz  da  Silva   Especialista   Contador  
Fernando  Mescollotto   Graduação   Assistente  em  Administração  
Gerson  Pereira   Graduação   Assistente  em  Administração  
Gislaine  Aparecida  de  Paula   Graduação   Assistente  de  Alunos  
Heberton  Cleiton  Giuli  Drigo   Graduando   Auxiliar  de  Biblioteca  
Graduado/Espe
Helton  Moreira  de  Almeida   Téc.  Laboratório  Informática  
cializando  
Nível  
Ingrid  Nairronskim  Voidella  Marques   Técnico  em  Secretariado  
MédioTécnico  
Ensino  Médio  
Ivanete  Ferreira  Machado   Auxiliar  de  Biblioteca  
Técnico  

138
Nome  do  Servidor   Formação   Cargo/Função  

Jaime  Martimiano  Junior   Mestrando   Téc.  Laboratório  Mecânica  


João  Augusto  de  Campos  Avaristo   Graduando   Assistente  em  Administração  
Graduação/Mes
Juliana  Sabino  Ferreira   Téc.  Laboratório  Informática  
tranda  
Katiana  de  Lima  Alves  Silva   Especialista   Téc.  Assuntos  Educacionais  
Livia  Pereira  de  Paula   Graduação   Assistente  Social  
Lucivaldo  Paz  de  Lira   Especialista   Pedagogo  
Marcelo  Monteiro   Graduação   Téc.  Tecnologia  da  Informação  
Maria  Irene  Acquaviva  de  Carvalho   Graduação   Bibliotecário  –  Documentalista  
Maria  Luiza  Pinto   Graduação   Assistente  em  Administração  
Mariane  de  Almeida  Silva  Lara   Graduação   Assistente  em  Administração  
Mariangela  Alves  Dias   Graduação   Assistente  de  Alunos  
Maristela  Paz  da  Silveira   Especialista   Técnico  de  Contabilidade  
Miguel  Arcanjo  de  Lima  Junior   Graduação   Administrador  
Moises  Edevaldo  Pereira   Graduação   Téc.  Laboratório  Mecânica  
Paulo  Fabrício  Roquete  Gomes   Especialista   Assistente  em  Administração  
Rafael  Augusto  Rocha  Maia   Graduado   Assistente  em  Administração  
Regiane  Miranda  de  Andrade   Especialista   Téc.  Assuntos  Educacionais  
Seanio  Alves  Avelino   Graduação   Bibliotecário  –  Documentalista  
Sheilla  Joane  Ribeiro  de  Araujo   Graduação   Assistente  de  Alunos  
Vinicius  Augusto  de  Almeida  
Graduação   Auxiliar  em  Administração  
Mantovani  

22. BIBLIOTECA
A biblioteca do Campus Boituva é denominada biblioteca Carlos Drummond
de Andrade, sendo a escolha do nome realizada por meio de votação no final do ano
de 2014, onde os alunos e a comunidade acadêmica sugeriram os nomes e
consequentemente o nome mais votado foi o escolhido.
Em relação à estrutura física, a biblioteca possui oito computadores com
acesso à internet e acesso a bases de dados do Portal de Periódicos da Capes,
além de um terminal exclusivo de acesso a Base dados da biblioteca aos alunos,
dois computadores para atendimento geral e empréstimo.
A biblioteca possui quatro mesas e quatro baias de estudo individual
totalizando 21 lugares disponíveis a comunidade escolar, sendo o horário de
atendimento das 7:30 às 22:30. O acervo é aberto a todos e de acesso irrestrito. No

139
entanto, somente alunos com vínculo acadêmico, servidores e docentes podem
retirar materiais.
Além da disponibilidade ao acervo técnico especializado, o espaço possui
livros de literatura e acesso a serviços especializados como auxílio na formatação de
trabalhos acadêmicos, acesso a normas da ABNT, acesso à internet e a Bases
internacionais de periódicos do Portal da Capes. Conta com quatro funcionários
sendo dois bibliotecários e dois auxiliares de biblioteca, onde ambos se revezam no
atendimento para oferecer os serviços de forma ininterrupta.

140
23. INFRAESTRUTURA

23.1. Infraestrutura Física  

Quantidade
Quantidade Área atual Área prevista
Tipo de Instalação prevista até ano:
Atual (m²) (m²)
2018
Auditório 01 01 372, 9 m2 -

Biblioteca 01 01 122,40 m2 -
Instalações
13 * 145,00 m2 150,00 m2
Administrativas
Laboratórios 08 - 376,60 m2 595,00 m2

Salas de aula 05 * 393,75 m2 281,25 m2


Salas de
01 - 56,25 m2 -
Coordenação
Salas de Docentes 02 - 56,25 m2 -

Almoxarifado 01 - 10,40 m2 -

Cantina 01 - 27,44 m2 -

Banheiro 06 * 120,00 m2 120,00 m2

Quadra de esportes 0 01 700,00 m2

23.2. Acessibilidade  

Visando a necessidade de adequações para condições de acesso para


pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, conforme Decreto nº 5.296/2004,
foram realizadas observações na estrutura do Campus Boituva, a fim de atender ao
disposto na Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, normatizada
pela ABNT NBR 9050.

141
A competência da análise e avaliação da acessibilidade é do NAPNE –
Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais,
responsável pela implantação e implementação das ações que têm como “objetivo
principal criar na instituição a cultura da "educação para a convivência", aceitação da
diversidade, e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas,
educacionais e atitudinais”.
O NAPNE faz parte do Programa TEC NEP, “que visa à inserção das pessoas
com necessidades educacionais específicas nos cursos de formação inicial e
continuada, de nível técnico e tecnológico, nas instituições federais de educação
tecnológica, em parceria com os sistemas estaduais e municipais, bem como o
segmento comunitário”.
O levantamento para verificação de acessibilidade foi baseado na NBR 9050,
em que foram verificados espaços com acessibilidade e outros que necessitam de
adequações.
Com relação à área de circulação e corredores internos, está de acordo com
o estabelecido, assim como as salas de aula; os corredores externos necessitam de
adequação, pois as calçadas são estreitas e sem cobertura. A altura das mesas dos
laboratórios e professores está de acordo com a norma, há uma mesa especial nas
salas de aula e as mesas dos laboratórios de informática são acessíveis. Há
necessidade de mesas e carteiras de canhotos, uma vez que as carteiras são
somente para destros, além da troca das maçanetas ou o sistema de abertura e
fechamento de portas, pois não há puxadores.
As descargas dos banheiros são acessíveis, mas nem todas as torneiras são
de pressão, falta compatibilizar a altura das pias e espelhos. Não há nenhum tipo de
sinalização, comunicação e os pisos são lisos e/ou irregulares, além de serem de
uma única cor, havendo necessidade de colocar o piso tátil; as calçadas não são
acessíveis conforme estabelece a norma, necessitando de adequação. Não há
entradas adaptadas e o caminho entre o prédio principal e o os laboratórios externos
não em ligação.
A entrada de alunos atualmente é em rua de menor movimento, mas a
entrada que será construída ficará na via de maior circulação; os laboratórios
externos não têm ligação com o prédio central, sem rampas ou cobertura.
As lousas são acessíveis e instaladas a uma altura inferior máxima de 0,90 m
do piso, sendo garantida a área de aproximação lateral e manobra da cadeira de
142
rodas. Na biblioteca é necessária a adequação, pois salas para estudo e leitura,
terminais de consulta, balcões de atendimento e áreas de convivência não são
totalmente acessíveis, além de não possuir publicações em Braille.
Considerando que o prédio já existia, houve uma tentativa de construir um
espaço acessível, mas muitas instalações não estão de acordo com a norma e
também precisam de adaptações.

23.3. Laboratórios de Informática

Equipamento Especificação Quantidade


PC Lenovo ThinkCentre
Processador: AMD Phenom II X2 - 3.2GHz
Memória RAM: 4GB
25
HD: 500 GB
Conexão com a internet
Programas específicos
PC INFOWAY – ITAUTEC
Processador: AMD Athlon II X2 - 3.0GHz
Memória RAM: 4GB
HD: 300 GB 30
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão com a internet
Programas específicos
PCs Lenovo ThinkCentre
Processador: AMD Phenom II X2 - 3.2GHz
Memória RAM: 4GB
HD: 300 GB 14
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Computadores Conexão com a internet
Programas específicos
PCs INFOWAY – ITAUTEC
Processador: AMD Athlon II X2 - 3.0GHz
Memória RAM: 4GB
HD: 300 GB 11
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão com a internet
Programas específicos
PCs Lenovo ThinkCentre
Processador: AMD Phenom II X2 - 3.2GHz
Memória RAM: 2GB
HD: 300 GB 20
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão à internet
Programas específicos
PCs Lenovo ThinkCentre
Processador: AMD Phenom II X2 - 3.2GHz 25
Memória RAM: 2GB

143
HD: 300 GB
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão à internet
Programas específicos
PCs HP
Processador: AMD Phenom II X3 - 3.20GHz
Memória RAM: 4GB, HD: 500 GB
25
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão à internet
Programas específicos
PCs Lenovo ThinkCentre
Processador: AMD Phenom II X2 - 3.20GHz
Memória RAM: 4GB, HD: 500 GB 12
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Programas e Hardware Específicos
PCs Lenovo ThinkCentre
Processador: AMD Phenom II X2 3.20GHz
Memória RAM: 4GB,HD: 500 GB
10
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão à internet
Programas e Hardware Específicos

Equipamento Especificação Quantidade


Projetor Epson Power Lite W12+ 10
Projetor Epson Power Lite X14+ 01
Projetor Epson BrightLink 475Wi 01
Projetor Epson Power Lite X24+ 08
Projetores Projetor Epson Power Lite S6+ 01
Projetor Epson Power Lite S6+ 01
Projetor Nec NP115 01
Microcomputador Interativo com projetor e lousa 05
interativa Urmet Daruma (MEC)
Equipamento Especificação Quantidade
HP LaserJet M1536dnf 01
HP LaserJet P2055dn 03
Impressoras Xerox Phase 5550 01
Kyocera FS-6525MFP (Contrato) 01
OKI B4030dn 01
Equipamento Especificação Quantidade
Televisor LG LED 42’ 03
Televisores Televisor LG LED 52’ 01
Televisor LG 21’ 17

23.4. Laboratórios Específicos


Conforme catálogo o curso possui um Laboratório de Arquitetura de
Computadores, com 50 m2 de área, possuindo 20 computadores com acesso à
internet e uma bancada central para realização de experimentos.

144
Equipamento Especificação Quantidade
PCs HP
Processador: AMD Phenom II X3 -
Computadores 3.20GHz 20
Memória RAM: 4GB, HD: 500 GB
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão a internet
• Altera Cyclone® IV 4CE115 FPGA
device
• Altera Serial Configuration device –
EPCS64
• USB Blaster (on board) for
programming; both JTAG and
Active Serial (AS) programming
modes are supported
• 2MB SRAM
• Two 64MB SDRAM
• 8MB Flash memory
• SD Card socket
• 4 Push-buttons
• 18 Slide switches
• 18 Red user LEDs
• 9 Green user LEDs
• 50MHz oscillator for clock sources
• 24-bit CD-quality audio CODEC with
line-in, line-out, and microphone-in
Kit Didático de FPGA jacks 10
• VGA DAC (8-bit high-speed triple
DACs) with VGA-out connector
• TV Decoder (NTSC/PAL/SECAM) and
TV-in connector
• 2 Gigabit Ethernet PHY with RJ45
connectors
• USB Host/Slave Controller with USB
type A and type B connectors
• RS-232 transceiver and 9-pin
connector
• PS/2 mouse/keyboard connector
• IR Receiver
• 2 SMA connectors for external clock
input/output
• One 40-pin Expansion Header with
diode protection
• One High Speed Mezzanine Card
(HSMC) connector
• 16x2 LCD module
• Processador Core i5-3427U 1.8GHz
3MB cache
• 4GB - DDR3L - SO-DIMM
Computador Ultratop NUC • Slots de memória: 2 slots com 1 10
disponíveis - (máx 16GB)
• Velocidades suportadas: 1600/1333
MHZ.
• 128GB SSD mSata

145
• Intel HD Graphics 4000
• 1 x Mini HDMI 1.4a
• 2 x Mini Display Port 1.2
• 1 X 10/100/1000Mbps
• Wi-Fi e Bluetooth: Miniplaca PCIe
(026118-3 - 6235AN.HMWG)
• 1 conectores USB 3.0, no painel
frontal
• 2 conectores USB 2.0 no painel
traseiro
• Áudio digital via interface Mini-HDMI
1.4a e Mini DisplayPort 1.2
• Conector para fone
deouvido/microfone no painel traseiro
• Adaptador 19V, 65W, 3,42A bivolt
automático.
• 1 x Mini PCI-ex

24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e


3. RJ: SENAI, 1986.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da


unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro
Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

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