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Ministério da Educação
Boituva
Abril/2015
1
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
2
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO
Pedagoga:
Colaborador:
3
SUMÁRIO
1.
IDENTIFICAÇÃO
DA
INSTITUIÇÃO
................................................................................................................
6
1.1.
IDENTIFICAÇÃO
DO
CAMPUS
...............................................................................................................................
7
1.2.
MISSÃO
..........................................................................................................................................................
8
1.3.
CARACTERIZAÇÃO
EDUCACIONAL
.........................................................................................................................
8
1.4.
HISTÓRICO
INSTITUCIONAL
.................................................................................................................................
8
1.5.
HISTÓRICO
DO
CAMPUS
E
SUA
CARACTERIZAÇÃO
...................................................................................................
10
2.
JUSTIFICATIVA
E
DEMANDA
DE
MERCADO
................................................................................................
14
3.
OBJETIVOS
DO
CURSO
..............................................................................................................................
17
OBJETIVO
GERAL
...................................................................................................................................................
17
OBJETIVO(S)
ESPECÍFICO(S)
.....................................................................................................................................
17
4.
PERFIL
PROFISSIONAL
DO
EGRESSO
..........................................................................................................
18
5.
FORMAS
DE
ACESSO
AO
CURSO
................................................................................................................
18
6.
LEGISLAÇÃO
DE
REFERÊNCIA
.....................................................................................................................
19
6.1.
PARA
OS
CURSOS
DE
TECNOLOGIA
.....................................................................................................................
20
7.
ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR
....................................................................................................................
21
7.1.
IDENTIFICAÇÃO
DO
CURSO
................................................................................................................................
21
7.2.
ESTRUTURA
CURRICULAR
.................................................................................................................................
25
7.3.
REPRESENTAÇÃO
GRÁFICA
DO
PERFIL
DE
FORMAÇÃO
............................................................................................
27
7.4.
PRÉ-‐REQUISITOS
.............................................................................................................................................
27
7.5.
EDUCAÇÃO
DAS
RELAÇÕES
ÉTNICO-‐RACIAIS
E
HISTÓRIA
E
CULTURA
AFRO-‐BRASILEIRA
E
INDÍGENA
.................................
29
7.6.
EDUCAÇÃO
EM
DIREITOS
HUMANOS
..................................................................................................................
29
7.6.
EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
...................................................................................................................................
30
7.7.
DISCIPLINA
DE
LIBRAS
....................................................................................................................................
30
7.8.
PLANOS
DE
ENSINO
.........................................................................................................................................
32
7.9.
DISCIPLINAS
ELETIVAS
...................................................................................................................................
103
8.
METODOLOGIA
.......................................................................................................................................
120
9.
AVALIAÇÃO
DA
APRENDIZAGEM
............................................................................................................
121
11.
TRABALHO
DE
CONCLUSÃO
DE
CURSO
(TCC)
.........................................................................................
122
11.1.
PRÉ-‐REQUISITOS
DO
TCC
.............................................................................................................................
123
11.2.
FORMALIZAÇÃO
DA
ESCOLHA
DO
ORIENTADOR
.................................................................................................
123
11.3.
GRUPO
DE
TRABALHO
..................................................................................................................................
123
11.4.
TIPOS
DE
DOCUMENTOS
ACEITOS
COMO
TCC
...................................................................................................
123
12.
ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO
.............................................................................................
124
12.1.
CARGA
HORÁRIA
E
MOMENTO
DE
REALIZAÇÃO
................................................................................................
125
12.2.
RELATÓRIOS
..............................................................................................................................................
125
13.
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
..........................................................................................................
126
15.
ATIVIDADES
DE
PESQUISA
....................................................................................................................
128
16.
ATIVIDADES
DE
EXTENSÃO
...................................................................................................................
129
17.
CRITÉRIOS
DE
APROVEITAMENTO
DE
ESTUDOS
....................................................................................
130
18.
APOIO
AO
DISCENTE
.............................................................................................................................
131
19.
AÇÕES
INCLUSIVAS
...............................................................................................................................
133
4
20.
AVALIAÇÃO
DO
CURSO
.........................................................................................................................
133
21.
EQUIPE
DE
TRABALHO
..........................................................................................................................
135
21.1.
NÚCLEO
DOCENTE
ESTRUTURANTE
................................................................................................................
135
21.2.
COORDENADOR(A)
DO
CURSO
......................................................................................................................
135
21.3.
COLEGIADO
DE
CURSO
.................................................................................................................................
136
21.4.
CORPO
DOCENTE
.......................................................................................................................................
137
21.5.
CORPO
TÉCNICO-‐ADMINISTRATIVO
/
PEDAGÓGICO
...........................................................................................
138
22.
BIBLIOTECA
...........................................................................................................................................
139
23.
INFRAESTRUTURA
.................................................................................................................................
141
23.1.
INFRAESTRUTURA
FÍSICA
..............................................................................................................................
141
23.2.
ACESSIBILIDADE
..........................................................................................................................................
141
23.3.
LABORATÓRIOS
DE
INFORMÁTICA
..................................................................................................................
143
23.4.
LABORATÓRIOS
ESPECÍFICOS
.........................................................................................................................
144
24.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
.............................................................................................................
146
25.
MODELOS
DE
CERTIFICADOS
E
DIPLOMAS
............................................................................................
147
5
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
CEP: 01109-010
GESTÃO: 26439
6
1.1. Identificação do Campus
Campus Boituva
CNPJ: 10.882.594/0012-18
CEP: 18550-000
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO:
7
1.2. Missão
8
da Educação. Em um decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de
cursos pedagógicos.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas
e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de
Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados
foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de
Edificações e Mecânica, já oferecidos.
9
oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.
10
O prédio contém 3.662,19 m² de área construída: 06 laboratórios de
informática, 01 laboratório de arquitetura de computadores, 05 salas de aula, 06
laboratórios de automação (mecânica e eletrônica), 01 oficina, 01 biblioteca, 01
auditório, 02 salas de professores, 01 sala de reunião, 01 sala de projetos, 01 sala
de coordenação de cursos, 01 cantina, 01 sala de comissões, 18 banheiros (duplos:
masculino e feminino), 02 salas de secretaria escolar, 01 sala de direção, 01 sala de
serviço sociopedagógico e coordenação de apoio ao ensino, 01 sala de Gerências e
RH, 02 salas de coordenação de tecnologia, 01 sala de Programas e EAD, 01
almoxarifado, 01 sala de coordenação de patrimônio e manutenção, 01 sala de
contabilidade, 01 sala de administração e 01 sala de Coordenação de Pesquisa e
Extensão.
A partir deste acordo, em agosto de 2009, foram ofertadas 40 vagas do Curso
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática no período vespertino com
duração de 18 meses. Nessa fase, o campus funcionava em total parceria com a
Prefeitura e a Associação, tendo 1 servidor efetivo do IFSP e os demais funcionários
do CETEB e professores substitutos.
Em 23 de dezembro de 2009, a Resolução do Conselho Superior n.º 28,
autorizou o funcionamento do então Núcleo Boituva, que iniciou as atividades em 17
de agosto de 2009, na Avenida Zélia de Lima Rosa, 100, Portal dos Pássaros, em
Boituva, a 115 km da Capital.
Em fevereiro de 2010, a oferta de vagas ocorreu no período noturno, ainda
com o curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática com duração de 18
meses. Neste mesmo semestre o campus abriu o 1º concurso público para
provimento de vagas de professores e técnicos administrativos: 3 professores da
área de arquitetura de redes de computadores; 3 professores da área de
programação e banco de dados; 3 assistentes em administração; 2 técnicos de
assuntos educacionais; 1 assistente de alunos.
Com o extrato do compromisso – convênio nº 125/1999/PROEP publicado no
diário oficial dia 25 de janeiro de 2010, e em 01 de fevereiro de 2010, em cerimônia
realizada em Brasília, para inauguração simultânea de 78 escolas federais de
educação profissional do país, sendo nove destas do Instituto Federal de São Paulo,
consolida-se o compromisso o funcionamento dos Campi Avançado de Boituva e
Capivari, ambos com base no Campus de Salto. Mas, é com a portaria ministerial n.º
11
1.366, de 06 de Dezembro de 2010, que passa a ser Campus Avançado Boituva,
marcando-se como o primeiro Campus Avançado do Instituto Federal de São Paulo.
Ainda no 2º semestre de 2010, o Campus atendeu a mais uma demanda da
cidade e região, ofertando 40 vagas para o Curso Técnico em Automação Industrial.
Em 2011 iniciaram-se as primeiras discussões acerca de novas ofertas de
cursos. Uma comissão de professores realiza estudos na cidade e região,
apontando o Curso Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS)
como sendo o 1º Curso Superior a ser oferecido pelo Campus Boituva.
Os trabalhos para a criação e implantação de um curso superior para o IFSP
no Campus Avançado de Boituva tiveram início no segundo semestre de 2011 com
a criação de uma comissão para iniciar os levantamentos da viabilidade e
necessidade de um curso superior na cidade de Boituva e região do seu entorno.
A referida comissão foi composta à época pelo Prof. Dr. José Roberto Dale
Luche, Prof. Dr. Carlos José Pereira e Prof. Mestre Antonio Airton Palladino, e seus
trabalhos iniciais foram levantar o interesse na região por um curso superior a ser
oferecido pelo IFSP – Campus Boituva e, para isso, foi elaborado e aplicado um
questionário sobre o assunto.
12
indicado com, pela pesquisa, 59% da preferência, quanto aos períodos, o de maior
preferência foi o noturno (63%), seguido do matutino (32%).
Definido o curso e período, o próximo passo foi discutir a grade curricular do
curso, dois planos foram inicialmente considerados: o plano do curso de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do campus Salto, e o plano do curso de
mesmo nome do campus São Paulo.
A grade do curso do campus São Paulo, por ser mais atual, foi mais bem
considerada. Porém, nesse período iniciou-se uma discussão sobre a possibilidade
de atribuir aproximadamente 20% da carga horária a disciplinas que fossem
ministradas online.
Com uma nova proposta vinda do MEC, a fim de compatibilizar este curso
com os demais campi, uma comissão iniciou a discussão sobre a grade do curso
para definição de um núcleo comum (70%) para ele. Os professores que aqui
participaram deste projeto, que continuaram no campus e o novo integrante da
comissão de Boituva, o Prof. Salina, participaram das discussões e reuniões acerca
da definição das disciplinas que serão padrão do curso em todos os campi.
Após essas discussões, a comissão de Boituva, composta pelo Prof. Salina e
Prof. Palladino, realizaram levantamento e consulta à comunidade docente acerca
das disciplinas específicas (fora do núcleo comum) a serem disponibilizadas pelo
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Campus
Boituva e a escrita do PPC e processos finais relacionados ao mesmo.
No ano de 2012 o Campus investiu em equipamentos e acervo, totalizando
uma aquisição de em torno de R$ 65.000,00 de acervo bibliográfico e 75 novos
computadores para atender a demanda deste novo curso, previsto para agosto de
2013.
Em agosto de 2012, o Campus Boituva ofertou o maior número de vagas já
registrados em um único processo seletivo para o mesmo curso do IFSP, totalizando
900 vagas para o curso Técnico em Secretaria Escolar, ofertado em 14 cidades do
Estado de São Paulo na modalidade a distância.
Este curso faz parte do Programa PROFUNCIONÁRIO do Governo Federal,
que visa à capacitação e à qualificação dos servidores públicos municipais,
estaduais e federais da educação.
Atualmente, o campus vem desenvolvendo atividades na área de ensino,
pesquisa e extensão através das suas coordenações. Em 2013, (onze) projetos de
13
extensão foram desenvolvidos no campus com envolvimento de professores,
técnico-administrativos e alunos, tais projetos marcaram uma nova etapa para o
campus no processo de transformação de uma instituição educacional que visa o
desenvolvimento do ensino de qualidade e amplia seus olhares para a pesquisa e
inovação tecnológica, levando suas produções para a comunidade local.
14
Figura 1: Mapa da região de Boituva (Fonte: maps.google.br)
15
Figura 2: Brazilian Software Market - Scenario and Trends – 2012 (ABES, 2013)
Figura 3: Brazilian Software Market - Scenario and Trends – 2012 (ABES, 2013)
16
De todo o exposto, conclui-se que a cidade e a região de Boituva suportam e
carecem de cursos superiores, especialmente os públicos. Como visto, a cidade
possui mais de mil jovens cursando faculdades em cidades vizinhas. Os salários
iniciais (categoria Júnior) para os graduandos em cursos voltados para o
desenvolvimento de sistemas podem ultrapassar os cinco mil. O mundo e o Brasil
caminham, cada vez mais, para fortes investimentos nas áreas de TI.
Tomando em conta todos esses fatores, é oportuno que a cidade e a região
contemplem um curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
3. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
Objetivo(s) Específico(s)
17
tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas atue como
empreendedor em sua área de atuação, e;
• Possibilitar uma visão interdisciplinar dos saberes que foram
transmitidos e da aplicação destes saberes no contexto profissional que
o profissional irá exercer.
18
simplificados para vagas remanescentes, por meio de edital específico, a ser
publicado pelo IFSP no endereço eletrônico www.ifsp.edu.br.
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
19
- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências.
Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/2012 - Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos
§ Legislação Institucional
- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013
- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
- Resolução n° 283, de 03 de dezembro de 2007, do Conselho Diretor do CEFETSP,
que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos calendários
escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).
- Resolução nº 26 de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor de
Ensino para autorizar a implantação de atualizações em Projetos Pedagógicos de
Cursos pelo Conselho Superior.
20
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Campus Boituva
Período Noturno
21
Visando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana a
disciplina Comunicação e Expressão aborda a compreensão da diversidade cultural
por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates
acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. E a disciplina História da Ciência
e da Tecnologia permite analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do
desenvolvimento econômico-social atual e compreender a influência da cultura afro-
brasileira e indígena.
22
No primeiro semestre são oferecidas disciplinas que fornecem as bases
lógicas e matemática necessárias para as demais disciplinas do curso. Neste
semestre foi criada a disciplina de Sistemas de Informação para que o aluno
possa compreender os tipos de Sistemas de Informação e sua aplicação dentro
das empresas. A disciplina Comunicação e Expressão fornece os conhecimentos
necessários para que os estudantes consigam interpretar os problemas
apresentados em diferentes contextos e elaborar relatórios e artigos necessários em
todas as disciplinas do curso. A disciplina de Inglês Técnico auxiliará no
entendimento de textos encontrados em manuais e literaturas internacionais.
No segundo semestre estão disciplinas que fornecem a base nas áreas de
Engenharia de Software e Banco de Dados. A disciplina Inglês para Fins Específicos
foi considerada para complementar a disciplina de Inglês Técnico oferecida no
primeiro semestre, visto que a língua inglesa é fundamental para o curso e para as
exigências do mercado de trabalho. Neste semestre, a disciplina de História da
Ciência e da Tecnologia visa apresentar ao aluno os fundamentos da ciência e
tecnologia e suas relações com o desenvolvimento econômico-social.
No terceiro semestre está a disciplina de Análise Orientada a Objetos que
permitirá ao estudante modelar sistemas, o que é fundamental para o
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Neste semestre há
disciplinas que representam a continuação de outras abordadas anteriormente,
tais como Banco de Dados II, Programação para Web e a disciplina de Estruturas
de Dados II. A disciplina de Programação para Web fornecerá competências para
que o aluno consiga desenvolver sistemas para Web, esta disciplina ratificará os
conteúdos, abordados nos semestres anteriores e atual, relativo ao processo de
desenvolvimento de software, bem como o uso das ferramentas abordadas.
No quarto semestre é oferecida a disciplina de Metodologia da Pesquisa
Científica e Tecnológica que visa ensinar ao aluno a metodologia de pesquisa para o
início da elaboração do TCC, que é obrigatório para conclusão da grade mínima do
curso. A disciplina de Programação Orientada a Objetos reforçará os conceitos
adotados em outras disciplinas de programação, com foco em Orientação a Objetos,
visando fornecer outros recursos necessários para o desenvolvimento de um
sistema mais complexo. Neste semestre as disciplinas Interação Humano-
Computador e Segurança da informação abordarão aspectos que devem ser
considerados no desenvolvimento de software tal como segurança e usabilidade. A
23
disciplina de Introdução à Administração fornecerá subsídios para a disciplina de
Gestão de Projetos, abordada posteriormente.
No quinto semestre a disciplina de Gestão de Projeto visa a integrar os
conhecimentos Administração e de Projetos de Sistemas. Este semestre fornece as
bases para que o aluno tenha uma visão de funções e rotinas administrativas que
podem ser implementadas e desenvolvidas por sistemas de informações e pelo
pessoal de TI
No quinto e sexto semestres, as disciplinas de Projeto Integrado I e
Projeto Integrado II têm como objetivo auxiliar o aluno na elaboração e
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso oferecendo os conceitos
globais e direcionando-o ao desenvolvimento do seu projeto que deve envolver as
disciplinas do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. As
disciplinas Eletiva I, Eletiva II e Eletiva III permitem abordar temas atuais de forma
flexível.
No sexto semestre é oferecida a disciplina Tópicos Avançados em
Sistemas de Informação, que permite abordar assuntos relevantes da área não
contemplados nas demais disciplinas, envolvendo conhecimentos englobados nos
semestres anteriores.
É importante destacar que as Tecnologias da Informação e Comunicação
(TICs) serão utilizadas no curso visando à melhoria do processo de ensino e
aprendizagem. Dessa forma, a plataforma Moodle, que possui ferramentas de
comunicação, disponibilização de conteúdo, atividades e avaliação, propiciará a
melhoria na comunicação entre os docentes e discentes de forma colaborativa e a
criação de repositórios de conteúdo, atividades e avaliações.
Ao completar, com êxito, os componentes curriculares dos seis semestres
letivos, o trabalho final de conclusão do curso (TCC) e ter completado ou o
Estágio Supervisionado ou as Atividades Acadêmicas Complementares, o aluno
fará jus ao Diploma do curso superior de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas.
Dependendo da opção do aluno em realizar os componentes curriculares não
obrigatórios ao curso, como a disciplina de Libras, teremos as possíveis cargas
horárias apresentadas no quadro 2.
24
Carga horária total com as componentes curriculares realizadas: Total de horas
Carga horária mínima 2.100 hs
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio 2.100 hs
Disciplinas obrigatórias + TCC + Atividades Complementares 2.100 hs
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Libras 2.133,3 hs
Disciplinas obrigatórias + TCC + Ativ. Complementares + Libras 2.133,3 hs
Carga horária máxima 2.133,3 hs
25
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)
Carga Horária
Mínima do
Campus Boituva
Curso:
ESTRUTURA CURRICULAR DE TECNOLOGIA EM
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 2.100 h
Base Legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e Decreto 5154 de 23/07/2004
Início do Curso: 2
Resolução de autorização do curso no IFSP: __________________ sem./2013
26
7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação
1o
2o
3o
4o
5o
6o
Conclusão
Semestre
Semestre
Semestre
Semestre
Semestre
Semestre
do
Curso
Análise
Administração
e
Empreende-‐
Algoritmos
de
Banco
de
Orientada
a
Gerenciamento
Programação
Dados
I
Estaqskca
Estágio
Objetos
de
Redes
dorismo
Supervisio-‐
nado
ou
Interação
Contabilidade
Akvidades
Arquitetura
de
Engenharia
Banco
de
Humano-‐ Inovação
em
Computadores
de
Somware
Dados
II
Básica
e
Tecnologia
da
Acadêmicas
Computador
Gerência
Complemen-‐
Informação
e
Introdução
à
Financeira
e
da
tares
Comunicação
e
Estrutura
de
Programação
Administraçã Comunicação
Expressão
Dados
I
para
Web
o
Gestão
de
Projetos
Trabalho
de
História
da
Metodologia
Projeto
Conclusão
de
Ciência
e
Estrutura
de
de
Pesquisa
Integrado
II
Desenv.
Web
Dados
II
Curso
Tecnologia
Cienqfica
e
Projeto
Tecnológica
Integrado
I
Tópicos
Inglês
Redes
de
Avancados
em
Inglês
Aplicado
à
Compu-‐ Técnicas
de
Sistemas
de
Informákca
tadores
Programação
Técnicas
de
Informação
I
Programação
II
Sistemas
Sistemas
de
Matemákca
Operacionais
Programação
Informações
Orientada
a
Elekva
I
Empresariais
Objetos
Sistemas
de
Informação
Segurança
da
Elekva
II
Informação
Elekva III
7.4. Pré-requisitos
27
componentes curriculares especificados. A Tabela 4 detalha quais matérias
necessitam de pré-requisitos e quais são esses.
Código da
Componente Curricular Semestre Pré-requisito(s)
disciplina
o
Estrutura de Dados I ED1D2 2 Algoritmos e Programação
o
Inglês para Fins Específicos IFED2 2 Inglês Técnico
o
Sistemas Operacionais SOPD2 2 Arquitetura de Computadores
o
Banco de Dados I
Banco de Dados II BD2D3 3
Algoritmos e Programação
Desenvolvimento Web
o
Programação para Web WEPD3 3 Algoritmos e Programação
Banco de Dados I
o
Estrutura de Dados II ED2D3 3 Estrutura de Dados I
o
Redes de Computadores RCOD3 3 Sistemas Operacionais
o
Estatística ESTD4 4 Matemática
o
Interação Humano-Computador IHCD4 4 Engenharia de Software
o
Técnicas de Programação I TP1D4 4 Algoritmos e Programação
o
Algoritmos e Programação
Programação Orientada a Objetos POOD4 4
Análise Orientada a Objetos
Administração e Gerenciamento de o
AGRD5 5 Redes de Computadores
Redes
o
Contabilidade e Gerência Financeira CBGD5 5 Matemática
o
Técnicas de Programação II TP2D5 5 Análise Orientada a Objetos
Tópicos Avançados em Sistemas de o
TASD6 6 Sistemas de Informação
Informação
Sistemas de Informações o
SIED6 6 Sistemas de Informação
Empresariais
o
Projeto Integrado II PI2D6 6 Projeto Integrado I
28
7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena
29
7.6. Educação Ambiental
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
30
Área de Conhecimento: Ciências humanas, sociais e ambiente de aplicação do
conhecimento
Componente Curricular: Libras
Semestre: Código: LIBDO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos básicos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
instrumentaliza para a comunicação utilizando esta linguagem ampliando as
oportunidades profissionais e sociais, agregando valor ao currículo e favorecendo a
acessibilidade social.
3 - OBJETIVOS:
Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação das
relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender os
parâmetros da linguagem.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Alfabeto manual; Números cardinais; Cumprimento; Atribuição de Sinal da Pessoa;
Material escolar; Calendário (dias da semana, meses); Cores; Família; Clima; Animais
domésticos; Casa; Profissões (principais); Horas; Características pessoais (físicas);
Alimentos; Frutas; Meios de transporte; Pronomes; Verbos contextualizados.
31
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Minas Gerais: Autêntica,
7-12, 1998.
ELLIOT, A. J. Aquisição da Gramática. In: CHIAVEGATTO, V. C. Pistas e Travessias II.
Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002.
SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, E. C.. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter,
2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue:
Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
COUTINHO, D.. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
FERREIRA BRITO, L.. Integração social & surdez. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
GOLDFELD, M.. Linguagem, surdez e bilingüismo. Lugar em fonoaudiologia. Rio de
Janeiro: Estácio de Sá, n° 9, set., p 15-19, 1993.
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
32
)
2 - EMENTA:
A disciplina permite o desenvolvimento do raciocínio lógico por meio do formalismo de
linguagem de programação e abordando os princípios da representação e manipulação da
informação.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver programas de computadores a partir da abordagem estruturada com uso de
estruturas seqüenciais, condicionais e de repetição, e funções.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Representações de algoritmos em diagrama de bloco e português estruturado. Tipos de
Dados Básicos. Identificadores. Operadores Aritméticos, Relacionais e Lógicos.
Expressões Lógicas e Aritméticas. Programação sequencial, instruções de seleção
(desvios), instruções de repetição (laços). Variáveis Compostas Homogêneas
(unidimensionais e bidimensionais). Introdução à programação modular (procedimentos,
funções e passagem de parâmetros).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F.. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005
LOPES, A. GARCIA, G. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
MANZANO, J. A. N. G. OLIVEIRA, J. F. Estudo Dirigido de Algoritmos. 15a ed. São
Paulo: Érica, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, W. P. Lógica de Programação de Computadores: Ensino Didático. 1a ed. São
Paulo: Érica, 2010.
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
MEDINA, M.; FERTIG, C.. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2006.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
33
2008.
SCHILDT, H. C Completo e Total. 3a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
34
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina faz um estudo da arquitetura de computadores e seus componentes visando a
análise da estrutura individual e a interação entre os componentes fundamentais.
3 - OBJETIVOS:
Entender o que é e como funciona um computador. Compreender os conceitos da
arquitetura de um computador clássico, seus fundamentos e os princípios de
funcionamento. Compreender o conceito de memória com suas diferentes funções e
medidas de desempenho. Conhecer os principais mecanismos para a realização de
operações de entrada e saída bem como os principais dispositivos envolvidos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos da arquitetura de um sistema computacional. Sistemas de numeração.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PATTERSON, D.A.; HENNESSY, J. L. Projeto e Organização de Computadores: A
Interface Hardware / Software. Tradução da 2a Edição, LTC, 2000.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 2002.
WEBER, R. F. Fundamentos de Arquiteturas de Computadores 2a Edição, Editora
35
SagraLuzzatto, 2001.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais: Estude e Use. 9. ed. Ed. Érica, 2007.
36
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina contempla o uso da língua portuguesa e da linguagem não verbal no mundo
contemporâneo e o desenvolvimento de capacidades estratégicas na recepção de textos
orais e escritos. Contempla também a compreensão da diversidade cultural por meio da
leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca da diversidade
étnica e linguística brasileira.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento básico da língua portuguesa no sentido de facilitar o
processo de entendimento, o uso da comunicação escrita e oral em suas diversas
situações e como um instrumento de auto-realização, de aquisição do conhecimento e de
cultura. Desenvolver a compreensão a respeito da diversidade cultural brasileira por meio
da interpretação de textos incitando a utilização do senso crítico, promovendo uma
postura cidadã dos discentes.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Teoria da comunicação. Comunicação estratégica. Linguagem verbal e não verbal.
Técnicas de leitura. Fichamento, resumos e resenhas. Interpretação de textos. Estrutura
do texto oral e escrito. Regras gramaticais. Descrição e argumentação. Introdução à
37
história da cultura afro-brasileira e indígena e influência sócio-cultural na comunicação e
expressão.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTILHO, A.T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2011.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
MEDEIROS,J.B. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J.B., Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas.
10a. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SACCONI,L.A. Nossa gramática completa Sacconi: teoria e prática. 30a. ed. São
Paulo: Nova Geração, 2010.
SARMENTO, L. L. Oficina de Redação. Volume Único. São Paulo: Editora Moderna:
2006.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23a. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
38
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os fundamentos para a compreensão dos princípios relacionados
com a elaboração, formatação e inclusão de funcionalidades em páginas web.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer elementos básicos para o desenvolvimento de documentos estáticos e
dinâmicos, por meio de uma linguagem de marcação de hipertexto e scripts.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTIC:
Estrutura de uma página Web. Linguagens de marcação e formatação. Linguagem de
script.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOWER, M. Profissional Padrões de Projetos com CSS e HTML. 1a Ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2009
BUDDY, A. MOLL, C. COLLISON, S. Criando Páginas WEB com CSS. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006
NIEDERAUER, J. Web Interativa com Ajax e PHP. São Paulo: Novatec, 2007
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREEMAN, E.; FREEMAN E. Use a cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2008.
GROVER, C. VEER, E. A. V. Flash CS4: O Manual que faltava. São Paulo: Digerati
39
Books, 2009.
SOARES, B. A. L. Aprendendo a Linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
SOARES, W. PHP5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. 6a
Ed. São Paulo: Érica, 2010.
Guia HTML5 produzido pelo consorcio W3C: http://dev.w3.org/html5/html-author/
40
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão técnica da língua inglesa na prática de informática
por meio de atividades de leitura e escrita de vocabulário técnico.
3 - OBJETIVOS:
Compreender textos escritos em língua inglesa, sobretudo aqueles específicos da área de
Informática. Desenvolver a compreensão do aluno a respeito da diversidade cultural
anglo-americana por meio da interpretação de textos incitando a utilização do senso
crítico, promovendo uma postura cidadã dos discentes.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Técnicas de leitura instrumental. Principais tempos verbais da língua inglesa. Pronomes.
Formação de palavras. Estrutura da frase inglesa. Vocabulário básico para a leitura.
Vocabulário técnico para a informática. Uso do dicionário. Estratégias de aquisição de
vocabulário.
41
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESTERAS, S.R., Infotech – English for computers users. 4a ed. Cambridge University
Press. 2008.
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008.
RUZ, D.T.; SILVA, A.V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. Disal Editora.
2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills. Cambridge University Press, 1995.
GLENDINNING, E. H. and J. MCEWAN. Basic English for Computing. 3rd edition
Oxford: Oxford. University Press, 2003
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. ed. revisada. Texto Novo,
2000. (Módulo 2)
MUNHOZ, R.. Inglês instrumental: estratégias de leitura. 1. ed. São Paulo: Texto Novo,
2004. (Módulo 1)
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Editora: Cambridge University
Press, 2002.
42
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conteúdos matemáticos que servem de base para o entendimento
de conceitos computacionais. A disciplina também propõe conteúdos que auxiliam o
desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, de forma a facilitar a aprendizagem de
conceitos computacionais.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos de matemática que auxiliam no desenvolvimento da
capacidade de raciocínio abstrato e da organização e síntese de ideias. Desenvolver a
competência necessária para associar os conceitos matemáticos à construção das teorias
em computação e suas aplicações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conjuntos, Matrizes e Sistemas. Grafos. Funções. Introdução à Lógica Matemática.
43
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de
Janeiro: LTC,2004.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc., Teoria e problemas da Matemática Discreta.
2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
SOUZA, J. N. S., Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C., Fundamentos de Matemática Elementar vol. 2.
São Paulo: Atual Editora, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C., Fundamentos de Matemática Elementar vol. 1. São Paulo:
Atual Editora, 2004.
MENEZES, P. B., Matemática Discreta para Computação e Informática. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2008.
NETTO, P. O. B., Grafos – Teoria, Modelos e Algoritmos. 4a. Ed., São Paulo: Blucher,
2006.
SCHEINERMAN, E. R., Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
44
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina introduz conceitos relativos à abordagem sistêmica, conceitos e
características dos sistemas de informação e os aspectos envolvidos nos processos de
tomada de decisão baseado em modelo de decisão.
3 - OBJETIVOS:
Introduzir os conceitos de sistemas de informação, infraestrutura de tecnologias de
informação e suas aplicações em empresas e organizações
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos e organização de Sistemas de Informação (sistemas de informação na
empresa, empresa digital, tipos de sistemas); Infraestrutura de Tecnologia de Informação
(hardware, software, SGBDs, redes, Internet); Gerência de Conhecimento (Sistemas de
45
Apoio à Tomada de Decisão, técnicas de Inteligência Artificial, Mineração de Dados e
Descoberta de Conhecimento em Banco de Dados); Aspectos de segurança, éticos e
sociais; Gerenciamento de Sistemas de Informação.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7a. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
STAIR, R.. REYNOLDS, G. Princípios de Sistemas de Informação. 9a. ed. São Paulo:
Cengage, 2010.
MATOS, Antônio Carlos M. Sistemas de Informações: uma visão executiva. Saraiva,
2001.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, V. F., Fernandes, A. A. Implantando a Governança de TI: Da Estratégia à
Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
AKABANE, G. K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos,
metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, I.. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A.. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006
REZENDE, Denis Alcides, ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação
Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.
46
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina introduz conceitos básicos da teoria de banco de dados envolvendo aspectos
da arquitetura, modelagem conceitual com ênfase ao modelo entidade-relacionamento e
ao modelo relacional, adotando uma linguagem para definição e manipulação de dados.
3 - OBJETIVOS:
Modelar bancos de dados relacionais utilizando modelo entidade-relacionamento.
Manipular informações em um banco de dados por meio de uma linguagem apropriada.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Modelagem Conceitual. Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional.
Mapeamento MER-Relacional. Normalização. Álgebra Relacional. Introdução à uma
linguagem de definição e manipulação de dados.
47
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. 4 exemplares.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S.. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: 2010.
HEUSER, C. A.. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, W. P.. Banco de Dados: Teoria e Desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica,
2009
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça (Head First) SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012
CHURCHER, C. Introdução ao Design de Bancos de Dados: Como projetar bancos
de dados de forma efetiva. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009
CORONEL, C.; PETER, R.. Sistemas de Bancos de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8. ed. São Paulo: Cengage Larning, 2011
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S.. Sistema de Banco de Dados. 5.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
48
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os métodos, técnicas, processos e ferramentas para o
desenvolvimento de software de forma a garantir a qualidade do processo e do produto.
3 - OBJETIVOS:
Compreender as etapas do processo de desenvolvimento de software. Compreender a
relevância da consolidação das etapas do processo de desenvolvimento de software para
a garantia da qualidade do software.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a Engenharia de Software. Processo de Software. Engenharia de Requisitos.
Verificação e Validação de Software. Manutenção de software. Gerenciamento de
Configuração.
49
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e
Padrões. 3a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Bookman, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DENNIS, A., WIXOM, B., Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
HIRAMA, K., Engenharia de Software: Qualidade e Produtividade com Tecnologia.
Rio de Janeiro: editora Campus, 2011.
MENAMIN, S.M., PALMER, J.F., Análise Essencial de Sistemas. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 1991.
PFLEEGER, S.L., Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2a ed. São Paulo: Prentice
Hall do Brasil, 2004.
YOURDON, E., Análise Estruturada Moderna. Tradução da 3a ed. norte- americana. Rio
de Janeiro: Elsevier, 1990.
50
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos e aplicações da programação modular, e as estruturas
de dados lineares empregadas no desenvolvimento de sistemas.
3 - OBJETIVOS:
Selecionar e utilizar os algoritmos e as estruturas de dados lineares para o
desenvolvimento de programas de computador. Utilizar a programação modular,
dominando as principais técnicas para a implementação de estruturas de dados lineares.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Programação modular (procedimentos, funções e passagem de parâmetros). Concepção
e implementação de programas. Recursividade. Estruturas heterogêneas. Tipos abstratos
de dados. Listas lineares e suas generalizações.
51
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, J. A. N. G. OLIVEIRA, J. F. Estudo Dirigido de Algoritmos. 15a ed. São
Paulo: Érica, 2012.
SCHILDT, H. C Completo e Total. 3a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
PREISS, Bruno R. Estruturas de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos
Orientados a Objetos com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
TANENBAUM, A.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.. Estruturas de Dados Usando C.
São Paulo: Pearson, 1995.
SAADE, J., C# Guia do Programador. 1.ed. São Paulo: Novatec, 2011.
52
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina trata dos conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da
história, analisadas sob o enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia, e suas
relações com o desenvolvimento econômico-social.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e considerar os processos históricos vinculados ao desenvolvimento da ciência
e da tecnologia para a apropriação de um saber articulado que facilite a ação reflexiva,
autônoma, crítica e criativa. Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas
várias etapas da história da civilização. Analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do
desenvolvimento econômico-social atual e considerar a influência da cultura afro-brasileira
e indígena, bem como suas relações com Direitos Humanos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A história do universo, a história da vida e a história do ser humano, da inteligência e da
consciência. Relações entre ciência e tecnologia. Os papéis das revoluções científicas.
53
Um breve histórico da História da Ciência ao longo dos tempos. Perspectivas para o futuro
da Ciência e da Tecnologia. O senso comum e o saber sistematizado. A transformação do
conceito de ciência ao longo da história. As relações entre ciência, tecnologia e
desenvolvimento social. O debate sobre a neutralidade da ciência. Influência da história e
cultura afro-brasileira e indígena na ciência e tecnologia.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2008.
HOFFMAN, W. A. M. Ciência, tecnologia e sociedade: desafio da construção do
conhecimento. São Paulo: EDUFSCAR, 2011.
REZENDE, S. M. Momentos da ciência e tecnologia no brasil. Rio de Janeiro: Vieira e
Lent, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Loyola, Ed. 12, 2007
ARLINDO, P. J.; SILVA NETO, A. J. Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia e
inovação. São Paulo: Manole, 2010.
BERNSTEIN, P. A história dos mercados de capitais – O impacto da ciência e da
tecnologia nos investimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
DAGNINO,R., Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 2008
ENGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Edipro, 2011
54
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conhecimentos da Língua Inglesa como linguagem internacional,
textos sobre computação, exercícios de compreensão, siglas, abreviações e glossários. O
componente curricular trabalha a expansão do vocabulário na área da Informática a partir
do estudo das funções típicas de linguagem da área.
3 - OBJETIVOS:
Oferecer ao educando técnicas para a interpretação de textos e compreensão de áudio na
língua inglesa, relacionados à área de Tecnologia da Informação e como instrumento de
comunicação interpessoal no ambiente profissional. Promover a compreensão dos
aspectos sócio-culturais do uso do idioma inglês como língua internacional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Vocabulário; Tempos verbais; Técnicas de leitura e estrutura textual; Funções de uso
comunicativo profissional
55
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, D.T.; SILVA, A.V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. Disal Editora.
2006.
ESTERAS, S.R., Infotech – English for computers users. 4a ed. Cambridge University
Press. 2008.
MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GALLO, L. R. Inglês Instrumental para Informática. 1. ed. São Paulo: Ícone, 2008.
(Módulo 1)
GLENDINNING, E. H. and J. MCEWAN. Basic English for Computing. 3rd edition
Oxford: Oxford University Press, 2003
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills. Cambridge University Press, 1995.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. 1. ed. São Paulo: Texto Novo,
2004. (Módulo 1)
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. ed. revisada. Texto Novo,
2000. (Módulo 2)
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Editora: Cambridge University
Press, 2002.
56
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos fundamentais de sistemas operacionais modernos, suas
características e particularidades.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos e o funcionamento interno de sistemas operacionais e a sua
importância para os sistemas de informação. Possuir uma visão geral dos principais
mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos sistemas operacionais. Processos e threads. Gerenciamento de memória.
Gerenciamento de entrada e saída. Sistemas de arquivos. Virtualização.
57
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, C. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P. B., Fundamentos de Sistemas
Operacionais. 6a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
TANENBAUM, A. S.. Sistemas operacionais modernos. São Paulo:
Pearson, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRAHAM SILBERSCHATZ, PETER BAER GALVIN, Sistemas Operacionais com Java,
7a edição, São Paulo: Campus/Elsevier, 2008.
MACHADO, F. B. E MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. LTC
Editora, 2007.
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S. E TOSCANI. S. S. Sistemas Operacionais . 3a
edição, Série Livros Didáticos do Instituto de Informática da UFRGS, Volume 11, Editora
Bookman
TANENBAUM, A. S.. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
VERAS, Manoel, Virtualização: componente central do Datacenter / Manoel Veras;
Prefácio Marco Américo D. Antonio. – Rio de Janeiro: Brasport, 2011.
FERREIRA, Rubem E. Linux: Guia do Administrador do sistema / Rubem E. Ferreira. –
2. ed. rev. e ampl. – São Paulo: Novatec Editora, 2008.
58
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina contempla a análise e modelagem de sistemas seguindo o paradigma da
orientação a objetos, utilizando os padrões de notação de modelagem orientada a objetos.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar técnicas para levantamento e especificação de requisitos baseadas em
casos de uso. Conhecer e aplicar técnicas para modelagem estrutural e comportamental
de sistemas orientados a objeto. Identificar adequadamente aspectos de qualidade da
modelagem. Utilizar corretamente a notação de modelagem orientada a objetos.
Compreender a influência da orientação a objeto no processo de desenvolvimento de
software.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao paradigma orientado a objetos. Elaboração e desenvolvimento de
diagramas orientados a objetos.
59
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I., UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC)
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e
Padrões. 3a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Bookman, 2011.
RUMBAUGH, J.; BLAHA, M. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. 1a ed.,
Campus, 2006.
SILVA, R. P. UML2 em Modelagem Orientada a Objetos. Florianópolis: Visual Books,
2007.
YORDON, E. Análise Estruturada Moderna: Tradução da 3a Edição Americana. 1a ed.,
Campus, 1990.
60
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta a realização do projeto e implementação de um banco de dados,
identificando as estratégias de otimização de consultas, os procedimentos para
recuperação de falhas, as restrições de integridade e as técnicas de controle de
concorrência.
3 - OBJETIVOS:
Elaborar e implementar um projeto de banco de dados em um sistema de gerenciamento
de banco de dados. Analisar as técnicas de programação e consulta de bancos de dados.
Escolher as técnicas mais adequadas de recuperação, segurança e integridade de dados.
Identificar a necessidade de transações e as implicações na concorrência das operações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Técnicas de programação e consulta de bancos de dados. Visões. Processamento de
transações. Concorrência. Sistemas de recuperação. Segurança de dados e integridade.
61
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados. 5a
edição. São Paulo: Campus, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça (Head Frist) SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012
CHURCHER, C. Introdução ao Design de Bancos de Dados: Como projetar bancos
de dados de forma efetiva. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009
CORONEL, C.; PETER, R. Sistemas de Bancos de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8. ed. São Paulo: Cengage Larning, 2011
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: 2010.
GUIMARÃES, C. C. Fundamentos de Banco de Dados. Campinas: Unicamp, 2008.
62
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos relacionados à linguagens de programação para web (que
executam ao lado do servidor) e de como utilizá-las para construção de páginas dinâmicas
que armazenam informações e acessam banco de dados para recuperar informações
armazenadas
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver aplicativos baseado em web para a manipulação de informações,
implementando rotinas tais como acesso a Banco de Dados, emissão relatórios e
segurança.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução e histórico; Tipos de variáveis; Variáveis predefinidas; Operadores; Estruturas
de controle: Comandos de decisão; Comandos de repetição; Comandos de controle de
fluxo de execução; Funções; Passagem de parâmetros; Utilizando banco de dados;
63
Conexão com Banco de Dados; Execução de comandos SQL; Funções para tratamento
de dados; Método GET; Método POST; Cookies e sessões; Utilizando sessões.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOARES, W. PHP5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. 6a
Ed. São Paulo: Érica, 2010.
NIEDERAUER, J. Web Interativa com Ajax e PHP. São Paulo: Novatec, 2007.
BUDDY, A. MOLL, C. COLLISON, S. Criando Páginas WEB com CSS. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEIGHLEY, L.; MORRISON, M. Use a Cabeça (Head First): PHP e MySQL. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
BOWER, M. Profissional Padrões de Projetos com CSS e HTML. 1a Ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2009.
OLIVIERO, C. A. J. Faça um site orientado por projeto: PHP 5.2 com MySQL 5.0 –
Orientado por Projeto. São Paulo: Editora Érica, 2011.
GILMORE, W. J. Dominando PHP e MySQL: do iniciante ao profissional. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2011.
SOARES, B. A. L. Aprendendo a Linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
64
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina discute as principais formas, técnicas e estruturas para organizar, classificar e
recuperar as informações na memória de sistemas computacionais. Também possibilita a
avaliação da complexidade das soluções adotadas para o armazenamento da informação
nos sistemas computacionais.
3 - OBJETIVOS:
Escolher e implementar a estrutura de dados que seja mais adequada a uma aplicação
específica, optando pela forma mais eficiente de armazenar dados com vistas a uma
recuperação rápida.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Árvores e suas generalizações. Métodos de pesquisa e ordenação. Complexidade e
eficiência de algoritmos.
65
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PREISS, Bruno R. Estruturas de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos
Orientados a Objetos com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
SZWARCFITER, J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. 1a Edição,
São Paulo: Thomson Learning, 2007
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005
MANZANO, J. A. N. G. OLIVEIRA, J. F. Estudo Dirigido de Algoritmos. 15a ed. São
Paulo: Érica, 2012.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
TANENBAUM, A.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. Estruturas de Dados Usando C.
São Paulo: Pearson, 1995.
66
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda conceitos de redes importantes para o trabalho do analista de
sistemas, que precisa no desenvolvimento de seus programas, integrar recursos
computacionais no compartilhamento de informações e ou processamento. O corrente
curricular trabalha também com conceitos necessários para a instalação e configuração de
redes.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos fundamentais de redes de computadores, seus protocolos e
serviços. Reconhecer os meios de transmissão, equipamentos e principais protocolos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução às redes de computadores. Arquiteturas de redes. Modelo de referência
ISO/OSI. Modelo TCP/IP. Serviços de rede. Redes sem fio.
67
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARISSIMI, A.; ROCHOL, J.; GRANVILLE, L. Redes de computadores. vol 20. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto
Alegre: Mcgraw Hill, 2008.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 5. ed. São Paulo:
Addison Weskey, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeira: Elsevier, 2006.
MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes - fundamentos, arquiteturas,
soluções e planejamento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2007.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2011.
TORRES, G. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.
68
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos da estatística descritiva e de cálculo de probabilidades,
apresentando conhecimentos para a utilização de sistemas de apuração de dados e
cálculos estatísticos utilizando ferramentas computacionais.
3 - OBJETIVOS:
Utilizar conceitos e ferramentas de estatística como forma de apoio à coleta e análise de
dados e apresentação de resultados. Planejar e desenvolver pesquisa estatística baseada
na natureza do trabalho científico. Desenvolver competências necessárias para analisar e
interpretar informações estatísticas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estatística descritiva. Medidas de dispersão. Regras de probabilidade. Teste de hipóteses.
69
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L. Estatística: teoria
e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e estatística. Volume
único. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística
Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística
para Cursos de Engenharia e Informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HINES, William W.; MONTGOMERY, Douglas C.; GODSMAN, David M.; BORROR,
Connie M. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MOORE, David S. A. Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
70
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os principais paradigmas de interface e de interação com o usuário e
como eles abordam os problemas de ergonomia e usabilidade das aplicações.
3 - OBJETIVOS:
Conceituar interação e interface homem-máquina. Conhecer princípios básicos de fatores
humanos que influenciam o projeto de interfaces. Conhecer e aplicar os aspectos
fundamentais de projeto, implementação e avaliação de interfaces. Aplicar princípios de
projeto de interfaces a diferentes modalidades de sistemas interativos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à interação humano-computador. Paradigmas de interação. Fatores humanos
de interação. Projeto e avaliação de interfaces.
71
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimento,
Métodos e Aplicações. 2a Ed.São Paulo: Editora Novatec, 2010.
PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação
Homem-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na web: projetando websites com
qualidade. 1a Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. Interação Humano-Computador. 1. ed. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2010.
BOWERS, M.. Profissional padrões de projeto com CSS e HTML. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
DENNIS, A.; WIXON, B. H.; ROTH, R. M.. Análise e Projetos de Sistemas. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2014.
KRUG, S., Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à usabilidade na web.
2a Ed. Rio de Janeiro: Starlin Alta Consult, 2008.
THE INTERACTION DESIGN FOUNDATION (Org.). The Encyclopedia of Human-
Computer Interaction. 2. ed. Aarhus: The Interaction Design Foundation, [2015].
Disponível em: <https://www.interaction-design.org/books/hci.html>. Acesso em: 08 abr.
2015.
72
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina contempla o estudo da evolução da teoria da administração e noções de
organização dos processo administrativos.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer os fundamentos de administração. Saber como aplicá-los à vida profissional e
pessoal, dentro das novas demandas em sustentabilidade. Entender as interligações entre
as diversas atividades executadas em uma organização.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de administração e origens históricas. Principais teorias administrativas.
Planejamento. Organização. Direção. Controle. Administração e sustentabilidade.
73
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7a. ed. São Paulo: Atlas, 2007
MORAES, A. M. P. Introdução à Administração. 3a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DORNELLAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. São Paulo: Campus, 2008.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e
da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006
MOTTA, Fernando Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da
administração. 3. ed. São Paulo: Cengage, 2006..
PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004..
RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius Vicente; GURGEL, Cláudio. Administração:
elementos essenciais para a gestão das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
74
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina contempla os fundamentos de metodologia do trabalho científico-tecnológico,
das linguagens científica e tecnológica.
3 - OBJETIVOS:
Reconhecer tipos e técnicas de pesquisa. Identificar as etapas do processo de pesquisa e
suas dimensões. Elaborar textos, trabalhos e relatórios técnico-científicos obedecendo as
normas da ABNT.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Métodos e técnicas de pesquisa. Identificação e acesso a fontes de pesquisa.
Planejamento e estruturação do trabalho técnico-científico. Apresentação de resultados:
75
monografia, artigo científico-acadêmico, relatório técnico. Citação. Referências
bibliográficas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração
de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6a Ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, M. A. F. Projeto de pesquisa: entenda e faça. 1a Ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2011.
MANZANO, A. L. N. G. TCC: Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o Microsoft
Office Word 2007. 2. ed. São Paulo: Erica, 2008.
MARCONI, M. A. LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 1. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 184p. (Coleção Campus/SBC).
76
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma linguagem de programação visual. A disciplina aborda os
elementos gráficos de uma interface com o usuário, como criá-los e como programar a
resposta de interação com tais elementos. Aborda, também, as melhores práticas para o
desenvolvimento de projetos de programação
3 - OBJETIVOS:
Programar em linguagem visual orientada a objetos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ferramentas da Linguagem; Entrada de dados e saída de informação; Estruturas de
Decisão; Estruturas de Repetição; Array; Conceitos de arquivos; Conexão com banco de
dados; Projeto de Sistemas com linguagem visual.
77
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, H. M. et al., C#: Como Programar. 1a ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2007.
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
SAADE, J., C# Guia do Programador. 1.ed. São Paulo: Novatec, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANSELMO, F. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. Florianópolis:
VisualBooks, 2005.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Campus / Elsevier, 2003
SHARP, J. Visual C# 2010: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2010
STELLMAN, A. GREENE, J. Use a Cabeça (Head First): C#. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC)
78
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos para o desenvolvimento de sistemas de software
baseados no paradigma orientado a objetos.
3 - OBJETIVOS:
Compreensão dos conceitos de orientação a objetos. Desenvolver aplicativos com uma
linguagem orientada a objetos aplicando suas principais características e recursos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Abstração de dados, classes, objetos, métodos, encapsulamento, sobrecarga, herança,
polimorfismo.
79
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
HORSTMANN, C. S. Conceitos de Computação com Java. 5a Edição, Bookman, 2009.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Campus / Elsevier, 2003
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANSELMO, F. Aplicando lógica orientada a objetos em Java. 2. ed. Florianópolis:
Visual Books, 2005.
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de
Computadores - Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2008.
SIERRA, K.; Use a Cabeça! Java. 2a Ed. Rio Janeiro: Alta Books, 2007.
STELLMAN, A. GREENE, J. Use a Cabeça (Head First): C#. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC)
80
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os fundamentos de segurança da informação apresentando as
políticas, instrumentos e mecanismos de proteção de software e hardware.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos de segurança da informação para o desenvolvimento e
aplicação de políticas de segurança. Desenvolver competências para a utilização de
técnicas e ferramentas de proteção de software e hardware.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos de segurança da informação. Certificados digitais. Auditoria de sistemas.
Análise de riscos. Engenharia social. Políticas de segurança.
81
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, F. N. F.; ARAÚJO, M. T. Política de segurança da informação: guia
prático para elaboração e implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança em ambientes coorporativos. São Paulo:
Novatec, 2007.
STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LYRA, M. R. Segurança e auditoria em sistemas de Informação. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro:
Axcel Books, 2000.
FERREIRA, F. N. F.; ARAÚJO, M. T. Política de segurança da informação: guia
prático para elaboração e implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de projetos de segurança da informação. Rio
de Janeiro, Brasport, 2003.
FARMER, D.; VENEMA W. Perícia Forense Computacional – Teoria e Prática
Aplicada. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2007.
82
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o entendimento da administração e gerenciamento de redes,
apresentando modelos e softwares de gerenciamento, grupos funcionais, arquitetura
SNMP e o modelo de gerenciamento OSI. Apresenta ainda noçoes de gerenciamento de
LANs/WANs, tendências de mercado em gerenciamento de redes, plataforma de
gerenciamento e gerenciamento da segurança em redes de computadores
3 - OBJETIVOS:
Compreender os assuntos relacionados à administração e gerência de redes de
computadores. Desenvolver competências para analisar situações e utilizar ferramentas e
utilitários para gerenciamento de uma rede de computadores
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao gerenciamento de redes. Modelos e softwares de gerenciamento. A
arquitetura SNMP. O Modelo de gerenciamento OSI. Gerenciamento de LANs/WANs.
Tendência de mercado em gerenciamento de redes. Plataformas de gerenciamento.
83
Gerenciamento da segurança em redes de computadores.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeira: Elsevier, 2006.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 5. ed. São Paulo:
Addison Weskey, 2010.
SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes - fundamentos, arquiteturas,
soluções e planejamento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARISSIMI, A.; ROCHOL, J.; GRANVILLE, L. Redes de computadores. vol 20. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto
Alegre: Mcgraw Hill, 2008.
MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2011.
TORRES, G. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.
84
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina permite o desenvolvimento do conhecimento dos procedimentos contábeis
fundamentais, gestão e instrumentos das informações contábeis aplicadas às empresas. A
disciplina contempla também instruir o discente nos princípios básicos financeiros e sua
utilização da gerência financeira de empresas.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento do aluno nos princípios básicos da contabilidade e a
associação dos processos das empresas associados à contabilidade. Compreender os
instrumentos contábeis utilizados pelas empresas e a análise decorrente deles. Conhecer
os conceitos matemáticos financeiros para entendimento dos princípios e técnicas de
gerência financeira. Apresentar a utilização de sistemas de informação para as práticas
contábeis e gerência financeira das empresas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Contabilidade Básica e os Instrumentos Contábeis utilizados pelas empresas. Princípios
85
da Matemática Financeira e a Gerência Financeira das empresas. A aplicação nos
ambientes empresariais de sistemas de informação na área contábil e financeira.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOJI, M. Administração Financeira, Uma Abordagem Prática. São Paulo: Atlas, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não
Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10a ed., São Paulo: Atlas: 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade
Introdutória (Livro texto). 11a ed., São Paulo: Atlas, 2010.
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade
Introdutória (Livro de exercícios). 11a ed., São Paulo: Atlas, 2011.
GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2003.
LEMES J. A. B. et al. Administração Financeira, Princípios, Fundamentos e Práticas
Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BRASIL. Lei no 6.404 de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por
Ações. Diário Oficial da República Federativas do Brasil, Brasília, 17/12/76.
86
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão das áreas de conhecimento de gerenciamento de
projetos, incluindo as entradas e saídas de cada processo.
3 - OBJETIVOS:
Contextualizar o desenvolvimento de projetos de sistemas. Reconhecer técnicas de
gerenciamento de projetos e identificar meios de aplicá-las. Conhecer as boas práticas
utilizadas para o gerenciamento de projetos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de gerenciamento de projetos. Gerenciamento de integração. Gerenciamento
de escopo. Gerenciamento de tempo. Gerenciamento de custos. Gerenciamento de
87
qualidade. Gerenciamento de recursos humanos. Gerenciamento de comunicações.
Gerenciamento de riscos. Gerenciamento de aquisições.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATTOS, J. R. L.; GUIMARÃES, L. S. Gestão da Tecnologia e Inovação: Uma
abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005
Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 5. ed. 2012.
SNEDAKER, Susan. Como ter sucesso em Gestão de Projetos. São Paulo: Digerati
Books, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CABANIS B. J.; DINSMORE P. C.; AMA Manual de Gerenciamento de Projetos.
Brasport, 2009.
KERZNER, H. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Bookman, 2002.
MENEZES, L. C. M. Gestão de Projetos. Atlas, 2003.
PRADO, D. Gerência de projetos em tecnologia da informação. Belo Horizonte: EDG,
1999.
VALLE A. B. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. FGV Management, 2010.
88
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina consolida as competências e habilidades adquiridas durante o curso em um
projeto de desenvolvimento de software, que deverá ser baseado em problemas reais,
abordando estratégias de desenvolvimento, modelos de análise e de projeto e
implementação. O trabalho possibilita ao aluno a integração de teoria e prática, verificando
a capacidade de síntese do aprendizado adquirido durante o curso.
3 - OBJETIVOS:
Adotar os pressupostos teóricos da investigação científica na construção de um software;
perceber a vantagem do uso da metodologia científica, da sistematização de dados e fatos
na aquisição do conhecimento utilizando metodologia de desenvolvimento. Para o
desenvolvimento do software o aluno deverá seguir as etapas de desenvolvimento de um
software.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estapas de um Projeto de Software; Levantamento de definição de requisitos; Análise de
Software; Montagem de modelo; Definição e Detalhamento do Projeto.
89
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. (Coleção Campus/SBC)
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e
Padrões. 3a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I., UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Bookman, 2011.
SILVA, R. P. UML2 em Modelagem Orientada a Objetos. Florianópolis: Visual Books,
2007.
PRADO, D. Gerência de projetos em tecnologia da informação. Belo Horizonte: EDG,
1999.
90
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma linguagem de programação Orientada a Objetos utilizando
conceitos de Arquitetura de Software.
3 - OBJETIVOS:
Programar utilizando padrões de desenvolvimento de software
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Padrões de projeto: classificação e utilização. Modelo-Visão- Controle (MVC). Modelagem
dirigida pela arquitetura (MDA). Desenvolvimento de Projetos.
91
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAUDE, Eric. Projeto de Software: da programação à arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
MENDES, Antonio. Arquitetura de Software. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANSELMO, F. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. Florianópolis:
VisualBooks, 2005.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I., UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Bookman, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 344p. (Coleção Campus/SBC)
92
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão do empreendedorismo e a sua importância para a
atividade empresarial, considerando os riscos, oportunidades e o mercado na elaboração
de planos de negócios viáveis, inovadores e sustentáveis.
3 - OBJETIVOS:
Identificar oportunidades de negócio inovadores, viáveis e sustentáveis. Reconhecer e
analisar planos de negócios empreendedores.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Empreendedorismo e perfil empreendedor. Desenvolvimento de plano de negócios.
Viabilização do negócio. Propriedade intelectual. Legislação aplicada. Aspectos gerais
93
sobre ética e responsabilidade socioambiental.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DORNELLAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. São Paulo: Campus, 2008.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARON, R. A.; SHANE, S. A., Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:
Thomson Learning, 2007
DOLABELA, F. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios.
1. ed. São Paulo: Sextante, 2008. 304p.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo.
7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LONGENECKER, J. Administração de Pequenas Empresas. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
94
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos relacionados à Era do Conhecimento, da Ciência e
Tecnologia, seus reflexos na competitividade e sucesso empresarial e nacional através da
inovação nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
3 - OBJETIVOS:
Conhecer as condições para a inovação em Tecnologia de Informação e Comunicação e a
gestão da inovação tecnológica. Saber construir condições de estratégia tecnológica para
a inovação e o desenvolvimento de novos produtos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Nova Economia e o Conhecimento. Condições para a Inovação e a Gestão da Inovação
Tencnológica. Estratégia Tecnológica e o Desenvolvimento de Novos Produtos.
Sistematizando a Inovação.
95
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Bookman. Porto Alegre. 2009.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Pioneira, 1996.
MATTOS, Roberto Loureiro. Gestão da Tecnologia e da Inovação: Uma Abordagem
Pratica. São Paulo: Saraiva. 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa
através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
DAVIS, Frank Stephen. Terceirização e multifuncionalidade: idéias práticas para a
melhoria da produtividade e competitividade da empresa. São Paulo: STS, 1992.
FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e inovação
organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 1995.
FOSTER, Richard; KAPLAN, Sarah. Destruição criativa: por que empresas feitas para
durar não são bem-sucedidas, como transforma-las. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
HOWARD, Robert; HAAS, Robert D (Orgs.). Aprendizado organizacional: gestão de
pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
96
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a implementação de um software desenvolvido através da aplicação
dos conhecimentos adquiridos a partir de um projeto de um software.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a implementar um software através de um projeto de software visando
os pressupostos de qualidade de software.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenvolvimento de Software; Programação; Criação de Banco de Dados;
Implementação; Testes; Implantação.
97
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. Interação Humano-Computador. 1. ed. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2010.
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e
Padrões. 3a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
HORSTMANN, C. S. Conceitos de Computação com Java. 5a Edição, Bookman, 2009.
ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-
Computador. São Paulo: IME-USP, 2000.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Campus / Elsevier, 2003
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2007.
98
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Abranger as inovações sobre as áreas de conhecimento e pesquisa em sistemas de
informação. Enfocando a necessidade do discente em desenvolver o hábito de estar
sempre se atualizando sobre as inovações no tocante a sistemas de informação.
3 - OBJETIVOS:
Estudar novas tecnologias e analisar sua adoção como solução para problemas
sistêmicos atuais. Desenvolver experimentos utilizando novas tecnicas e linguagens de
programação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Discussão sobre novos métodos e processos de engenharia de software; Estudos de
novas linguagens e técnicas de desenvolvimento de sistemas; Experimentos com as
99
novas abordagens em banco de dados; Análise das novas tecnologias em redes de
computadores.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas integrados de gestão – ERP: uma abordagem
gerencial. Curitiba: Editora IBPEX, 2011.
CAIÇARA JUNIOR, C.; PARIS W. S. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Editora
IBPEX, 2007.
COSTA, G. C. G. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial.
Curitiba: Editora IBPEX, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEITEL, R. et al. Sistemas de Informações gerenciais. São Paulo: Pearson, 2009.
KENETH, C. L. et al. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Pearson, 2007.
MATOS, Antônio Carlos M. Sistemas de Informações: uma visão executiva. Saraiva,
2001.
OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 2002.
TANEBAUN, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson, 2007.
100
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina desenvolverá o conhecimento dos sistemas de informações conhecidos
utilizados pelas empresas no suporte e apoio ao seus processos empresariais:
operacionais, táticos e estratégicos.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer os principais e mais comumente Sistemas de Informações utilizados pelas
empresas nos seus diversos níveis: operacional, tático e estratégico. Compreender a
importância desses sistemas para o desenvolvimento das operações e planejamento
empresarial e o papel do analista e desenveldor de sistemas nesse ambiente. Conhecer
as modalidades de comércio eletrônico e os sistemas de informática envolvidos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistemas Empresariais: Sistemas de Prcessoamento de Transações e Planejamento de
Recursos Empresariais, Sistemas de Informação e Apoio à Decisão, Sistemas de Gestão
do Conhecimento e especializados de informação. Conceito eletrônico e comércio móvel.
101
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUDON, Kenneth C e LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais.
Pearson.
REZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline F. Tecnologia de Informação Integrada à
Inteligência Empresarial: o papel estratégico da informação e dos sistemas de
informaçao nas empresas. 5ª. edição. São Paulo: Atlas, 2008.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage Learning,
2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOGHI, Cláudio. Sistemas de Informação: Um enfoque Dinâmico. São Paulo: Érica,
2002.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7a. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
Internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
REZENDE, Denis Alcides, ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação
Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.
STAIR, R. REYNOLDS, G. Princípios de Sistemas de Informação. 9a. ed. São Paulo:
Cengage, 2010.
102
7.9. Disciplinas Eletivas
O curso inclui três disciplinas eletivas: Eletiva I, Eletiva II e Eletiva III. Todo
estudante deve fazer pelo menos uma das disciplinas da Tabela 5 que estiverem
sendo oferecidas no 5o Semestre e duas das disciplinas que estiverem sendo
oferecidas no 6o Semestre.
Ao final do 4o Semestre será realizado um levantamento por meio de uma
lista de manifestação de interesse para as disciplinas eletivas possíveis para o 5o
Semestre (Eletiva I) e ao final do 5o Semestre para as disciplinas eletivas possíveis
para o 6o Semestre (Eletiva II e Eletiva III).
A lista de disciplinas para as quais os alunos manifestarão interesse, para
cada semestre, será elaborada pelo Colegiado do Curso. Adicionalmente, a oferta
das disciplinas eletivas do 5o e 6o semestres (Eletiva I, Eletiva II e Eletiva III) estará
condicionada ao número mínimo de estudantes matriculados e condições de oferta
semestral do campus, observado a oferta de duas disciplinas para escolha como
Eletiva I, para o quinto semestre, e para o sexto semestre, duas disciplinas para
escolha como Eletiva II e duas disciplinas para escolha como Eletiva III.
Carga
Código Nome Pré-requisitos
Horária
Governança em
GTIDE 66,7 h Sistemas de Informação
Tecnologia da Informação
Algoritmos e Programação
Programação para
PDMDE 66,7 h Análise Orientada a Objetos
Dispositivos Móveis
Banco de Dados I
Projeto de Redes de
PRCDE 66,7 h Redes de Computadores
Computadores
Programação em Algoritmos e Programação
PSDDE 66,7 h
Sistemas Distribuídos Redes de Computadores
Banco de Dados II
ANDDE Análise de Dados 66,7 h
Estatística
Banco de Dados Não-
BDNDE 66,7 h Banco de Dados II
convencionais
Programação para Algoritmos e Programação
PCSDE 66,7 h
Estrutura Cliente-Servidor Redes de Computadores
CUBDE Computação Ubíqua 66,7 h Sistemas de Informação
103
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta as Normas e Modelos de Qualidade de Tecnologia da Informação
(TI), qualidade de serviços de TI, qualidade de Infra-Estrutura de TI, Gestão Estratégica de
TI e Gestão Operacional de TI.
3 - OBJETIVOS:
Interpretar e aplicar as práticas e disciplinas de governança de TI em diferentes ambientes
de trabalho; Definir uma estratégica para planejamento de governança de TI; Estabelecer
processos para institucionalizar as práticas de governança de TI.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Visão geral de governança de TI; Governança corporativa; Planejamento estratégico de
TI; Diagnostico de maturidade de processos de TI; Modelagem de processos; Padrão de
processos aplicados a TI; Gestão dos níveis de serviços; Segurança física e lógica de TI;
104
Análise dos riscos operacionais de TI; Desenvolvimento de planos de negócios; Gestão de
portfólio de projetos; Gestão de aquisição de hardware e software; Gestão de mudanças
em TI; Desenvolvimento de habilidades de gestão de conflitos; Fundamentos de auditoria
em TI; Modelos de Governança COBIT e ITIL.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, V. F., Fernandes, A. A. Implantando a Governança de TI: Da Estratégia à
Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
MANSUR, R. Governança de TI: Metodologias, Frameworks e Melhores Práticas. Rio
de Janeiro: Brasport, 2012.
WEILL P., Ross J. W. Governança em TI. São Paulo: Makron Books, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AKABANE, G. K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação: Conceitos,
Metodologias, Planejamento e Avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
FITZSIMMONS, J. A. Administração de Serviços. São Paulo: Bookman, 2005.
GASPAR M., GOMEZ T., MIRANDA Z.; T.I. Mudar e Inovar - Resolvendo Conflitos.
Brasília: SENAC, 2010.
MAGALHÃES, I. L., PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de serviços de TI na prática:
uma abordagem com base na ITIL : inclui ISO/IEC 20.000 e IT Flex. São Paulo:
Novatec, 2007.
MOLINARO L. F. R.; Ramos, K. H. C. Gestão de Tecnologia da Informação:
Governança de Ti - Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e o
Negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
105
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos, propriedades, limitações, cenários e tecnologia da
computação móvel, apresentando o ambiente de desenvolvimento (configuração, interface
e linguagem de programação) e desenvolvimento aplicações por meio de estudo de casos
e situações problema.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos, cenários e limitações da computação móvel. Iniciar o
desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Computação móvel - conceitos, limitações, cenários e tecnologia. Plataformas de
desenvolvimento. Ambiente de desenvolvimento e linguagem de programação.
Desenvolvimento de aplicações
106
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, P.; DEITEL, H. Android para Programadores. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LECHETA, RICARDO R. Google Android. São Paulo: Novatec, 2010.
PEREIRA, Lucio Camilo Oliva; SILVA, Michel Lourenço da. Android para
Desenvolvedores. Rio de Janeiro: Brasport, 2012
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3a Ed. São Paulo: Bookman, 2004
SIX, JEFF. Segurança de Aplicativos Aplicativos Android. São Paulo: Novatec, 2012.
SMITH, DAVE E FRIESEN, JEFF. Receitas Android - Uma Abordagem para Resolução
de Problemas. São Paulo. Ciência Moderna, 2012.
107
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o desenvolvimento de um projeto de rede local de grande dimensão,
envolvendo o levantamento e análise de requisitos, desenvolvimento do projeto lógico e
físico da rede, teste e otimização do projeto de rede e documentação.
3 - OBJETIVOS:
Projetar e implantar uma rede de computadores de qualquer porte, envolvendo os
componentes adequados de uma rede, de modo a satisfazer os interesses e objetivos do
negócio.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Metodologia de Projeto de Redes de computadores. Levantamento e Análise dos
requisitos. Projeto Lógico da Rede. Projeto Físico da Rede. Testes e otimização do Projeto
de Rede. Documentação do Projeto de Rede
108
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARISSIMI, A. S, GRANVILLE, L. Z, ROCHOL, J. Redes de Computadores. Bookman,
2009.
NASCIMENTO, M. B.; TAVARES, A. C. Roteadores e Switches. Roteadores e
Switches, 2006.
VASCONCELOS, L.; VASCONCELOS M. Manual Prático de Redes. LVE, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT; NBR14565. Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento
de telecomunicações para rede interna estruturada.
FERREIRA, R. E. Linux – Guia do Administrador do Sistema. Novatec, 2008.
OPPENHEIMER, P. Projeto de redes Top-down - Um enfoque de análise de sistemas
para o projeto de redes empresariais. 2a. Edição, Campus, 1999.
SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes - Fundamentos, Arquiteturas,
Soluções e Planejamento. Érica, 2008.
THOMPSON, Marco Aurelio. Windows 2003 Server: Administração de Redes. Érica,
2003.
109
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Apresentar os conceitos e principais problemas dos sistemas distribuídos e a tecnologia
de comunicação em sistemas distribuídos: invocação de métodos remota (RMI e RMI-
IIOP) e infra-estrutura para objetos distribuídos(CORBA).
3 - OBJETIVOS:
Compreender e aplicar os conceitos de comunicação cliente /servidor; Compreender as
partes que compõem um sistema distribuído; Desenvolver componentes que sejam
utilizados em tais sistemas. Compreender e exercitar a programação distribuída baseada
em serviços (web services).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a Sistemas Distribuídos; Tecnologia de Comunicação em Sistemas
Distribuídos; RMI; Padronização para objetos distribuídos (CORBA); Web Service;
Computação Paralela.
110
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e
Projeto. 4 ed, São Paulo: Bookman, 2007.
TANENBAUM, A. S; STEEN, M. V Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2
Ed, São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2007.
VELTE, A. T.; VELT, T. J.; ELSENPETER. Computação em Nuvem: Uma abordagem
prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de
Janeiro: Campus / Elsevier, 2003
SIERRA, K. Use a Cabeça! Java. 2a Ed. Rio Janeiro: Alta Books, 2007.
STELLMAN, A. GREENE, J. Use a Cabeça (Head First): C#. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011.
WAZLAWICK, R. S.. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 (Coleção Campus/SBC)
111
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina abordará os aspectos empresariais envolvidos na análise de informações
através das tecnologias de extração, transformação e carga de dados e sua análise e
integração para utilização no âmbito de planejamento empresarial.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento das ferramentas existentes de extração, transformação e
carga de dados (ETL) e das tecnologias utilizadas para análise de dados a serviço do
planejamento e inteligência de negócios das empresas. Fornecer conheimento para o
discente na criação de cubos, dimensões e visões das informações para tomada de
decisões empresariais nos seus diversos níveis. Apresentar o estado da arte do tema em
questão e da tecnologia associada com a utilização de software para realização de
atividade prática associada para fixação dos conceitos teóricos apresentados e discutidos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceito da Análise de Dados. Ferramentas de ETL (Extração, Transformação e Carga),
tabelas, dimensões, Cubos OLAP, DataWarehouse, Business Inteligence(BI).
112
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados. 6. ed. São Paulo: 2010.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, W. P. Banco de Dados: Teoria e Desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica,
2009
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça (Head First) SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
CHURCHER, C. Introdução ao Design de Bancos de Dados: Como projetar bancos
de dados de forma efetiva. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009
CORONEL, C.; PETER, R. Sistemas de Bancos de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8. ed. São Paulo: Cengage Larning, 2011
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
113
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina abordará conceitos de banco de dados não convencionais, sua
implementação e utilização.
3 - OBJETIVOS:
Analisar os conceitos envolvidos na orientação a objetos e apresentar as principais
características dos sistemas gerenciadores de banco de dados para apoiar o
desenvolvimento de aplicações não convencionais
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de aplicações não-convencionais, Bancos de Dados Orientados a objetos,
Bancos de Dados Objeto-Relacional, Bancos de Dados Temporais, Banco de Dados
Geográficos.
114
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABITEBOUL, S.; BUNEMAN, P.; SUCIU, D. Gerenciando Dados na web. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2000.
NASSU, E. A.; SETZER, V. W. Bancos de Dados Orientados a Objetos. São Paulo:
Edgard Blucher, 1999.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAILEY, T. C.; GATRELL, A. C. Interactive Spatial Data Analysis. São Paulo: Prentice
Hall, 1995.
BERTINO, E; CATANIA, B.; ZARRI, G. P. Intelligent Database Systems. São Paulo:
Addison Wesley, 2001.
CASANOVA, M., DAVI, C., VINHAS L., QUEIROZ, G., CÂMARA, G. Bancos de Dados
Geográficos. São Paulo: MundoGeo, 2005.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados:
Fundamentos e Aplicações. 4. Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
GONÇALVES, M. Extração de Dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2003.
115
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta o conceito de aplicações cliente/servidor, técnicas de
desenvolvimento destas aplicações
3 - OBJETIVOS:
Abordar novas tecnologias de desenvolvimento de grandes aplicações cliente/servidor.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Computação Cliente/Servidor. Middleware básico. Paradigmas e tecnologias de
desenvolvimento de aplicações: Cliente/Servidor com bases de dados SQL;
Cliente/Servidor com monitores para processamento de transações; Desenvolvimento de
116
aplicações WEB.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, Harvey M. Java: como programar. Rio de Janeiro: Pearson Brasil, 2005.
MECENAS, Ivan Jose. Java 2 – Fundamentos, Swing e JDBC. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2005.
RENAULD, P. E. Introdução aos Sistemas Cliente/Servidor. Rio de Janeiro: IBPI Press,
1994.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BODOFF, Stephanie. Tutorial do J2EE – Enterprise. Edition 1.4. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
DUMAS, A. Programando WinSock. Rio de Janeiro: Axcel Books,1995.
LEMAY, Laura; CADENHEAD, Rogers. Aprenda em 21 Dias Java 2. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
MUCHOW, John W. Core J2ME – Tecnologia e MIDP. Rio de Janeiro: Pearson Brasil,
2004.
STELLMAN, A. GREENE, J. Use a Cabeça (Head First): C#. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011
117
CAMPUS
BOITUVA
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os vários aspectos envolvidos na Computação Ubíqua, com ênfase na
parte do uso e representação do Contexto.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos fundamentais da Computação Ubíqua e da Computação
Sensível ao Contexto; Compreender técnicas, ferramentas e modelos de apoio à
construção de sistemas ubíquos e sensíveis ao contexto; Analisar aspectos de usabilidade
de sistemas ubíquos e sensíveis ao contexto.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Plataformas computacionais e aspectos de comunicação para sistemas ubíquos.
Engenharia de Software para sistemas ubíquos. Conceitos de contexto e sistemas
sensíveis ao contexto. Mecanismos de aquisição e inferência de contexto. Representação
118
e modelos de contexto. Aspectos da interação humano-computador, modelos de usuário e
personalização. Serviços e aplicações da Computação Ubíqua em diferentes domínios.
Aplicações baseadas em localização e recomendação. Desafios e direções de pesquisa
em Computação Ubíqua e Computação Sensível ao Contexto.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORNAN, A. Wireless Communication: o guia essencial de comunicação sem fio.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
TANENBAUM, A. S; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2
Ed, São Paulo: Prentice Hall, 2007.
WALDMAN, H.; YACOUB, M. D. Telecomunicações - princípios e tendências. Serie
Universidade, São Paulo: Érica, 1997.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURKHARD, T J., HENN, H., HEPPER, S., RINDTORFF, K., SHACK, T. Pervasive
Computing: Technology and Architecture of Mobile Internet Applications. Boston:
Addison-Wesley, 2002.
KRÄMER, Bernd J.; Halang Wolfgang A. Contributions to Ubiquitous Computing. New
York: Springer, 2007.
KRUMM, John. Ubiquitous Computing Fundamentals. London: Chapman & Hall, 2009.
PFISTER, Cuno. Getting started with the internet of things. Sebastopol: O’Reilly
Media, 2011.
WEISER, M. The Computer for the 21st Century. New York: Scientific American, vol.
265, no. 3, 1991.
119
8. METODOLOGIA
120
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
121
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com
frações de 0,5 (cinco décimos) por semestre; à exceção dos estágios, trabalhos de
conclusão de curso e atividades complementares.
O resultado das atividades complementares, do estágio e do trabalho de
conclusão de curso é registrado no fim de cada período letivo por meio das
expressões “cumpriu”/“aprovado” ou “não cumpriu”/“retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral
igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o
estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou superior a
4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento
Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a
nota semestral e a nota do Instrumento Final.
É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior
primam pela autonomia intelectual.
122
- consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de
pesquisa ou projeto;
- possibilitar, ao estudante, o aprofundamento e articulação entre teoria e prática;
O TCC para os estudantes do curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas no campus Boituva do IFSP é componente curricular
obrigatório com carga horária prevista de 50 horas para sua realização.
Para iniciar a elaboração do TCC, os alunos deverão ter concluído 50% dos
créditos e a disciplina “Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica”.
123
como o formato dos trabalhos e formas de apresentação serão definidas em
documento específico elaborado pelo Campus Boituva.
É considerado um artigo científico, equivalente ao TCC, aquele no formato
completo aprovado em uma revista ou evento científico. Nesses casos, a revista ou
evento científico devem ter classificação webqualis superior ao estrato B5 nas áreas
de Ciência da Computação ou Engenharias IV. O candidato deverá ser o primeiro
autor da publicação e fazer referência ao IFSP no artigo. O certificado de
apresentação e/ou artigo completo deverá ser encaminhado ao NDE para avaliação.
124
12.1. Carga Horária e Momento de Realização
12.2. Relatórios
a) Relatório de Acompanhamento
b) Avaliação e Conclusão
125
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
126
curso.
Relatório final ou produto, com
Pesquisa de Iniciação Científica, estudo aprovação e assinatura do responsável
- 30 h e Relatório contextualizando a
dirigido ou de caso
atividade com o curso.
Certificado e Relatório
Apresentação de trabalho em evento
- 20 h contextualizando a atividade com o
científico curso.
Publicação de resumo em anais ou de
- 20 h Cópia da publicação
artigo em revista científica
Relatório contextualizando a atividade
Resenha de obra recente na área do curso - 10 h com o curso.
Assistir a vídeo, filme, recital peça teatral, Ingresso ou comprovante e Relatório
apresentação musical, exposição, mostra, 2h 10 h contextualizando a atividade com o
workshop, feira, etc. curso.
Relatório das atividades desenvolvidas
aprovado e assinado pelo responsável
Programa Bolsa Discente - 30 h e Relatório contextualizando a
atividade com o curso..
Relatório das atividades desenvolvidas
aprovado e assinado pelo responsável
Plano de intervenção - 20 h
e Relatório contextualizando a
atividade com o curso..
Relatório das atividades desenvolvidas
Docência em mini curso, palestra e oficina - 20 h
e declaração.
Representação Estudantil - 10 h Declaração da instituição
Participação em Grêmio Estudantil/ Centro
- 10 h Declaração da instituição
Acadêmico
A validação das atividades será feita pelo Colegiado do Curso, onde será
verificada a conformidade do tema com o perfil do egresso.
127
15. ATIVIDADES DE PESQUISA
128
16. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Documentos Institucionais:
129
17. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
130
18. APOIO AO DISCENTE
De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o campus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é
de responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas
do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria
Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
131
a partir de questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de
frequência e rendimentos/nota, além de outros elementos. A partir disso, A
Coordenadoria Sociopedagógica deve propor intervenções e acompanhar os
resultados, fazendo os encaminhamentos necessários.
132
19. Ações Inclusivas
133
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no campus,
especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação1, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.
1
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).
134
21. EQUIPE DE TRABALHO
135
Titulação: Doutor em Ciências (Área: Física Computacional)
Regime
Nome do Professor Titulação de Área
Trabalho
André Souza Tarallo Doutor RDE Informática
Andrea Gomes Nazuto Gonçalves Mestre RDE Núcleo Comum
Andreza Silva Areão Especialista RDE Informática
Antonio Miguel Batista Dourado Mestre RDE Informática
Cícero Lima Costa Especialista RDE Informática
Felipe Nunes Gaia Mestre RDE Informática
Fernando Vernal Salina Doutor RDE Informática
Giorjety Licorini Dias Mestre RDE Informática
Ivan Douglas de Souza Mestre RDE Núcleo Comum
Luiz Egídio Costa Cunha Especialista RDE Informática
137
Regime
Nome do Professor Titulação de Área
Trabalho
Marcelo Frate Especialista RDE Informática
Marcos Hideyuki Yokoyama Doutor RDE Gestão
Paulo Roberto Isler Mestre RDE Núcleo Comum
Ricardo Scheffer Especialista RDE Informática
Sérgio Augusto Godoy Especialista RDE Informática
Valdinéia Gomes Maciel Especialista RDE Informática
138
Nome
do
Servidor
Formação
Cargo/Função
22. BIBLIOTECA
A biblioteca do Campus Boituva é denominada biblioteca Carlos Drummond
de Andrade, sendo a escolha do nome realizada por meio de votação no final do ano
de 2014, onde os alunos e a comunidade acadêmica sugeriram os nomes e
consequentemente o nome mais votado foi o escolhido.
Em relação à estrutura física, a biblioteca possui oito computadores com
acesso à internet e acesso a bases de dados do Portal de Periódicos da Capes,
além de um terminal exclusivo de acesso a Base dados da biblioteca aos alunos,
dois computadores para atendimento geral e empréstimo.
A biblioteca possui quatro mesas e quatro baias de estudo individual
totalizando 21 lugares disponíveis a comunidade escolar, sendo o horário de
atendimento das 7:30 às 22:30. O acervo é aberto a todos e de acesso irrestrito. No
139
entanto, somente alunos com vínculo acadêmico, servidores e docentes podem
retirar materiais.
Além da disponibilidade ao acervo técnico especializado, o espaço possui
livros de literatura e acesso a serviços especializados como auxílio na formatação de
trabalhos acadêmicos, acesso a normas da ABNT, acesso à internet e a Bases
internacionais de periódicos do Portal da Capes. Conta com quatro funcionários
sendo dois bibliotecários e dois auxiliares de biblioteca, onde ambos se revezam no
atendimento para oferecer os serviços de forma ininterrupta.
140
23. INFRAESTRUTURA
Quantidade
Quantidade Área atual Área prevista
Tipo de Instalação prevista até ano:
Atual (m²) (m²)
2018
Auditório 01 01 372, 9 m2 -
Biblioteca 01 01 122,40 m2 -
Instalações
13 * 145,00 m2 150,00 m2
Administrativas
Laboratórios 08 - 376,60 m2 595,00 m2
Almoxarifado 01 - 10,40 m2 -
Cantina 01 - 27,44 m2 -
23.2. Acessibilidade
141
A competência da análise e avaliação da acessibilidade é do NAPNE –
Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais,
responsável pela implantação e implementação das ações que têm como “objetivo
principal criar na instituição a cultura da "educação para a convivência", aceitação da
diversidade, e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas,
educacionais e atitudinais”.
O NAPNE faz parte do Programa TEC NEP, “que visa à inserção das pessoas
com necessidades educacionais específicas nos cursos de formação inicial e
continuada, de nível técnico e tecnológico, nas instituições federais de educação
tecnológica, em parceria com os sistemas estaduais e municipais, bem como o
segmento comunitário”.
O levantamento para verificação de acessibilidade foi baseado na NBR 9050,
em que foram verificados espaços com acessibilidade e outros que necessitam de
adequações.
Com relação à área de circulação e corredores internos, está de acordo com
o estabelecido, assim como as salas de aula; os corredores externos necessitam de
adequação, pois as calçadas são estreitas e sem cobertura. A altura das mesas dos
laboratórios e professores está de acordo com a norma, há uma mesa especial nas
salas de aula e as mesas dos laboratórios de informática são acessíveis. Há
necessidade de mesas e carteiras de canhotos, uma vez que as carteiras são
somente para destros, além da troca das maçanetas ou o sistema de abertura e
fechamento de portas, pois não há puxadores.
As descargas dos banheiros são acessíveis, mas nem todas as torneiras são
de pressão, falta compatibilizar a altura das pias e espelhos. Não há nenhum tipo de
sinalização, comunicação e os pisos são lisos e/ou irregulares, além de serem de
uma única cor, havendo necessidade de colocar o piso tátil; as calçadas não são
acessíveis conforme estabelece a norma, necessitando de adequação. Não há
entradas adaptadas e o caminho entre o prédio principal e o os laboratórios externos
não em ligação.
A entrada de alunos atualmente é em rua de menor movimento, mas a
entrada que será construída ficará na via de maior circulação; os laboratórios
externos não têm ligação com o prédio central, sem rampas ou cobertura.
As lousas são acessíveis e instaladas a uma altura inferior máxima de 0,90 m
do piso, sendo garantida a área de aproximação lateral e manobra da cadeira de
142
rodas. Na biblioteca é necessária a adequação, pois salas para estudo e leitura,
terminais de consulta, balcões de atendimento e áreas de convivência não são
totalmente acessíveis, além de não possuir publicações em Braille.
Considerando que o prédio já existia, houve uma tentativa de construir um
espaço acessível, mas muitas instalações não estão de acordo com a norma e
também precisam de adaptações.
143
HD: 300 GB
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão à internet
Programas específicos
PCs HP
Processador: AMD Phenom II X3 - 3.20GHz
Memória RAM: 4GB, HD: 500 GB
25
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão à internet
Programas específicos
PCs Lenovo ThinkCentre
Processador: AMD Phenom II X2 - 3.20GHz
Memória RAM: 4GB, HD: 500 GB 12
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Programas e Hardware Específicos
PCs Lenovo ThinkCentre
Processador: AMD Phenom II X2 3.20GHz
Memória RAM: 4GB,HD: 500 GB
10
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão à internet
Programas e Hardware Específicos
144
Equipamento Especificação Quantidade
PCs HP
Processador: AMD Phenom II X3 -
Computadores 3.20GHz 20
Memória RAM: 4GB, HD: 500 GB
MONITOR LCD: 18,5 Polegadas
Conexão a internet
• Altera Cyclone® IV 4CE115 FPGA
device
• Altera Serial Configuration device –
EPCS64
• USB Blaster (on board) for
programming; both JTAG and
Active Serial (AS) programming
modes are supported
• 2MB SRAM
• Two 64MB SDRAM
• 8MB Flash memory
• SD Card socket
• 4 Push-buttons
• 18 Slide switches
• 18 Red user LEDs
• 9 Green user LEDs
• 50MHz oscillator for clock sources
• 24-bit CD-quality audio CODEC with
line-in, line-out, and microphone-in
Kit Didático de FPGA jacks 10
• VGA DAC (8-bit high-speed triple
DACs) with VGA-out connector
• TV Decoder (NTSC/PAL/SECAM) and
TV-in connector
• 2 Gigabit Ethernet PHY with RJ45
connectors
• USB Host/Slave Controller with USB
type A and type B connectors
• RS-232 transceiver and 9-pin
connector
• PS/2 mouse/keyboard connector
• IR Receiver
• 2 SMA connectors for external clock
input/output
• One 40-pin Expansion Header with
diode protection
• One High Speed Mezzanine Card
(HSMC) connector
• 16x2 LCD module
• Processador Core i5-3427U 1.8GHz
3MB cache
• 4GB - DDR3L - SO-DIMM
Computador Ultratop NUC • Slots de memória: 2 slots com 1 10
disponíveis - (máx 16GB)
• Velocidades suportadas: 1600/1333
MHZ.
• 128GB SSD mSata
145
• Intel HD Graphics 4000
• 1 x Mini HDMI 1.4a
• 2 x Mini Display Port 1.2
• 1 X 10/100/1000Mbps
• Wi-Fi e Bluetooth: Miniplaca PCIe
(026118-3 - 6235AN.HMWG)
• 1 conectores USB 3.0, no painel
frontal
• 2 conectores USB 2.0 no painel
traseiro
• Áudio digital via interface Mini-HDMI
1.4a e Mini DisplayPort 1.2
• Conector para fone
deouvido/microfone no painel traseiro
• Adaptador 19V, 65W, 3,42A bivolt
automático.
• 1 x Mini PCI-ex
PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
146