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A U T O S A G

Grau 31: A realidade histórica e o maçom

Conforme o Sob Gr Com Ir H.C.Clausen:


“ Maçonaria é um singular sistema de moralidade
velado por alegorias e ilustrado por símbolos.
Já o prêmio Nobel de literatura nosso IIr Rudyard
Kipling:
“ Maçonaria é uma Ordem antiga dedicada à
confraternização do homem diante da onipresença de Deus.”
Usando do poder de síntese destes dois PPod IIr
temos:
“Maçonaria é uma Ordem antiga dedicada à
confraternização do homem diante da
onipresença de Deus. com um singular sistema
de moralidade velado por alegorias e ilustrado
por símbolos.
1 ª PARTE
Meu objetivo é enfocar a nossa condição de maçom como
membro de um Consistório. Abordarei uma faceta que nos inquieta,
ou nos inquietou em nosso caminho até agora. Demonstraremos as
alternativas que a própria Ordem nos oferece.
Vejamos: Intrigante será a abordagem desta temática nesta
reunião. Diríamos temerário este assunto. Porque ouso dizer que
estes fatos estão permanentemente camuflados em nosso dia a dia. e
ante a impossibilidade de encontrarmos uma solução, convivemos
com os mesmos.
Sabemos que ao neófito não lhe é permitido, pelas
circunstâncias, escolher o que seria mais adequado para si, é obrigado
a aceitar que seguindo os passos de seu padrinho esta no melhor
caminho. Muito depois, quando aprendeu a colocar o compasso por
sobre o esquadro é que seus conflitos de consciência aumentam.
Permanecer onde lhe foi dado perceber a luz?, adentrar a recintos
luminosos?, ficar confinado na penumbra onde esta? Eis a questão.
O primeiro conflito acontece logo na primeira abordagem
quando alguém que reconheceu nele um maçom, pergunta-lhe:
--- Qual a potência do irmão ?
Coitado, ele nem sabia que existia Grandes Orientes e agora
surge também Grandes Lojas. Em um futuro próximo virá a questão
de explicar a diferença entre Grande Loja e Grande Oriente. Todo
sem jeito, aguarda na sala dos passos perdidos o início da reunião,
escuta um irmão perguntar ao AP ao lado:
--- Você sabe que pela igreja católica, estamos excomungados?
O neófito, fica pasmo, porque deveria ele saber que a igreja
católica briga conosco desde 1873. O outro aprendiz a seu lado,
questiona um terceiro:
--- Você está preocupado?
--- Eu não, sou judeu.
--- Eu pensava que só espirita e judeu entrasse na maçonaria!
Exclama o que esta ao lado. Já um outro diz:
--- para mim tanto faz, sou católico mas não freqüento a igreja.
O AP judeu volta-se para o grupo de AApr afirmando;
Foi-me dito que maçonaria não é uma religião porém este nosso
local, é um templo, vejam não há duvida, até altar ele tem.!
Após participar de algumas reuniões já sabendo a diferença de
Grande Oriente com Grande Loja começa a perceber que as alfaias
são diferentes. É envolvido com um assunto super interessante, os
diversos ritos. Fica sabendo que até a forma de cultuar Deus diverge,
princi-palmente entre um tal de rito Moderno com o REAA.
Toma conhecimento de uma série de Landmarks que lhe
explicam ser a base da durabilidade da maçonaria, sendo que um
destes Landmarks afirma que o maçom , como tal, deve acreditar em
Deus. Como entender mais uma vez que a maçonaria não é religião,
mas obriga seus membros a acreditarem em algo que tem tudo a
haver com religião.
Até os Jesuítas , via S. Inácio de Loyola tem muito a haver com
a filosofia maçônica. Pedem-nos para tomar cuidado com a Opus Dei
! O tempo vai passando e ele percebe que o próximo passo é
chegar a Companheiro. Aumento de salário. Descobre então que D.
Pedro I conseguiu tudo isto de forma rápida. Tudo bem não sou
imperador, mas tomei conhecimento que nas grandes Lojas e GOB a
caminhada é mais rápida. Será que isto é devido a esta questão de
potência espúria ... La vai o nosso querido ir saber como é esta
questão de potências, e mais ainda, tentar descobrir se a potência da
qual é membro é a correta?
O verdadeiro maçom é reconhecido no mundo afora pelo seu
conhecimento, que basta um leve telhamento (Trolhamento) para
saber-se quem é quem. Porque na verdade como em um dominó
todos os maçons se reconhecem e se identificam, fundamental é que
o maçom conheça o seu ofício para não passar por incompetente.
É fundamental o cuidado que os mais antigos devem ter ao falar
com os jovens sobre o tema da UNIÃO de Potências, porque só o
estudo de nossa história pode demonstrar que a união é um sonho, e
que é bom sonhar. Não são todos os sonhos que se realizam.
A situação fica complicada quando começa-se a discutir a
influência maçônica no mundo antigo, e mais ainda no mundo atual;
quando nos apontam como maçons presidente Lincon, Rudyard
Kipling,
Churchul tudo bem. Quando então começa-se a nominar; Mário
Covas, Jarbas Passarinho, Jânio Quadros, Zé do Caixão, Homem do
Sapato Branco, convenhamos não fica fácil justificar nossa condição
de maçom.
Outro assunto passa a atiçar aquele que gosta de saber onde
esta. Especulativa ou Operativa? É quando percebemos que a Bíblia
é o melhor livro de consulta para nós maçons. Começa então a
formar sentido as informações sobre a origem da Maçonaria.
O incêndio de 1666 em Londres teve impacto importante para
os pedreiros –livres de então culminando com os fatos de 1717, data
que deve ser venerada pela instituição. Cabe-nos entender o poder
minguado da comunicação daquela época, até pouco tempo atrás,
digamos 1960.
O conhecimento era transmitido de forma lenta devido a
comunicação então existentes. Hoje a comunicação é “ ON LINE” -
basta conectar-se para descobrirmos que não existem mais barreiras
em termos de comunicação.
Acredito que do modo que a comunicação caminha, breve não
teremos a enorme variedade de rituais. A tendência é a padronização.
Inclusive os graus que são dados por comunicação deverão ser
repensados na sua forma de comunicação.
Não é mais admissível aceitarmos lendas do tipo:
“ A Maçonaria vem de Deus mesmo e começa na
época do Caos” (Sic).
“ Jesus foi um dos primeiros maçons, mas não
passou da grau de companheiro tendo recusado o de Mestre.( Sic).

Retornando ao fio da meada perguntamos:

--- o que isto fez na mente do jovem maçom?

2ª PARTE

Não somos nenhum tipo de clube de serviços, nossa missão não


é promover negócios entre IIR sob o manto da caridade. Temos o
farol da filosofia maçônica a iluminar nossas ações, nosso
desenvolvimento, nossa conduta. Alguma real existe que nos une.

Quem não resolve estes conflitos sai de nossa Ordem, ou é


posto para fora. Pior ... Temos o tipo neutro. Ele fica quiétinho,
não discute com ninguém e quando percebemos temos mais um
grau 33 em nossa ordem.
SOMENTE AQUELE QUE É INICIADO VENCERÁ:

Dentre os princípios básicos da nossa Instituição, o Filosófico é


o mais importante para o maçom, principalmente aquele que deseja
se identificar plenamente com a Maçonaria, ou em outras palavras,
fazer com que a Maçonaria possa adentrar em Si e aos poucos ir
desbastando aquela rusticidade que inegavelmente todos nós
possuímos e acabamos revelando aqui mesmo.
A Maçonaria nos ensina que a verdade tem que ser, através da
pesquisa, compreendida e aceita como é e não aceita simplesmente
como tal. Portanto o Maçom que se dedicar a compreensão dos
Símbolos, ler nos mesmos a exposição da vida, constatará que está
muito mais próximo dessa verdade.
Nossa Ordem apodera-se do homem no ponto em que ele se
encontra e mostra-lhe seus símbolos, suas alegorias, incita-o a
entende-los, coloca em suas mãos a chave de certos mistérios, nos
quais se encerra o caminho do aprimoramento do Bem da felicidade,
não a felicidade filha do egoísmo e da vaidade que prende o homem
às coisas puramente terrenas e vãs, mas da felicidade que procede do
espirito porque condensa o princípio vital das coisas imortais.

Vejam por exemplo quanta filosofia estão contidas nestas máximas


Maçônicas:
O VALOR DO TEMPO;
A VITÓRIA DA PERSEVERANÇA;
A CONSCIÊNCIA DO DEVER;
O PRAZER DO TRABALHO;
A VIRTUDE DA PACIÊNCIA;
O MÉRITO DO CARÁTER;
A ALEGRIA DE CRIAR;
A INFLUÊNCIA DO TEMPO;
O PODER DA BONDADE;
O PRAZER DE AMAR.
São máximas muitas delas reveladas pelos símbolos.
3 ª PARTE

CONSISTÓRIO É UMA ESCOLA

Os graus administrativos são ministrados neste Consistório. É


quando os Maçons recebem ensinamentos para que possam assumir
as funções administrativas da Ordem, o que também inclui o
exercício da Relações humanas e sociais.

Nesta escola, Consistório dos Príncipes do Real Segredo - a


maçonaria examina o verdadeiro aproveitamento dos maçons, no
sentido de testar o grau de responsabilidade já alcançado pôr eles.

No desempenho de que forçosamente também terão que julgar


E para esse desempenho, da maior responsabilidade para a Ordem, a
Maçonaria tem que estar centrada na evolução espiritual e do
aperfeiçoamento moral e intelectual dos Obreiros.

Dois cursos são fornecidos por esta escola :

- o curso do Grande Juiz Comendador Grau 31


- o curso do Mestre do Real Segredo Grau 32

Grande Juiz Comendador - Grau 31


Estamos aqui para julgar e para tanto devemos ter experiência e conhecimento

COMENTÁRIO :
O ambiente onde são ministrados os ensinamentos representa
um Soberano Tribunal, onde há símbolos de extraordinária grandeza.:
A Balança:
A Espada (gladium):
Corda de vime
O Livro da Lei:
Corvo : pintado em tamanho natural, entre as aves é a de maior
inteligência, prudência e memória, similar à Águia.
Taça de cristal e Espada; símbolos da verdade em ação.
Conforme a sentença, quebrava-se a taça (expulsão) ou a espada
(morte).
Cedro no altar
Tetraedro (Tetractys) de Pitágoras.
Coluna dourada com a letra J de justiça.
Coluna dourada com a letra E de equidade.
Balança da Justiça (Libra).
Constituições e as Leis.
Estatua de TÊMIS; a deusa da Justiça
Painel do Julgamento de Osíris (painel do grau). Julga o que
morreu.
Traidores; Felipe o Belo e Clemente V.
Grande Tribunal; onde se distribui inapelavelmente a Justiça.

Decálogo;
1. Não ser negligente nem preguiçoso.
2. Não cometer fraude contra os homens.
3. Não perseguir ou atormentar os fracos.
4. Não ser insensível à precisão e à dor dos semelhantes.
5. Não mentir perante os tribunais.
6. Não prevaricar.
7. Não produzir o mal conscientemente.
8. Não desonrar a Bandeira da Pátria.
9. Não roubar.
10. Não matar.

O exercício da Justiça deve revelar a verdade em ação.

Na iniciação deste grau o neófito vivência a personalidade de


um cavaleiro membro da Santa Vêhme.

Os Grandes Juizes Comendadores estão para julgar e punir os


criminosos, libertando os povos dos tiranos e das tiranias – que os
mantêm escravizados pela ignorância.

MORAL DO GRAU:

INVESTIGAÇÃO :
É a palavra chave do gr31, deve-se refletir e fazer um exame
próprio das atividades do dia, em espirito de oração e sobriamente.
Os erros cometidos hoje devem ser evitados e corrigidos amanhã.
Cada dia deve transmitir alguma luz como nosso guia futuro. Então,
conforme o tempo vai passando, nosso caráter deve estar de tal
maneira formado e fortalecido, o que o mundo pronunciará seu
julgamento e dirá instintivamente: “lá está um bom homem, pois ele
É Maçom.”.
O exame conduz ao julgamento no ato de dispensar justiça. Isso
mantém a amizade entre os homens. Mantém a oscilação entre o
homem e sua família, entre o homem e homem, e entre os interesses
do indivíduo, que são, às vezes antagônicos de modo que os direitos
em conflito possam ser resolvidos adequadamente.
A Justiça tem que ser feita e exigida de todos. E uma exigência
humana universal. A administração de justiça entre antagonistas em
controvérsias não é uma ciência exata e pode errar, pois motivos
secretos e acontecimentos são retidos dentro do peito humano, Mas,
se nós tentarmos continuamente a praticar a justiça em nossas vidas
diárias, poderemos fazer que o mundo seja o melhor lugar. E assim
fazendo, nós sabemos que um ato justo tem sempre a proteção de
Deus.
O Grau 31 abre o Consistório. Trata do poder judicial e é de
grande significação espiritual e religiosa. É baseado, em parte, sobre
o Livro dos Mortos, do antigo Egito, com as mais antigas
codificações de doutrina morais tendo como base uma notável
religião mundial, anterior naturalmente, ao decálogo da Cristandade.
Para o Maçom o direito sobrepõe-se à lei.

Para a Maçonaria, Justiça é a Verdade em ação.


Equidade é a justiça natural, adstrita às contingências do agente
e do fato, sobrepões-se ao direito escrito, porque aquele é eterno e
este transitório.
As atribuições deste grau podem ser percebidas nesta parcela
do juramento, que é claro quando diz: - visitarei com freqüência as
Lojas e Corpos da jurisdição e terei sempre uma atuação firme e
justa, neutra-lizando o mal e premiando o Bem.

HISTÓRICO :
Os Tribunais Vêhmicos no seu conjunto formavam a Santa
Vêhme, cuja criação é atribuída a Carlos Magno, reinante de 758 a
814.
Reunia-se em recintos fechados ou a pleno ar, mesmo sob uma
árvore. O Imperador Roberto, o Breve, concedeu-lhe estatutos
oficiais em 1404
A Santa Vêhme tinha o Imperador da Alemanha como Soberano
Chefe. Ninguém chegava a Franco-Juiz sem ser germânico, cristão e
livre.
O cerimonial Vêhmico era semelhante ao maçônico.
As injunções de ordem política enfraqueceram a estruturas dos
mesmos, fazendo com que encerrassem suas atividades em 1568.
Em 1786, ao passar para 33 graus o Rito Escocês Antigo e
Aceito, Frederico II, rei da Prussia, incluiu o grau 31, relativo ao
tribunal Maçônico. Fazendo-o em moldes análogos ao Tribunal
Vêhmico.
O Grande Tribunal entre nós esta instalado sob a forma de
Conselho. Ele é o orgão onde se concentram não somente as funções
que lhe são próprias, como as que lhe são atribuídas pelo Supremo
Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito, para a aplicação da
Justiça e da Equidade, proscrevendo a injustiça e a iniquidade.

CONSIDERAÇOES FINAIS:
Nosso atual ritual narra os Tribunais Vêhmicos, porém os rituais mais antigos eram
mais complexos, ali tínhamos importantes definições que conseguiam resumir em poucas
palavras cada escola, cada grau.

Grau Definição

1º Grau Mostra o homem como a natureza o fez, sem outras forças senão seu
poder físico.
2º Grau Mostra a necessidade sagrada do trabalho, e consequentemente o seu
conhecimento.
3º Grau Ensina que nosso inevitável destino é a morte.
4º Grau Ensina a Verdade e a existência de um só Deus.
5º Grau Ensina o amor de Deus para com a raça Humana.
6º Grau Desenvolve, e prova inteiramente a sublime doutrina da imortalidade da
alma.
7º Grau Ensina a necessidade da Justiça na relação entre o homem e Deus.
8º Grau Ensina a necessidade da Ordem, sem a qual a sociedade não existiria.
9º Grau Ensina que a ninguém é permitido fazer justiça com suas mãos.
10º Grau Ensina que a administração da Justiça na sociedade deve ser reservada a
poucos cidadãos com experiência e conhecimento.
11º Grau Ensina que as leis que irão governar a comunidade tem que ser elaboradas
e legisladas pelos mais hábeis cidadãos, representantes do povo em
assembléias legislativas.
12º Grau Ensina que pelo trabalho em si podemos obter a felicidade. O verdadeiro
maçom nunca para de trabalhar.
13º Grau Ensina a utilidade do estudo, como forma de obtermos o conhecimento
que nos leve à . perfeição.
14º Grau Recebemos o prêmio de nosso trabalho. Pois somos admitidos na abobada
sagrada, onde vemos o fim de todas as formas místicas.
15º Grau Ensina a Fé e Esperança numa nova Era onde o homem obterá o perfeito.
16º Grau Ensina que todas religiões, terminarão se não se aterem ao principio do
REAA, baseada na simples e pura doutrina do amor, tolerância e razão.
17º Grau Ensina que todo bom e inteligente maçom deve olhar a si mesmo como
um pioneiro, preparando o caminho melhor para os homens que virão
após ele.
18º Grau Temos a lei do amor que é ensinada junto com a caridade e tolerância.
19º Grau O homem não é mais um escravo, ele deve usar seu coração e intelecto
para conseguir paz, harmonia e ciência.
20º Grau Ensina a necessidade de prudência em adição à energia e ousadia.

21º Grau Ensina a esforçar-se duramente para termos a força necessária para
prevalecer o poder da verdade.
22º Grau Ensina que mesmo após o sucesso em uma luta. Devemos permanecer
alerta contra o inimigo.
23º Grau Ensina que depois que o REAA estiver plenamente estabelecido, teremos
que estudar profundamente a doutrina do Mestre de Nazaré, para expor
aos nossos IIR suas sublimes lições e pratica-las.
24º Grau Ensina como é árduo a tarefa do verdadeiro maçom, no esforço de opor-se
ao sectarismo.
25º Grau Ensina a manter viva a doutrina da Liberdade, Igualdade e fraternidade.
26º Grau Ensina como a sincera e duradoura aliança entre gratidão, benevolência e
afeto unifica credos.
27º Grau Ensina que nobre prêmio esta reservado aquele que luta como um
apostolo, um campeão para a paz universal e tolerância.
28º Grau Mostra que o maçom deve aumentar seus conhecimentos para entender a
verdade da vida, a paz familiar nosso Pai eterno Deus, infinito em amor.
29º Grau Ensina como a perseverança é importante para conseguir a real paz e
fraternidade.
30º Grau Ensina a organizarmo-nos em armas como bem treinado e veterano
maçom para defendermo-nos contra o despotismo sacerdotal, a usurpação
e intolerância.
31º Grau O espirito do fanatismo ainda existe e é ativo e vigoroso em todo lugar.
Até parece ser um instinto da natureza humana. Contra estes antigos e
presentes inimigos da luz. Nós fazemos guerra usando como arma a
Doutrina do Mestre de Nazaré.
Bibliografia :
Maçonaria e seus princípios básicos - Joaquim C. Rabello, 33
Comentários sobre Moral e Dogma - Henry C. Clausen, 33
Os 33 GGr do REAA - Mário Leal Bacelar 33
História do Sup.Cons. Gr. 33 do Brasil - Kurt Prober, 33
Scotch Rite, by J.Blanchard of Wheaton Ccllege
Estudos Maçônicos - Luiz Gonzaga Venelli, 33
Bíblia Sagrada
Rituais Maçônicos

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