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VIBRAÇÕES MECÂNICAS (Período 2014-II : Prof. Abdon.

Exemplo 2.1.- Resposta harmônica de Aceleração


uma caixa d’água: x́ max = ?

A coluna da caixa d’água mostrada na figura tem Solução


300 pés de altura e é feita de concreta reforçado
com uma seção transversal tubular de 8 pés ,de .- Diagrama
diâmetro interno e 10 pés de diâmetro externo. A
5
caixa d’água pesa 6 x 10 lb quando está
cheia.Desprezando a massa da coluna admitindo
que o módulo de Young de concreto reforçado seja
4 x 106 lb / pol 2 , determine o seguinte:
a.- a frequência natural e o período natural de
vibração transversal da caixa.
b.- a resposta de vibração da caixa d’água
resultante de um deslocamento transversal inicial
de 10 pol ;
c.- os valores máximos da velocidade e da
aceleração experimentados pela caixa d’água.

-
cms:.viga em balanço (coluna)

3 EI
⇒ k= ;
l3
Onde:
Momento de
π 4 4
I =¿ ( ∅e inercia
- ∅i da
) seção
64 transversal

Dados 12 pol
l=300 pés × = 3600 pol
1 pé

12 pol
Caixa de água ∅e = 10 p é s × = 120 pol
Altura: l=300 p é s 1 pé
Peso: w=6 x 105 lbf
12 pol
∅i =8 p é s × = 96 pol
Coluna 1 pé
ϕ interno : ϕ i=8 pés
π
ϕ externo : ϕ e =10 pés  I =¿ ( 1204 - 96 4 ) =
64
4 4
Sem massa 600,95 ×10 pol
4lbf
Mod. De Young: 4 x 10 pol
2

3 × 4 ×10 6 × 600,95× 104


Determine: k= =1545,65 lbf / pol
Wn = ? 3600
a.- Freq. Natural:
Período Ƭ :
a.- w n=? ; Ƭ =?
b.- Para Desloc. Inic.
x o = 10 pol
Resp. de Vibração: x ( t )=¿ ?
Como: w n=
k
m √
; P=mg ;

c.- Valores máximas da velocidade.:


x́ max=?

P
m= ⇒ wn =
g
kg ;
P √
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m 39,37 pol pol


g=9,81 × =386,22 2 Exemplo 2.2: Resposta de vibração
s
2
m s
; livre devido a impacto.

 w n=

1545,65 ×386,22
6 ×105
rad
Uma viga em balanço suporta uma
massa M na extremidade livre como
mostrado na figura. A massa m cai
w n=0,997 ;
s de uma altura h sobre a massa M
Como:
e adere a ela sem ricochetear.
Determine a vibração transversal
2π 2π resultante da viga.
Ƭ = =
w 0,997

b.- x ( t )=?

m
Para: x o=10 pol; x=0
s

Como: x ( t )= A o sin (wt +∅o )

xo w n
Também: ∅o=tan
−1
( )
x́ o
Dados:

∅=tan−1 ( x 0w ) ⟹∅= π2
o n Viga
Comprimento: l
Mod. De Young: E

√{ ( ) }
2
x́ Momento de Inércia de seção transversal: I
xo + o
2
Temos: Ao=
wn Massa suportada: M
A o= x =10 pol Corpo em queda livre
 o

π Massa: m

(
x ( t )=10 sin 0,99t +
2 ) Altura: h
 x ( t )=10 cos ( 0,99 t )
Determine:
c.- x́ max=? ; x́ max=?
- Vibração transversal:
x ( t )=?
Como:
x́ ( t )=−9,9 sin(0,99 t) Solução:
pol
 x́ max=−9,9 -Rigidez equação da Viga
s

Também

x́ ( t )=−9,9 ×0,99 cos ( 0,99 t )


x́ ( t )=−9,95 cos ( 0,99 t )
pol
⇒x́ ( t )=−9,95
s2
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3 EI 2 1
 k=
l
3
{ ( )}
2 x́
A= x o + o
wn
2

Massa m

Cms. Energia (Forças. Conservativas.)


w n=
√ √
k
=
1 EI
m+ M l ( m+ M ) l
1

{( }
2 gh 2
mg 2 m 2 k
T m+ U m=cte

A=
k
+ )(
m+ M m+ M )
1
mg l 3
T mo+U mo=T m + U m
1 1
1 1  A=
3 EI
1+
{6 hEI
g(m+ M ) l 3 }
2

m v o2+ mgh o= m v i2+ mgh 1


2 2
Como:
1 2
m gh= mv i ⇒v i=√ 2 gh
2
Como ∄ Forças Ext. antes e após o impacto
temos que ∑ mi ⃗v i=cte.
m ⃗v m + M ⃗
i
U M =m ⃗v m +m ⃗
i
UM 2 2

m v i=mv+ MU ; ⃗v m = ⃗
U M =⃗v

{ √}
2 2
m
x́ o √ 2 gh
v=
m v1
=
m
m+ M m+ M
√ 2 gh ∅=tan−1 ( )
wn x o
=tan−1
m+ M
−mg k
k m

 ∅=tan
−1
{ √
−1 6 hEIm
l l }

mg
k x o=mg ⇒x o =
k
m
x́ o= √ 2 gh
m+ M
Exemplo 2.3: Módulo de Young pela
Como vibração Transversal. Define-se. medição da freqüência natural.
Como:
wn Contata-se que uma viga simplesmente
(¿t−∅) apoiada com uma seção transversal
quadrada de 5 mm ×5 mm e
x ( t )= A cos ¿ comprimento de 1 m , que suporta
Onde: uma massa de 2 .3 kg em seu ponto
médio, tem uma freqüência natural de
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rad
vibração transversal de. 30
s
Determine o módulo de Young de viga.

Dados:

Viga Bi-apoiada
pbx 2 2 2
y ( x )= ( 1 −x −b ) , 0 ≤ x ≤a
6 EIl
1 1
Seção Se y ( x )=δ st ⇒ x = ,b=a=
2 2
1 1
P× ×
2 2 2 1 2 1 2
y
1
()
2
=
GEIl
1−( ( ) ( ))
2

2
3
1 pl
y ( )= =δ st
2 48 EI
Como: P=mg=W
3
Comprimento: l=1 m wl
 =δ st
48 EI
 Corpo 48 EI
Massa: m=2,3 kg w= 3
Ponto Médio da Viga
 l⏟
k

 Freq. Nat do sist (Vibr. Trans.) 48 EI


 k= 3
w n=30 rad /s l
k l3
 Determine:  E=
48 I
Mód. De Young da Viga:
E=? w n=
k
m √
⇒ k=wn2 m

Inércia:
1
I= b h3
12
Solução:
m w n2 l 3 m w n2 l 3
E= =
 1
48 b h3 4 b h3
Diagrama: 12
2,3 ×302 ×l 3
 E= 3
4 ×5 ×10−3 × ( 5 × 10−3 )
N
 E=8,28× 1011 2
m

Exemplo 2.4: freqüência natural da


caçamba de um caminhão de
bombeiros.
Como:
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A caçamba de um caminhão de Determine:


bombeiros está localizada na
extremidade de uma lança telescópica, Frequência natural de vibração no sentido
como mostrado na figura. A caçamba, vertical.
mais o bombeiro, pesam 2000 N . w n=?
Determine a freqüência natural de
vibração da caçamba no sentido
vertical. Solução:
Dados: Módulo de Young do material
E=2. 1× 1011 N /m2 comprimento: Diagrama:
I 1 =I 2=I 3=3 m ; áreas de seções

transversal
2 2 2
A 1=20 c m , A2=10 c m , A3 =5 c m .

Massa do telescópio m≅ 0 .

Carga axial no telescópio w a ao longo dele.

Portanto:

Dados:

Caçamba + bombeiro
Peso: w=2000 N

Lança telescópica 1 1 1 1
N = + +
Mod. De Young: E=2.1×10
11
k eq k 1 k 2 k 3
m2
Comprimentos: A1 E 20× 10−4 ×2,1 ×1011
l 1=l 2=l 3=3 m k 1= =
l1 3
7 N
Áreas transversais: k 1=14 ×10
m
A 1=20 c m 2 ; A2 =10 c m2 ; A 3=5 c m3
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A2 E 10× 10−4 ×2,1 ×1011 Determine a frequência natural do


k 2= = sistema mostrado na figura. Admita
l2 3
que as polias não tem atrito e a massa
N seja desprezível.
k 2=7× 107
m
A3 E 5 ×10−4 × 2,1×10 11
k3 = =
l3 3
N
k 3 =3,5× 107
m

1 1 1 1
 = + +
k eq 14 ×10 7 7 ×107 3,5 ×10 7
7 N
 k eq =2 ×10 .
m

Dados:

Polias:
1
Como: V = ky x 2 Sem atrito: u ≈ 0
2 Sem massa: m≈ 0
45
x cos ¿ Bloco
¿
¿
1 Massa: m
V eq = k eq ¿
2
Mas: V =V eq Determine:
 k y =k eq cos 2 45
Freqüência Natural do Sistema
k
m √
 w ny = y ; m= w
g w n=?


2
 w = eq
k cos 45 g
ny ; g=9,8 m/s 2 Solução:
w


7 2
 w ny = 2 ×10 ×cos 45× 9,8  Sistema eq.
2000
rad
 w ny =221,47
s

Exemplo 2.5: frequência natural de


sistema de polias.
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w n=
√k eq
m
w=k eq x eq
w
 x eq=
k eq

Polia 1(D.C.L.)

Como: x eq=2 x ; k2x2

w 4 w 4w
 = +
k eq k 1 k 2

k 1 +k 2
w=mg
1 4 4
= + =4
k eq k 1 k 2 k1 k 2 ( )
Da condição de equilíbrio. k1k 2
 k eq =
4 ( k1+ k2 )
zw=k 1 x1
Substituindo tem:
2w


 x 1= k1 k2
k1
 4 ( k 1 +k 2 )
w n=
Polia 2(D. C.L.) m

 w n=
√ k1 k2 rad
4 m ( k1 + k2 ) s

Ou

f=
wn
=
1
2π 4 π √ k1 k2
m ( k 1 +k 2 )

Exemplo 2.7: Manômetro para motor


Diesel.

O escapamento de um motor a diesel


de um cilindro e quatro tempos deve
ser ligado a um silenciador e, então, a
pressão deve ser medida com um
manômetro simples em U (figura).
Calcule o comprimento mínimo ( l min ⁡ )
do tubo do manômetro de modo que a
Da condição de equilíbrio. ω
ω m= p (a frequência natural de
3.5
k 2 x 2=2 w oscilação da coluna de mercúrio seja
3.5 vezes mais lenta que a frequência
2w das variações de pressão no
 x 2=
k2 silenciador) a uma velocidade do motor
de ω=600 rpm. A frequência de
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variações de pressão no silenciador é Para oscilações livres temos um sistema


igual a (Número de cilindros x conservativo, logo: T +U =constante
Velocidade do motor / 2)dada por:
A energia potencial é dada por:
ω n. ω .
p=
2 x x
U=P1 + P2 Mas, P1=P2=Vγ e
2 2
V = Ax , onde V é o volume do
manômetro, A é a área da seção transversal
do manômetro e γ o peso específico do

Hg . Substituindo estes dados em U


teremos que:
x x
U= ( Axγ ) + ( Axγ ) =Aγx ²
2 2
A energia cinética T é dada por:
1 P
Dados: T = m x́ ²,m= , P=Vγ , V = Al
2 g
 Motor diesel de ℵ=4 Onde l é o comprimento da coluna de Hg .
1 Aγl
Logo, T= x́ ²
Velocidade ω=600 rpm 2 g
 Silenciador
Para um MHS temos:
Frequência de variação de pressão.
ω n. ω
p=
2

Manômetro de ( Hg ) em U x ( t )=B cos ( ω n t −∅ )


x́ ( t )=−B ωn sin(ω n t−∅)
ωp
Oscilação forcada. Frequência ω m= Logo, U= AγB ² cos ²(ω n t−∅)
3,5
 Determinar ∴U máx= AγB ²
E também
Comprimento mínimo de Hg:
1 Alγ
l min =? T=
2 g
[ B ² ω ²n sin ²(ω n t −∅)] .
Como U máx =T máx temos que
Solução: 1 Alγ
AγB ²= B ² ω ²n
2 g
 Diagrama

ω n=
√ 2g
l
A frequência de variação de pressão

1.600 rad
ωp = =300rpm=10 π .
2 s
ωp rad
Como ω m=ω n= =9,0 , temos que
3,5 s
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meq
√ 2g
l
=9,0=¿ l=
2.9,81

=0,243 m .
mola.
= massa equivalente devido à

Exemplo 2.8: Efeito de massa sobre


ω n de uma mola.
Determine o efeito de massa da mola
sobre a frequência natural do sistema
massa-mola mostrada na figura.

y
l→ x́ , y → ý ;=¿ ý= x́ .
l
ms = massa da mola
ms
= massa por unidade de
l
Dados: comprimento

Sistema massa mola ms


d m s= dy
l
Massa: m
Energia Cinética:
1 2
Mola: d T s = d ms . ý
2
Comprimento: l
ms y 2
Rigidez: k d Ts = ( )
2l l
x́ dy

Massa: ms ms 2 x́ 2
d Ts = y dy =¿
2l
l
Determinar ms m
T s= x́ ² ∫ y ² dy=¿T s = s x́ ²
2l ³ 0 6

Frequência natural ωn . Na extremidade da mola:


1 1 m
T eq= meq x́ ²=T s=¿ meq x́ ²= s x́ ²
2 2 6
ms
Solução:

A frequência natural do sistema é dada


m eq=
3
∴ ω n=
3k

3 m+m s

por:

ω n=
√ k
mT
Onde: mT =m+ meq
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Exemplo 2.9: Efeito da massa da


coluna sobre a frequência natural da
caixa d’água.

Determine a frequência natural de


vibração transversal da caixa d’água Temos:
mostrada no exemplo 2.1, conforme a
P x2
figura, incluindo a massa da coluna.
y ( x )= ( )
6 EI
( 3 a−x )

P x2
Para a=l=¿ y ( x ) = ( )
6 EI
(3l−x) e para

P l2
x=l=¿ y = y máx= ( )
6 EI
(3l−l)

P l3
∴ y máx =
3 EI ( )
Dados: E=mód . de Young
Caixa de água: I =mom . de inércia seção trasnversal .
Massa: M  Massa equivalente da viga em x=1.
Coluna:
Comprimento: l
Massa: m
Rigidez: k
Vibração transversal
T v =Energia cinéticada viga
Determinar
dm 2 m
Efeito de m em ω n
d Tv =
2
[ ý ( x ) ] , dm= dx=¿
l
m 2
d Tv =
2l
[ ý ( x ) ] dx . Como
Solução:

A frequência natural do sistema é dada por:


P l3 x2
y ( x )= ( )( )
3 EI 2 l3
( 3 l−x )
ω n=
√ k
mT
onde mT =M +meq
y ( x )=
y máx x 2
2 l3
( 3 l−x )=¿
Em que meq é a massa equivalente devido à
1
coluna. ý máx
ý ( x )= 3
x ² (3 l−x)
2l
ý 2máx 4
d T v =m 7 x ( 3 l−x )2 dx=¿
8l
m ý 2máx l 4
T v=
8 l7 0
∫ x ( 3 l−x )2 dx=¿
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2
m ý máx 33 7 1 33 Peso: 5000 N
T v= 7
l= m ý 2máx
8l 35 2 140 Rigidez:

A massa equivalente com: N


k =5.106
m
1 2
T v =T eq= meq ý máx =¿
2 Ns
Amortecimento: c=10000
m
1 33 1
m ý 2máx = meq ý 2máx =¿ Viscoso:
2 140 2
Repouso:
33 33
meq= m=¿ mT =M + m  Pilão:
140 140


k Peso: 1000 N
∴ ωn=
33 Queda: 2m
M+ m
140
Coeficiente de restituição
Pilão bigorna
Exemplo 2.10: Resposta da bigorna de e = 0,4
um martelo de forjar.

A bigorna de um martelo de forjar pesa  Determinar:


5000 N e está montada sobre uma
6 N Resposta de vibração da bigorna após o impacto.
base que tem rigidez de 5.10 e
m
um amortecimento viscoso constante
Solução:
Ns
de 10000 . Durante determinada
m x B =?
(t )

operação de forjamento, o martelo-


Para sistemas amortecidos temos:
pilão (isto é o martelo de queda,
martelo o pilão) com peso de100 N é
acionado e cai de uma altura de 2m
sobre uma bigorna (figura). Se a
x B =e
(t )
−ε ωn t
[ x 0 cos ( √ 1−ε ² ω n t ) +
x́ 0 + ε ωn x0
√1−ε ² ω n
sin ( √ 1−ε ² ω n t

bigorna estiver em repouso antes do


impacto. Considere que o coeficiente
de restituição entre a bigorna e o pilão
seja de 0,4.

Pilão: 0−I
Sistema conservativo:

Dados: T 0 +V 0=T I +V I =¿ V 0=T I


1
Martelo de forja mgh= m v ²P =¿
2 1

 Bigorna
m
v P =√ 2 gh=√ 2.9,81.2=6,2 .
Massa: M
1
s
Sistema antes e após o impacto.
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∄ forças externas ∴
∑ mi v i=const .
x B =e−0,09.98,9 t
(t )
[ 1,46
98,02
sin ( 98,02 t )
]
xB = 0,014 e
−8,9 t
sin ( 98,02 t )
m v P + M v B =m v P + M v B =¿
1 1 2 2
(t )

m v P =m v P + M v B =¿
Exemplo 2.11: Amortecedor de choque
1 2 2

m ( v P −v P )=M v B =¿
1 2 2
para uma motocicleta.
1000 5000 O projeto de um absorvedor de choque
6,2−v P ) = v
9,81 ( 9,81 B 2 2
subamortecido para uma motocicleta
¿>510,2 v B =638,8−102,04 v P ( I ) de 200 kg de massa (Figura) deve
2 2
atender as seguintes especificações:
Do coeficiente de restituição: quando o amortecedor estiver sujeita a
velocidade afastamento uma velocidade vertical inicial devido a
e= uma saliência na estrada, a curva
velocidade aproximação
deslocamento-tempo resultante deve
v B −v P v B −v P ser como indicado na figura. Determine
e= 2 2
=¿ 2 2
=¿
v P −v B1 1
vP 1
as constantes de rigidez e de
amortecimento se o período de
v B −v P vibração amortecida for de 2s e
0,4=¿ 2
=¿ 2

6,2 amplitude x 1 tiver de ser reduzida a


1
v B =v P +2,50( II ) em um meio-ciclo (isto é,
2 2
4
Das equações (I ) e ( II) , temos que: x 1.5=x 1/ 4 ¿ . Determine também a
m m velocidade inicial mínima que resulta
v B =1,46 ; v P =−1,04 . num deslocamento máximo de
2
s s2

250 mm .
Portanto as condições iniciais da bigorna são:
m
x 0=0 m; x́ 0=v B =1,46 .
2
s
Fator de amortecimento ζ :
c c 1000
ζ= = = =¿
ccr 2 √ kM

2 5. 10 .
5000
9,81
6

ζ =0,09
Frequência natural ωn :


5. 106
ω n=
√ k
M
=
5000
9,81
=98,9
rad
s .  Motocicleta
Dados:

Frequência amortecida ωd : Massa: m = 200 kg


ω d=ωn √ 1−ε ²=98,9 √1−0,04²=¿ Amortecedor = c
rad Rigidez = k
ω d=98,02 .
s Período de vibração amortecida: τd = 2s
Substituindo estes valores na resposta de vibração
encontraremos:
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Redução da amplitude de vibração e um meio- Com: c c =2 m


ω n=2× 200 ×3,43
1 554,49 N ∙ s
ciclo: X  cc=
4 m
 Determinar s
 C=0,403 ×554,49 N ∙
m
Constante de rigidez:
Constante de amortecimento:
k =?
c=?
Também:
2
k
ω n=
m
2
 k =ω n ×m=3,43 ×200

Velocidade inicial: vo=? ; para
N
k =2358,26
x max=250 mm m
Resposta de uma vibração do sistema
Solução x ( t )=e−ζ W n t
 Diagrama:
x́ o +ζ W n X o
{x o cos √ 1−ζ 2 W n t+ sin √1−ζ 2 W n t }
√ 1−ζ 2

Como: x o=0
x́ o
⇒ x ( t )=e−ζ W t ∙ n
sin √ 1−ζ 2 W n t
√1−ζ 2
Wn
xo
⇒ x (t)=e−ζ W t ∙ n
sin ( w d t )
wd
O máximo:
1
Como: x 1.5= x 1 dx(t )
4 =0
dt
x́ d
x 1 x 1 x 1.5 ⇒ o ∙ ( e−ζ W t sin(w d t) ) =0 n

= × =4 × 4=16 wd dt
x 2 x1.5 x 2 −ζ W t
(w d t )+ ¿ e ∙ w d cos ( wd t )=0
n

x1 −ζ W t

( ) −ζ w n e sin ¿ n

Temos que: g=ln  δ =


x2 −ζ wn sin ( w d t ) + w ⏟d cos ( wd t )=0
ln ( 16 )=2,77 √1−ζ 2
Wn

⇒−ζ w n sin ( wd t ) + √ 1−ζ W n cos (w d t)=0


2

2 πζ
tan ( wd t 1 )= √
Também: δ=  1−ζ 2
√1−ζ 2 ζ
δ 2,77
ζ= =  Das relações: cos 2 α =1−sin 2 α
√ (2 π 2
) + 82 √( 2 π ) +2,77
2 2
1
=1+ta n2 α
ζ =0,403 2
cos α
O período amortecido:
2π 2 tan 2 α
2π ⇒ sin α =
τd= =  1+ tan 2 α
ωd √1−ζ 2 W n 2
tan ( wd t 1)
2
2π ⇒ sin ( w d t 1 ) =
w n= 1+tan 2 ( wd t 1 )
√1−ζ 2 τ d 1−ζ 2
2π rad ζ2
ω n= =3,43 w t
( d 1) = =¿
√1−0,403 ∙ 2
2 s 1−ζ 2
1+ 2
ζ
2
⇒ sin ¿
c
Temos: ζ=  c = ζ ×c c
cc
VIBRAÇÕES MECÂNICAS (Período 2014-II : Prof. Abdon.)

1
wd t ¿
¿
⇒sin ⁡¿
⇒ sin ( w d t 1) =0,91 ⇒ w d t=sin−1 (0,91)
1 τ
⇒t 1= sin −1 ( 0,91 )= d sin −1 ( 0,91 )
wd 2π
2 −1
⇒t 1= se n ( 0,91 )=0,36 s

Para: t=t 1 ⇒ x (t )=250 m=0,25 m Dados:

⇒ 0,25=e−ζ w t o sin ( wd t 1 )
n 1
Canhão:
wd
Cano + projétil;
x́ o
0,25=e−ζ w tn 1
∙ √ 1−ζ 2 Mecanismo de recuo:
√1−ζ w n 2
Sistema mola amortecedor
⇒ x́ o=0,25 wn ∙ e ζ w tn 1

N
x́ o=0,25 ×3,43 ∙ e 0,403× ×3,43 ×0,36 Mola: k =10000
m
m Amortecimento: c
x́ o=1,41
s Massa (mecanismo de recuo + canhão)
m=500 kg
Exemplo 2.12: Análise de Canhão.
O diagrama esquemático de um Recuo após disparo: 0,4 m
canhão de grande porte é mostrado na Determinar:
figura. Quando a arma é disparada, 1- Coeficiente de amortecimento crítico
gases sobre alta pressão aceleram o
projétil no interior do cano até uma cc
velocidade muito alta. A força de 2- Velocidade inicial de recuo de canhão
reação empurra o cano do canhão no v0
sentido contrário ao do projétil. Visto 3- Para 0,1 m de recuo o tempo t=?
que é desejável que o canhão volte a
posição de repouso no menor tempo
Solução:
possível sem oscilação, ele é forçado a
fazer uma translação para traz contra
um sistema mola-amortecedor Diagrama do sistema (recuo + canhão).
criticamente amortecido denominado
mecanismo de recuo. Num caso
particular, o cano e o mecanismo de
recuo tem massa de 500 kg com uma
N
mola de recuo de rigidez 10000 .O
m
recuo do canhão após o disparo é de
0,4 m . Determine:
1 – O coeficiente de amortecimento 1- Coef de Amortecimento Critico.:Cc = ?
crítico do amortecedor;  A frequência natural do sistema ω n .
2 – A velocidade inicial de recuo do
canhão;
3 – O tempo que leva para o canhão
retornar até uma posição a 0,1 m de
ω n=
√ √
k
m
=
10000
500
=¿ 4,47
rad
s
sua posição inicial.  Coeficiente de amortecimento crítico
VIBRAÇÕES MECÂNICAS (Período 2014-II : Prof. Abdon.)

Ns m
c c =2 mω n=¿ 2.500 .4 .47=¿ 4472,1 x́ 0=4,86
m s
2- Velocidade inicial de recuo: x́ 0=? .
3- tempo t 2 =? , para x ( t )=0,1 m .
Resposta para sistemas criticamente amortecidos.
Como:
−ω n t
x ( t ) =( C 1+ C 2 t ) e . x ( t )=x́ 0 t e−ω t n

Das condições iniciais temos que: x ( t 2 )= x́ 0 t 2 e


−ωn t 2
=0,1
t=0=¿ x ( 0 ) =x0
1
´ x́ =t 2 e−ω t n 2

x ( 0 )=¿ 0
10 x́ 0
¿

 x 0=C 1
ln ( 101x́ )=ln (t )−ω t
0
2 n 2 ,

Determina-se o valor de t 2 por procedimento


−ωn t −ωn t
x́ ( t )=C 2 e + (−ω n )( C1 +C 2 t ) e interativo, obtendo-se:

x́ 0=C 2−ωn C 1=C2 −ωn x 0


t 2 =0,82 s .
C2 =x́0 + ωn x0
x
Exemplo 2.13: Coeficiente de atrito em
[¿ ¿ 0+( x́ 0 +ω n x 0 )t ]e−ω t n

relação a posições medidas de massa.


x (t )=¿
Para o recuo máximo; temos: Um bloco de metal colocado sobre uma
superfície irregular está ligado a uma
mola e recebe m deslocamento inicial
x́ ( t )=0=¿ de 10 cm em relação a uma posição
0=C2 e−ω t −( ω n ) ( C1 +C 2 t ) e−ω t
n n de equilíbrio. Após 5 ciclos de
oscilação em 2 s , constata-se que a
C2 =ωn ( C 1+C 2 t ) =¿ posição final do bloco de metal é
1 cm em relação a sua posição de
equilíbrio. Determine o coeficiente de
1 C1 atrito entre a superfície e o boco de
( t )= ( −
ωn C 2
=t 1 ) metal.

Como: x 0=0=¿ C1=0∴ Dados:


 Bloco de metal
1
t1 = , C2 =x́0
ωn Massa: m
−ω nt  Mola:
x ( t )=x́ 0 t e
Rigidez: k
Como x máx=x ( t=t 1) Desloc. Inicial: x o=10 cm
x́ 0 −1 Posição final: x f =1cm
x máx= x́ 0 t 1 e−ω t = n 1
e =0,4
ωn  Tempo de oscilação: t=2 s
x́ 0=0,4 ω n e=0,4.4,47 .2,71
Número de ciclos: n=5
VIBRAÇÕES MECÂNICAS (Período 2014-II : Prof. Abdon.)

 Determinar: inércia de massa de 25 kg /m2 na


outra extremidade. Um freio de lona
Coeficiente de atrito: μ=? exerce um torque de atrito constante
de 400 N /m ao redor da
Solução:
circunferência da polia. Se a polia for
 Diagrama: deslocada de 6 ° e então solta,
determine (1) o número de ciclos
antes de a polia atingir o repouso e
(2) a posição final de acomodação
da polia.

Temos a eq. De movimento:


Dados:
 Polia:
m x́ + μ . m. sin ( x́ ) + kx=0 Movimento de inércia polar: J o=25 kg ∙m2
t 2 Deslocamento angular inicial: θo =6 °
Período: τ = = =0,4 s  Eixo (engastado)
5 5
Aço
Desloc. Na posição final: Comprimento: l=1 m
4 μN Diâmetro: ϕ=50 mm
x f =x o −n ∙  Freio de lona:
k
- Torque de atrito: Τ =400 N ∙ m
4 μN  Determinar:
⇒n ∙ =x o−x f
k 1- Número de ciclos até parar: r=?
2- Deslocamento Angular final de polia:
μN
⇒20 =0,1−0,01=0,09
k ϕ f =?
k
⇒ μ=0,0045 Solução:
N
Do d.c.l. temos que:  Diagrama:

k k
N=mg⇒ =
N mg
2
k wn
=
N g
2
w
⇒ μ=0,0045 x n
g
-Freqüência natural
1- Número de ciclos: r=?
2π 2π 2π rad
τ= ⇒ w n= = =15,7
wn τ 0,4 s

{ }
Τ
ϕ o−
15,72 kt
⇒ μ=0,0045∙ =0,113 r≥
9,8 2Τ
kt
Exemplo 2.14: Polia sujeita a π
amortecimento Coulomb. Temos: ϕ o=6 ° =6 × =0,104 rad
180°
Um eixo de aço com 1m de
comprimento e 50 mm de diâmetro - Constante Elástica Funcional do eixo
está fixado numa extremidade e
suporta uma polia de momento de
VIBRAÇÕES MECÂNICAS (Período 2014-II : Prof. Abdon.)

G∙ J
kt = ; G=¿ modulo De elásticidade
l
transversal.
N
Aço: G=8 × 1010
m2
J→ Momento de inércia pólar da seção
transversal do eixo.
π 4
J= D ; D=ϕ=0,05 m
32
l=1 m

⇒ k 2=
8 × 1010 × ( 32π ×0,05 ) 4

1
N ∙m
k 2=49087,5
rad
Substituindo, temos:
Dados:

{ }
400
0,104−
49087,5 * Estrutura
r≥ =5,92
2 × 400 * Corda força-deflexão
49087,5 *Determinar

⇒r =6 ciclos - constante de amortecimento por histerese

2- θ F=? β=?
-Decremento logarítmico:
Como amplitude após r ciclos é:
δ =?
2T
θ F=θ O−r
kT Solução:
400 - Energia perdida num ciclo por amortecimento de
θ F=0,104−6× 2×
49087,5 histerese.
2 2
180 ° ΔW =πh x =πK β x
θ F=0,0069rad × =0,39°
2π Proporcional a área do lado.
Como:
Exemplo 2.15: Estimativa da constante
de amortecimento por histerese.
As medições experimentais realizadas
numa estruturam resultaram nos dados
de força-deflexão mostradas na figura.
⇒ A❑=100 × 0,002
A partir de esses dados, estime a
A ❑=0,2 N ∙ m
constante de amortecimento por
Logo
histerese β e o decremento
logaritmo δ.
VIBRAÇÕES MECÂNICAS (Período 2014-II : Prof. Abdon.)

Uma estrutura de ponte é modelada


como um sistema com um grau de
liberdade com uma massa equivalente
de 5 ×105 kg e uma rigidez
equivalente de 25 ×106 N /m.
Durante um teste de vibração livre,
constatou-se que a razão de
1 ´ ´ ´ + 1 ED
´ × GH ´ ∙ HF
´ amplitudes sucessivas era 1. 04.
Área= A= AB∙ CG + AB
2 2 estime a constante de amortecimento
1 1
A= ×1,2× 1,8+1,2 ×8+ ×1,2 ×1,8 estrutural β e a resposta de vibração
2 2
2 livre aproximada da ponte.
A= 12,25u
Como: Dados:
1⟶ 0,2 N ∙ m * Estrutura de ponte
2 - Sistema de 1 grau de liberdade
12,25u ⟶ ΔW
Massa: m=5 ×105 kg
⇒ ΔW =2,45 N ∙m
6
Rigidez: k =25 ×10 N /m
Como:
Razão de amplitudes:
x1
=1,04 ; x 2=x 1+τ
x2
* Determine
-Amortecimento estrutural: β=?
-Resp. de vibr. Livre aprox. da ponte.
x p ( t )=?
3
400 N 10 mm N Solução:
K= × =5 × 104
8 mm 1m m - Diagrama:
2 −3
Δ W =πh x ; x =8 mm=8× 10 m
ΔW 2,5 N
⇒h= = =12433,9
2
π x π × 8× 10−3
m
h 12433,9
Como: β= = =0,248
k 5 ×104
Também: δ ≈ πβ
δ=π × 0,248=0,78
Exemplo 2.16: Resposta de uma
estrutura de ponte com amortecimento -Amrt. Est. β=?
por histerese. -Para sist. Com amort. estrutural temos:
x1
≅1+πβ
x 1+1
VIBRAÇÕES MECÂNICAS (Período 2014-II : Prof. Abdon.)

0,04 ζ eq <1 Sistema sub. Amort. ciclo ⇒ x p(t )


⇒ 1,04=1+ πβ ⇒ β= =0,012
π
Freq. Nat. Wn
-Resp. de vibr. x p ( t )=?
Sistema de amortecimento cresc equivalente
x́ o +ζ W n X o
W n=
√ √k
m
=
25 ×106
5 ×10 5
=7,07
rad
s
{x o cos √ 1−ζ W n t + sin √ 1−ζ⇒Wζ neqt∙}W n=0,042
−ζ W n t 2 2
x p ( t )=e
√1−ζ 2
Onde: ζ =ζ eq √ 1−ζ 2 W n=7,06 rad /s
x o e x́ o : desl. e vel inicial dados à ponte. x́ o +0,04 X o
⇒ x p ( t )=e−ζ W t { xo cos (7,06 t)
n
sin(7,06 t )}
7,06
Diagrama corp livre para sistema amortecimento
equivalente.
δ=2 π ζ eq
-Sist. Com amort. estrut.
δ=πβ
β
⇒2 π ζ eq=πβ ⇒ ζ eq =
2
Como:
Ceq
ζ eq = , C =2 √ mk
Cc c
C eq β
⇒ ζ eq= =
2 √mk 2
⇒ C eq=β √ mk
Substituindo os valores, temos:

C eq=0,012 √ 25× 106 ×5 ×105

C eq=44,9× 103 N ∙ s /m
A constante de amort. critica

C c =2 √ 25 ×106 ×5 ×10 5

C c =7071,06× 103 N ∙ s /m
Fator de amort. equiv.

C 44,9 ×103
ζ eq = = =0,0063
Cc 7071,06× 103

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